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DEUS CRIAÇÃO VS.

EVOLUÇÃO
CRIAÇÃO HOMEM Uma análise da problemática sobre
TEORIAS EVOLUÇÃO Origem de Todas as Coisas

EVIDENCIAS

Por: ÁLEF AUGUSTO PEREIRA CORREIA


CRIAÇÃO VS. EVOLUÇÃO: uma análise da problemática sobre Origem de Todas as Coisas

INTRODUÇÃO

Neste breve estudo, estudaremos a problemática da Criação nos tempos modernos. Veremos a importância desse fato
descrito na Bíblia Sagrada, que Deus criou todas as coisas, que as mantem com seu poder e que a teoria da evolução, a mais
ferrenha oponente do criacionismo carece de respaldo para explicar a origem da vida. Apenas Deus, de forma inteligente criou
todas as coisas que existem, não sendo viável, portanto, acreditar que o mundo e os seres humanos foram criados por meios de
processos de melhoras com o passar do tempo.

O PROBLEMA DA CRIAÇÃO NA FILOSOFIA GREGA

Quando nós tratamos destas questões das origens, percebemos que essas propostas não são propostas novas. Lá na
Grécia antiga por volta de 600 a.C. já haviam discussões acerca do problema da criação, a cosmovisão criacionista e a
cosmovisão naturalista. Haviam pensadores que criam que o mundo e a vida foram criados espontaneamente, enquanto que outro
grupo de pensadores que diziam que o universo e a vida só poderiam ter sido criados. Dentre os principais filósofos que defendiam
o naturalismo, temos Tales de Mileto que afirmou que: “... o mundo evoluiu com da água por processos naturais”. Temos também
Empédocles de Agrigento, ele afirmou que na natureza: “sobrevive o que estiver melhor capacitado”. De outro giro, Platão afirmou
que: “... as leis da natureza demonstram uma criação racional”. Bem como Aristóteles, que disse que: “... o universo foi criado
segundo um plano racional”.

O PROBLEMA DA CRIAÇÃO NA IGREJA PRIMITIVA

Nos materiais encontrados em Nag Hammadi1 existe uma gama de discussões sobre Deus, éons, emanações e criação.
Algumas obras, como o Evangelho Apócrifo de Tomé, parecem não dividir a Trindade, mas certamente sugerem a natureza
maligna da criação. Outras obras, encontradas recentemente, trabalham na outra ponta do espectro, contendo uma elaborada

1
O ano de 1945 marcou uma das maiores descobertas de nossa época: uma biblioteca de textos antigos encontrados em Nag Hammadi, Egito.
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série de atos criativos, de modo que Deus não é o único Criador, mas um facilitador permissivo. Em algumas dessas obras, o
princípio feminino em Deus, Sofia, é responsável por uma criação maligna. Frequentemente ela não está sozinha nessa obra, algo
do que ela se arrepende, buscando a restituição. A história gnóstica da redenção procurará restaurar a criação.

Nos materiais tradicionais existe uma variedade muito menor de crenças e tudo é muito mais simples. Quando se refere a
Deus e à criação, o material tradicional é unido. Deus é um e ele é o Criador. Essa ideia de um único Deus e um único Criador foi
herdada do Judaísmo. O único fator adicional nesse retrato essencialmente judaico é o papel mediador de Jesus na Criação.
Jesus participa da Criação, mas não de maneira que desafia a singularidade de Deus ou que impede Jesus de ser adorado. O
texto mais antigo e confessional que temos de Paulo indica isso quando ele diz que o único Deus que é adorado é o Pai e o
Senhor Jesus Cristo.

Essa visão de Deus foi fundamental para esse período cristão primitivo. Os mais antigos credos da Igreja dos séculos III e
IV se iniciam com a declaração “creio em Deus Pai criador do céu e da terra”. Esse ponto de fé está fundamentado nos próprios
textos mais antigos, refletindo as primeiras crenças.

