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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA

ALEX PEREIRA GOMES


ALEX DE MELO PEREIRA
HÉLIDA APARECIDA GUIMARÃES MAU
RENATO DOS SANTOS SILVA
VANESSA EFIGÊNIA TEIXEIRA DE CARVALHO

“FORMAÇÃO DO DOCENTE DA ÁREA DE HISTÓRIA NO BRASIL”

VICOSA - MG
2013
ALEX PEREIRA GOMES
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ALEX DE MELO PEREIRA
HÉLIDA APARECIDA GUIMARÃES MAU
RENATO DOS SANTOS SILVA
VANESSA EFIGÊNIA TEIXEIRA DE CARVALHO

“​FORMAÇÃO​ ​DO​ ​DOCENTE​ ​DA​ ​ÁREA​ ​DE​ ​HISTÓRIA​ ​NO​ ​BRASIL​”

Trabalho apresentado ao Curso Licenciatura em


História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná,
para as disciplinas Políticas Educacionais, Psicologia
da Educação, Educação e Inclusão, Língua Brasileira
de Sinais e Seminário III.

Professores: Raquel Franco, Carlos Eduardo


Gonçalves, Edilaine Vagula, Sandra Vedoato, Gleiton
Luiz de Lima.

VICOSA - MG
2013

INTRODUÇÃO

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A formação de professores constitui elemento fundamental para se atingir aos
objetivos visados pela educação, uma vez que é o professor que, em sua prática,
operacionaliza as grandes linhas propostas pelas reformas educacionais. Estas,
por sua vez, devem estar adaptadas à realidade presente na sociedade em que se
inserem. No Brasil, porém, nem sempre se respeitou essa vinculação da escola à
sociedade.
Muitos cursos de graduação em História privilegiam a formação do pesquisador
apesar de a maioria dos estudantes acabar atuando, depois de formados, como
professores do ensino fundamental. Existe até mesmo uma percepção
preconceituosa de que a pesquisa é a atividade mais nobre e o importante é a
produção de conhecimento pelo historiador, a carreira acadêmica, associada ao
ensino universitário.
O professor de História do ensino fundamental - no Brasil e em muitos outros
países - raramente faz pesquisa (no sentido da produção intelectual de
dissertações, teses, livros e artigos de História a partir de fontes primárias).
Mesmo que ele tenha interesse nessa atividade, dificilmente haverá tempo para
tanto. No Brasil e em outros países que ainda não resolveram o problema do
ensino básico e fundamental, as condições materiais – especialmente o salário –
também limitam qualquer iniciativa de pesquisa.
Isso não significa que o futuro professor possa dispensar a formação
teórico-conceitual e historiográfica. Muito ao contrário. Nada mais tedioso para
crianças e adolescentes do que um professor “conteudista”, que não domine as
diversas leituras historiográficas e que não saiba apresentar os “bastidores”
(teóricos e metodológicos) da produção do conhecimento.
Eficácia educacional refere-se à relação entre fatores de contexto e aprendizagem
em Educação, como pode ser demonstrado se forem levados em conta os
aspectos que devem ser considerados para a sua definição segundo Creemers e
Scheerens (1994), quais sejam: 1) a aquisição de metas ou objetivos
educacionais; portanto, metas educacionais deveriam ser a base para escolha de
variáveis critérios para a pesquisa em eficácia educacional; 2) eficácia é um
conceito causal, atribuindo condições antecedentes aos efeitos educacionais; 3)
deve-se definir quais condições serão controladas e quais as condições que se
está interessado em estudar; em eficácia educacional deve-se controlar as
características do aluno, ou seja seu valor agregado, pois as variáveis que
interessam são o contexto educacional, a organização da escola e a prática em
sala de aula; 4) deve-se verificar se as condições que aumentam a efetividade
escolar são ou não estáveis e passíveis de generalização.
O nosso presente trabalho tem como objetivo analisar a importância dos
conteúdos trabalhados nas diferentes disciplinas do semestre para a formação do
docente da área de História.

