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Plano Tecnico de Alimentacao e Bebidas
Plano Tecnico de Alimentacao e Bebidas
Técnico de
Alimentação e
Bebidas
PLANO
CURRICULAR
10º; 11º; 12º ANO DE
ESCOLARIDADE
Ministério da Educação
Índice ........................................................................................................................3
Módulo 1 – Matérias-Primas...............................................................................18
Módulo 2 – Aplicações Práticas de Fundos de Cozinha e Molhos Base.................21
Módulo 3 – Sopas, Cremes e Aveludados...........................................................23
Módulo 4– Confecções de Base..........................................................................25
Módulo 5 – Técnicas de pastelaria......................................................................27
Módulo 6 – Entradas e Preparações Similares.....................................................30
Módulo 7 – Peixes, Mariscos e Guarnições..........................................................32
Módulo 8 – Carnes, Aves e Caça e Guarnições...................................................35
Módulo 9 – Doçaria Tradicional Timorense.........................................................39
Módulo 10– Cozinha Tradicional Timorense........................................................40
Módulo 11– Cozinha Internacional......................................................................41
Módulo 12– Artes Decorativas............................................................................43
Módulo 1 – O técnico de alimentação e bebidas.................................................50
Módulo 2 – Organização geral na restauração....................................................51
Módulo 3 – Gestão e Controlo............................................................................53
Módulo 4– Tipos de restaurantes e bares...........................................................54
Módulo 5 – Tipo de serviços do restaurante e bar...............................................56
Módulo 6 – O Atendimento nos estabelecimentos de restauração e bebidas......58
Módulo 7 – Mise-en-place das refeições.............................................................59
Módulo 8 – Serviço de vinhos e outras bebidas..................................................60
Módulo 9– Bebidas Compostas...........................................................................62
Módulo 10– Serviço de Queijos...........................................................................64
Módulo 11 – Serviço de Frutas...........................................................................65
Módulo 12– Novas tendências da restauração....................................................66
Módulo 13 – Preparações de Sala – Trinchar e Despinhar...................................67
Módulo 1 – O Turismo e a Hotelaria na Região...................................................72
Módulo 2 – O Profissional de Restauração..........................................................73
Módulo 3 – Cozinha - Pastelaria..........................................................................74
Módulo 4 – Restaurante - Bar.............................................................................75
Módulo 1 – Alimentação Racional.......................................................................81
Módulo 2 – Segurança e Higiene........................................................................83
Módulo 3 – Informação Turística.........................................................................85
Módulo 4 – Legislação Hoteleira.........................................................................87
Total 1º 2º 3º
Domínios Carg Ano Ano Ano
a
Horar
ia
Actividades Principais
Caracterização do Curso
Competências a Desenvolver
Módul Nº
Organização e Técnicas de Cozinha 1º 2º 3º
o Horas
1 Matérias-primas 40 40
2 Aplicação prática de fundos de cozinha e 50 50
molhos de base
3 Sopas cremes e aveludados 40 40
4 Confecções de base 50 50
5 Técnicas de pastelaria 60 60
6 Entradas e preparações similares 40 40
7 Peixes, Mariscos e Guarnições 40 40
8 Carnes, Aves, Caça e Guarnições 40 40
9 Doçaria tradicional Timorense 40 40
10 Cozinha tradicional Timorense 60 60
11 Cozinha internacional 50 50
12 Artes Decorativas 40 40
TOTAL 550 280 270
Orientações Metodológicas/Avaliação
A metodologia a utilizar para este curso deverá basear-se essencialmente em
aulas de demonstração prática, acompanhadas pela elaboração de fichas
técnicas, (ingredientes utilizados, preparação e método de confecção), por
parte dos alunos bem como cálculos numéricos em Gestão e Controlo e as boas
práticas de Técnicas Alimentares
Dada a importância do serviço de refeições, deverá dar-se particular
importância à mise-en-place, preparação, confecção e distribuição (serviço de
roda) das refeições, para familiarizar os alunos com o dia-a-dia de laboração de
uma cozinha, que obrigatoriamente terão que enfrentar durante os estágios.
Pretende-se deste modo que os alunos possam avaliar convenientemente as
suas aptidões e motivação para a profissão. Sempre que possível este serviço
deve ser desenvolvido em estreita colaboração com a variante Restaurante /
Bar. Considerando a importância gestão, deve ser dada importâncias às
capitações, rácios, controlo e a toda a parte relacionada com as técnicas
alimentares ao nível das boas práticas de segurança alimentar tendo em conta
os perigos que a cadeia alimentar comporta quando não é adequadamente
cuidada.
