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INTRODUÇÃO

O presente trabalho debruça se sobre os processos psíquicos e processos cognitivos bem


como os mecanismos fisiológicos destes. Pretendemos com a presente exposição teórica,
buscar o conceito da Cognição bem como descrever os mecanismos envolvidos a nível
orgânico para que tais processos ocorram. Irá também descrever os diverss processos
psiquicos mais conhecidos, bem como a relação existente entre estes. Para alcançar os
objetivos propostos, o grupo recorreu à revisão bibliográfica, isto é pesquisou artigos
disponíveis na internet bem como outros manuais. Neste âmbito, concluímos que é
imprescindível para nós como estudantes de psicologia clínica e futuros psicólogos
entender estes processos pois o são fundamentais para que o indivíduo esteja inserido na
sociedade e que qualquer alteração pode afectar de forma significativa o indivíduo.

METODOLOGIA

Para poder alcançar os objetivos propostos, o grupo recorreu a uma revisão bibliografica,
isto é, uma pesquisa sobre o que a literatura diz sobre o tema, nomeadamente manuais de
psicologia e artigos disponiveis na internet conforme ilustram as referências bibliográficas
contidas na última página deste trabalho.

OBJETIVO GERAL

 Descrever os processos psiquicos e cognitivos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Conceitualizar os termos processos psíquicos e cognição.

 Mencionar os processos psíquicos e cognitivos básicos.

 Descrever os mecanismos fisiológicos dos processos psíquicos.


PROCESSOS PSIQUICOS E COGNITIVOS

A cognição tem como origem a palavra “cognoscere” do latim que significaconhecer.É É


um termo geralmente utilizado quando nos referimos ao conhecimento, ou acúmulo de
informações adquiridas através do processo de aprendizagem, tanto de forma científica
quanto empírica. A cognição é a habilidade de processar diferentes informações através de
estímulos recebidos de sentidos diversos como sonoros, luminosos, táteis e químicos, ou
seja, através da percepção, incluindo diferentes processos como atenção, memória,
raciocínio, linguagem, aprendizagem entre outros. Esses conhecimentos adquiridos nos
permitem integrar todas as informações analisá-las e interpretá-las, ou seja, assimilar essas
informações processando-as de forma que sejam convertidas em conhecimento. (Moreira,
2019). Por seu lado, Comar (2019) arggumenta que Funções mentais como sensação,
percepção, atenção, memória, pensamento, linguagem, motivação, aprendizagem são
caracterizadas na psicologia como “Processos Psicológicos Básicos”. Essas funções
derivam tanto das interações de processos inatos quanto de processos adquiridos, junto a
relações do individuo de experiência e vivência com o meio. Apesar das distinções desses
processos é por meio de sua relação e influência que se pode compreender a dinâmica da
mente, pois eles interagem e até dependem de outros processos. Algumas das funções mais
estudadas nos processos psicológicos básicos são:

MEMÓRIA

Capacidade que permite a codificação, o armazenamento e recuperação de dados. De forma


resumida a memória pode ser dividida em três processos:

Codificação: Envolve o processo de entrada e registro inicial da informação e a capacidade


de mantê-la ativa para o processo de armazenamento.

Armazenamento: Envolve a manutenção da informação codificada pelo tempo necessário


para que possa ser recuperada e utilizada quando evocada.

Evocação ou reprodução: Caracterizada pela recuperação da informação registrada e


armazenada, para que possa ser usada por outros processos cognitivos como pensamento,
linguagem.
A memória ainda pode ser classificada como memória de curto prazo, memória de longo
prazo, autobiográfica, episódica e sensorial. A perda ou dificuldade de armazenamento
ou recuperação de informações é conhecida como amnésia e deve ser tratada sendo comum
em casos de lesões e traumas de diferentes espécies.

SENSAÇÃO

Acredita-se, a partir de perspectivas e estudos realizados por várias áreas – entre elas a
neuroanatomia e física -, que o mundo externo é captado e compreendido pelas pessoas a
partir de mensagens que são decodificadas no cérebro. A sensação, dessa forma, configura-
se como uma primeira resposta ao que está ao nosso redor, ou seja, uma primeira
decodificação sensorial e motora à mensagens que estão constantemente sendo passadas.

Assim, são detectados sons, objetos, odores. No entanto, embora o ser humano esteja
constantemente em relação e recebendo influências do meio, nem tudo que o cerca é
sentido com intensidade. Ou seja, certas "mensagens" de fora tornam-se inconscientes, pois
não são completamente decodificadas.

Diante disso, cabe ressaltar como ocorre o processamento e seleção de informações. O


primeiro tipo de processamento é o considerado do tipo inferior, quando é realizada uma
análise apenas a partir de captação de estímulos. Já a segunda maneira é compreendida
como do tipo superior, ou seja, quando envolve também influências da mente humana:
experiências, expectativas ou estado emocional.

