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Caro concursando,
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edital é MUITO extenso! Estudaremos:
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38
08
00
• PROGRAMAÇÃO, CONTROLE E ACOMPANHAMENTO DE
EV
OBRAS
AZ
• EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
E
D
AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS
S
•
EI
R
O
N
Qualquer dúvida, sugestão, elogio ou crítica, fique a vontade de me
U
BR
procurar no fórum de dúvidas. Coloquei após a parte teórica um glossário
O
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• Precisar o valor a ser investido;
34
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• Visualizar serviços e quantitativos;
08
00
• Identificar insumos que serão aplicados;
EV
• Elaborar o cronograma físico-financeiro.
AZ
E
D
Como já falamos na aula zero, o Confea (Conselho Federal de Engenharia
S
EI
R
e Agronomia) admite como razoável margem de erro de 15% para o custo
O
N
global da obra obtido a partir do projeto básico.
U
BR
A Lei de Licitações coloca o orçamento detalhado como parte integrante
O
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serviço, acompanhados das unidades, dos consumos (produtividades) e dos
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custos unitário e total de cada insumo. Abaixo um exemplo de composição
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analítica.
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
da obra.
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EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
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uma tabela que indica todos os insumos que fazem parte da
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execução de uma unidade de serviço, abrangendo seus custos
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00
unitários e totais. Todas as definições relativas a esse tipo de
EV
serviço estão corretas, EXCETO
AZ
E
D
(A) insumo é cada item referente a material, a equipamento e à mão de obra.
S
EI
R
(B) unidade é a medida do insumo; no caso de mão de obra, é homem-hora.
O
N
(C) índice é a incidência de cada insumo na execução de uma unidade do
U
BR
serviço.
O
Resolução:
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(SINAPI) que o serviço concreto ciclópico com 30% de pedra de mão é medido
O
G
3
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38
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00
EV
AZ
E
D
S
Gabarito: D
EI
R
O
N
2. (FCC – TJ/SE – 2009) Sobre a elaboração do orçamento da obra é
U
BR
correto afirmar que
O
G
IA
TH
financeiro do empreendimento.
R
O
Resolução:
3
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A alternativa A está errada porque o cronograma depende das datas de
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início de qualquer atividade.
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Vimos que os objetivos do orçamento são:
EV
• Precisar o valor a ser investido;
AZ
• Visualizar serviços e quantitativos;
E
D
Identificar insumos que serão aplicados;
S
•
EI
R
• Elaborar o cronograma físico-financeiro.
O
N
Portanto, a alternativa B está errada.
U
BR
A alternativa C erra ao afirmar que grandes variações dos desembolsos
O
devidas autorizações.
E
Gabarito: D
BR
O
G
IA
TH
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• Economicidade
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• Eficiência (correta utilização dos recursos);
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00
• Eficácia (pleno alcance dos objetos);
EV
• Efetividade (atendimento aos objetivos maiores em benefício de toda
AZ
sociedade).
E
D
S
EI
R
A fiscalização é de extrema importância, pois somente assim poder-se-á
O
N
corrigir possíveis lacunas e obter o resultado pactuado de forma satisfatória,
U
BR
além da execução integral com a qualidade esperada e a boa e regular
O
aplicação do recurso.
G
IA
3
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auxiliar do Congresso Nacional no papel de fiscalização da aplicação dos
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recursos públicos.
08
00
A instância administrativa julga as contas dos administradores públicos e
EV
demais ‘aplicadores’ das verbas federais. Há ações de levantamento, auditoria,
AZ
inspeção, acompanhamento e monitoramento. Suas competências constam
E
D
dos art. 71 a 74 e 161 da Constituição Federal. A Corte de Contas possui
S
EI
R
também as atribuições estabelecidas pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF),
O
N
pela Lei de Licitações e pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). O TCU age
U
BR
de ofício ou por provocação.
O
financeira.
D
S
Por exemplo: os pisos e forros são medidos por sua área real. Já as
esquadrias de madeira são medidas em unidades e as metálicas pela área. As
pinturas e os revestimentos, internos e externos, devem ser medidos de
acordo com a área das peças a que se adaptam. Porém, existem casos mais
3
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espaçamento a mais para as formas. Se o solo não é firme, o tipo de solo
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38
indicará a inclinação do talude. Voltaremos a esse tema na Aula de
08
00
Terraplenagem.
EV
As alvenarias de tijolos contêm inúmeros detalhes, tais como os vãos
AZ
deixados para as esquadrias ou os rasgos para as tubulações hidráulicas e
E
D
elétricas. Não é possível simplesmente descontar os vazios, pois estes detalhes
S
EI
R
implicam em gasto extra de mão-de-obra, nos acabamentos. A consideração
O
N
destes vazios implica em várias formas de medir as alvenarias.
U
BR
O Critério “Pini” é descontar 2m² em vãos maiores que este. O método
O
sub-empreiteiros.
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
realizou-se 80% e da atividade D, 40%. Se, na primeira medição
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38
mensal forem pagos 100% dos serviços concluídos e 70% dos
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00
serviços parcialmente realizados, então, a primeira medição
EV
representará o percentual do preço total equivalente a
AZ
E
D
a) 68%
S
EI
R
b) 60%
O
N
c) 58%
U
BR
d) 51%
O
e) 44%
G
IA
TH
3
Resolução:
30
34
fórmula:
08
00
% = % ∙% ∙%
EV
AZ
%
E
% % 1a % Preço
D
Tarefa Custo
S
Total
R
O
E 15%
F 5%
Total 100% 51%
Gabarito: D
Prof. Victor Maia www.pontodosconcursos.com.br 10
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reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
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insumos e os gastos com a infraestrutura necessária à construção.
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38
Despesa é todo gasto necessário para a comercialização do produto. Em
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00
obras, são os gastos com a administração central e financeira e o
EV
pagamento de tributos.
AZ
O Custo direto é todo gasto envolvido diretamente na produção de um
E
D
bem ou serviço específico.
S
EI
R
• Materiais;
O
N
• Equipamentos;
U
BR
• Mão-de-obra e encargos sociais.
O
G
IA
•
00
• Administração local;
EV
AZ
• Mobilização e desmobilização.
E
D
S
• Tributos.
IA
TH
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• taxa de lucro.
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38
08
00
Grande questão para o Gestor Público é determinar qual e estrutura ideal
EV
para que a contratada execute o contrato com eficiência. A administração
AZ
central é composta de:
E
D
Instalações da sede;
S
•
EI
R
• Equipamentos;
O
N
• Mão-de-obra indireta;
U
BR
• Alimentação e transporte;
O
Consumos diversos;
G
•
IA
Serviços Terceirizados.
TH
•
3
30
34
O DNIT adota 0,5% sobre o custo total para a taxa de risco. O TCPO PINI
O
N
U
usa entre 0,5% e 5%. O Acórdão TCU 325/07 coloca média de 0,97%. Já no
BR
O DNIT usa 1,27% sobre o custo total para a taxa de despesa financeira.
O Acórdão TCU 325/07 utiliza média de 0,59%. Já no Acórdão TCU 2369/11
atribui faixas por área.
