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BULLYING ESCOLAR
RIO BRANCO - AC
2019
ARMANDO RIBEIRO RAMOS
BULLYING ESCOLAR
RIO BRANCO – AC
2019
RESUMO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................ 03
2 JUSTIFICATIVA............................................................................................. 05
3 OBJETIVOS...................................................................................................... 06
3.1 GERAL............................................................................................................ 06
3.2 ESPECÍFICOS................................................................................................. 06
3 OBJETIVOS...................................................................................................... 06
3.1 GERAL............................................................................................................ 06
3.2 ESPECÍFICOS................................................................................................. 06
4 REVISÃO DA LITERATURA....................................................................... 07
4.1 CONCEITO..................................................................................................... 07
5 MATERIAIS E MÉTODOS............................................................................. 15
6 PLANO DE AÇÃO............................................................................................ 19
CONCLUSÃO...................................................................................................... 13
REFERÊNCIAS.................................................................................................. 20
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1 INTRODUÇÃO
A violência escolar em muitos momentos não é identificada como ato violento, isto
ocorre porque muitos comportamentos passam pela camuflagem da naturalidade de como
acontecem na comunidade escolar (ODALIA, 2004). O professor tem importante papel na
provocação de reflexões e discussões com seus alunos, contudo a tarefa de sensibilizar e
promover a prevenção à não é fácil e compete a todos os atores escolares. Para Odalia (2004),
Nem sempre a violência se apresenta como um ato, como uma relação, como um fato, que
possua estrutura facilmente identificável. O contrário, talvez, fosse mais próximo da realidade.
Ou seja, o ato violento se insinua, frequentemente, como um ato natural, cuja essência passa
despercebida. Perceber um ato rotineiro, natural e como que inscrito na ordem das (ODALIA,
2004, p. 22-23).
Ao entendermos as diferentes nuances sobre a violência escolar conseguimos captar
com qualidade como a mesma se consolida nos permitindo desenvolver cuidados não apenas
do professor da turma, mas de toda a equipe escolar envolvida no processo educacional de
cada aluno, promovendo melhores estratégias de intervenção visando sua resolutividade. A
compreensão da relação entre a escola e as práticas de violência ocorridas neste espaço é
complexa, para STELKO-PEREIRA, A.C. E WILLIANS, L. C. A. (2010, p. 46).
A escola é fundamental para o plano desenvolvimento do individuo, devendo ser um
dos contextos sociais que estimule as habilidades intelectuais, as habilidades sociais e a
absorção crítica dos conhecimentos produzidos em nossa sociedade. A escola deve ser
importante no tempo presente e no tempo futuro, sendo referência para o aluno de um local
seguro, prazeroso e no qual ele pode se conhecer, conhecer aos seus próximos e a sociedade
em que vive, projetando como quer atuar no mundo (STELKO-PEREIRA & WILLIAMS,
2010, p. 47).
É importante que a escola pública tenha uma estrutura organizacional e operacional
que consiga atender às demandas educacionais que surgem em um contexto muitas vezes de
conflito e violência. Para Oliveira, Grossi e Fabis (2008) é necessário fortalecer o corpo
docente, pois a “escola tem um papel importante na convivência de seus atores, entre eles os
alunos” (OLIVEIRA; FABIS, 2008, p. 3223-3224). A escola é um local adequado para se
construir um espaço de enfretamento à violência no contexto escolar e ampliando a
compreensão sobre a temática formando uma consciência crítica educacional.
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2 JUSTIFICATIVA
3 OBJETIVOS
3. 1 objetivo geral:
- Contribuir com espaço de discussão e reflexão critica sobre a prática do bullying escolar
junto a alunos, pais e professores;
- Evidenciar os fatores de risco e fatores protetores do bullying para alunos alunos, pais e
professores
- Criar ações que envolvam alunos, pais e professores no enfrentamento a prática do
bullying;
4 REFERENCIAL TEÓRICO
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4 .1 CONCEITO
“O termo bullying vem do inglês bully, e tem sido traduzido como ‘‘valentão”. A
definição desse fenômeno é compreendida como um subconjunto de comportamentos
agressivos, sendo caracterizado por sua natureza repetitiva e por desequilíbrio de poder –
abuso de poder, que envolve dominação por parte dos agressores e submissão, humilhação,
sentimentos de conformismo, de impotência, raiva e medo por parte das vítimas.
