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Norma NP

EN 13618
2012

Portuguesa
Ligações flexíveis para instalações de água potável
Especificações funcionais e métodos de ensaio

Tuyaux flexibles pour installations d’eau potable


Spécifications fonctionelles et méthodes d’essai

Flexible hose assemblies in drinking water installations


Functional requirements and test methods

o
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ICS HOMOLOGAÇÃO
Im

23.040.70; 91.140.60 Termo de Homologação n.º 76/2012, de 2012-04-10

ELABORAÇÃO
CORRESPONDÊNCIA CT 117 (CATIM)
Versão portuguesa da EN 13618:2011
EDIÇÃO
agosto de 2012

CÓDIGO DE PREÇO
X007

 IPQ reprodução proibida

Rua António Gião, 2


2829-513 CAPARICA PORTUGAL

Tel. + 351-212 948 100 Fax + 351-212 948 101


E-mail: ipq@mail.ipq.pt Internet: www.ipq.pt
Preâmbulo nacional
À Norma Europeia EN 13618:2011, foi dado estatuto de Norma Portuguesa em 2011-12-23 (Termo de
Adoção nº 1324/2011, de 2011-12-23).

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NORMA EUROPEIA EN 13618
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
EUROPEAN STANDARD setembro 2011

ICS: 23.040.70; 91.140.60

Versão portuguesa
Ligações flexíveis para instalações de água potável
Especificações funcionais e métodos de ensaio

Flexible Schlauchverbindungen Tuyaux flexibles pour Flexible hose assemblies in


in Trinkwasser installations d'eau potable drinking water installations

o
Installationen Spécifications fonctionelles et Functional requirements and

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Funktionsanforderungen und méthodes d'essai test methods
Prüfverfahren

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A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN 13618:2011, e tem o mesmo estatuto que
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as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.


od

Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 2011-08-06.


IP de

Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
as condições de adoção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
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Podem ser obtidas listas atualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
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correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.


A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
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língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
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notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.


Im

Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia,
França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países
Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia, Suécia e Suíça.

CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization

Secretariado Central: Avenue Marnix 17, B-1000 Brussels

 2011 CEN Direitos de reprodução reservados aos membros do CEN

Ref. nº EN 13618:2011 Pt
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Sumário Página

Preâmbulo nacional ................................................................................................................................. 2


Preâmbulo ................................................................................................................................................ 5
1 Objetivo e campo de aplicação ............................................................................................................ 6
2 Referências normativas ........................................................................................................................ 6
3 Termos e definições .............................................................................................................................. 7

o
4 Requisitos .............................................................................................................................................. 8

ida nic
4.1 Materiais .............................................................................................................................................. 8

oib tró
4.2 Requisitos funcionais ........................................................................................................................... 9
pr lec
5 Designação ............................................................................................................................................. 16
ão o e

6 Marcação ............................................................................................................................................... 16
uç ent

Anexo A (normativo) Ensaios dos acessórios de ligação........................................................................ 17


pr u m

A.1 Verificação das dimensões e das roscas .......................................................................................... 17


re doc
od

A.2 Ensaio de nitrato de mercúrio ou ensaio de amónia ...................................................................... 17


IP de

A.3 Ensaio de aperto................................................................................................................................ 17


© sã o

A.4 Ensaio de flexão................................................................................................................................. 19


Q
es

A.5 Resistência da gola de suporte do acessório fêmea ........................................................................ 20


pr

Anexo B (normativo) Ensaio das ligações flexíveis ................................................................................ 22


Im

B.1 Ensaios de débito ............................................................................................................................... 22


B.2 Tratamento de envelhecimento por condicionamento a quente ................................................... 23
B.3 Ensaio de tração ................................................................................................................................ 23
B.4 Ensaio de pressão hidrostática ......................................................................................................... 23
B.5 Ensaio de resistência a ciclos de pressão ......................................................................................... 24
B.6 Ensaio de resistência a golpes de ariete........................................................................................... 25
B.7 Ensaio de resistência a ciclos de temperatura ................................................................................ 26
B.8 Ensaio de resistência à corrosão ...................................................................................................... 26
B.9 Ensaio de flexão ................................................................................................................................. 26
B.10 Ensaio de resistência ao frio ........................................................................................................... 28
Bibliografia ............................................................................................................................................... 29
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Preâmbulo
A presente Norma foi elaborada pelo comité técnico CEN/TC 164 “Water supply”, cujo secretariado é
assegurado pela AFNOR.
A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto
idêntico, seja por adoção, o mais tardar em março de 2012 e as normas nacionais divergentes devem ser
anuladas o mais tardar em março de 2012.
Pode acontecer que alguns elementos desta norma Europeia sejam objeto de direitos de propriedade. O CEN
(e/ou CENELEC) não deve ser responsabilizado pela identificação de alguns ou de todos esses direitos.
NOTA: Os produtos destinados a serem utilizados em sistemas de abastecimento de água deverão cumprir a regulamentação e

o
disposições relativas a ensaios, quando existirem, que assegurem a adequação para contacto com água para consumo humano.

ida nic
Em abril de 2006, a Comissão Europeia estabeleceu um mantado revisto (M/136) solicitando ao CEN

oib tró
proposta normas harmonizadas de produto e de suporte para os métodos de ensaio que possam ser utilizadas
para avaliar a aptidão para contacto com água para consumo humano. Em paralelo, a Comissão Europeia
pr lec
lançou os processos tendo em vista um regulamento de produtos da construção (CPR) destinado a substituir a
ão o e

diretiva dos produtos da construção (89/106/CE) e a revisão da diretiva da água para consumo humano
(98/83/CE).
uç ent