Em relação aos tributos federais no BDI, incidem sobre o faturamento ou
lucro das empresas, dependendo da opção contábil. Inclui-se também o
3
30
Programa de Integração Social (PIS), que é de 0,65% e o Financiamento da
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38
Seguridade Social (COFINS), de 3,00%.
08
00
O ISS, que é um tributo municipal, incide sobre a despesa de mão-
EV
de-obra no local da execução da obra (e não no BDI). Sua alíquota varia
AZ
de 2,0% a 5,0%. Ressalta-se que a fatura deve explicitar o valor da despesa
E
D
com mão-de-obra e o valor referente a materiais.
S
EI
R
Finalmente, a taxa de lucro é a remuneração da construtora, definida
O
N
com base em um percentual sobre o total dos Custos Diretos e Indiretos e
U
BR
Despesas Indiretas, excluídas aquelas referentes à parcelas tributárias. É uma
O
•
3
•
00
EV
AZ
forma:
EI
R
O
N
ç = ∗ (1 + # $)
U
BR
O
G
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como custos diretos.
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c) Deve-se recorrer a dados históricos para demonstração de taxa de turnover
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00
(rotatividade de pessoal), como parâmetro mais próximo da realidade, para
EV
composição dos encargos sociais complementares.
AZ
d) A taxa de risco do empreendimento ou taxa de eventuais ou imprevistos,
E
D
não é aplicável aos contratos de empreitada por preço unitário.
S
EI
R
e) O tributo, cuja alíquota é estabelecida pelo próprio município e cobrado
O
N
pela prestação de serviços no local de execução da obra ou de serviço, é
U
BR
classificado como BDI.
O
G
IA
Resolução:
TH
3
e é o gabarito!
E
Gabarito: B
3
30
b) O INSS e o FGTS são cobrados explicitamente na planilha orçamentária da
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38
obra.
08
00
c) O IRPJ, o INSS e a CSLL são impostos que não dependem do lucro da
EV
empresa construtora.
AZ
d) O IPI e o ICMS estão entre os impostos incluídos nas notas fiscais de
E
D
fornecedores de materiais.
S
EI
R
e) O ISS é um imposto municipal e por isso não deve ser considerado no
O
N
orçamento de grandes obras de engenharia.
U
BR
O
Resolução:
G
IA
Por último, embora o ISS não entre no BDI, ele é considerado nos custos
O
N
U
Gabarito: D
IA
TH
3
30
(B) a administração central.
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38
(C) a margem de incerteza.
08
00
(D) o seguro.
EV
(E) o percentual de impostos incidentes.
AZ
E
D
Resolução:
S
EI
R
A manutenção do canteiro de obras é custo indireto. O Custo indireto são
O
N
os gastos necessários à realização da obra ou serviço, mas envolvidos
U
BR
indiretamente na produção de um bem ou serviço específico. Alternativa A,
O
portanto, é o gabarito.
G
IA
Gabarito: A
08
00
EV
AZ
Resolução:
O insumo é custo direto, portanto a resposta é B. Os demais fazem parte
do BDI.
Gabarito: B
3
30
34
38
Falaremos agora de curva ABC. A curva ABC é um método de
08
00
classificação de informações, para que se separem os itens de maior
EV
importância ou impacto, os quais são normalmente em menor número.
AZ
Trata-se de classificação estatística de materiais, baseada no princípio
E
D
de Pareto em que se considera a importância dos materiais, baseada nas
S
EI
R
quantidades utilizadas e no seu valor.
O
N
Em obras, utiliza-se a curva ABC para selecionar e controlar os serviços
U
BR
que possuem maior importância e impacto financeiro. Cerca de 20% dos
O
total;
EV
AZ
total.
D
S
controle cuja decisão pode se basear nos resultados obtidos pela curva ABC.
Os itens considerados de Classe A merecerão um tratamento
preferencial. Assim, a conseqüência da utilidade desta técnica é a otimização
da aplicação dos recursos financeiros ou materiais, evitando desperdícios e
favorecendo o aumento da produtividade.
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EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
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EV
AZ
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D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
aceita que permite identificar quais itens de uma planilha orçamentária, por
TH
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8. (FCC – TCAM – 2012) A curva ABC
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38
08
00
I. é uma ferramenta utilizada para o gerenciamento focado nos itens mais
EV
importantes do ponto de vista financeiro de um projeto, materiais ou serviços.
AZ
E
D
II. representa os diversos insumos ou etapas de uma obra em ordem crescente
S
EI
R
de quantidade e volume.
O
N
U
BR
III. foi idealizada a partir do princípio de que um pequeno número de serviços
O
obra.
TH
3
30
34
a) I e II, apenas.
EI
R
b) I e III, apenas.
O
N
U
c) II e III, apenas.
BR
Resolução:
A afirmação I e a III definem corretamente o conceito de curva ABC.
A segunda afirmação está errada. A representação se dá de forma
decrescente. Da mais importante para a menos importante.
A IV também está errada, porque o método gráfico, de fácil visualização
3
30
e que define com exatidão o caminho crítico de uma obra é o CPM (Critical
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38
Path Method). Veremos esse método mais adiante!
08
00
EV
Gabarito: B
AZ
E
D
9. (FCC – TCAM – 2012) A tabela abaixo mostra o cálculo de valores
S
EI
R
relacionados aos itens consumidos por uma construtora, em um
O
N
período de 12 meses.
U
BR
O
G
IA
TH
3
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34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
Resolução:
Classifica-se como A os produtos e serviços mais importantes. B os
intermediários e C os de menor importância.
% %
Produto apurada acumulada Classificação
3
30
P1 30,4 30,4 A
34
38
P6 22,1 52,5 A
08
00
P5 19,0 71,5 A
EV
AZ
P2 7,9 79,4 A
E
D
P3 6,9 86,3 B
S
EI
R
P4 6,3 92,6 B
O
N
U
P9 1,9 94,5 C
BR
O
P7 0,6 98,8 C
30
34
38
P8 0,4 99,2 C
08
00
Gabarito: A
O
G
IA
TH
Espero que ainda não esteja cansado... força! Pense em como a sua
vida e da sua família podem melhorar com o seu esforço! Estudaremos agora a
produtividade em obras.
A produtividade pode ser definida como a quantidade do trabalho
realizado em uma unidade de tempo, normalmente horas, e é basicamente
3
30
caracterizada como a relação entre os resultados obtidos e os recursos
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38
utilizados.
08
00
Produtividade é minimizar cientificamente o uso de recursos materiais,
EV
mão-de-obra, máquinas, equipamentos etc., para reduzir custos de produção,
AZ
expandir mercados, aumentar o número de empregados, lutar por aumentos
E
D
reais de salários e pela melhoria do padrão de vida, no interesse comum do
S
EI
R
capital, do trabalho e dos consumidores.
O
N
Os resultados obtidos são definidos em unidades, por exemplo, metro-
U
BR
quadrado executado, toneladas, litros, caixas, etc. Os recursos utilizados são
O
produtividade.
