52 53 54 M*ntenh* um conceito equilibr*do sobre o tempo “Mostr*-nos como cont*r os nossos di*s de t*l modo que poss*mos introduzir um cor*çEo de s*bedori*.” — S*l. 90J12. A VIDA é um bem muito precioso. Sem el*, n*d* m*is import*. (M*t. 6J25-27; 16J26) No ent*nto, mesmo no nosso mundo moderno, * dur*çEo d* vid* dos homens continu* curt*, e *c*b* cedo dem*is. É *ssim como o expressou o escritor do S*lmo novent*: “Setent* *nos é o tot*l de noss* vid*, os m*is fortes cheg*m *os oitent*. A m*ior p*rte deles, sofrimento e v*id*de, porque o tempo p*ss* depress* e des*p*recemos.” — S*l. 89J10 (90J10), Centro Bíblico C*tólico. 2 Em muitos p*íses, qu*ndo *lguém *tinge os trint* *nos de id*de, ele esta no que se pode ch*m*r de “plenitude d* vid*”. Contudo, * brevid*de d* vid* hum*n* signific* que ele ja esta começ*ndo fisic*mente * ‘dec*irʼ, p*ss*ndo * sentir um* diminuiçEo d* c*p*cid*de e d*s funções do corpo. Sim, quEo depress* os *nos p*ss*m. 3 NEo é de *dmir*r-se, pois, que nós, hum*nos, ger*lmente, est*mos muito cônscios do tempo. NEo é de *dmir*r-se, t*mbém, que somente os hum*nos, dentre tod*s *s cri*tur*s viventes d* terr*, se preocup*m inteligentemente com o futuro, sendo *tivos em pl*nej*r p*r* ele e est*ndo muito interess*dos no que tr*ra. (Ecl. 3J11) Visto que tem *pen*s certo tempo di*nte de si, *ntes de su* vid* se esgot*r, *s pesso*s tendem * fic*r imp*cientes p*r* obter * re*liz*çEo de seus desejos. 4 A situ*çEo do homem imperfeito, port*nto, é bem diferente d*quel* de seu Cri*dor, que é eterno e perene n* Su* existênci*. O mesmo escritor do S*lmo novent* escreveu sobre Ele: “Antes que os montes n*scessem e se form*ssem * terr* e o mundo, de eternid*de * eternid*de, tu és Deus. . . . pois mil *nos, *os teus olhos, sEo como o di* de ontem que se foi.” — S*l. 90J2-4, Almeid*, *tu*liz*d*. 5 M*s, torn* isso Jeova Deus indiferente p*r* com o tempo? NEo; nem o impede de tom*r interesse vivo e *tivo no futuro e nos seus desenvolvimentos. Tod*vi*, visto que ele pode prever *s cois*s, nEo do ponto de vist* dos homens imperfeitos e de vid* curt*, m*s d*quele d* eternid*de, Jeova Deus nunc* é premido pel* *nsied*de de querer ver *lgo re*liz*do *ntes de se lhe esgot*r o tempo. (S*l. 90J2; 2 Ped. 3J8) Ele é c*p*z de inspecion*r tod* * corrente do tempo e decidir ex*t*mente qu*ndo *gir e qu*ndo f*zer com que seus propósitos inf*líveis se cumpr*m ex*t*mente n* p49hor* cert*, no melhor tempo, p*r* todos os envolvidos, nem cedo dem*is, nem t*rde dem*is. 6 Com o seu conhecimento do futuro e com * su* onipotênci*, Deus é c*p*z de se comprometer qu*nto * determin*do tempo no futuro, e ls vezes informou disso os homens. Por exemplo, ele disse * AbrEo (Abr*Eo): “S*be com certez* que o teu descendente se torn*ra residente for*steiro num* terr* que nEo é su*; e eles terEo de servir-lhes, e estes cert*mente os *tribul*rEo por qu*trocentos *nos.” (Gên. 15J13; Atos 7J6, 7) Fiel l profeci*, *o fim de qu*trocentos *nos, Jeova Deus libertou d* escr*vidEo os descendentes de Abr*Eo, os isr*elit*s, e com isso começou o êxodo deles do Egito. 