Se aplicável, logo que os resultados destes processos sejam conhecidos, as normas de produto Europeias
pr u m

serão revistas pela adição de um Anexo Z ao abrigo do mandato M 136, que conterá as referências formais
aos requisitos aplicáveis. Enquanto as revisões não forem estabelecidas, permanecem aplicáveis as
re doc

regulamentações nacionais em vigor.


od

De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelos
IP de

organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre,
Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda,
© sã o
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Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino
Unido, República Checa, Roménia, Suécia e Suíça.
es
pr
Im
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1 Objetivo e campo de aplicação


A presente Norma Europeia especifica os requisitos e métodos de ensaio para os materiais, dimensões e
funcionamento de ligações flexíveis, com ou sem malha, concebidas para serem utilizadas com água potável
a uma pressão máxima de serviço admissível (PMA) de 1 MPa e a uma temperatura máxima de
funcionamento de 70 °C. Esta Norma aplica-se a ligações flexíveis destinadas a serem utilizadas em
instalações de água potável conforme a EN 806-2 para uma aplicação de classe 2 tendo em vista a ligação de
torneiras sanitárias e aparelhos de produção de água quente sanitária.
NOTA: As ligações flexíveis destinadas a serem utilizadas como parte integrante de aparelhos elétricos são abrangidas pela
EN 61770 [1].

o
ida nic
2 Referências normativas

oib tró
Os documentos a seguir referenciados são indispensáveis para a aplicação da presente Norma. Para as
referências datadas aplica-se a edição citada. Para as referências não datadas aplica-se a última edição do
pr lec
documento referenciado (incluindo as emendas).
ão o e

EN 248 Sanitary tapware – General specifications for electodeposited coatins of Ni-Cr


uç ent

EN 681-1 Elastomeric seals – Materials requirements for pipe joint seals used in water and
drainage applications – Part 1: Vulcanized rubber
pr u m

EN 806-2 Specification for installations inside buildings conveying water for human consumption —
re doc

Part 2: Design
od

EN 1254-2 Copper and copper alloys – Plumbing fittings – Part 2: Fittings with compression ends
IP de

for use with copper tubes


EN 1254-3 Copper and copper alloys – Plumbing fittings – Part 3: Fittings with compression ends
© sã o
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for use with plastic pipes


es

EN 1254-4 Copper and copper alloys – Plumbing fittings – Part 4: Fittings combining other end
connections with capillary or compression ends
pr
Im

EN 12540 Corrosion protection of metals – Electrodeposited coatings of nickel, nickel plus


chromium, copper plus nickel and copper plus nickel plus chromium
EN ISO 196 Wrought copper and copper alloys – Detection of residual stress – Mercury(l) nitrate test
(ISO 196:1978)
EN ISO 228-1 Pipe threads where pressure-tight joints are not made on the threads – Part 1:
Dimensions, tolerances and designation (ISO 228-1: 2000)
EN ISO 877:2010 Plastics – Methods of exposure to direct weathering, to weathering using glass-filtered
daylight, and to intensified weathering by daylight using Fresnel mirrors (ISO 877:1994)
EN ISO 9080 Plastics piping and ducting systems – Determination of the long-term hydrostatic strength
of thermoplastics materials in pipe form by extrapolation (ISO 9080:2003)
EN ISO 15875-2 Plastics piping systems for hot and cold water installations – Crosslinked polyethylene
(PE-X) – Part 2: Pipes (ISO 15875-2:2003)
EN ISO 15876-2 Plastics piping systems for hot and cold water installations – Polybutylene (PB) – Part 2:
Pipes (ISO 15876-2:2003)
EN ISO 22391-2 Plastics piping systems for hot and cold water installations – Polyethylene of raised
temperature resistance (PE-RT) – Part 2: Pipes (ISO 22391-2:2009)
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ISO 7-1 Pipe threads where pressure-tight joints are made on the threads – Part 1: Dimensions,
tolerances and designation
ISO 68-1 ISO general purpose screw threads – Basis profile – Part 1: Metric screw threads
ISO 6957 Copper alloys – Ammonia test for stress corrosion resistance

3 Termos e definições
Para os fins da presente Norma aplicam-se os seguintes termos e definições:

o
3.1 ligação flexível

ida nic
Ligação flexível com ou sem malha, equipada com um acessório ou uma flange integrada em uma ou ambas

oib tró
as extremidades, ou adaptada para satisfazer a utilização de acessórios adequados.
NOTA: Ver Figura 1. pr lec
ão o e

3.2 tubo interior


Parte interna da ligação flexível.
uç ent
pr u m

3.3 malha
Reforço exterior aplicado sobre o tubo interior e destinado a protege-lo de golpes de um objeto contundente,
re doc

golpes de ariete ou dobragens, habitualmente realizado com fios de aço inoxidável ou com fibras sintéticas.
od
IP de

3.4 manga de cravação


Componente utilizado para fixar mecanicamente o tubo interior aos acessórios
© sã o
Q

3.5 acessório
es

Componente fixado à extremidade da ligação flexível para permitir a ligação aos aparelhos.
pr

NOTA: Estão apresentados no Quadro 1 exemplos de formas e designações dos acessórios.