Os estudos sobre o fenômeno bullying se iniciaram na década de 70 na Suécia e na
Dinamarca, no entanto esse fenômeno sempre existiu no ambiente escolar, mas não era
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caracterizado como tal, por se acreditar que não se passava de brincadeiras inofensivas e
normais entre os estudantes. Foi na década de 80 que os estudos sobre o tema tomaram
proporções maiores devido aos estudos feitos na Noruega por Dan Olweus (Chalita, 2007).
Inicialmente não foi dada muita importância aos estudos de Olweus, porém, em 1983, três
meninos noruegueses, na faixa etária entre 10 e 14 anos cometeram suicídio e a provável
causa foram os maus-tratos sofridos na escola.
No Brasil, recente Lei Federal (nº. 13. 185) de enfrentamento ao bullying, define a
prática como intimidação sistemática ou quando há violência física ou psicológica em atos de
humilhação ou discriminação e, ainda, a intimidação sistemática.
Esse fenômeno já possui desdobramentos na atualidade, mais conhecido como
cyberbullying. Aqui a violência contra os pares é praticada, através rede mundial de
computadores e nos equipamentos eletrônicos e redes sociais para depreciar, incitar a
violência, adulterar fotos e dados pessoais com o intuito de constrangimento psicossocial.
O bullying entre estudantes, em geral, é encontrado na maioria das escolas,
independentemente das características sociais, culturais e econômicas de seus alunos. Pesquisa
realizada entre escolares de mais de 40 países mostrou que 14% dos adolescentes de 13 anos
referiram já ter sofrido bullying nos últimos 2 meses, apontando, assim, a prática como um
problema global, comum a diversas nações e escolas. (PeNSE).
Ainda sobre o cenário da violência escolar no Brasil, a primeira pesquisa Nacional de
saúde do Escolar (PeNSE), realizada no país em 2009, em uma amostra com 60. 973
estudantes do 9º ano do ensino Fundamental de 1.453 escolas públicas e privadas,
representativa das 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal, apontou que 5,4% dos
estudantes relataram ter sofrido bullying quase sempre ou sempre nos últimos 30 dias. Em
2012, uma nova edição da PeNSE, com uma amostra de 109.104 estudantes de 2.842 escolas
públicas e privadas, mostrou 7,2% de prevalência do bullying nas capitais, apontando o
crescimento do problema no país.
O Estatuto da Criança e do Adolescente- ECA (1990) entende que crianças e
adolescentes são sujeitos de direitos afirmando no (art. 4º, § único) - ECA estabelecem
orientações gerais referentes às principais garantias e direitos conferidos aos dois grupos
etários (crianças e adolescentes). Ressalta que o estatuto que acrianças e adolescentes tenham
primazia para receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias, precedência de
atendimento em serviços públicos e também na formulação, execução de políticas públicas e
na destinação privilegiada de recursos públicos. Art. 5º Nenhuma criança ou adolescente será
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experiências das vítimas. Essa abordagem sobre o papel dos agressores é importante na
medida em que se compreende que eles também sofrem bullying.
A agressividade entre jovens, no contexto das escolas, se constituiu num problema
central de discussão e mobilização da mídia, das autoridades e dos pesquisadores de versas
culturas (Berger e Lisboa, 2009). Para (Côté et., 2006; Debarbieux, 2001). Controvérsias
acerca do conceito de violência, agressividade e violência escolar resultam em diferentes
paradigmas teóricos para compreensão desses fenômenos ou comportamentos. A
agressividade, por exemplo, foi tradicionalmente entendida a partir de modelos
psicopatológicos e instintos destrutivos, o que levou à identificação de características e/ ou
perfis individuais que determinam que certos jovens sejam agressores ou vítimas do bullying.
