Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
EN 13618
2012
Portuguesa
Ligações flexíveis para instalações de água potável
Especificações funcionais e métodos de ensaio
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
© sã o
Q
es
pr
ICS HOMOLOGAÇÃO
Im
ELABORAÇÃO
CORRESPONDÊNCIA CT 117 (CATIM)
Versão portuguesa da EN 13618:2011
EDIÇÃO
agosto de 2012
CÓDIGO DE PREÇO
X007
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
© sã o
Q
es
pr
Im
NORMA EUROPEIA EN 13618
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
EUROPEAN STANDARD setembro 2011
Versão portuguesa
Ligações flexíveis para instalações de água potável
Especificações funcionais e métodos de ensaio
o
Installationen Spécifications fonctionelles et Functional requirements and
ida nic
Funktionsanforderungen und méthodes d'essai test methods
Prüfverfahren
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN 13618:2011, e tem o mesmo estatuto que
re doc
Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
as condições de adoção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
© sã o
Podem ser obtidas listas atualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
Q
língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
pr
Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia,
França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países
Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia, Suécia e Suíça.
CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization
Ref. nº EN 13618:2011 Pt
NP
EN 13618
2012
p. 4 de 29
Sumário Página
o
4 Requisitos .............................................................................................................................................. 8
ida nic
4.1 Materiais .............................................................................................................................................. 8
oib tró
4.2 Requisitos funcionais ........................................................................................................................... 9
pr lec
5 Designação ............................................................................................................................................. 16
ão o e
6 Marcação ............................................................................................................................................... 16
uç ent
p. 5 de 29
Preâmbulo
A presente Norma foi elaborada pelo comité técnico CEN/TC 164 “Water supply”, cujo secretariado é
assegurado pela AFNOR.
A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto
idêntico, seja por adoção, o mais tardar em março de 2012 e as normas nacionais divergentes devem ser
anuladas o mais tardar em março de 2012.
Pode acontecer que alguns elementos desta norma Europeia sejam objeto de direitos de propriedade. O CEN
(e/ou CENELEC) não deve ser responsabilizado pela identificação de alguns ou de todos esses direitos.
NOTA: Os produtos destinados a serem utilizados em sistemas de abastecimento de água deverão cumprir a regulamentação e
o
disposições relativas a ensaios, quando existirem, que assegurem a adequação para contacto com água para consumo humano.
ida nic
Em abril de 2006, a Comissão Europeia estabeleceu um mantado revisto (M/136) solicitando ao CEN
oib tró
proposta normas harmonizadas de produto e de suporte para os métodos de ensaio que possam ser utilizadas
para avaliar a aptidão para contacto com água para consumo humano. Em paralelo, a Comissão Europeia
pr lec
lançou os processos tendo em vista um regulamento de produtos da construção (CPR) destinado a substituir a
ão o e
diretiva dos produtos da construção (89/106/CE) e a revisão da diretiva da água para consumo humano
(98/83/CE).
uç ent
Se aplicável, logo que os resultados destes processos sejam conhecidos, as normas de produto Europeias
pr u m
serão revistas pela adição de um Anexo Z ao abrigo do mandato M 136, que conterá as referências formais
aos requisitos aplicáveis. Enquanto as revisões não forem estabelecidas, permanecem aplicáveis as
re doc
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelos
IP de
organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre,
Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda,
© sã o
Q
Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino
Unido, República Checa, Roménia, Suécia e Suíça.
es
pr
Im
NP
EN 13618
2012
p. 6 de 29
o
ida nic
2 Referências normativas
oib tró
Os documentos a seguir referenciados são indispensáveis para a aplicação da presente Norma. Para as
referências datadas aplica-se a edição citada. Para as referências não datadas aplica-se a última edição do
pr lec
documento referenciado (incluindo as emendas).