Im

Legenda:
1 tubo interior
2 malha
3 manga de cravação
4 acessório
5 revestimento exterior (opcional)

Figura 1 – Exemplo dos elementos que constituem uma ligação flexível


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Quadro 1 – Forma e designação dos acessórios


Tipo Forma Designação

Acessório macho fixo, com rosca de acordo com a


1
EN ISO 228-1 ou ISO 7-1.

Acessório macho de rotação livre, com rosca de acordo com a


2
EN ISO 228-1 ou ISO 7-1.

Acessório fêmea em linha, com rosca acordo com a

o
3

ida nic
EN ISO 228-1 ou ISO 7-1.

oib tró
Acessório joelho fêmea, com rosca de acordo com a
4
pr lec
EN ISO 228-1.
ão o e
uç ent

5 Acessório de compressão por bicone.


pr u m
re doc

6 Acessório com tubo liso e curto com gola


od
IP de

7 Acessório com tubo liso e curto sem gola


© sã o
Q

8 Acessório com rosca métrica macho


es
pr

9 -- Aplicações especiais
Im

4 Requisitos

4.1 Materiais

4.1.1 Generalidades
Todos os materiais utilizados devem ser quimicamente compatíveis entre si e com a água utilizada (seguindo
a reação química comum e/ou o conhecimento da corrosão dos materiais em causa).

4.1.2 Requisitos químicos e higiénicos


Todos os materiais que entrem em contacto com a água destinada ao consumo humano não devem apresentar
risco para a saúde nem provocar qualquer alteração da água potável em termos de qualidade, aspeto, odor ou
sabor.
NOTA: Os produtos destinados a serem utilizados em sistemas de abastecimento de água deverão cumprir a regulamentação
nacional e disposições relativas a ensaios, quando existirem, que assegurem a adequação para contacto com água para consumo
humano.
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4.1.3 Tubos

4.1.3.1 Tubos interiores


Os tubos interiores podem ser de elastómeros, materiais termoplásticos e sintéticos.

4.1.3.2 Tubos sem malha


Os tubos sem malha devem cumprir com os requisitos de tensão de longa duração de acordo com a
EN ISO 15875-2, EN ISO 15876-2 e EN ISO 22391-2, quando avaliado de acordo com a EN ISO 9080.

4.1.4 Acessórios e mangas de cravação

o
ida nic
Os acessórios e as mangas de cravação devem ser fabricados exclusivamente com materiais metálicos
resistentes à corrosão. Os materiais à base de alumínio não são permitidos.

4.1.5 Malha
oib tró
pr lec
A malha deve ser de fios de aço inoxidável ou de fios/bandas sintéticas.
ão o e

As malhas feitas em aço inoxidável podem ter integrados fios em material sintético os quais podem ser
uç ent

utilizados para codificação por cores.


pr u m

No caso de malhas feitas apenas por fios de material sintético, a ligação flexível deve ser resistente aos UV
de acordo com 4.2.3.10.
re doc
od

4.1.6 Vedantes
IP de

Os vedantes elastoméricos devem cumprir com a EN 681-1.


Outros materiais de vedação devem cumprir com normas Europeias ou Internacionais aplicáveis e devem
© sã o
Q

demonstrar a conformidade com 4.2.


es
pr

4.2 Requisitos funcionais


Im

4.2.1 Generalidades
Os componentes em separado e as ligações flexíveis devem cumprir com requisitos funcionais e serem
ensaiados de acordo com o indicado no Quadro 2.
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Quadro 2 – Lista de características dos componentes individuais e das ligações flexíveis


Secção relativa ao Secção relativa ao
Característica requisito método de ensaio

Acessórios e mangas de cravação


Dimensões 4.2.2.1 A.1
Corrosão sob tensão 4.2.2.2 A.2
Resistência ao binário de aperto do acessório 4.2.2.3 A.3

o
Resistência à flexão 4.2.2.4 A.4

ida nic
Resistência da gola de suporte do acessório fêmea 4.2.2.5 A.5

oib tró
Ligação flexível pr lec
Comprimento da ligação flexível 4.2.3.1 4.2.3.1
ão o e

Débito 4.2.3.2 B.1


uç ent

Resistência à tração 4.2.3.4 B.3


pr u m

Estanqueidade sob pressão hidrostática interna 4.2.3.3 B.4


Resistência a ciclos de pressão 4.2.3.5 B.5
re doc
od

Resistência a golpes de ariete 4.2.3.6 B.6


IP de

Resistência a ciclos de temperatura 4.2.3.7 B.7


© sã o

Resistência ao gelo 4.2.3.8 B.10


Q

Resistência à corrosão 4.2.3.9 B.8


es

Flexibilidade 4.2.3.11 B.9


pr
Im

Resistência aos UV 4.2.3.10 4.2.3.10

4.2.2 Acessórios

4.2.2.1 Dimensões
Os acessórios devem estar de acordo com as dimensões aplicáveis indicadas nos Quadros 3, 4 e 5, quando
verificados de acordo com A.1, e com os requisitos funcionais especificados na EN 1254-2, EN 1254-3 e
EN 1254-4.
Os acessórios de ligação rápida e de pressão para tubos metálicos devem estar de acordo com os requisitos
desta norma.
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Quadro 3 – Acessórios macho fixos e de rotação livre

o
ida nic
Rosca th de acordo com Comprimento de referência Comprimento mínimo útil de rosca 1

oib tró
de acordo com ISO 7-1 de acordo com EN ISO 228-1
ISO 7-1 EN ISO 228-1 pr lec
mm mm
ão o e

