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O carro mestre da aula é Acessibilidade. Esse assunto é o queridinho
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da Caixa, portanto, toda atenção é pouca. Não custa lembrar que esse foi o
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tema da discursiva do último concurso. Com certeza é forte candidato a figurar
AZ
em uma das quatro discursivas do nosso concurso.
E
D
Resolveremos essa questão, tanto para revisar a matéria quanto para
S
EI
R
treinar para as discursivas.
O
N
Não se assustem com o tamanho da aula! É que a NBR 9050
U
BR
(Acessibilidade) tem muita figura. As questões sobre esse tema são na maioria
O
EDIFICAÇÕES
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urbanos às condições de acessibilidade.
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Acessibilidade é a possibilidade e condição de alcance, percepção e
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entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações,
EV
espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos.
AZ
No estabelecimento desses critérios e parâmetros técnicos foram
E
D
consideradas diversas condições de mobilidade e de percepção do ambiente,
S
EI
R
com ou sem a ajuda de aparelhos específicos, como: próteses, aparelhos de
O
N
apoio, cadeiras de rodas, bengalas de rastreamento, sistemas assistivos de
U
BR
audição ou qualquer outro que venha a complementar necessidades
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individuais.
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1. (Cespe – Caixa – 2010) Segundo a NBR 9050,
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A acessibilidade é a permissão e a condição de segurança para um indivíduo
EV
acessar com autonomia as edificações, o espaço urbano, os equipamentos
AZ
internos e o mobiliário.
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D
B deficiência é a limitação das condições de percepção das possibilidades do
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EI
R
espaço ou na utilização de edificações, do equipamento móvel e dos
O
N
elementos, em caráter efêmero.
U
BR
C linha-guia é qualquer elemento que possa ser utilizado como guia de
O
rastreamento.
TH
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Resolução:
O
G
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utilizado como guia de balizamento para pessoas com deficiência visual que
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utilizem bengala de rastreamento. Alternativa C está errada.
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Pessoa com mobilidade reduzida é aquela que, temporária ou
EV
permanentemente, tem limitada sua capacidade de relacionar-se com o meio e
AZ
de utilizá-lo. Entende-se por pessoa com mobilidade reduzida, a pessoa com
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D
deficiência, idosa, obesa, gestante entre outros. D é o gabarito!
S
EI
R
Finalmente, rota de fuga é o trajeto contínuo, devidamente protegido
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N
proporcionado por portas, corredores, antecâmeras, passagens externas,
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BR
balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou
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Gabarito: D
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Parâmetros antropométricos
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Foram adotadas as seguintes siglas com relação aos parâmetros
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antropométricos:
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• M.R. – Módulo de referência;
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• P.C.R. – Pessoa em cadeira de rodas;
AZ
• P.M.R. – Pessoa com mobilidade reduzida;
E
D
P.O. – Pessoa obesa;
S
•
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• L.H. – Linha do horizonte.
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As dimensões indicadas nas figuras são expressas em metros, exceto
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Considera-se o módulo de referência a projeção de 0,80 m por 1,20 m
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no piso, ocupada por uma pessoa utilizando cadeira de rodas.
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cadeira de rodas.
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Resolução:
Considera-se o módulo de referência a projeção de 0,80 m por 1,20 m no
piso, ocupada por uma pessoa utilizando cadeira de rodas. Assim a alternativa
C está errada. A alternativa A também está errada. Tenta confundir o
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A largura mínima necessária para a transposição de obstáculos isolados
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com extensão de no máximo 0,40 m deve ser de 0,80 m. A largura mínima
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para a transposição de obstáculos isolados com extensão acima de 0,40 m
EV
deve ser de 0,90 m. Maldade do Cespe... alternativa D errada.
AZ
Finalmente, a alternativa E está errada. Veremos detalhes relativos a
E
D
sanitários mais adiante, mas as medidas necessárias para a manobra de
S
EI
R
cadeira de rodas sem deslocamento em sanitário é 1,50 m de diâmetro para
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N
uma rotação de 360°.
