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Tarefa 2
Neste início de século, a escola depara-se com uma modificação das estruturas sociais,
com o aparecimento de novos contextos de trabalho, de aprendizagem e de acesso à
informação, o que implica uma alteração de práticas.
É neste contexto que a biblioteca escolar vê reforçado o seu papel como parte vital da
estrutura de aprendizagem da escola, colocada no centro das aprendizagens e da
construção do conhecimento, contribuindo para os objectivos educativos da escola.
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Práticas e modelos A.A. das B.E. - DRELVT T3 2010 MARTA SERÔDIO FORTUNATO
“É neste contexto que surge o presente modelo para a auto-avaliação das bibliotecas
escolares. Torna-se de facto relevante objectivar a forma como se está a concretizar o
trabalho das bibliotecas escolares, tendo como pano de fundo essencial o seu
contributo para as aprendizagens, para o sucesso educativo e para a promoção da
aprendizagem ao longo da vida. Neste sentido, é importante que cada escola conheça
o impacto que as actividades realizadas pela e com a BE vão tendo no processo de
ensino e na aprendizagem, bem como o grau de eficiência e de eficácia dos serviços
prestados e de satisfação dos utilizadores. “(MABE: 4).
Tendo em conta a relação com os objectivos do Projecto Educativo, considera-se
mesmo que a auto-avaliação da BE deva ser integrada na auto-avaliação da própria
escola.
Embora possa ser considerado que a aplicação deste modelo implica uma grande
carga burocrática, que vem acrescentar mais trabalho ao professor bibliotecário (sobre
quem recai a aplicação deste instrumento), devemos entendê-lo como um elemento
definidor de standards e unificador de práticas, que ressalta o mérito pedagógico, numa
perspectiva de melhoria do serviço prestado pela biblioteca.
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Práticas e modelos A.A. das B.E. - DRELVT T3 2010 MARTA SERÔDIO FORTUNATO
do modelo tem de ser flexível e adaptada à realidade da escola, com identidade
própria.
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