R 1/4 G 1/4 B 8,4 6


uç ent

R 3/8 G 3/8 B 8,8 7


pr u m

R 1/2 G 1/2 B 11,4 7


re doc

R 3/4 G 3/4 B 12,7 8,5


od

R1 G1B 14,5 9,5


IP de

R 1 1/4 G 1 1/4 B 16,8 11


© sã o
Q
es

Quadro 4 – Acessórios fêmea


pr
Im

Rosca th Comprimento mínimo de rosca útil l


de acordo com EN ISO 228-1 mm
G 1/4 8
G 3/8 8,5
G 1/2 10,5
G 3/4 12
G1 13,5
G 1 1/4 15,5
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Quadro 5 – Acessórios finais lisos com e sem gola

o
ida nic
Diâmetro exterior Comprimento mínimo l Tamanho da Diâmetro Espessura de
mm mm chave E interior h parede t

oib tró
d1 d2 l1 l2 l3
pr lec mm mm mm
,
8 ± 0,1 7,7 7 25 5 10 ≤ 6,3 ≥ 0,75
ão o e

,
10 ± 0,1 9,7 7 25 5 11 ≤8 ≥ 0,8
uç ent

,
pr u m

12 ± 0,1 11,7 , 7 25 7 13 ≤ 10 ≥ 0,9


re doc

,
15 ± 0,1 14,7 10 30 7 17 ≤ 13 ≥ 1,4
od

,
IP de

22 ± 0,1 21,7 , 10 30 – – ≤ 19 ≥ 1,5


© sã o
Q

4.2.2.2 Corrosão sob tensão


es

Os acessórios de latão, incluindo mangas de cravação, devem estar isentos de tensões internas e devem
pr

resistir ao ensaio de nitrato de mercúrio ou ao ensaio de amónia descrito em A2.


Im

Os acessórios não devem apresentar qualquer evidência de fissura visível com uma ampliação de 10 vezes.

4.2.2.3 Resistência ao binário de aperto


Quando ensaiados de acordo com A.3, os acessórios macho e as porcas de rotação livre devem resistir a um
binário de aperto conforme especificado no Quadro 6, sem apresentar evidência de fissuras ou danos visíveis
com uma ampliação de 10 vezes.
Quadro 6 – Binário de aperto para acessórios macho e porcas
Rosca Binário de aperto
ISO 7-1 EN ISO 228-1 Nm
R 1/4 G 1/4 30
R 3/8 G 3/8 40
R 1/2 G 1/2 80
R 3/4 G 3/4 100
R1 G1 120
R 1 1/4 G 1 1/4 150
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4.2.2.4 Resistência à flexão


Quando ensaiados de acordo com A.4, os acessórios de ligação devem suportar um momento mínimo de
flexão conforme especificado no Quadro 7, sem evidência de deformação, fissuras ou danos visíveis com
uma ampliação de 10 vezes.
Quadro 7 – Momento mínimo de flexão para canhões
Diâmetro nominal Momento mínimo de flexão
Nm
DN 6 7,5

o
DN 8 10

ida nic
DN 10 15
DN 13
oib tró 20
pr lec
DN 15 30
ão o e

DN 18 35
uç ent

DN 20 40
pr u m

DN 25 45
re doc
od

4.2.2.5 Resistência da gola de suporte do acessório fêmea


IP de

Quando ensaiado de acordo com A.5, os acessórios fêmea devem resistir ao binário de aperto conforme
especificado no Quadro 6, sem evidência de deformação, fissuras ou danos visíveis com uma ampliação de
© sã o
Q

10 vezes.
es

4.2.2.6 Casos especiais


pr

Os acessórios para ligações flexíveis destinados a aplicações especiais, por exemplo, para instalação direta
Im

para aparelhos onde a compatibilidade dimensional não é um requisito (por exemplo, diretamente a uma
torneira sanitária com rosca métrica em conformidade com a ISO 68-1), são permitidos desvios
dimensionais, desde que:
− todos os requisitos da presente norma, com a exceção do débito, são respeitados;
− a especificação do fabricante, incluindo instruções de instalação fornecidas com a ligação flexível,
indiquem claramente que se trata de um caso especial.

4.2.3 Ligações flexíveis

4.2.3.1 Comprimento
Todas as ligações flexíveis devem ser fabricadas em comprimentos L, medidos conforme mostrado na
Figura 2 com um mínimo de 90 mm a um máximo de 2000 mm.
O comprimento real em comparação com o comprimento L declarado pelo fabricante deve estar dentro das
seguintes tolerâncias admissíveis:
L ≤ 400 mm :
400 mm < L ≤ 1000 mm :
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1000 mm < L ≤ 2000 :

o
ida nic
oib tró
Figura 2 – Dimensões de referência para o comprimento das ligações flexíveis
pr lec
4.2.3.2 Débito
ão o e

O débito das ligações flexíveis deve estar conforme os valores indicados no Quadro 8.
uç ent

As ligações flexíveis são consideradas em conformidade com este requisito, quando tanto o diâmetro mínimo
pr u m

do furo de todas as partes como o débito medido, quando ensaiados de acordo com B.1, estão em
conformidade com o Quadro 8.
re doc
od

Quadro 8 – Dimensões dos furos dos acessórios e débito mínimo


Dimensão nominal Diâmetro mínimo do furo Débito mínimo
IP de

mm l/min
© sã o
Q

DN 6 4,6 16
es

DN 8 6,2 28
pr

DN 10 7,5 45
Im

DN 13 9,9 60
DN 15 12,5 96
DN 18 15 120
DN 20 17 145
DN 25 20 -

4.2.3.3 Estanqueidade sob pressão hidrostática interna


Quando ensaiadas de acordo com B.4 para uma pressão interna de água de 3,0 MPa, as ligações flexíveis não
devem apresentar quaisquer sinais de fuga.