30
34
3
30
• Capacitação e treinamento da mão-de-obra;
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38
• Metodologia de trabalho utilizada;
08
00
• Layout do canteiro de obras;
EV
• Práticas gerenciais de controle;
AZ
• Processos de produção;
E
D
Utilização de insumos;
S
•
EI
R
• Estrutura organizacional da empresa.
O
N
U
BR
A boa utilização do horário disponível de trabalho é fundamental para se
O
situações onde os custos com pessoas são uma percentagem reduzida dos
38
custos totais têm que se ter em conta os outros fatores necessários para
08
00
3
30
obra e encargos para a execução de 1.000 m2 de fôrma é de
34
38
08
00
a) R$ 2.200
EV
b) R$ 1.500
AZ
c) R$ 2.500
E
D
d) R$ 1.200
S
EI
R
e) R$ 3.000
O
N
U
BR
Resolução:
O
% ∙ 1 = 1000 ∙ 0,1
AZ
% = 100ℎ
E
D
S
EI
R
Mão de
Custo
obra (sem Encargos Encargos
Trabalhador R$/h total
encargos) sociais R$
R$
R$
3
Carpiteiro 10 1.000 100% 1.000 2.000
30
34
Ajudante 5 500 100% 500 1.000
38
08
Total 1.500 1.500 3.000
00
EV
AZ
E
D
Gabarito: E
S
EI
R
11. (FCC – TER/AP – 2011) Racionalização e industrialização da
O
N
construção são elementos que juntos proporcionam
U
BR
transformações no processo construtivo, corroborando para o
O
G
a) Indexação.
34
b) Parametrização.
38
08
c) Divisibilidade.
00
d) Permutabilidade.
EV
AZ
e) Repetitividade.
E
D
S
EI
Resolução:
R
O
Gabarito: E
EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
3
30
ligações entre a indústria da construção civil e as várias cadeias produtivas, a
34
38
montante e a jusante, que fornecem os insumos necessários para a realização
08
00
de um projeto concebido.
EV
Verifica-se, também, que na construção civil o valor do produto é obtido
AZ
a partir dos projetos que buscam atingir as condições ótimas para o cliente,
E
D
apoiando-se nos fundamentos da qualidade total, análise de valor, just in time,
S
EI
R
entre outros. Nesse sentido, o projeto fornece especificações e detalhes do
O
N
produto e a produção encarrega-se de executá-las conforme determinado,
U
BR
gerando o risco de haver diminuição no valor do produto, caso a sua execução
O
sua vez, difere das demais indústrias devido às peculiaridades do seu produto,
30
34
•
00
3
30
empreendimento proporciona ao morador.
34
38
Verifica-se, ainda, que entre projetistas e usuários do produto existem
08
00
dois intermediários: construtores e corretores de imóveis, que filtram e
EV
enviesam as informações, dificultando o desenvolvimento de produtos
AZ
adequados aos clientes.
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
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00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
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EV
AZ
E
D
S
EI
R
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N
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G
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3
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00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
Resolução:
Mercadologia, comercialização ou marketing é o conjunto de atividades
que visam orientar o fluxo de bens e serviços do local onde são gerados para
os consumidores ou usuários. Em sentido mais estrito, é o conjunto de técnicas
coordenadas que permitem a uma empresa conhecer o mercado presente e
3
30
potencial para determinado produto com a finalidade de maximizar o volume
34
38
de vendas. Nas empresas que trabalham para clientes certos e nos
08
00
monopólios, a mercadologia tem importância secundária, mas quando a
EV
empresa produz para o mercado, precisa prever o que, quando, onde, com que
AZ
imagem, em que quantidade e a que preço será possível colocar o produto.
E
D
Assim, vê-se que o aspecto T é relacionado aos aspectos
S
EI
R
mercadológicos.
O
N
Urbanismo é a disciplina e a atividade relacionadas com o estudo,
U
BR
regulação, controle e planejamento da cidade e da urbanização. Então, o
O
aspecto Q é urbanístico.
G
IA
Gabarito: E
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
recuperação e os índices de lucratividade.
34
38
O VPL é expresso pelo valor presente do fluxo de caixa descontado,
08
00
projetado no horizonte do empreendimento, incluindo o valor do investimento
EV
a realizar.
AZ
O empreendimento será considerado viável quando o seu valor
E
D
presente líquido for nulo ou positivo, para uma taxa de desconto
S
EI
R
equivalente ao custo de oportunidade de igual risco.
O
N
A TIR é expressa pela taxa de desconto que anula o valor presente
U
BR
do fluxo de caixa projetado no horizonte do empreendimento, incluindo o
O
comprometido.
E
3
30
viabilidade econômica de um empreendimento descritos na NBR
34
38
14653-4:2002 (Avaliação de bens – Parte 4: Empreendimentos) é
08
00
o índice de lucratividade. Nesse índice, o empreendimento será
EV
considerado viável quando, para uma taxa de desconto
AZ
equivalente ao custo da oportunidade de igual risco, o índice de
E
D
lucratividade i for
S
EI
R
O
N
(A) 0,0 ≤ i < 0,2
U
BR
(B) 0,2 ≤ i < 0,4
O
(E) 1,0 ≤ i
30
34
38
Resolução:
08
00
Gabarito: E
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
avaliação de empreendimentos, assinale a opção correta.
34
38
08
00
a) O índice de lucratividade é o tempo necessário para que a renda líquida
EV
acumulada do empreendimento iguale o investimento nele comprometido,
AZ
sendo que a utilização isolada do índice de lucratividade como indicador de
E
D
viabilidade não é conclusiva.
S
EI
R
b) O índice de lucratividade é a relação entre o valor presente das receitas
O
N
líquidas e o valor dos investimentos, sendo o empreendimento considerado
U
BR
viável quando seu índice de lucratividade for igual ou superior à taxa de
O
c) O valor presente líquido é expresso pelo tempo necessário para que a renda
TH
3
valor presente líquido for nulo ou positivo, para uma taxa de desconto
08
00
seu tempo de retorno for nulo ou positivo, para uma taxa de desconto
O
N
U
Resolução:
A questão tentou enganar o candidato misturando os conceitos. Como
definimos, a única opção correta é a alternativa E.
Gabarito: E
3
30
34
38
Bom, agora vamos resumir os critérios para o registro da
08
00
incorporação. É necessário:
EV
• projeto de construção devidamente aprovado pelas autoridades
AZ
competentes. Para atender a este item, deve ser anexado um conjunto
E
D
completo do projeto arquitetônico devidamente aprovado pelas
S
EI
R
autoridades competentes;
O
N
• cálculo das áreas das edificações, discriminando, além da global, a
U
BR
das partes comuns, e indicando, para cada tipo de unidade, a respectiva
O
o Informações preliminares;
30
34
escrituração;
O
N
U
3
30
anexar planta elucidativa indicando as localizações e identificações das
34
38
vagas, acompanhada de declaração de que a mesma obedece às
08
00
posturas municipais;
EV
• avaliação do custo global da obra, atualizada à data do
AZ
arquivamento, com base nos custos unitários, discriminando-se também
E
D
o custo de construção de cada unidade, devidamente autenticada pelo
S
EI
R
profissional responsável pelos cálculos.
O
N
U
BR
Em virtude da inexistência de projeto construtivo completo na
O
3
30
forem diferentes dos utilizados na orçamentação-padrão da norma.