DESENVOLVIMENTO

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A) Apresentação das Respostas do Professor:

Foi feita uma entrevista com a professora R.G que trabalha em uma escola pública
da cidade de Viçosa MG conhecida pelas seguintes iniciais E.S.E.D.R.A.T
Alunos – Qual é a importância do ensino de história no ensino fundamental?
R.G –​ O ensino de história nos anos iniciais de formação tem a finalidade de criar
a noção de individualidade e de pertencimento a uma comunidade. Na prática, os
professores podem trabalhar com os próprios documentos que a criança tem:
certidões de nascimento, certificado de vacina, fotos familiares, histórias de família
que eles podem coletar e editar.
O material para trabalhar com história está na sociedade. Cabe a cada professor
selecionar, de acordo com a sua turma, com a sua escola, na comunidade em que
atua, o material possível de ser utilizado e a melhor maneira de utilizar este
material.
Uma boa aula de história pode utilizar todo e qualquer material existente na
sociedade. Uma aula expositiva pode esclarecer algumas dúvidas, discutir de
forma mais analítica o que vai ser realizado ou o que já foi realizado. Mas cabe
uma atividade empírica com os alunos, de coleta de material, de organização, e,
acima de tudo, de análise, para dar significado ao trabalho, de material coletado,
que serve para que a criança possa entender o espaço em que ela vive, o espaço
escolar, a relação familiar, a comunidade em que ela está inserida e ir ampliando
esses elementos, progressivamente.
Alunos – Que pontos ou fatores são primordiais para a boa formação de
professores de história e devem fazer parte de um curso de graduação?
R.G –​ Fundamentalmente, um curso de graduação deve ter como objetivo permitir
que o aluno aprenda a pensar e a raciocinar historicamente. Que ele aprenda a
fazer leituras analíticas e críticas do material a que ele tenha acesso. Que ele
consiga perceber a relação do conhecimento que está adquirindo, com a
sociedade em que ele vive.
Alunos – Qual é a contribuição que um curso de pós-graduação pode trazer
para o trabalho de um professor de história do ensino fundamental?
R.G –​ No meu ponto de vista trabalhar qualquer conteúdo de história significa
dominar o instrumental metodológico e teórico da disciplina. Quanto melhor o
professor dominar esse instrumental, melhores condições de trabalho ele terá com
seus alunos. Na verdade, ele precisa entender como é que o conhecimento
histórico é produzido para poder trabalhar com seus alunos no conhecimento
histórico. Regulamentados pela Capes, a área de história possui 54 programas,
até dezembro de 2008.
Alunos – A senhora teria alguma sugestão para os professores de história
do ensino fundamental, do Brasil?
R.G – ​O campo dos estudos históricos é absolutamente fascinante para quem
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está trabalhando nele. E ter a oportunidade de trabalhar o conhecimento histórico
como conhecimento escolar, como algo que pode ser produzido na escola, com os
alunos, é uma das oportunidades de exercício de criatividade e de compreensão
de conhecimento científico, das mais significativas.
Alunos – A senhora acha que é possível despertar o interesse pela pesquisa
entre os jovens estudantes? Qual é a importância de se fazer isso?
R.G – ​A pesquisa pode ser feita de forma adaptada em qualquer faixa etária e é
fundamental que seja possibilitado à criança a percepção de que conhecimento é
algo em processo, em crescimento, que são etapas de formulação de
conhecimento. Então, despertar o interesse é fundamental e mostrar que conhecer
a sociedade é entender o mundo em que se vive.
Alunos – Para você as disciplinas ​Políticas educacionais, Libras, Educação e
Inclusão e Psicologia da Educação, são importantes para a sua prática
cotidiana?
R.G – ​Essas disciplinas são muito importantes, pois hoje em dia podemos
observar a luta dos professores quando o assunto diz respeito a questão do seus
salários, pois mesmo eles tendo uma boa qualificação o governo não paga um
salário pertinente ao seu cargo, por questões de problemas em sua política
educacional o que ocasiona greves ás vezes. A disciplina de Libras, Educação e
Inclusão foi um avanço muito importante para todos os alunos com deficiência que
antigamente não tinha nenhum meio de inclusão e hoje em dia já podem ter mais
recursos para se incluir no mercado de trabalho. No que tange a disciplina
Psicologia da Educacão, ela é muito importante pois retrata a maneira como
profissional qualificado para ministrá-la irá agir com o ambiente a sua volta, se terá
paciência e calma para desempenhar o trabalho para o qual ele foi contratado.

B) Texto crítico a respeito da relação entre o artigo “Formação de


Professores do Brasil: Características e Problemas” e as respostas do
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professor.