4.2.3.4 Resistência à tração


Quando ensaiadas de acordo com B.3, as ligações flexíveis devem resistir ao esforço de tração indicado no
Quadro 9.
Durante e após este ensaio, a ligação flexível não deve apresentar fuga ou qualquer outro dano.
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Quadro 9 – Valores de esforço de tração


Diâmetro nominal Esforço de tração
N
DN 6 600
DN 8 600
DN 10 800
DN 13 1100

o
DN 15 1500

ida nic
DN 18 2100

oib tró
DN 20 pr lec 2500
DN 25 3400
ão o e

4.2.3.5 Resistência a ciclos de pressão


uç ent

Quando ensaiadas de acordo com B.5, as ligações flexíveis devem suportar pressões cíclicas no intervalo de
pr u m

0,5 MPa a 3,0 MPa.


re doc

4.2.3.6 Resistência a golpes de ariete


od

Quando ensaiadas de acordo com B.6, no intervalo de 0,5 MPa a 5,0 MPa as ligações flexíveis devem resistir
IP de

a golpes de ariete durante 200 ciclos.


© sã o
Q

4.2.3.7 Resistência a ciclos de temperatura


es

Quando ensaiadas de acordo com B.7 depois de 5 000 ciclos, as ligações flexíveis não devem apresentar
qualquer sinal de dano ou fuga.
pr
Im

4.2.3.8 Resistência ao gelo


Quando ensaiadas de acordo com B.10, as ligações flexíveis não devem apresentar qualquer sinal de dano ou
fuga.

4.2.3.9 Resistência à corrosão


Quando ensaiadas de acordo com B.8, as ligações flexíveis não devem apresentar qualquer evidência de
corrosão visível quando inspecionadas de acordo com o método descrito na norma EN 12540.

4.2.3.10 Resistência aos UV


Depois de expostas à radiação UV de 3,5 / ∙ de acordo com a norma EN ISO 877:2010, Método C,
as ligações flexíveis com malha sintética devem cumprir com o ensaio de resistência a golpes de ariete de
acordo com 4.2.3.6.

4.2.3.11 Flexibilidade
Quando ensaiadas de acordo com B.9 nas condições apresentadas no Quadro 10, a ovalização medida não
deve exceder 15 %.
NP
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Quadro 10 – Raio de curvatura, comprimento da amostra e força de tração


Comprimento da Força de tração para ligações flexíveis
Raio interior amostra de ensaio
Diâmetro N
R L
nominal Para ligações flexíveis de
mm Geral
mm material sintético sem malha

DN 6 25 400 a 450 15 45
DN 8 30 400 a 450 15 55
DN 10 35 500 a 550 20 200

o
DN 13 45 600 a 660 30 300

ida nic
DN 15 60 700 a 770 35 500

oib tró
DN 18 70 800 a 880 45 ...
DN 20 80 900 a 1000
pr lec 50 ...
DN 25 100 1100 a 1 200 65 ...
ão o e
uç ent

5 Designação
pr u m

As ligações flexíveis em conformidade com esta Norma Europeia devem ser designadas através dos
seguintes elementos:
re doc

a) nome do produto (por exemplo, ligação flexível);


od

b) referência a esta norma (EN 13618);


IP de

c) pressão nominal (PN);


© sã o
Q

d) temperatura nominal em conformidade com a EN 806-2, em °C;


es

e) diâmetro nominal (DN);


pr

f) comprimento L, em mm (ver 4.2.3.1);


Im

g) tipo de acessório (ver Quadro 1).


EXEMPLO: Ligação flexível, para uma pressão PN máxima de 10 bar a temperatura máxima de funcionamento de
70 °C, com diâmetro nominal de 10 mm, comprimento de 300 mm, equipada nas extremidades com acessórios de
ligação do tipo 1 e tipo 2, de acordo com o Quadro 1.
Ligação flexível EN 13618 - PN 10 - 70 ° C - DN 10 - L 300 – acessórios de ligação tipo 1 e 2
NOTA: 10 bar = 1,0 MPa.

