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Jéferson Ferronato
Universidade Federal do Pampa – Engenharia de Energias Renováveis e Ambiente – EERA UNIPAMPA, CEP 96400-000,Bagé (RS), Brasil
e-mail: jeferronato@hotmail.com
movimente a carga nele acoplado. [2] torque da máquina, seu enrolamento tem
poucas espiras, o condutor é mais grosso e
20
Gerador
0
KW 0.2
290 590 890 1189 1490 1795
Tensão 115 V
rpm 1750
Gráfico 1 – Rotação x Tensão nos terminais
Corrente 1.8/05 A
If x Vt
140
120
100
80
Vt
60
40
20
0
Figura 8– Experimento montado 0.038 0.086 0.138 0.23 0.27 0.31 0.353 0.4 0.43
If
Assim em cada variação de frequência era Gráfico 2 – Corrente x Tensão nos terminais
medida a rotação do experimento, para que fosse
Icarga x Vt
60 No gráfico 2 nota-se que a corrente do
58
56
campo de derivação diferentemente do gráfico 1,
54 não varia linearmente com a tensão nos
52
50 terminais, ela varia de uma forma quadrática. A
48
46 corrente do campo de derivação pode ser
0.08 0.16 0.33 0.55 0.62 0.70 0.84 1.03 1.17
determina pela equação 4.
Gráfico 3 – Corrente de carga x Tensão nos terminais
Ia= Il ± If Equação 4
IV. RESULTADOS
Logo aumentando o valor de If
aumentaria o valor de Ia, aumentando tal valor o
Pelo gráfico 1 nota-se que a tensão
resultante da tensão nos terminais será maior,
aumenta linearmente com a rotação, isso pode ser
como pode ser visto na equação 3, claro havendo
provado matematicamente, observando a
uma contribuição importante dos valores de
equação 1 percebe-se que quanto maior a rotação
resistência para o resultado final. [4]
maior o ω.
No gráfico 3 pode se notar que o valor da
VI. REFERÊNCIAS
[1]www.coladaweb.com/fisica/eletrica acessado
em 10 de dezembro às 00:17.
[2] www.citisystems.com.br/motor-cc/ acessado
em 10 de dezembro de 2017 às 00:52.
[3] Fitzgerald, “Máquinas elétricas”, 6ª Ed., São
Paulo: McGraw-Hill, 2006.