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1- Função do aterramento:
1.1- Estabelecer o referencial de potencial zero.
2- Aplicações:
2.1- Sistemas de pára-raio (SPDA).
2.2- Proteção do usuário contra cargas estática ou falhas na isolação da
instalação ou equipamento.
2.3- Blindagem eletromagnética, facilitar o funcionamento de equipamentos
como dispositivos DR, disjuntores e relês por justamente estabelecer a
referencia ao potencial zero.
3- Diferenças:
3.1- ponto de aterramento: a haste ou conjunto de hastes enterradas
formando muitas vezes uma malha de aterramento para equipotencializar a
área.
3.2- condutor terra: o fio que liga o aparelho elétrico ao ponto de
aterramento
3.3- sistemas de aterramento: a maneira como o condutor terra é ligado ao
ponto de aterramento.
4- Terra vs Neutro:
Tratando-se de alimentação elétrica de computadores, o terra tem apenas a
função de proteção do usuário contra cargas estática ou falhas na isolação
da instalação ou equipamento (2.2), ou seja, o aterramento protege você,
não o computador.
A concessionária disponibiliza para o consumidor uma fase (no caso
consumidor monofásico) e um neutro. Esse neutro é aterrado na entrada,
junto ao medidor de energia. Isso ocorre para proteger a rede elétrica
pública caso ocorra uma falha de isolamento entre fase e neutro na
instalação do consumidor.
Podemos nos perguntar o seguinte: se o neutro é aterrado, qual a diferença
entre terra e neutro?
A diferença básica é que no neutro há circulação constante de corrente
elétrica (é por onde há o retorno da corrente proveniente da fase), já no
terra (3.2) só circula corrente em caso de problemas e falhas da instalação.
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5- Aterrando seu computador:
Contudo, podemos aproveitar o ponto de aterramento (3.1) do neutro para
fazer o aterramento do micro.
5.1- Sistema TN-C:
O mais comum e mais arriscado. Note que o condutor terra (PE) é ligado ao
neutro (N).
Se ocorrer uma falha de isolação entre fase e neutro a tensão de fase será
transferida para a carcaça do micro.
5.2- Sistema TN-S:
Condutor neutro (N) e terra (PE) são distintos, mas possuem apenas um
referencial de potencial zero - o mais recomendado
5.3- Sistema TT:
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Condutores e pontos de aterramento distintos.
6- Soluções
Pelo fato de na maioria das residenciais não ser disponibilizado o pino terra
na tomada, uma alternativa comum é ligar o terra do computador ao neutro
da tomada (sistema TN-C) que como vimos no ítem 5.1 é arriscado,
contudo podemos utilizar de equipamentos como o “terra eletrônico” ou
“módulos isoladores” que fazem essa ligação de maneira segura. Sem essa
“segurança” é melhor esquecer o aterramento, isolando o pino terra com
um adaptador de 3 pinos para 2, deixando o micro plugado só entre fase e
neutro.
E por falar em fase e neutro, deve-se prestar muita atenção na “polaridade”
da tomada.
Dispositivos como o “terra eletronico” só vão funcionar corretamente se a
tomada estiver com polaridade certa, sem falar que para o perfeito
funcionamento do micro é imprescindível tal observação.
Muitos problemas atribuídos à falhas de aterramento são na verdade
causados por essa inversão.
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Aterramento, ruído e segurança
Informação técnica para usuários de produtos de áudio profissional da Yamaha
O aterramento inadequado pode criar risco mortal. Mesmo que não venha a
causar perigo, os “loops de terra” são a causa mais comum de ruído (“hum”) da
rede elétrica nos sistemas de áudio. Portanto, é útil aprender sobre aterramento, e
usar esse conhecimento.
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A Fig.1 ilustra uma situação típica de loop de terra. Dois equipamentos
interconectados estão ligados a tomadas de energia em lugares separados, e o
terceiro pino está aterrado em cada uma delas. O caminho do aterramento das
tomadas e o caminho do aterramento pela blindagem do cabo formam um loop
que pode captar interferência. Se o equipamento não tiver sido bem construído,
essa corrente (que age como sinal) circulando pelo aterramento atravessa
caminhos que não deveriam conter qualquer sinal. Essa corrente, por sua vez,
modula o potencial da fiação de sinal e produz então ruídos e “hum” que não
podem ser separadas facilmente do sinal propriamente dito, no equipamento
afetado. O ruído, portanto, é amplificado junto com o sinal.
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fiações de racks individuais de equipamentos. No entanto, é quase impossível
implementá-lo em sistemas de sonorização complexos e portáteis. A Yamaha não
recomenda esse esquema em seus equipamentos de sonorização.
