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Arteterapi

aBreve histórico
A ARTE E
O SER
HUMANO
A arte resulta da ação criativa humana,
pelo movimento interior
correlacionando insights de emoção,
ideias, desejos, inspiração e
necessidades para serem expressas
sejam por qual linguagem for: Visual,
cênica, musical, literária ou corporal.

Para criar e expressar... a expressão


criativa promove imagem.
IMAGE
M
IMAGEM refere-se a algo que se vê, mas que
representa algo simbólico que não se vê (mundo
interno). Quando estamos produzindo através da
arte estamos movimentando nossa energia interna.
Desde o princípio
“Deus viu tudo o que havia feito, e eis que era
muito bom” (Gn 1.31a). De forma criativa Deus
formou o homem do pó e nele soprou dando a vida
(Gen 2:7), como Jubal – pai de todos os que tocam
harpa e flauta (Gn 4.21) – e Tubalcaim – o artífice
(Gn 4.22), hábil em forjar o bronze e o ferro.
A palavra "terapia" vem do
grego “Therapeia” que
significa o ATO DE CURAR
ou ATO DE
REESTABELECER.
Histórico

XIX 1876 1906 XX XX

Johann Reil Max Simon Mohr Freud Jung


Incluiu o uso de desenhos, Análise e Comparou trabalhos Inconsciente se Primeiro a utilizar a
sons e textos, para classificação de de doentes com manifesta através expressão artística em
estabelecer uma pinturas de pessoas saudáveis. de imagens. consultório. A
comunicação com acordo com as Manifestação de Sublimação de criatividade tem uma
conteúdos internos patologias histórias de vida e instintos sexuais. função psíquica
conflitos pessoais natural, estruturante.
"Arte é a expressão mais
pura que há para a
demonstração do
inconsciente de cada um.
É a liberdade de
expressão,
é sensibilidade,
criatividade,
NO BRASIL
Deu início meado do século
XX, com o Dr. Osório
Cesar e a Drª Nise da
Silveira, que primeiro
aplicaram a arteterapia em
internos de hospitais
psiquiátricos.
ARTETER
APIA
Conceito
ARTETERAPIA
 Fundada nos Estados Unidos em 1969, American Association or Art Therapy (Associação
Americana de Arteterapia).

 Arteterapia é o uso terapêutico da atividade artística no contexto de uma relação


profissional por pessoas que experienciam doenças, traumas ou dificuldades na vida,
assim como por pessoas que buscam desenvolvimento pessoal.

 Utiliza a expressão simbólica, de forma espontânea, sem se preocupar com a estética, através
de modalidades expressivas como: pintura; modelagem; colagem; desenho; tecelagem;
expressão corporal; sons; músicas; criação de personagens, dentre outras.

 Pode ser praticada por crianças, adolescentes, adultos, idosos, por pessoas com necessidades
especiais, enfermas ou saudáveis.

 Hoje, é exercida em espaços criativos e instituições com atendimentos individuais ou em


grupos.
Benefícios

Conhecimento Desenvolvime
Conhecimento de si e dos
outros e aumento da
nto
Desenvolver
recursos físicos,
autoestima cognitivos e
emocionais

Prazer Aprendizad
A pessoa desfruta do ocompessoa
A pode lidar melhor
sintomas, estresse e
prazer vitalizador do
fazer artístico. experiências traumáticas.
FUNÇÃO DO ARTETERAPEUTA:
ser facilitador do processo arteterapêutico

Estimulando Possibilitando Provendo


a criatividade, a ao participante os recursos “curativos”como
imaginação e o fazer descobrir novos materiais artísticos e seus usos:
artístico caminhos e tipos de lápis, tintas, pincéis,
significados para argila, papéis, tecidos
sua existência; coloridos, fantoche, fotografia,
música, vídeo entre outros.
Função do Arteterapeuta:
Como iniciar o processo terapêutico

O conhecimento prévio quanto aos objetivos a serem


atingidos, se faz por meio de uma anamnese, ouvindo as
queixas dos familiares à respeito da criança, são de
fundamental importância, assim como a “escuta
terapêutica” do profissional, na verbalização do paciente,
durante as sessões.
 
