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UNIVERSIDADE FEDERAL

DO RIO GRANDE DO SUL MEC102 – USINAGEM DOS MATERIAIS

A INFLUÊCIA DOS PARÂMETROS DE CORTE NA RUGOSIDADE DA


USINAGEM DA SUPER LIGA HASTELLOY-X COM E SEM MQL

Arivelto B. Fialho, emepht@gmail.com1


Tiago Oschelski, e-mail1
1
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, endereço para correspondência,

Resumo: O propósito destas instruções é servir de modelo para a formatação de trabalhos a serem elaborados como
parte dos requisitos da disciplina MEC102– Usinagem dos Materiais do Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Mecânica da UFRGS. Este modelo segue os padrões dos congressos organizados pela Associação Brasileira de
Engenharia e Ciências Mecânicas (ABCM). O resumo deve descrever os objetivos, a metodologia e as principais
conclusões em até 300 palavras. Ele não deve conter nem fórmulas ou deduções matemáticas e nem citações
bibliográficas. O resumo deverá ser disponibilizado aos demais grupos/estudantes antes da Apresentação Oral,
enquanto o trabalho completo deverá ser entregue ao professor responsável pela disciplina.

Palavras-chave: palavra 1, palavra 2, palavra 3 (até 5)


UNIVERSIDADE FEDERAL
DO RIO GRANDE DO SUL MEC102 – USINAGEM DOS MATERIAIS

1 INTRODUÇÃO

Superligas, ou "ligas de alto desempenho", também, são ligas metálicas que apresentam as características de
excelente resistência mecânica, superfície superior e de estabilidade de fase, resistência à fluência a altas temperaturas e
à oxidação e alta resistência à corrosão. Como resultado, são comumente usadas em aplicações de alta temperatura.
Embora essas características possam aparecer por incluir muitos elementos metálicos, elas normalmente também são
caracterizadas como tendo uma matriz austenítica centrada, estrutura cristalina cúbica, bem como tipicamente ter uma
base de um elemento de liga de metais não ferrosos, como níquel, ferro-níquel ou cobalto, ou metais ferrosos como aço
carbono, ferro e aço inoxidável.
Dentre algumas superligas conhecidas tais como Incoloy ®, Inconel ® e ligas Rene TMS ®, também encontramos
o Hastelloy-X®. Uma superliga de níquel-crómio-ferro-molibdénio com uma combinação excepcional de resistência à
oxidação, facilidade de fabrico e resistência a altas temperaturas. O Hastelloy-X® também provou ser
excepcionalmente resistente à corrosão fissurante sob tensão em aplicações petroquímicas.
As Tabelas 1 e 2 em seguida, confeccionadas com base em dados de catálogo on line [1]. exibe a composição
química e propriedade físicas da superliga Hastelloy-X.

Tabela 1. Composição química nominal e peso percentual do Hastelloy-X.

Ni Cr Fe Mo Co W C Mn Si B
47* 22 18 9 1.5 0.6 0.10 1** 1** 0.008**
*Como balaço **Máximo

Tabela 2. Propriedades físicas e mecânicas do Hastelloy-X.

Densidade 8.22 g/cm3 Capacidade térmica 486 J/kg-K


Ponto de fusão 1260-1355 ºC Tensão de ruptura 754.97 Mpa
Resistividade 1.18 Tensão de escoamento 385.42 Mpa
Condutividade térmica 9.1 W/m-K Alongamento 42%