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS
3
30
• Parte 2: Imóveis urbanos;
34
38
• Parte 3: Imóveis rurais;
08
00
• Parte 4: Empreendimentos.
EV
AZ
Nos procedimentos gerais, a Norma detalha em: documentação; vistoria;
E
D
coleta de dados; escolha de metodologia; tratamento de dados e valoração do
S
EI
R
bem.
O
N
Cabe ao engenheiro de avaliações solicitar ao contratante ou interessado
U
BR
o fornecimento da documentação relativa ao bem, necessária à realização do
O
trabalho.
G
IA
explicitada no laudo.
IA
TH
3
30
Sob o aspecto quantitativo, é recomendável buscar a maior quantidade
34
38
possível de dados de mercado, com atributos comparáveis aos do bem
08
00
avaliando, sempre levando a questão da relação benefício custo em
EV
consideração.
AZ
Sob o aspecto qualitativo, na fase de coleta de dados é recomendável:
E
D
buscar dados de mercado com atributos mais semelhantes
S
•
EI
R
possíveis aos do bem avaliando;
O
N
• identificar e diversificar as fontes de informação, sendo que as
U
BR
informações devem ser cruzadas, tanto quanto possível, com
O
•
3
mercado coletados;
30
34
sequência).
BR
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
dos atributos dos elementos comparáveis, constituintes da amostra.
34
38
08
00
Método involutivo
EV
Identifica o valor de mercado do bem, alicerçado no seu aproveitamento
AZ
eficiente, baseado em modelo de estudo de viabilidade técnico-econômica,
E
D
mediante hipotético empreendimento compatível com as características do
S
EI
R
bem e com as condições do mercado no qual está inserido, considerando-se
O
N
cenários viáveis para execução e comercialização do produto.
U
BR
O
Método evolutivo
G
IA
3
30
34
38
Método da quantificação de custo
08
00
Identifica o custo do bem ou de suas partes por meio de orçamentos
EV
sintéticos ou analíticos, a partir das quantidades de serviços e respectivos
AZ
custos diretos e indiretos.
E
D
S
EI
R
Métodos para identificar indicadores de viabilidade da utilização
O
N
econômica de um empreendimento
U
BR
Os procedimentos avaliatórios usuais com a finalidade de determinar
O
3
30
elementos comparáveis, constituintes da amostra.
34
38
08
00
II. O método involutivo é aquele que identifica o valor de mercado do bem,
EV
alicerçado no seu aproveitamento eficiente, baseado em modelo de estudo de
AZ
viabilidade técnico-econômica, mediante hipotético empreendimento
E
D
compatível com as características do bem e com as condições do mercado no
S
EI
R
qual está inserido, considerando-se cenários viáveis para execução e
O
N
comercialização do produto.
U
BR
O
III. O método evolutivo é aquele que identifica o valor do bem pelo somatório
G
IA
b) II e III, apenas.
O
G
c) I e IV, apenas.
IA
TH
d) I, II e III, apenas.
e) I, II, III e IV.
Resolução:
Métodos para identificar o valor de um bem, de seus frutos e
direitos:
Método comparativo direto de dados de mercado identifica o valor
de mercado do bem por meio de tratamento técnico dos atributos dos
3
30
elementos comparáveis, constituintes da amostra.
34
38
Método involutivo identifica o valor de mercado do bem, alicerçado no
08
00
seu aproveitamento eficiente, baseado em modelo de estudo de viabilidade
EV
técnico-econômica, mediante hipotético empreendimento compatível com as
AZ
características do bem e com as condições do mercado no qual está inserido,
E
D
considerando-se cenários viáveis para execução e comercialização do produto.
S
EI
R
Método evolutivo identifica o valor do bem pelo somatório dos valores
O
N
de seus componentes. Caso a finalidade seja a identificação do valor de
U
BR
mercado, deve ser considerado o fator de comercialização.
O
cenários viáveis.
30
34
Gabarito: E
EV
AZ
E
3
30
• industrial;
34
38
• institucional;
08
00
• misto.
EV
AZ
Quanto ao tipo do imóvel, entre outros:
E
D
terreno;
S
•
EI
R
• apartamento;
O
N
• casa;
U
BR
• escritório;
O
loja;
G
•
IA
galpão;
TH
•
3
• vaga de garagem;
30
34
• misto;
38
hotéis e motéis;
08
•
00
• hospitais;
EV
AZ
• escolas;
E
• cinemas e teatros;
D
S
clubes recreativos;
EI
•
R
• prédios industriais.
O
N
U
BR
• loteamento;
IA
TH
• condomínio de casas;
• prédio de apartamentos;
• conjunto habitacional (casas, prédios ou mistos);
• conjunto de salas comerciais;
• prédio comercial;
3
30
importante no glossário (no final do arquivo). Sei que é difícil decorar tudo,
34
38
mas vale uma leitura crítica tentando entender o conceito de cada termo.
08
00
Vejam como a FCC cobra esse tipo de conhecimento.
EV
AZ
16. (FCC – TCM/CE – 2010) Sobre os conceitos utilizados para
E
D
os serviços técnicos de avaliação de imóveis urbanos, é correto
S
EI
R
afirmar:
O
N
U
BR
a) Aproveitamento eficiente é o direito atribuído ao enfiteuta de se utilizar do
O
econômicos.
TH
3
comercial.
D
S
Resolução:
Aproveitamento eficiente é aquele recomendável e tecnicamente
possível para o local, numa data de referência, observada a tendência
mercadológica nas circunvizinhanças, entre os diversos usos permitidos pela
legislação pertinente.
3
30
transferência do contrato de locação, a título de remuneração do ponto
34
38
comercial. Certa a alternativa C!
08
00
Profundidade equivalente é o resultado numérico da divisão da área
EV
de um lote pela sua frente projetada principal.
AZ
Percentual de comprometimento de área é a relação entre a área
E
D
objeto de gravame e a área total do imóvel.
S
EI
R
As alternativas D e E trazem os conceitos invertidos!
O
N
Frente projetada é a menor projeção da frente real sobre a normal a
U
BR
um dos lados, quando estes são convergentes na direção dos fundos, ou a
O
Gabarito: C
38
08
00
3
30
a) dação em pagamento, o valor de desmonte e locação.
34
38
b) alienação, a garantia e a arrematação.
08
00
c) locação, a alienação e o valor patrimonial.
EV
d) valor de desmonte, a dação em pagamento e a alienação.
AZ
e) valor patrimonial, o valor de desmonte e a garantia.
E
D
S
EI
R
Resolução:
O
N
Como vimos, entra as finalidades das atividades básicas de avaliação
U
BR
temos: locação, aquisição, doação, alienação, dação em pagamento,
O
outros.
TH
3
30
34
Gabarito: B
38
08
00
terreno e as edificações.
E
•
R
3
30
• Equipamentos comunitários: segurança, educação, saúde,
34
38
cultura e lazer.
