Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Turma 100
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Funções
o Trocas gasosas
o Fonação(passagem de ar pela laringe)
o Percepção de odores(contribui para a percepção de sabor)
o Condução e filtração do ar
o Respostas imunes
o Secreção hormonal: células enteroendócrinas(função vestigial,
lembrar que o sistema respiratório originou-se a partir do sistema
digestório)
o Respiração: ventilação x respiração celular
Constituintes
o Porção condutora: condução, filtração e aquecimento do
ar(condicionamento); não apresenta alvéolos
Cavidade nasal
Boca
Nasofaringe
Laringe
Traqueia
Brônquios primários, secundários(lobares) e
terciários(segmentares)
Bronquíolos
Bronquíolos terminais
CAVIDADE NASAL
1. Vestíbulo
o Epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado
o Presença de pelos(vibrissas), glândulas sebáceas e sudoríparas
2. Área respiratória
o Corresponde à maior superfície da cavidade nasal
2 Milena Kirmse
Turma 100
3. Área olfatória
o Presente no teto da cavidade nasal,na parte superior do septo
nasal e na concha nasal superior
o Epitélio olfativo
Células basais
São células tronco para renovação
Basófilas, baixas e piramidais
Células de sustentação
Colunares altas, com microvilosidades formando
borda estriada no polo apical
Grânulos com pigmento amarelo no polo apical, o
que dá a coloração característica da mucosa olfativa
Apresentam núcleos ovais mais próximos da
superfície
Realizam isolamento elétrico, para que haja
melhor identificação dos estímulos olfatórios
Células olfativas: comportam-se como neurônios
pseudounipolares(1 dendrito e 1 axônio)
3 Milena Kirmse
Turma 100
o Lâmina própria
TC frouxo ou denso não modelado, muito vascularizado e
aderido ao periósteo
Glândulas de Bowman : produzem secreção serosa que
“lava” os receptores, retirando as partículas odorantes para
que novos odores possam ser percebidos
FARINGE
LARINGE
TRAQUEIA
ÁRVORE BRÔNQUICA
Brônquios intrapulmonares
o Brônquios lobares(secundários)
o Brônquios segmentares(terciários)
o Mucosa
Epitélio respiratório(torna-se prismático simples ciliado nos
ramos menores)
LP com fibras elásticas e glândulas seromucosas
Camada muscular: m. liso enovelado ao redor da árvore
brônquica
5 Milena Kirmse
Turma 100
Submucosa
Adventícia com placas de cartilagem(não é mais anel)
OBS: há uma transição gradual de epitélios, sendo epitélio respiratório até o fim
dos brônquios e epitélio prismático simples nos bronquíolos. Além disso, dos
brônquios para os bronquíolos ocorre aumento relativo de m. liso e tecido
fibroelástico, e redução de:
Calibre
Cartilagem
Células caliciformes
Células ciliadas
Altura das células epiteliais
Alvéolos pulmonares
o Bronquíolos respiratórios, ductos e sacos alveolares
o Estrutura esponjosa do parênquima pulmonar
o Ausência de m.liso
o Parede alveolar(septo interalveolar): região entre dois alvéolos
adjacentes
Células endoteliais- epitélio alveolar
Pneumócito tipo l
Constituem o epitélio simples pavimentoso da
superfície alveolar
Formam junções de oclusão uns com os outros
impedindo o extravasamento de fluido extracelular
para a luz do alvéolo
A borda de cada poro alveolar é formada pela fusão
das membranas celulares, intimamente apostas, de
dois pneumócitos tipo I pertencentes a dois alvéolos
distintos
Pneumócito tipo ll
São mais numerosos que os do tipo l, mas ocupam
menor superfície
Aspecto cuboide com ápice arredondado e núcleo
central
Formam junções de oclusão com pneumócitos tipo l
Presença de corpos lamelares envolvidos por
membrana, que contêm surfactante pulmonar, o
produto dessas células
Macrófago de poeira(no septo ou na luz): fagocitose de
poeira e microbactérias; presença de grânulos
Poro de Kohn: equalizar a quantidade de ar(pressão) nos
alvéolos
7 Milena Kirmse
Turma 100
Capilares contínuos
TC rico em fibras elásticas e colágeno tipo lll
Barreira hematoaérea
surfactante – PI – LB do PI – LB células endoteliais –
células endoteliais – sangue