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Concordância é a passagem suave de uma linha para outra.

Por exemplo, para


uma linha recta se prolongar para um arco de circunferência, em concordância, é
necessário que a circunferência seja tangente à recta. O ponto de tangência é o
ponto onde termina a recta e começa o arco. Ao ponto de tangência também se
chama ponto de concordância. Outro exemplo, para um arco se prolongar por
outro arco é necessário que as circunferências sejam tangentes e o ponto de
tangência indica a passagem de um arco para outro.

correcto incorrecto

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TANGENTES A UMA CIRCUNFERÊNCIA POR UM PONTO FORA DELA

O A

O A

O A T

O A

T’
T’

O A

T’

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TANGENTES A UMA CIRCUNFERÊNCIA POR UM PONTO FORA DELA

35 mm

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TANGENTES A UMA CIRCUNFERÊNCIA POR UM PONTO FORA DELA

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TANGENTE A UMA CIRCUNFERÊNCIA PASSANDO POR UM PONTO DESTA
soluções práticas

A
Q

Traçado de uma tangente a uma


circunferência, sendo conhecido
o ponto de tangencia.

Dada a circunferência de centro


A e o ponto de tangencia T faz- T
T
se centro nesse ponto T, e com
abertura de compasso até ao A
ponto A, traça-se um arco de Q
circunferência que intersecta a A
circunferência dada no ponto Q.
Une-se o ponto A ao ponto Q e Q
prolonga-se.

Fazendo centro no ponto Q e com


a mesma abertura anterior, traça-
se um arco de circunferência que T

vai intersectar o segmento anterior,


determinando assim o ponto M. A

unindo este ponto M ao ponto T Q

obtemos a tangente pedida.

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TANGENTES EXTERIORES COMUNS A DUAS CIRCUNFERÊNCIAS
O O’

O M O’

T’ R

r
O M O’
R-r

O M O’
T

T’

S’
O M O’

S S’

T’

O M O’

S’

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TANGENTES INTERIORES COMUNS A DUAS CIRCUNFERÊNCIAS
O O’

O M O’

T
S’ R R+r
r
O M O’

O M O’
T
S’

T’
S O M O’

T’
S

T
S’

O M O’

T’
S

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CIRCUNFERÊNCIAS TANGENTES

Traçar uma circunferência de raio


r que seja tangente á recta R no
ponto A

A A
O O

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CIRCUNFERÊNCIAS TANGENTES
soluções práticas

Traçar uma circunferência de raio


r que passe por um ponto A e
tangente a recta a
o
r r

a
r r A

a o
r

r A

o
r

r r A

a
T

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A

CIRCUNFERÊNCIAS TANGENTES C
soluções práticas 2

A
1

C
2
Traçar uma circunferência de raio
r que passe por um ponto A e
tangente a uma circunferência
de centro C e raio R
A
r

A C
2+1

r 2

R+r
C
A
r r
R R+r T
C
R

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CIRCUNFERÊNCIAS TANGENTES
soluções práticas A

C
T
R

A
Traçar uma circunferência que
C
passe por um ponto A e tangente
T
a uma circunferência de centro R
C e raio R

A
A C
T
R
C
T
R
A

C
T
R

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CONCORDÂNCIA ENTRE RECTAS
soluções práticas

a a
Traçar uma circunferência de raio
r tangente a duas rectas b
concorrentes a e b
b
r r
r
b r b

r r
a a
b
r r r

b r
a a
r r
a a

b
r

b r

r r
a a
r
b

r b

caso particular (90º) a


a

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CONCORDÂNCIA ENTRE RECTAS
soluções práticas

Traçar as circunferências de raio


20 mm tangentes a três rectas
concorrentes a, b e c

C
b

B c

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CONCORDÂNCIA ENTRE RECTAS A A
soluções práticas
C1 C1
C C
C3 C3

C2 C2
T3
T4

B B
Traçar uma circunferência de raio
20 mm tangente a três rectas
concorrentes a, b e c

C1
C
C3

C2

T3

T4

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CONCORDÂNCIA ENTRE RECTAS T’
b

soluções práticas

T a

T’
Traçar uma concordância entre b 1
duas rectas concorrentes (a e b) 2
com pontos de contacto a 3

diferentes distâncias do vértice T’ 4

1 2 3 4 T a
1
b
2
T’
3 1
2
4 3
4

T a
T a
1 2 3 4
1 2 3 4

b
T’
1
2
3
4

1 2 3 4 T a

T’