A avaliação deverá ser contínua, e, tendo em conta as características deste
curso, sugere-se que integre trabalhos práticos, individuais ou de grupo, que
reflictam as competências desenvolvidas.
Avaliação
A avaliação de aprendizagem, compatível com a formulação curricular centrada
no desenvolvimento de competências e habilidades, se processará de forma
contínua, integral e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos
sobre os quantitativos, e dos resultados ao longo da disciplina. A avaliação
(procedimentos e instrumentos específicos) utilizada estará centrada na
participação activa dos alunos, imersos no desenvolvimento de projectos
Avaliação de diagnóstico
A avaliação de diagnóstico constitui uma primeira etapa da avaliação formativa,
permitindo orientar, desde o início do ano, o trabalho individual de cada aluno.
Mais do que testar atomisticamente competências e/ou conhecimentos, a
avaliação de diagnóstico deve permitir ao professor estabelecer o perfil inicial
de cada aluno, dando, simultaneamente, a este último, informações sobre as
suas necessidades específicas e as formas de trabalho preferenciais. Deste
modo, a avaliação de diagnóstico deverá ultrapassar a simples aplicação
colectiva de testes de conhecimentos gerais, podendo basear-se em
actividades e tarefas que articulam as competências e os saberes em função de
pré-requisitos estabelecidos.
Avaliação contínua
O ensino que tem em consideração as necessidades dos alunos requer uma
avaliação individualizada, que fixe as metas que o aluno deverá alcançar, a
partir de critérios estabelecidos, em função do diagnóstico efectuado. Para isso,
os alunos devem conhecer previamente os aspectos que serão objecto de
observação, bem como os critérios que orientam a avaliação. Assim, na sua
prática pedagógica, o professor, quando avalia, deve valorizar a relação entre
os processos e os produtos de aprendizagem seguidos e conseguidos pelos
alunos. Negociar os critérios de avaliação com os alunos e aplicá-los de forma
coerente não só é formativo como também concede fiabilidade à avaliação.
Constituem meios de avaliação todas as actividades de aprendizagem, tais
como trabalhos individuais e de grupo, entrevistas, discussões e debates,
exposições, portfolios, trabalhos de projecto, intercâmbios culturais etc. bem
como os próprios diários dos alunos, ou as cassetes áudio e vídeo produzidas
pelos mesmos.
Avaliação sumativa
A avaliação sumativa constitui a terceira etapa de todo o processo formativo,
devendo constituir um balanço (qualitativo e quantitativo) da aprendizagem de
cada aluno e permitir o inventário das aquisições, dando, simultaneamente,
informações necessárias para o seu prosseguimento futuro.
Destina-se a certificar os resultados da aprendizagem, ratificando-os e
permitindo a atribuição da respectiva classificação. A avaliação incidirá
prioritariamente sobre o produto realizado no final de cada módulo e deverá
também abranger a competência de compreensão através de instrumentos
Auto-avaliação e co-avaliação
A auto-avaliação e a co-avaliação – ou a capacidade de avaliar os próprios
progressos – é a avaliação de carácter mais formativo, porque potencia o
desempenho das estratégias de aprender a aprender, porque se centra nos
processos e porque acredita na capacidade de o aluno ser responsável pela sua
aprendizagem
Para que essa auto-avaliação ou co-avaliação seja possível, é imprescindível
que os alunos tenham claros os objectivos e os critérios de avaliação.
Avaliação Final
O momento da avaliação final do módulo deve visar a abordagem dos
conteúdos essenciais do mesmo e integrar as quatro competências expostas
anteriormente.
Objectivos de aprendizagem
Bibliografia:
MAINCENT, M., Technologie Culinaire. [s.I.]: Editions BPI, 2004.
WOLTER, A., Carnes. [s.I.]: Livraria Civilização Editora, 1990
Revistas da Especialidade:
Intermagazine
Timor Leste Gastronómico
Thuries Gastronomie Magazine
Evasões
Outros Recursos:
Neste módulo pretende-se que os alunos adquiram conhecimentos sobre: caldos (no
contexto de base para molhos); fundos de cozinha; fumets; molhos de base e seus
derivados; aveludados e manteigas compostas.