A corrosão fissurante sob tensão, citada anteriormente corresponde à combinação da tensão de tração (aplicada ou
interna) e de um ambiente corrosivo. O material pode fissurar sem que haja deformação significativa, ou deterioração
óbvia do mesmo. É frequente a corrosão alveolar estar associada à corrosão fissurante sob tensão.
Ligas baseadas em níquel como o Hastelloy-X® são mais preferíveis para o uso na fabricação de motores de
espaçonaves e componentes de turbina a gás. Apesar de muitas vantagens em diferentes setores, como no setor
aeroespacial e nas indústrias nuclear e química, a usinagem de ligas baseadas em níquel é significativamente difícil, e o
encruamento é pode ser observado durante a usinagem. Portanto, as ferramentas de corte são afetadas negativamente
nestas condições e falhas de ferramenta, tais como desgaste acelerado do flanco, crateras e entalhes, podem ser
observados durante as operações de corte.
Dado a evolução tecnológica das maquinas de usinagem nos últimos anos, no que concerne a maiores potências,
velocidades, e estabilidade dinâmica, assim como o desenvolvimento de novas ferramentas com características especiais
e alta resistência térmica e ao desgaste, as superligas podem hoje ser usinadas em Centro de Usinagem CNC em
condições especiais como; usinagem a seco, e usinagem com MQL (Mínima Quantidade de Lubrificante).

1.1 Usinagem a seco

A tendência para solucionar os problemas ambientais, de saúde e econômicos é a utilização da usinagem sem fluido
de corte, conhecida como usinagem a seco, que está sendo cada vez mais viabilizada devido às constantes inovações
tecnológicas. Contudo, a condição prévia que deve ser encontrada para ocorrer tal mudança é manter os
tempos de corte, vidas das ferramentas e qualidade das peças usinadas, no mínimo, no mesmo nível daquele que se têm
quando se usina com fluidos de corte.
De acordo com NOVASKY et al (1999) a usinagem a seco visa uma redução de custos, aumento de produtividade e
atendimento aos requisitos ecológicos. Os pesquisadores afirmam ainda que com a não utilização de refrigerantes, suas
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funções passam também a não existir. Como principais funções do fluido refrigerante encontram-se: redução do atrito
(lubrificação), eliminação do calor (refrigeração) e auxílio ao transporte de cavacos (limpeza). Logo, com a falta de
lubrificação, a camada de separação entre a ferramenta e o material não será mais suficientemente garantida e o atrito
aumentará. Como consequência para a ferramenta tem-se o aumento do desgaste abrasivo e de adesão. Prevê-se também
uma elevação da temperatura no processo. Com o aquecimento, os cavacos terão mais dificuldade para adquirir uma
forma mais definida e podem soldar-se à ferramenta. A reduzida refrigeração influencia o comportamento térmico da
máquina e, como consequência, a precisão dimensional e geométrica das peças. Essa técnica, entretanto, já é aplicada a
torneamento e fresamento de aços e ferros fundidos com ferramentas de metal-duro revestido, CERMETS (composto
formado por cerâmica e metal), ferramentas cerâmicas e de CBN (Nitreto Cúbico de Boro).
O uso do corte a seco estabelece certas exigências em relação aos seus fatores influentes, devendo ser observadas
uma seleção correta do material de trabalho, das especificações dos parâmetros de corte e principalmente das
ferramentas de corte utilizadas. Quanto ao material da peça, a maioria dos aços pode ser usinada sem aplicação de
fluidos de corte. Geralmente é a situação que gera maiores valores de força, de temperatura e, portanto, maior desgaste
de ferramenta e maior consumo de energia. Outro aspecto positivo é a redução do choque térmico, além da redução de
trincas e lascamentos na ferramenta de corte. Esta técnica está se popularizando por problemas econômicos (custos de
aquisição, manutenção, armazenamento e eliminação dos fluidos de corte) e ambientais (Lisboa et al., 2013).
A usinagem a seco necessita de novas soluções no sistema ferramenta-máquina-peça-processo, do seguinte modo
(NOVASKY et al, 1999):
 ferramenta:
 emprego de materiais mais adequados;
 adequação da geometria da ferramenta;
 revestimento.
 máquina:
 construção adequada;
 adequação às fontes de calor.
 materiais:
 materiais desenvolvidos para usinagem a seco;
 adição de elementos que melhoram a usinabilidade.
 processo:
 modificação dos parâmetros de usinagem;
 substituição de processos;
 usinagem quase a seco.

