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Nesta palestra, o professor Paul Fry examina atos de leitura e interpretação através da teoria da
hermenêutica. As origens do pensamento hermenêutico são identificadas através da literatura
ocidental. Os mecanismos da hermenêutica, incluindo a ideia de um círculo hermenêutico, são
explorados em detalhe, com referências aos trabalhos de Hans-George Gadamer, Martin Heidegger e E.
D. Hirsch. Atenção particular é dada à emergência dos conceitos de "historicismo" e
"historicidade" e suas relações com a teoria da hermenêutica.
Sentido não era uma preocupação, garantido... preocupação com a avaliação, não interpretação.
Defesa da escrita clara, não obscura. Não necessidade de “interpretação”.
Boa literatura: não demanda interpretação.
Romantismo: Ruptura.
Heidegger; Gadamer;
Hirsch: Invocando Kant, afirma: “Kant a considerava como a base da ação moral que os homens
deveriam ter como objetivo em si mesmos. Não como instrumentos de outros homens.” Isto é,
autotelia. Em outras palavras, você é um objetivo e não um meio, para mim, a não ser que eu esteja
explorando e usando você. Hirsch não fala de verdade, mas de significado, tão correto quanto pode
ser.
Para Hirsch, não há nada de mim na interpretação, portanto, posso chegar de forma precisa e
objetiva ao significado.