Uma vez identificados os objetivos terapêuticos,
pesquisam-se as técnicas e materiais mais adequados às
propostas das sessões, fazendo-se links com o uso e as
propriedades entre os mesmos.
 
TÉCNICAS E
COMO RECURSOS ARTETERAPÊUTICOS
MATERIAIS
A aplicação de cada técnica e seu
uso em diferentes materiais,
propicia um determinado
resultado, nos facilitando sentir
algo diferente a cada nova
experimentação.
Técnicas
fluídicas ou
libertadoras
● São indicadas as situações que
requerem maior destravamento e

  relaxamento emocional.
●  
● Materiais: Tintas diversas,
movimentos corporais, audição de
melodias, recursos lúdicos (bolinha
de sabão, molas de plástico...).
Técnicas
Estruturantes
São indicados para situações de instabilidade
emocional.
 
Desenho, mosaico, construções em geral, tear, bordados,
crochê, tricô, dobradura, recorte e colagem, quebra-
cabeças, gravura e impressões, escrita criativa, costura,
dentre outras técnicas que envolvam concentração e
maior detalhamento de raciocínio, sequência, equilíbrio.
 
Materiais: Lápis de cor, gizes de cera e pastel, sucata,
palitos, tecidos, lãs, areia, folhas, cortiça, argila,
canetinha, tesoura, tela, pratos de papelão e isopor,
pirógrafo e madeira.
Técnicas de
Recomendada para pessoas muito rígidas, tensas e crítica
Transição
Modelagem:
Descarrega tensões;
Revigorante contraindo e relaxando a musculatura;
Proporciona a fácil reparação do erro;
Amplia a consciência através do tato.
 
Pintura Densa:
Reduz a agressividade e ansiedade;
Proporciona possibilidades de criar;
Materiais: Pastel Oleoso (manchas, expansão,
esfumaçando, transição entre os dois mundos), argila,
pastilina.

Ex: Fazer uma máscara – Identidade


AS TÉCNICAS E MATERIAIS
Técnica: Contação de Histórias
Objetivos:
Propiciar reflexões e insights;
Apresentar situações de conflitos x resolução;
Ativar o imaginário;
Favorecer o autoconhecimento;
Ativar a comunicação oral;
Ampliar percepções transculturais;
Desenvolver a criatividade.
Materiais
Figurinos
Livros
fabricados

Imagens Leitura de
impressas histórias
.
escritas
Criação espontânea
de histórias
Técnica: Desenho
Objetivos: Materiais:
Papéis
Evocar a forma, a estrutura e a Materiais de superfície
essência do objeto; Papéis especiais e específicos para cada situação
ou faixa etária, considerando resultados com
Estimular a expressão de ideias e aplicação de outros materiais.
raciocínio; Ex. 180gr para desenho com lápis de cor ou
Motivar a organizar-se interna materiais secos.
300gr apropriado para tintas por ser mais
e externamente; espesso.
Exercitar a síntese e a  
objetividade; Materiais:
Giz de cera;
Descarregar a tensão e a Giz pastel seco/oleoso;
agressividade;
Facilitar para quem tem Carvão;
Lápis de cor (variadas ofertas de tipos e
dificuldade em se comunicar e se efeitos);
posicionar verbalmente. Caneta esferiográfica;
Compasso; Régua.
Técnica: Pintura
Objetivos:

Melhorar e facilitar a fluidez das emoções;


Induzir movimentos de soltura;
Expandir a função libertadora;
Propiciar abertura de controles;
Fomentar o desbloqueio criativo;
Favorecer a criação de cores;
Estimular a encontrar novos caminhos e
possibilidades;
Propiciar a percepção emocional das cores.
Materiais

Tintas diversas
Pincéis em
(aquarela, guache,
diferentes
nanquim, óleo, acrília,
espessuras e
etc. )
tipos
Anilinas
comestíveis, .
cores variadas
Técnica: Recorte e Colagem
Objetivos: Materiais:
Unir e reunir; Tesoura;