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Gabarito: B
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As superfícies de trabalho necessitam de altura livre de no mínimo 0,73
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m entre o piso e a sua parte inferior, e altura de 0,75 m a 0,85 m entre o piso
S
EI
R
e a sua superfície superior. A figura abaixo apresenta no plano horizontal as
O
N
áreas de alcance em superfícies de trabalho, conforme abaixo:
U
BR
• A1 x A2 = 1,50 m x 0,50 m = alcance máximo para atividades
O
eventuais;
G
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•
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necessidade de precisão;
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prolongado.
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EV
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BR
O
G
Objetos tais como corrimãos e barras de apoio, entre outros, devem ter
IA
TH
seção circular com diâmetro entre 3,0 cm e 4,5 cm e devem estar afastados no
mínimo 4,0 cm da parede ou outro obstáculo. Quando o objeto for embutido
em nichos deve-se prever também uma distância livre mínima de 15 cm,
conforme figura abaixo.
São admitidos outros formatos de seção, desde que sua parte superior
atenda às condições desta subseção.
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EV
AZ
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S
EI
R
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Em relação ao alcance auditivo, os alarmes sonoros devem emitir sons
N
com intensidade de no mínimo 15 dB acima do ruído de fundo. U
BR
O
G
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volta aos estudos! Não se desespere porque não consegue “decorar”. Alguns
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números você pode não lembrar, mas o seu cérebro vai saber a ordem de
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emergência e temporária.
O
N
identificar os comandos.
Já a sinalização direcional é utilizada para indicar a direção de um
percurso ou a distribuição espacial dos diferentes elementos de um edifício. Na
forma visual, associa setas indicativas de direção a textos, figuras ou símbolos.
Na forma tátil, utiliza recursos como linha-guia ou piso tátil.
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A de emergência é utilizada para indicar as rotas de fuga e saídas de
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emergência das edificações, dos espaços e do ambiente urbano, ou para
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alertar quanto a um perigo iminente.
EV
AZ
A sinalização temporária é utilizada para indicar informações provisórias
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ou que podem ser alteradas periodicamente.
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Acessibilidade
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Cegueira
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Surdez
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deficiente visual distingue por meio do tato. A partir dos seis pontos
EV
musicais.
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BR
O
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prefixo ou de um ruído característico para chamar a atenção do
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ouvinte.
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Os alarmes sonoros, bem como os alarmes vibratórios, devem estar
EV
associados e sincronizados aos alarmes visuais intermitentes, de maneira a
AZ
alertar as pessoas com deficiência visual e as pessoas com deficiência auditiva
E
D
(surdez).
S
EI
R
Informações sonoras verbais podem ser digitalizadas ou sintetizadas, e
O
N
devem ter as seguintes características:
U
BR
• conter apenas uma oração - uma sentença completa, com sujeito,
O
•
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3
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e a superfície do piso implantado deve ser chanfrado e não exceder
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2 mm;
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• quando integradas, não deve haver desnível.
EV
AZ
A sinalização tátil de alerta deve ser instalada perpendicularmente
E
D
ao sentido de deslocamento nas seguintes situações:
S
EI
R
• obstáculos suspensos entre 0,60 m e 2,10 m de altura do piso
O
N
acabado, que tenham o volume maior na parte superior do que na
U
BR
base, devem ser sinalizados com piso tátil de alerta. A superfície a
O
•
piso;
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no início e término de escadas fixas, escadas rolantes e
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•
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rampas, em cor contrastante com a do piso, com largura entre
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BR
0,25 m a 0,60 m, afastada de 0,32 m no máximo do ponto onde
O
•
IA
máximo da alvenaria;
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EV
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• junto a desníveis, tais como plataformas de embarque e
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U
desembarque, palcos, vãos, entre outros, em cor contrastante com
BR
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• ser cromodiferenciada em relação ao piso adjacente.
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A textura da sinalização tátil direcional consiste em relevos lineares,
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regularmente dispostos.
