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NORMAS GERAIS DE

UTILIZAÇÃO DOS
LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E
BIOTECNOLOGIA DA
UTFPR – CÂMPUS TOLEDO

TOLEDO
2018 1
Elaborado por
Guilherme Felipe Lenz – Acadêmico do Curso de Tecnologia em Processos
Químicos.
Caroline Mariana de Aguiar - Técnicos em Laboratório/Química, UTFPR,
Câmpus Toledo.
Danielle Camargo - Técnicos em Laboratório/Biotecnologia, UTFPR, Câmpus
Toledo.
Irauza Fonseca - Técnicos em Laboratório/Biologia, UTFPR, Câmpus Toledo.
Rafael Davis - Técnicos em Laboratório/Química, UTFPR, Câmpus Toledo.

Esta cartilha é baseada em:


CHRISPINO, Álvaro; FARIA, Pedro. Manual de Química Experimental.
Campinas: Átomo, 2010.
Apostila de Normas Gerais de Utilização do Laboratório de Química –
Unipampa – Campus Itaqui

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INTRODUÇÃO
Os laboratórios das áreas químicas e biotecnológicas devem estar
preparados para oferecer as condições para que se desenvolvam todas
as atividades práticas e de pesquisa relacionados as áreas supracitadas,
dando suporte e propiciando vivencias experimentais para uma vida
profissional de excelência aos usuários.
Nesse sentido, a UTFPR tem como missão promover a educação de
excelência por meio do ensino, pesquisa e extensão, interagindo de
forma ética e produtiva com a comunidade para o desenvolvimento
social e tecnológico. A partir disso, a universidade deve fornecer
condições mínimas para atender a matriz curricular de cada curso e
assim alcançar essa missão.
Entre essas práticas o uso dos laboratórios é um momento
importante na consolidação do conhecimento e diz respeito realização
de praticas aliadas a teoria para alcançar essa missão.
Neste contexto, este documento objetiva apresentar as normas
de utilização e regras de funcionamento, conservação, manutenção
e segurança dos laboratórios de química e biologia da UTFPR, Câmpus
Toledo.
Tais normas e regras apresentadas aplicam-se a todos os usuários
dos laboratórios (discentes – internos e externos, docentes, técnicos e
funcionários terceirizados) e demais pessoas que tenham a entrada e
permanência autorizadas no local.

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NORMAS GERAIS DE UTILIZAÇÃO DOS
LABORATÓRIOS
Os laboratórios de química e biotecnologia tem como objetivo
atender as aulas práticas dos cursos de Tecnologia em Processos
Químicos, Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia, Engenharia da
Computação, Engenharia Civil, Engenharia Eletrônica e Mestrado em
Processos Químicos e Biotecnológicos, bem como contribuir com as
atividades de pesquisa científica e extensão relacionadas com estes
cursos (iniciação científica, trabalhos de conclusão de curso,
dissertação).

FUNCIONAMENTO DOS
LABORATÓRIOS
O laboratório está disponível para o uso da comunidade
acadêmica, em dias úteis das 08h às 23h, concomitante com os horários
dos técnicos de laboratório.

Para as aulas práticas, os docentes devem entregar a solicitação de


aula prática (ANEXO I) e entregá-la com antecedência mínima de 48
horas da realização da atividade.

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Para as atividades de ensino, pesquisa e extensão o usuários
deve preencher o formulário de solicitação de uso do laboratório
(ANEXO II) e entregá-lo para os técnicos de laboratório. Além disso, os
discentes devem realizar reserva dos laboratórios e equipamentos que
irão utilizar para atividades de pesquisa e atividades práticas
supervisionadas. Tais reservas devem ser realizadas diretamente com os
técnicos de laboratório.
Durante o uso dos laboratórios, os mesmos terão disponíveis
etiquetas e controles que possibilitem a identificação de soluções,
experimentos em andamento, materiais e demais atividades de rotina
dos laboratórios. Desta forma, os materiais deixados no laboratório
devem ser identificados, com nome do responsável, identificação do
material, data e horário do início e final das atividades, e se possível
armazenado dentro de armário próprio para este fim, conforme
etiquetas apresentadas no ANEXO III.
É de responsabilidade do usuário a correta segregação e o
descarte adequado dos resíduos gerados durante sua análise.