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Uma desvantagem é que os cabos podem não ser iguais, pois alguns podem ter a
blindagem conectada em ambas as extremidades, e outros não, dependendo do
equipamento, o que torna mais complicado a escolha dos cabos na montagem e
desmontagem de sistemas portáteis.
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Evite a tentação de cortar o 3o pino
Com apenas um caminho para o aterramento, não pode haver loop de terra.
Poderia haver um loop de terra com um cabo de áudio unindo um mixer a um
amplificador de potência? Sim! Uma conexão de aterramento através dos cabos
de força e os chassis dos dois equipamentos completa o segundo caminho.
Uma forma de cortar esse loop de terra é desconectar o terra da rede em um dos
equipamentos, tipicamente no amplificador de potência, usando um adaptador de
dois para três pinos. Deixando o terceiro pino do adaptador não conectado faz
interromper o loop de terra, mas também remove o aterramento de proteção da
rede elétrica. O sistema agora confia apenas no cabo de áudio para fornecer o
aterramento, uma prática que pode ser arriscada. Lembre-se, esse tipo de loop de
terra não causa necessariamente ruído, a menos que o equipamento possui
conexões não balanceadas ou um aterramento interno inadequado.
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aterramento (“ground lift”) mas entradas balanceadas. Os mixers e consoles da
Yamaha não vêm mais com chave de “ground lift” pelas seguintes razões:
Onde for possível, ligue todos os equipamentos num mesmo circuito da rede
elétrica. Isso inclui a mesa de mixagem, processadores de efeitos, e
instrumentos elétricos, tais como amplificadores de guitarra, teclados, etc. Isso
não só reduz o potencial de ruído se ocorrer um loop de terra, mas também
reduz o perigo de um choque elétrico.
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Posição correta:
Código:
__TOMADA_de_FRENTE__
| |
| neutro fase |
| () () |
| Terra |
| () |
|____________________|
Podemos verificar a polaridade correta com uma chave teste (aquela que acende
uma luz) ou com um multimetro. Se a fase não estiver do lado direito, conforme
ilustração acima, devemos chamar um eletricista para fazer tal mudança.
7- Conclusão:
Meu objetivo foi apontar os aspectos principais de um aterramento residencial
para microcomputadores. Espero ter sido claro e estou a disposição para
perguntas e questionamentos. Valeu!
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"Aterramento no Brasil é simplesmente
aterrador"
Em certos casos, a segurança seria maior sem os pára-raios incorretamente
instalados
Uma norma básica do aterramento elétrico é a IEC 200 dos Estados Unidos, segundo a
qual todos os aterramentos têm de estar interligados fisicamente, em toda a estrutura
física de uma cidade. Os cabos elétricos naquele país possuem três pólos: fase, neutro
e terra. Cada prédio novo que é construído deve interligar seu fio terra com os dos
demais. Isso cria uma “gaiola de Faraday”, uma espécie de malha ou rede subterrânea
que evita a diferença de potencial no solo.
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Aberrações – Se um raio atinge um circuito microprocessado, fatalmente o circuito
“queimará”, deixando de funcionar. Aliás, nem é preciso tanto: se uma pessoa andar
um pouco sobre um carpete e em seguida pegar num desses circuitos, é quanto basta
para destruí-lo, só com o efeito da eletricidade estática, que chega a vários volts (o
mesmo de quando você passa uma caneta esferográfica sobre um tecido de lã: em
seguida, a caneta começa a atrair partículas de papel ou os pelos do braço, devido à
eletricidade gerada pelo atrito com a lã – ou do sapato no carpete).
Devido ao seu trabalho anterior com proteção a instalações telefônicas – que também
passaram a ser microprocessadas -, o especialista procurou soluções para o problema
dos raios, e hoje detém uma coleção de aparelhos apresentados como protetores anti-
raio que chegavam a representar um crime contra o consumidor, pelos riscos a que
este era exposto. Por exemplo, um desses aparelhos, parecido em tamanho e formato
com um pequeno transformador para eletrodoméstico, tinha um fio-terra que deveria
ser ligado a um parafuso ou prego espetado na parede. Durante uma tempestade, se
um raio caísse chegasse a esse aparelho pela fiação elétrica, quem encostasse nas
paredes próximas ou andasse descalço pelo aposento correria sério risco de vida.
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ampliando sua participação no mercado e apresentando preços cada vez menores, e
além de estabilizarem a corrente elétrica permitem proteção contra sub e sobretensão.
Ainda se salvam os postos de gasolina, que seguem uma norma técnica específica para
as instalações dos depósitos de gasolina: eles devem ficar enterrados no solo e
vedados contra a entrada de oxigênio, o que evita a explosão do combustível: a
descarga elétrica passa pelo tambor e se dissipa no solo. Além disso, a estrutura de
cobertura deve ser metálica, para que a descarga elétrica seja conduzida para o solo.