08
00
EV
Sobre o terreno, a vistoria deve observar:
AZ
• Localização: situação na região e via pública, com indicação de
E
D
limites e confrontações;
S
EI
R
• Utilização atual e vocação, em confronto com a legislação em
O
N
vigor;
U
BR
• Aspectos físicos: dimensões, forma, topografia, superfície, solo;
O
•
IA
•
3
30
34
•
00
conforto ambiental;
D
S
•
R
a região;
O
N
U
• Condições de ocupação.
BR
O
G
3
30
• descrição interna;
34
38
• no caso de apartamentos, escritórios e conjuntos habitacionais, a vistoria
08
00
externa de áreas comuns, a vistoria de outras unidades do mesmo
EV
edifício e informações da respectiva administração;
AZ
• no caso de unidades isoladas, a vistoria externa.
E
D
S
EI
R
As considerações hipotéticas sobre o imóvel que configuram a situação
O
N
paradigma, devem estar claramente explicitadas no laudo de avaliação.
U
BR
O
fundamentados no trabalho.
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
• Método involutivo;
34
38
• Método da renda;
08
00
• Método evolutivo.
EV
AZ
O método comparativo direto de dados de mercado é composto por
E
D
planejamento, identificação das variáveis, levantamento e tratamento de
S
EI
R
dados.
O
N
No planejamento de uma pesquisa, o que se pretende é a composição
U
BR
de uma amostra representativa de dados de mercado de imóveis com
O
3
30
época e condição do negócio – à vista ou a prazo). Devem ser escolhidas com
34
38
base em teorias existentes, conhecimentos adquiridos, senso comum e outros
08
00
atributos que se revelem importantes no decorrer dos trabalhos, pois algumas
EV
variáveis consideradas no planejamento da pesquisa podem se mostrar pouco
AZ
relevantes e vice-versa. Sempre que possível, recomenda-se a adoção de
E
D
variáveis quantitativas.
S
EI
R
O levantamento de dados tem como objetivo a obtenção de uma
O
N
amostra representativa para explicar o comportamento do mercado no qual o
U
BR
imóvel avaliando esteja inserido e constitui a base do processo avaliatório.
O
esses preços e, sempre que possível, quantificá-las pelo confronto com dados
BR
de transações.
O
G
3
30
variáveis, bem como as relações entre elas.
34
38
Nesta etapa, verificam-se o equilíbrio da amostra, a influência das
08
00
possíveis variáveis-chave sobre os preços e a forma de variação, possíveis
EV
dependências entre elas, identificação de pontos atípicos, entre outros.
AZ
Assim, pode-se confrontar as respostas obtidas no mercado com as
E
D
crenças a priori do engenheiro de avaliações, bem como permitir a formulação
S
EI
R
de novas hipóteses.
O
N
Nos casos de transformação de pagamento parcelado ou a prazo de um
U
BR
dado de mercado para preço à vista, esta deve ser realizada com a adoção de
O
•
00
homogeneizados;
E
comportamento do mercado.
O
N
U
3
30
viabilidade técnica e econômica, mediante hipotético empreendimento
34
38
compatível com as características do bem e com as condições do mercado no
08
00
qual está inserido, considerando-se cenários viáveis para execução e
EV
comercialização do produto. É composto pelas etapas:
AZ
• Vistoria;
E
D
Projeto hipotético;
S
•
EI
R
• Pesquisa de valores;
O
N
• Previsão de receitas;
U
BR
• Levantamento de custo de produção do projeto hipotético
O
•
IA
•
3
• Prazos, taxas;
30
34
3
30
• administração do empreendimento, inclusive vigilância;
34
38
• impostos e taxas;
08
00
• publicidade;
EV
• a comercialização das unidades.
AZ
Quando for usada margem de lucro em modelos que não utilizem fluxo
E
D
de caixa, esta margem deve ser considerada proporcional ao risco do
S
EI
R
empreendimento, que está diretamente ligado à quantidade de unidades
O
N
resultantes do projeto, ao montante investido e ao prazo total previsto para
U
BR
retorno do capital. A margem de lucro adotada em modelos estáticos deve ter
O
em ordem de preferência:
30
34
•
00
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
3
30
pela taxa mínima de atratividade.
34
38
08
00
O quarto método é o evolutivo. A composição do valor total do imóvel
EV
avaliando pode ser obtida através da conjugação de métodos, a partir do
AZ
valor do terreno, considerados o custo de reprodução das benfeitorias
E
D
devidamente depreciado e o fator de comercialização, ou seja:
S
EI
R
O
$) * =( +# )∙ ) +
N
U
BR
O
•
3
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
A especificação de uma avaliação está relacionada tanto com o
R
O
empenho do engenheiro de avaliações, como com o mercado e as informações
N
U
BR
que possam ser dele extraídas. O estabelecimento inicial pelo contratante do
O
isso, não é passível de fixação a priori. De acordo com a norma, esses graus
08
00
são I, II e III, sendo III o maior grau. Para atingir o grau III, são obrigatórias:
EV
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
18. (Cesgranrio – Caixa – 2012) A NBR 14653-2:2011
O
G
Resolução:
TH
Gabarito: B
3
30
b) relatório técnico elaborado por um perito em avaliações, em conformidade
34
38
com a NBR 5676.
08
00
c) parecer técnico elaborado por um assistente técnico, em conformidade com
EV
a NBR 5676.
AZ
d) análise técnica elaborada por um engenheiro em avaliações para identificar
E
D
o valor de um bem, dos seus custos, frutos e direitos.
S
EI
R
e) relatório técnico elaborado por um engenheiro de avaliações, em
O
N
conformidade com a NBR 14653.
U
BR
O
Resolução:
G
IA
bem.
08
00
EV
AZ
Gabarito: E
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
o pequeno – até 4 módulos fiscais;
34
38
o médio – de 4 a 15 módulos fiscais;
08
00
o grande – acima de 15 módulos fiscais.
EV
• Exploração
AZ
o não explorado;
E
D
o de lazer e turismo;
S
EI
R
o de agricultura;
O
N
o de pecuária;
U
BR
o de silvicultura;
O
o agroindustrial;
G
IA
o misto.
TH
3
30
34
como:
08
00
o terra bruta;
EV
AZ
o terra nua;
E
o terra cultivada.
D
S
EI
R
• Benfeitorias
O
N
U
o distribuição de água);
o obras e trabalhos de melhoria das terras.
3
30
o projeto;
34
38
o implantação ou execução;
08
00
o pré-operação (start-up ou posto em marcha);
EV
o operação (em marcha);
AZ
o paralisado ou embargado;
E
D
o desativado;
S
EI
R
o desmonte.
O
N
• Conforme a base
U
BR
o Imobiliários, ou com parcelamento do solo, ou com
O
serviços;
30
34
o de base industrial;
38
o de base rural;
08
00
o de base mineral;
E
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
3
30
com o do empreendimento, quando existir, preferentemente em relação às
34
38
variáveis-chave, e levar em consideração pesquisas, diagnósticos e
08
00
informações setoriais disponíveis.
EV
Deve levar em conta fatores de mercado qualitativos ou quantitativos
AZ
que possam ter impacto sobre o desempenho do empreendimento.
E
D
A taxa de desconto a ser adotada no fluxo de caixa corresponde ao
S
EI
R
custo de oportunidade para o empreendedor, considerando-se o nível de risco
O
N
do empreendimento.