6 Marcação
Os produtos em conformidade com esta Norma Europeia devem ser marcados de forma permanente e
indelével, com pelo menos as seguintes informações:
− nome ou marca do fabricante ou fornecedor;
− pelo menos os últimos dois dígitos do ano de produção;
− temperatura de funcionamento máxima, 70 °C.
Os tubos internos devem ser marcados com o nome ou marca do fabricante ou fornecedor e data de
produção.
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Anexo A
(normativo)

Ensaios dos acessórios de ligação

A.1 Verificação das dimensões e das roscas


A verificação das dimensões deve ser realizada por meio de calibres adequados graduados em milímetros ou

o
suas subdivisões, para os valores indicados em 4.2.2.1. A verificação das roscas deve ser realizada através de

ida nic
calibres passa/não passa. Os resultados dos ensaios devem ser comparados com 4.2.2.1.

oib tró
pr lec
A.2 Ensaio de nitrato de mercúrio ou ensaio de amónia
ão o e

O ensaio de nitrato de mercúrio deve ser efetuado de acordo com a norma EN ISO 196. O ensaio de amónia
deve ser efetuado de acordo com a norma ISO 6957. São aceites os resultados indicados em 4.2.2.2.
uç ent
pr u m

A.3 Ensaio de aperto


re doc

A.3.1 Amostras para ensaio


od

Devem ser recolhidas dez amostras de cada tipo de acordo com o Quadro 1.
IP de

A.3.2 Procedimento
© sã o
Q

A.3.2.1 Acessórios de ligação macho


es

a) Roscar o acessório de ligação, sem qualquer anilha de vedação, numa porca de aço de acordo com o
pr

Quadro A.1.
Im

b) Aplicar gradualmente o binário de aperto de acordo com o Quadro 6.


c) Desapertar o acessório de ligação.
d) Analisar o acessório de ligação para detetar fissuras ou danos visíveis com uma ampliação de 10 vezes.
NP
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Quadro A.1 – Dimensões da porca de ensaio


Dimensões em milímetros

o
T

ida nic
L
EN ISO 228-1 ISO 7-1

oib tró
G1/4 R1/4 pr lec
G3/8 R3/8 O comprimento L da porca de aço deve ser três quartos do
ão o e

G1/2 R1/2 comprimento da rosca do acessório de ligação macho


uç ent

G3/4 R3/4
pr u m

A.3.2.2 Porcas de rotação livre


re doc
od

a) Roscar a porca, sem qualquer anilha de vedação, numa haste de aço de acordo com o Quadro A.2.
IP de

b) Aplicar gradualmente o binário de aperto indicado no Quadro 6.


c) Desapertar a porca.
© sã o
Q

d) Analisar a porca para detetar fissuras ou danos visíveis com uma ampliação de 10 vezes.
es

Quadro A.2 — Dimensões da haste de ensaio


pr
Im

T D C L
EN ISO 228-1 mm mm mm
G1/4 B 11 4 7
G3/8 B 14,5 4 7
G1/2 B 18 5,5 9
G3/4 B 23,5 5,5 9
NP
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A.4 Ensaio de flexão


A.4.1 Amostras para ensaio
Devem ser recolhidas dez amostras de cada tipo de acordo com o Quadro 1.

A.4.2 Procedimento

A.4.2.1 Acessórios de ligação macho e porcas de rotação livre


a) Roscar o acessório de ligação sobre um dispositivo de fixação resistente, sem qualquer anilha de vedação,
tal como apresentado nos dois exemplos da Figura A.1.

o
ida nic
b) Deslizar sobre o canhão do acessório de ligação um tubo de aço com uma espessura de parede de pelo
menos 2 mm e um diâmetro interior superior em 0,2 mm ao diâmetro exterior do canhão, de acordo com a

oib tró
Figura A.1.
pr lec
c) Aplicar uma força sobre o tubo de aço de forma a submeter o canhão a um momento de flexão superior ou
ão o e

igual ao definido no Quadro 7 num período de 2 s. A força deve ser mantida durante 30 s.
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
© sã o
Q
es

Legenda:
pr

1 canhão
Im

2 tubo de aço
3 acessório de ligação macho
Figura A1 – Colocação do tubo no canhão

A.4.2.2 Acessórios de ligação em joelho


a) O acessório de ligação em joelho é fixado solidamente pela porca numa haste fixa, sem qualquer anilha de
vedação, de acordo com a Figura A.2
b) Deslizar sobre o canhão do acessório de ligação em joelho um tubo de aço com uma espessura de parede
de pelo menos 2 mm e um diâmetro interior superior em 0,2 mm ao diâmetro exterior do canhão, de
acordo com a Figura A.2.
c) Aplicar uma força sobre o tubo de aço de forma a submeter o canhão a um momento de flexão de 10 Nm
num período de 2 s. A força deve ser mantida durante 30 s.
Para tubos de ligação em ângulo, são efetuados dois ensaios sobre amostras distintas. No primeiro ensaio o
momento é aplicado no sentido de fecho do ângulo e no segundo ensaio é aplicado no sentido oposto.
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o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e

Legenda:
uç ent

1 haste fixa
2 porca de ligação
pr u m

3 joelho de ligação
re doc

4 tubo de aço
od

Figura A.2 – Detalhe de aplicação do momento de flexão ao joelho de ligação


IP de
© sã o

A.5 Resistência da gola de suporte do acessório fêmea


Q
es

A.5.1 Amostras para ensaio


pr

Devem ser recolhidas dez amostras de cada DN.