Separar, dividir, contornar; Cola (líquida, bastão, silicone, etc)


Papéis diversos;
Romper vínculos, simbiose e
Jornais;
dependência;
Revistas;
Favorecer organização e
Ilustrações impressas;
objetividade; Sucatas (plásticos, tecidos, papéis, objetos
Incentivar a criatividade; diversos, etc.)
Favorecer a concentração; Ex. Atividade com cacos de espelho, fazer

Estimular a percepção de formas, mosaico. Juntando os cacos, nas brechas


fecha com miçangas.
cores e texturas.
Técnica: Modelagem
Objetivos: Materiais:
Descarregar tensões; Pastilina (Massa de Modelar)
Revigorar contraindo e relaxando a Argila;
musculatura; Papel Marchê;
Reduzir a agressividade e ansiedade; Sabonete;
Proporcionar a fácil reparação do erro; Sabão;
Ampliar a consciência através do tato; Arame
Proporcionar possibilidade de criar.

Recomendada para pessoas muito rígidas, tensas e


críticas. Também é técnica de transição.
Técnica: Bordado e Tecelagem
Objetivos: Materiais:

Oportunidade de ressignificar Lãs e linhas diversas;


Barbantes diferentes
experiências;
tipos e espessuras;
Concentração; Agulhas (p/ bordado,
Organização; costura, tricô, crochê);
Tela em tecido;
Desenvolvimento psicomotor
Tecidos;
Teares diversos
(madeira, papelão,
isopor)
Técnica: Construção
Objetivos: Materiais:
Buscar transformações e novas possibilidades; Sucatas
Favorecer a concentração, paciência e equilíbrio; Arames;
Propor estrutura, organização, concepção e Madeira;
elaboração; Papelão;
Promover renovação interior, transformando o Cola Líquida;
antigo em novo; Cola quente;
Estimular equilíbrio físico, mental e emocional; Alicate (Alicates de Bijuterias);
Proporcionar estruturas tridimensionais visando Tesoura.
a harmonia e ordem visual.
Técnica: Dobradura
Objetivos: Materiais:
Promover a atenção, concentração e Papel colorido; Papel Canson;
sequência; Canetinhas hidrocor;
Incentivar a psicomotricidade; Modelos em Origami (Foto);
Alimentar a paciência; Lápis de cor;
Disciplinar os pensamentos na ação Giz de cera
criadora;
Favorecer os movimentos das
articulações;
Estimular a noção espacial;
Estimular a percepção tátil, visomotora.
Técnica: Escultura e Expressão
Objetivos: Materiais:
Auxiliar no aprofundamento de ideias e Sucatas em papelão;
ações; Isopor;
Proporcionar reconhecimento de marcas; Madeiras;
Estruturar e organizar; Velas;
Estimular a atenção e concentração; Tintas variadas;
Desenvolver a psicomotricidade; Argila;
Estimular a noção espacial. Papéis.
Técnica: Cênica
Objetivos: Materiais:

Desenvolver a criatividade; Roupas diversas;


Possibilitar novas percepções interiores Acessórios (chapéus, luvas,
de si mesmo; lenços);
Estimular o raciocínio e o improviso; Perucas;
Promover a autoestima; Máscaras;
Destravar a rigidez emocional e física; Sucatas.
Estimular a memória e a atenção.
Arteterapi
a
Na infância e na adolescência
Infância
 A criança desenvolve-se em direção à vida
adulta, somando experiências;

 Experimenta limites do corpo, descobre seus


desejos, constrói crenças de si e de outros...

 Por isso, a urgência do cuidado por parte do


ambiente que serão determinantes para a
criatividade e saúde futuras.
 
Crianças
Atividades adequadas –imaginação e fantasias naturais desta etapa da
vida; podem se relacionar com o mundo externo e com a maneira como
este é visto pela criança;
 
Noções sobre desenvolvimento do grafismo infantil – atividades com
materiais e demandas adequadas para a etapa de vida.
Grupos
Não apenas ser capaz de brincar, levar o grupo a uma capacidade
de pensar sobre seus sentimentos, experiências, tendo uma
participação ativa, mas ao mesmo tempo, discreta.
 