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• quando houver mudança de direção formando ângulo superior a
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90°, a linha-guia deve ser sinalizada com piso tátil direcional;
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• nas portas de elevadores, quando houver sinalização tátil
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BR
direcional, esta deve encontrar a sinalização tátil de alerta, na
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direção da botoeira;
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• nos pontos de ônibus devem ser instalados a sinalização tátil de
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pessoas portadoras de deficiência visual e as pessoas com deficiência auditiva.
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Os mecanismos e dispositivos de emergência devem conter informações
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táteis e visuais, representadas através de símbolos.
EV
Recomenda-se que em quartos e sanitários de hotéis, instituições de
AZ
idosos e hospitais sejam instalados telefones, campainhas e alarmes de
E
D
emergência visuais, sonoros e vibratórios.
S
EI
R
O
N
3. (Cesgranrio – Caixa – 2012) No passeio de determinada rua, há
U
BR
uma caixa de Correios sem nenhum tipo de sinalização. De
O
Resolução:
BR
O piso tátil de alerta deve ser utilizado para sinalizar situações que
O
G
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convenções, salas de ginástica, piscinas, entre outros, devem ser acessíveis.
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Quando forem previstos telefones, interfones ou similares, estes devem ser
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providos de sinal luminoso e controle de volume de som.
EV
O piso tátil direcional deve ser utilizado quando da ausência ou
AZ
descontinuidade de linha-guia identificável, como guia de caminhamento em
E
D
ambientes internos ou externos, ou quando houver caminhos preferenciais de
S
EI
R
circulação.
O
N
U
BR
Gabarito: D
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G
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Piso tátil de alerta deve ser utilizado para sinalizar situações que
O
G
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EV
AZ
E
D
As grelhas e juntas de dilatação devem estar preferencialmente fora do
S
EI
fluxo principal de circulação. Quando instaladas transversalmente em rotas
R
O
acessíveis, os vãos resultantes devem ter, no sentido transversal ao
N
U
BR
movimento, dimensão máxima de 15 mm
O
G
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TH
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a eventual textura de sua superfície não pode ser similar à dos piso táteis de
S
EI
alerta ou direcionais.
R
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Na adaptação de edificações e equipamentos urbanos existentes deve ser
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previsto no mínimo um acesso, vinculado através de rota acessível à circulação
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principal e às circulações de emergência, quando existirem. Nestes casos a
EV
distância entre cada entrada acessível e as demais não pode ser superior a 50
AZ
m.
E
D
O percurso entre o estacionamento de veículos e a(s) entrada(s)
S
EI
R
principal(is) deve compor uma rota acessível. Quando da impraticabilidade de
O
N
se executar rota acessível entre o estacionamento e as entradas acessíveis,
U
BR
devem ser previstas vagas de estacionamento exclusivas para pessoas
O
ingresso que não seja acessível, deve ser prevista junto a este outra entrada
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acessibilidade da norma.
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Recomenda-se prever uma área de descanso, fora da faixa de circulação,
S
EI
R
a cada 50 m, para piso com até 3% de inclinação, ou a cada 30 m, para piso
O
N
de 3% a 5% de inclinação. Para inclinações superiores a 5%, dá-se o
U
BR
tratamento de rampas (veremos na sequência). Estas áreas devem estar
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Sempre que possível devem ser previstos bancos com encosto nestas
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áreas.
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Rampas
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EV
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S
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As rampas devem ter inclinação de acordo com os limites estabelecidos
U
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na tabela abaixo. Para inclinação entre 6,25% e 8,33% devem ser previstas
O
G
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EV
A inclinação transversal não pode exceder 2% em rampas internas e 3%
AZ
em rampas externas.
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D
A projeção dos corrimãos pode incidir dentro da largura mínima
S
EI
admissível da rampa em até 10 cm de cada lado.
R
O
A largura das rampas (L) deve ser estabelecida de acordo com o fluxo de
N
U
BR
pessoas. A largura livre mínima recomendável para as rampas em rotas
O
abaixo.