O EVOLUCIONISMO DE CHARLES DARWIN

Charles Darwin foi um inglês naturalista que nasceu em 12 de fevereiro de 1809 e morreu em 09 de abril de 1882. Chegou
a cursar teologia e medicina, mas abandonou os cursos. Não existem registros de que Darwin tenha concluído um curso superior,
mas ele divulgou a teoria de que todas as espécies existentes no mundo sofreram modificações a partir das espécies pré-
existentes, e que por meio dessas mutações essas espécies foram aperfeiçoadas.

Em sua obra “A Origem das Espécies”, Darwin trata sobre a origem da variedade das formas de vida. Ele procura explicar
como seria possível, para todas as espécies, evoluir de um ancestral comum por meio de processos naturais. Ele propõe a seleção
natural, a qual é um processo natural observável, como o fator evolutivo principal.
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Darwin só se convenceu realmente da evolução biológica vários meses após regressar de sua viagem, por volta de 1837.
Só então ele pôde compreender o significado de suas observações em Galápagos e em outros locais, ao rever suas anotações e
submeter o material coletado na viagem a diversos especialistas. Uma pergunta básica que Darwin fazia era: se animais e plantas
tinham sido criados tal e qual se apresentaram hoje, por que espécies distintas, mas nitidamente semelhantes, como pássaros e
tartarugas de Galápagos, foram colocados pelo Criador em ilhas próximas, e não distribuídas homogeneamente pelo mundo? Por
que ilhas com clima e condições físicas semelhantes, distantes entre si (como Galápagos e Cabo Verde, por exemplo), não
abrigam espécies semelhantes?

Darwin concluiu que a flora e a fauna de ilhas vizinhas são semelhantes porque se originaram de espécies ancestrais
comuns, provenientes dos continentes próximos. Em cada uma das ilhas, as populações colonizadas sofreram adaptações
específicas, originando diferentes variedades ou espécies. Por exemplo, as diversas espécies de pássaros fringilídeos de
Galápagos provavelmente se originaram de uma única espécie ancestral, oriunda do continente sul-americano. A diversificação da
espécie original, de que teriam derivado as diferentes espécies atuais, deu-se como resultado da adaptação às condições
particulares das diferentes ilhas do arquipélago.

Entretanto, a seleção natural atua somente na seleção que já existe. Ela não produz as possibilidades para que a escolha
seja feita.

CRÍTICAS DOS CIENTISTAS AO EVOLUCIONISMO

Muitos exemplos citados como evidências de evolução, tais como o desaparecimento dos dentes do siso (o que não tem
nada a ver com a evolução porque se trata de uma perda e não do ganho de uma nova função ou órgão) ou do apêndice como
órgão vestigial (o que ele nunca foi, pois o apêndice tem função específica com o sistema imunológico e com a flora intestinal),
nada mais são que interpretações erradas de evidências científicas e que são opostas à evolução e não a favor dela.
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Plantas e animais variam e adaptam-se, mas isso não significa que eles evoluem.

Os seguidores de Darwin entenderam o problema. Tanto que a teoria que começou como Darwinismo, passou para Neo-
Darwinismo, e tornou-se teoria Sintética.

Independente da terminologia, a essência foi mantida: processos naturais teriam ao longo de bilhões de anos, produzido a
variedade de espécies de organismos vivos no planeta Terra, sejam os atuais ou os extintos, que são encontrados no registro
fóssil.

Mutações são erros que ocorrem na codificação genética. Por isto existe um sistema de reparo do DNA que corrige erros,
deteriorações e perdas da informação genética codificada.

Segundo a teoria da evolução, erros, deteriorações e perdas de informação genética teriam produzido formas de vida mais
aptas para sobreviver que os seus progenitores. Isto é impossível, pois o mecanismo de reparo é muito eficiente. Se ele não
existisse, a vida já teria desaparecido da face da Terra há muito tempo. Como o mecanismo de reparo teria vindo à existência? Por
meio de mutações? Por meio de evolução? Obviamente por nenhuma delas.

Esse mecanismo faz parte da sabedoria do Criador expressa no DNA das formas de vida. Processos naturais não “sabem”
diferenciar entre o certo e o errado, entre o que funciona e o que não funciona.

Em síntese, a seleção natural é um fato observável, mas não é capaz de criar novas espécies. A seleção explica como
sobrevivem os mais aptos, mas não esclarece como surgiram as variações que favoreceram a adaptabilidade.