U
BR
Nos modelos determinísticos, a taxa de desconto é uma composição da
O
de risco.
38
3
30
34
38
A identificação de valor depende fundamentalmente do objetivo da
08
00
avaliação, do tipo de valor que se pretende identificar, das características do
EV
empreendimento e do mercado no qual se insere, podendo ser empregados,
AZ
em cada caso, os métodos comparativo direto de dados de mercado,
E
D
involutivo, evolutivo e da renda.
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
Ficamos por aqui hoje! Não esqueça de mandar suas dúvidas pelo
fórum. Eu sei que é enfadonho ler o glossário, mas como você pode ver, a FCC
se apega as definições, particularmente as previstas em norma.
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
Glossário
Avaliação de bens
3
30
isoladamente, incorporado ou não a ele.
34
38
amostra: Conjunto de dados de mercado representativos de uma
08
00
população.
EV
amostragem: Procedimento utilizado para constituir uma amostra.
AZ
arrendamento: Retribuição pela cessão de direito à exploração, uso ou
E
D
fruição de um bem capaz de produzir frutos, por prazo certo e condições
S
EI
R
convencionadas.
O
N
avaliação de bens: Análise técnica, realizada por engenheiro de
U
BR
avaliações, para identificar o valor de um bem, de seus custos, frutos e
O
bem: Coisa que tem valor, suscetível de utilização ou que pode ser
30
34
equipamentos, matérias-primas).
EV
AZ
dispensável.
benfeitoria voluptuária: Benfeitoria que visa simples deleite ou
recreio, sem aumentar o uso normal do bem.
campo de arbítrio: Intervalo de variação no entorno do estimador
pontual adotado na avaliação, dentro do qual pode-se arbitrar o valor do bem,
3
30
obra, na produção de um bem.
34
38
custo indireto de produção: Despesas administrativas e financeiras,
08
00
benefícios e demais ônus e encargos necessários à produção de um bem.
EV
custo de reedição: Custo de reprodução, descontada a depreciação do
AZ
bem, tendo em vista o estado em que se encontra.
E
D
custo de reprodução: Gasto necessário para reproduzir um bem, sem
S
EI
R
considerar eventual depreciação.
O
N
custo de substituição: Custo de reedição de um bem, com a mesma
U
BR
função e características assemelhadas ao avaliando.
O
manutenção.
EI
R
manutenção inadequados.
BR
existentes.
IA
TH
3
30
científicos especializados, aplicados à avaliação de bens.
34
38
engenharia de custos: Conjunto de conhecimentos técnico-científicos
08
00
especializados, aplicados à avaliação de custos de bens e serviços.
EV
engenharia econômica: Conjunto de conhecimentos técnico-científicos
AZ
especializados, aplicados à análise e avaliação técnico-econômica de
E
D
empreendimentos.
S
EI
R
engenharia legal: Parte da engenharia que atua na interface técnico-
O
N
legal envolvendo avaliações e toda espécie de perícias relativas a
U
BR
procedimentos judiciais.
O
Agronomia - CREA.
38
que 1 (um).
E
3
30
inferência estatística: Parte da ciência estatística que permite extrair
34
38
conclusões sobre a população a partir de amostra.
08
00
infraestrutura: Conjunto de obras e serviços que dá suporte às
EV
atividades econômicas, sociais ou à utilização de um bem.
AZ
instalação: Conjunto de aparelhos, peças ou dispositivos necessários ou
E
D
acessórios à utilização de um bem.
S
EI
R
laudo de avaliação: Relatório técnico elaborado por engenheiro de
O
N
avaliações em conformidade com esta parte da NBR 14653, para avaliar o
U
BR
bem.
O
características influenciantes.
EV
AZ
de sua especialidade.
BR
3
30
preservação da vida.
34
38
servidão: Encargo específico que se impõe a uma propriedade em
08
00
proveito de outrem.
EV
situação paradigma: Situação hipotética adotada como referencial para
AZ
avaliação de um bem.
E
D
taxa de desconto: Taxa adotada para o cálculo do valor presente de
S
EI
R
uma despesa ou receita futura.
O
N
tratamento de dados: Aplicação de operações que expressem, em
U
BR
termos relativos, as diferenças de atributos entre os dados de mercado e os do
O
bem avaliando.
G
IA
segurar.
EV
AZ
vida útil.
O
N
U
Imóveis urbanos
3
30
legislação pertinente.
34
38
área de servidão: Parte do imóvel serviente diretamente atingida pela
08
00
servidão.
EV
área total de construção: Resultante do somatório da área real
AZ
privativa e da área comum atribuídas a uma unidade autônoma, definidas
E
D
conforme a ABNT NBR 12721.
S
EI
R
área útil da unidade: Área real privativa, definida na ABNT NBR 12721,
O
N
subtraída a área ocupada pelas paredes e outros elementos construtivos que
U
BR
impeçam ou dificultem sua utilização.
O
construção.
O
N
U
mutilação.
IA
TH
3
30
domínio direto.
34
38
domínio útil: Direito atribuído ao enfiteuta de se utilizar do imóvel,
08
00
podendo extrair dele seus frutos, vantagens e rendimentos econômicos.
EV
edifício: Construção com mais de um pavimento, destinada a abrigar
AZ
atividades institucionais, comerciais, industriais ou habitações multifamiliares.
E
D
equipamento comunitário: Benfeitoria que visa atender às
S
EI
R
necessidades básicas de saúde, educação, transporte, segurança ou lazer da
O
N
comunidade.
U
BR
entidades técnicas reconhecidas: Organizações e instituições,
O
CONFEA/CREA.
TH
3
sua manutenção.
38
dos lados, quando estes são convergentes na direção dos fundos, ou a corda,
D
S
de acesso.
BR
3
30
imóvel alodial: Aquele livre de quaisquer ônus, encargos, foros ou
34
38
pensões.
08
00
imóvel de referência: Dado de mercado com características
EV
comparáveis às do imóvel avaliando.
AZ
imóvel dominante: Imóvel que impõe restrição a outro por servidão
E
D
(por exemplo: lote encravado).
S
EI
R
imóvel paradigma: Imóvel hipotético cujas características são adotadas
O
N
como padrão representativo da região ou referencial da avaliação.
U
BR
imóvel com vocação urbana: Imóvel em local com características,
O
lei.
38
3
30
que, ao ser retirado, melhora a qualidade de ajustamento do modelo
34
38
analisado.
08
00
padrão construtivo: Qualidade das benfeitorias em função das
EV
especificações dos projetos, de materiais, execução e mão-de-obra
AZ
efetivamente utilizados na construção.
E
D
pé-direito: Distância vertical livre entre o piso e o teto.
S
EI
R
percentual de comprometimento de área: Relação entre a área
O
N
objeto de gravame e a área total do imóvel.
U
BR
percentual de comprometimento de valor: Relação entre os valores
O
modelo.
O
N
U
3
30
particulares, e que não consta oficialmente na Planta Genérica de Valores do
34
38
Município.