Existe apenas um raro momento de perigo: quando o frentista está abastecendo um
veículo, em meio à tempestade, e alguma bolha de oxigênio possa passar pela
mangueira para o tanque subterrâneo de combustível. Neste caso, um raio poderia
provocar uma explosão do posto, como aconteceu nos Estados Unidos, em que uma
centelha de um raio caído nas vizinhanças do posto atingiu a bomba de gasolina,
causando a explosão.
Por isso, embora pareça uma providência radical, o certo seria os postos de
combustível interromperem a venda de combustível aos motoristas durante o clímax
da tempestades com maior incidência de raios, e uma distribuidora de combustível
inclusive passava essa recomendação, em cursos para os frentistas dos postos.
Já em certas garagens de ônibus, o perigo pode ser grande. Por exemplo, num caso
encontrado na capital paulista, a empresa tinha um pára-raios comum no alto de uma
caixa d’água, e bombas de combustível nas proximidades, de tal forma que havia
grande probabilidade de o raio, ao atingir o pára-raios, emitir centelhas em direção às
bombas de combustível.
Aeronaves – Nos aviões, existia uma situação parecida: depois de um acidente aéreo
ocorrido cerca de 20 anos atrás, os tanques de combustível da aeronave são instalados
de forma a “flutuar” sobre “coxinhos” de borracha, de forma a não ter contato algum
com a carcaça da aeronave.
Os aviões são costumeiramente atingidos pelos raios, porém como estão imersos no
ambiente ionizado, o raio passa pela carcaça metálica (que forma também uma “gaiola
de Faraday”) e continua a descida em direção ao solo, sem afetar os instrumentos de
bordo. No caso do acidente citado, o tanque de combustível tinha um minúsculo
orifício, e devido ao contato com a carcaça do avião, antes de ser adotado o sistema
de isolamento, isso permitiu que a descarga elétrica provocasse a explosão do
combustível... e do avião.
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Oh, raios!
A cada segundo, cerca de cem raios caem sobre a terra, produzidos por cerca de
duas mil tempestades, conforme dados do Lightning Imaging Sensor da NASA. Com a
dependência cada vez maior de computadores e redes de comunicação, o mais antigo
motivo de medo da Humanidade ganha uma nova razão. Os raios já foram
responsáveis até pelo lançamento de um foguete norte-americano (aconteceu em
1987, na plataforma da ilha Wallop, confessa a NASA). Mesmo os astronautas da
Apollo 12 perderam por algum tempo o controle da nave, devido a um raio que afetou
os computadores de bordo.
Mesmo em atividades mais comuns, até uns oito anos atrás, um bom sistema de
aterramento e um pára-raios resolviam, quando as nuvens negras surgiam no céu. Na
medida em que os equipamentos microprocessados – computadores, equipamentos
telefônicos e de fax, televisores, fornos microondas, equipamentos para receber sinais
televisivos por cabo ou satélite - invadiram escritórios e residências, a situação mudou
radicalmente. O velho pára-raios protege a estrutura física do prédio ou da casa, mas
não os aparelhos eletrônicos que estejam ligados às tomadas, aos fios telefônicos, aos
cabos de televisão ou às antenas.
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Futebol não combina com tempestade
Durante uma tempestade com raios, o melhor a fazer é não sair de casa. Mas,
existem situações em que as pessoas são surpreendidas pelo mau tempo em áreas
abertas. Valem nesse caso as velhas recomendações do tempo dos avós, mas há
outras ditadas pelo uso de modernas tecnologias.
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Não basta desligar os aparelhos eletrônicos da casa ou do escritório, durante a
tempestade. Como as descargas elétricas podem chegar tanto pela rede telefônica,
pelo cabeamento de televisão e principalmente pelas antenas de TV, é preciso
desconectar os aparelhos também da rede telefônica e dos cabos de televisão.
Pelo telefone – Enquanto o telefone celular não apresenta risco para o usuário, por
não ter ligação física com a terra – e portanto pode ser usado mesmo durante a
tempestade – o telefone convencional está ligado ao cabo telefônico. Além do choque,
um raio pode causar, entre outros danos, a surdez da pessoa que estiver usando o
telefone nesse momento.