São extraordinárias as falhas e incongruências da teoria darwiniana. Há muito, ela deixou de ser unânime entre os
pesquisadores, pois carece de métodos científicos e vem sendo desmentida por vários ramos da ciência. A paleontologia é
atualmente o principal argumento contra tal teoria. Observando o documento fóssil, fica claro a existência de uma sucessão
hierárquica das formas de vida ao longo do tempo. Quanto mais antigos os estratos fósseis, mais inferiores são as espécies da
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escala biológica. Esse aumento da complexidade das formas de vida no decorrer da história é bastante utilizado pelos
evolucionistas como um argumento a favor de suas hipóteses. Coloca-se esses animais em sequência e tem-se a impressão de
que uns descendem dos outros, como se constituíssem um filão genealógico, desde as formas de vida mais simples, até as atuais.
Mas há um problema que não pode ser ignorado: se a evolução de uma ameba, ao longo da história, deu-se de modo a resultar
em seres mais complexos até chegarmos à vastidão infindável de organismos que temos hoje, então seria imprescindível que
tenham existido milhares de formas de transição dos seres, passando de uma espécie até se tornarem outra, sucessivamente.

O CRIACIONISMO BÍBLICO

O primeiro livro da Bíblia, a Gênese mosaica, traz em seu primeiro capítulo a história da criação. No capítulo 1, vers. 1
encontramos: “No princípio criou Deus os céus e a terra”. Já no capítulo 2, vers. 7 podemos observar a criação do homem: “E
formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida; e o homem tornou-se alma vivente”.
Ainda no mesmo capítulo 2, mas nos vers. 21 e 22 encontramos o aparecimento da mulher: “Então o Senhor Deus fez cair um
sono pesado sobre o homem, e este adormeceu; tomou-lhe, então, uma das costelas, e fechou a carne em seu lugar; e da costela
que o Senhor Deus lhe tomara, formou a mulher e a trouxe ao homem”.

Todos já devem ter ouvido, algum dia, esta história bíblica da criação dos céus, da terra, dos animais, do homem, da
mulher, etc. À isto dá-se o nome de Criacionismo, ou seja, para toda criação houve um Criador, e Este seria Deus.

Embora não possamos provar cientificamente que Deus criou o mundo, isso não significa que Ele não o criou. Precisamos
analisar a questão.

Estamos tratando aqui com duas afirmações. A primeira é que o mundo foi criado. A segunda é que Deus criou o mundo.
Mas como saber se ambas seriam realmente verdadeiras? A primeira é um pouco mais simples, ora se a à medida que o tempo
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passa a natureza tende á desorganização2, isso significa que a natureza no passado foi mais organizada do que ela é hoje.
Quanto mais distante no passado alguém pudesse viajar, mais organizada ou extremamente desorganizada? A resposta é óbvia:
extremamente organizada! Qual processo natural teria produzido uma natureza, logo no seu início, perfeitamente organizada?
Resposta; nenhum! Portanto, processos naturais não teriam trazido a natureza à existência. Ela foi criada! Não existe outra
possibilidade científica!

A segunda é um pouco mais complexa. Vamos partir da seguinte suposição: se Deus criou o mundo, Ele teria deixado
evidências disso. Um artista é reconhecido pelas suas obras. Um escritor também é reconhecido pelas suas obras. Deixamos uma
assinatura nossa em tudo o que fazemos. Nem sempre essa assinatura é visível. Mas ela é detectável. Se isso não fosse verdade,
seria muito difícil prender um criminoso. As evidências que ele deixou testificam que foi ele quem cometeu o crime. A mesma coisa
acontece na criação. O criador deixou evidências na sua criação.

EVOLUCIONISMO TEÍSTA: UMA NOVA (E PERIGOSA) PERSPECTIVA DA PROBLEMÁTICA

Evolucionismo teísta é a proposta que tenta harmonizar a Teoria da Evolução com o Criacionismo Bíblico é conhecida
como Evolucionismo Teísta. Não vamos citar aqui nomes de vários proponentes, a não ser o de um dos mais conhecidos desse
início do Século XXI que é o Dr. Francis S. Collins, ex-diretor do projeto genoma humano.