1.2 Usinagem com MQL

A usinagem com MQL (Mínima Quantidade de Lubrificante) consiste em uma proposta inovadora cujo propósito é
reduzir a dispersão de poluentes no ecossistema oriundos da utilização do fluido de corte nas operações de usinagem
como furação, fresamento, retificação e torneamento, minimizando assim o dano ambiental sem afetar a qualidade e o
volume de produção de tais operações.
Para Fernandes (2005), a técnica de Mínima Quantidade de Lubrificação pode ser entendida como uma pequena
quantidade de óleo lubrificante misturada a um fluxo de ar comprimido, capaz de formar uma névoa que é direcionada à
região de contato entre peça e ferramenta. As propriedades lubrificantes do óleo utilizado na MQL são responsáveis por
reduzir o atrito, que por sua vez resulta numa redução do calor gerado, mantendo a ferramenta dentro de faixa de
temperatura que não prejudique seu desempenho. Embora a utilização de fluídos não seja completamente eliminada
com esta técnica, os custos com limpeza e armazenamento de emulsões são diminuídos.
A aplicação da MQL consiste, portanto, na pulverização de uma quantidade mínima (10 a 100 ml/h) de óleo
integral em um fluxo de ar comprimido, também pode ser utilizado, em alguns casos, com o lubrificante misturado em
água (MQL/Água) e pulverizado na mesma quantidade (10 a 100 ml/h) no fluxo de ar comprimido, diminuindo ainda
mais o volume de óleo aplicado (SARNI, 2011).
Como a proposta da MQL é a minimização do dano ambiental, busca-se como fluido lubri-refrigerante compostos
derivados de plantas (óleos vegetais), ou os sintéticos (mais preferidos) pois sofrem menor degradação com o tempo.
Como sabido, estes óleos, diferente dos derivados de petróleo, se inalados com a formação do aerossol, causam um
menor risco à saúde. Entretanto, mesmo com esse baixo impacto a saúde, o ambiente de névoa formado deve ser o
menor possível, preferencialmente que fique confinado em um sistema de blindagem de proteção que poderá ser
equipado com sistema de aspiração na região de trabalho (NOVASKY et al, 1999).
Já segundo HEISEL et al (1994), na técnica da mínima quantidade de lubrificante (MQL), a função de lubrificação
é assegurada pelo óleo, e a de refrigeração, principalmente, pelo ar comprimido. Comparado com a lubri-refrigeração
convencional, a técnica da MQL oferece inúmeras vantagens:
 Eliminação do processo de filtragem e reciclagem, pois não há fluido a ser recuperado e nem tratado para
descarte. O que representa considerável economia no processo
 A quantidade de lubri-refrigerante utilizado, em relação volume de peças usinadas, é muitas vezes menor
do que no caso da lubri-refrigeração convencional por inundação.
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 As peças usinadas saem quase secas. Assim, uma posterior operação de lavagem é desnecessária em
muitos casos.
 A aplicação de biocidas e conservantes pode ser eliminada, pois só a quantidade de lubri-refrigerante a ser
utilizado em um turno ou em um dia de trabalho é colocado no reservatório do sistema de aplicação da
mínima quantidade de lubrificante.
Para Chen et al (2000), o bom desempenho do processo de torneamento com MQL também está associado com a
ferramenta abrasiva. Neste segmento, a pastilha de grãos CBN (nitreto cúbico de boro) têm sido mais amplamente
utilizados devido ao seu excelente desempenho no torneamento de aços endurecidos, garantindo a melhor resistência à
fadiga de peças usinadas, aumentando a produtividade e reduzindo o consumo de energia.

Tabela 3. Propriedades físicas e mecânicas do Hastelloy-X.

Densidade 8.22 g/cm3 Capacidade térmica 486 J/kg-K


Ponto de fusão 1260-1355 ºC Tensão de ruptura 754.97 Mpa
Resistividade 1.18 Tensão de escoamento 385.42 Mpa
Condutividade térmica 9.1 W/m-K Alongamento 42%

1.2.1 Fluido de corte Sintético

Os fluidos sintéticos (soluções) são fluidos de corte que não possuem óleo mineral na sua composição. São
baseados em substâncias químicas que formam uma solução com a água. São obtidos a partir de uma composição de
sais orgânicos e inorgânicos, aditivos lubrificantes, biocidas e outros, adicionado à água (Pereira et al., 2005). Segundo
Liang (1992), os fluidos sintéticos foram desenvolvidos para combinar o alto calor específico e condutividade térmica
da água com aditivos anticorrosivos, lubrificantes e de extrema pressão, para compensar o baixo poder de lubrificação e
corrosão da água. De acordo com Novaski & Rios (2004), os fluidos sintéticos apresentam baixa tensão superficial e
assim possuem melhor poder de penetração, atingindo rapidamente a zona de corte. Além disso, ao atingirem elevadas
temperaturas evaporam sem deixar resíduo.

