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Considerações Iniciais
A arteterapia é uma prática terapêutica que objetiva resgatar não só a dimensão integral do
homem, mas também seus processos de autoconhecimento e de transformação pessoal. Almeja,
ainda, resgatar a produção de imagens, a autonomia criativa, o desenvolvimento da comunicação, a
valorização da subjetividade, a liberdade de expressão, o reconciliar de problemas emocionais e a
sua função catártica (Valladares, 2000/2001; 2001; 2004; Valladares & Carvalho, 2005). Na
arteterapia tem-se o encontro de linguagens artísticas diversificadas, porém seu enfoque volta-se
para o processo expressivo-criativo produzido e para a linguagem artística específica; assim, o
importante nas experiências são as atividades desenvolvidas e o produto artístico, sendo este
concretizado como o processo de integração relacional dos sujeitos com o objeto, com a
comunicação e a interação do pensar-sentir-fazer (Reisin, 2005).
A arte por evocar uma linguagem primária e pré-verbal versátil e, ao mesmo tempo, flexível,
possibilita a expressão do paciente isenta da censura verbal. Mas no caso da arteterapia, esta
relaciona os produtos das expressões artísticas com seus conteúdos simbólicos específicos, sem
lógica e atemporais, em uma linguagem consciente. Por conseguinte, esta terapia torna possível a
comunicação do mundo inconsciente com a realidade externa e consciente do cliente.
Várias abordagens terapêuticas compõem o processo da arteterapia, dentre as quais destaca-se
a Psicologia Analítica. A arteterapia baseada na abordagem junguiana busca fornecer materiais
expressivos diversos e adequados para a criação de símbolos presentes no universo imagético e
singular de cada pessoa, universo que se traduz em produções simbólicas que retratam estruturas
psíquicas internas do inconsciente pessoal e coletivo. No inconsciente coletivo encontram-se os
conteúdos universais e os instintos, e este tipo de inconsciente resulta das experiências da
humanidade na psique coletiva, segundo à hereditariedade. Já o inconsciente pessoal armazena as
experiências reprimidas (ou não) da história da pessoa, desde seu nascimento. Os símbolos são
*
Pesquisa inserida no Núcleo de Estudos e Pesquisa em Saúde Integral da FEN/UFG.
2
Arteterapeuta. Docente da Universidade Federal de Goiás (UFG) e Doutoranda pela Universidade de São Paulo
(USP). E-mail: aclaudiaval@terra.com.br
conteúdos do inconsciente que se configuram para a consciência e estes ao serem materializados
levam à compreensão, transformação, estruturação e expansão de toda a personalidade do indivíduo
que busca a criação artística (Urrutigaray, 2003; Philippini, 2004). Assim, Jung enxergava o valor
das obras artísticas que continham símbolos do inconsciente, considerando-os úteis a ponto de
atuarem como agentes de cura, porque os símbolos ao serem libertados permitem o fluir da energia.
O paciente, na arteterapia, é instrumentalizado por materiais expressivos diversos e
adequados a expressar e a comunicar seus símbolos da energia psíquica (sentimentos, emoções,
sonhos, desejos, afetos, fantasias, conflitos) para o meio exterior, possibilitando revelações,
reconhecimentos, resgates, reconstrução e transformação. Assim, nas expressões artísticas, os
pacientes expõem a si mesmos, isto é, deixam aflorar todo seu contexto social, suas percepções
sobre o mundo, sua identidade, afetividade, imaginação, enfim, seu mundo psíquico inconsciente
(Hawkins, 2002; Driessnack, 2002). A análise das produções expressivas dos pacientes permitem
registrar momentos afetivos vivenciados por eles, uma vez que as imagens dos objetos de arte têm
um significado real para eles.
