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Contabilidade geral
Sumário
CAPÍTULO 1 – O Patrimônio Empresarial...........................................................................05
Introdução.....................................................................................................................05
1.1.1 Ativo...............................................................................................................06
Síntese...........................................................................................................................20
Referências Bibliográficas.................................................................................................21
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Capítulo 1O Patrimônio Empresarial
Introdução
Imagine que você pretende montar um negócio cujo objetivo é a comercialização de produtos.
Agora, pense o que seria necessário para você iniciá-lo. Você necessitaria de um capital inicial
para começar o seu negócio? Como você controlaria as suas operações? Qual seria a origem
do seu capital inicial? Onde e de que forma você o aplicaria?
É aí que entra a contabilidade! Diferentemente do que muita gente imagina, a contabilidade não
é uma ciência exata, que cuida apenas das operações matemáticas que modificam o patrimônio
(que aumenta ou diminui). A ciência contábil é uma ciência social aplicada, que tem por objetivo
o estudo da mutação do patrimônio; dessa forma, é possível para o empresário controlar seus
bens, direitos e obrigações.
Toda empresa inicia seus negócios pela chamada integralização do capital social, ou seja, pela
materialização, realizada pelos sócios, dos recursos inicialmente necessários para o desenvol-
vimento das atividades empresariais – a esse processo dá-se o nome “origem dos recursos”. A
integralização pode ser feita em dinheiro, em bens ou em direitos. Por exemplo: imóveis, móveis,
automóveis, ações etc. Os bens e/ou direitos entregues pelos sócios para compor o patrimônio
da empresa são chamados de “aplicação dos recursos” e são registrados no ativo.
Como você pode observar, o ativo é, portanto, a parte do patrimônio em que são registrados os
bens e os direitos da empresa, caracterizando-se, assim, a aplicação dos recursos. Já o passivo
e o patrimônio líquido são as partes destinadas ao registro das origens dos recursos.
CASO
Duas pessoas resolvem montar um negócio, cada uma investe inicialmente R$ 10.000,00, de-
positando essa importância em dinheiro no caixa da empresa. Nesse momento, dizemos que o
capital social (ou capital dos sócios), que representa a primeira origem dos recursos, é de R$
20.000,00; esse dinheiro é um bem da empresa, representado pela aplicação dos recursos
no negócio. No caso em questão, como não existe dívida (obrigações) o total do ativo é R$
20.000,00, e o total do passivo (exigível) é zero, portanto, o patrimônio líquido é R$ 20.000,00.
Para que os sócios possam controlar o seu patrimônio, todas as transações da empresa deverão
ser registradas no balanço patrimonial.
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Contabilidade geral
Acesse: <http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/455_CPC00%20Pronun-
ciamento.pdf>.
A gestão, o controle e a análise das mutações patrimoniais são objeto da contabilidade, ciência
social aplicada, responsável pela geração de informações capazes de dar aos gestores os sub-
sídios necessários às tomadas de decisão. Para que os registros e os controles sejam executados
com eficiência, é necessário que se conheçam as características dos elementos patrimoniais, a
legislação pertinente ao assunto e as técnicas aplicáveis aos procedimentos contábeis.
1.1.1 Ativo
Como você já sabe, um dos componentes do patrimônio é o ativo, que é formado pelo conjunto
de bens e direitos da empresa. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), CPC 00, em seu
item 49, apresenta o conceito de ativo:
A principal característica dos ativos é o benefício econômico futuro embutido, por ser o seu
potencial em contribuir, direta ou indiretamente, para o fluxo de caixa ou equivalentes de caixa
da entidade. Dessa forma, os itens que integram o ativo e não geram ou não têm potencial
para gerar benefícios futuros, como estoques obsoletos, créditos incobráveis, máquinas que não
funcionam etc., devem ser baixados, deixando, assim, de integrar o conjunto de bens e direitos
da empresa.
Saiba que os benefícios econômicos futuros de um ativo podem existir de diversas formas nas
empresas, de acordo com sua destinação. Um ativo pode ser:
Pode-se dizer que bens são itens úteis, capazes de gerar benefícios futuros, que se encontram
em poder da empresa. São classificados em: bens móveis, imóveis, semoventes, tangíveis e in-
tangíveis. Já os direitos, embora tenham as mesmas características dos bens no que tange à
realização da satisfação e das necessidades da empresa, encontram-se em poder de terceiros.
Por exemplo: depósitos em poder dos bancos, duplicatas a receber, pagamentos efetuados an-
tecipadamente etc.