08
00
terrenos acrescidos de marinha: Terrenos que se formarem, natural
EV
ou artificialmente, para o lado do mar ou dos rios e lagoas, em seguimento aos
AZ
terrenos de marinha.
E
D
terrenos de marinha: Terrenos, em uma profundidade de 33 m,
S
EI
R
medidos horizontalmente, para a parte da terra, da posição da linha do
O
N
preamar-médio de 1831, que:
U
BR
a) são situados no continente, na costa marítima, nas ilhas e nas
O
margens dos rios e lagoas, até onde se faça sentir a influência das marés;
G
IA
das marés.
30
34
3
30
variável dicotômica: Variável que assume apenas dois valores.
34
38
variável proxy: Variável utilizada para substituir outra de difícil
08
00
mensuração e que se presume guardar com ela relação de pertinência.
EV
vício: Anomalia que afeta o desempenho de produtos ou serviços, ou os
AZ
torna inadequados aos fins a que se destinam, causando transtornos ou
E
D
prejuízos materiais ao consumidor.
S
EI
R
vício construtivo: Vício que decorre de falha de projeto, de material
O
N
aplicado na construção ou de execução.
U
BR
vício de utilização: Vício que decorre de utilização inadequada ou falha
O
na manutenção.
G
IA
Imóveis rurais
3
30
legislação pertinente.
34
38
contemporaneidade: Característica de dados de mercado coletados em
08
00
período onde não houve variação significativa de valor no mercado imobiliário
EV
do qual fazem parte.
AZ
custo de oportunidade do capital: Maior taxa de juros auferível no
E
D
mercado em outras oportunidades de investimento concorrentes, em termos
S
EI
R
de montante investido e prazo, a um dado nível de risco e liquidez.
O
N
entidades técnicas reconhecidas: Organizações e instituições,
U
BR
representativas dos engenheiros de avaliações e registradas no sistema
O
CONFEA/CREA.
G
IA
imóvel e na região.
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
Empreendimentos
3
30
parâmetros do modelo adotado, no resultado da avaliação.
34
38
benefício fiscal: Redução ou diferimento de impostos e taxas
08
00
concedidos pelo poder público, com o objetivo de incentivar determinada
EV
atividade econômica.
AZ
beta: Número que indica o risco sistemático de um investimento, ou
E
D
seja, a volatilidade de uma ação ou de um fundo mútuo, comparada a um
S
EI
R
índice do mercado como um todo.
O
N
beta do empreendimento: Beta estimado para um empreendimento
U
BR
por comparação com betas de empresas de capital aberto do setor em análise.
O
mercado ou empreendimento.
O
G
3
30
estruturais ou tecnológicas.
34
38
custo de manutenção: Gastos necessários para preservar as condições
08
00
normais de utilização de um bem.
EV
custo de oportunidade do capital: Maior taxa de juros auferível no
AZ
mercado em outras oportunidades de investimento concorrentes, em termos
E
D
de montante investido e prazo, a um dado nível de risco.
S
EI
R
custo direto: Gastos na produção de bens ou serviços, relativos a mão
O
N
de obra, matéria prima, utilidades e manutenção.
U
BR
custo fixo: Custo que não depende da quantidade de bens ou serviços
O
bem ou serviço.
08
00
3
30
destinado à exploração de comércio ou serviços.
34
38
empreendimento de base industrial: Empreendimento destinado à
08
00
transformação industrial.
EV
empreendimento de base mineral: Empreendimento destinado à
AZ
extração ou beneficiamento mineral.
E
D
empreendimento de base rural: Empreendimento destinado à
S
EI
R
exploração das atividades agrícolas e pecuárias; à extração e à exploração
O
N
vegetal e animal; à transformação de produtos agrícolas ou pecuários, sem
U
BR
que sejam alteradas a composição e as características do produto in natura.
O
operação do empreendimento.
O
G
3
30
especificidade de cada empreendimento.
34
38
lucro tributável: Base de cálculo dos tributos (por exemplo, imposto de
08
00
renda, contribuição social sobre o lucro) que incidem sobre o resultado antes
EV
da tributação, considerada a dedução da parcela relativa à depreciação
AZ
prevista na legislação fiscal.
E
D
médio prazo: Período de tempo normalmente entre um e cinco anos, ou
S
EI
R
então definido explicitamente pelo engenheiro de avaliações, em função da
O
N
especificidade de cada empreendimento.
U
BR
modelo determinístico: Modelo em que se pressupõe serem os
O
investimento.
D
S
mercado
prêmio de risco: Adicional de taxa de juros em relação à taxa livre de
risco, necessária para remunerar o risco do empreendimento.
prêmio de risco de um país: Adicional de taxa de juros devido ao risco
conjuntural de um país, correspondente à diferença entre a remuneração do
3
30
exemplo, terreno, benfeitorias ou instalações a serem construídas).
34
38
receita bruta: Receita proveniente de vendas e serviços.
08
00
receita líquida: Receita bruta deduzida das parcelas relativas a
EV
devoluções, inadimplementos, impostos e contribuições incidentes.
AZ
receita não-operacional: Receita dissociada da operação do
E
D
empreendimento.
S
EI
R
receita operacional: Receita associada diretamente à operação do
O
N
empreendimento.
U
BR
regime de caixa: Regime em que se consideram, para apurar o
O
que ocorreram.
TH
3
nesse período.
EV
AZ
lucro tributável.
O
N
U
3
30
risco de mercado financeiro: Risco resultante de mudanças no
34
38
comportamento das taxas de juros e câmbio, nos preços de ações e de
08
00
commodities e no descolamento entre taxas/preços, prazos e moedas/índices.
EV
risco de mercado setorial: Risco resultante de variações de oferta e
AZ
demanda, bem como respectivos níveis de preço de insumos e produtos do
E
D
setor.
S
EI
R
risco de operação: Risco associado à atividade operacional, que
O
N
envolve fatores como sistemas inadequados (informação ou suporte), falhas
U
BR
gerenciais, de equipamentos, de controle, de comportamento humano, bem
O
fluxo de caixa.
O
N
U
3
30
taxa de inflação, caso o fluxo de caixa tenha sido montado a preços correntes.
34
38
taxa livre de risco: Taxa referente a uma aplicação com risco mínimo,
08
00
usualmente associada à remuneração de títulos do tesouro norte-americano.
EV
taxa mínima de atratividade: Taxa de desconto do fluxo de caixa,
AZ
compatível com a natureza e características do empreendimento, bem como
E
D
com a expectativa mínima de emulação do empreendedor, em face da sua
S
EI
R
carteira de ativos.
O
N
taxa nominal: Taxa virtual, associada a juros simples, sem ser,
U
BR
geralmente, referida a um prazo diferente do período de capitalização. Quando
O
combustíveis e congêneres.
38
desativação.
EI
R
3
30
variáveis-chave: Variáveis que apresentam maior elasticidade na
34
38
análise de sensibilidade.
08
00
volatilidade: Oscilação de preço de um título mobiliário, commodity ou
EV
ativos líquidos em um período de tempo definido.
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
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34
38
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00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
Questões Resolvidas
3
30
unitários e totais. Todas as definições relativas a esse tipo de
34
38
serviço estão corretas, EXCETO
08
00
EV
(A) insumo é cada item referente a material, a equipamento e à mão de obra.