A dimensão política na formação de professores, as condições de trabalho, plano


de carreira e sindicalização, ficando também à margem questões de gênero,
raça/etnia e as questões da formação do professor para atuar na educação de
jovens e adultos, na educação indígena e em movimentos sociais. Todos esses
aspectos são fatores importantes, ligados, seja ao trabalho do professor, seja à
identidade profissional, em sua dimensão política, como processo de inclusão e
valor, e, reconhecimento social. As diversidades existentes nas possibilidades de
trabalho de professores nas sociedades contemporâneas, acrescentam questões
sobre a estrutura e as vocações a serem consideradas nessa formação.
As licenciaturas são cursos que, pela legislação, têm por objetivo formar
professores para a educação básica: educação infantil (creche e pré-escola);
ensino fundamental; ensino médio; ensino profissionalizante; educação de jovens
e adultos; educação especial. Sua institucionalização e currículos vêm sendo
postos em questão, e isso não é de hoje.
Verificamos que no aspecto que tange aos cursos formadores de professores, é
que há predomínio de formação acadêmica, mais abstrata, diria de caráter
excessivamente genérico, nas proposições institucionais para essa formação. Não
que formação em fundamentos não seja necessário, ao contrário, esta também
deveria ser melhor cuidada. No entanto, devemos convir que, mesmo bem
realizada é insuficiente para a integralização da formação de um profissional da
docência.
Segundo as normas vigentes no Brasil, definem-se espaços nas licenciaturas,
destinados ao tratamento concreto das práticas docentes, onde se poderia aliar
experiência e teoria. Porém, esses espaços não são utilizados de fato, nas
instituições formadoras, para fazer esta rica aliança entre conhecimento
acadêmico e conhecimento que vem com o exercício da profissão e as
experiências vividas em situações escolares na educação básica. Em particular, o
momento dos estágios seria propício para estabelecer-se essa inter-relação.
Não obstante, a defesa da democratização do acesso à educação superior que a
EAD possibilita se justifica se representar efetivamente uma oportunidade de
formação de professores com qualidade. Existem bons cursos de nível superior a
distância, inclusive no Brasil, como os das Universidades Federal e Estadual do
Mato Grosso, reunidas em consórcio.
O papel da escola e dos professores, é o de ensinar ao mesmo tempo formando e
propiciando o desenvolvimento das crianças e jovens, uma vez que postulamos
que sem conhecimentos básicos para interpretação do mundo não há verdadeira
condição de formação de valores e de exercício de cidadania, com autonomia e
responsabilidade social. Nesse sentido é que a formação inicial de professores
tem importância ímpar uma vez que cria as bases sobre as quais esse profissional
vem a ter condições de exercer a atividade educativa na escola com as crianças e
jovens que aí adentram, como também, as bases de sua profissionalidade e da
constituição de sua profissionalização.

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A base da profissionalizaçao do docente deve ser provida por uma formação
adequada e suficiente, como garantia de uma base para o trabalho docente e
continuidade formativa mais avançada ao longo da carreira.
Verifica-se que as condições de formação de professores ainda estão bastante
distantes de serem satisfatórias. Constata-se a ausência de um perfil profissional
claro de professor. Os currículos não se voltam para as questões ligadas ao
campo da prática profissional, seus fundamentos metodológicos e formas de
trabalhar em sala de aula.
O que se verifica é que a formação inicial de professores para a educação básica,
presencial ou a distância, é feita em todos os tipos de licenciatura de modo
fragmentado entre as áreas disciplinares e níveis de ensino, não contando o
Brasil, nas instituições de ensino superior, com uma Faculdade ou Instituto
próprio, formador desses profissionais, com uma base comum formativa, como
observado em outros países, onde há instituições ou unidades universitárias
específicas para a formação de professores para a educação básica, englobando
todas as especialidades, com estudos, pesquisas e extensão relativos à
educação, à escolarização, à atividade didática e às reflexões e teorias a ela
associadas.
Em relação aos planos de carreira observa-se que a maior parte dos planos adota
como fator de progressão na carreira apenas o tempo de serviço ou mudança de
função. São poucos os estados que possuem carreiras mais complexas. Também,
os planos de carreira de professores geralmente não oferecem estímulo à
permanência na docência.
Devemos considerar alguns aspectos quanto à valorização da docência:
● Qualidade da formação: básica e continuada
● Formas de acesso e progressão na carreirar
● Implementação do estágio probatório previsto em lei
● Desenvolver uma cultura do valor da profissão

Na medida em que não tem havido iniciativas políticas fortes quanto a alterações
básicas, na legislação educacional, no que se refere à formação de professores
para a educação básica, no sentido de tornar essa formação mais articulada, tanto
na perspectiva de uma unidade institucional nas universidades, como na
integração curricular, assistimos a emergência de propostas e de implementação
de ações interventivas relativas a essa formação que têm grande abrangência
embora não cheguem a reestruturações mais profundas nessa formação e nos
conteúdos formativos.
O Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades
Federais - REUNI , embora dirigido a todos os cursos de graduação, esse
programa teve efeitos na expansão da oferta de cursos de licenciatura pelas
universidades federais, pela indução da proposta a que a universidade deve
aderir.
Em relação à formação de professores, uma verdadeira revolução nas estruturas