O presente trabalho visa aprofundar, dentre as várias facetas da arteterapia, a elaboração de
ferramentas eficazes e acessíveis à disposição do profissional que o auxiliarão na exploração
metódica de avaliação em arteterapia, as quais poderão ser obtidas num processo de avaliação
realizado antes e após o processo de arteterapia, bem como no decorrer das intervenções. Estas
ferramentas têm a finalidade de explorar pontos focais que servem como guias para compreensão do
conteúdo inconsciente expresso nas imagens e no comportamento do paciente. A avaliação deve
considerar o paciente como um “todo” (comportamento-produção), e ainda juntar idéias, questões e
direções possíveis a serem seguidas ao se lidar com o paciente, sempre levando em consideração
sua história de vida, suas experiências e o significado da produção artística para ele. É importante a
realização de duas avaliações (anterior e posterior ao processo arteterapêutico), pois estas
permitirão acompanhar com bastante clareza o desenvolvimento e evolução da trajetória dos
trabalhos e do comportamento do paciente.
Assim, o propósito deste capítulo é apresentar instrumentos que servirão como ferramentas
para a avaliação em arteterapia, instrumentos estes que poderão ser aplicados tanto no âmbito
clínico como no institucional, os quais podem favorecer uma atuação preventiva, quando aplicados
antes do processo arteterapêutico, bem como permitir uma linha de avaliação antes e ao final do
processo. A avaliação antes das intervenções da arteterapia revela o estado da energia do paciente,
isto é, se ela está fluindo ou se está bloqueada para, posteriormente, o arteterapeuta tentar
acompanhar o caminho dela. A avaliação é importante, pois dá indicação ao arteterapeuta e ao
paciente sobre quais áreas precisam de maior exploração ou atenção. Pain & Jarreau (2001)
enfatizam que o arteterapeuta acompanha o processo do paciente, testemunha sua aventura e o ajuda
a superar os obstáculos encontrados, dando-lhe oportunidades e sugerindo intervenções específicas.
Assim, torna-se fundamental que o arteterapeuta tenha instrumentos padronizados e completos para
poder acompanhar a energia do paciente, incluindo, sobretudo, uma análise comportamental do
processo e da produção final.
Instrumentos de Avaliação
O processo de arteterapia abrange sucessivas etapas, como o contrato de trabalho,
entrevista/avaliação, atendimento e alta. O contrato de trabalho objetiva determinar as condições de
funcionamento do mesmo, tais como cronograma agendado com a pessoa; as modalidades de
atendimento a serem trabalhadas e o esclarecimento de dúvidas sobre o processo em si. Depois
desta fase, têm-se a entrevista e a avaliação do paciente, etapas que propiciam conhecer seu nível
(estágio) de desenvolvimento e o seu comportamento (afetivo-cognitivo), elementos que
determinarão suas formas de conduta, de comunicação, de socialização e suas habilidades. Para
realizar estes procedimentos, utilizaram-se alguns instrumentos de avaliação já existentes, como o
desenho-história de Trinca*, o Continuum das Terapias Expressivas (ETC**), o Teste do Desenho de
Silver (SDT***), e outras técnicas de avaliação propostas neste capítulo. Posteriormente à entrevista
e avaliação, tem-se o atendimento de arteterapia propriamente dito, que abordará as modalidades
artísticas de acordo com as necessidades do paciente. Na alta, ou após um tempo de atendimento,
sugere-se realizar outra avaliação semelhante à anterior ao processo arteterapêutico, a fim de
compará-las para melhor acompanhar o indivíduo em sua jornada e avaliar a energia psíquica do
seu caminho.
A arteterapia é uma profissão ainda recente no país, por isso carece de instrumentos que a
auxiliem e a orientem na realização de um diagnóstico eficaz que possibilite ao arteterapeuta medir
o desempenho da pessoa que necessita de ajuda. Assim sendo, a investigação ora apresentada tem
como objetivo propor que o arteterapeuta tenha ao seu alcance um instrumento que lhe permita
visualizar a eficácia de sua atuação. Nesse sentido, a autora deste trabalho padronizou, em sua
dissertação de mestrado, alguns instrumentos quantitativos e, além destes, elaborou um outro de
ordem qualitativa, apresentado aqui pela primeira vez, o qual é complementar aos demais. A
articulação dos instrumentos de avaliação, devido à sua complexidade, pode ser adequada às
diversas categorias relevantes para observação do comportamento e das produções plásticas em
diferentes contextos e sob enfoques diferenciados (quali ou quantitativos). Estes instrumentos
podem se articular entre si, permitindo organizar e explicitar o que se observa, e oferecer elementos
*
TRINCA, W. (Org.) Formas de investigação clínica em psicologia. São Paulo: Vetor, 1997. 292p.