T a

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CONCORDÂNCIA ENTRE RECTAS
soluções práticas

Traçar uma concordância entre


duas rectas concorrentes (a e b)
com pontos de contacto a
diferentes distâncias do vértice

R.10 mm
70 mm
30 mm

R.10 mm

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CONCORDÂNCIA ENTRE RECTAS
soluções práticas

Traçar uma concordância entre


duas rectas concorrentes (a e b)
com pontos de contacto a
diferentes distâncias do vértice

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T a

CONCORDÂNCIA ENTRE RECTAS


soluções práticas

b
T’

T a

T a
Traçar a concordância entre duas
rectas paralelas, a e b, por dois
arcos de circunferência,
conhecendo os dois pontos de o b
tangência T e T’ T’

T a

o’ o

o’

b T’
b

T’
T a

o’

b
T’

T a

b
T’

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T a

CONCORDÂNCIA ENTRE RECTAS


soluções práticas

b
T’

T a
T a
Traçar a concordância entre duas
rectas paralelas, a e b, por dois
arcos de circunferência,
conhecendo os dois pontos de
tangência T e T’, com arcos de
circunferência de raios diferentes o T’
b

T a

o’
o

o’
b
T’ b
T’

T a

o’

b
T’

T a

b
T’

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CONCORDÂNCIA ENTRE RECTAS T a
soluções práticas

T a
Traçar a concordância entre duas T a
rectas paralelas, a e b, por dois r r
arcos de circunferência de raio
r e r’. r+r’ o

o
r’
b

o’ T a

r
r+r’
r’ o

o’

T’ b r’

T’ b

T a

r
r+r’
o

o’
r’

T’ b

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CONCORDÂNCIA ENTRE RECTAS E CIRCUNFERÊNCIAS EXTERIORES R
soluções práticas
C

R
Traçar a concordância de raio r
tangente a uma recta (a) e a uma C
circunferência de raio R e centro C. R R
R+r R+r r

C C a

R
o o C
R+r
r r
o
a a r
a

R
R+r
C

o
r
a

C C

a a

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R
C

CONCORDÂNCIA ENTRE RECTAS E CIRCUNFERÊNCIAS INTERIORES


soluções práticas a

R
o C
Traçar a concordância de raio r r
tangente a uma recta a e a uma
circunferência de raio R e centro C.
R a

C r-R
r
R
C r-R
r
T T

a
T a T’

R
C r-R
r

T’ a

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CONCORDÂNCIA ENTRE RECTAS E CIRCUNFERÊNCIAS SECANTES
soluções práticas

C
Traçar a concordância de raio r
a
tangente a uma recta a e a uma
circunferência de raio R e centro C.

R R
R-r
C
C r
a
r T
T a

R-r
C
r T’
T a

R-r
C
r T
T a

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CONCORDÂNCIA ENTRE CIRCUNFERÊNCIAS
soluções práticas

C C’ R’

Traçar uma circunferência de raio


r tangente interior a duas
circunferências (centros C e C’ e
raios R e R’) R R

C C’ R’

C T C’ R’
T R+r R’+r

r
R+r R’+r R

C C’ R’

R+r R’+r

C C’ R’
r
R+r R’+r

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CONCORDÂNCIA ENTRE CIRCUNFERÊNCIAS
soluções práticas

R C’
R’
C

Traçar uma circunferência de raio


r tangente exterior a duas
circunferências (centros C e C’ e
raios R e R’)
T T’
T
T C’
R
R’
r C’
R C

R’
C r-R r-R’

r-R r-R’ T’
T
r C’
R
R’
C

r-R r-R’

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R

CONCORDÂNCIA ENTRE CIRCUNFERÊNCIAS C R’

soluções práticas C’

C R’

C’

Traçar uma circunferência de raio r-R’

r tangente exterior a uma r+R

circunferência de raio R’ e interior R


T
a uma circunferência de raio R

C R’ R T

C R’
C’ T
C’
T
r r-R’

r+R

r-R’

r+R
R T

C R’

T C’
r

r-R’

r+R

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CONCORDÂNCIA ENTRE CIRCUNFERÊNCIAS
soluções práticas

C’
R’

Traçar uma circunferência de raio


r tangente a duas circunferências
(centros C e C’ e raios R e R’) R R

secantes R
C
R-r
C’
R’