De maneira geral a "porta de entrada" dos estímulos externos proporcionadores de


sensações é a partir dos cinco principais sentidos – visão, audição, tato, paladar e olfato.
Assim, as informações são captadas pelos órgãos dos sentidos e enviadas pelo sistema
nervoso central ao córtex cerebral e este realiza a codificação ou decodificação de
mensagens exteriores.
A PERCEPÇÃO

O processo de percepção consiste na capacidade de adquirir, selecionar e organizar as


informações captadas do meio. Assim permite ao ser humano organizar as impressões
sensoriais e sensações obtidas baseando-se tanto em um histórico pessoal e coletivo de
experiências anteriores, quanto em algo completamente novo.

Esta capacidade de cognição dá-se quando os órgãos dos sentidos recebem estímulos, mas
diferentemente da sensação que é uma primeira resposta mais simples em relação ao
externo, normalmente estes estímulos na percepção também são interpretados.

A nível neurológico, o processamento de informações é verificado quando os incentivos e


objetos do meio são captados pelos receptores sensoriais e estes são levados até o tálamo e
após reencaminhado até o córtex cerebral.

A ATENÇÃO

A atenção humana é determinada por dois principais fatores: a estrutura dos estímulos
externos que chegam ao indivíduo e, também, fatores referentes à atividades do próprio
sujeito, isto é, a estrutura do campo interno do mesmo.

Quanto à estrutura dos estímulos externos, fatores como intensidade – volume ou


iluminação, por exemplo - e novidade ou diferença - cenas incomuns - podem alterar a
capacidade de atenção de determinado indivíduo. Já em relação a estrutura interna, pode ser
elucidado pontos relacionados às necessidades e interesses do individuo e objetivos em
relação à própria percepção ou sobre o processo da atividade realizada. Muitas vezes,
também, a atenção se molda a partir da necessidade de sobrevivência, isto é, atenção a
algum cheiro de alimento, ao som de um carro em alto velocidade, entre outros aspectos.

Desta maneira, segundo Luria (1991), há duas tipologias de atenção: a involuntária e a


arbitrária. A primeira ocorre quando um estímulo forte é verificado pelos sensores do
sujeito, como exemplo um grito alto e estridente ou uma forte batida na porta. Ou seja, é
uma atenção que ocorre automaticamente e sem que a pessoa tenha se voltado previamente
ao objeto de atenção. Crianças em fases iniciais já possuem tal atenção, no entavnto tem
caráter instável, ou seja, não está plenamente consolidado este potencial cognitivo.

Já a atenção arbitrária, que está presente apenas na humanidade não sendo identificada em
outros animais, demonstra a capacidade de homens e mulheres terem a habilidade de
mudarem arbitrariamente o foco de atenção de forma rápida. Ora em um objeto, ora em
outro, mesmo que externamente tudo permaneça igual, a capacidade humana permite
mudar o foco constantemente. Além disso, cabe ressaltar, ainda, que atenção arbitrária
subdivide-se em sustentada e dividida, o que significa dizer que a primeira mantém o foco
constante em algo principal – para a realização de uma tarefa, por exemplo – e a segunda é
quando dois ou mais focos necessitam de atenção simultânea. Este caso pode ser ilustrado
por uma mãe que mesmo em processo de realização de seus trabalhos acadêmicos, por
exemplo, dedica sua atenção ao mesmo tempo à sua filha pequena.

EMOÇÃO

Pela perspectiva da neurociência emoção é um complexo conjunto de padrões emocionais


partir da união de determinadas reações químicas e neurais. Ainda por esse prisma, as
emoções possuem papel regulador auxiliando o indivíduo conservar a vida - emoções de
medo para alertar situações de perigo é um exemplo dessa capacidade emocional. Outro
aspecto regulador - biológico e interno - deste processo psicológico é dissertado por
Damásio (2000) onde a emoção é compreendida como influenciadora de incontáveis
circuitos cerebrais, sendo assim também responsável possível por alterações profundas no
cérebro e no corpo.

Outro ponto relevante sobre as emoções é a capacidade de, quimicamente, manter


experiências vivas na memória humana – processo iniciado pelo hipotálamo. Existe, desta
maneira, materiais químicos e neurais que produzem tristeza, alegria, vitimização,
empoderamento, fraqueza, entusiasmo, que resgatam e fortalecem memórias humanas.
Além disso, memórias também podem despertar emoções, dessa forma, pode-se dizer que
estes dois processos estão intimamente ligados.
Em relação a este processo psicológico deve ser elucidado uma função muito importante do
mesmo: a expressão. A emoção compreendida em sua origem revela sua primeira função. É
ela que permite ao homem estabelecer os seus primeiros contatos. A emoção é a primeira
forma de comunicação. O recém-nascido se comunica com o mundo, sofre a ação do
mundo, e pode atuar sobre ele graças à emoção. Através dela iniciam-se as bases das
relações interindividuais. (CAMARGO, 1999, p. 10)

Ou seja, além dos aspectos já elucidados em relação à emoção, ela serve como uma
primeira comunicação, uma pré-linguagem, que permite dirigir-se ao outro. Destaca-se,
assim, a necessidade humana de vinculação a algo ou alguém, visto que a emoção permite
um primeiro contato social – afetivo e para proteção como é observado em relações entre
mães e recém-nascidos.

