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Outro dia um rapaz educadamente chamou uma moça de "menina linda" qual seu nome? Ela
agressivamente o inchou e disse meu nome não é menina linda seu machista! Em São Paulo um
idoso conversava com amigo em uma mesa de bar, a conversa não agradou a uma mulher de 42
anos que lhe deu um tapa na cara ele no susto revidou, e ela avançou e ele ao afasta-la ela bateu
a cabeça e faleceu. Bem sou contra a qualquer forma de violência, mas se ela sobrevivesse seria
legítima defesa e seria acusada de agressão a um idoso. Você se lembra do assobio "Fiu fiu!"?
Quando se passava uma gatinha? E elas se sentiam orgulhosas e admiradas? Hoje respondem
meu nome não é Fiu fiu. Uma amiga durante um bate papo abriu a bolsa tirou um martelo de
amaciar carne e disse que bate mesmo. Pensando nisso estamos recriando a foto abaixo:
Na versão masculina, com uma rosa na boca e com o nosso jeito de levar as coisas na leveza,
embora admito que a mulher foi vítima de agressões está revertendo o papel de oprimida a
opressora. Se você olha para uma mulher ela acha ruim... se não olha ela te chama de veado...
Oh Freud dai-me uma luz! Lembrei do nosso querido Damião, que quando pergunta o nome de
uma moça diz: Qual é sua graça? Hoje seria respondido: você está me chamando de sem graça?
Aproveitando, aquela resenha que escrevi, resolvi fazer uma pesquisa "intersexual" e lembrando
que apenas juntei fatos que estavam acontecendo e escrevei e compartilhei com alguns amigos,
os que são como eu leram e não responderam, por concordarem ou não e outros que gostam
de atritos xingou como havia comentado. Criei uma enquete virtual, voltada para homens,
mulheres independentes de gêneros e enviei para amigos gays, lesbiscas, héteros, bi...e inclusive
machistas ao resumir as respostas foram incríveis:
OBS: O amigo que me xingou ao ler , espalhou que havia ficado com minha irmã (o que era
mentira) e comporta da forma que foi descrita no texto.
Mas aí cabe a pergunta o homem gosta de ser chamado de "gostosão”, “fiu fiu" ?
Lembro é só uma reflexão sobre essa guerra sexual, onde todos querem fazer tudo, mas não
querem nada com ninguém.