C C R’+r

R-r R-r
C’ C’ R

R’ R’
T R’-r C
R-r
C’

R’+r T’
R’

R’+r
T T

C
R-r
C’
R’
T

R’+r
T

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CIRCUNFERÊNCIAS TANGENTES
soluções práticas A

50mm
A

R.10mm B

R.20mm

A
R.38mm A

20mm
B

B
R.20mm

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CIRCUNFERÊNCIAS TANGENTES
soluções práticas

R.10 mm

C3

C1 C2

R.40 mm
R.20 mm

65 mm

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CIRCUNFERÊNCIAS TANGENTES
soluções práticas
C1 C2

10 mm
C3 C3

C1 C2

20+10=30 mm
C1 C2

40 mm
20 mm
40-10=30 mm C3

C1 C2

C3

C1 C2

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CIRCUNFERÊNCIAS TANGENTES A 2 PONTOS EXTERIORES E 1 RECTA

A
A

B B

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A
CIRCUNFERÊNCIAS TANGENTES A 2 PONTOS EXTERIORES E 1 RECTA
B

A
P

C2
D

A
P
A

P
C1 E D F

B C2

E D F C1
P

E D F

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CIRCUNFERÊNCIAS TANGENTES A UMA RECTA
PASSANDO POR 2 VÉRTICES DE UM QUADRADO

AB = 42 mm
D

B
20 mm

20º
C

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A

B
CIRCUNFERÊNCIAS TANGENTES A UMA RECTA
PASSANDO POR 2 VÉRTICES DE UM QUADRADO C

C
M

A D
C1
P2

B
P1

D C
M

C2 A
P1
Q1 D
P2
B Q2 B
P1
P2 m C
M

C
T1 M1 T2 M2 a
C2 A

D
C1
P2
B
P1
C
M

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CONCORDÂNCIAS (Ovais) A
Q1
Q
Q2 B

soluções práticas

1. Dado o eixo maior construir Q4


a oval dividindo-o em três
partes iguais.

Desenhado o eixo AB e dividindo- Q4 A Q1 Q2 B


Q
o em três partes iguais definem-
se os pontos Q1 e Q2, centros de
duas circunferências de raio igual
a um terço do eixo. Seguidamente Q3
unem-se os pontos de intersecção
das duas circunferências de modo
a obter Q3F, Q3G, Q4I e Q4H. Por A Q1 Q2 B
fim, com centro em Q3 e Q4
descrevem-se os arcos FG e HI. Q

Q4

Q3
A Q1 Q2 B
Q

Q3

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CONCORDÂNCIAS (Ovais) A Q1 Q2 B

soluções práticas

2. Dado o eixo maior construir Q4


a oval dividindo-o em quatro
partes iguais. A Q1 M Q2 B

Desenhado o eixo AB e dividindo-


o em quatro partes iguais
descrevem-se as duas
circunferências de raio igual a um
quarto do eixo, tendo o ponto M
como ponto de tangencia das Q4
duas circunferências.
A Q1 M Q2 B
Com centro em Q1 e em Q2 e
com abertura de compasso igual
à distância entre os dois pontos,
traçam-se arcos que intersectam A Q1 M Q2 B

a mediatriz nos pontos Q3 e Q4.


Unindo os quatro pontos
encontramos os pontos de
tangencia F, G, H e I.

Por fim, com centro em Q3 e Q4 Q3

traça-se os arcos FG e HI.


Q4
Q3

A Q1 M Q2 B

Q3

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CONCORDÂNCIAS (Ovais)
soluções práticas

Q4
3. Dado o eixo maior construir
a oval dividindo-o em cinco
partes iguais.

A construção é igual à anterior,


com a única diferença em que em
vez de quatro, divide-se o eixo
maior em cinco partes iguais.
A Q1 M Q2 B

Q3

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CONCORDÂNCIAS (Ovais) C

soluções práticas

Q3 M Q4

4. Dado o eixo menor, D

construir a oval.
C=Q2
Desenha-se o eixo menor, traça- C=Q2
se uma ortogonal pelo seu ponto
médio M. Com centro em M e raio
MC, traça-se uma circunferência F G
de modo a determinar os centros
Q3 e Q4. Definem-se os pontos F G
Q3 M Q4
de tangencia F, G, H e I unindo C
e D com Q3 e com Q4. Com
centro em C e em D e com raio H I
igual ao eixo menor traçam-se os Q3 M Q4
arcos FG e HI. Por fim com centro
em Q3 e em Q4 traçam-se os D=Q1

arcos FH e GI.

