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CAMBIOS  DE  PARADIGMA  EN  DIAGNÓSTICO  Y  

REHABILITACIÓN  DE  ESTRUCTURAS  DE  


CONCRETO  COM  CORROSIÓN  DE  ARMADURAS  

Enio  Pazini  Figueiredo  


Prof.  Catedrá4co  de  la  Universidade  Federal  de  Goiás  
Presidente  de  la  ALCONPAT  –  Brasil  
Director  y  Consejero  de  IBRACON    
Estratégia de intervenção Avaliação e inspeção da
estrutura

Diagnóstico: causa,
amplitude e grau de
deterioração

Definição dos objetivos da


reabilitação e seleção de
materiais e técnicas

Reabilitação e controle de
execução

Definição de programa de
manutenção preventiva e
corretiva
PONTE  SOBRE  O  CANAL  DO  JARDIM  DE  ALAH  DA  AV.  VISCONDE  DE  PIRAJÁ  
LINHA  4  SUL  DO  METRÔ  DO  RIO  DE  JANEIRO  
Diagnóstico

© Vector
12  ARENAS  
Metodologia
!  Estudo de projetos e fotografias antigas

!  Levantamento visual e fotográfico das manifestações patológicas


mais incidentes

!  Detecção eletromagnética das armaduras

! Emprego do ultra-som para verificar de forma não destrutiva


•  presença de vazios
•  descontinuidades e heterogeneidades
•  estimativa do módulo de deformação e resistência à compressão

!  Ensaio de esclerometria

!  Resistividade e resistência ôhmica

!  Ensaios eletroquímicos:
•  potencial de corrosão (Ecorr)
•  velocidade de corrosão (icorr)
Metodologia
!  Dimensões, cobrimento e espaçamento das armaduras

!  Avaliação e medida da profundidade de carbonatação e


presença de cloretos livres e totais

!  Extração de testemunhos de concreto

•  Resistência à compressão axial

•  Módulo de elasticidade

•  Teor de cloretos

•  Índice de vazios

•  Absorção
Metodologia

! Extração de testemunhos de armadura

•  Gráfico Tensão x Deformação

Tensão de escoamento

Tensão de ruptura

Alongamento

•  Dobramento

• Composição química

•  Metalografia
ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

FUNCIONAMENTO DO MÉTODO DE ASPERSÃO DO


NITRATO DE PRATA

Cloretos combinados
ou Ausência de
cloretos

Cloretos
livres
ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

Realização do ensaio de aspersão de Nitrato de


Prata em corpos-de-prova de argamassa de 5 x
10 cm
ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

Aspecto dos corpos-de-prova após a aspersão

Ausência de cloretos ou
cloretos combinados

Cloretos livres
!  Cloreto de Prata ou Carbonato de
Prata?

AgNO3 + Cl- → AgCl↓ + NO3-


Insolúvel em
ácido nítrico

2Ag + CO2 → Ag2CO3↓


Solúvel em
ácido nítrico
ACIDIFICAÇÃO DA AMOSTRA PARA DETECTAR CLORETOS
OU CARBONATAÇÃO

Cloreto de prata Carbonato de prata

Cloreto de prata + ácido Carbonato de prata + ácido


nítrico = não dilui nítrico = dilui completamente
Áreas  ensaiadas  –  arquibancadas  superiores  

Representação  esquemá4ca  das  


áreas  ensaiadas  nas  
arquibancadas.  
Áreas  ensaiadas  –  rampas  monumentais  Beline  

Representação  esquemá4ca  das  


áreas  ensaiadas  nos  lances  e  
patamares    da  rampa  1.  

Representação  esquemá4ca  
das  áreas  ensaiadas  nos  lances  
e  patamares  da  rampa  2.  
ARQUIBANCADA  SUPERIOR  NORTE  E  SUL  

Região  superior  sobre  a  


laje  da  arquibancada

VT2

VL Região  inferior  sobre  a  


VT1 laje  da  arquibancada

VT3
Classe  de  agressividade  ambiental  
Estado  de  conservação  da  parte  inferior  das  arquibancadas  
Estado  de  conservação  da  parte  inferior  das  arquibancadas  