Agrupamento ideal: de 6 à 9 anos e de 9 à 12 anos.
 
Contato terapêutico com os pais e com a criança.
Adolescência
 A adolescência é marcada de várias mudanças: Biológico, Emocional,
Cognitivo e Social.
 originam desafios, transições, crises e necessidades que, com a sua
superação/desenvolvimento de uma maturidade, darão origem à
construção da identidade do adolescente.

 etapa em que se fecham no eu próprio mundo;

 difícil os pais e educadores encontrarem forma de ser


aceitos;
 necessidade de utilizar estratégias de intervenção
que minimizem o afastamento/isolamento.
Adolescentes
Consciência de si mesmos – falta de autoconfiança;
Oportunidade para testarem ideias e opiniões, sem serem jugados;
Interesses por temas dramáticos – auxílio para encontro de meio de
libertação.
Grupos
• Agrupamentos ideais:
Púberes – idade entre 13 e 15 anos;
Adolescentes intermediários – entre 16 e 18 anos;
Adolescentes tardios – acima de 19 anos.
Vantagem - tendência do adolescente em formar grupos, diluição
de angústias, clima para intercâmbio (troca) e confronto de
experiências, menor resistência à abordagem de temas difíceis para
a faixa etária.
A arteterapia funciona, porque ativa forças internas da psique de
maneira a encorajar o adolescente a:
 
Verbalizar durante o processo criativo;
Comentar suas reações ao produto da sua criação;
Movimentar áreas físicas e cerebrais importantes para o desbloqueio de
emoções;
Encontrar sentido e propósito no que produz;
Encontrar satisfação no processo de produzir, visando uma produção que
traz a sua identidade;
Descobrir as suas competências através do desenvolvimento de múltiplas
atividades;
Entender que as suas produções são sempre importantes para ela mesma
e para o arteterapeuta que a acompanha – isso reforça sentimentos de
autenticidade, que constrói a sua identidade.
Com efeito, tais expressões criativas, com condução terapêutica, funcionam
bem porque:
Não ameaçam o bem-estar do adolescente, pois não confrontam diretamente os seus
conflitos internos;
É um meio seguro de expressar os sentimentos e emoções;
O processo é acolhedor e criativo;
O processo permite estabelecer um relacionamento saudável com si mesmo.
Desta maneira, a arteterapia pode oferecer um sistema de apoio para adolescentes que
sofrem de falta de autoestima, por sentimentos de fracasso social ou acadêmico.
Além de tudo, a arteterapia pode também ajudar no tratamento de adolescentes com
depressão e/ou vítimas de abuso.
Concluindo, como sendo um meio de expressão lúdica e criativa, o tratamento
arteterapêutico é eficaz.
Artigos
Em 2008, por exemplo, o artigo “Efeitos da
expressão escrita em pacientes com dor crônica:
significando a dor”, destacou a evolução de
indivíduos que lidavam com situações de dor
crônica. Conforme o estudo, eles conseguiram um
controle maior da dor, bem como a redução da
intensidade dela depois de expressarem sentimentos
de raiva por escrito durante um período de nove
semanas.
Um ano antes, em 2007, o estudo “
Ouvir música para facilitar o relaxamento e pro
mover o bem-estar: aspectos integrados de noss
as respostas neurofisiológicas à
música”, havia salientado a importância da
música nesse contexto. De acordo com a
pesquisa, quem ouvia música apresentava uma
melhor resposta do sistema imunológico —
isso porque ela estimulava o sistema límbico do
cérebro e moderava a resposta a estímulos
estressantes.
DESENHOS
Não existe uma abordagem
sistemática sobre deciframento de
desenhos.
 
Gregg, vai dizer que prefere o
termo “ponto focal”.
 
Existe apenas uma regra na
interpretação de desenhos: saber
que não sabemos.
 
Precisamos seguir três princípios básicos ao analisar as
figuras:
 
1. Prestar atenção à primeira impressão causada pelo desenho. Se
concentrar nos primeiros sentimentos que ele causa. Ficar com os
sentimentos, não com as interpretações.