Num automóvel, os ocupantes devem evitar encostar nas partes metálicas. Se um raio
cair sobre o carro, percorrerá a carroçaria e acabará centelhando para o solo,
ocorrendo assim a dissipação, apesar de não haver contato direto com o solo (os
pneus são de borracha, isolantes). Por isso, não se deve sair do carro nos primeiros
instantes após a queda do raio. Curiosamente, a chamada eletrônica embarcada não
sofre os efeitos da descarga elétrica: a carroçaria metálica do veículo funciona (como
no caso do avião) como uma gaiola de Faraday, de forma que a descarga elétrica não
passa pelos componentes microprocessados existentes no veículo.
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Pesquisas reformulam conceitos sobre as
descargas atmosféricas
Existem diversos conceitos sobre os raios que estão sendo ultrapassados pelas
pesquisas. Por exemplo, é comum se dizer que existem raios que sobem da terra para
a nuvem. Na verdade, quando se cria uma diferença de tensão elétrica entre a terra e
a nuvem que passa, o que sobe é uma corrente bastante fraca, por si só inofensiva,
que é o raio traçador, também chamado de descarga conectante. Sua função é
estabelecer a ligação entre os pontos positivos e negativos, e é pelo caminho assim
formado que o raio efetivamente desce da nuvem.
O raio traçador que sobe encontra outro que desce, chamado de “líder escalonado”,
rompendo o campo dielétrico e criando a diferença de potencial que permite a
passagem da corrente (chamada de “descarga de retorno”). Esse encontro ocorre
numa altura de dois a três metros acima do pára-raios ou cerca de 50 m do solo.
Nesse momento, ouve-se um som como o de um estilhaçamento – é quando podem
ser expedidas centelhas para pontos nas proximidades -, seguido um instante após
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pelo som do trovão. Se o raio efetivamente atingisse o pára-raios, nada sobraria da
peça, pois não há material que resista a tal descarga.
As pesquisas demonstram que, embora um raio possa ter até 100 mil ampères ao
descer, a grande parte dos raios na verdade inicia a descida com 35 mil ampères. Ao
atingir uma edificação, devido à forte dissipação já ocorrida no percurso, a corrente já
está com seis mil ampères. No momento em que atinge a casa ou o prédio, não
havendo o pára-raios, a corrente seguirá pela estrutura férrea existente nas paredes
até o solo.
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Fatos curiosos sobre os raios
Embora eles possam surgir até num céu limpo, em tempestades de areia ou gelo, os
raios são gerados em apenas um tipo de nuvem: a cumulonimbo, diferente das outras
por ter maior extensão vertical (sua base está situada a 2 km de altura do solo,
enquanto o topo fica 18 km acima). O ar quente e úmido próximo ao solo, mais leve
que o ar frio da alta atmosfera, sobe e vai esfriando, até chegar ao topo da nuvem,
que registra cerca de 30 graus centígrados negativos. Então, o vapor de água que
estava misturado ao ar quente vira granizo e despenca, atritando com outras
partículas menores, como cristais de gelo, fazendo com que ambos fiquem
eletricamente carregados. O granizo - que acumulou carga negativa - vai para a base
da nuvem, enquanto os cristais de gelo, com carga positiva, continuam a ascensão
para o topo da nuvem, por serem mais leves. Quando a diferença entre as cargas do
topo (positivo) e a base (negativa) da nuvem fica muito intensa, ocorre o relâmpago.
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Página da agência espacial Nasa sobre raios e trovões
A maior tempestade de raios conhecida foi a de março de 1993 sobre a Flórida, nos
Estados Unidos: cerca de cinco mil raios por hora durante um dia inteiro. E uma das
pessoas mais atingidas por raios (sete vezes) foi certamente o guarda-florestal Roy
Sullivan, do estado norte-americano de Virginia: em 1942, perdeu uma unha do pé;
em 1969, 1970, 1972 e 1973, teve queimaduras leves; em 1976, ficou com o
tornozelo ferido; em 1977, foi a vez do peito e da barriga ficarem queimados. Não
morreu com as descargas elétricas, mas se suicidou em 1983.
A energia transferida pelo raio entre a nuvem e a terra é em média de 1012 watts
(uma lâmpada comum de 100 watts consome essa energia se ficar ligada pouco mais
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de dez horas...). O que mata, no raio, é o choque e o calor produzidos por sua alta
amperagem. Os homens são mais atingidos que as mulheres, pelo simples fato de
haver mais homens que mulheres fora das casas, quando ocorrem as tempestades.
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curiosamente, 60% dos raios são positivos (contra a média mundial de apenas 10%),
não sendo conhecida ainda uma explicação definitiva para o fenômeno (suspeita-se
que seja pela reunião de grande número de cumulonimbos com as correntes
atmosféricas procedentes da Antártida, formando um campo elétrico positivo no topo
das nuvens tão forte e distante das bases dessas nuvens que trocaria energia
diretamente com a terra.