ão o e
EN 681-1 Elastomeric seals – Materials requirements for pipe joint seals used in water and
drainage applications – Part 1: Vulcanized rubber
pr u m
EN 806-2 Specification for installations inside buildings conveying water for human consumption —
re doc
Part 2: Design
od
EN 1254-2 Copper and copper alloys – Plumbing fittings – Part 2: Fittings with compression ends
IP de
EN 1254-4 Copper and copper alloys – Plumbing fittings – Part 4: Fittings combining other end
connections with capillary or compression ends
pr
Im
p. 7 de 29
ISO 7-1 Pipe threads where pressure-tight joints are made on the threads – Part 1: Dimensions,
tolerances and designation
ISO 68-1 ISO general purpose screw threads – Basis profile – Part 1: Metric screw threads
ISO 6957 Copper alloys – Ammonia test for stress corrosion resistance
3 Termos e definições
Para os fins da presente Norma aplicam-se os seguintes termos e definições:
o
3.1 ligação flexível
ida nic
Ligação flexível com ou sem malha, equipada com um acessório ou uma flange integrada em uma ou ambas
oib tró
as extremidades, ou adaptada para satisfazer a utilização de acessórios adequados.
NOTA: Ver Figura 1. pr lec
ão o e
3.3 malha
Reforço exterior aplicado sobre o tubo interior e destinado a protege-lo de golpes de um objeto contundente,
re doc
golpes de ariete ou dobragens, habitualmente realizado com fios de aço inoxidável ou com fibras sintéticas.
od
IP de
3.5 acessório
es
Componente fixado à extremidade da ligação flexível para permitir a ligação aos aparelhos.
pr
Legenda:
1 tubo interior
2 malha
3 manga de cravação
4 acessório
5 revestimento exterior (opcional)
p. 8 de 29
o
3
ida nic
EN ISO 228-1 ou ISO 7-1.
oib tró
Acessório joelho fêmea, com rosca de acordo com a
4
pr lec
EN ISO 228-1.
ão o e
uç ent
9 -- Aplicações especiais
Im
4 Requisitos
4.1 Materiais
4.1.1 Generalidades
Todos os materiais utilizados devem ser quimicamente compatíveis entre si e com a água utilizada (seguindo
a reação química comum e/ou o conhecimento da corrosão dos materiais em causa).
p. 9 de 29
4.1.3 Tubos
o
ida nic
Os acessórios e as mangas de cravação devem ser fabricados exclusivamente com materiais metálicos
resistentes à corrosão. Os materiais à base de alumínio não são permitidos.
4.1.5 Malha
oib tró
pr lec
A malha deve ser de fios de aço inoxidável ou de fios/bandas sintéticas.
ão o e
As malhas feitas em aço inoxidável podem ter integrados fios em material sintético os quais podem ser
uç ent
No caso de malhas feitas apenas por fios de material sintético, a ligação flexível deve ser resistente aos UV
de acordo com 4.2.3.10.
re doc
od
4.1.6 Vedantes
IP de
4.2.1 Generalidades
Os componentes em separado e as ligações flexíveis devem cumprir com requisitos funcionais e serem
ensaiados de acordo com o indicado no Quadro 2.
NP
EN 13618
2012
p. 10 de 29
o
Resistência à flexão 4.2.2.4 A.4
ida nic
Resistência da gola de suporte do acessório fêmea 4.2.2.5 A.5
oib tró
Ligação flexível pr lec
Comprimento da ligação flexível 4.2.3.1 4.2.3.1
ão o e
4.2.2 Acessórios
4.2.2.1 Dimensões
Os acessórios devem estar de acordo com as dimensões aplicáveis indicadas nos Quadros 3, 4 e 5, quando
verificados de acordo com A.1, e com os requisitos funcionais especificados na EN 1254-2, EN 1254-3 e
EN 1254-4.
Os acessórios de ligação rápida e de pressão para tubos metálicos devem estar de acordo com os requisitos
desta norma.
NP
EN 13618
2012
p. 11 de 29
o
ida nic
Rosca th de acordo com Comprimento de referência Comprimento mínimo útil de rosca 1
oib tró
de acordo com ISO 7-1 de acordo com EN ISO 228-1
ISO 7-1 EN ISO 228-1 pr lec
mm mm
ão o e
p. 12 de 29
o
ida nic
Diâmetro exterior Comprimento mínimo l Tamanho da Diâmetro Espessura de
mm mm chave E interior h parede t
oib tró
d1 d2 l1 l2 l3
pr lec mm mm mm
,
8 ± 0,1 7,7 7 25 5 10 ≤ 6,3 ≥ 0,75
ão o e
,
10 ± 0,1 9,7 7 25 5 11 ≤8 ≥ 0,8
uç ent
,
pr u m
,
15 ± 0,1 14,7 10 30 7 17 ≤ 13 ≥ 1,4
od
,
IP de
Os acessórios de latão, incluindo mangas de cravação, devem estar isentos de tensões internas e devem
pr
Os acessórios não devem apresentar qualquer evidência de fissura visível com uma ampliação de 10 vezes.
p. 13 de 29
o
DN 8 10
ida nic
DN 10 15
DN 13
oib tró 20
pr lec
DN 15 30
ão o e
DN 18 35
uç ent
DN 20 40
pr u m
DN 25 45
re doc
od
Quando ensaiado de acordo com A.5, os acessórios fêmea devem resistir ao binário de aperto conforme
especificado no Quadro 6, sem evidência de deformação, fissuras ou danos visíveis com uma ampliação de
© sã o
Q
10 vezes.
es
Os acessórios para ligações flexíveis destinados a aplicações especiais, por exemplo, para instalação direta
Im
para aparelhos onde a compatibilidade dimensional não é um requisito (por exemplo, diretamente a uma
torneira sanitária com rosca métrica em conformidade com a ISO 68-1), são permitidos desvios
dimensionais, desde que:
− todos os requisitos da presente norma, com a exceção do débito, são respeitados;
− a especificação do fabricante, incluindo instruções de instalação fornecidas com a ligação flexível,
indiquem claramente que se trata de um caso especial.
4.2.3.1 Comprimento
Todas as ligações flexíveis devem ser fabricadas em comprimentos L, medidos conforme mostrado na
Figura 2 com um mínimo de 90 mm a um máximo de 2000 mm.
O comprimento real em comparação com o comprimento L declarado pelo fabricante deve estar dentro das
seguintes tolerâncias admissíveis:
L ≤ 400 mm :
400 mm < L ≤ 1000 mm :
NP
EN 13618
2012
p. 14 de 29
o
ida nic
oib tró
Figura 2 – Dimensões de referência para o comprimento das ligações flexíveis
pr lec
4.2.3.2 Débito
ão o e
O débito das ligações flexíveis deve estar conforme os valores indicados no Quadro 8.
uç ent
As ligações flexíveis são consideradas em conformidade com este requisito, quando tanto o diâmetro mínimo
pr u m
do furo de todas as partes como o débito medido, quando ensaiados de acordo com B.1, estão em
conformidade com o Quadro 8.
re doc
od
mm l/min
© sã o
Q
DN 6 4,6 16
es
DN 8 6,2 28
pr
DN 10 7,5 45
Im
DN 13 9,9 60
DN 15 12,5 96
DN 18 15 120
DN 20 17 145
DN 25 20 -
p. 15 de 29
o
DN 15 1500
ida nic
DN 18 2100
oib tró
DN 20 pr lec 2500
DN 25 3400
ão o e
Quando ensaiadas de acordo com B.5, as ligações flexíveis devem suportar pressões cíclicas no intervalo de
pr u m
Quando ensaiadas de acordo com B.6, no intervalo de 0,5 MPa a 5,0 MPa as ligações flexíveis devem resistir
IP de
Quando ensaiadas de acordo com B.7 depois de 5 000 ciclos, as ligações flexíveis não devem apresentar
qualquer sinal de dano ou fuga.
pr
Im
4.2.3.11 Flexibilidade
Quando ensaiadas de acordo com B.9 nas condições apresentadas no Quadro 10, a ovalização medida não
deve exceder 15 %.
NP
EN 13618
2012
p. 16 de 29
DN 6 25 400 a 450 15 45
DN 8 30 400 a 450 15 55
DN 10 35 500 a 550 20 200
o
DN 13 45 600 a 660 30 300
ida nic
DN 15 60 700 a 770 35 500
oib tró
DN 18 70 800 a 880 45 ...
DN 20 80 900 a 1000
pr lec 50 ...
DN 25 100 1100 a 1 200 65 ...
ão o e
uç ent
5 Designação
pr u m
As ligações flexíveis em conformidade com esta Norma Europeia devem ser designadas através dos
seguintes elementos:
re doc
6 Marcação
Os produtos em conformidade com esta Norma Europeia devem ser marcados de forma permanente e
indelével, com pelo menos as seguintes informações:
− nome ou marca do fabricante ou fornecedor;
− pelo menos os últimos dois dígitos do ano de produção;
− temperatura de funcionamento máxima, 70 °C.
Os tubos internos devem ser marcados com o nome ou marca do fabricante ou fornecedor e data de
produção.
NP
EN 13618
2012
p. 17 de 29
Anexo A
(normativo)
o
suas subdivisões, para os valores indicados em 4.2.2.1. A verificação das roscas deve ser realizada através de
ida nic
calibres passa/não passa. Os resultados dos ensaios devem ser comparados com 4.2.2.1.
oib tró
pr lec
A.2 Ensaio de nitrato de mercúrio ou ensaio de amónia
ão o e
O ensaio de nitrato de mercúrio deve ser efetuado de acordo com a norma EN ISO 196. O ensaio de amónia
deve ser efetuado de acordo com a norma ISO 6957. São aceites os resultados indicados em 4.2.2.2.
uç ent
pr u m
Devem ser recolhidas dez amostras de cada tipo de acordo com o Quadro 1.
IP de
A.3.2 Procedimento
© sã o
Q
a) Roscar o acessório de ligação, sem qualquer anilha de vedação, numa porca de aço de acordo com o
pr
Quadro A.1.
Im
p. 18 de 29
o
T
ida nic
L
EN ISO 228-1 ISO 7-1
oib tró
G1/4 R1/4 pr lec
G3/8 R3/8 O comprimento L da porca de aço deve ser três quartos do
ão o e
G3/4 R3/4
pr u m
a) Roscar a porca, sem qualquer anilha de vedação, numa haste de aço de acordo com o Quadro A.2.
IP de
d) Analisar a porca para detetar fissuras ou danos visíveis com uma ampliação de 10 vezes.
es
T D C L
EN ISO 228-1 mm mm mm
G1/4 B 11 4 7
G3/8 B 14,5 4 7
G1/2 B 18 5,5 9
G3/4 B 23,5 5,5 9
NP
EN 13618
2012
p. 19 de 29
A.4.2 Procedimento
o
ida nic
b) Deslizar sobre o canhão do acessório de ligação um tubo de aço com uma espessura de parede de pelo
menos 2 mm e um diâmetro interior superior em 0,2 mm ao diâmetro exterior do canhão, de acordo com a
oib tró
Figura A.1.
pr lec
c) Aplicar uma força sobre o tubo de aço de forma a submeter o canhão a um momento de flexão superior ou
ão o e
igual ao definido no Quadro 7 num período de 2 s. A força deve ser mantida durante 30 s.
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
© sã o
Q
es
Legenda:
pr
1 canhão
Im
2 tubo de aço
3 acessório de ligação macho
Figura A1 – Colocação do tubo no canhão
p. 20 de 29
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
Legenda:
uç ent
1 haste fixa
2 porca de ligação
pr u m
3 joelho de ligação
re doc
4 tubo de aço
od
A.5.2 Procedimento
a) Apertar o acessório de ligação fêmea entre uma haste de aço roscada e uma porca de aço, tal como
apresentado na Figura A.3, sem qualquer anilha de vedação, até que o binário indicado no Quadro 6 seja
atingido. O diâmetro D da amostra deve ser igual ao diâmetro D da haste. O comprimento L da porca
deve permitir a roscagem de pelo menos quatro fios de rosca até ao contato da haste com a gola do
acessório de ligação.
b) Desapertar o acessório de ligação fêmea.
c) Analisar o acessório de ligação para detetar fissuras ou danos visíveis com uma ampliação de 10 vezes.
NP
EN 13618
2012
p. 21 de 29
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
Legenda:
© sã o
L comprimento da porca
es
p. 22 de 29
Anexo B
(normativo)
o
B.1.1 Amostras para ensaio
ida nic
Devem ser recolhidas três amostras de cada DN com 300 mm de comprimento cada.
oib tró
B.1.2 Procedimento pr lec
a) Instalar as amostras na posição horizontal no circuito de alimentação e ensaio. Pode ser utilizado um tubo
ão o e
ou outro sistema para manter a ligação flexível durante o ensaio (ver Figura B.1). Os circuitos de
alimentação e de ensaio devem poder fornecer um débito de pelo menos 1,5 vezes o débito da ligação
uç ent
Legenda
Im
1 meios que permitam fornecer e manter uma pressão de (0,3 ± 0,02) MPa
2 tubo
3 dispositivo de medição do débito com uma exatidão de ± 2 % do valor de ensaio
4 válvula de corte
5 manómetro com uma exatidão de ± 1 % do valor de ensaio
6 ligação para a ligação flexível
7 suporte para manter a ligação flexível numa posição horizontal e direita
8 saída livre
9 circuito de alimentação
10 circuito de ensaio
Figura B.1 – Equipamento de ensaio
b) Aplicar uma pressão de (0,3 ± 0,02) MPa com água fria à temperatura de (20 ± 5) °C.
c) Medir o débito após estabilização.
NP
EN 13618
2012
p. 23 de 29
B.2.2 Procedimento
a) Encher as amostras com água e aplicar uma pressão de 1,2 MPa e manter esta pressão durante todo o
o
tratamento.
ida nic
Conservar as amostras por um período de tempo de 168 h a uma temperatura de 90 °C.
oib tró
b) Arrefecer as amostras até à temperatura de (20 ± 5) ºC e substituir as juntas se necessário.
pr lec
ão o e
Devem ser recolhidas três amostras de cada DN e submete-las ao tratamento de envelhecimento de acordo
com B.2.
re doc
od
B.3.2 Procedimento
IP de
b) Fixar as amostras a um dinamómetro com capacidade de aplicar uma velocidade de ensaio de 3,3 mm/s.
Q
c) Submeter as amostras à força de tração indicada no Quadro 9, e manter esta força por um período de
es
(60 ± 1) min e verificar se as amostras não apresentam fissuras ou danos e se os acessórios de ligação
pr
B.4.2 Procedimento
a) Encher as amostras com água à temperatura:
1) de 90 ºC para ligações flexíveis com malha;
2) de 70 ºC para ligações flexíveis sem malha;
e manter esta temperatura durante o ensaio.
NP
EN 13618
2012
p. 24 de 29
b) Aplicar uma pressão à taxa de 0,1 MPa/s até se atingir (3 ± 0,1) MPa e manter essa pressão durante
(60 ± 1) min.
c) Verificar se as amostras não apresentam fissuras, danos ou fugas, e se os acessórios de ligação
permanecem na sua posição original, e registar os resultados.
o
com B.2.
ida nic
B.5.2 Condições de ensaio
oib tró
O ensaio deve ser efetuado com água a uma temperatura de 90 °C para ligações flexíveis com malha e de
pr lec
70 °C para ligações flexíveis sem malha.
ão o e
B.5.3 Procedimento
uç ent
a) Ligar as amostras a um equipamento de ensaio que seja capaz de gerar ciclos de pressão como
pr u m
representado na Figura B.2, devendo a linha de pressão permanecer dentro da área branca.
b) Gerar um total de 50 000 ciclos de pressão.
re doc
od
Legenda:
X tempo (em s)
Y pressão (em MPa)
Figura B.2 – Ciclos de pressão
NP
EN 13618
2012
p. 25 de 29
o
ida nic
B.6.3 Procedimento
a) Ligar as amostras a um equipamento de ensaio que seja capaz de gerar ciclos de pressão como
oib tró
representado na Figura B.3, devendo a linha de pressão permanecer dentro da área branca.
pr lec
b) Gerar um total de 200 ciclos de pressão.
ão o e
Legenda:
X tempo (em s)
Y pressão (em MPa)
Figura B.3 – Golpes de ariete
NP
EN 13618
2012
p. 26 de 29
B.7.2 Procedimento
a) Ligar as amostras a um sistema capaz de produzir as seguintes condições:
1) Uma pressão constante de (1 ± 0,05) MPa;
o
2) Uma alimentação de água a uma temperatura de (20 ± 5) °C durante 5 min e em seguida água a uma
ida nic
temperatura de (90 ± 3) °C durante 5 min, num só ciclo.
oib tró
b) Parar o ensaio após 5000 ciclos.
pr lec
c) Aplicar uma pressão de (1,6 ± 0,1) MPa a uma taxa de 0,1 MPa/s. Manter a pressão e examinar as
ão o e
amostras durante 1 min para verificar se as amostras não apresentam fissuras, danos ou fugas, e se os
acessórios de ligação permanecem na sua posição original, e registar os resultados.
uç ent
B.8.2 Procedimento
© sã o
Q
O ensaio é realizado de acordo com a EN 12540 e as amostras devem ser inspecionadas conforme
especificado na EN 248.
es
pr
B.9.2 Procedimento
a) Dispor as amostras de tal forma que altura de fixação H se encontre aproximadamente a meia distância as
duas extremidades livres da ligação flexível. A distância L deve ser estabelecida de modo a que as partes
livres da ligação flexível se orientem na mesma direção da carga aplicada. O raio de curvatura é definido
para cada dimensão nominal no Quadro 10.
b) Aplicar um esforço de tração de acordo com o Quadro 10. A ligação flexível assenta contra a metade da
circunferência (zona A da Figura B.4) da amostra.
c) Procedendo a flexões intermédias correspondendo a três valores medidos, determinar a ovalização como
sendo o menor diâmetro exterior De da ligação flexível que se encontra na zona intermédia (zona B da
Figura B.4).
NP
EN 13618
2012
p. 27 de 29
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
© sã o
Q
es
pr
Legenda:
Im
L distância que permita uma orientação axial das extremidades livres da ligação flexível sob carga
H altura de fixação
R raio mínimo de curvatura
De menor diâmetro exterior do tubo para uma ovalização máxima
F força de tração
A zona A
B zona B
Figura B.4 – Configuração do ensaio de flexão
p. 28 de 29
B.10.2 Procedimento
a) Colocar as amostras em posição direita numa camara de frio à temperatura de (-25 ± 2) °C durante um
o
período de (10 ± 1) h.
ida nic
b) Retirar as amostras da camara de frio e imediatamente submetê-las a uma flexão segundo um ângulo de
oib tró
180 º durante (4 ± 1) s, sobre um eixo de diâmetro exterior igual a 10 vezes o diâmetro exterior do tubo da
ligação flexível. pr lec
c) Deixar que as ligações flexíveis retornem à temperatura ambiente.
ão o e
d) Verificar se ligação flexível apresenta na malha e nos acessórios de ligação deformações e fissuras
uç ent
p. 29 de 29
Bibliografia
[1] EN 61770 Electric appliances connected to the water mains – Avoidance of backsiphonage and
failure of hose-sets
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
© sã o
Q
es
pr
Im