H I

C=Q2

D=Q1 F G

Q3 M Q4

H I

D=Q1

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CONCORDÂNCIAS
soluções práticas
E
C

A B

H
5.a. Dados os dois eixos, E D
desenhar a oval.

C E

F J
F

A B

G I D

A B E
C

F J

M H
G
A B

M H
D
D

E
C
F
J

G I
A B

M
H

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CONCORDÂNCIAS (Ovais)
soluções práticas

1 B
4 B

1. Dado o eixo menor,


construir o óvulo. B Q1 Q1
Q2

Começa-se por desenhar o eixo


menor, desenha-se o ponto médio
Q deste, traça-se por este ponto A A
uma perpendicular ao eixo menor
e desenha-se o centro da B
circunferência com raio Q1A. Na 2 B
5
intersecção desta com a ortogonal
passante por Q encontra-se o
segundo centro Q2. Por fim, com Q1 Q1
centro em A e em B, traçam-se Q2
Q1
Q2
Q2

os outros dois arcos.

A
A

3 B
6 B

Q1 Q1
Q2 Q2
A

A A

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CONCORDÂNCIAS (Ovais)
soluções práticas

1 4 G

A M Q1 M Q2
2. Dado o eixo maior, G B A B

construir o óvulo.

Sobre o eixo maior encontra-se o C C


F

seu ponto médio e desenha-se,


por este, uma perpendicular. Com
centro em A, e raio AM, encontra-
se o ponto C. Traça-se o
segmento CB, com centro em C Q1 M Q2 2 5
G

e raio CA encontra-se o ponto H. A B


Com centro em B e raio BH M Q1 M Q2 B
encontram-se os centros Q1 e Q2. A B
A

Com centro em Q1 e raio Q1A


definem-se os pontos F e G. Com
centro em F e em G traçam-se os H C C F

arcos GB e FG. Unindo os pontos


G e F com Q2 encontramos, na F
intersecção com os arcos
anteriormente desenhados, os C
pontos de tangencia. Por fim com 3 6 G

centro em Q2 traça-se o arco de


circunferência que completa o Q1 M Q1 M Q2
A A B
óvulo. B

F
C C

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CONCORDÂNCIAS
soluções práticas

30 mm

F
10 mm

D
15 mm

C E G
5 mm

A B
R.10 mm

5 mm 5 mm
15 mm 20 mm 20 mm 30 mm

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CONCORDÂNCIAS
soluções práticas

30 mm

F
10 mm

D
15 mm

C E G
5 mm

A B
R.10 mm

5 mm 5 mm
15 mm 20 mm 20 mm 30 mm

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CONCORDÂNCIAS
soluções práticas

F
15 mm

D
20 mm

C E G
7,5 mm

A B

7,5 mm

7,5 mm

7,5 mm
15 mm 30 mm 30 mm

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CONCORDÂNCIAS
soluções práticas

F
15 mm

D
20 mm

C E G
7,5 mm

A B

7,5 mm

7,5 mm

7,5 mm
15 mm 30 mm 30 mm

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CONCORDÂNCIAS
soluções práticas

Traçando um arco
contracurvado sendo
dado o vão

60 mm

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CONCORDÂNCIAS
soluções práticas

20 mm

15 mm 15 mm 15 mm 15 mm

60 mm

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CONCORDÂNCIAS
soluções práticas

20 mm

15 mm 30 mm 15 mm

60 mm

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CONCORDÂNCIAS
soluções práticas

C2 C1

C4 C3
Traçando um arco
contracurvado sendo
dados o vão e a flecha

60 mm
C2 C1

C4 C3

C2 C1

C2 C1

C4 C3

60 mm

C2 C1

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CONCORDÂNCIAS
soluções práticas

60 mm

60 mm

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CONCORDÂNCIAS
soluções práticas

60 mm

60 mm

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EVOLVENTES
soluções práticas

Chama-se evolvente de uma


figura plana à curva gerada por
um ponto de uma recta que roda
sem escorregar apoiada no
contorno dessa figura plana.