Muitos pensam que as bolas de cor alaranjada colocadas na fiação entre torres de
alta tensão se destinam apenas a facilitar a visualização dos cabos entre as torres, por
pilotos de aviões e helicópteros. Na verdade, essas bolas - tecnicamente chamadas de
esferas dissipadoras eletro-geométricas - são colocadas nos cabos de aço entre as
torres - e nunca nos fios de alta tensão, servindo para atrair os raios que possam
atingir os fios e jogá-los pelo cabo de uma esfera para a outra, até que a corrente
chegue à estrutura metálica das torres, e por ela atinja o solo. É que se torna inviável
colocar pára-raios nos fios, e aquela solução evita que o raio parta os cabos e os atire
sobre as estradas - o que poderia provocar graves acidentes.
Aliás, é por essa razão que os caminhões-tanque possuem correntes que arrastam
pelo chão: elas servem para descarregar a eletricidade estática do veículo, evitando
eventual explosão do combustível transportado. Nas corridas de Fórmula-1, por
exemplo, os boxes das equipes têm o chão revestido de chapas flexíveis de cobre, que
retiram as cargas positivas da lataria dos carros de corrida, restabelecendo o equilíbrio
elétrico, como se fosse um fio-terra. Assim, o reabastecimento dos veículos pode ser
feito em segurança.
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Página da Neil Herbst sobre raios e relâmpagos
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Um glossário eletrizante
Descarga atmosférica – Raio, com alta tensão e amperagem, ocorrida por diferença
de potencial entre duas cargas elétricas opostas, buscando reequilibrá-las.
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atmosféricas ocorrem de forma transversal, pois não há diferença de potencial entre os
seus pólos, mas há o atrativo no equipamento eletro-eletrônico acoplado à rede
elétrica, servindo como elemento condutor e consequentemente danificado.
Dielétrica – Substância que não conduz corrente elétrica: transmite efeitos elétricos
por indução, mas não por condução.
Filtro de linha – Tem a função de filtrar da rede elétrica “ruídos” que poderiam ser
prejudiciais a equipamentos eletro-eletrônicos sensíveis, como os microcomputadores.
Não tem capacidade para proteger os equipamentos contra descargas atmosféricas ou
mesmo para estabilizar o fornecimento de energia.
Fusível – peça contendo um fio mais fino que o utilizado na rede elétrica, e portanto
mais sensível às variações de tensão, partindo-se e assim cortando o fornecimento de
energia elétrica. Com isso, a rede elétrica (e/ou telefônica) é protegida contra o
equipamento que já tenha sofrido curto-circuito, e se evita que o equipamento
defeituoso seja ainda mais danificado pela continuidade do fornecimento elétrico.
Indução elétrica – Um corpo carregado com certa carga elétrica, próximo a outro
corpo, induz (provoca) o aparecimento, nesse outro corpo, de uma carga igual e de
sinal contrário (positivo x negativo).
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molécula, que resulta da perda ou ganho de um ou mais elétrons por um átomo ou
molécula neutros, ou da dissociação eletrolítica de moléculas em soluções em razão da
variação de temperatura. O desprendimento de elétrons requer a adução de energia,
quer por radiação ou por choque, quer por altas temperaturas.
Ohm – O cientista Georg Simon Ohm observou a relação entre a tensão aplicada sobre
uma resistência e a corrente que por ela flui: para uma mesma resistência, um
aumento da tensão aplicada corresponde a um aumento proporcional na corrente que
flui através da mesma. Mantendo constante a tensão, um aumento no valor da
resistência corresponde a uma diminuição proporcional da corrente que flui. Surgiu
assim a Lei de Ohm: “A corrente que flui através de uma resistência é diretamente
proporcional à tensão aplicada e inversamente proporcional à resistência”. A unidade
de resistência elétrica é o Ohm, que corresponde à resistência de um fio de mercúrio
com seção de 1 milímetro quadrado e 1,063 m de comprimento, a zero grau
centígrado.
Pára-raio – Haste colocada no ponto mais alto de uma edificação, ligada a um fio que
segue até outra haste colocada no interior do solo, com a função de conduzir os raios
de forma segura, protegendo a estrutura da edificação. Não protege os equipamentos
eletro-eletrônicos existentes em suas proximidades, porque durante a transferência da
corrente entre as duas hastes sobra uma corrente eletrostática com tensão e corrente
suficientes para danificar os equipamentos. A área de proteção de um pára-raio forma
um cone desde seu ponto mais alto até o solo, com abertura de 127 graus. Assim, o
pára-raios protege uma área no solo correspondente a um círculo cujo diâmetro é
quatro vezes a altura da ponta superior desse pára-raios.
