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Norma Contabilística e de Relato

financeiro 22

Contabilização dos subsídios do governo e


divulgação
de apoios do Governo
Índice

1.Introdução
2.O Sistema de Normalização contabilística
3.A NCRF 22- Contabilização dos Subsídios do Governo e Divulgação de Apoios
do Governo.
4.Subsídios do Governo
5.Apoios do Governo
6.Reembolso de Subsídios do Governo
7.Divulgações
8.Conclusões
9.Bibliografia

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1.Introdução
• O presente trabalho tem como objectivo apresentar a Norma
Contabilística e de Relato Financeiro nº 22 (NCRF 22 - Contabilização
dos Subsídios do Governo e Divulgação de Apoios do Governo), do Sistema
de Normalização Contabilística (SNC), que, em conjunto com as restantes
27 normas, entrará em vigor a partir de 1 de Janeiro de 2010.

•Por outro lado, serão também apresentadas as principais diferenças em


relação ao Normativo Contabilístico Português (POC) em vigor na
presente data, bem como em relação às Normas Internacionais de Relato
Financeiro (IAS 20).

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2.O Sistema de Normalização
Contabilística

•Em Portugal, o Sistema de Normalização Contabilística, aprovado pelo


Decreto-Lei n.º 158/2009 de 13 de Julho, é o culminar de diversas
alterações ao actual modelo nacional de normalização contabilística
que teve o seu início no Plano Oficial de Contabilidade, aprovado pelo
Decreto-Lei n.º 47/77 de 7 de Fevereiro (revogado, após a adesão de
Portugal à Comunidade Económica Europeia, pelo DL n.º 410/89, de 21 de
Novembro).

André Mendonça João Mota Comportamento


João Gomes Organizacional 14/36
•Motivos

ØInsuficiência do POC, face a maiores exigências de relato


financeiro;
ØNecessidade de revisão técnica;

ØAcompanhar a dinâmica contabilística


da UE;

ØAlinhamento com as directivas e regulamentos


comunitários;

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•Objectivos

ØAproximação ao modelo IASB adoptado na UE;

ØAtender a diferentes exigências de relato financeiro;

ØPermitir intercomunicabilidade entre os vários Estados


Membros;

ØFlexibilizar actualizações;

ØElimina dupla contabilidade;

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3.A NCRF 22- Contabilização dos Subsídios do Governo
e Divulgação de Apoios do Governo

•Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma


Internacional de Contabilidade IAS 20 — Contabilização dos Subsídios
do Governo e Divulgação de Apoios do Governo.

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•Objectivo e Âmbito

ØO objectivo desta Norma Contabilística e de Relato Financeiro é o de


prescrever os procedimentos que uma entidade deve aplicar na
contabilização e divulgação de subsídios e apoios do Governo.

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•Âmbito

ØNo entanto, não faz parte do seu âmbito:

•Os problemas especiais que surgem da contabilização dos subsídios do


Governo em demonstrações financeiras que reflictam os efeitos das
alterações de preços ou na informação suplementar de uma natureza
semelhante;
•O apoio do Governo que seja proporcionado a uma entidade na forma de
benefícios que ficam disponíveis ao determinar o rendimento colectável ou
que sejam determinados ou limitados na base de passivos por impostos
sobre o rendimento;
•A participação do Governo na propriedade (capital) da entidade;

•Os subsídios do Governo cobertos pela NCRF 17 — Agricultura;

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•Principais Definições

ØSubsídios do Governo: são auxílios do Governo na forma de


transferências de recursos para uma entidade em troca do cumprimento
passado ou futuro de certas condições relacionadas com as actividades
operacionais da entidade.
ØApoio do Governo: é a acção concebida pelo Governo para proporcionar
benefícios económicos específicos a uma entidade ou a uma categoria de
entidades que a eles se propõem segundo certos critérios.

ØSubsídios relacionados com activos: são subsídios do Governo cuja


condição primordial é a de que a entidade que a eles se propõe deve
comprar, construir ou por qualquer forma adquirir activos a longo
prazo.

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•Principais Definições

ØSubsídios relacionados com rendimentos: são subsídios do Governo


que não sejam os que estão relacionados com activos.

ØSubsídios não reembolsáveis: são apoios do governo em que existe


acordo individualizado da sua concessão a favor da entidade, desde que
se tenham cumprido as condições estabelecidas para a sua concessão e
não existam dúvidas de que os subsídios serão recebidos.

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•Análise Comparativa das Principais Definições
Subsídios do Governo
POC IAS 20 NCRF 22

Omisso
• Descrição Idêntica
• São auxílios do Governo

na forma de
transferência de
recursos para uma
entidade em troca do
cumprimento passado ou
futuro de certas
condições relacionadas
com as actividades
operacionais da
entidade.