B A F
A
Traçado das evolventes a
polígonos regulares E B

C D D C

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EVOLVENTES
soluções práticas

Dado o passo, desenhar a 3 C


espiral de Arquimedes

Traçam-se as perpendiculares E F
pelo centro, desenha-se o passo
numa delas e divide-se este num
número de partes iguais ao
número de partes que se divide a
circunferência (no exemplo em
oito partes iguais).
Q 1 2 3 4 5 6 7 8
4 8
Seguidamente desenham-se as A B
circunferências pelos pontos
encontrados.

Numeram-se por ordem as


circunferências e as linhas radiais
e determinam-se os pontos de
intersecção. H G

A espiral é então desenhada à


mão tendo como suporte os D 7
pontos encontrados. 5

30 mm

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CURVAS CÓNICAS
ELÍPSE

Elípse Traçando uma elipse pelo


método do jardineiro
É o resultado de uma secção
produzida numa superfície cónica Com um fio, de comprimento igual
por um plano oblíquo ao eixo. ao eixo maior, e os seus extremos
fixados nos focos, faz-se deslocar
É uma curva simétrica em relação o lápis com o fio tenso.
a dois eixos, sendo um o eixo
maior AB e o outro o eixo menor Este processo demonstra na
CD, os quais se intersectam num prática que a soma dos raios
ponto médio O chamado centro. vectores é constante e igual ao
eixo maior.
Os extremos A, B, C e D são os
vértices da elipse. Se um
segmento de recta passar pelo
centro e não for coincidente com
os eixos chama-se diâmetro.
C C
Os dois pontos F e F’ situados no
eixo chamam-se focos.

A medida do segmento de recta


FF’ que une os focos designa-se
por distância focal.

Os focos determinam-se traçando F F’


um arco de raio igual a metade A B A F F’ B
do eixo maior com centro num
dos vértices do eixo menor,
encontrando-se estes, na
intersecção, com o eixo maior.
D D

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CURVAS CÓNICAS
ELÍPSE

Elipse é uma curva plana, fechada, Traçando uma elipse pelo


em que a soma das distâncias de método das circunferências
cada um dos pontos a dois pontos
fixos interiores (focos), situados Traçam-se duas circunferências
no eixo maior, é constante ao eixo que passam pelos vértices da
maior. elipse. Dividindo estas
circunferências em partes iguais,
MF + MF’ = AB por exemplo, em doze partes
iguais e traçando, por estes
PF + PF’ = AB pontos, perpendiculares aos eixos,
obtemos os pontos que nos
NF + NF’ = AB permitem traçar a elipse à mão.

GF + GF’ = AB

C
N
M G

F O F’
A B

P
D

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CURVAS CÓNICAS
ELÍPSE

Traçando uma elipse pelo método do rectângulo Traçado de uma elipse com auxílio dos fazendo centro em F’, descreve-se o arco
focos E1E’1. Com a mesma abertura do compasso
Constrói-se um rectângulo, considerando os eixos da elipse como sendo e fazendo centro em F descreve-se o arco
as suas medianas. Dados os eixos maior AB e menor CD G1G’1.
determinam-se os focos pelo processo
Divide-se o eixo maior e o lado menor do rectângulo, por exemplo, em indicado anteriormente. Em seguida, com a abertura do compasso
oito partes iguais. igual a 1A e fazendo centro em F intersecta-
Para determinar pontos da elipse que nos se o arco E1E’1. Com a mesma abertura do
Une-se o ponto C aos pontos do lado menor do rectângulo. Em seguida, permitam o seu traçado à mão, procede-se compasso e fazendo centro em F’ intersecta-
traçam-se as rectas que, partindo do ponto D, passam pelos pontos da seguinte maneira: se o arco G1G’1.
marcados no eixo maior. As intersecções das rectas determinam os pontos
da elipse que servem para o traçado desta, à mão. Marcam-se entre o ponto F (foco) e o ponto Procedendo de igual modo para os pontos 2,
O (centro) vários pontos, arbitrariamente 3 e 4, determinam-se os pontos H2 e H’2, I2
(pontos 1,2,3 e 4). e I’2, J3 e J’3, K3 e K’3, L4 e L’4, M4 e M’4.
Unindo estes pontos e os respectivos vértices
5 Com a abertura do compasso igual a 1B, e A, B, C e D, obtemos a elipse.
4

C C
5

A F F’ B A F 1 2 3 4 5 F’ B

D D

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