Todos os tipos de proposta de Evolucionismo Teísta, desde o final do século XIX até hoje tentam explicar como Deus teria
usado a evolução, tentanto encaixar o registro fóssil e a coluna geológica ao relato bíblico. Portanto, todos os proponentes do
evolucionismo teísta tentam fazer uma leitura não literal de Gênesis 1, principalmente quanto à duração dos seis dias da criação.
Todos eles defendem que a sequência evolucionista e a sequência evolucionista e a sequência bíblica não se harmonizam

2
A segunda lei da Termodinâmica diz que “a entropia aumenta à medida que o tempo passa.” Isso significa que a natureza tende a se desorganizar
à medida que o tempo passa.
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naturalmente, e que sempre haverá a necessidade de algum artifício não natural para que a harmonização possa “acontecer”. Mas
independente do artifício utilizado para a suposta harmonização, existe uma incompatibilidade fundamental.

A teoria da evolução é incompatível com as leis da natureza. As leis da termodinâmica afirmam claramente que o estado
da natureza, tanto pontual quanto geral, é e sempre será degenerativo.

Mas existe uma incompatibilidade muito maior e mais fundamental entre a teoria da evolução e as Escrituras Sagradas.
Essa incompatibilidade está relacionada com a essência da mensagem bíblica, que é a de redenção e restauração, sendo ela
aplicada não somente aos seres humanos, mas também à natureza. “A natureza criada aguarda, com grande expectativa, que os
filhos de Deus sejam revelados. Pois ela foi submetida à futilidade, não pela sua própria escolha, mas por causa da vontade
daquele que a sujeitou, na esperança de que a própria natureza criada será libertada da escravidão da decadência em que se
encontra para a gloriosa liberdade dos filhos de Deus. Sabemos que toda a natureza criada geme até agora, como em dores de
parto” (Romanos 8:19-22). Sendo assim, a afirmação bíblica é que o estado da natureza é degenerativo e não evolutivo.

Quando consideramos a possibilidade de que Deus usou o processo evolucionário para criar ao longo de milhões de anos,
confrontamo-nos com sérias consequências: a Palavra de Deus não é mais competente e o caráter de nosso Deus amoroso é
questionável.

Já na época de Darwin, um dos principais evolucionistas entendia o problema de fazer concessão ao afirmar que Deus
usou a evolução. Uma vez que você aceite a evolução e sua implicações para a história, então o homem está livre para escolher
as partes da Bíblia que quer aceitar.

Não há possibilidade de harmonização entre evolução e o relato bíblico de Gêneses.

OS FÓSSEIS
Álef Augusto Pereira Correia

Os fósseis são formas de vida (como plantas e animais) que viveram no passado cuja estrutura física foi preservada por
meio dos vários processos de fossilização. Assim, os fósseis são um registro histórico da vida que existiu no passado aqui no
planeta terra. Os fósseis são encontrados principalmente em rochas sedimentares, gelo e âmbar.

Sem dúvidas os fósseis de dinossauros são os que despertam maior curiosidade. O registro fóssil é uma evidência que
esses animais verdadeiramente existiram. Muitas pessoas acreditam que somente as formas de vidas que estão extintas são
encontradas no registro fóssil. Isto não é verdade. Uma quantidade muito grande de plantas e animais, encontrada no registro
fóssil, continua vida ainda hoje. Esse tipo de fóssil é conhecido como fóssil vivo.

Contrário àquilo que os evolucionistas propõe, o registro fóssil mostra que plantas e animais existiram abundantemente no
passado, em formas exatamente iguais ou muito semelhantes às atuais.

