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DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
EMITENTE
SECRETARIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS EMPRESA DE MANUTENÇÃO E LIMPEZA URBANA
ME-19
MÉTODOS DE ENSAIO
AMOSTRAGEM DE AGREGADOS
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ÍNDICE PÁG.
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 3
2. OBJETIVO ..................................................................................................... 3
4. DEFINIÇÕES ................................................................................................. 4
5. CONDIÇÕES GERAIS................................................................................... 5
6. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS......................................................................... 6
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1. INTRODUÇÃO
Este método de ensaio adotado pela PCR tem grande correspondência com a norma
NBR-7216 de 1987, da ABNT.
2. OBJETIVO
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4. DEFINIÇÕES
• Amostra de campo
• Lote de agregado
• Amostra parcial
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5. CONDIÇÕES GERAIS
A amostra de campo deve ser formada pela reunião de várias amostras parciais, em
número suficiente para atender aos valores indicados na Tabela 1.
Tabela 1
Número de amostras parciais e quantidade total da amostra de campo
Notas:
(a) As massas ou volumes considerados são para os agregados de massa específica entre 2g/cm³ e 3g/cm³ .
A quantidade total de amostra de campo, em volume, leva em conta critérios práticos usuais.
(b) Para agregados de dimensões maiores que 76 mm, a quantidade mínima de amostra de campo deve ser
fixada para cada caso específico, tomando, pelo menos, vinte amostras parciais.
(c) No caso de coleta em veículo (ver item 6.2.a), o número mínimo de amostras parciais pode ser reduzido à
metade, mantendo a quantidade total da amostra (mínima).
Quando for necessária mais de uma amostragem de um mesmo lote, deve ser
considerada a coleta de cada amostra como uma operação separada e independente.
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6. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
6.1 APARELHAGEM
• pá côncova e reta;
6.2 PROCEDIMENTO
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• Coleta de silos: as amostras parciais devem ser obtidas de várias descargas da boca e,
se possível, de vários pontos da parte superior do silo, obedecendo à Tabela 1. Nestas
condições, é conveniente que a coleta seja feita entre várias descargas intermitentes.
• Coleta em pilhas ou baias: as amostras parciais devem ser obtidas de vários pontos,
dispostos alternadamente de um lado e de outro, desde a crista até a base, removida
uma camada superficial de aproximadamente 15 cm. Coletar as amostras parciais,
obedecendo à Tabela 1.
A amostragem deve ser feita antes do material ter sido submetido a qualquer operação
que modifique as suas características.
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• Colocar as amostras parciais sobre uma superfície dura, limpa e plana, onde não ocorra
nenhuma perda de material e nem haja contaminação por materiais estranhos;
• Misturar o material, revirando-o totalmente três vezes. Na última virada, com ajuda da
pá, juntar a amostra formando um cone;
• Achatar cuidadosamente o cano, pressionando para baixo o ápice ou topo com a parte
posterior da pá, de maneira que forme um tronco de cone. O diâmetro da base deve ser
aproximadamente quatro a oito vezes a altura do tronco do cone;
A amostra deve ser remetida para ensaio em sacos ou recipientes que garantam sua
integridade, com os seguintes dados:
• número de ordem;
• tipo de procedência;
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