Pretende-se, que os alunos apliquem os conhecimentos adquiridos neste módulo e
ainda, que os alunos reconheçam a importância dos molhos na cozinha.
Objectivos de aprendizagem
Confeccionar:
Roux ou embamatas;
Aparelhos (recheios de rissóis e massa de croquetes)
Court-bouillons;
Fumets;
Geleias;
Marinadas;
Salmouras;
Caldos;
Consommés;
Aveludados;
Molho de tomate;
Fundos brancos e escuros;
Molho de base e seus derivados: Demi-glace, Bechamel, Maionese, Holandês,
Bearnês, Vinagrete;
Manteigas compostas
Bibliografia:
MAINCENT, M., Technologie Culinaire. [s.I.]: Editions BPI, 2004.
Revistas da Especialidade:
Intermagazine
Timor Leste Gastronómico
Thuries Gastronomie Magazine
Objectivos de aprendizagem
1. Sopas
1.1. Tipologias
1.2. Divisão
2. Caldo
2.1. Definição terminológica
2.2. Ligação com o consommé branco e com o consommé clarificado
2.3. Regras de utilização
2.4. Métodos de confecção
3. Confecção de um consommé
4. Sopas ligeiras e espessas
4.1. Métodos de confecção
4.2. Diferenciação
4.3. Ingredientes utilizados
4.4. Composições
5. Cremes
5.1. Métodos de preparação e confecção
5.2. Diferenciação (entre cremes e aveludados)
6. Sopas da cozinha tradicional e regional portuguesa
6.1. Explicação
6.2. Exemplificação
7. Sopas da cozinha internacional
7.1. Explicação
7.2. Exemplificação
Objectivos de aprendizagem
Elaborar confecções simples de ovos, massas, arroz, peixes, mariscos, carnes e aves,
tais como:
• Cozer;
• Cozer a vapor;
• Escalfar;
• Assar;
• Fritar;
• Guisar/estufar;
• Grelhar;
• Saltear;
• Corar;
• Gratinar.
1. Ovos
1.1. Tipos
1.2. Incorporação em receitas
1.3. Classificação
1.4. Leitura do código de barras
1.5. Composição
1.6. Estado de frescura
1.7. Tipos de confecção (à la Coque, escalfados, mexidos, estrelados, em cocotte,
fritos, omoletas e tortilhas)
1.8. Fichas técnicas (elaboração e demonstração)
1.9. Métodos de confecção
2. Arroz
2.1. Tipos
2.2. Métodos e tipos de confecções (risotto, branco, crioulo, manteiga, à indiana e
pillaw)
2.3. Pratos nacionais e internacionais
2.4. Fichas técnicas (elaboração e demonstração)
FERREIRA, M., Cozinha ideal: tratado completo de cozinha, pastelaria e bar. Porto:
Domingos Barreira, 1991.
LIMPO, B. R., O Livro de Pantagruel. Lisboa [s.n.], 1945.
MARQUES, J. A., Manual de Gastronomia a Cozinha de sala. Lisboa: [s.n.], (s.d).
Revistas da Especialidade:
Intermagazine
Timor Leste Gastronómico
Objectivos de aprendizagem
CENTRE D’ÉTUDES PATIS, Les Chocolats en Pâtisserie et Confiserie. Paris: Erti, 1990.
FERREIRA, M., Cozinha ideal: tratado completo de cozinha, pastelaria e bar. Porto:
Domingos Barreira, 1991.
KONEMAN, À Mesa Com Chefes Europeus: Sobremesas. [s.I.]: Koneman Eurodélices,
(s.d).
KONEMAN, À Mesa Com Chefes Europeus: Doçaria. [s.I.]: Koneman Eurodélices, (s.d).
Objectivos de aprendizagem
Objectivos de aprendizagem
FERREIRA, M., Cozinha ideal: tratado completo de cozinha, pastelaria e bar. Porto:
Domingos
Barreira., 1991.
KALENUIK, R., Cozinha Simplesmente Deliciosa 2. [s.I.]: Magnanimity House
Publishing, (s.d).
KONEMAN, À Mesa Com Chefes Europeus: Peixe e Marisco. [s.I.]: Koneman
Eurodélices, (s.d).
