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O trabalho com arteterapia

Minha monografia científica foi sobre a intuição como fonte desse trabalho. Realizei algumas oficinas
com trabalhos terapêuticos e comecei a ver, agora com mais segurança, que outras pessoas podiam
sentir os efeitos daquela arte e poderiam se beneficiar dela.

Minha felicidade foi imensa ao ver os resultados. Usei vários desenhos nas oficinas:

Desenhos para saúde física, mental, emocional, dentre muitas coisas. A meditação sempre vinha antes
das oficinas e então as pessoas eram colocadas em contato com os desenhos.

Essas oficinas podem ser conferidas em mais detalhes no livro:

Imaginação ativa pós Livro vermelho em papel na Amazon.

https://www.arquetipos.online/post/o-trabalho-com-arteterapia

Imaginação ativa junguiana na minha vida, arteterapia na UNIP

Agradeço imensamente aos meus professores por seus ensinamentos e orientações e pela presença
deles em minha vida.

Quanto aliviei-me do fardo da solidão de sentir e fazer algo que não encontrava explicação.

Apenas em 2004 realizei essa especialização e comecei a estudar e escrever sobre intuição, a ter contato
com a arteterapia e foi um ano de tratamento e acesso à mais informações sobre mim mesma e sobre do
que se tratava aquela arte e a minha prática. Sim, era imaginação ativa.

As aulas estavam sincronizadas com tudo que eu fazia nas meditações na semana anterior à aula.
A sincronicidade foi incrível.

Uma benção de curso e de um pouco mais de avanço na minha evolução em direção à capacidade de
realizar essa tarefa de forma mais eficaz e esclarecida.

Imaginação ativa e vidas passadas

Um homem de túnica branca surgia à noite e pedia gentilmente para que eu me deixasse levar pelas
imagens mentais que surgiriam, pois eu teria a chance de entender muitas coisas que acontecem hoje na
minha vida. Em meados de 1998.

Via filmes em minha mente e sentia que era alguns personagens, mas em outra época. Percebi muitos
padrões se repetindo nesta vida e iniciei uma dura confrontação com minha sombra. Eu haveria de
evoluir em muitos pontos de minha vida, pois sentia que cada vez mais seria exigido de mim maior
evolução, desprendimento e capacidade extra-sensorial.

Os desenhos que fazia me auxiliaram e também a muitas pessoas neste sentido também. Para ter
consciência de mim mesma e como poderia modificar esses padrões.

https://www.arquetipos.online/post/imagina%C3%A7%C3%A3o-ativa-e-vidas-passadas

Imaginação ativa e o início das confirmações

Estava longe de saber realmente do que se tratavam aquelas coisas, mas estava bastante envolvida e por
24 horas ouvia-os e via-os. Sentia-me no céu. Muita leveza e paz. As tarefas também estavam ali e eu
não me cansava. Tinha tanta curiosidade em saber o que mais iria ver, participar.

Então desenhei os 49 raios a pedido dos Mestres.


Com as mãos sobre eles, podia sentir seus efeitos. Havia uma espécie de equilíbrio da personalidade e
facilitava a participação nos eventos cósmicos.

Energizei cremes para facilitar o uso meu e de outras pessoas. Então passar o creme do raio 5, que é do
raio verde, equilibrava o corpo, tratava hematomas, fazia circular as energias do corpo, dá um acesso ao
anjo Rafael auxilia nos estudos e artigos científicos.

Cada um tem uma característica e função em nossa vida.

Todos os resultados puderam ser comparados aos de Rodrigo Romo. Isso me deu imensa paz, por ter
confirmado as características dos raios.

Essas características você pode ver no livro Imaginação ativa pós Livro Vermelho. Na Amazon .

https://www.arquetipos.online/post/imagina%C3%A7%C3%A3o-ativa-e-o-in%C3%ADcio-das-confirma
%C3%A7%C3%B5es

Imaginação ativa junguiana na minha vida, um imenso universo

No início de tudo, não tinha idéia do que havia por trás de tudo que fazia e sentia, mas comecei a ouvir
muito Jesus e Fraternidade Branca.

Ficava maluca, pois não sabia nada sobre o que me falavam e nunca havia tido contato com chakras,
cores, corpos sutis.

Bem, tive que aprender e comecei a ler muito.

Mas haviam muitas dúvidas ainda e nunca encontrava nenhum livro que falasse sobre minhas
experiências e sobre aquela arte. Sentia-me sozinha. Será que estava ficando maluca? Nem o centro
espírita explicava aqueles homens que se diziam mestres. Ninguém os conhecia.
Chakras, palavra proibida nos centros espíritas. Energia também. Aqueles homens e mulheres que via e
sentia faziam-me sentir algo leve, uma movimentação, mudanças ocorriam quando vinham me ver, mas
ninguém os conhecia.

Meditações cósmicas eram comuns também e eu auxiliava a pedido deles, em questões que envolviam a
Terra, sua proteção. Julgava almas e participava de eventos junto a seres extremamente evoluidos.

Nesta época escrevi o livro Deuses em ação que ainda não publiquei.

Junto aos Mestres e à Jesus fiz muitos desenhos para saúde física, mental, emocional e espiritual. Para os
corpos sutis, para a aura, para desbloquearmos o recebimento do prana.

Achei que era tudo, mas nunca ficava apenas naquelas coisas, sempre tinha novidade.

https://www.arquetipos.online/post/imagina%C3%A7%C3%A3o-ativa-junguiana-na-minha-vida-um-
imenso-universo

A legitimidade da imaginação ativa para mim

Até eu descobrir que tudo que acontecia comigo tinha um nome e que eu afinal poderia ler em livros
experiências similares às minhas, durou alguns anos de sofrimento.

As perguntas que fazia à mim mesma eram do que se tratava tudo aqui que sonhava e depois via ao meu
redor.

Porque aquela arte que fazia naquele momento da meditação emitia tanta energia. Porque o contato
com essa arte me curava?

De que adiantava me curar de tantas coisas, mudar meu estado emocional, mental, físico, se outras
pessoas não sentissem também?

Nessa época eu ouvia que deveria desenhar, pintar, escrever música, fazer o que sentia que deveria fazer
nos momentos de contatos divinos.

Iniciei pintando os símbolos dos 7 chakras, depois foram surgindo outros desenhos para o acesso à 5a
dimensão, para saúde.

Eu apenas dava um titulo na folha de papel e desenhava ou pintava livremente. Depois era só colocar as
mãos sobre o desenho ou ficar perto dele que havia uma influência de muitas maneiras para que aquele
tema tratado no título tivesse uma melhora.

Em meu livro Imaginação ativa pós Livro Vermelho há uma lista de todos os desenhos que fiz até hoje.

Ele pode ser encontrado em ebook ou em papel na Amazon.

https://www.arquetipos.online/post/a-legitimidade-da-imagina%C3%A7%C3%A3o-ativa-para-mim

O acesso à fonte

A questão é que com a prática da imaginação ativa temos acesso à fonte das religiões e podemos ter um
contato direto com esse conteúdo, mas sem dogmas.

A última coisa que esses seres que encontramos com essa prática desejam é criarem dogmas.

Cada pessoa que a pratica tem experiências pessoais que se encaixam exatamente naquilo que precisam
evoluir.

O grande objetivo de toda essa meditação é que possamos conhecer o que nos influencia,
confrontarmos esse conteúdo, dialogarmos com ele e absorvermos as mudanças.

https://www.arquetipos.online/post/o-acesso-%C3%A0-fonte

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