**
LUSEBRINK, V. B. Imagética e expressão visual na terapia. São Paulo: Alquimy Art, 2003. 62p.
***
ALLESSANDRINI, C. D. et al. O teste do desenho de Silver (SDT): como instrumento de diagnóstico em
psicopedagogia. In: NOFFS, N. A. et al. A psicopedagogia em direção ao espaço transdisciplinar. São Paulo:
Frôntis, 2000. p.145-163
para elaboração de um diagnóstico em arteterapia aplicável, inclusive em outros locais, como
instituições diversas, e em faixas etárias diferentes.
Na análise qualitativa, a obra é compreendida e passa tanto por uma análise da representação
formal (estética, organização, composição: linhas, cores, tons, textura, formas) quanto contextual
(idéia, sentimento, emoções), possibilitando o desenvolvimento de estudos simbólicos, amplificação
da obra em questão e avaliação do processo.
Para realização das avaliações é importante definir o tipo de acompanhamento (individual ou
coletivo-grupal); se o trabalho artístico é livre ou dirigido; o título da obra produzida e a descrição
da mesma. Para retratar a temática em questão, o paciente deverá estar munido de materiais
apropriados e de boa qualidade, utilizar o tempo de forma livre, e não receber qualquer interferência
para que possa executar as atividades em seu próprio ritmo. O arteterapeuta deverá, então,
considerar todo o processo da construção da imagem e, especialmente, a avaliação do
comportamento do paciente em relação ao profissional e ao material, além de proceder a uma
análise minuciosa do produto final. Nesse sentido, o registro escrito e fotográfico das imagens, com
prévia autorização da instituição e dos pacientes, facilitarão uma análise minuciosa posterior.
Durante todo o processo de avaliação, o arteterapeuta deverá respeitar aspectos, como: condições do
paciente (estado geral); idade cronológica; nível do estágio psicomotor; preferências individuais e
ainda assegurar a segurança dos materiais utilizados.
A realização de observação direta e participante, durante as avaliações, é muito importante
para obtenção da avaliação do comportamento em seu contexto situacional. Sendo assim, o
arteterapeuta deverá anotar o tempo aproximado de atendimento e avaliar se ocorrerão, após as
intervenções de arteterapia, modificações significativas no processo evolutivo do comportamento e
da produção do paciente. Na análise, é importante, que ele visualize o processo como um todo, isto
é, seus aspectos gerais e essenciais, somente após deverá atentar para os detalhes.
Os instrumentos sugeridos neste capítulo:
- Ficha de Avaliação de Características de Comportamento dos Pacientes em
relação ao Arteterapeuta, elaborado por Machado, Figueiredo e Selegato (1989) e
adaptado por Valladares (2003). É utilizada para avaliação do comportamento do
paciente;
- Ficha de Avaliação de Características de Comportamento dos Pacientes em
relação ao Material, elaborado por Machado, Figueiredo e Selegato (1989) e
adaptado por Valladares (2003). É usada para avaliação do comportamento do
paciente;
- Roteiro de Avaliação Quantitativa da Produção simbólica, elaborado por
Valladares (2003), adaptado de Dondis e usado para avaliação da produção artística;
- Roteiro de Avaliação: Aspectos de Análise Qualitativa da Representação Plástica
em Arteterapia, usado para avaliação da produção artística.
Instrumentos 1 e 2 serão apresentados a seguir:
Nome: .................................................................................................................................................................
DN: ......./ ......./ .......... Idade: ................ anos .......... meses Sexo: ( ) F ( )M
Etnicidade: ( ) branca ( ) parda ( ) negra ( ) amarela
Nível socioeconômico: ........................................................................................................................................