SENTIMENTO

Pela concepção senso-comum emoções e sentimentos são considerados sinônimos, no


entanto, possuem dissemelhanças. Enquanto as emoções são necessárias para o saudável
desenvolvimento humano e de outros animais, os sentimentos são inerentes ao homem,
sendo assim considerados – pela visão evolucionista – uma evolução das emoções.

De maneira geral os sentimentos são conscientes, diferentemente das emoções, que chegam
ao ser humano de forma inconsciente. Exercem função de juízo das emoções evidenciando
uma maior autopercepção e, assim, traduzem ideias sobre o corpo ou organismo. Desta
forma a emoção é alegria, enquanto o sentimento é a racionalização e entendimento desta
alegria em relação a si mesmo: "estou alegre".

Outra questão que diferencia sentimentos de emoções é que o primeiro é duradouro e


passível de ser escondido pelo indivíduo para não ser percebido pelos demais sujeitos. Ao
passo que o segundo é espontâneo e está diretamente ligado à comunicação corporal – mãos
suadas, agitação, choro.

Por fim pode-se considerar, a partir da dimensão que o sentimento abarca, que este
processo é decorrente de uma disposição mental de decisão, além de outras emoções,
sensações e percepções que interagem e ás vezes até influenciam sentimentos.
LINGUAGEM

Conforme Wecker (s/d) a linguagem é compreendida como a primeira forma de


socialização, implícita ou explícita, exercida por um sujeito e é através deste mecanismo
que é possível acessar valores, regras e crenças. Desta maneira, torna-se precursora e
fomentadora da aprendizagem.

De acordo com Villa (apud WECKER, s/d) este processo necessita de dois sistemas
principais – significante e significado – o que possibilita, além da linguagem corpórea, ser
exercido pela linguagem o papel linguístico e semântico da fala. O significante representa
pontos formais da linguagem, como fonemas, orações e discurso. Já o significado refere-se
à funcionalidade da linguagem: a comunicação e o sentido da mesma, propriamente dito, no
meio social.

Enquanto processo psicológico básico a linguagem é a capacidade de, além de receber e


interpretar, exprimir mensagens ao ambiente, podendo ser trocadas e desenvolvidas
informações a partir do contato com o meio e outros indivíduos. Conjuntamente aos
processos cognitivos, funções psíquicas de um indivíduo desenvolvidas geram, do mesmo
modo, recursos linguísticos também desenvolvidos.

Aprendizagem

A aprendizagem é o processo cognitivo pelo qual as competencias, habilidades ,


conhecimentos, comportamentos ou valores sao adquiridos ou modificados. De forma
sintética a aprendizagem é o processo cognitivo pelo qual novas informações são
adquiridas. (Valasquez, (2001)

Pensamento

Outro processo psíquico indubitavelmente muito importante, é o pensamento, definido por


Comar (2022) como sendo a capacidade de compreender, formar conceitos e organizá-lo.
Estabelece relações entre os conceitos por meio de elementos de outras funções mentais
(como as vistas anteriormente), além de criar novas representações, ou seja, novos
pensamentos. O pensamento possibilita a associação de dados e sua transformação em
informação estando consequentemente associado com a resolução de problemas, tomadas
de decisões e julgamentos.
SUAS PROPRIEDADES OU LEIS

Regulam a actividade da resposta dos sectores específicos do cérebro ao reflectir a


realidade objectiva permitindo o conhecimento e representação sobre o meio circundante e
o meio interno

os processos cognitivos São permantes reguladores da actividade que surge como resposta,
as irritações que actuam em determinado momento ( sensações e percepções) ou que ,
existiram alguma vez ( experiências passadas) memória que generalizam estas experiências
e prevêem os resultados ( pensamentos e imaginação que reforçam ou delibitam, sob certas
condições e influencias de outras ( sentimento e vontade) que expressam a diferença na
conduta de Pessoas ( temperamentos, carácter, etc)

O psíquico é produto de desenvolvimento e resultado da actividade ( Trabalho, Educação,


Jogos....)

Pode-se considerar como Lei específica somente as regularidades contidas nos processos de
consciência e não fora dela, os que pertecem aos processos fisiológicos do cérebro

A partir das associações de percepção ou sensações simples formulando ideias, afetos


complexmdos, poderão ser chamados de Leis psíquicas se as mesmas ocorrem
regularmente.