2 OBJETIVO

O objetivo deste estudo consiste em proceder uma análise comparativa dos parâmetros de Velocidade de corte (Vc),
Avanço (f) e Profundidade de corte (Ap), na usinagem por torneamento da superliga Hastelloy-X, em duas diferentes
condições de trabalho: Usinagem a seco; e usinagem com MQL (Mínima Quantidade de Lubrificante). Visando a
melhor condição final de rugosidade Ra.

3 MATERIAS E MÉTODOS
(espaço simples entre linhas, tamanho 10)
O artigo deve ser digitado em papel tamanho A4, usando a Fonte Times New Roman, tamanho 10, exceto para o
título, nome de autores, instituição, endereço, resumo e palavras-chave, que têm formatações específicas indicadas
acima. Espaço simples entre linhas deve ser usado ao longo do texto.
O corpo de texto que contém o título deve ser centralizado, em parágrafo com recuo esquerdo de 0,1 cm e marcado
com borda esquerda de largura 2 ¼ pontos.
O corpo de texto que contém os nomes de autores e de instituições devem ser alinhados à esquerda, em parágrafo
com recuo esquerdo de 0,1 cm e marcados com borda esquerda de largura 2 ¼ pontos.
A primeira página tem margem superior igual a 5 cm, e todas as outras margens (esquerda, direita e inferior) iguais
a 2 cm. Todas as demais páginas do trabalho devem ter todas as suas margens iguais a 2 cm.
NÃO NUMERAR AS PÁGINAS.
(espaço simples entre linhas, tamanho 10)
3.1 Títulos e Subtítulos das Seções (Times New Roman, negrito, tamanho 10)
(espaço simples entre linhas, tamanho 10)
Os títulos e subtítulos das seções devem ser digitados em formato Times New Roman, tamanho 10, estilo negrito, e
alinhados à esquerda. Os títulos das seções são com letras maiúsculas (Exemplo: MODELO MATEMÁTICO),
enquanto que os subtítulos só têm as primeiras letras maiúsculas (Exemplo: Modelo Matemático). Eles devem ser
numerados, usando numerais arábicos separados por pontos, até o máximo de 3 subníveis. Uma linha em branco de
espaçamento simples deve ser incluída acima e abaixo de cada título/subtítulo.
(espaço simples entre linhas, tamanho 10)
3.2 Corpo do Texto (Times New Roman, negrito, tamanho 10)
(espaço simples entre linhas, tamanho 10)
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O corpo do texto é justificado e com espaçamento simples. A primeira linha de cada parágrafo tem recuo de 0,6 cm
contado a partir da margem esquerda.
As equações matemáticas são alinhadas à esquerda com recuo de 0,6 cm. Elas são referidas por Eq. (1) no meio da
frase, ou por Equação (1) quando usada no início de uma sentença. Os números das equações são numerais arábicos
colocados entre parênteses, e alinhados à direita, como mostrado na Eq. (1).
Os símbolos usados nas equações devem ser definidos imediatamente antes ou depois de sua primeira ocorrência no
texto do trabalho.
O tamanho da fonte usado nas equações deve ser compatível com o utilizado no texto. Todos os símbolos devem ter
suas unidades expressas no sistema S.I. (métrico).
(espaço simples entre linhas, tamanho 10)
 2T  2T
 0 (1)
x 2 y 2
(espaço simples entre linhas, tamanho 10)
As tabelas devem ser centralizadas. Elas são referidas por Tab. (1) no meio da frase, ou por Tabela (1) quando
usada no início de uma sentença. Sua legenda é centralizada e localizada imediatamente acima da tabela. Anotações e
valores numéricos nela incluídos devem ter tamanhos compatíveis com o da fonte usado no texto do trabalho, e todas as
unidades devem ser expressas no sistema S.I. (métrico). As unidades são incluídas apenas na primeira linha ou primeira
coluna de cada tabela, conforme for apropriado. As tabelas devem ser colocadas tão perto quanto possível de sua
primeira citação no texto. Deixe uma linha simples em branco entre a tabela, seu título e o texto.
O estilo de borda da tabela é livre. As legendas das Figuras e das Tabelas não devem exceder 3 linhas.
(espaço simples entre linhas, tamanho 10)
Tabela 2. Resultados experimentais para as propriedades de flexão dos materiais MAT1 e MAT2. Valores
médios obtidos em 20 ensaios.
(espaço simples entre linhas, tamanho 10)
Propriedades do compósito CFRC-TWILL CFRC-4HS
Resistência à Flexão (MPa) 209  10 180  15
Módulo de Flexão (GPa)} 57.0  2.8 18.0  1.3
(espaço simples entre linhas, tamanho 10)
As figuras são centralizadas. Elas são referenciadas por Fig. (1) no meio da frase ou por Figura (1) quando usada no
início de uma sentença. Sua legenda é centralizada e localizada imediatamente abaixo da figura. As anotações e
numerações devem tem tamanhos compatíveis com o da fonte usada no texto, e todas as unidades devem ser expressas
no sistema S.I. (métrico). As figuras devem ser colocadas o mais próximo possível de sua primeira citação no texto.
Deixe uma linha em branco entre as figuras e o texto.
(espaço simples entre linhas, tamanho 10)
18,0
16,0
14,0
12,0
Tw(x)-To