PATRIMÔNIO DOS LABORATÓRIOS


O empréstimo/retirada de materiais é permitido somente
quando autorizado por um técnico de laboratório. Equipamentos com
número de patrimônio não devem ser removidos. Todos os
equipamentos possuem um POP (Procedimento Operacional Padrão), no
qual são descritos os modos de funcionamento, operação, limpeza e
conservação dos equipamentos. Nos laboratórios, os POP’s completos
estão armazenados em pasta própria e os resumidos estão dispostos
próximos aos equipamentos, para facilitar a sua visualização (ANEXO IV).

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DESCARTE DE RESÍDUOS
Os resíduos gerados no laboratório devem ser corretamente segregados
pelo seu gerador, sendo de sua responsabilidade a correta disposição.
Durante a execução da análise, o analista deverá utilizar-se de descartes
individuais para cada tipo de resíduo que irá gerar, descartando -o logo em
seguida nas bombonas devidamente identificadas, de acordo com o descrito
no ANEXO V.

BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO

 Retirar adornos como anéis, brincos, pulseiras e outros acessórios que


possam se desprender do corpo ou prejudicar a execução da análise.
 Usar jaleco, mesmo se não estiver executando nenhuma atividade.
Jaleco de algodão, de manga comprida (sempre fechado);
 Usar calça comprida;
 Usar calçados fechados e sem salto.
 Cabelos longos devem ser presos ou colocados dentro do jaleco,
mesmo que não interfiram na visão ou não se movam a frente da face.
 É estritamente proibido a ingestão de alimentos ou bebidas dentro do
laboratório, principalmente em locais onde são manipulados reagentes e
o trabalho é executado.
 Lavar as mãos antes e depois de todas as atividades de laboratório.
 Antes de realizar a atividade, deve-se eliminar dúvidas relacionadas
com procedimentos e metodologias adotadas, tempo de execução, e aos
riscos associados aos reagentes manipulados. Consultar docentes,
técnicos ou a literatura.

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 Caso a atividade envolva risco, avisar os demais ocupantes do laboratório
a cerca do assunto, para que todos estejam cientes dos procedimentos que
devem ser adotados em caso de acidentes.
 Antes e após a realização da prática, toda a bancada ou capela deve ser
limpa e isenta de materiais não necessários a sua execução.
 Como equipamentos e vidrarias são de uso coletivo, deve se prezar pela
sua conservação. Vidrarias devem ser lavadas e guardadas.
 Não pipetar reagentes e soluções com a boca! Utilizar pipetadores ou
peras para tal finalidade.
 Não utilizar a mesma pipeta para transferir soluções diferentes: causa
contaminações e/ou até acidentes.
 Utilizar bandejas para o transporte de frascos e vidrarias em geral.
 Ao manusear frascos contendo líquidos, procedê-lo com ambas as mãos,
evitando o risco de quedas. Jamais fazê-lo com mãos molhadas, ou
portando vários frascos de uma só vez.
 Não deve-se pipetar ou pesar reagentes direto do frasco. Para evitar
contaminação, deve-se transferir uma quantidade do mesmo para um
béquer ou placa de petri, e deste proceder a pesagem.
 Fechar adequadamente os frascos após a utilização.

ATITUDES EM CASO DE DERRAMAMENTO


DE PRODUTOS QUÍMICOS
 Isolar a área e avisar a todos sobre o ocorrido.
 Identificar o produto; verificar se é inflamável, tóxico, corrosivo ou outra
propriedade.
 Proteger-se utilizando EPI’s.
 Em caso de inflamáveis, interromper o fornecimento de gás e energia para
evitar faíscas e consequentemente explosões.
 Em caso de derramamento por quebra de frasco, cobrir o piso com
material adsorvente sobre o produto.
 Proceder a limpeza, retirando o líquido remanescente e 7descartando-o.
SEGURANÇA EPI - EPC
Determinados procedimentos realizados em laboratório apresentam
riscos ao profissional que o executa, assim como aos demais ocupantes do
local. Nesta perspectiva, equipamentos de proteção individual (EPI’s) e
equipamentos de proteção coletivos (EPC’s) se fazem necessários, para
tornar o laboratório um local de trabalho mais seguro.
Os EPC’s servem para todos os usuários, pois em caso de
emergência sua utilização se faz necessária, ajudando a minimizar os
danos causados por acidentes.