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institucionais e formativas e nos currículos dos cursos é necessária. É preciso
integrar a formação em instituídos articulados e voltados a esse objetivo Ela não
pode ser pensada a partir das ciências e de seus diversos campos disciplinares,
como adendo destas áreas, mas a partir da função social própria da
escolarização: ensinar às novas gerações o conhecimento acumulado e consolidar
valores e práticas sociais coerentes com a vida civil.
Fazendo um balanço sobre sobre os dados existentes nas bases nacionais
aninhadas no site do MEC/INEP, e a política de transposição da formação de
professores para os anos iniciais da educação básica do nível médio para o nível
superior, sinalização política que está completando quinze anos, temos a
considerar que essa mudança deixada a cargo somente das instituições e
indivíduos, sem uma política articuladora e orientadora, utilizando-se apenas a
verificação burocrática, deixou rastros de precariedade tanto quanto a estruturas
institucionais, como quanto ao currículo e ao pessoal formador, os docentes
dessas licenciaturas. Por outro lado, temos que considerar que, embora a maior
parte dos cursos superiores de formação de professores e matrículas seja de
administração privada, o poder público tem desenvolvido uma política de
ampliação de sua participação nos cursos voltados à formação de docentes,
sobretudo nos últimos cinco anos, e, sobremaneira, na formação à distância.
A forte tradição disciplinar que marca a identidade docente entre nós, e leva os
futuros professores em sua formação a se afinarem mais com as demandas
provenientes da sua área específica de conhecimento do que com as demandas
da educação básica, leva não só as entidades profissionais como até as científicas
a oporem resistências às soluções de caráter interdisciplinar para o currículo, o
que já foi experimentado com sucesso em vários países e, também no Brasil, em
experiências a que gestões governamentais puseram fim. A formação de
profissionais professores para a educação básica tem que partir de seu campo de
prática, com seus saberes, integrando-os com os conhecimentos necessários
selecionados comovalorosos, em seus fundamentos e com as mediações
didáticas necessárias, sobretudo por se tratar de formação para o trabalho
educacional com crianças e adolescentes.
Foi constatada uma grande mudança em algumas disciplinas necessárias para a
qualificação de um professor a partir das Leis estabelecidas no ano de 1996. Sabe
que as disciplinas Políticas Educacionais, Libras, Educação e Inclusão e
Psicologia da Educação são necessárias hoje em dia para a formação de um
professor de História com olhos para o futuro, pois elas englobam uma gama de
assuntos que fazem parte da dura realidade do país em que vivemos. Apesar dos
profissionais não terem o seu salário merecido com a sua qualificação, eles
desempenham um brilhante trabalho com os seus alunos, mas cabe dizer que ás
vezes são necessárias algumas reuniões ou greves para lutar por melhores
condições de trabalho.
Podemos verificar através da entrevista dada pela professora R.G, que a uma boa
aula de história pode ser dada em qualquer lugar, desde que você tenha o
material de trabalho em mãos, além do conhecimento aprendido e assimilado na
sua época de faculdade. A entrevista nos revela que o Brasil esta caminhando

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para a mudança em assuntos que envolvam a educação, porém a passos lentos.

CONCLUSÃO

Podemos verificar que a importância dos professores para um país é também


cultural e política, pois são eles que se encarregam dos processos de socialização
e de formação cada vez mais prolongados por intermédio da escolaridade. Não
obstante, a carreira e os salários dos docentes da educação básica não são
atraentes nem recompensadores e a sua formação está longe de atender as
necessidades e exigências feitas às escolas e seus profissionais.

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REFERÊNCIAS

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IBPEX, 2010.

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21, 125-140.

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http://www.brasilrecente.com/2011/07/carreira-do-professor-de-historia.html​>. Acesso
em: 31 maio 2013.

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<​http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1677-04712002000100002&script=sci_arttext​>
. Acesso em: 31 maio 2013.

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MOLLICA, Maria Cecilia. ​Fala, letramento e inclusão social​. São Paulo:


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VIEIRA, Alboni Marisa Dudeque Pianovski; GOMIDE, Angela Galizzi Vieira.
História da formação de professores no Brasil:​ O primado das influências
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