Ativo não circulante: são os bens e os direitos que serão realizados, ou utilizados, em períodos
superiores a um ano, ou ao ciclo operacional da empresa, quando este for superior a um ano.
Existe ainda um subgrupo, com características bastante distintas, a saber:
Ativo não circulante realizável em longo prazo: são os bens e os direitos realizáveis após
12 meses ou após um ciclo operacional. Aqui, você encontra as aplicações de longo prazo, os
empréstimos aos sócios ou acionistas, entre outros. Eles podem ser de três naturezas distintas:
• Imobilizado: é composto pelos bens corpóreos que têm por objetivo a manutenção das
atividades da empresa, ou seja, os bens necessários à estrutura operacional: máquinas,
equipamentos, móveis, utensílios, veículos, imóveis etc.
Mensuração dos elementos das demonstrações contábeis. Você sabia que o processo de registro
dos elementos nas demonstrações contábeis deve obedecer aos princípios e às normas da con-
tabilidade? É o Conselho Federal de Contabilidade que determina os critérios desses registros:
Mensuração é o processo que consiste em determinar os valores pelos quais os elementos das
demonstrações contábeis devem ser reconhecidos e apresentados no balanço patrimonial e na
demonstração do resultado.
Esse processo envolve a seleção de uma base específica de mensuração. Diversas bases de
mensuração são empregadas em diferentes graus e em variadas combinações nas demonstrações
contábeis. Essas bases incluem o seguinte:
(a) Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa
ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los
na data da aquisição, podendo ou não ser atualizados pela variação na capacidade geral de
compra da moeda. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos
em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias (por exemplo, imposto de renda), pelos
valores em caixa ou equivalentes de caixa que serão necessários para liquidar o passivo no
curso normal das operações, podendo também, em certas circunstâncias, ser atualizados
monetariamente.
(b) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa
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que teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data do
balanço. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não
descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data do balanço.
(c) Valor realizável (valor de realização ou de liquidação). Os ativos são mantidos pelos
valores em caixa ou equivalentes de caixa que poderiam ser obtidos pela venda numa forma
ordenada. Os passivos são mantidos pelos seus valores de liquidação, isto é, pelos valores em
caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as
correspondentes obrigações no curso normal das operações da entidade.
(d) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de
entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações
da entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de
saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal
das operações da entidade.
A base de mensuração mais comumente adotada pelas entidades na preparação de suas
demonstrações contábeis é o custo histórico. Ele é normalmente combinado com outras bases
de avaliação. Por exemplo, os estoques são geralmente mantidos pelo menor valor entre o
custo e o valor líquido de realização, os títulos e ações negociáveis podem, em determinadas
circunstâncias, ser mantidos a valor de mercado e os passivos decorrentes de pensões são
mantidos pelo valor presente de tais benefícios no futuro. Além disso, em algumas circunstâncias,
entidades usam a base de custo corrente como resposta à incapacidade do modelo contábil
de custo histórico enfrentar os efeitos das mudanças de preços dos ativos não-monetários
(COMITÊ..., 2008).
Veja que o item 4.4 do CPC 00 também define o passivo e o patrimônio líquido:
(b) Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja
liquidação se espera que resulte em saída de recursos capazes de gerar benefícios econômicos;
(c) Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos os
seus passivos (COMITÊ..., 2008).
No passivo, você encontra as fontes de financiamento dos recursos aplicados no ativo, compos-
tas pelas mais variadas origens:
Os valores constantes no passivo são chamados de exigíveis por serem devidos a terceiros. No
prazo combinado ou determinado para o vencimento, serão exigidos da empresa.
Do patrimônio líquido, fazem parte o capital social, o valor investido pelos sócios para o início
do negócio, as reservas de capital, as reservas de lucros, entre outros. Ele pode ser representado
pela equação:
Ou seja, subtraindo-se de tudo o que a empresa tem (bens e direitos) aquilo que deve (obriga-
ções), o saldo será o patrimônio líquido, o que realmente pertence aos sócios.
O plano deve ser considerado uma forma de “DNA” da empresa e deve ser construído de acordo
com suas características, para que a contabilidade cumpra seu papel de ciência social aplicada,
tendo condições de avaliar o comportamento da empresa pelo correto registro dos atos e dos
fatos contábeis e, consequentemente, gerar os relatórios gerenciais.
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Ativo: Passivo:
A seguir, na Figura 1, veja um modelo simplificado de plano de contas, com uma estrutura
mínima, que pode servir de parâmetro para a empresa elaborar seu próprio plano, de acordo
com suas necessidades. Embora o plano apresentado esteja adequado à Lei nº 11.638, de 28
de dezembro de 2007 (BRASIL, 2007), ele é apenas exemplificativo, e não deve ser adotado
como padrão.