1. EPI
Proteção de olhos: o óculos de segurança deve ser utilizado desde o
momento que o indivíduo se encontre dentro do laboratório, uma vez que
está exposto a emanação de vapores ou respingos de produtos químicos.

Proteção respiratória: nos laboratórios de química é constante a


manipulação de solventes e reagentes que emanem vapores. Quando
estes procedimentos são realizados em capela de modo adequado,
garante-se que estes vapores não passem ao ambiente. Porém, na
impossibilidade do uso da capela, deve-se utilizar máscaras.
Algumas máscaras são dotadas de filtros, capazes de reter vapores
tóxicos. Em caso de poeiras e pós químicos, o uso de máscaras
descartáveis podem suficiente para a proteção.

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Proteção de mãos e braços: em atividades manuais, as mãos estão
sujeitas a contaminação ou lesões causadas por objetos.
Na manipulação de reagentes e solventes deve se utilizar luvas, que
podem ser de látex, borracha nitrílica, de PVC e neoprene.
Porém, deve-se atentar com a resistência química do material (se sofre
ataque e degradação) ao composto manipulado. Os laboratórios do
Câmpus contam com cartazes indicativos da resistência química da luva
que podem ser consultados.

Látex Nitrílico Neoprene PVC

Proteção para tronco e pernas: o jaleco, de preferência confeccionado de


algodão, de manga longa e comprido até os joelhos é a melhor forma de
proteção do tronco e parte superior das pernas. Para proteção de toda a
perna, recomenda-se o uso de calças compridas e folgadas (jeans é uma
ótima opção). Para os pés serem protegidos, deve-se utilizar sapatos
fechados, de preferência com solado de borracha.
Devem ser evitadas roupas de tecidos sintéticos, que em caso de fogo,
podem ser prejudiciais ao usuário.

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2.EPC
Chuveiros de emergência: é um equipamento essencial e obrigatório
em todos os laboratórios que manipulem produtos químicos. Para
acioná-lo, deve-se puxar a alavanca que fica suspensa ao lado do
equipamento.
Em caso de chamas em roupas ou queimaduras causadas por
derramamento de produtos químicos, a vítima deve despir-se da peça
afetada, e ficar sobre o chuveiro acionado.

Lava-olhos: são dispositivos geralmente acoplados ao chuveiro de


emergência, dotados de duchas de água, para a lavagem dos olhos em
caso de serem atingidos por algum material estranho (sólidos) ou
respingos de líquidos. Podem ser acionados com os pés ou com as mãos.
A lavagem dos olhos deve ocorrer por 10 minutos com água em
abundância.

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Capelas de exaustão: Capelas são equipamentos dotados de um sistema
próprio de exaustão que elimina os gases produzidos ou exalados em seu
interior, lançando-os na atmosfera através de tubulações.
A capela conta com uma porta frontal, que em caso de uso, deve
permanecer abaixada, e o sistema de exaustão ligado.
Na capela devem ser manipulados solventes voláteis (metanol, hexano,
éter de petróleo...), compostos inflamáveis, ácidos (clorídrico, acético,
sulfúrico...), além de compostos de amônio, cloro e cianetos.

3.CUIDADOS PARA EVITAR INCÊNDIOS


Quando utilizar substâncias inflamáveis ou perigosas, é aconselhável
utilizar pequena quantidade, que em caso de acidentes, gera proporções
menores.
Em reações exotérmicas ou endotérmicas sob aquecimento, adicionar os
reagentes lentamente, para evitar reações violentas.
Não acender bicos de bunsen próximos a solventes inflamáveis.
Acender bicos de bunsen após a certificação de que não há vazamento de
gás.
Após o uso, fechar bem válvulas de abastecimento de gás.

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PRIMEIROS SOCORROS
1. PRODUTOS QUÍMICOS PERIGOSOS
Os profissionais da química devem conhecer os reagentes e o mal que
podem causar a saúde.
Ácidos inorgânicos, como o clorídrico, nítrico e sulfúrico, são corrosivos e
nocivos à saúde.
Gases como o cloro o flúor atacam os alvéolos pulmonares. Já o
monóxido de carbono, dióxido de nitrogênio e cianeto reagem com a
hemoglobina do sangue, impedindo-as de transportar oxigênio.
Metais como cromo, cádmio, chumbo, mercúrio, arsênio, bismuto; e
compostos orgânicos como benzeno, tioacetamida, ácido oxálico, e
formol são tóxicos, e devem ser manipulados com cautela.
Assim, recomenda-se, antes da utilização, que se conheça os riscos
associados a manipulação destes compostos.