MARQUES, J. A., Manual de Gastronomia a Cozinha de sala. Lisboa, INFT (s.n.), 1945
McWHITER, A; Clasen, L., Alimentos Bons, Alimentos Perigosos. Lisboa: Selecções do
Reader’s
Digest, 1997.
SELECÇÕES DO READER’S DIGEST, Comer Bem, Viver Bem. Lisboa: Selecções do
Reader’s
Digest, 2000.
SELECÇÕES DO READER’S DIGEST, Receitas à Moda Antiga. Lisboa: Selecções do
Reader’s
Digest, 1997.
Revistas da Especialidade:
Intermagazine
Timor Leste Gastronómico
Thuries Gastronomie Magazine
Evasões
Objectivos de aprendizagem
FERREIRA, M., Cozinha ideal: tratado completo de cozinha, pastelaria e bar. Porto:
Domingos
Barreira, 1991.
KALENUIK, R., Cozinha Simplesmente Deliciosa 2. [s.I.]: Magnanimity House
Publishing, (s.d).
KONEMAN, À Mesa Com Chefes Europeus: Carnes, Caça e Aves. [s.I.]: Koneman
Eurodélices, (s.d).
MARQUES, J. A., Manual de Gastronomia a Cozinha de sala. Lisboa, (s.n.), 1945
McWHITER, A.; Clasen, L., Alimentos Bons, Alimentos Perigosos. Lisboa: Selecções do
Reader’s
Digest, 1997.
SELECÇÕES DO READER’S DIGEST Comer Bem, Viver Bem. Lisboa: Selecções do
Reader’s
Digest, 2000.
SELECÇÕES DO READER’S DIGEST, Receitas à Moda Antiga. Lisboa: Selecções do
Reader’s
Digest, 1997.
TANTE CECILE, Ma Cuisine: 365 Jours – 730 Recettes. Paris: PML, 1994.
WOLTER, Annette, Cozinhar Melhor: Carnes. Lisboa: Círculo dos Leitores, 1990.
WOLTER, Annette, Cozinhar Melhor: Aves. Lisboa: Círculo dos Leitores, 1990.
Revistas da Especialidade:
Intermagazine
Timor Leste Gastronómico
Thuries Gastronomie Magazine
Evasões
FERREIRA, M.l., Cozinha ideal: tratado completo de cozinha, pastelaria e bar. Porto:
Domingos
Objectivos de aprendizagem
1. Gastronomia nacional.
CENTRE D’ÉTUDES PATIS, Les Chocolats en Pâtisserie et Confiserie. Paris: Erti, 1990.
FERREIRA, M., Cozinha ideal: tratado completo de cozinha, pastelaria e bar. Porto:
Domingos
Barreira, 1991.
KONEMAN, R. À Mesa Com Chefes Europeus: Doçaria. [s.I.]: Koneman Eurodélices,
(s.d).
KONEMAN, R. À Mesa Com Chefes Europeus: Sobremesas. [s.I.]: Koneman Eurodélices,
(s.d).
SELECÇÕES DO READER’S DIGEST, Tesouros da Cozinha Tradicional Portuguesa.
Lisboa:
Selecções do Reader’s Digest, (s.d)
Sara Gutiérrez, Gil dos Santos, Traditional récipes from Timor Leste. Aecid ,2011
Objectivos de aprendizagem
Sara Gutiérrez, Gil dos Santos, Traditional récipes from Timor Leste. Aecid ,2011
Objectivos de aprendizagem
Objectivos de aprendizagem
GODMET, M.; Moulaert, B., 1000 Idées de Décors. [s.I.]: Dormonval, (s.d).
Orientações Metodológicas/Avaliação
Avaliação
A avaliação de aprendizagem, compatível com a formulação curricular centrada
no desenvolvimento de competências e habilidades, se processará de forma
contínua, integral e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos
sobre os quantitativos, e dos resultados ao longo da disciplina. A avaliação
(procedimentos e instrumentos específicos) utilizada estará centrada na
participação activa dos alunos, imersos no desenvolvimento de projectos
amplos do(s) processo(s) produtivo(s) da área profissional, envolvendo-se na
superação de problemas e desafios, em situações simuladas ou de realidade
virtual, ou ainda no mundo real do trabalho.
Avaliação de diagnóstico
A avaliação de diagnóstico constitui uma primeira etapa da avaliação formativa,
permitindo orientar, desde o início do ano, o trabalho individual de cada aluno.