Naturalidade (Cidade, Estado): ............................................. Nacionalidade: .................................................
Filiação: ......................................................................... e ...............................................................................
Grau de escolaridade: .................................................. Religião: ...................................................................
Modalidade desenvolvida: ............................................... Trabalho nº/Total ...........................
Tempo consumido para o trabalho: ............................. Título dado: ............................................................
Data: ....../ ....../ ......... Avaliação: ( ) Inicial ( ) Final
3
Adaptação ao Modelo de Machado, Figueiredo e Selegato (1989)
2) Ficha de Avaliação de Características de Comportamento dos Pacientes, em relação ao
Material4:
A autora deste trabalho propõe que o arteterapeuta utilize os testes projetivos e os dicionários
de símbolos para auxiliá-lo na análise do simbolismo dos elementos vigentes, encontrados nos
Roteiros para avaliação da Produção Simbólica - Modelos quantitativo e qualitativo (Cirlot, 1984;
Di Leo, 1991; Fincher, 1991; Hammer, 1991; Lexikon, 1994; Ocampo et al., 1999; Campos, 2000;
Retondo, 2000; Chevalier & Gheerbrant, 2003; Furth, 2004).
DESEMPENHO Nível (A) Tendência Não Pertence Nem Tendência Nível (B) DESEMPENHO NÍVEL
NÍVEL (A) Para (A) (A) – Nem (B) Para (B) (B)
+2 +1 0 -1 -2
4
Adaptação ao Modelo de Machado, Figueiredo e Selegato (1989)
*
Modelo elaborado por Valladares (2003) adaptado de Dondis
3.A) Imagem Bem 3.B) Imagem Mal
Configurada Configurada
4.A) Muito Criativo 4.B) Pouco Criativo
5.A) Simetria 5.B) Assimetria
6.A) Regularidade 6.B) Irregularidade
7.A) Complexidade 7.B) Simplicidade
8.A) Unidade 8.B) Fragmentação
9.A) Equilíbrio 9.B) Desequilíbrio
10.A) Atividade 10.B) Estático
11.A) Exatidão 11.B) Distorção
12.A) Profundidade 12.B) Planura
Legenda:
1.a) Variedade na produção expressiva: quando existe uma diversidade produtiva nos trabalhos, pela
variedade de elementos;
1.b) Empobrecimento da produção expressiva: quando os trabalhos não possuem diversidade ou variedade de
elementos na sua produção.
2.a) Policromático: significa um trabalho apresentado uma diversidade cromática;
2.b) Monocromático: significa um trabalho apresentando apenas uma ou nenhuma cor.
3.a) Imagem bem configurada: reflete exatidão ou clareza das formas expressivas, demonstrando domínio
sobre sua capacidade de expressar sua intenção;
3.b) Imagem mal configurada: reflete dificuldade em definir as formas ou omissão de elementos.
4.a) Muito criativo: demonstra independência, facilidade em elaborar um trabalho expressivo;
4.b) Pouco criativo: demonstra pouca originalidade, flexibilidade, fluência, elaboração e avaliação ao
desenvolver os trabalhos.
5.a) Simetria: corresponde ao equilíbrio axial, a uma formulação visual resolvida, no qual cada unidade de
um lado da linha central é rigorosamente repetida do outro lado;
5.b) Assimetria: é quando os elementos de um lado da linha central não se repetem do outro lado da obra.
6.a) Regularidade: constitui a uniformidade dos elementos e o desenvolvimento de uma seqüência ordenada
por algum princípio ou método constante e invariável;
6.b) Irregularidade: constitui a ênfase no inesperado e no insólito e de certa forma caótico, sem se adequar a
nenhum plano decifrável
7.a) Complexidade: eqüivale à riqueza de detalhes, caracterizada pela distinção de sexo e dos tipos de
personagens, nas vestimentas e objetos, nas atividades e funções (convenções socioculturais) dos elementos,
além da maior complexidade de justapor, congregar, encaixar, preencher, repartir, dividir, retirar, combinar,
associar etc. Pode apresentar diferença de estilo;
7.b) Simplicidade: eqüivale a pobreza de detalhes.