7 M*is t*rde, Deus predisse um período de setent* *nos de desol*çEo p*r* Juda, e qu*ndo este período terminou, os judeus for*m soltos, bem n* hor*. (Jer. 25J8-11; D*n. 9J2) De modo simil*r, o *p*recimento do Messi*s foi predito p*r* ocorrer 483 *nos (sessent* e nove “sem*n*s” de *nos) * p*rtir do tempo d* emissEo d* ordem de reconstruçEo d*s mur*lh*s de Jerus*lém, e, ex*t*mente no tempo certo, no término d*quele período, no *no 29 E. C. Jesus Cristo foi b*tiz*do e ungido como o prometido Messi*s. — D*n. 9J24-27. 8 De modo que, qu*ndo Jeova Deus da * conhecer determin*do tempo p*r* * re*liz*çEo de *lgum* p*rticul*rid*de de seu propósito divino, seus servos fiéis podem confi*r implicit*mente n* ex*tidEo do tempo predetermin*do e *nunci*do. M*s, qu*ndo ele nEo f*z t*l *núncio, entEo esta *lém d* c*p*cid*de e do poder deles, de s*ber o tempo do cumprimento deste propósito. Isto se da qu*nto * s*ber o tempo do irrompimento d* p50“gr*nde tribul*çEo”, predit* pelo Filho de Deus, o tempo do julg*mento divino, que *bre o c*minho p*r* o começo do Rein*do de mil *nos, o qu*l tr*ra indizíveis bênçEos * est* terr* e seus h*bit*ntes. — M*t. 24J21, 22; Rev. 7J14-17. COISAS ESCONDIDAS E COISAS REVELADAS 9 Devemos *ch*r estr*nho que Deus, deste modo, retenh* p*r* si certo conhecimento? Ja no tempo em que os isr*elit*s se *proxim*v*m d* Terr* d* Promess*, o profet* Moisés registrou *s seguintes p*l*vr*s inspir*d*s, em Deuteronômio 29J29: “As cois*s escondid*s pertencem * Jeova, nosso Deus, m*s *s cois*s revel*d*s pertencem * nós e * nossos filhos por tempo indefinido, p*r* cumprirmos tod*s *s p*l*vr*s dest* lei.” Sim, tudo o que precis*mos s*ber mesmo, p*r* servir fielmente * Jeova Deus, e de que necessit*mos, p*r* fort*lecer-nos n* noss* esper*nç* e convicçEo, isto é o que Deus nos revel*. M*s, qu*ndo serve melhor *o seu propósito, ele t*mbém pode ocult*r os *ssuntos, sem d*no ou prejuízo p*r* seus servos. 10 O Moisés M*ior, Cristo Jesus, t*mbém disse *os seus discípulos, pouco *ntes de *scender *o céu: “NEo vos c*be obter conhecimento dos tempos ou d*s époc*s que o P*i tem coloc*do sob * su* própri* jurisdiçEo.” Isto ele disse em respost* * um* ind*g*çEo sobre o rest*belecimento do reino, *lgo que, sem dúvid*, desej*v*m *rdentemente. Prosseguiu, entEo: “M*s, *o cheg*r sobre vós o espírito s*nto, recebereis [o quê? NEo conhecimento d*queles ‘tempos ou époc*s que o P*i tem coloc*do sob * su* própri* jurisdiçEoʼ, m*s] poder.” (Atos 1J6-8; 3J20-23) Deus os h*bilit*ri*, e ele fez isso, p*r* re*liz*r * t*ref* e o serviço design*dos que tinh*m, em h*rmoni* com * Su* vont*de revel*d* p*r* eles. No ent*nto, h*vi* cois*s que nEo s*bi*m, e, m*is t*rde, *lguns discípulos est*v*m inclin*dos * tir*r conclusões precipit*d*s sobre certos eventos prometidos, procur*ndo *ssim, n* re*lid*de, *pressa-los. (Vej* 2 Tess*lonicenses 2J1-5.) M*s, tudo o que re*lmente precis*v*m s*ber p*r* ter fé forte, convicçEo e cor*gem, e p*r* *gir com s*bedori*, foi-lhes provido por Deus. 11 Aconteceu *ssim com respeito l destruiçEo de Jerus*lém, no primeiro século de noss* Er* Comum. Cristo Jesus revelou *os seus discípulos *s condições que precederi*m