Mais do que testar atomisticamente competências e/ou conhecimentos, a
avaliação de diagnóstico deve permitir ao professor estabelecer o perfil inicial
de cada aluno, dando, simultaneamente, a este último, informações sobre as
suas necessidades específicas e as formas de trabalho preferenciais. Deste
modo, a avaliação de diagnóstico deverá ultrapassar a simples aplicação
colectiva de testes de conhecimentos gerais, podendo basear-se em
actividades e tarefas que articulam as competências e os saberes em função de
pré-requisitos estabelecidos.
Avaliação contínua
O ensino que tem em consideração as necessidades dos alunos requer uma
avaliação individualizada, que fixe as metas que o aluno deverá alcançar, a
partir de critérios estabelecidos, em função do diagnóstico efectuado. Para isso,
os alunos devem conhecer previamente os aspectos que serão objecto de
observação, bem como os critérios que orientam a avaliação. Assim, na sua
prática pedagógica, o professor, quando avalia, deve valorizar a relação entre
os processos e os produtos de aprendizagem seguidos e conseguidos pelos
alunos. Negociar os critérios de avaliação com os alunos e aplicá-los de forma
coerente não só é formativo como também concede fiabilidade à avaliação.
Constituem meios de avaliação todas as actividades de aprendizagem, tais
como trabalhos individuais e de grupo, entrevistas, discussões e debates,
exposições, portfolios, trabalhos de projecto, intercâmbios culturais etc. bem
como os próprios diários dos alunos, ou as cassetes áudio e vídeo produzidas
pelos mesmos.
Avaliação sumativa
A avaliação sumativa constitui a terceira etapa de todo o processo formativo,
devendo constituir um balanço (qualitativo e quantitativo) da aprendizagem de
cada aluno e permitir o inventário das aquisições, dando, simultaneamente,
informações necessárias para o seu prosseguimento futuro.
Destina-se a certificar os resultados da aprendizagem, ratificando-os e
permitindo a atribuição da respectiva classificação. A avaliação incidirá
prioritariamente sobre o produto realizado no final de cada módulo e deverá
também abranger a competência de compreensão através de instrumentos
Auto-avaliação e co-avaliação
A auto-avaliação e a co-avaliação – ou a capacidade de avaliar os próprios
progressos – é a avaliação de carácter mais formativo, porque potencia o
desempenho das estratégias de aprender a aprender, porque se centra nos
processos e porque acredita na capacidade de o aluno ser responsável pela sua
aprendizagem
Para que essa auto-avaliação ou co-avaliação seja possível, é imprescindível
que os alunos tenham claros os objectivos e os critérios de avaliação.
Avaliação Final
O momento da avaliação final do módulo deve visar a abordagem dos
conteúdos essenciais do mesmo e integrar as quatro competências expostas
anteriormente.
Objectivos de aprendizagem
Objectivos de aprendizagem
1. Equipamentos da secção
2. Regras de manuseamento dos equipamentos
2.1. Higiene
2.2. Manutenção
3. Circulação no Restaurante
4. Funcionamento geral do restaurante
5. Normas de aplicação geral
6. Transporte de materiais
7. Funcionamento da cave do dia
8. Mise-en-place
8.1. Diversidade
Objectivos de aprendizagem
Objectivos de aprendizagem
Objectivos de aprendizagem
1. Serviços do restaurante
2. Métodos de execução dos serviços de restaurante
Objectivos de aprendizagem
Objectivos de aprendizagem
1. Serviço à Francesa
1.1. Regras
1.2. Procedimentos
2. Serviço à Inglesa Directo
2.1. Regras
2.2. Procedimentos
3. Serviço à Inglesa Indirecto
3.1. Regras
3.2. Procedimentos
4. Serviço à Americana
4.1. Regras
4.2. Procedimentos
5. Serviço à Russa
5.1. Regras
5.2. Procedimentos
Objectivos de aprendizagem
Objectivos de aprendizagem
CRACKNELL, H. L.; Kaufman, R. J.; Nobis, G., Catering: manual prático e profissional da
indústria
hoteleira. Vol. I e II. Lisboa: Edições CETOP, 1993.
JANEIRO, J. A., Guia Técnico de Hotelaria: A Arte e a Ciência dos Modernos Serviços de
Restauração. Lisboa: Edições CETOP. Colecção Hotelaria & Turismo, 1991
PIMICERI, A., Le Grand Livre de Cocktails. Paris: Editions de Vecchi, 2003.