Segundo (Bronfenbrenner, 1996 e 1979). O comportamento agressivo e o bullying são
compreendidos como um processo decorrente da interação entre pessoas e seu ambiente
físico, social e cultural. Outro fator que merece destaque nesse tipo de comportamento é a
forma rápida como o bullying se espalha, extrapolando os muros da escola. A propagação das
difamações é imediata e o efeito multiplicador do sofrimento das vítimas é imensurável
(Fante, 2008b). Associação Brasileira de Proteção à Criança e ao Adolescente (ABRAPIA)
como autores, alvos, espectadores e alvos/autores. Essa nova forma de classificação tem o
cuidado de não rotular os estudantes, evitando que sejam estigmatizados pela sociedade.
Para (Olweus, 1993; Salmivalli et al., 1998; Smith et al., 2004). O processo de
bullying, entendido como uma subcategoria do conceito de violência, pode se manifestar de
diferentes formas. Comportamentos físicos agressivos ou violentos como chutar, bater,
empurrar, entre outros; manifestações verbais como gozações e atribuição de apelidos
pejorativos a determinadas crianças ou adolescentes podem constituir o processo de bullying.
O bullying pode ser denominado relacional, quando a agressividade se manifesta a
partir de ameaças, acusações injustas e indiretas roubam de dinheiro e pertences, difamações
sutis, degradação de imagem social que podem resultar na discriminação ou exclusão de um
ou mais jovens do grupo.
Essa abordagem sobre o papel dos agressores é importante na medida em que se
compreende que eles também sofrem as consequências do fenômeno e contribuem com a sua
manutenção nos ambientes escolares. Esses estudantes também apresentam problemas de
aprendizagem e pode iniciar a vida sexual precocemente, consumir álcool e outras drogas,
participar de gangues e outros movimentos negativos em relação à escola e seus membros,
adotar condutas infracionais e, na idade adulta, podem se envolver em situações de
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agressivos ou violentos como chutar, bater, empurrar, entre outros; manifestações verbais
como gozações e atribuição de apelidos pejorativos a determinadas crianças ou adolescentes
podem construir o processo de bullying. O bullying pode ser denominado relacional, quando
agressividade se manifesta a partir de ameaças, acusações injustas e indiretas roubam de
dinheiro e pertences, difamações sutis, degradação de imagem social que podem resultar na
discriminação ou exclusão de um ou mais jovens do grupo.
No Brasil, essa modalidade de violência escolar em tais estudos é denominada
bullying, ou seja, “agressividade entre pares de forma continua e intencional, maldosa e
persistente, podendo durar semanas, meses ou anos (Pereira, 2006, p. 45)”. De acordo com
Pinheiro e Williams (2009) e Pereira 2008 ressaltam o bullying como uma forma de violência
escolar por envolver conflitos interpessoais entre colegas de maneira que um ou mais alunos
intimida (m) e agridem fisicamente e psicologicamente seus colegas, repedida mente por um
período de tempo. Esses atos de intimidação e agressão do bullying são identificados pela a
intenção das ações de magoar e ferir outra pessoa que seja vítima e alvo de comportamentos e
atos agressivos, como bater, empurrar, tirar dinheiro, chantagear e ameaçar, atribuir apelidos
pejorativos, humilhar, chamar nomes (xingamentos), excluir, rejeitar e ignorar o colega.