e lev*ri*m l destruiçEo d*quel* cid*de infiel, centro d* *dor*çEo jud*ic* d*quele tempo. Vendo t*is condições, que constituí*m um “sin*l”, seus discípulos ‘s*beri*m que se h*vi* *proxim*do * desol*çEoʼ de Jerus*lém. (Luc. 21J10-20) Ele lhes disse que “est* ger*çEo de modo *lgum p*ss*ra *té que tod*s est*s cois*s *conteç*m”. (M*r. 13J30) De modo que er* um *ssunto de interesse imedi*to p*r* eles, *lgo p*r* * su* ger*çEo. M*s nEo for*m inform*dos ex*t*mente sobre qu*ndo ocorreri*m. 12 O tempo chegou qu*ndo vir*m * f*se do sin*l, rel*cion*d* com o cerco de Jerus*lém por exércitos *c*mp*dos de Rom*. As circunsttnci*s (* retir*d* temporari* e inesper*d* d*s forç*s rom*n*s), depois disso, permitir*m-lhes fugir d* cid*de conden*d* e procur*r refúgio n*s regiões mont*nhos*s. Aind* *ssim, nEo s*bi*m ex*t*mente qu*ndo se d*ri* * própri* destruiçEo. N* re*lid*de, decorrer*m cerc* de qu*tro *nos entre o tempo de su* fug* e * desol*çEo de Jerus*lém. Teri* sido facil p*r* eles, dur*nte *quele tempo, *froux*r ou presumir que h*vi*m interpret*do m*l o sin*l, e, em result*do, deix*r de *c*t*r estrit*mente * *dvertênci* de Jesus: “Retirem-se os que estiverem no meio del*, e nEo entrem nel* os p51que estiverem nos c*mpos.” — Luc. 21J20, 21. 13 Um* cois* é cert*: A ger*çEo deles viu o cumprimento d*quilo contr* que o Filho de Deus *dvertir*. Os que der*m *tençEo, que perm*necer*m vigil*ntes, conseguir*m esc*p*r d* c*l*mid*de des*stros* que *ssolou Jerus*lém. M*s, * históri* mostr* que centen*s de milh*res de outros nEo o conseguir*m. Estes, n* re*lid*de, est*v*m *dormecidos qu*nto *o signific*do d*s condições prev*lecentes e * urgênci* do di* em que vivi*m. Qu*ndo Rom*, fin*lmente, m*ndou de novo su*s forç*s e fechou * *rm*dilh* milit*r sobre Jerus*lém, em 70 E. C., *p*nhou * cid*de superlot*d* com milh*res de visit*ntes, que vier*m celebr*r * festivid*de d* Pasco* d*quele *no. Destes e dos h*bit*ntes loc*is morrer*m centen*s de milh*res num período de *pen*s cerc* de cinco meses. H*vi*m deix*do de exercer fé no *viso divino, d*do medi*nte o Filho de Deus; nEo h*vi*m ‘discernido o tempo de serem inspecion*dosʼ. — Luc. 19J41-44. 14 Hoje, vivemos dezenove séculos depois d*quele período momentoso. Contudo, nosso tempo é muito m*is crítico. Escrevendo perto do fim do primeiro século, e, port*nto, déc*d*s depois d* destruiçEo de Jerus*lém, o *póstolo JoEo descreveu *s mesm*s cois*s que Jesus h*vi* *present*do como “sin*l” *os seus discípulos, n* su* profeci* que *br*ngi* * desol*çEo de Jerus*lém. M*s * Revel*çEo, recebid* por JoEo d* p*rte de Jesus, tr*t*v* de cois*s futur*s, *ind* p*r* ocorrer. (Rev. 1J1) E *quilo que JoEo registrou mostr* que o “sin*l” d*do por Jesus *ssumiri* um *specto glob*l, em que * guerr*, * fome, o *lto custo de vid* e doenç*s epidêmic*s *fet*ri*m gr*ndes segmentos d* popul*çEo, em muit*s p*rtes d* terr* inteir*. (Rev. 6J3-8) Depois, ele mencion* * “gr*nde tribul*çEo”, que seri* *tr*vess*d* com vid* e em segur*nç* por um* “gr*nde multidEo” de servos de Deus, procedente de tod*s *s n*ções, tribos e língu*s. (Rev. 7J9-15) Est* tribul*çEo t*mbém er* p*rte