Vivemos em um mundo agitado, com grandes transformações políticas,
econômicas, sociais, culturais e ambientais. A globalização dos mercados vem
obrigando as empresas a buscarem uma excelência em suas atividades, tanto
de gestão quanto de operação. É preciso inovar, lançar novos produtos /
serviços, diminuir o tempo de produção e o tempo de atendimento ao cliente,
tudo isto com uma qualidade cada vez mais exigente e preço competitivo.
Vivemos em um mundo agitado, com grandes transformações políticas,
econômicas, sociais, culturais e ambientais. A globalização dos mercados vem
obrigando as empresas a buscarem uma excelência em suas atividades, tanto
de gestão quanto de operação. É preciso inovar, lançar novos produtos /
serviços, diminuir o tempo de produção e o tempo de atendimento ao cliente,
tudo isto com uma qualidade cada vez mais exigente e preço competitivo.
Vivemos em um mundo agitado, com grandes transformações políticas,
econômicas, sociais, culturais e ambientais. A globalização dos mercados vem
obrigando as empresas a buscarem uma excelência em suas atividades, tanto
de gestão quanto de operação. É preciso inovar, lançar novos produtos /
serviços, diminuir o tempo de produção e o tempo de atendimento ao cliente,
tudo isto com uma qualidade cada vez mais exigente e preço competitivo.
Vivemos em um mundo agitado, com grandes transformações políticas,
econômicas, sociais, culturais e ambientais. A globalização dos mercados vem obrigando as empresas a buscarem uma excelência em suas atividades, tanto de gestão quanto de operação. É preciso inovar, lançar novos produtos / serviços, diminuir o tempo de produção e o tempo de atendimento ao cliente, tudo isto com uma qualidade cada vez mais exigente e preço competitivo.
O mundo empresarial realmente está acelerado e o tempo é muitas
vezes nosso maior inimigo. Estamos sempre correndo na busca incessante para atender às expectativas dos nossos clientes e sobreviver num mercado cada vez mais desafiador. No entanto a pergunta que devemos fazer é a seguinte: estamos correndo para a direção certa?
Tenho visto em algumas empresas um grande desperdício de tempo,
dinheiro e recursos principalmente pela falta de direção. Quanto esforço e dinheiro se perdem quando a direção não é a correta! Um desenvolvimento mal feito, aquisições erradas, uma parceria precipitada, produções não planejadas, programas mal implantados, tudo isto leva a desperdícios que podem comprometer a competitividade e sobrevivência de uma organização.
O quê fazer então, diante de uma situação como esta?
O melhor caminho é fazer as coisas segundo o bom e velho método
PDCA, que é um método universal. A maioria das pessoas o conhece ou já ouviu falar, mas vale a pena refletirmos sobre esta metodologia.
A primeira etapa P, que deriva do inglês Plan, significa planejamento,
que é a etapa crucial de qualquer negócio. Nesta fase de planejamento devemos nos atentar a 03 momentos: O longo, médio e curto prazo. Para pensarmos no longo prazo, devemos refletir de maneira estratégica e global. O quê queremos ser daqui a 05, 10 ou 15 anos? Onde pretendemos estar? Quais atividades faremos? Este planejamento só será concretizado se desdobrado de maneira tática, no médio prazo, e de maneira operacional, no curto prazo. Ou seja, se tivermos a direção certa, sabemos que as atividades hoje executadas contribuem para alcançar a visão planejada no longo prazo. Tenho visto muitos indicadores táticos e operacionais de empresas que não estão alinhados com a política de longo prazo. Isto leva a um esforço vetorial, com energia desfocada. É preciso direcionar os esforços para se conseguir um melhor resultado.
A segunda etapa D, que deriva do inglês Do, significa fazer. Depois de
bem planejado é preciso executar o plano, que é a etapa de realização. Muitas empresas ou pessoas, ansiosas por executar, por fazer rapidamente as coisas, se esquecem da primeira etapa e vivem a vida executando de um modo aleatório ou apenas intuitivo. Isto é um perigo para a organização! Talvez até agora sua empresa tenha sobrevivido mesmo falhando várias vezes para concluir algum produto ou serviço e desperdiçando recursos para atendimento de um cliente. Porém, o mundo empresarial atual nos mostra que é preciso um bom planejamento para minimizar os erros durante a fase de execução. Estes ganhos podem ser cruciais para o sucesso da organização.
A terceira etapa C, que deriva do inglês check, significa checar,
analisar. É preciso monitorar a fase de execução e comparar com a fase de planejamento. Será que realmente estamos realizando as atividades de acordo com o planejado?
Caso haja divergências entre o modo de executar as atividades e o
planejamento, é preciso atuar, descobrir as causas destas divergências e agir para que a execução seja feita conforme a etapa de planejamento, completando assim com a última etapa A, que deriva do inglês action.
O método PDCA é consagrado porque de uma forma ou de outra
sempre o aplicamos, de um modo muitas vezes inconsciente, seja no nosso trabalho ou na vida pessoal. Uma ou outra etapa pode, no entanto, ficar comprometida se não lhe dermos a devida atenção. Podemos utilizar este método para realizarmos um churrasco bem sucedido ou uma viagem de férias, a aquisição de uma fábrica na índia ou o desenvolvimento de um avião. O grande benefício do método é que aprendemos muito sempre que encerramos um ciclo. Assim, se o aplicarmos sistematicamente, a tendência é errarmos cada vez menos, aumentando os ganhos para a organização ou mesmo melhorando nossa qualidade de vida.
Uma das palavras que os empresários e diretores têm buscado
atualmente é a palavra resultado. Mas afinal, o quê é resultado?
Podemos entendê-lo como uma conseqüência ou efeito de uma ação.
No meu ponto de vista, a melhor definição de resultado se resume à seguinte equação:
Resultado = Planejamento x Ação
Analisando a equação acima entendemos que para termos um bom
resultado não basta fazermos um bom planejamento ou apenas uma boa ação. É preciso conjugar estes dois fatores. Precisamos planejar e executar bem, para que tenhamos um resultado satisfatório.
O que acontece nas organizações é que normalmente as pessoas que
planejam não são aquelas que estão na operação. O grande desafio então é transformar o planejamento de longo prazo em ações concretas do dia-a-dia.
A solução que muitas empresas utilizam é a formação de um time de
liderança, capacitado e comprometido com os negócios da empresa, que traduz a visão de longo prazo em ações operacionais.
É preciso que haja uma comunicação efetiva, de modo que o pessoal da
operação entenda e valorize suas atividades e enxerguem em suas tarefas diárias uma visão que será concretizada em alguns anos.
É através deste alinhamento visão-operação que a empresa se
fortalece e se torna mais competitiva num mercado cada vez mais global e exigente.
Flávio José dos Santos – flavio@jetaconsultoria.com.br
JETA CONSULTORIA & TREINAMENTO EM GESTÃO EMPRESARIAL