SABINO, J., Cocktails e técnicas de bar. Lisboa: Instituto Nacional de Formação
Turística, 1998.
Objectivos de aprendizagem
CRACKNELL, H. L.; Kaufman, R. J.; Nobis, G., Catering: manual prático e profissional da
indústria hoteleira:. Vol. I e II. Lisboa: Edições CETOP, 1993.
JANEIRO, J. A., Guia Técnico de Hotelaria: A Arte e a Ciência dos Modernos Serviços de
Restauração. Lisboa: Edições CETOP. Colecção Hotelaria & Turismo, 1991.
MARQUES, J. A.), Manual de Gastronomia a Cozinha de sala. Lisboa, (s.n.), 1945
Objectivos de aprendizagem
CRACKNELL, H. L.; Kaufman, R. J.; Nobis, G., Catering: manual prático e profissional da
indústria
hoteleira:. Vol. I e II. Lisboa: Edições CETOP, 1993.
JANEIRO, J. A., Guia Técnico de Hotelaria: A Arte e a Ciência dos Modernos Serviços de
Restauração. Lisboa: Edições CETOP. Colecção Hotelaria & Turismo, 1991.
MARQUES, J. Al., Manual de Gastronomia a Cozinha de sala. Lisboa, (s.n.), 1945
Objectivos de aprendizagem
1. A cozinha vegetariana;
2. A cozinha macrobiótica;
3. A cozinha dietética;
4. A cozinha biológica;
5. Benefícios e malefícios dos diferentes tipos de cozinhas;
6. Preparações e confecções de pratos dos vários tipos de cozinhas;
7. Tempo de cozedura dos diversos alimentos;
8. Confecção de alimentos em vácuo;
9. Cozedura de alimentos a baixa temperatura;
10. Pratos de autoria dos alunos.
BREDA, J.; Rocha, A. V.; Lavrador, J. L., Gula sem Pecado. [s.I.]: Editora Difel. Colecção
Saúde & Sabor, 2002.
HANBUCKERS, Auberge Herborist. [s.I.] Racine Lanno, 2002.
Revistas da Especialidade:
Intermagazine
Timor Leste Gastronómico
Thuries Gastronomie Magazine
Evasões
Objectivos de aprendizagem
Objectivos de aprendizagem
Objectivos de aprendizagem
Objectivos de aprendizagem
Objectivos de aprendizagem
Módul Nº
Tecnologia Alimentar 1º 2º 3º
o Horas
1 Alimentação Racional 10 10
2 Segurança e Higiene 10 10
3 Informação Turística 10 10
4 Legislação Hoteleira 10 10
5 Técnicas de Preparação e 10 10
Conservação de Alimentos
6 Gastronomia/Cultura 10 10
7 Enologia 10 10
8 Provas Organolépticas 10 10
TOTAL 80 40 40
Competências a desenvolver
Orientações Metodológicas/Avaliação
No que respeita aos aspectos metodológicos, assume-se que professores,
alunos e escola, desempenham um papel fundamental na selecção das
melhores opções para o cumprimento do programa.
No entanto, sugere-se que o professor deve:
Abordar os diferentes temas com base numa bibliografia actualizada e de
qualidade;
Adaptar, sempre que possível, os ensinamentos à realidade profissional, de
forma a torná-los mais úteis, objectivos e fáceis de compreender;
Alternar a formação teórica com exercícios práticos e análise de estudos de
caso, de forma a dar mais qualidade de formação e torná-la mais interessante e
exemplificativa;
Valorizar o trabalho prático, quer individual quer em grupo. Esse trabalho pode
assumir várias formas, que vão da pesquisa, passando pela interacção com as
disciplinas práticas do curso, até à participação em palestras e acções de
formação promovidas pelos mais diversos agentes;
Utilizar os meios audiovisuais colocados ao dispor pelo estabelecimento de
ensino.