Sem o benefício da tecnologia de hoje, Charles Darwin não poderia reconhecer os problemas que sua teoria enfrentaria no
nível celular. Contudo, ele realmente reconheceu que os registros fósseis representavam um enorme problema para sua teoria
porque não mostravam um gradualismo. É por isso que escreveu:

"Então por que cada formação e extrato geológico não está cheio desses elos intermediários? É certo que a geologia não
revela essa cadeia orgânica gradual, e essa talvez seja a mais óbvia e grave objeção que pode ser colocada em relação à minha
teoria”.3

Mas Darwin achava que uma quantidade maior de descoberta de fósseis revelaria que sua teoria era verdadeira. O tempo
provou que ele estava errado. Ao contrário do que você possa ouvir na mídia em geral, os registros fósseis tornaram-se um
completo embaraço para os darwinistas. Se o darwinismo fosse verdade, teríamos encontrado até agora milhares, senão milhões,
de fósseis transicionais. Em vez disso, de acordo com o falecido paleontólogo de Harvard, Stephen Jay Gould (um evolucionista),

3
On the Origin of Species, p. 280.
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“A história da maioria das espécies fossilizadas inclui duas características particularmente incoerentes com o
gradualismo: 1) Estase. A maioria dos espécimes não exibe mudança direcional durante seu período de vida na Terra. Eles
aparecem nos fósseis de maneira muito semelhante à época na qual desapareceram; a mudança morfológica é
normalmente limitada e sem direção clara. 2) Aparecimento repentino. Em qualquer área, uma espécie não aparece
gradualmente mediante a constante transformação de seus ancestrais; ela aparece de uma vez e plenamente formada”.4
Em outras palavras, Gould está admitindo que espécimes fósseis aparecem de repente, plenamente formados e
permanecem os mesmos até a extinção, sem nenhuma mudança direcional — exatamente aquilo que esperaríamos encontrar se a
criação fosse verdadeira.

CIÊNCIA VS. FÉ?

Não se trata de uma luta entre ciência e fé, mas a ciência vem comprovando os pilares da fé. Como afirma Arthur H
Compton, Nobel de Física: “Para mim fé começa com a compreensão de que uma inteligência suprema trouxe o universo à
existência e criou o homem. Não é difícil para mim ter essa fé, pois um universo organizado e inteligente testifica a favor da maior
afirmação jamais pronunciada. " No princípio Deus...’”.

A CRIAÇÃO E O CÂNON DAS ESCRITURAS

É impossível negar a literalidade, a historicidade de Gênesis 1, 2 e 3 sem negar toda a Escritura. Porque a Criação não
está registrada apenas em Gêneses 1, 2 e 3, mas em todos os livros da Lei, em todos os livros históricos, em todos os livros
poéticos, em todos os livros proféticos, nos evangelhos, no livro de Atos, nas epístolas e no livro de apocalipse. Nós teríamos que

4
"Evolution's Erratic Pace", Natural History 86 (1977): 13-4. Mais recentemente, Robert B. Carrol!, curador de paleontologia de vertebrados do
Museu Redpath da Universidade McGill, confirmou a avaliação de Gould quando escreveu: "O que falta são as diversas formas intermediárias afirmadas
hipoteticamente por Darwin" (Towards a New Evolutionary Synthesis. Trends in Ecology and Evolution 15 [2000]: 27-32).
Álef Augusto Pereira Correia

desconstruir toda verdade de Deus e da Ciência para aceitar que o Evolucionismo de fato existiu. Contrário à proposta científica
evolucionista, o conhecimento sobre nossa origem, revelado nas Escrituras Sagradas, é autêntico e verdadeiro.

REFERÊNCIAS

BOCK, Darrell L.. Os Evangelhos Perdidos: A verdade por trás dos textos que não entraram na Bíblia. Rio de Janeiro:
Thomas Nelson, 2007.
COELHO, Alexandre Claudino. Eu creio: relevando ao mundo suas convicções cristãs. CPAD, 2015.
GEISLER, Norman; TUREK, Frank. Não tenho fé suficiente para ser ateu. Vida Acadêmica, 2006.

LOURENÇO, Adauto José Bionança. Como Tudo Começou – Uma introdução ao Criacionismo. São José dos Campos,
SP: Editora Fiel, 2007.

LOURENÇO, Adauto José Bionança. Gênesis 1 & 2: a mão de Deus na Criação. São José dos Campos, SP: Editora Fiel,
2011.

PARACAMPOS, Ornólia. Biologia – Extensivo IV, Gregor Mendel, 2014.

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