Im

A.5.2 Procedimento
a) Apertar o acessório de ligação fêmea entre uma haste de aço roscada e uma porca de aço, tal como
apresentado na Figura A.3, sem qualquer anilha de vedação, até que o binário indicado no Quadro 6 seja
atingido. O diâmetro D da amostra deve ser igual ao diâmetro D da haste. O comprimento L da porca
deve permitir a roscagem de pelo menos quatro fios de rosca até ao contato da haste com a gola do
acessório de ligação.
b) Desapertar o acessório de ligação fêmea.
c) Analisar o acessório de ligação para detetar fissuras ou danos visíveis com uma ampliação de 10 vezes.
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o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de

Legenda:
© sã o

D diâmetro da haste/acessório de ligação


Q

L comprimento da porca
es

Figura A.3 – Aperto dos acessórios de ligação fêmea


pr
Im
NP
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Anexo B
(normativo)

Ensaio das ligações flexíveis

B.1 Ensaios de débito

o
B.1.1 Amostras para ensaio

ida nic
Devem ser recolhidas três amostras de cada DN com 300 mm de comprimento cada.

oib tró
B.1.2 Procedimento pr lec
a) Instalar as amostras na posição horizontal no circuito de alimentação e ensaio. Pode ser utilizado um tubo
ão o e

ou outro sistema para manter a ligação flexível durante o ensaio (ver Figura B.1). Os circuitos de
alimentação e de ensaio devem poder fornecer um débito de pelo menos 1,5 vezes o débito da ligação
uç ent

flexível submetida a ensaio.


pr u m
re doc
od
IP de
© sã o
Q
es
pr

Legenda
Im

1 meios que permitam fornecer e manter uma pressão de (0,3 ± 0,02) MPa
2 tubo
3 dispositivo de medição do débito com uma exatidão de ± 2 % do valor de ensaio
4 válvula de corte
5 manómetro com uma exatidão de ± 1 % do valor de ensaio
6 ligação para a ligação flexível
7 suporte para manter a ligação flexível numa posição horizontal e direita
8 saída livre
9 circuito de alimentação
10 circuito de ensaio
Figura B.1 – Equipamento de ensaio

b) Aplicar uma pressão de (0,3 ± 0,02) MPa com água fria à temperatura de (20 ± 5) °C.
c) Medir o débito após estabilização.
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d) Registar o resultado e comparar com 4.2.3.2, Quadro 8.

B.2 Tratamento de envelhecimento por condicionamento a quente


B.2.1 Amostras para ensaio
Devem ser recolhidas quinze amostras de cada DN.

B.2.2 Procedimento
a) Encher as amostras com água e aplicar uma pressão de 1,2 MPa e manter esta pressão durante todo o

o
tratamento.

ida nic
Conservar as amostras por um período de tempo de 168 h a uma temperatura de 90 °C.

oib tró
b) Arrefecer as amostras até à temperatura de (20 ± 5) ºC e substituir as juntas se necessário.
pr lec
ão o e

B.3 Ensaio de tração


uç ent

B.3.1 Amostras para ensaio


pr u m

Devem ser recolhidas três amostras de cada DN e submete-las ao tratamento de envelhecimento de acordo
com B.2.
re doc
od

B.3.2 Procedimento
IP de

a) O ensaio deve ser realizado à temperatura ambiente de (20 ± 5) °C.


© sã o

b) Fixar as amostras a um dinamómetro com capacidade de aplicar uma velocidade de ensaio de 3,3 mm/s.
Q

c) Submeter as amostras à força de tração indicada no Quadro 9, e manter esta força por um período de
es

(60 ± 1) min e verificar se as amostras não apresentam fissuras ou danos e se os acessórios de ligação
pr

permanecem na sua posição original.


Im

d) Retirar as amostras e enche-las com água.


e) Aplicar uma pressão de (1,6 ± 0,1) MPa a uma taxa de 0,1 MPa/s e manter essa pressão durante 1 min e
verificar se as amostras não apresentam fissuras, danos ou fugas, e se os acessórios de ligação
permanecem na sua posição original.

B.4 Ensaio de pressão hidrostática


B.4.1 Amostras para ensaio
Devem ser recolhidas três amostras de cada DN e submete-las ao tratamento de envelhecimento de acordo
com B.2.

B.4.2 Procedimento
a) Encher as amostras com água à temperatura:
1) de 90 ºC para ligações flexíveis com malha;
2) de 70 ºC para ligações flexíveis sem malha;
e manter esta temperatura durante o ensaio.
NP
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b) Aplicar uma pressão à taxa de 0,1 MPa/s até se atingir (3 ± 0,1) MPa e manter essa pressão durante
(60 ± 1) min.
c) Verificar se as amostras não apresentam fissuras, danos ou fugas, e se os acessórios de ligação
permanecem na sua posição original, e registar os resultados.

B.5 Ensaio de resistência a ciclos de pressão


B.5.1 Amostras para ensaio
Devem ser recolhidas três amostras de cada DN e submete-las ao tratamento de envelhecimento de acordo

o
com B.2.

ida nic
B.5.2 Condições de ensaio

oib tró
O ensaio deve ser efetuado com água a uma temperatura de 90 °C para ligações flexíveis com malha e de
pr lec
70 °C para ligações flexíveis sem malha.
ão o e

B.5.3 Procedimento
uç ent

a) Ligar as amostras a um equipamento de ensaio que seja capaz de gerar ciclos de pressão como
pr u m

representado na Figura B.2, devendo a linha de pressão permanecer dentro da área branca.
b) Gerar um total de 50 000 ciclos de pressão.
re doc
od

c) Durante o ensaio examinar o deslocamento do tubo interior relativamente ao canhão, e verificar se


apresenta fissuras ou fugas visíveis com uma ampliação de 6 vezes.
IP de
© sã o
Q
es
pr
Im

Legenda:
X tempo (em s)
Y pressão (em MPa)
Figura B.2 – Ciclos de pressão
NP
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B.6 Ensaio de resistência a golpes de ariete


B.6.1 Amostras para ensaio
Devem ser recolhidas três amostras de cada DN e submete-las ao tratamento de envelhecimento de acordo
com B.2.