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•Análise Comparativa das Principais Definições
Apoio do Governo
POC IAS 20 NCRF 22

Omisso
• Descrição Idêntica
• É a acção concebida

pelo Governo para


proporcionar
Benefícios económicos
específicos a uma
entidade ou a uma
categoria de entidades
que a eles se propõem
segundo certos
critérios.

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•Análise Comparativa das Principais Definições
Subsídios relacionados com activos
POC IAS 20 NCRF 22

Omisso
• Descrição Idêntica
• São subsídios do

Governo cuja condição


primordial é a de que a
entidade que a eles se
propõe deve comprar,
construir ou por
qualquer forma adquirir
activos a longo prazo.

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•Análise Comparativa das Principais Definições
Subsídios relacionados com rendimentos ( Subsídios à
exploração )
POC IAS 20 NCRF 22
•Verbas concedidas à empresa •Descrição Idêntica •São subsídios do Governo que
com a finalidade de reduzir não sejam os que estão
os custos ou aumentar relacionados com activos.
proveitos. •Forma de compensar as

•Não há nesta definição entidades de algum factor a


nenhuma referência expressa elas alheio e adverso ao seu
à entidade que concede as funcionamento normal.
verbas pelo que parece que
poderá ser qualquer entidade
pública ou privada, nem há
existência de condições a
cumprir pela empresa
beneficiária.

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•Análise Comparativa das Principais Definições
Subsídios não reembolsáveis

POC IAS 20 NCRF 22


Omisso

Omisso
• São apoios do governo

em que existe um acordo


individualizado da sua
concessão a favor da
entidade, se tenham
cumprido as condições
estabelecidas para a
sua concessão e não
existam dúvidas de que
os subsídios serão
recebidos.

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4.Subsídios do Governo

• Os subsídios do Governo são por vezes denominados por: dotações,


subvenções, prémios, etc;

• Podem ser reembolsáveis e não reembolsáveis;

• Podem estar relacionados com activos e com rendimentos:

üNo caso particular de tomarem a forma de transferências de activos


não monetários (por ex., terrenos, máquinas, etc, para uso da empresa),
quer o subsídio quer os activos devem ser avaliados pelo justo valor
ou, na impossibilidade dessa determinação, por uma quantia nominal.

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4.Subsídios do Governo

• Os subsídios do Governo, incluindo os não monetários pelo


justo valor, só devem ser reconhecidos após existir segurança
de que:

ØA entidade cumprirá as condições a eles


associadas.

ØOs subsídios serão recebidos.

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4.Subsídios do Governo

• Subsídios relacionados com rendimentos:

ØOs subsídios recebidos por uma entidade como compensação por


gastos ou perdas incorridos num período anterior são
reconhecidos como Rendimento (Demonstração de Resultados /
Conta 751 – Subsídios do Estado e Outros Entes Públicos), no
período em que se tornam recebíveis e com a divulgação
necessária para assegurar que o seu efeito seja claramente
compreendido.

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4.Subsídios do Governo

• Subsídios relacionados com rendimentos:

ØOs subsídios recebidos por uma entidade para lhe dar suporte
financeiro imediato e sem qualquer futuro custo relacionado,
são reconhecidos como Rendimento (Demonstração de Resultados /
Conta 751 – Subsídios do Estado e Outros Entes Públicos) no
período em que a entidade se qualificar para o receber e com a
divulgação necessária para assegurar que o seu efeito seja
claramente compreendido.
Ø

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4.Subsídios do Governo

• Subsídios relacionados com rendimentos:

ØOs subsídios recebidos por uma entidade para financiar deficits


de exploração de exercícios futuros, são inicialmente
reconhecidos como Passivo (Balanço / Conta 282 – Rendimentos a
Reconhecer) e nos respectivos períodos futuros como Rendimento
(Demonstração de Resultados / Conta 751 – Subsídios do Estado
e Outros Entes Públicos) com a divulgação necessária para
assegurar que o seu efeito seja claramente compreendido.