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quando equipamentos de grande porte, como condicionadores e compressores de ar,
motores potentes etc. são desligados: a energia sobressalente é distribuída na rede
elétrica, formando um surto transitório, danoso aos equipamentos eletro-eletrônicos.
Externa, ainda mais danosa, por ter sua origem relacionadas a raios descarregados nas
proximidades dos equipamentos eletro-eletrônicos, com duração de alguns
microsegundos; pode ocorrer também no restabelecimento da energia elétrica após
uma interrupção do fornecimento.
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Riscos da Eletricidade
a) Choque Elétrico
No dia a dia, seja no lar ou na indústria a maior preucupação sem dúvida é com o choque
elétrico, visto que este é o tipo de acidente que ocorre com maior frequência . Incêndios e
explosôes causados pela eletricidade são sinistros que ocorrem com menor frequência. É
importante aletar que os riscos do choque elétrico e os seus efeitos estão diretamente
ligados aos valores das tensões ( Voltagens ) da instalação, e é bom lembrar que apenas
altas tensões provocam grandes lesões. Mas por um outro lado existem mais pessoas
expostas à baixa tensão do que às altas tensões e que leigos normalmente não se expõem às
altas, proporcinalmente podemos considerar que as baixas tensões são as mais perigosas. O
maior risco no trabalho com a eletricidade é o contato direto, que pode ser definido como o
ocorrido quando uma pessoa tem acesso a alguma parte emergizada de uma instalação,
provocando uma passagem de corrente através do corpo, uma vez que este é condutor e
fecha um curto-circuito entre a massa e a terra. O que torna a eletricidade mais perigosa do
que outros riscos fisícos como o calor, o frio e o ruído é que ela só é sentida pelo organismo
quando o mesmo está sob sua ação. Para quantificar melhor os riscos e a gravidade do
problema apresentamos alguns dados estatísticos :
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O Choque Elétrico
Aqui o choque surge pelo contato direto da pessoa com a parte energizada da instalação, o
choque dura enquanto permanecer o contato e a fonte de energia estiver ligada. As
consequências podem ser pequenas contrações ou até lesões irreparáveis.
Neste caso analisaremos o choque produzido por eletricidade estática, a duração desse tipo
de choque é muito pequena, o suficiente para descarregar a carga da eletricidade contida no
elemento energizado. Na maioria das vezes este tipo de choque elétrico não provoca efeitos
danosos ao corpo, devido a curtissima duração.
Aqui o choque surge quando acontece uma descarga atmosférica e esta entra em contato
direto ou indireto com uma pessoa, os efeitos desse tipo de choque são terriveis e
imediatos, ocorre casos de queimaduras graves e até a morte imediata.
Para avaliação da corrente elétrica que circula num circuito vamos utilizar a Lei de Ohm,
que estabelece o seguinte : I = V/R, onde : I = Corrente em Ampéres
V = Voltagem em Volts
R = Resistência em Ohms
Lei de Ohm estabelece que a intensidade da corrente elétrica que circula numa carga é tão
maior quanto maior for a tensão, ou menor quanto menor for a tensão. No caso do choque
elétrico o corpo humano participa como sendo uma carga, o corpo humano ou animal é
condutor de corrente elétrica, não só pela natureza de seus tecidos como pela grande
quantidade de água que contém.O valor a resistência em Ohms do corpo humano varia de
individuo para individuo, e tambem varia em função do trajeto percorrido pela corrente
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elétrica. A resistência média do corpo humano mediada da palma de uma das mãos à palma
da outra, ou até a planta do pé é da ordem de 1300 a 3000 Ohms, de acordo com a Lei de
Ohm, e com base no valor da resistência do corpo humano podemos avaliar a intencidade
da corrente elétrica produzida por um choque elétrico, isso serve de análise dos efeitos
provocados pela corrente elétrica em função de sua intensidade.
Ao passar pelo corpo humano a corrente elétrica danifica os tecidos e lesa os tecidos
nervosos e cerebral, provoca coágulos nos vasos sanguineos e pode paralisas a respiração e
os músculos cardíacos.A corrente ele'trica pode matar imediatamente ou pode colocar a
pessoa inconsciente, a corente faz os músculos se contrairem a 60 ciclos por segundo, que é
a frequência da corente alternada.A sensibilidade do organismo a passagem de corrente
elétrica inicia em um ponto conhecido como Limiar de Sensação e que ocorre com uma
intensidade de corrente de 1mA para corrente alternada e 5mA para corrente contínua.
Pesquizadores definiram 3 tipos de efeitos manifestados pelo corpo humano quando da
presença de eletricidade.