Quanto à avaliação, entende-se que o professor deve agir com rigor, baseando-
se nos mais variados aspectos que vão desde as provas escritas até à análise
do comportamento, participação e assiduidade. Sugere-se o seguinte:
A avaliação deverá integrar tipologias diversificadas de exercícios e estudos de
caso
O aluno deverá ser informado dos métodos e critérios de avaliação do
professor;
Avaliação contínua
O ensino que tem em consideração as necessidades dos alunos requer uma
avaliação individualizada, que fixe as metas que o aluno deverá alcançar, a
partir de critérios estabelecidos, em função do diagnóstico efectuado. Para isso,
os alunos devem conhecer previamente os aspectos que serão objecto de
observação, bem como os critérios que orientam a avaliação. Assim, na sua
prática pedagógica, o professor, quando avalia, deve valorizar a relação entre
os processos e os produtos de aprendizagem seguidos e conseguidos pelos
alunos. Negociar os critérios de avaliação com os alunos e aplicá-los de forma
coerente não só é formativo como também concede fiabilidade à avaliação.
Constituem meios de avaliação todas as actividades de aprendizagem, tais
como trabalhos individuais e de grupo, entrevistas, discussões e debates,
exposições, portfolios, trabalhos de projecto, intercâmbios culturais etc. bem
como os próprios diários dos alunos, ou as cassetes áudio e vídeo produzidas
pelos mesmos.
Avaliação sumativa
A avaliação sumativa constitui a terceira etapa de todo o processo formativo,
devendo constituir um balanço (qualitativo e quantitativo) da aprendizagem de
cada aluno e permitir o inventário das aquisições, dando, simultaneamente,
informações necessárias para o seu prosseguimento futuro.
Destina-se a certificar os resultados da aprendizagem, ratificando-os e
permitindo a atribuição da respectiva classificação. A avaliação incidirá
prioritariamente sobre o produto realizado no final de cada módulo e deverá
também abranger a competência de compreensão através de instrumentos
objectivos. Deste modo, ela constituirá um importante indicador da eficácia do
trabalho realizado conjuntamente por alunos e professor.
Auto-avaliação e co-avaliação
A auto-avaliação e a co-avaliação – ou a capacidade de avaliar os próprios
progressos – é a avaliação de carácter mais formativo, porque potencia o
desempenho das estratégias de aprender a aprender, porque se centra nos
processos e porque acredita na capacidade de o aluno ser responsável pela sua
aprendizagem
Para que essa auto-avaliação ou co-avaliação seja possível, é imprescindível
que os alunos tenham claros os objectivos e os critérios de avaliação.
Apresentação Modular
Pretende-se com este módulo que os alunos identifiquem as funções de cada nutriente
e os alimentos que os contêm; os cuidados a ter com a alimentação; a sua importância
para o organismo humano e as doenças directamente relacionadas com a mesma.
Estes aspectos revestem-se de grande importância para o profissional da restauração
na elaboração de planos alimentares específicos para determinados grupos.
Neste módulo, serão ainda abordados os processos de transformação dos alimentos e
os aditivos alimentares adicionados aos mesmos. Serão também analisados e
interpretados os rótulos alimentares.
Objectivos de aprendizagem
1. Alimentação Racional
1.1. Principais regras alimentares
1.2. A nova roda dos alimentos
1.3. Cálculo do peso ideal e Índice de Massa Corporal
2. Constituintes alimentares
2.1. Identificação e função dos nutrientes
2.2. Aditivos alimentares
2.3. Produtos transformados
3. Análise alimentar
3.1. Análise e interpretação de rótulos de alimentos e bebidas
3.2. Cálculo calórico e nutricional dos alimentos
Bibliografia:
ABOIM, J. M. B., Elementos Básicos de Economato. Lisboa: Instituto Nacional de
Pretende-se com este módulo que os alunos identifiquem e analisem alguns princípios
de prevenção dos riscos profissionais associados à profissão de Técnico de
alimentação e bebidas.
Através da análise da influência do mundo microbiano e a sua incidência nos
alimentos frescos, transformados e confeccionados, pretende-se que os alunos
identifiquem as principais causas de toxi--infecções alimentares, que adoptem
comportamentos de minimização do risco e que conheçam os modos de actuação em
caso de intoxicação colectiva. Para tal, deverão ainda conhecer os princípios do
HACCP e identificar os pontos críticos de controlo e as formas de actuação.
Objectivos de aprendizagem
Bibliografia:
ARAÚJO, M., Segurança Alimentar - Os perigos para a saúde através dos alimentos.
Lisboa:
Meribérica/Líder – Editores, Lda., 1997.
BREDA, J., Fundamentos de Higiene Alimentar e Nutrição. Coimbra: Printipo – Indústrias
Gráficas,
Lda., 1996.
DECO, Veneno no seu prato? Lisboa, 2002.