EM CASO DE DÚVIDA QUANTO AOS RISCOS E MEDIDAS DE


SEGURANÇA SOBRE PRODUTOS QUÍMICOS, CONSULTE A FISPQ
(Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico).
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2. ATITUDES EM CASO DE INGESTÃO OU
INALAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS
INALAÇÃO
 Retirar imediatamente a pessoa do local do acidente, levando-a para
locais ventilados e abertos.
 Recomenda-se a consulta ao médico.

INGESTÃO
 A primeira ação é identificar a substância que causou a intoxicação, e
diminuir a exposição da vítima a esta fonte.
 Diminuir o tempo de ação do produto ingerido provocando vômitos.
Grande parte dos reagentes apresenta em seu frasco indicações dos
produtos que devem ser utilizados para induzir o vômito (água e leite são
exemplos).
ATENÇÃO: EM CERTOS CASOS, O VÔMITO NÃO É INDICADO.

 Na ingestão de álcalis, ácidos e querosene, o vômito pode causar efeitos


nocivos a garganta e boca. Neste caso, deve-se proceder a neutralização
destes produtos.

 BASES: SOLUÇÃO DE ÁCIDO ACÉTICO 1%. ALTERNATIVAMENTE, SUCO DE


LARANJA OU LIMÃO, OU VINAGRE.

 ÁCIDOS: SOLUÇÃO DE BICARBONATO DE SÓDIO 2%.


ALTERNATIVAMENTE, LEITE DE MAGNÉSIA.

CONTATO COM A PELE E QUEIMADURAS


- Lavar imediatamente o local com água em abundância.
- Em contato com olhos, lavá-los por 10 minutos com água em
abundância, utilizando o lavador de olhos.
- Derramamento ou queimaduras pelo corpo, a vítima despir-se das
roupas contendo o composto causador do acidente ou em chamas, e
manter-se sob o chuveiro de emergência ligado. 13
DIAGRAMA DE HOMMEL
O Diagrama de Hommel é um sistema padrão adotado em todo o
mundo para a indicação de riscos relacionados a substâncias químicas.
Nele são descritos riscos de inflamabilidade, toxicidade, risco a saúde e
reatividade.
Cada aspecto de periculosidade é indicado por um número que
varia de 0 à 4, sendo 0 menos perigoso e 4 mais perigoso.
Inflamabilidade
4 - Gases inflamáveis, líquidos muito voláteis
(Ponto de Fulgor abaixo de 23ºC)
3 - Substâncias que entram em ignição a temperatura
ambiente (Ponto de Fulgor abaixo de 38ºC)
2 - Substâncias que entram em ignição quando
aquecidas moderadamente
(Ponto de Fulgor abaixo de 93ºC)
1 - Substâncias que precisam ser aquecidas para
Riscos à Saúde entrar em ignição (Ponto de Fulgor acima de 93ºC)
4 – Letal 0 - Substâncias que não queimam
3 - Severamente Perigosa
2 - Moderadamente Perigosa
1 - Levemente Perigosa
0 - Substância Não Perigosa
ou de Risco Mínimo

Riscos Específicos Reatividade


OXY – Oxidante Forte 4 - Pode explodir
ACID – Ácido Forte 3 - Pode explodir com
ALK - Alcalino (Base) Forte choque mecânico ou calor
COR - Corrosivo 2 - Reação química violenta
W - Não misture com água 1 - Instável se aquecido
0 - Estável

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FONTE: http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/diamante.html
ENVASE DE SOLUÇÕES

 Após preparadas, as soluções devem ser envasadas.


 É proibido manter soluções dentro de balões volumétricos.
 Para proceder o envase, uma pequena porção da solução deve ser
adicionada dentro do frasco, que deve ser tampado, e proceder a
agitação do mesmo, para que ocorra a “ambientação” do frasco com a
solução que vai ser estocada.
 A “ambientação” permite que possíveis resíduos de sujeiras, umidade,
e outros compostos, sejam “eliminados”, para que a solução
preparada não sofra contaminação.