de cois*s *ind* * vir. 15 Est* “Revel*çEo de Jesus Cristo”, port*nto, demonstr* que * profeci* de Jesus, conforme registr*d* em M*teus 24, M*rcos 13 e Luc*s 21, * respeito d* “gr*nde tribul*çEo”, nEo se limit*v* *o primeiro século. Mostr* que * tribul*çEo sofrid* por Jerus*lém er* *pen*s um cumprimento em mini*tur* d*quel* profeci*, e que seu cumprimento m*ior, em esc*l* glob*l, f*ra * tribul*çEo de Jerus*lém p*recer re*lmente pequen*, em comp*r*çEo. TEo certo como er* * ger*çEo que vivi* e ouvi* * *dvertênci* de Jesus, no primeiro século, *quel* que sofreu o cumprimento de su*s p*l*vr*s, é que sera est* ger*çEo — * ger*çEo que presenci* o cumprimento m*ior de seu “sin*l”, o qu*l identific* os últimos di*s deste sistem* de cois*s — *quel* que sofrera * tribul*çEo glob*l que ha de vir. — M*t. 24J34. 16 EntEo, o que nos revelou Deus sobre isso? Ele cert*mente nEo nos deixou sem orient*çEo. Por profeci*s t*is como *quel*s que *c*b*mos de consider*r, ele nos h*bilit* * s*ber onde nos encontr*mos n* corrente do tempo. O cumprimento de su* p*l*vr* profétic* convence-nos de que Deus nEo dorme, nem é v*g*roso, e, como disse o *póstolo Pedro * respeito d*queles que *gem de modo iníquo, “o julg*mento, desde tempos *ntigos, nEo esta *v*nç*ndo v*g*ros*mente e * destruiçEo deles nEo esta cochil*ndo”. (2 Ped 2J3) Temos *mpl* inform*çEo e evidênci* p*r* nos induzir * ter confi*nç* em que vivemos no “tempo do fim”, no que se refere *o *tu*l sistem* injusto de cois*s. Contudo, *lém disso, ha cois*s que Deus nEo nos revelou. Um* dest*s p52cois*s é o tempo do irrompimento d* “gr*nde tribul*çEo”, prefigur*d* pel* tribul*çEo que sobreveio * Jerus*lém, tribul*çEo que sera glob*l no seu cumprimento. FATORES DE TEMPO QUE DEUS NÃO REVELOU 17 Ha motivos pelos qu*is nEo podemos s*ber isso. Em primeiro lug*r, embor* * cronologi* bíblic* indique cl*r*mente que cheg*mos *o m*rco dos seis mil *nos, desde o tempo d* cri*çEo do primeiro homem, AdEo, el* nEo nos diz ex*t*mente qu*nto tempo depois d*quele *contecimento se encerrou o sexto di* cri*tivo e começou o sétimo período ou “di*” cri*tivo, o gr*nde di* de desc*nso de Deus. Gênesis, c*pítulo dois, versículo três, diz que Jeova *bençoou e tornou s*gr*do *quele “di*”, e, por isso, p*rece r*zoavel que este presencie, dentro dos seus limites, * elimin*çEo d* velh* ordem iníqu* e o est*belecimento d* nov* ordem just* de Deus, por meio do rein*do milen*r do Filho de Deus. Assim, ha motivos p*r* se crer que este período de mil *nos constitu* * p*rte concludente d*quele gr*nde di* de desc*nso e rest*beleç* o est*do perfeito d* terr* e de seus h*bit*ntes. Isto h*bilit*ri* Deus * dizer que este sétimo di* e seus result*dos — *ssim como fez no c*so dos outros di*s cri*tivos — er* “muito bom”. — Gên. 1J4, 10, 12, 18, 21, 25, 31. 