(Para Pereira (2008), “é a intenção de fazer o mal e a persistência de uma prática e que
a vítima é sujeita o bullying e comportamentos agressivos” p. 18). De acordo com Bandura,
Ross and Ross (1961), agressão parte da observação e de modelos agressivos, mostra que
crianças e adolescentes aprendem e observa situações e interparentais, e aprendem por
imitação os modelos de padrões cognitivos e de condutas e agressões físicas e verbais,
repetições desses atos observados. Eventos conflituosos, e podem reproduzir com seus pares,
professores e as demais figuras do contexto familiar, escolar e social. De acordo com
Brandura et al. (1961), os meninos tendem a reproduzir mais facilmente um modelo de
agressividade física, enquanto as meninas repetem mais facilmente um modelo de
agressividade verbal, o que não é muito comum entre os meninos. Maldonado (2005), o
relacionamento e comportamento agressivo de crianças do sexo masculino na escola e no
contexto de violência doméstica. Foi demonstrado que crianças vítimas diretas ou indiretas da
violência em contexto familiar apresentam mais problemas de saúde e de desempenho escolar
do que crianças não inseridas no contexto escolar.
Segundo OMS (Krug et al., 2002), Revista Interinstitucional de psicologia, 4 (2),
juldez, 2011, 297-309, L. M. & B. O. Pereira. Tipos de consequências da relação entre VD e
bullying. Problemas psicológicos e fisiológicos Nº 23 - 51,1%. Problemas psicológicos:
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reações de evitação, baixa estima por si mesmo, medos, insegurança, ansiedade, depressão,
transtorno de estresse pós-traumático, ambivalência de sentimentos, percepção distorcida de si
mesmo. Nº 21- 46,67%. Problemas psicológicos, de condutas e sociais Nº 19 - 42,2%. Todos
os tipos problemas Nº 15 – 33,3%. Problemas fisiológicos: cardíacos, dores de cabeça,
desordens alimentares e transtorno do sono Nº 13 – 28,89%. Problemas de condutas e sociais:
movimentos corporais tensos, choro, comprometimento das relações interpessoais e das
habilidades sociais, repetição intencional de condutas violentas e agressivas e problemas no
desempenho acadêmico e Escolar Nº 11 – 24,44%. Problemas fisiológicos, de condutas
e sociais Nº 3 – 6,7%. Total N 45 – 100%.
É necessário estar atento para as diferentes formas de manifestação de bullying,
diferencias de gênero e papéis sociais, considerando variáveis contextuais e todas as sutilezas
envolvidas no processo. O bullying pode dificultar o desenvolvimento social e acadêmico
(Almeida et al., 2001) e os relacionamentos interpessoais positivos, na infância e
adolescência, geram melhores níveis de aprendizagem, elevam a autoestima e incrementam o
repertório de habilidades sociais (Del Prette, 2005; Lisboa e Koller, 2004).
Segundo (Lisboa et al., 2009). As interações no grupo de pares podem favorecer a
delimitação da identidade e do papel social, proporcionando não somente a aprendizagem de
conteúdos acadêmicos e formais, como também a aprendizagem de habilidades e
competências sociais, mediante relações positivas de amizade. Atualmente, os estudos sobre
vitimização retomam o papel da cultura desse contexto que, com suas normas e regras,
legitima a existência desse problema nos grupos de iguais, e atua como um fator de risco. A
vitimização entre pares pode estar de correlacionada a problemas de rendimento acadêmico e
a uma visão negativa acerca da escola (Almeida et al., 2001). De acordo com Pepler et al.
(2008) verificaram as evidências de que crianças agredidas e que agridem, se não forem
adequadamente tratadas ou reforçadas em outros comportamentos de interação mais
saudáveis, podem torna-se delinquentes, assassinos e agressores.