- Tensão nominal
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- Intensidade da corrente
- Resistência do circuito
- Frequencia da corrente
O corpo humano é condutor de eletricidade e sua resistência varia de pessoa para pessoa e
ainda depende do percurso da corrente. A corrente no corpo humano sofrerá variações
conforme for o trajeto percorrido e com isso provocará efeitos diferentes no organismo,
quando percorridos por corrente elétrica os órgãos vitais do corpo podem sofrer
agravamento e até causar sua parada levando a pessoa a morte.
O corpo humano é mais sensível a corrente alternada do que á corrente continua, os efeitos
dests no organismo humano em geral são os mesmos, passando por contrações simples para
valores de baixa intensidade e até resultar em queimaduras graves e a morte para valores
maiores. Existe apenas uma diferença na sensação provocada por correntes de baixa
intensidade; a corrente continua de valores imediatamente superiores a 5 mA que é o
Limiar de Sensação, cria no organismo a sensação de aquecimento ao paso que a corrente
alternada causa a sensação de formigamento, para valores imediatamento acima de 1 mA.
c) Tensão nominal
Partindo das premissas que os efeitos danosos ao organismo humano são provocados pela
corrente e que esta pela Lei de Ohm é tanto maior quanto maior for a tensão, podemos
concluir que os efeitos do choque são mais graves à medida que a tensão aumenta, e pela
mesma Lei de Ohm quanto menor a resistencia do circuito maior a corrente, portanto
concluimos que não existem valores de tensões que não sejam perigosas.Para condições
normais de influências externas, cosidera se perigosa uma tensão superior a 50 Volts, em
corrente alternada e 120 Volts em corrente continua, o corpo humano possui em média uma
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resistência na faixa de 1300 a 3000 Ohms, assim uma tensão de contato no valor de 50 V,
resutará numa corrente de :
I = 50 / 1300 = 38,5 mA
d) Intensidade da corrente
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60 Hz ), desde que a intensidade não exceda o valor de 9 mA, o choque não produz
alterações de consequências graves, quando a corrente ultrapassa 9 mA, as contrações
musculares tornam se mais violentas e podem chegar ao ponto de impedir que a vítima se
liberte do contato com o circuito, se azona torácicc for atingida poderão ocorrer asfixia e
morte aparente, caso em que a vítima morre se não for socorrida a tempo.Correntes maiores
que 20 mA são muito perigosas, mesmo quando atuam durante curto espaço de tempo, as
correntes da ordem de 100 mA, quando atingem a zona do coração, produzem fibrilação
ventricular em apenas 2 ou 3 segundos, e a morte é praticamente certa. Correntes de alguns
Ampéres, além de asfixia pela paralisação do sistema nervoso, produzem queimaduras
extremamente graves, com necrose dos tecidos, nesta faixa de corrente não é possivel o
salvamento, a morte é instantânea.
e) Duração do choque
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f) Resistência do circuito
Quando o corpo humano é intercalado ao circuito elétrico, ele passa a ser percorrido por
uma corrente elétrica cuja intensidade de acordo com a lei de Ohm é em função da tensão e
da ressitência. Dependendo das partes do corpo intercaladoas ao circuito a resistência do
conjunto pode variar, e com isso a corrente tambem será alterada.
g) Frequência da corrente
Chances de Salvamento
Tempo após o choque p/ iniciar respiração artificial Chances de reanimação da vítima
1 minuto 95 %
2 minutos 90 %
3 minutos 75 %
4 minutos 50 %
35
5 minutos 25 %
6 minutos 1%
8 minutos 0,5 %
Antes de tocar o corpo da vítima, procure livrá la da corrente elétrica, com a máxima
segurança possível e a máxima rapidez, nunca use as mãos ou qualquer objeto metálico ou
molhado para interromper um circuito ou afastar um fio.
Antes de aplicar o método, examine a vítima para verificar se respira, em caso negativo,
inicie a respiração artificial.
Quanto mais rapidamente for socorrida a vítima, maior será a probabilidade de êxito no
salvamento.
Chame imediatamente um médico e algém que possa auxiliá lo nas demais tarefas, sem
prejuizo da respiração artificial, bem como, para possibilitar o revezamento de operadores.
Procure abrir e examinar a boca da vítima ao ser iniciada a respiração artificial, afim de
retirar possíveis objetos estranhos (dentadura, palito, alimentos, etc.), examini também
narinas e garganta.Desenrole a língua caso esteja enrolada, em caso de haver dificuldade
em abrir a boca da vítima, não perca tempo, inicie o método imediatamente e deixe essa
tarefa a cargo de outra pessoa.
Desaperte punhos, cinta, colarinho, ou quaisquer peças de roupas que por acaso apertem o
pescoço, peito e abdômem da vítima.