18 M*s, este gr*nde di* de desc*nso nEo começou logo depois d* cri*çEo de AdEo. Outros *contecimentos ocorrer*m *pós * cri*çEo de AdEo, m*s *ntes do fim do sexto di* cri*tivo. Um destes é d* m*ior importtnci* p*r* todos nós. Tr*t*-se d* cri*çEo d* primeir* mulher, Ev*. Sem est*, nenhum de nós est*ri* hoje vivo, pois, conforme decl*rou o *póstolo P*ulo, em 1 Coríntios 11J12, “*ssim como * mulher procede do homem, *ssim t*mbém o homem é por intermédio d* mulher”, sendo que todos nós precisav*mos dum* mEe hum*n* p*r* n*scer. 19 Qu*nto tempo decorreu entre * cri*çEo do homem e * d* mulher? A Bíbli* nEo revel* isso. Pode ter sido um tempo rel*tiv*mente curto. AdEo foi cri*do, nEo como cri*nç* ou como *dolescente, m*s como homem plen*mente desenvolvido, inteir*mente m*duro, t*nto em sentido físico como ment*l. NEo precis*v* primeiro g*tinh*r, p*r* *prender * *nd*r, nem b*lbuci*r, *té s*ber f*l*r. Foi cri*do com est*s f*culd*des e podi* comunic*r-se com seu Cri*dor celesti*l, podendo p*ss*r * tr*b*lh*r p*r* cultiv*r seu l*r *j*rdin*do e cuid*r dele. Podi* compreender instruções divin*s e t*mbém * proibiçEo * respeito d* arvore proscrit* do conhecimento do que é bom e do que é m*u. (Gên. 2J15-17) Neste sentido, pois, est*v* em condições de receber um* espos* * qu*lquer hor*. 20 Isto é verd*de; contudo, em certos sentidos, AdEo er* como um* cri*nç* recém- n*scid*, qu*ndo foi cri*do. Por quê? Porque, embor* fosse plen*mente *dulto, o di* em que foi cri*do *ind* er* o primeiro di* de su* vid*. Tudo *quilo que vi* — c*d* arvore, flor, pl*nt*, c*d* rio, l*go, ri*cho, c*d* cri*tur* dentre tod* * cri*çEo *viari*, *nim*l e písce* — ele vi* pel* primeiríssim* vez. O mesmo se d*v* com tudo o que f*zi*. Qu*ndo p*ssou * *nd*r, deu seu primeiro p*sso; o mesmo se deu qu*nto * correr, subir, toc*r, cheir*r, s*bore*r, comer — tudo er* p*r* ele um* experiênci* inteir*mente nov*. QuEo enorme deve ter sido * curiosid*de que sentiu *o ex*min*r * f*scin*nte obr* de Jeova Deus e se f*mili*riz*r com seu l*r *j*rdin*do! Qu*nto tempo se lhe concederi* p*r* s*tisf*zer est* curiosid*de, *ntes de ele *ssumir um* respons*bilid*de *dicion*l como chefe de f*míli*? 21 Aquele l*r edênico nEo p*rece ter sido p53*lgum terreno pequeno. Continh* dentro de seus limites tod*s *s v*ried*des de arvores, de *cordo com o segundo c*pítulo de Gênesis. E “h*vi* um rio s*indo do Éden p*r* reg*r o j*rdim”, b*st*nte gr*nde p*r* se dividir e se torn*r qu*tro c*beceir*s de rios, *lguns dos qu*is existem *ind* hoje. (Gên. 2J8-10) Lev*ri* tempo p*r* AdEo explor*r tudo isso, * fim de se f*mili*riz*r com * regiEo de cujo cuid*do e cultivo for* enc*rreg*do. 22 Alguém t*lvez pergunte: “M*s, nEo teri* sido *gr*davel comp*rtilh*r tod*s est*s nov*s experiênci*s logo com um* comp*nheir* hum*n*, um* espos*, e *ssim *prenderem juntos?” T*lvez fosse *ssim, contudo, nEo seri* m*is *propri*do se ele primeiro obtivesse b*st*nte conhecimento e experiênci*? D*í, qu*ndo se lhe junt*sse seu cônjuge, est*ri* em condições de lhe responder ls su*s pergunt*s e lhe explic*r *s cois*s, o que *ument*ri* o respeito que el* lhe teri* como seu chefe bem inform*do. (Efé. 5J22, 23) A *dvertênci* diret* de Deus, * AdEo, sobre *s conseqüênci*s de ele desobedecer e comer d* arvore proibid*, colocou AdEo n* situ*çEo de profet* de Deus p*r* com * comp*nheir* que Este cri*ri* m*is t*rde p*r* o homem. — Gên. 2J16, 17. 