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•Análise Comparativa da Contabilização/Apresentação dos
subsídios relacionados com rendimentos
Subsídios relacionados com rendimentos ( Subsídios à
exploração )
POC IAS 20 NCRF 22
•O POC permite A IAS 20 permite
• •Os subsídios recebidos por uma
contabilizar/apresentar de forma contabilizar/apresentar quer sob a entidade são reconhecidos como
idêntica, diferindo apenas em forma de Rendimentos quer por Rendimento (Demonstração de
pequenas alterações nos códigos, na dedução no Gasto relacionado Resultados / Conta 751 –
ordem das subcontas e na (Demonstração de Resultados). Subsídios do Estado e Outros
Entes Públicos)
denominação das mesmas (Conta 741 •Os subsídios recebidos para
– Do Estado e Outros Entes financiar deficits de
Públicos). exploração de exercícios
futuros, são inicialmente
reconhecidos como Passivo
(Balanço / Conta 282 –
Rendimentos a Reconhecer) e
nos respectivos períodos
futuros como Rendimento.

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4.Subsídios do Governo

• Subsídios relacionados com os activos:

ØOs subsídios reembolsáveis são contabilizados como


Passivos (no Balanço). Caso contrário, ou seja, se forem
não reembolsáveis, são contabilizados da seguinte forma:

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ØOs que forem relacionados com activos fixos tangíveis
depreciáveis e intangíveis com vida útil definida:

•Devem ser inicialmente reconhecidos no Capital Próprio


(Balanço / Conta 593 - Subsídios) e posteriormente, imputados
numa base sistemática como Rendimentos (Demonstração de
Resultados / Conta 7883 – Imputação de Subsídios para
Investimento) durante os períodos necessários para balanceá-
los com os gastos relacionados que se pretende que eles
compensem;

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•Análise Comparativa da Contabilização/Apresentação dos
subsídios relacionados com Activos
Subsídios relacionados com activos fixos depreciáveis

POC IAS 20 NCRF 22


O POC permite
• • A IAS 20 preconiza 2 métodos •Os que forem relacionados

contabilizar/apresentar alternativos: com activos fixos tangíveis


inicialmente não no Capital a) O subsídio como rendimento depreciáveis e intangíveis
diferido sendo reconhecido como
Próprio, mas no Passivo rendimento numa base sistemática com vida útil definida devem
(Balanço / Conta 2745 – e racional durante a vida útil do ser inicialmente
Subsídios para activo (“método indirecto”); reconhecidos no Capital
Investimentos) e b) Deduz o subsídio para chegar à Próprio e posteriormente
posteriormente como quantia líquida do activo. O como Rendimento durante os
Proveitos e Ganhos subsídio é reconhecido como períodos necessários para
rendimento durante a vida do
(Demonstração de Resultados / activo depreciável por meio de um balanceá-los com os gastos
Conta 7983 – Proveitos e débito de depreciação reduzido relacionados que se pretende
Ganhos Extraordinários). (“método directo”). que eles compensem.

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ØOs que forem relacionados com activos fixos tangíveis
não depreciáveis e intangíveis com vida útil
indefinida:

São reconhecidos e mantidos no Capital Próprio (Balanço /


Conta 593 - Subsídios), excepto se a respectiva quantia for
necessária para compensar qualquer perda por imparidade.
No entanto, se para obter esses subsídios for necessário
cumprir certas obrigações, os mesmos são então reconhecidos
como Rendimento (Demonstração de Resultados / Conta 7883 –
Imputação de Subsídios para Investimento) durante os períodos
que suportam o custo de satisfazer essas obrigações.

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•Análise Comparativa da Contabilização/Apresentação dos
subsídios relacionados com Activos
Subsídios relacionados com activos fixos não depreciáveis

POC IAS 20 NCRF 22


O POC permite
• •A IAS 20 permite Os que forem relacionados

contabilizar/apresentar apenas no contabilizar/apresentar de forma com activos fixos tangíveis


Capital Próprio (Balanço / Conta idêntica. não depreciáveis e
575 – Subsídios) intangíveis com vida útil
indefinida devem ser
inicialmente reconhecidos no
Capital Próprio. No entanto,
se para obter esses
subsídios for necessário
cumprir certas obrigações, os
mesmos são então
reconhecidos como Rendimento.

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5.Apoios do Governo

•O propósito dos apoios pode ser o de encorajar uma entidade a seguir


um certo rumo que ela normalmente não teria tomado se o apoio não
fosse proporcionado.

•Os apoios do Governo não incluem os benefícios única e indirectamente


proporcionados através de acções que afectem as condições comerciais
gerais, tais como o fornecimento de infra-estruturas em áreas de
desenvolvimento ou a imposição de restrições comerciais sobre
concorrentes.

•Os empréstimos sem juros ou a taxas de juros baixos são uma forma de
apoio do Governo, mas o benefício não é quantificado pela imputação de
juros.