Vista geral da Arquibancada Superior Norte e da região inferior sobre a


arquibancada, na extremidade do balanço. Esta região encontra-se
desprotegida e sujeita à ação da intempérie.
Teor  de  cloretos  -­‐  Arquibancadas  
Estado  de  conservação  das  Vigas  Parede  
Teor  de  cloretos  nas  Vigas  Parede  
Estado  de  conservação  das  Vigas  Parede  
Avaliação  eletroquímica  em  Viga  Parede  
ARQUIBANCADA  DO  ESTÁDIO  BEIRA  RIO  
Exemplo  numérico  para  o  caso  das  
arquibancadas  do  estádio  Beira  Rio  

   
20.000  Ω  .  cm   5.000  Ω  .  cm  

Ecorr  (mV,  Cu/SO4Cu)   -­‐120   -­‐450  

Icorr  (μA/cm²)   0,04   0,40  


ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

RESISTIVIDADE  
(critério  de  interpretação  dos  ensaios)  

RESISTIVIDADE     RISCO  DE  CORROSÃO  


(ohm  x  cm)  

<  5000   MUITO  ALTO  

5000  A  10000   ALTO  

10000  A  20000   BAIXO/MODERADO  

>  20000   BAIXO  


VELOCIDADE  ULTRASSÔNICA  X  RESISTÊNCIA  À  COMPRESSÃO  

Pilares  principais   Cobertura  


(correlação  de  potência)   (correlação  de  potência)  
Resistência  à  compressão  (MPa)  

Resistência  à  compressão  (MPa)  


60  
40  
 
35  
50  
30  
40  
30   25  

20   20   R  =  0,163*V0,647  
R  =  0,00001*V1,806   r  =0,830  
10   r  =  0,765   15   R²  =  0,689  
R²  =  0,585  
0   10  
2500   3000   3500   4000   4500   5000   1500   2000   2500   3000   3500   4000   4500  

Velocidade  da  onda  ultrassônica  (m/s)   Velocidade  da  onda  ultrassônica  (m/s)  

Viga-­‐calha   Arquibancadas  Norte  e  Sul  


(correlação  de  potência)   (correlação  de  potência)  

Resistência  à  compressão  (MPa)  


Resistência  à  compressão  (MPa)  

50  
  45    
45   40  
40  
35  
35  
30  
30  
25  
25  
20   R  =  0,00000005*V2,483  
20   R  =  0,0000009*V2,139  
r  =  0,788  
r  =  0,851   15  
15   R²  =  0,621  
R²  =  0,724  
10   10  
2500   2700   2900   3100   3300   3500   3700   3900   4100   2700   2900   3100   3300   3500   3700   3900   4100  

Velocidade  da  onda  ultrassônica  (m/s)   Velocidade  da  onda  ultrassônica  (m/s)  
VELOCIDADE  ULTRASSÔNICA  X  MÓDULO  DE  DEFORMAÇÃO  

Estruturas  da  cota  23,0m  


(correlação  de  potência)  
28  

Módulo  de  deformação  (GPa)  


26   E  =  0,000000000000004*V4,4456  
r  =  0,830  
24  
R2  =  0,689  
22  
20  
18  
16  
14  
12  
10  
3100   3200   3300   3400   3500   3600   3700  
Velocidade  da  onda  ultrassônica  (m/s)  

Rampa  Monumental  Oeste  


(correlação  de  potência)  
Módulo  de  deformação  (GPa)  

36  
E  =  0,0000000000003*V3,839  
31   r  =  0,887  
26   R²  =  0,786  

21  

16  

11  

6  
3200   3400   Velocidade  da  onda  ultrassônica  (m/s)  
3600   3800   4000   4200   4400   4600  
ANDRADE,  D.  Propriedades  mecânicas  do  concreto  por  meio  de  ensaios  não  
destruevos:  estudo  de  caso  da  estrutura  do  estádio  Maracanã.  Dissertação  de  
Mestrado,  2012.  
 