23 A únic* inform*çEo que * Bíbli* nos fornece com ex*tidEo é que, *ntes de cri*r Ev*, Deus começou * tr*zer *o homem tod*s *s cri*tur*s que Ele h*vi* form*do, e “o homem deu *ssim nomes * todos os *nim*is domésticos e ls cri*tur*s vo*dor*s dos céus, e * todo *nim*l selvatico do c*mpo, m*s p*r* o homem nEo se *ch*v* nenhum* *jud*dor* como complemento dele”. (Gên. 2J18-20) Requer *pen*s pouc*s p*l*vr*s p*r* descrever isso; m*s qu*nto tempo levou n* re*lid*de? 24 A brevid*de do rel*to de Gênesis cert*mente nEo exige que pensemos que Deus simplesmente *juntou todos os *nim*is e *ves num gr*nde grupo e depois os fez desfil*r di*nte de AdEo, enqu*nto este r*pid*mente lhes deu nomes, um por um. É verd*de que ele t*lvez *pen*s precis*sse lid*r com gêneros basicos, em vez de com tod*s *s v*ried*des de cri*tur*s que se desenvolver*m * p*rtir destes gêneros. M*s, mesmo *ssim, nEo podemos excluir * possibilid*de de que, ‘tr*zerʼ Deus est*s cri*tur*s * AdEo, pode ter envolvido su* *proxim*çEo suficiente, p*r* que AdEo *s estud*sse por um tempo, observ*ndo seus habitos e su* constituiçEo distintivos, escolhendo depois um nome que se *just*ri* especific*mente * c*d* um*. Isto poderi* signific*r * p*ss*gem de um tempo consideravel. E podemos not*r que, qu*ndo AdEo fin*lmente viu su* espos* recém- cri*d*, su*s primeir*s p*l*vr*s for*m: “Est*, por fim, é osso dos meus ossos e c*rne d* minh* c*rne.” (Gên. 2J23) Isto t*mbém poderi* indic*r que ele h*vi* esper*do por *lgum tempo p*r* receber seu lindo equiv*lente hum*no. 25 EntEo, o que signific* isso? Simplesmente o seguinte: Que esses f*tores, e *s possibilid*des que permitem, impedem que dig*mos de *lgum* form* positiv* qu*nto tempo decorreu entre * cri*çEo de AdEo e * d* primeir* mulher. NEo s*bemos se foi um tempo curto, t*l como um mês ou *lguns meses, um *no ou mesmo m*is. M*s, nEo import* qu*l o tempo decorrido, este tera de ser subtr*ído do tempo que p*ssou desde * cri*çEo de AdEo, p*r* s*bermos qu*nto *v*nç*mos dentro do sétimo “di*” de Deus, seu gr*ndioso di* de desc*nso. Port*nto, termos *v*nç*do seis mil *nos desde o começo d* existênci* hum*n* é um* cois*. Av*nç*r seis mil *nos dentro do sétimo “di*” cri*tivo de Deus é outr* cois* bem diferente. E nEo s*bemos ex*t*mente qu*nto *v*nç*mos n* corrente do tempo, neste respeito. 26 Isto nEo signific*, porém, que * cronologi* p54nEo nos interesse. É n*tur*l que estej*mos interess*dos nel*, visto que Deus *chou próprio torna-l* p*rte integr*nte de su* P*l*vr* inspir*d*. O *póstolo Pedro disse * respeito dos profet*s *ntigos, que eles “investig*r*m que époc* específic* ou que sorte de époc* o espírito neles indic*v* . . . qu*ndo de *ntemEo d*v* testemunho dos sofrimentos por Cristo e d*s glóri*s que os seguiri*m”. — 1 Ped. 1J10, 11. 27 “Est*mos hoje corret*mente interess*dos em s*ber em que “époc*” est*mos e Deus nos fornece est* inform*çEo necessari*. Os profet*s *ntigos de Deus tinh*m fé *bsolut* n* certez* do cumprimento de tudo o que Deus disser*. Embor* nEo conheç*mos certos pormenores ou certos f*tores de tempo, podemos e devemos ter * mesm* fé sólid* n* imut*bilid*de do propósito de Deus. O Filho de Deus nos proveu um forte motivo p*r* fic*r *lert* *o cumprimento deste propósito, conforme mostr* o *rtigo que segue. [Pergunt*s de Estudo] 1, 2. O que sentimos todos nós qu*nto l p*ss*gem do tempo? 