8.a) Unidade: é uma forma de equilíbrio de elementos diversos de uma determinada totalidade percebida
visualmente ou sua integração;
8.b) Fragmentação: é a decomposição dos elementos e unidade de um elemento em partes distintas, mas que
se relacionam entre si apesar de manter um caráter individual.
9.a) Equilíbrio: sugere tamanho e proporção equilibrados ou distribuição harmoniosa de linhas, formas e
cores, ou boa organização espacial entre o mesmo elemento ou a relação entre os elementos contemplados na
obra;
9.b) Desequilíbrio: sugere que o elemento seja extravagante, ampliado, intensivo ou, ainda, muito abrandado,
gerando desproporção do(s) elemento(s) visual(is).
10.a) Atividade: reflete movimento e ação, pela representação ou sugestão;
10.b) Estático: reflete rigidez dos elementos.
11.a) Exatidão: simboliza o objeto de acordo com sua aparência visual real;
11.b) Distorção: sugere adulteração, omissão, desvio ou desobediência nas proporções das imagens
trabalhadas.
12. a) Profundidade: quando há presença de perspectiva e de suas leis, do efeito claro-escuro ou criação de
planos, sobreposições e aparecimento da tridimensionalidade;
12. b) Planura: quando não há o efeito de luz e sombra.
Considerações Finais
Uma avaliação adequada do nível pessoal e maturacional (afetivos e cognitivos) em que se
encontra um paciente ou grupo que faz arteterapia favorece o desenvolvimento de um trabalho mais
focado às reais necessidades do paciente. Este instrumento busca conhecer as categorias do
crescimento do paciente que são mais significativas no segmento evolutivo, as quais só poderão se
concretizar se houver uma avaliação antes e uma outra após as intervenções de arteterapia.
A compreensão do significado das obras artísticas dos pacientes deve se ater à totalidade das
mesmas, isto é, os desenhos devem ser previamente analisados em seus aspectos individuais, quais
sejam: tipo de cores, traçados e direções, entre outros, e ainda quanto à mudança comportamental,
que abrange a integração do fazer artístico com as atividades, a relação dos sujeitos com os objetos,
a comunicação e a interação do pensar-sentir-fazer do paciente.
Este capítulo serve de guia para o arteterapeuta na sua prática, pois contém uma definição
sistemática, detalhada e aprofundada da imagem produzida pelo paciente. Também fornece
sugestões e auxilia na análise comportamental do mesmo, bem como ajuda a treinar a leitura do
arteterapeuta no que ele deve observar.
Portanto, o arteterapeuta ao conhecer o nível de energia e as reais necessidades do paciente
poderá sugerir recursos e materiais mais adequados às intenções criativas de cada um, para que
mudanças aconteçam. Enfim, acredita-se que este estudo venha auxiliar os profissionais da área,
uma vez que pode ser amplamente disponibilizado nos contextos da saúde e da educação, seja no
âmbito clínico ou no institucional, e aplicado em todas as faixas etárias, de modo individual ou
coletivo, utilizando várias modalidades artísticas.
Referências
DI LEO, J. H. A interpretação do desenho infantil. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
DRIESSNACK, M. Children’s drawing and their use in healthcare. J. Pediatr. Health Care, New
York, USA, v. 3, n.16, p. 156, 2002.
FURTH, G. M. O mundo secreto dos desenhos: uma abordagem junguiana da cura pela arte.São
Paulo: Paulus, 2004.
HAMMER, E. F. Aplicações clínicas de desenhos projetivos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1991.
HAWKINS, B. Children’s drawing, self-expression, identity and the imagination. Int. J. Arte &
Design Education. n. 3, v. 21, p. 209-219, oct. 2002.
______ . Arteterapia com crianças hospitalizadas. 2003. 258 f. Dissertação (Mestrado) – Escola de
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