Agasalhe a vítima, a fim de aquecê la, outra pessoa deve cuidar dessa tarefa de modo a não
prejudicar a aplicação da respiração artificial.
Não faça qualquer interrupção por menor que seja, na aplicação da respiração artificial.
Não faça qualquer interrupção por menor que seja, na aplicação do método, mesmo no caso
de se tornar necessário o transporte da vítima a aplicação deve continuar.
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Não distraia sua atenção com outros auxílios suplementares que a vitima necessita,
enquanto estiver aplicando o método, outras pessoas devem ocupar se deles.
O revezamento de pessoas, durante a aplicação deve ser feito de modo a não alterar o ritmo
da respiração artificial.
Ao ter neinício a respiração natural, sintonize o ritmo da respiração artificial com a natural.
Este caso aplica se em qualquer caso de colapso respiratório, como no caso de pessoas
intoxicadas por gases venenossos ou que sofram afogamentos.
Na maioria dos casos de acidente por choque elétrico, a MORTE é apenas APARENTE,
por isso socorra a vítima rapidamente sem perda de tempo.
1-Deite a vítima de bruços com a cabeça voltada para um dos lados e a face apoiada sobre
uma das mãos tendo o cuidado de manter a boca da vítima sempre livre.
2-Ajoelhe se junto à cabeça da vítima e coloque as palmas das mãos exatamente nas costas
abaixo dos ombros com os polegares se tocando ligeiramente.
3-Em seguida lentamente transfira o peso do seu corpo para os braços esticados, até que
4-Deite o corpo para trás, deixando as mãos escorregarem pelos braços da vítima até um
pouco acima dos seus cotovelos; segure os com firmeza e continue jogando o corpo para
trás, levante os braços da vítima até que sinta resistência: abixe os então até a posição
inicial, completando o ciclo, repita a operação no ritmo de 10 a 12 vezes por minuto.
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2. Restabeleça a respiração : coloque a mão na nuca do acidentados e a outra na testa,
incline a cabeça da vítima para trás.
3. Com o polegar e o indicador aperte o naris, para evitar a saída do ar.
4. Encha os pulmões de ar.
5. Cubra a boca da vítima com a sua boca, não deixando o ar sair.
6. Sopre até ver o peito erguer se.
7. Solte as narinas e afaste os seus lábios da boca da vítima para sair o ar.
8. Repita esta operação, a razão de 13 a 16 vezes por minuto.
9. Continue aplicando este método até que a vítima respire por si mesma.
1. Pressione levemente com as pontas dos dedos indicador e médio a carótida, quase
localizada no pescoço, junto ao pomo de Adão ( Gogó ).
2. Levante a palpebra de um dos olhos da vítima, de a pupila ( menina dos olhos ) se
contrair, é sinal que o coração está funcionando, caso contrario, se a pupila
permanecer dilatada, isto é, sem reação, é sinal de que houve uma parada cardíaca.
1. Esta massagem deve ser aplicada sobre o coração, que esta localizado no centro do
Tórax entre o externo e a coluna vertical.
2. Colocar as 2 mãos sobrepostas na metade inferior do externo, como indica a figura.
3. Pressionar, com suficiente vigor, para fazer abaixar o centro do Tórax, de 3 a 4 cm,
somente uma parte da mão deve fazer pressão, os dedos devem ficar levantados do
Tórax.
4. Repetir a operação : 15 massagens cardíacas e 2 respirações artificiais, até a
chegada de um médico
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Prevenção de Acidentes com Eletricidade
REGRAS BÁSICAS
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c) Para trabalhar em segurança é necessário primeiro saber a maneira
correta de funcionamento da máquina, qual o tipo de serviço a ser
realizado, observar bem o local de trabalho levantando as possiveis
interferências que poderão causar algum dano.
A eletricidade não adimite improvições, ela não tem cheiro, não tem côr,
não é quente nem fria, ela é fatal.
Aterramentos
Esquemas de Aterramento
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• A segunda letra representa a situação das massas da instalação elétrica em relação à
terra
o T = massas diretamente aterradas, independente do aterramento eventual de
um ponto da alimentação.
o N = massas ligadas diretamente ao ponto da alimentação aterrado ( em CA o
ponto aterrada é normalmente o neutro );
• outras letras indicam a disposição do condutor neutro e do condutor de proteção
o S = funções de neutro e de proteção asseguradas por condutores distintos.
o C = funções de neutro e de proteção combinadas em um unico condutor.(
condutor PEN )
Esquema TN
Esquema TT
Esquema IT
Este esquema não possui nenhum ponto de alimentação diretamente aterrado, somente as
massas da instalação são aterradas
Ligações à Terra
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• condutor de aterramento dos sistemas
Eletrodos de Aterramento
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