B.6.2 Condições de ensaio


O ensaio deve ser efetuado com água a uma temperatura de 90 °C para ligações flexíveis com malha e de
70 °C para ligações flexíveis sem malha.

o
ida nic
B.6.3 Procedimento
a) Ligar as amostras a um equipamento de ensaio que seja capaz de gerar ciclos de pressão como

oib tró
representado na Figura B.3, devendo a linha de pressão permanecer dentro da área branca.
pr lec
b) Gerar um total de 200 ciclos de pressão.
ão o e

c) Durante o ensaio examinar o deslocamento do tubo interior relativamente ao canhão, e verificar se


apresenta fissuras ou fugas visíveis com uma ampliação de 6 vezes.
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
© sã o
Q
es
pr
Im

Legenda:
X tempo (em s)
Y pressão (em MPa)
Figura B.3 – Golpes de ariete
NP
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B.7 Ensaio de resistência a ciclos de temperatura


B.7.1 Amostras para ensaio
Devem ser recolhidas três amostras de cada DN e submete-las ao tratamento de envelhecimento de acordo
com B.2.

B.7.2 Procedimento
a) Ligar as amostras a um sistema capaz de produzir as seguintes condições:
1) Uma pressão constante de (1 ± 0,05) MPa;

o
2) Uma alimentação de água a uma temperatura de (20 ± 5) °C durante 5 min e em seguida água a uma

ida nic
temperatura de (90 ± 3) °C durante 5 min, num só ciclo.

oib tró
b) Parar o ensaio após 5000 ciclos.
pr lec
c) Aplicar uma pressão de (1,6 ± 0,1) MPa a uma taxa de 0,1 MPa/s. Manter a pressão e examinar as
ão o e

amostras durante 1 min para verificar se as amostras não apresentam fissuras, danos ou fugas, e se os
acessórios de ligação permanecem na sua posição original, e registar os resultados.
uç ent

B.8 Ensaio de resistência à corrosão


pr u m
re doc

B.8.1 Amostras para ensaio


od

Devem ser recolhidas três amostras para cada combinação de materiais.


IP de

B.8.2 Procedimento
© sã o
Q

O ensaio é realizado de acordo com a EN 12540 e as amostras devem ser inspecionadas conforme
especificado na EN 248.
es
pr

B.9 Ensaio de flexão


Im

B.9.1 Amostras para ensaio


Devem ser recolhidas três amostras de cada DN (ver Quadro 10).

B.9.2 Procedimento
a) Dispor as amostras de tal forma que altura de fixação H se encontre aproximadamente a meia distância as
duas extremidades livres da ligação flexível. A distância L deve ser estabelecida de modo a que as partes
livres da ligação flexível se orientem na mesma direção da carga aplicada. O raio de curvatura é definido
para cada dimensão nominal no Quadro 10.
b) Aplicar um esforço de tração de acordo com o Quadro 10. A ligação flexível assenta contra a metade da
circunferência (zona A da Figura B.4) da amostra.
c) Procedendo a flexões intermédias correspondendo a três valores medidos, determinar a ovalização como
sendo o menor diâmetro exterior De da ligação flexível que se encontra na zona intermédia (zona B da
Figura B.4).
NP
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o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
© sã o
Q
es
pr

Legenda:
Im

L distância que permita uma orientação axial das extremidades livres da ligação flexível sob carga
H altura de fixação
R raio mínimo de curvatura
De menor diâmetro exterior do tubo para uma ovalização máxima
F força de tração
A zona A
B zona B
Figura B.4 – Configuração do ensaio de flexão

d) A ovalização, em percentagem, deve ser calculada através da fórmula (B.1)


O = (Da — De) / Da x100 (B.1)
onde:
Da é o diâmetro exterior do tubo antes do ensaio de flexão, em mm
De é o diâmetro exterior mínimo do tubo no ponto de ovalização máxima, em mm
NP
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Os resultados devem estar de acordo com 4.2.3.11.

B.10 Ensaio de resistência ao frio


B.10.1 Amostras para ensaio
Devem ser recolhidas três amostras de cada DN com 350 mm de comprimento.

B.10.2 Procedimento
a) Colocar as amostras em posição direita numa camara de frio à temperatura de (-25 ± 2) °C durante um

o
período de (10 ± 1) h.

ida nic
b) Retirar as amostras da camara de frio e imediatamente submetê-las a uma flexão segundo um ângulo de

oib tró
180 º durante (4 ± 1) s, sobre um eixo de diâmetro exterior igual a 10 vezes o diâmetro exterior do tubo da
ligação flexível. pr lec
c) Deixar que as ligações flexíveis retornem à temperatura ambiente.
ão o e

d) Verificar se ligação flexível apresenta na malha e nos acessórios de ligação deformações e fissuras
uç ent

visíveis com uma ampliação de 6 vezes, e registar os resultados.


e) Aplicar uma pressão de (1,6 ± 0,1) MPa a uma taxa de 0,1 MPa/s, manter esta pressão e verificar durante
pr u m

1 min a estanqueidade das amostras.


re doc
od
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Q
es
pr
Im
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Bibliografia

[1] EN 61770 Electric appliances connected to the water mains – Avoidance of backsiphonage and
failure of hose-sets

o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
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