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Balanço Patrimonial
Ativo Passivo
• Circulante • Circulante
• Não circulante • Não circulante
Balanço Patrimonial
Passivo
Ativo
Circulante
Caixa
Bancos Conta Correntes
Aplicações de Curto Prazo
Duplicatas a Receber
Estoques
Tributos a Recuperar
Não Circulante
Aplicações de Longo Prazo
Depósitos Judiciais
Empréstimos a Coligadas
Patrimônio Líquido
Realizável a Longo Prazo
Investimentos
Imobilizado
Intangível
Igualmente, as contas do passivo receberão classificação de acordo com a sua exigibilidade, sen-
do ele dividido em circulante e não circulante, e o patrimônio líquido será composto pelas obri-
gações não exigíveis ou para com os sócios. Verifique no quadro 3 os componentes do passivo:
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Balanço Patrimonial
Passivo
Ativo
Circulante
Salários a pagar
Empréstimos de curto prazo
Fornecedores
Tributos a recolher
Dividendos a pagar
Não Circulante
Empréstimos de longo prazo
Financiamentos
Parcelamentos
Patrimônio Líquido
Capital social
Lucros acumulados
Reserva de capital
Reservas legais
Quadro 3 – Componentes do passivo no balanço patrimonial.
Fonte: Elaborado pelo autor, 2015.
Você pode observar nos quadros 2 e 3 que o balanço patrimonial é a demonstração responsável
por explicitar a situação patrimonial das entidades empresariais, de forma a dar publicidade aos
bens, aos direitos e às obrigações das empresas. Além de ser o documento oficial de registro e
controle do patrimônio, é uma importante fonte de informação gerencial.
Sendo assim, a contabilidade registra eventos que provocam alterações na situação patrimonial
das empresas. Veja que esses eventos se apresentam de várias formas, ocasionando as seguintes
variações no patrimônio empresarial:
• Aumento de ativo com aumento do patrimônio líquido. Exemplo: aquisição de imóvel pela
integralização do capital social;
Analise a tabela 1, que apresenta os saldos do balanço patrimonial antes da ocorrência dos seis
eventos mencionados:
Balanço Patrimonial
Imagine que o evento “1” seja a aquisição de um terreno pela empresa por R$ 100.000,00,
financiado em 12 prestações. Isso geraria uma obrigação de curto prazo da empresa para com o
banco, mas, por outro lado, a empresa passaria a ter um novo bem (imobilizado) de igual valor.
No evento “2”, imagine que a empresa resolva adquirir um galpão no valor de R$ 150.000,00,
para estocagem das mercadorias, utilizando o capital dos sócios.
No evento “4”, a empresa resolve distribuir parte dos lucros acumulados, na importância de R$
250.000,00, transferindo aos sócios seus direitos em investimentos.
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NÓS QUEREMOS SABER!
Qual o conceito contábil de “passivo a descoberto”?
Passivo a descoberto caracteriza-se pela situação em que a empresa apresenta a
soma dos seus bens e direitos inferior ao total de suas obrigações, ou seja, quando
o ativo é menor que o passivo (exigível). Nesse caso, saiba que os bens e direitos da
empresa são insuficientes para liquidar as obrigações por ocasião de seu vencimento
ou de sua exigibilidade.
O balanço permite ao gestor várias análises acerca da situação patrimonial. Pode-se avaliar a
estrutura do patrimônio sob os aspectos operacionais, econômicos, patrimoniais e financeiros.
Uma das aplicações da análise do balanço é a comparabilidade, que pode ser feita com perí-
odos passados, períodos orçados, padrões setoriais, padrões internacionais, concorrentes e até
padrões internos. Para isso, é sempre necessária a análise de mais de um período. Também é
preciso que as informações tenham consistência em sua elaboração, ou seja, que não haja mu-
dança no critério dos registros, ou, se houver necessidade, a mudança deve estar evidenciada, a
fim de que não distorça as análises.
• análise vertical;
• análise horizontal;
• indicadores econômico-financeiros.
Antes de estudar os conceitos dos métodos de análise de balanço, reflita sobre a importância de
sempre se valer da análise de mais de um indicador antes de formar sua opinião ou tomar uma
decisão. Entenda que a análise isolada de qualquer indicador pode comprometer o resultado da
decisão, que deve levar em conta o contexto, e não situações particulares.