AZ
(B) unidade é a medida do insumo; no caso de mão de obra, é homem-hora.
E
D
(C) índice é a incidência de cada insumo na execução de uma unidade do
S
EI
R
serviço.
O
N
(D) custo total é o quociente do índice pelo custo unitário.
U
BR
(E) custo unitário é o emprego de uma unidade do insumo.
O
G
IA
financeiro do empreendimento.
O
G
3
30
34
38
3. (FCC – TRT3 – 2009) A obra de ampliação de um edifício público
08
00
foi dividida em seis atividades independentes, as quais
EV
contribuem com as seguintes porcentagens no custo total: A:
AZ
10%, B: 20%, C: 25%, D: 25%, E: 15% e F: 5%. No primeiro
E
D
mês, as atividades A e B foram concluídas, da atividade C
S
EI
R
realizou-se 80% e da atividade D, 40%. Se, na primeira medição
O
N
mensal forem pagos 100% dos serviços concluídos e 70% dos
U
BR
serviços parcialmente realizados, então, a primeira medição
O
a) 68%
30
34
b) 60%
38
c) 58%
08
00
d) 51%
EV
AZ
e) 44%
E
D
S
3
30
composição dos encargos sociais complementares.
34
38
d) A taxa de risco do empreendimento ou taxa de eventuais ou imprevistos,
08
00
não é aplicável aos contratos de empreitada por preço unitário.
EV
e) O tributo, cuja alíquota é estabelecida pelo próprio município e cobrado
AZ
pela prestação de serviços no local de execução da obra ou de serviço, é
E
D
classificado como BDI.
S
EI
R
O
N
5. (FCC – Infraero – 2011) Quanto à legislação relativa a tributos
U
BR
aplicáveis à obra, projetos e serviços de engenharia, é correto
O
afirmar:
G
IA
TH
3
obra.
08
00
empresa construtora.
E
fornecedores de materiais.
EI
R
3
30
(B) a administração central.
34
38
(C) a margem de incerteza.
08
00
(D) o seguro.
EV
(E) o percentual de impostos incidentes.
AZ
E
D
7. (FCC – SergipeGas – 2013) Os orçamentos são compostos,
S
EI
R
basicamente, por três partes: custos diretos, custos indiretos e o
O
N
BDI − Benefícios e Despesas Indiretas. Corresponde a uma
U
BR
parcela de custo direto:
O
G
IA
3
30
II. representa os diversos insumos ou etapas de uma obra em ordem crescente
34
38
de quantidade e volume.
08
00
EV
III. foi idealizada a partir do princípio de que um pequeno número de serviços
AZ
ou insumos é responsável por uma parcela mais significativa do custo total da
E
D
obra.
S
EI
R
O
N
IV. é um método gráfico, de fácil visualização e que define com exatidão o
U
BR
caminho crítico de uma obra.
O
G
IA
a) I e II, apenas.
38
b) I e III, apenas.
08
00
c) II e III, apenas.
EV
AZ
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
a) R$ 2.200
b) R$ 1.500
c) R$ 2.500
d) R$ 1.200
e) R$ 3.000
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THIAGO BRUNO REIS DE AZEV00083834303
3
30
34
a) Indexação.
38
08
b) Parametrização.
00
EV
c) Divisibilidade.
AZ
d) Permutabilidade.
E
D
e) Repetitividade.
S
EI
R
12. (Cesgranrio – Caixa – 2012) A concepção de um
O
N
empreendimento imobiliário é um plano de negócios que deve
U
BR
contemplar diversas questões. Nessa perspectiva, relacione os
O
G
respectivo resultado.
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
equivalente ao custo da oportunidade de igual risco, o índice de
34
38
lucratividade i for
08
00
EV
(A) 0,0 ≤ i < 0,2
AZ
(B) 0,2 ≤ i < 0,4
E
D
(C) 0,4 ≤ i < 0,6
S
EI
R
(D) 0,6 ≤ i < 1,0
O
N
(E) 1,0 ≤ i
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
avaliação de empreendimentos, assinale a opção correta.
34
38
08
00
a) O índice de lucratividade é o tempo necessário para que a renda líquida
EV
acumulada do empreendimento iguale o investimento nele comprometido,
AZ
sendo que a utilização isolada do índice de lucratividade como indicador de
E
D
viabilidade não é conclusiva.
S
EI
R
b) O índice de lucratividade é a relação entre o valor presente das receitas
O
N
líquidas e o valor dos investimentos, sendo o empreendimento considerado
U
BR
viável quando seu índice de lucratividade for igual ou superior à taxa de
O
c) O valor presente líquido é expresso pelo tempo necessário para que a renda
TH
3
valor presente líquido for nulo ou positivo, para uma taxa de desconto
08
00
seu tempo de retorno for nulo ou positivo, para uma taxa de desconto
O
N
U
3
30
elementos comparáveis, constituintes da amostra.
34
38
08
00
II. O método involutivo é aquele que identifica o valor de mercado do bem,
EV
alicerçado no seu aproveitamento eficiente, baseado em modelo de estudo de
AZ
viabilidade técnico-econômica, mediante hipotético empreendimento
E
D
compatível com as características do bem e com as condições do mercado no
S
EI
R
qual está inserido, considerando-se cenários viáveis para execução e
O
N
comercialização do produto.
U
BR
O
III. O método evolutivo é aquele que identifica o valor do bem pelo somatório
G
IA
b) II e III, apenas.
O
G
c) I e IV, apenas.
IA
TH
d) I, II e III, apenas.
e) I, II, III e IV.
3
30
imóvel, podendo extrair dele seus frutos, vantagens e rendimentos
34
38
econômicos.
08
00
b) Domínio útil é a menor projeção da frente real sobre a normal a um dos
EV
lados, quando estes são convergentes na direção dos fundos, ou a corda, no
AZ
caso de frente em curva.
E
D
c) Luvas é a quantia paga pelo futuro inquilino para assinatura ou
S
EI
R
transferência do contrato de locação, a título de remuneração do ponto
O
N
comercial.
U
BR
d) Profundidade equivalente é a relação entre a área objeto de gravame e a
O
3
30
De acordo com essa norma, esses graus são:
34
38
08
00
(A) I, II e III, sendo I o maior grau.
EV
(B) I, II e III, sendo III o maior grau.
AZ
(C) 1, 2, 3, 4 e 5, sendo 5 o maior grau.
E
D
(D) A, B, C e D, sendo A o maior grau.
S
EI
R
(E) A, B, C e D, sendo D o maior grau.
O
N
U
BR
19. (FCC – TRT18 – 2008) Laudo de Avaliação de Bens é
O
G
IA
a NBR 5676.
D
S
Gabarito
1. D
2. D
3. D
3
30
4. B
34
38
5. D
08
00
6. A
EV
7. B
AZ
8. B
E
D
9. A
S
EI
R
10. E
O
N
11. E
U
BR
12. E
O
13. E
G
IA
14. E
TH
3
15. E
30
34
16. C
38
17. B
08
00
18. B
EV
AZ
19. E
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH