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Incêndios e Explosões
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Ações contra Incêndio e a Proteção Passiva
Revisão Textual:
Prof. Me. Claudio Brites
Ações contra Incêndio
e a Proteção Passiva
Fonte: GettyImages
• Saídas de Emergência;
• Iluminação de Emergência;
• Sinalização de Emergência.
Objetivos
• Fornecer ao aluno o conteúdo teórico básico referente às ações contra incêndio através da
brigada de incêndio e do plano de emergência;
• Apresentar as proteções passivas existentes, tais como: compartimentação, controle de
materiais de acabamento, saídas de emergência, iluminação de emergência e sinalização
de emergência, visando sempre à sobrevivência das pessoas e à preservação do patrimô-
nio em casos de emergência.
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o úl-
timo momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
UNIDADE
Ações contra Incêndio e a Proteção Passiva
Contextualização
A presente unidade (Ações contra Incêndio e a Proteção Passiva) vem apresentar
ao aluno(a) as ações contra incêndio através da brigada de incêndio e do plano de
emergência, além de apresentar as proteções passivas existentes, tais como: com-
partimentação, controle de materiais de acabamento, saídas de emergência, ilumina-
ção de emergência e sinalização de emergência.
Para a garantia de sobrevivência e preservação do patrimônio e meio ambiente em
um caso de incêndio, não adianta existir sistemas de combate contra incêndio se não
houver treinamento para sua utilização, se não houver pessoas treinadas e capacita-
das para agir em caso de emergência de incêndio.
Além disso, evitar a propagação do incêndio através de proteções passivas e faci-
litar a evacuação no caso de incêndio através das saídas de emergência, iluminação
e sinalização de emergência pode ser algo crucial no tempo para a sobrevivência e
resguardo do patrimônio.
Dessa forma, aproveite o conteúdo desta unidade e todos os demais recursos dis-
poníveis para o aprofundamento teórico nessa área de conhecimento da segurança
contra incêndio.
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Brigada de Incêndio
Segundo a NBR 14276 (ABNT, 2006), brigada de incêndio é
[...] um grupo de pessoas preferencialmente voluntárias ou indicadas,
treinadas e capacitadas para atuar na prevenção e no combate ao
princípio de incêndio, abandono de área e primeiros socorros, dentro
de uma área preestabelecida na planta.
Figura 1
Fonte: GettyImages
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UNIDADE
Ações contra Incêndio e a Proteção Passiva
Hotel
(nota 5)
B-2 residencial Médio 1 2 3 4 4 Intermediário Intermediário
e (nota 6)
(nota8)
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O objetivo do curso de brigada de incêndio é o de proporcionar aos brigadistas
os conhecimentos básicos sobre prevenção, isolamento, extinção de princípios de
incêndio, abandono do local e noções de primeiros socorros. A reciclagem do treina-
mento deve ser feita no máximo em 12 meses ou quando houver alteração de 50%
dos membros da brigada.
Plano de Emergência
O plano de emergência contra incêndio deve ser elaborado para toda e qualquer
edificação, exceto para aquelas de ocupação unifamiliar, segundo a NBR 15219.
Figura 2
Fonte: GettyImages
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UNIDADE
Ações contra Incêndio e a Proteção Passiva
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Para auxiliar a elaboração dos procedimentos de emergência no plano de emergência,
a NBR criou um fluxograma para auxiliar nessa atividade. A seguir, a Figura 3 apresenta
tal fluxograma.
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UNIDADE
Ações contra Incêndio e a Proteção Passiva
Figura 4
Fonte: GettyImages
Os ensaios feitos para avaliar as características básicas indicadas são realizados con-
forme as normas nacionais e internacionais, classificando-os em Classes I a VI, conforme
apresentados nas figuras 3, 4 e 5.
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VI Combustível - FS > 150 mm em 20 s -
Notas:
Fluxo Crítico - Fluxo de energia radiante necessário á manutenção da frente de chama no corpo de prova.
FS - Tempo em que a frente da chama leva para atingir a marca de 150mm indicada na face do material ensaiado.
Dm - Densidade ótica específica máxima corrigida.
ΔТ - Variação da temperatura no interior do forno.
Δm - Variação da massa do corpo de prova.
t f - Tempo de flamejamento do corpo de prova.
Notas:
lp - índice de propagação superficial de chama.
Dm - Densidade específica ótica máxima.
ΔТ - Variação da temperatura no interior do forno.
Δm - Variação da massa do corpo de prova.
t f - Tempo de flamejamento do corpo de prova.
Quadro 5 – Classificação dos materiais, exceto revestimento de piso. Classificação dos materiais
especiais que não podem ser caracterizados através da NBR 9442 exceto revestimentos de piso
EN ISO 11925-2
Classe/Método de Ensaio ISO 1182 EN 13823 (SBI)
(exposição = 30 s)
Incombustível
ΔТ ≤ 30°C
I - -
Δm ≤ 50%
t f ≤ 10s
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UNIDADE
Ações contra Incêndio e a Proteção Passiva
EN ISO 11925-2
Classe/Método de Ensaio ISO 1182 EN 13823 (SBI)
(exposição = 30 s)
FIGRA ≤ 120 W/s
LSF < canto do corpo de prova
A Combustível FS ≤ 150 mm em 60 s
THR600s ≤ 7,5 MJ
SMOGRA > 180 m2/s2 e TSP600s ≤ 200m2
II
FIGRA ≤ 120 W/s
LSF < canto do corpo de prova
B Combustível FS ≤ 150 mm em 60 s
THR600s ≤ 7,5 MJ
SMOGRA > 180 m2/s2 e TSP600s > 200 m2
FIGRA ≤ 250 W/s
LSF < canto do corpo de prova
A Combustível FS ≤ 150 mm em 60 s
THR600s ≤ 15 MJ
SMOGRA ≤ 180 m2/s2 e TSP600s ≤ 200 m2
III
FIGRA ≤ 250 W/s
LSF < canto do corpo de prova
B Combustível FS ≤ 150 mm em 60 s
THR600s ≤ 15 MJ
SMOGRA > 180 m2/s2 e TSP600s > 200 m2
FIGRA ≤ 750 W/s SMOGRA ≤ 180 m2/s2 e
A Combustível FS ≤ 150 mm em 60 s
TSP600s ≤ 200 m2
IV
FIGRA ≤ 750 W/s SMOGRA > 180 m2/s2 e
B Combustível FS ≤ 150 mm em 60 s
TSP600s > 200 m2
FIGRA > 750 W/s SMOGRA ≤ 180 m2/s2 e
A Combustível FS ≤ 150 mm em 20 s
TSP600s ≤ 200 m2
V
FIGRA > 750 W/s SMOGRA > 180 m2/s2 e
B Combustível FS ≤ 150 mm em 20 s
TSP600s > 200 m2
VI Combustível - FS > 150 mm em 20 s
Notas:
FIGRA - Índice da taxa de desenvolvimento de calor.
LFS - Propagação lateral da chama.
THR600s - Liberação total de calor do corpo de prova nos primeiros 600 s de exposição às chamas.
TSP600s - Produção total de fumaça do corpo de prova nos primeiros 600 s de exposição ás chamas.
SMOGRA - Taxa de desenvolvimento de fumaça, correspondendo ao máximo do quociente de produção de fumaça do corpo
de prova e o tempo de suas ocorrência.
FS - Tempo em que a frente da chama leva para atingir a marca de 150mm indicada na face do material ensaiado.
ΔТ - Variação da temperatura no interior do forno.
Δm - Variação da massa do corpo de prova.
t f - Tempo de flamejamento do corpo de prova.
Fonte: CBPMSP (2018), Instrução Técnica n.º 10 – Anexo A
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Segundo a Instrução Técnica n.º 10 – Controle de materiais de acabamento e re-
vestimento, os seguintes materiais são dispensados de avaliação:
10.1 Materiais como vidro, concreto, gesso, produtos cerâmicos, pe-
dra natural, alvenaria, metais e ligas metálicas, dentre outros, são con-
siderados incombustíveis.
Compartimentação
O que é compartimentação?
A compartimentação pode ser horizontal e/ou vertical, sendo sua exigência definida
conforme a legislação estadual.
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UNIDADE
Ações contra Incêndio e a Proteção Passiva
Compartimentação Horizontal
A compartimentação horizontal, quando necessária segundo legislação estadual,
deve ter sua área máxima de compartimentação conforme indicado nas respectivas le-
gislações estaduais e instruções técnicas, em função da ocupação e altura da edificação.
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Para que exista uma compartimentação horizontal, pode-se considerar os seguintes
tipos de elementos de separação:
• paredes corta-fogo;
• portas corta-fogo;
• vedadores corta-fogo;
• registros corta-fogo (dampers);
• selos corta-fogo;
• dispositivos automatizados de enrolar corta-fogo;
• afastamento horizontal entre aberturas.
As áreas de compartimentação horizontal devem ser separadas por
paredes de compartimentação que atendam aos tempos requeridos
de resistência ao fogo (TRRF), conforme IT 08 – Resistência ao fogo
dos elementos de construção, não podendo ser inferior a 60 minutos.
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UNIDADE
Ações contra Incêndio e a Proteção Passiva
Compartimentação Vertical
A compartimentação vertical, quando necessária segundo legislação estadual, deve
ter também a sua área máxima de compartimentação conforme indicado nas respectivas
legislações estaduais e instruções técnicas, em função da ocupação e altura da edificação.
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• Elemento corta-fogo é aquele que apresenta, por um período determinado de
tempo, as seguintes propriedades: integridade mecânica a impactos (resistência);
impede a passagem das chamas e da fumaça (estanqueidade); e impede a passa-
gem de caloria (isolamento térmico);
• Elemento para-chamas é aquele que apresenta, por um período determinado, as
seguintes propriedades: integridade mecânica a impactos (resistência); e impede a
passagem das chamas e da fumaça (estanqueidade), não proporcionando isolamen-
to térmico.
Saídas de Emergência
As saídas de emergência compreendem todos os acessos, corredores, as rotas de
saídas, escadas, rampas, o elevador de emergência, ou seja, todo o trajeto de rota de
fuga no case de incêndio até um local seguro.
Figura 7
Fonte: GettyImages
O espaço livre a ser considerado nesse trajeto de rota de fuga deve ser calculado
para cada pavimento da edificação em função de sua população. Para o cálculo dessa
saída, devemos seguir o recomendado pela NBR 9077 e/ou legislações estaduais.
Segundo a NBR 9077, a largura mínima das saídas é de 1,10m, porém, essa deve
se atentar ao recomendado pelas legislações estaduais, que podem ser mais rigoro-
sas. Como exemplo, a Legislação de São Paulo que, segundo a Instrução Técnica
n.º 11/2018, recomenda como largura mínima das saídas de emergência para acessos,
escadas, rampas ou descargas, 1,2 m, para as ocupações em geral.
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Ações contra Incêndio e a Proteção Passiva
A inclusão desse item impediu a abertura de diversas novas casas de show que, em
função de sua localidade, não tinham como atender à distância de 10m entre duas saídas.
Figura 8
Fonte: GettyImages
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Assim, faz-se necessário avaliar o recomendado nas respectivas legislações estadu-
ais e instruções técnicas, principalmente no que diz respeito às distâncias máximas a
serem percorridas para atingir as portas de acesso às saídas das edificações e o acesso
às escadas ou às portas das escadas.
A seguir, o Quadro 8 traz exemplo das distâncias máximas permitidas para o di-
mensionamento das rotas de fuga, conforme Instrução Técnica n.º 11/2018 de São
Paulo, em função da ocupação da edificação.
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Ações contra Incêndio e a Proteção Passiva
Todo tipo de edificação que possui mais de um pavimento tem a necessidade de uti-
lizar as escadas como meio de escape (rota de fuga). Assim, é preciso saber qual tipo
de escada deve ser utilizada na edificação, sabendo que existem 3 tipos básicos:
• Escadas não enclausuradas ou escada comum (NE);
• Escadas enclausuradas protegidas (EP);
• Escadas enclausuradas à prova de fumaça (PF).
A seguir, exemplo dos tipos de escadas de emergência que devem ser consideradas
nas rotas de fuga conforme Instrução Técnica n.º 11/2018 de São Paulo, em função da
ocupação da edificação.
Não são aceitas escadas com degraus em leque ou em espiral como escadas de segurança.
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Iluminação de Emergência
A iluminação de emergência deve atender à NBR 10898 – iluminação de emergên-
cia, e às legislações estaduais através também de suas respectivas instruções técnicas,
sempre que for exigida a sua instalação.
Figura 9
Fonte: GettyImages
A Instrução Técnica 18 (CBPMSP, 2018g) de São Paulo, por exemplo, informa que
deve ser adotado o indicado na NBR 10898, naquilo que não contrariar o disposto na IT
18, ou seja, se não houver indicação na IT 18, deve-se seguir o indicado na NBR 10898.
Como o próprio nome diz, iluminação de emergência, esse sistema deve ser instalado
de forma geral pra garantir a evacuação e o resgate no caso de incêndio na edificação.
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Ações contra Incêndio e a Proteção Passiva
Deve-se atentar ao nível mínimo de iluminamento para cada ambiente, onde, para locais
planos, como corredores e halls, deve ter um iluminamento mínimo de 3 lux e, para locais
com desnível, o mínimo de 5 lux, como escadas e passagens com obstáculos.
Sinalização de Emergência
A sinalização de emergência tem como objetivo reduzir o risco de incêndio através de:
• Alerta ao risco existente;
• Orientação para ações de combate contra incêndio;
• Localização de equipamentos de combate contra incêndio;
• Sinalização de rota de fuga para o abandono da edificação em caso de incêndio.
Figura 10
Fonte: GettyImages
5.3.1.1 Proibição
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5.3.1.2 Alerta
5.3.1.4 Equipamentos
[...]
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Ações contra Incêndio e a Proteção Passiva
riais plásticos, chapas metálicas ou outros materiais semelhantes, desde que atendam às
seguintes principais características:
• resistência mecânica;
• não propagar chamas;
• resistir ao intemperismo;
• possuir elemento fotoluminescente para as cores brancas e amarelas.
As placas de sinalização também devem atender aos padrões geométricos e suas di-
mensões devem ser adequadas ao local de instalação. Veja no Quadro 9 as dimensões
em função da distância de instalação.
D 101 151 202 252 303 353 404 454 505 606 706 757
D
D
Alerta
L 136 204 272 340 408 476 544 612 680 816 951 1019
L
L
L
L
H
H
L
L
26
D
D
L
Cota Distância máxima de visibilidade
Sinal Forma LGeométrica
(mm) 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24 28 30
Orientação, salvamento e equipamentos
L 89 134 179 224 268 313 358 402 447 537 626 671
L
L
H
H
L H
63 95 126 158 190 221 253 285 316 379 443 474
L (L=2,0H)
O texto das placas de sinalização também deve atender às dimensões adequadas ao lo-
cal de instalação. Veja no Quadro 11 as dimensões em função da distância de instalação.
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Ações contra Incêndio e a Proteção Passiva
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Sites
Anexo A e B da Instrução Técnica 17/2018 (CBPMSP)
https://goo.gl/uULzv5
Anexo B e C da Instrução Técnica 16/2018 (CBPMSP)
https://goo.gl/uULzv5
Vídeos
BOMBEIROS PMESP - Primeiros Socorros
Assista ao vídeo sobre os primeiros socorros elaborado pelo Corpo de Bombeiros
de São Paulo.
https://youtu.be/Z_0XT_6opiQ
Leitura
A proteção passiva em estrutura e escadas metálicas
https://goo.gl/h9FpFh
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Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9077:2001:
Saídas de emergência em edifícios. 2001.
SEITO, Alexandre I.; GILL, Alfonso A.; PANNONI, Fabio D.; ONO, Rosaria; SILVA,
Silvio B.; CARLO, Ualfrido D.; SILVA, Valdir P. A Segurança Contra Incêndio no
Brasil. São Paulo: Projeto Editora, 2008.
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