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•Análise Comparativa dos Apoios do Governo
Apoios do Governo

POC IAS 20 NCRF 22


Omisso
• •A IAS 20 permite •Encorajar uma entidade a
contabilizar/apresentar de forma seguir um certo rumo.
•Os apoios do Governo não
idêntica.
incluem os benefícios única
e indirectamente
proporcionados através de
acções que afectem as
condições comerciais gerais.
•Os empréstimos sem juros são

uma forma de apoio do


Governo, mas o benefício não
é quantificado pela
imputação de juros.

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6.Reembolso de Subsídios do Governo

•Um subsídio do Governo que se torne reembolsável deve ser


contabilizado como uma revisão de uma estimativa contabilística (ver
NCRF 4 — Políticas Contabilísticas, Alterações nas Estimativas
Contabilísticas e Erros).

•O reembolso de um subsídio relacionado com rendimentos ou relacionado


com activos deve ser aplicado em primeiro lugar em contrapartida das
componentes onde se encontrem reflectidas as importâncias ainda não
imputadas como rendimento. Na medida em que o reembolso exceda tais
componentes, ou quando estas não existam, o reembolso deve ser
reconhecido imediatamente como um gasto.

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•Análise Comparativa dos Reembolsos de Subsídios do Governo
Reembolso de Subsídios do Governo
POC IAS 20 NCRF 22
Omisso
• A IAS 20 permite
• •O reembolso de um subsídio relacionado
contabilizar/apresentar de com rendimentos ou relacionado com
forma idêntica. activos deve ser aplicado em
contrapartida das componentes onde se
encontrem reflectidas as importâncias
ainda não imputadas como rendimento.
•Sempre que o reembolso exceda tais

componentes, ou quando estas não


existam, o reembolso deve ser
reconhecido imediatamente como um
gasto.

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7.Divulgações

•Devem ser divulgados os assuntos seguintes:

ØA política contabilística adoptada para os subsídios do Governo,


incluindo os métodos de apresentação adoptados nas demonstrações
financeiras.
ØA natureza e extensão dos subsídios do Governo reconhecidos nas
demonstrações financeiras e indicação de outras formas de apoio do
Governo de que a entidade tenha directamente beneficiado.

ØCondições não satisfeitas e outras contingências ligadas ao apoio do


Governo que tenham sido reconhecidas.

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•Análise Comparativa das Divulgações dos Subsídios do Governo
Divulgação dos Subsídios do Governo
POC IAS 20 NCRF 22
•Praticamente Omisso, com •A IAS 20 permite divulgar de •A política contabilística

excepção das Notas 47 e 48 forma idêntica. adoptada para os subsídios


do Anexo ao Balanço e do Governo, incluindo os
Demonstração de Resultados: métodos de apresentação
•47 – Informações exigidas por adoptados nas demonstrações
Diplomas Legais; financeiras.
•48 – Outras informações •A natureza e extensão dos

consideradas relevantes para subsídios do Governo.


melhor compreensão da posição •Condições não satisfeitas e
financeira e dos resultados; outras contingências ligadas
ao apoio do Governo que
tenham sido reconhecidas.

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8.Conclusões

•Os procedimentos contabilísticos obrigatórios pelo SNC, no caso


particular NCRF 22, são mais exigentes e pormenorizados que os do
sistema normativo nacional (POC) em vigor na presente data.

•A NCRF 22 vai contribuir para a equiparação das empresas portuguesas,


em relação, por exemplo, às empresas belgas, francesas e espanholas, no
que diz respeito à análise da situação financeira.

André Mendonça João Mota C o n ta b ilid a d e e G e stã o Fisca l


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9.Bibliografia
•Decreto-Lei n.º 158/2009 de 13 de Julho (aprovação do Sistema de
Normalização Contabilística).
•Aviso n.º 15655/2009 de 13 de Julho (Homologação das NCRF).
•Jornal Oficial da União Europeia, L 261/178, de 13 de Outubro de 2003
(IAS 20).
•Decreto-Lei n.º 410/1989 de 21 de Novembro (aprovação do POC).
•Almeida, Rui M. P. / Dias, Ana Isabel / Carvalho, Fernando (2009). “O Novo
Sistema de Normalização Contabilística – SNC Explicado”, 1ª Edição, ATF
- Edições Técnicas.
•Santiago, Carlos Alberto dos Santos (1998). “O Plano Oficial de
Contabilidade Comentado”, 4ª Edição, Texto Editora.
•Sebenta de Contabilidade Financeira II, Instituto Politécnico do
Cávado e do Ave – Escola Superior de Gestão.

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Esta apresentação não dispensa a
leitura integral da Norma presente
no
Aviso n.º 15655/2009 de 13 de Julho
(Homologação das NCRF).

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