Análise vertical
Seu objetivo é evidenciar a participação dos elementos patrimoniais em relação ao todo, ou
seja, avalia-se, por exemplo, quanto os valores disponíveis na conta caixa representam do total
do ativo circulante ou, até mesmo, do ativo total da empresa; quanto o capital social representa
em relação ao total das origens dos recursos, ou quanto do ativo da empresa está “imobilizado”
e quanto faz parte do capital de giro (circulante) etc. A análise vertical verifica a estrutura do
balanço dentro de um período ou exercício social.
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Análise horizontal
É sempre interessante comparar o resultado de um período com o de outros, a fim de avaliar o
comportamento dos elementos patrimoniais. Essa comparação denomina-se análise horizontal.
Levando em conta os dados da Figura 6, se dividirmos o valor do patrimônio líquido pelo total do
ativo, encontraremos o valor da participação do capital próprio no financiamento das operações
da empresa. Nesse exemplo, teríamos o seguinte:
Veja que os índices 46,14% e 41,87%, se analisados isoladamente, são frutos da análise vertical
e representam, nos respectivos períodos, a participação do capital próprio em relação ao total
do ativo. No entanto, ao fazermos uma análise comparativa entre os períodos, nesse caso, ob-
servamos uma redução na participação do capital próprio na composição do patrimônio, o que
representa um aumento no grau de endividamento da empresa.
Ainda com base nos elementos da Figura 6, se dividirmos o ativo circulante pelo passivo circu-
lante, encontramos a proporção da disponibilidade imediata para liquidar as dívidas de curto
prazo. Na prática, saberemos quantos reais estão disponíveis para cada real de dívida de curto
prazo (a isso se dá o nome de liquidez corrente).
Veja que, no caso aqui analisado, a empresa tinha inicialmente R$ 1,2815 para cada real devi-
do, mas, ao fim do período, já não dispunha de valor suficiente para liquidação imediata de seus
compromissos de curto prazo. Para cada real devido, tinha apenas R$ 0,729. Nesse exemplo,
perceba que a liquidez corrente da empresa diminuiu de um período para o outro.
Indicadores econômico-financeiros
São cálculos matemáticos obtidos a partir da utilização dos elementos do balanço e da DRE, para
dar aos gestores o entendimento da situação da empresa nos aspectos patrimoniais, financeiro e
de rentabilidade. Esses indicadores são construídos a partir da inter-relação e interdependência
dos elementos patrimoniais e de resultado, com o objetivo de evidenciar a posição da empresa
via indicadores específicos.
Balanço Patrimonial
A variação do Capital
Patrimônio Líquido 1.010.300,00 990.300,00 -20.000,00
Circulante Líquido - Realizável a longo prazo 775.000,00 875.000,00
CCL (AC - PC = CCL), Capital social 500.000,00 525.000,00 25.000,00
Investimentos 250.000,00 250.000,00
é a fonte de Lucros acumulados 433.300,00 413.300,00 -20.000,00
Imobilizado 325.000,00 425.000,00
informações para a Reserva de capital 25.000,00 0,00 -25.000,00
elaboração da DOAR. Intangível 200.000,00 200.000,00
Reservas legais 52.000,00 52.000,00
VOCÊ O CONHECE?
O matemático e frei franciscano Luca Bartolomeu Pacioli viveu na Itália no período de
1447 a 1517. Ele escreveu o Tratactus de Computis et Scripturis (Contabilidade por
partidas dobradas), publicado em 1494 e utilizado ainda hoje. Por isso, ele é conside-
rado o “pai da contabilidade moderna”.
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Síntese Síntese
• O patrimônio empresarial, principal objeto de estudo da ciência contábil, tem sua
estrutura formada pelo conjunto de bens, direitos e obrigações. O resultado da soma
desses elementos (bens e direitos positivos e obrigações negativas) representa o patrimônio
líquido, ou a riqueza líquida da empresa.
• O balanço é uma demonstração básica que fornece elementos para análises patrimoniais
e ainda serve de base para a elaboração de outras demonstrações que derivam de seus
elementos, tais como: DMPL, DLPA, DVA e DFC.
SZUSTER, Natan et al. Noções básicas. In: SZUSTER, Natan et al. Contabilidade geral: intro-
dução à Contabilidade Societária. 4a ed. Atualizada de acordo com a Lei 11.638/07. São
Paulo: Atlas, 2013.
YAMAMOTO, Mariana Mitiyo; PACCEZ, João Domiraci; MALACRIDA, Jane Contrera. Funda-
mentos da Contabilidade – a nova contabilidade no contexto global. São Paulo: Saraiva,
2011.
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