10,0 modelo atual

8,0 Wirtz e Stutzman(1982)


6,0
Resultados para fluxo de calor
4,0
constante e simétrico
2,0 q = 55,68 W/m²
0,0
0 50 100 150 200 250 300
Altura do canal [mm]
(espaço simples entre linhas, tamanho 10)
Figura 1. Comparação entre os resultados do presente modelo com os resultados experimentais de Wirtz e
Stutzman (1982).
(espaço simples entre linhas, tamanho 10)
Figuras coloridas e fotografias de alta qualidade podem ser incluídas no trabalho. Para reduzir o tamanho do
arquivo e preservar a resolução gráfica, converta os arquivos das imagens para o formato GIFF (para figuras com até 16
cores) ou para o formato JPEG (alta densidade de cores), antes de inseri-los no trabalho.
A citação das referências no corpo do texto pode ser feita nos formatos: Bordalo et al (1989), mostra que o corpo...,
ou: Vários trabalhos (Coimbra, 1978; Clark, 1986 e Sparrow, 1980) mostram que a rigidez da viga...
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Referências aceitas incluem: artigos de periódicos, dissertações, teses, artigos publicados em anais de congressos,
livros, comunicações privadas e artigos submetidos e aceitos (identificar a fonte).
A lista de referências é uma nova seção denominada Referências, localizada no fim do artigo.
A primeira linha de cada referência é alinhada à esquerda; todas as outras linhas têm recuo de 0,6 cm da margem
esquerda. Todas as referências incluídas na lista devem aparecer como citações no texto do trabalho.
As referências devem ser postas em ordem alfabética, usando o último nome do primeiro autor, seguida do ano da
publicação. Exemplo da lista de referências é apresentado abaixo.
(espaço simples entre linhas, tamanho 10)
4 AGRADECIMENTOS (Times New Roman, negrito, tamanho 10)
(espaço simples entre linhas, tamanho 10)
Esta seção, se houver, deve ser colocada antes da lista de referências.
(espaço simples entre linhas, tamanho 10)
5 REFERÊNCIAS (Times New Roman, negrito, tamanho 10)

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(espaço simples entre linhas, tamanho 10)
6 DIREITOS AUTORAIS (Times New Roman, negrito, tamanho 10)
(espaço simples entre linhas, tamanho 10)
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