(Para Parker e Asher, 1993; 2005) atestam e concluem que marcas psicológicas
deixadas pelas vivências em experiências de bullying podem ser determinantes para o
estabelecimento de uma baixa auto eficácia e constituição, em geral, da personalidade dessas
crianças, uma vez que influenciam negativa e seriamente o seu desenvolvimento. Os autores
do bullying são aqueles que praticam as agressões contra os colegas, vitimizando os mais
fracos e usando a agressividade para se impor e liderar algum grupo. Costumam humilhar os
colegas para serem valorizados socialmente. São geralmente muito habilidosos ao usar esse
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poder com colegas mais vulneráveis e que não conseguem fazer frente às agressões (Schafer,
2005). Para (Fante, 2005), identificar e diferenciar os envolvidos no fenômeno bullying é uma
tarefa difícil devido às peculiaridades que envolvem esse fenômeno. Dessa forma, é preciso
estar sempre atento a qualquer mudança no comportamento das crianças e jovens, mesmo que
pareça insignificativa.
Para (Ortega & Del Rey, 2002), o psicólogo escolar junto ao corpo docente e discente,
à direção e à equipe técnica contribuirá para que aprendam a resolver seus próprios conflitos
do cotidiano de maneira consciente, refletir e dialogar, conscientizando a todos sobre a
realidade vivida na escola e possibilitar um melhor clima de convivência e estabelecer
relações mais saudáveis. O psicólogo também pode promover espaços de discussões e
reflexões que possam abordar temas como: uso de estratégias para o desenvolvimento da
comunicação, construção de um ambiente de confiança e respeito mútuo, verificação de
ambigüidades e conflitos existentes nas relações no contexto escolar (Marinho – Araujo &
Almeida, 2008). Outro tema deve ser abordado nas escolas com a mediação do psicólogo é a
construção de normas e regras institucionais, irá atingir diretamente as questões relacionadas
ao fortalecimento de vínculos nas relações interpessoais, propiciando um espaço para a
elaboração de normas e regras na escola.
O psicólogo escolar pode colaborar e participar desse processo de construção de regras
no qual os alunos estão incluídos, dando suporte aos professores e gestores e contribuindo na
elaboração de regras que não estejam somente relacionadas ao âmbito pedagógico, mas que
estejam também voltadas para a organização e fortalecimento das relações entre os alunos,
entre os professores e os alunos entre a escola e a família (Ortega & Del Rey, 25002).
Segundo o relatório da organização Pan – Americana de Saúde (2013) e o Relatório da
Organização Mundial de Saúde (2014). Ambos apontam para a violência como desafio a ser
enfrentado por todos os países, sinalizando que as pesquisas e as experiências de atuação em
saúde pública demonstram ser possível prevenir a violência e diminuir seus efeitos.
Entre as recomendações para a realização de ações de prevenção nos níveis local,
nacional, e internacional está à integração entre políticas sociais e educacionais. A integração
entre as políticas e suas interfaces transdisciplinares se constituem como uma aposta
importante neste campo. Segundo Simões et al., “a prevenção especifica” é caracterizados por
ações ou programas de formação e capacitação visando prevenir a violência e os problemas a
ela associados. Em geral, são ações que apresentam como objetivos detectar o problema e
evitar sua progressão. Ortega, R., & Del Rey, R. (2002). Ortega, R., & Del Rey, R. (2002).
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Estratégias educativas para a prevenção da violência (J. Ozório, Trad.). Brasília: UNESCO,
UCB.
METODOLOGIA
PLANO DE AÇÃO
1º ENCONTRO
OBJETIVO: Discutir com os alunos e os professores o que é bullying escolar e suas
manifestações.
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CONCLUSÃO
Esse projeto de intervenção foi uma experiência muito valiosa, pois possibilitou obter
uma melhor compreensão sobre o fenômeno bullying, além de permitir vivenciar essa
violência frequente dentro das instituições e ensino. Ao escolher este tema, não imaginava
encontrar tantos problemas que estão por trás de um ato de bullying. Espera-se que os alunos
durante os encontros e pós-encontro tenha adquirido conhecimentos, habilidades para atuarem
de maneira eficaz nas resoluções de conflitos, promoção e prevenção ao bullying escolar, e
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que os reconheça seu papel diante da problemática e que busque apoio da rede de serviços
com intuito de promover ações de prevenção ao bullying e promoção à saúde.
REFERÊNCIAS