3. Por que fic*m *s pesso*s imp*cientes p*r* re*liz*r seus desejos? 4, 5. (*) Em que sentido é Jeova Deus diferente no seu conceito sobre o tempo? (b) Por que é * escolh* dum tempo por Deus, p*r* f*zer determin*d* cois*, m*is desejavel do que * dos homens? 6. Embor* Deus tenh* um tempo eterno, impede-lhe isso comprometer-se f*zer determin*d* cois* num tempo específico? 7. (*) Como foi ex*t* * m*rc*çEo do tempo por Deus, qu*nto *o exílio b*bilônico dos judeus? (b) Qu*nto *o *p*recimento do Messi*s? 8. Temos * possibilid*de de s*ber qu*ndo cert* p*rticul*rid*de do propósito de Deus se cumprira, se ele nEo tiver *nunci*do o tempo ex*to? 9. O que mostr* * p*l*vr* de Deus, medi*nte Moisés em Deuteronômio 29J29, qu*nto *o nosso entendimento de Seus propósitos? 10. (*) O que revel*m *s p*l*vr*s de Jesus, pouco *ntes de su* *scensEo *o céu, sobre nós conhecermos certos tempos ou d*t*s? (b) Qu*ndo *lguns dos primitivos discípulos se eng*n*r*m em fix*r o tempo de eventos, o que lhes escreveu o *póstolo P*ulo? 11. S*bi*m os discípulos * d*t* ex*t* d* destruiçEo de Jerus*lém, ou o quê? 12. (*) Sem terem um* d*t*, como puder*m os cristEos, em Jerus*lém, esc*p*r *ntes de * cid*de ser destruíd*? (b) Que prov* h*vi* p*r* *queles que se retir*r*m de Jerus*lém *ssim que el* ficou livre do cerco? 13. (*) Que profeci* de Jesus, sobre o tempo, cumpriu-se re*lmente n* destruiçEo de Jerus*lém? (b) Er* proveitos* p*r* os cristEos *quel* *dvertênci* sobre o tempo, embor* nEo fornecesse um* d*t* ex*t*? 14, 15. Que evidênci* temos de que * *dvertênci* que Jesus deu entEo *os seus discípulos tem um cumprimento mundi*l em nosso tempo? 16. Visto que nEo recebemos o di* ou mesmo o *no do irrompimento d* “gr*nde tribul*çEo”, é isto motivo p*r* sermos indiferentes? 17. S*bemos que est*mos no fim de seis mil *nos d* históri* hum*n*, m*s que rel*çEo tem isso com o di* de desc*nso de Deus? 18, 19. (*) O que *conteceu depois d* cri*çEo de AdEo, *ntes de começ*r o di* de desc*nso de Deus? (b) Em que sentido er* AdEo, *o ser cri*do, b*st*nte diferente dum* cri*nç* recém-n*scid*? 20. Contudo, em que *spectos podi* AdEo, *o ser cri*do, ser comp*r*do com um* cri*nç* recém-n*scid*? 21, 22. Que f*tores torn*m possível que AdEo p*ss*sse b*st*nte tempo no Éden, *ntes d* cri*çEo de Ev*? 23, 24. Qu*nto *o tempo, o que indic* o f*to de AdEo d*r nomes * todos os *nim*is? 25. A que conclusEo podemos cheg*r qu*nto *o tempo que decorreu entre o começo d* históri* do homem e * cri*çEo de Ev*, junto com o “desc*nso” de Deus? 26, 27. Em vist* do que ja consider*mos, sera que * cronologi* nEo nos interess*? [Fotos n* pagin* 49] AS PROMESSAS DE JEOVÁ CUMPREM-SE EXATAMENTE NO SEU TEMPO DESIGNADO O Messi*s *p*receu ex*t*mente no tempo predito. Jeova c*usou * libert*çEo dos isr*elit*s de B*bilôni* p*r* rest*belecê-los n* terr* de Juda, *pós 70 *nos. Depois de 400 *nos de *fliçEo, os isr*elit*s for*m libertos do Egito no tempo ex*to.