ESTEVES, P.; Macedo, S.; Luz, C.; Soares, P.; Vaz de Almeida, M. D., Manual de Higiene
e
Segurança Alimentar. INATEL, 2003.
FERREIRA, A. J., Estudos de Microbiologia Geral e de Imunologia. Lisboa: Fundação
Calouste
Gulbenkian, 1984.
UNISHNOR – União das Associações de Hotelaria e Restauração do Norte de Portugal,
Código de
Boas Práticas para a Restauração, Porto: Instituto UNISHOR, 2001.
Outros Recursos:
Fichas técnicas de detergentes e desinfectantes;
Legislação relacionada com o tema.
Neste módulo é feita uma breve abordagem à história do turismo a nível mundial e
estabelecem-se “pontes” com a actualidade, mencionando os principais recursos
turísticos colocados ao nosso dispor.
Neste contexto, identificam-se as principais formas de turismo e descrevem-se as
funções dos intervenientes nesta actividade, quer sejam públicos ou privados.
A análise dos principais dados estatísticos relacionados com o turismo permitirá aos
alunos avaliar, não só a importância do turismo na sociedade e na economia, como
também a importância da qualidade e sustentabilidade do turismo em Portugal e no
estrangeiro.
Objectivos de aprendizagem
1. História do turismo
2. Recursos turísticos
3. Tipos de turismo
4. Empresas turísticas
5. Principais destinos nacionais e internacionais
6. Impacto do turismo na economia e ambiente
7. Turismo sustentável
8. Análise estatística
9. Terminologia
Objectivos de aprendizagem
Bibliografia:
GONÇALVES, F.; Alves, M. J., Código do Trabalho-2006. Livraria Almedina, 2006.
ROCHA, I.; Pimenta, G., Trabalho. 3.ª Edição. Porto Editora, 2005.
Objectivos de aprendizagem
Objectivos de aprendizagem
Objectivos de aprendizagem
Bibliografia:
DESSEAUVE, T., O Livro do Vinho. Lisboa: Publicações Chaves Ferreira, 1998.
INSTITUTO DE CONSUMIDOR, A Leitura do Rótulo. Lisboa, Instituto do Consumidor,
2002.
JULYAN, B. K., Manual de Bebidas: vendas e serviços. Mem Martins: Edições CETOP,
1994.
PERIS, A., Guia de Prova de Vinhos. Edição Jornal de Notícias, 2001.
ROBINSON, J., Curso de Vinhos. Livros Cotovia, 1999.
SCHUSTER, M., O Essencial Sobre a Prova. Círculo de Leitores, 2001.
SIMON, J., À Descoberta do Vinho. Lisboa: Editorial Caminho, 1994.
WALTON, S., Manual Enciclopédico do Vinho. Lisboa: Editorial Estampa, 1998.
Outros recursos:
IVV, Instituto da Vinha o do Vinho: Página Web Oficial: www.ivv.pt
Revistas de vinhos e aguardentes e outros artigos de imprensa;
Mapas vitivinícolas;
Páginas virtuais relacionadas;
Vídeos promocionais e documentários relacionados com enologia;
Cartas de vinhos de diferentes restaurantes.
Objectivos de aprendizagem
1. Prova
1.1. Cores e tonalidades de vinhos brancos, tintos e rosés
1.2. Limpidez dos vinhos e defeitos visuais
1.3. Análise olfactiva (bouquet) e distinção das famílias aromáticas
1.4. Detecção de defeito e classificação qualitativa dos aromas
1.5. Análise sensorial dos vinhos e percepção das suas características, tais como o
corpo, a adstringência, a doçura, a acidez, a suavidade, entre outras.
2. Tipos de vinho comuns e especiais: licorosos, espumantes, espumosos, entre outros
3. Ligação das características dos vinhos com as iguarias a servir
Bibliografia:
DESSEAUVE, T., O Livro do Vinho. Lisboa: Publicações Chaves Ferreira, 1998.
JULYAN, B. K., Manual de Bebidas: vendas e serviços, Mem Martins: Edições CETOP,
1994.
ROBINSON, J., Curso de Vinhos. Livros Cotovia, 1999.
PERIS, A., Guia de Prova de Vinhos. Edição Jornal de Notícias, 2001.
SCHUSTER, M., O Essencial Sobre a Prova. Círculo de Leitores, 2001.