LEMBRE-SE:
 Bases devem ser envasadas em frascos de polietileno (plástico),
devido a reação que estas sofrem em contato com o vidro (ocorre
mudança de concentração da solução e desgaste do vidro).
 Frascos âmbar são utilizados para o envase das demais classes de
compostos.
 Frascos âmbar também devem ser empregados para guardar soluções
que sofram degradação com a luz.

 Após envasado, não esquecer de etiquetar a solução, e guardá-la em


local apropriado.
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RESÍDUOS

Resíduos são compostos que não possuem mais


utilização, devendo ser tratados ou descartados de modo
adequado, sem agredir o meio ambiente.

LEMBRE-SE: RESÍDUOS SÃO RESPONSABILIDADE DE


QUEM OS GEROU.

Resíduos oriundos de aulas práticas devem ser


colocados em recipientes, disponibilizados pelo docente, e
posteriormente identificados, para que possa ser feito o
devido tratamento e descarte pelos profissionais do
laboratório.

É de responsabilidade dos discentes resíduos gerados


em atividades de pesquisa e TCC.

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O QUE FAZER COM OS RESÍDUOS?

LEMBRE-SE: SEMPRE QUE POSSÍVEL, OS RESÍDUOS


DEVEM SER TRATADOS E DESCARTADOS DE MODO
ADEQUADO, SEM AGREDIR O MEIO AMBIENTE.

- Resíduos ácidos ou básicos, que não contenham metais pesados


(Pb, Cr, Hg, As, Ag, Ba, Cd, Co), devem ser neutralizados (ácido
com base e base com ácido até pH entre 6,00 e 8,00) e
descartados na pia.

- Solventes orgânicos não halogenados: misturas de solventes


com até 2 compostos podem ser recuperados por destilação.

- PODEM SER DESCARTADOS NA PIA (desde que em pequenas


quantidades, e com diluição em água):

Cátions: Al3+, Ca2+, Cu2+, Fe2+, Fe3+, Li+, Mg2+, Na+, NH4+, Sn2+, Sr2+,
Zn2+, Zr2+.

Ânions: BO33-, B4O72-, Br-, CO32-, Cl-, HSO3-, I-, NO3-, SO42-, SO32-.

DEVEM SER ENVASADOS E ROTULADOS:

- METAIS PESADOS: Pb, Cd, Cr, Hg, Ba, As, Mn, Bi, Co;
- CORANTES;
- COMPOSTOS ORGÂNICOS: separados entre halogenados e não
halogenados;
- OXIDANTES.
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ANEXOS

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ANEXO I

19
ANEXO II

20
ANEXO III

Etiqueta para geladeira

Etiqueta para
soluções

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ANEXO IV
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Toledo
Diretoria de Graduação
Coordenação do Curso de Processos Químicos

PROCEDIMENTO OPERACIONAL – POP Nº 91 Emissão Revisão


07-06-2016

1 OBJETIVO

Normatizar as operações da Manta Aquecedora.

2 APLICAÇÃO

Manta Aquecedora. Marca EDULAB.

3 RESPONSABILIDADE

Responsável do Garantir condições para o bom funcionamento do equipamento.


Laboratório/Técnico do
Laboratório
Discentes e Docentes Operar o equipamento conforme POP n° 91.

4 PROCEDIMENTOS E REGISTROS CORRELATOS

5 DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO

5.1 SEGURANÇA

- Verificar a voltagem do aparelho antes de instalar na rede (ver etiqueta de identificação no


aparelho);
- Voltagem 220 Volts;
- O equipamento deve ser utilizado sempre em bancada firme e nivelada;
- Não utilizar para testes que fujam de sua finalidade.

5.2 OPERAÇÃO

- Quando colocada na tomada a manta já liga imediatamente.

- No botão analógico “controle” se ajusta a temperatura da manta.

Para DESLIGAR o equipamento deve-se:

- Desligar o equipamento da tomada;

Campus Toledo

Rua: Cristo Rei, 19


85900-000 – Toledo – Paraná - Brasil
Fone: (45) 3379-6800 Fax: 6808
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www.td.utfpr.edu.br
ANEXO V

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