ESTUDO MARACANÃ

Investigações e Análises
Potencial  de  corrosão  –  Viga  
longitudinal  da  cobertura  
Potencial  de  corrosão  –  vigas  
transversais  da  coberura  
ESTUDO MARACANÃ

Aspecto da superfície de
uma armadura de 5 mm de
diâmetro, oriunda da laje da
cobertura entre os eixos 47 e 48,
com perda de 64 % de seção
resistente.
Pelos coeficientes de
segurança da armadura adotados
atualmente, a armadura não
poderia perder mais do que 15 % de
seção.
As armaduras de 5 mm de
diâmetro chegaram a apresentar
alongamentos de apenas 3 %,
enquanto era esperado 18 % para
este tipo de aço, denotando a
fragilização do aço. Além disso, os
produtos de corrosão depositados
sobre a superfície diminuem a
aderência entre o concreto e a
armadura.
ESTUDO MARACANÃ

Segmento de laje de cobertura entre os eixos 48 e 49.


ESTUDO MARACANÃ

Corpos de prova extraídos do segmento de laje entre os eixos 48 e 49 para ensaio de


aderência a ser realizado na UERJ.
ESTUDO MARACANÃ

Desenho esquemático do ensaio de flexo-compressão a ser realizado em segmento de


vigas transversais na UERJ.
Reparos  localizados  em  estruturas  com  problemas  de  corrosão  

REMOÇÃO  DO  CONCRETO  CONTAMINADO  

LIMPEZA  OU  SUBSTITUIÇÃO  DAS  ARMADURAS  

REVESTIMENTO  PARA  PROTEÇÃO  DA  


ARMADURA  

PONTE  DE  ADERÊNCIA  

ARGAMASSA,  CONCRETO  OU  GRAUTE  

PINTURA  DE  PROTEÇÃO  SUPERFICIAL  


DUARTE,  R.  J.  de  C.  R.  Influência  da  ponte  de  aderência  epoxídica  e  limpeza  
da  armadura  no  desempenho  do  reparo  localizado  em  estruturas  com  
problemas  de  corrosão  por  íons  cloreto.  2001.  143p.  Dissertação  (Mestrado)  
–  Curso  de  Mestrado  em  Engenharia  Civil,  Universidade  Federal  de  Goiás,  
Goiânia.  
Escova  de  aço  manual  
Jateamento  com  abrasivos  

Importância  de  deixar  de  2  a  


3cm  na  parte  posterior  das  
armaduras.  
Jateamento  com  abrasivos  
Eficácia dos sistemas de limpeza 3% Icorr

Intensidade de corrosão nas armaduras 3% (Média das amostras)

10,00

1,00

Laboratório (UR=40±10) CP's 6000psi


Icorr (uA/cm²)

0,10 Desprezível

Câmera úmida (UR=90±10)


Câmera úmida (UR=90±10)
Laboratório (UR=40±10)

0,01

CP's 6000 psi


0,00
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250
Tempo (Dias)

Armaduras sem limpeza 3% Escova de aço 3% Jat. areia + Jat. água fria 3% Jat. areia + Jat. água quente 3% Hidrojateamento a 6000 psi 3%
RESISTÊNCIA  À  CORROSÃO  DOS  AÇOS  CA24  E  CA50  FRENTE  À  AÇÃO  DOS  CLORETOS  

7  –  APRESENTAÇÃO  E  ANÁLISE  DOS  RESULTADOS  


Resultado  do  monitoramento   Influência  do  Tpo  de  aço  na  icorr    
Início  dos  Ciclos  (2%  de  NaCl)   Início  dos  Ciclos  (2%  de  NaCl)  
10   10  
Processo  de  Passivação   Despassivação  e  Propagação  da  Corrosão   Processo  de  Passivação   Despassivação  e  Propagação  da  Corrosão  
 

icorr  (µA/cm2)  
1   1  
icorr  (µA/cm2)  

0,1   0,1  

0,01   0,01  
0   30   60   90   120   150   180   210   0   30   60   90   120   150   180   210  
CA50    5mm   CA24    5mm   Tempo  em  dias   CA50    25mm   CA24    25mm   Tempo  em  dias  

Início  do  Ciclo  (Água  Potável)   Início  do  Ciclo  (Água  Potável)  
10   10  

UR  -­‐  55%     UR  -­‐  55%  


icorr  (µA/cm2)  

1   1  
icorr  (µA/cm2)  