MECANISMOS FISIOLÓGICOS DOS PROCESSOS PSÍQUICOS

Segundo a The Free Dictionary, o termo fisiologia provem da conjugação das palavras
gregas physis, que significa natureza ,funcionmento e logos que significa estudo e é o ramo
da Biologia que se dedica ao estudo de multiplas funções moleculares, mecanicas e físicas
dos seres vivos, isto é, a fisiologia estuda o funcionamento do organismo. Portanto, falar
dos mecanismos fisiológicos dos processos psíquicos seria abordar as estruturas orgânicas
responsáveis por estes processos. Segundo Atinkson e Hilgard, (2019) o sistema nervoso é
responsável por comandar todas as atividades que acontecem de forma consciente e
inconsciente no nosso organismo.
Falar do sistema nervoso não se afigura uma tarefa fácil, pois nele está contido o objeto
mais complexo do universo, o cérebro humano cuja estrutura inclui mais de 100 mil
milhões de células nervosas chamadas neurônios todas elas interligadas além de milhares
de milhões de outras células. Não obstante, para Atkinson e Hilgard, sistema nervoso refere
se a todo o tecido de neurônios, e divide se em sistema nervoso central, doravante
representado pelo acrónimo SNC e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é composto
pelo cérebro, já mencionado, e a medula espinhal, já o SNP inclui o restante do tecido
espalhado pelo corpo e os nervos aferentes fazem o transporte dos sinais do corpo para o
SNC, enquanto que os nervos eferentes fazem o trajecto oposto, isto e, do SNC para o
corpo.

Por seu turno, Damásio (2015) refere que todas as reações fisiológicas são coordenadas
pela colaboração integrada do sistema nervoso autónomo e do sistema nervoso central.
Sistema nervoso autónomo – secção do sistema nervoso periférico (espécie de piloto
automático), que consiste num mecanismo de autorregulação que controla o
funcionamento interno do organismo, nomeadamente os batimentos cardíacos e a
digestão. É constituído pelas divisões simpática e parassimpática, que possuem funções
diferenciadas e antagónicas, mas coordenadas. Divisão simpática – situações de
emergência; divisão parassimpática – situações de tranquilidade.

O sistema nervoso central dispõe do sistema límbico, que ativa o sistema simpático para
reagir de modo urgente, e do sistema ativador reticular, que desperta o córtex para
intervir nas respostas a efetuar.

Outra componente importante no controlo dos processos psíquicos são os


neurotransmissores. Atkinson e Hilgard referem que já foram identificadas mais de 100.
Os neurotransmissores estão ligados no funcionamento dos processos psíquicos, a
Acelticona por exemplo está envolvida na memória e atenção, a dopamina é associada a
motivação, a serotonina está envolvida no comportamento e do humor, alguns
medicamentos, os mais usados no tratamento da Depressão, nomeadamente os inibidores
seletivos da receptação da serotonina, aumentam o nível da serotonina na sinapse. Por outro
lado, outros medicamentos envolvidos no tratamento da Ansiedade aumentam a actividade
da GABA (ácido gama aminubutirico).
Outro mecanismo importante nos processos psíquicos são as hormonas produzidas pelo
sistema endócrino. As hormonas ajudam o organismo em situações como de tensão,
liberando glicose por exemplo, dos depósitos para a corrente sanguínea. Graças a esse
mecanismo o indivíduo pode fazer algo que em condições normais não faria, como pular
dum machimbombo em movimento, caso este esteja a pegar fogo.
CONCLUSÃO

Entender na totalidade todos processos psíquicos que ocorrem no ser humano bem como os
mecanismos fisiológicos envolvidos, pode ser uma tarefa desafiante, senão impossível.
Contudo a maioria dos autores concorda que a percepção, sensações, memória,
aprendizagem, linguagem, emoções e pensamento são fundamentais para o normal
funcionamento do ser humano, e para a integração deste na sociedade. o cérebro bem como
as restantes estruturas do sistema nervoso controlam estes processos mentais. Também
conclui se que apesar do grande avanço científico, muito ainda tem por se descobrir sobre
os mecanismos fisiológicos dos processos psíquicos.
BIBLIOGRAFIA

https://www.google.com/amp/s/www.infoescola.com/psicologia/processos-psicologicos-
basicos/amp/ acessado nó dia 26 de junho de 2022

CAMARGO, Denise de. Emoção, primeira forma de comunicação. Curitiba: InterAÇÃO, 1999.

GREENE, Judith. Psicolinguística (Chomsky e a psicologia). Rio de Janeiro: Zahar, 1980.

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MONTEIRO, Manuela; TAVARES, Pedro. Ser humano. Porto: Porto Editora, s/d.

Hilgard,& Atkinson, 2019

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