2. Aja como um pesquisador. Olhar para os pontos focais de modo


sistemático. Pergunte sobre os materiais usados. Sob quais
circunstâncias o desenho foi feito. Ex. Lápis Preto.

3. Sintetizar o que se descobriu a partir dos componentes


individuais e reunir essa informação em um todo.
O QUE SE DEVE
OBSERVAR
QUE SENTIMENTOS O DESENHO TRANSMITE?
Pergunte o que ele sentiu ao fazer o desenho ou o que ele sente
ao olhar para a figura.
 
O QUE PARECE ESTRANHO?
Desenhos de forma peculiar ou anormal. Ex. Um relógio com
letras em vez de números, um carro voando.
Apontam para área problemática específica da qual o
indivíduo pode ou não estar consciente, mas que precisa ser
trazida à tona.
OBSTÁCULOS
Pode ser uma pessoa, planta, árvore, parede, porta etc.
Pode-se perceber quem está impedindo quem de se comunicar.
Ex. A mulher com câncer.
 
O QUE ESTÁ FALTANDO?
Observe o que está ausente ou o que foi deixado de fora.
Os elementos faltantes podem estar ausentes na vida da pessoa.
Pessoas ausentes representam, em geral, sinais de conflito.
Ex. Desenho Luiza
 
TAMANHO
Proporção dos objetos e das pessoas. Coisas desproporcionais.
Ex. Menina de 6 anos que sofria de Leucemia
O QUE É CENTRAL?
Muitas vezes, o que está posicionado no centro pode indicar onde
está o núcleo do problema ou o que é importante para o indivíduo.
 
Exemplo: Darlene de 16 anos, desenhou uma árvore com uma
cicatriz enorme no tronco. A cicatriz é central da figura. Foi
rejeitada pela mãe e sofreu abusos físicos e emocionais.
Cicatrizes indicam trauma na vida;
Árvore simboliza o feminino, os aspectos acolhedores, protetores,
sustentadores, nutridores da Grande Mãe.
 
 
SOMBREADO
A energia investida no sombreado pode indicar fixação ou ansiedade
a respeito do que o objeto sombreado representa simbolicamente.
RASURAS
Rasuras indicam material conflituoso ou áreas em que a
representação do símbolo na vida está ganhando novo
significado.
 
PALAVRAS NO DESENHO
Teme não ter transmitido de maneira clara a mensagem.
Devemos perguntar o que é que foi mal interpretado ou o que
está sendo mal interpretado na vida do indivíduo no momento.
 
ABSTRATO
Quando a pessoa faz muitos desenhos abstratos, ela pode estar
fugindo de alguma questão, evitando alguma coisa, ou então
são conteúdos inconscientes que precisam ser trabalhados para
poderem ser reconhecidos.
“Conheça todas as teorias,
domine todas as técnicas,
mas ao tocar uma alma
humana, seja apenas outra
alma humana.”

Carl Jung
REFERÊNCIAS DE PESQUISA
 
Bíblia Sagrada
 
LEVISKY, R. B. Grupos com crianças. Em: ZIMERMAN, D.E. e OSORIO, l.C
(orgs) Como trabalhamos em grupos. Porto alegre, artes Médicas, 1997.
 
LIEBMAN, M. Exercícios de arte para grupos. Um manual de temas, jogos e
exercícios. São Paulo: Summus, 2000.
 
MACIEL, Carla, CARNEIRO, Celeste (org). Diálogos criativos entre a Arteterapia
e a Psicologia Junguiana. Wak Editora, Rio de Janeiro. 2012.
 
PHILIPPINI, Ângela. Linguagens e Materiais Expressivos em Arteterapia. Rio de
Janeiro, Ed. WAK, 2009.
 
FURTH, Gregg M. O Mundo Secreto dos Desenhos, uma abordagem Junguiana
da cura pela arte. São Paulo, ED. Paulus, 2004.

https://superbom.com.br/blog/vida-saudavel/arte-faz-bem-saude-bem-estar/
 
https://monicapetroni.com/arteterapia-para-adolescentes/

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