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iNTRODUÇÃO PROF GUSTAVO
iNTRODUÇÃO PROF GUSTAVO
GARANHUNS-PE
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 03
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 05
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INTRODUÇÃO
padrões e objetos, (b) sistemas estratégicos que nos dizem como fazer as coisas e
(c) sistemas afetivos que determinam o que é importante e fornece a motivação para
a aprendizagem (CAST, 2019).
Para propiciar aos alunos uma variedade diversificada de opções que
contemplassem os sistemas cerebrais citados anteriormente, os autores do Design
Universal para a Aprendizagem propõe que os professores trabalhem com múltiplos
meios de apresentar os conteúdos curriculares. Eles propõem que os professores
diversifiquem os materiais didáticos em seus formatos, as estratégias pedagógicas e
as relações entre a vida cotidiana de seus alunos e o conteúdo.
O DUA tem se mostrado como um grande auxilio para o desenho de
instruções de cursos, materiais e conteúdos, com objetivo de beneficiar as pessoas
de todos os estilos de aprendizagem, sem adaptação ou substituição de
equipamento (ZHONG, 2012). Diante disso, surgiu a indagação: De que forma os
materiais didáticos elaborados seguindo o principio do Design Universal favorecem o
processo de aprendizagem de alunos com e sem deficiência em uma turma do
ensino regular?
Ao conduzir a investigação, o objetivo geral foi definido como: Propor
materiais didáticos inclusivos que sigam os princípios do Design Universal. Para
atingir o objetivo geral, mencionado, foram elencados os seguintes objetivos
específicos: a) identificar, em sala de aula, se os materiais didáticos atendem as
necessidades de todos os alunos, b) planejar materiais didáticos inclusivos que
sigam os preceitos do Design Universal, c) promover a aplicabilidade destes
materiais em sala de aula e d) avaliar os resultados identificando se os materiais
didáticos inclusivos que seguem os princípios do Design Universal atenderam as
necessidades de todos os alunos.
Com breve levantamento na Associação Nacional de Pós-Graduação e
Pesquisa em Educação (ANPED), não foi encontrado trabalhos que citassem o
Design Universal. Artigos e trabalhos que abordassem a temática, no contexto
brasileiro, só foram identificados, em pequena quantidade, em bancos de dados
como os Periódicos CAPES e Google Acadêmico. Desta forma, mostra a
necessidade que mais trabalhos sejam desenvolvidos nesta área principalmente no
contexto da educação brasileira.
REFERÊNCIAS
3
CAST, Inc. (2019). CAST [Online]. Disponivel em: < http://www.cast.org>. Acesso
em: 04 de outubro de 2019
MEYER, A., & ROSE, D. (2000). Universal Design for Infividual Differences.
Educational Leadership, v58 n3 p39-43