0,1   0,1  

0,01   0,01  
0   30   60   90   120   150   180   210   0   30   60   90   120   150   180   210  
Tempo  em  dias   Tempo  em  dias  
CA50    5mm   CA24    5mm   CA50    25mm   CA24    25mm  
CARVALHO,  L.  G.  S.  Resistência  à  corrosão  dos  aços  ca24  e  ca50  frente  à  
ação  dos  cloretos.  Dissertação  de  Mestrado,  2014.    
TINÔCO,  H.  F.  F.  Avaliação  do  desempenho  de  sistemas  de  reparo  e  
recuperação  para  estruturas  de  concreto  com  corrosão  das  armaduras.  
2001.  143p.  Dissertação  (Mestrado)  –  Curso  de  Mestrado  em  Engenharia  
Civil,  Universidade  Federal  de  Goiás,  Goiânia.  
Microconcreto  projetado  
Resistência  à  penetração  de  cloretos   Ecorr

Potencial de Corrosão x Tempo Potencial de Corrosão x Tempo


Início dos Ciclos
Início dos Ciclos
0 0

-50 -50
Probabilidade de corrosão < 5%
-100 -100
Probabilidade de corrosão < 5%
-150 -150

-200 -200
Ecorr (mV)

Ecorr (mV)
-250 -250
Probabilidade de corrosão 50%
-300 -300
Probabilidade de corrosão 50%
-350 -350

-400 -400
Probabilidade de corrosão > 95%
-450 -450
Probabilidade de corrosão > 95%

-500 -500
0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 0 30 60 90 120 150 180 210 240 270
Tempo (Dias) Tempo (Dias)

CP - CR1 Linha de Tendência CP - MC1 Linha de Tendência

Concreto referência Potencial de Corrosão x Tempo


Microconcreto
Início dos Ciclos
0

-50
Probabilidade de corrosão < 5%
-100

-150

-200
Probabilidade de corrosão 50%
Ecorr (mV)

-250

-300

Argamassa com
-350

-400

inibidor
Probabilidade de corrosão > 95%
-450

-500
0 30 60 90 120 150 180 210 240 270
Tempo (Dias)

CP - AA2 Linha de Tendência


Grout  e  Microconcreto    

Estratégia  de  Reabilitação  


 
Resistência  à  compressão  
Módulo  de  Elasecidade  
 
17  GPa  (Estrutura  original)  
35  GPa  (Rehabilitación)  
Aplicaçãoà de
Hidrojateamento realcalinizante
pressão de 6.000 sobre a superfície.
psi com agente abrasivo. .
F.  W.  C.  Araújo,  F.  W.  C.  Contribuição  à  viabilização  da  técnica  de  realcalinização  do  
concreto  carbonatado  através  da  absorção/difusão  de  soluções  alcalinas.  2004.  
147p.  Dissertação  (Mestrado)  –  Curso  de  Mestrado  em  Engenharia  Civil,  
Universidade  Federal  de  Goiás,  Goiânia.  
 
Resultados  e  análises  
Determinação do tipo, concentração e pH das
soluções alcalinas

Na2CO3 NaOH KOH


Solução 1 10 g/100 ml – –
Solução 2 – – 15 g/100 ml
Solução 3 3 g/100 ml 1,5 g/100 ml 5 g/100 ml
Dados  Técnicos   Especificação  
Tinta   de   acabamento   e   proteção   à   base   de   poliuretano  
Características  
alifático,  bicomponente.  
Teor  de  sólidos   60  a  70%  

TEOR  DE  VOC  ????  


ARENA  CORINTHIANS  
Tabela X – Controle das fissuras na parede de concreto (PAR.9), antes e após a remoção da cobertura metálica.

Medidas de aberturas Medidas de aberturas Redução


das fissuras antes da das fissuras após a
remoção da cobertura remoção da cobertura
Região na parede de
metálica (mm) metálica (mm)
concreto (PAR.9) (mm) %

A 0,7 0,7 0,0 0,0


0,3 0,1 0,2 66,67
1,1 0,7 0,4 36,36
1,4 0,9 0,5 35,71
0,9 0,3 0,6 33,33
0,7 0,5 0,2 28,57
0,4 0,2 0,2 50
B 0,3 0,1 0,2 66,67
0,9 0,8 0,1 11,11
0,8 0,4 0,4 50
0,5 0,2 0,3 60
C 0,1 0,1 0,0 0,0
0,2 0,2 0,0 0,0
0,3 0,2 0,1 33,33
0,1 0,1 0,0 0,0
0,2 0,2 0,0 0,0
Adesivo  de  base  epóxi  para  fissuras  entre  >  0,3  mm  a  1,0  mm  

