CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIO ENTRE A SEDEL E AS ENTIDADES DE
ADMINISTRAÇÃO DO DESPORTO, LIGAS E ENTIDADES DE PRÁTICA
DESPORTIVA.
1 - A entidade não pode ter finalidade lucrativa.
2 - Identificação de sua exata situação financeira através de balanço
patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, que comprovem o seu efetivo patrimônio líquido.
3 – Publicação de suas demonstrações financeiras na forma definida pela
Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, após terem sido auditadas por auditores independentes.
4- Independência de seus conselhos de fiscalização e administração, quando
houver;
5 - A entidade deve estar em regular e efetivo funcionamento, e de modo algum
pode remunerar os cargos da Diretoria.
6 - A Convenente deverá abrir conta corrente específica para a movimentação
dos recursos.
7 - Devem ser apensados aos autos os seguintes documentos, por qualquer
processo de cópia autenticada por tabelião de notas ou por funcionário da SESPJUV e, ainda, mediante publicação em órgão de imprensa oficial:
a – registro comercial, ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor,
devidamente registrado, acompanhados de documentos de eleição de seus administradores;
b – CPF e RG do representante legal;
c – Comprovante de residência do representante legal;
d - comprovante de inscrição no CNPJ;
e – prova de regularidade para com a Fazenda Federal (Certidão Negativa de
Débitos de Tributos e Contribuições Federais e Certidão Negativa de Dívida Ativa da União);
f - prova de regularidade com a Fazenda Estadual, mediante:
Certidão Negativa de Débitos Fiscais;
Certidão Negativa de Inscrição de Débitos na Dívida Ativa.
g- prova de regularidade com a Fazenda Municipal, mediante a certidão
Negativa de Débitos Municipais relativos a;
ISSQN – Imposto sobre serviço de qualquer natureza;
TLF – Taxa de localização e funcionamento.
h - prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
(FGTS);
i - prova de regularidade relativa à Seguridade Social (INSS);
j - Certidão Negativa de Débitos junto a Companhia de Água e Esgotos do
Maranhão – CAEMA, consoante determina o Decreto Estadual nº 21.178, de 26 de abril de 2005.
8 - UM dos seguintes documentos:
a) Registro no Conselho Nacional de Assistência Social -
CNAS; b) Registro no Conselho Municipal de Assistência Social - CMAS; c) Lei de declaração de utilidade pública estadual; d) Lei de declaração de utilidade pública municipal.
9 - A entidade deverá ter, comprovadamente, pelo menos um ano de
existência e de efetivo exercício estatutário, ATESTADA POR TRÊS AUTORIDADES IDÔNEAS.
Os recursos necessários ao fomento das práticas desportivas formais e
não-formais serão exclusiva e integralmente aplicados em programas e projetos de fomento, desenvolvimento e manutenção do desporto, de formação de recursos humanos, de preparação técnica, manutenção e locomoção de atletas, bem como sua participação em eventos desportivos.
10 – DO PLANO DE TRABALHO
O Plano de Trabalho, necessariamente, deve conter:
1 - identificação do objeto a ser executado, com sua descrição
completa, detalhada e com as razões que justifiquem a sua execução;
2 - metas a serem atingidas, qualitativa e quantitativamente;
3 - etapas ou fases de execução, com previsão de início e fim;
4 – plano de aplicação dos recursos financeiros a serem
desembolsados pela concedente; 5 - cronograma de desembolso;
6 - previsão de início e fim da execução do objeto, bem assim da
conclusão das etapas ou fases programadas;
7 - declaração do convenente de que não está em situação de
mora ou de inadimplência junto a qualquer órgão ou entidade da Administração Pública Estadual.
Destaque-se que o Plano de Trabalho deverá ser acompanhado
de planilha com a estimativa dos custos unitário e total dos bens e/ou serviços objeto do convênio, com base em pesquisas de preços realizadas no mercado, em banco de dados, internet, publicações especializadas ou outras fontes idôneas de abrangência nacional ou estadual.
RECOMENDAMOS OBSERVAR O ANEXO I (MODELO DE PLANO DE
TRABALHO) DA INSTRUÇÃO NORMATIVA TCE/MA Nº 18 DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.
A Exclusão Do Benefício Previdenciário de Valor Mínimo para Efeito de Concessão de Benefício Assistencial - Necessidade de Exame Do Caso Concreto em de - IEPREV