Dados  Técnicos   Especificação  


Resina   epóxi   de   baixa   viscosidade,   bicomponente,  
Caracterís4cas   isenta   de   solvente   des4nada   à   injeção   de   fissuras   e  
trincas  está4cas  em  concreto  armado.    
Fornecimento   Bicomponente  
Viscosidade  Spindle  #5,  
≈  200  cPs  
Rotação  20  RPM,  25º.C  
Alongamento  (7  dias)   ≥  14  %  

Adesivo  de  base  epóxi  para  fissuras  entre  ≤  0,3  mm  

Dados  Técnicos   Especificação  


Resina   epóxi   de   baixa   viscosidade,   bicomponente,  
Caracterís4cas   isenta   de   solvente   des4nada   à   injeção   de   fissuras   e  
trincas  está4cas  em  concreto  armado.    
Fornecimento   Bicomponente  
Viscosidade  Spindle  #5,  
≈95  cPs  
Rotação  20  RPM,  25º.C  
Resistência  à  compressão   85  MPa  
Tabela  Y  –  Resultado  do  ensaio  ultrassônico  na  base  do  pilar  PQ6..

  Disposição   Distância       R(*)   E(*)    

Medida dos   entre  os   t  (µs) v  (m/s) esemada   esemada   Observações  


transdutore transdutore (MPa) (GPa) visuais
s s  (m)

1 Frontal 0,60 138,0 4350 25,17   23,24   Isenta  de  


fissuras

2 Frontal 0,60 137,2 4370 25,35   23,31   Isenta  de  


fissuras

3 Frontal 0,60 138,7 4380 25,44   23,33   Isenta  de  


fissuras

(*)  Baseados  nas  expressões  de  Albuquerque  (2003).

E = 0,18551684 ∙ V 0,57656725 Equação1

R = 0,000041527 ∙ V1,589259807 Equação 2

Onde: V = velocidade ultrassônica (m/s);


R = resistência à compressão do concreto (MPa);
E = módulo de deformação estático tangente inicial (GPa).
 
Tabela  Y  –  Resultado  do  ensaio  ultrassônico  no  bloco  da  parte  superior  do  pilar  PQ8.

  Disposição  dos   Distância  entre  os       R(*)  esemada   E(*)  esemada    


transdutores transdutores  (m) (MPa) (GPa)
Medida t  (µs) v  (m/s) Observações  visuais

1 Frontal 0,9 179,4 5020     Isenta  de  fissuras

2 Frontal 0,9 180,6 4980     Isenta  de  fissuras

3 Frontal 0,9 185,5 4850     Isenta  de  fissuras

4 Frontal 0,9 181,0 4970     Isenta  de  fissuras

5 Frontal 0,9 182,3 4940     Isenta  de  fissuras

6 Frontal 0,9 182,3 4940     Isenta  de  fissuras

7 Frontal 0,9 180,6 4980     Isenta  de  fissuras

8 Frontal 0,9 186,3 4830     Isenta  de  fissuras

9 Frontal 0,9 183,9 4890     Isenta  de  fissuras

10 Frontal 0,9 187,5 4800     Isenta  de  fissuras

11 Frontal 0,9 182,1 4940     Isenta  de  fissuras

12 Frontal 0,9 182,3 4940     Isenta  de  fissuras

(*)  Baseados  nas  expressões  de  Albuquerque  (2003).


Resumo das aplicações de avaliações com ultrassom.
Pulso ultrassônico Eco pulso ultrassônico
Pro transmissão: Pulso de eco:
acesso de ambos os lados acesso de um único lado

Avaliação da qualidade do concreto


Velocidade de pulso ultrassônico
Uniformidade
Resistência à compressão Espessura da laje através do acesso de um
e SONREB único lado

Determinação da profundidade das fissuras Detecção e localização de vazios, tubos,


fissuras (paralelas à superfície) e formação
Módulo de elasticidade
de alvéolos.
Modos de scan
A-scans A-scans
linescans B-scans
 
Parque  Olímpico  2016  

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