TH
abaixo.
EV
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abaixo.
EV
largura da rampa.
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EV
AZ
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D
A dimensão do espelho de degraus isolados deve ser inferior a 0,18 m e
S
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superior a 0,16 m. Devem ser evitados espelhos com dimensão entre 1,5 cm e
R
O
15 cm. Para degraus isolados recomenda-se que possuam espelho com altura
N
U
BR
entre 0,15 m e 0,18 m.
O
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isolados, das escadas fixas e das rampas.
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Os corrimãos devem ter largura entre 3,0 cm e 4,5 cm, sem arestas
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vivas. Deve ser deixado um espaço livre de no mínimo 4,0 cm entre a parede e
EV
o corrimão. Devem permitir boa empunhadura e deslizamento, sendo
AZ
preferencialmente de seção circular, conforme figura abaixo.
E
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S
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EV
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EV
AZ
E
D
As extremidades dos corrimãos devem ter acabamento recurvado, ser
S
EI
fixadas ou justapostas à parede ou piso, ou ainda ter desenho contínuo, sem
R
O
protuberâncias.
N
U
Para degraus isolados e escadas, a altura dos corrimãos deve ser de 0,92
BR
m do piso, medidos de sua geratriz superior. Para rampas e opcionalmente
O
G
IA
para escadas, os corrimãos laterais devem ser instalados a duas alturas: 0,92
TH
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EV
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S
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As escadas e rampas que não forem isoladas das áreas adjacentes por
3
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abaixo.
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EV
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BR
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G
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laterais, mas guarda-corpos metálicos em ambos os lados, firmemente fixados
34
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ao piso.
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Os esquemas a seguir apresentam as medidas e os elementos
EV
encontrados no local.
AZ
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G
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3% para rampas externas.
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Levando em conta essa norma, apresente uma análise, que servirá de
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subsídio ao engenheiro para elaboração do parecer, considerando os seguintes
EV
elementos técnicos: largura da rampa, inclinação dos segmentos da rampa,
AZ
patamar entre os segmentos, guarda-corpos e corrimãos. Em sua análise,
E
D
aborde quatro aspectos desses elementos e justifique a conformidade ou não
S
EI
R
com a referida norma, comparando as características ou medidas executadas
O
N
com as estabelecidas na NBR 9050:2004.
U
BR
OBS: A resposta deverá ter de 20 até 30 linhas.
O
G
IA
3
30
Quanto ao guarda-corpos, vê-se que a altura de 85 cm é
34
38
inferior ao mínimo preconizado pela norma, de 105 cm. Ainda,
08
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quando não houver paredes laterais as rampas devem incorporar
EV
guias de balizamento com altura mínima de 5 cm, elemento que
AZ
E
não consta na edificação em análise.
D
S
EI
Embora a largura dos corrimãos (3 cm) esteja de acordo com
R
O
a norma, que prevê largura entre 3,0 cm e 4,5 cm, a NBR 9050
N
U
BR
exige espaço livre de no mínimo 4,0 cm entre a parede e o
O
3
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• 0,90 m para corredores de uso comum com extensão até 4,00 m;
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38
• 1,20 m para corredores de uso comum com extensão até 10,00 m;
08
00
e 1,50 m para corredores com extensão superior a 10,00 m;
EV
• 1,50 m para corredores de uso público;
AZ
• maior que 1,50 m para grandes fluxos de pessoas
E
D
S
EI
R
Em edificações e equipamentos urbanos existentes onde a adequação
O
N
dos corredores seja impraticável, devem ser implantados bolsões de retorno
U
BR
com dimensões que permitam a manobra completa de uma cadeira de rodas
O
As portas do tipo vaivém devem ter visor com largura mínima de 0,20 m,
IA
TH
tendo sua face inferior situada entre 0,40 m e 0,90 m do piso, e a face
superior no mínimo a 1,50 m do piso. O visor deve estar localizado entre o
eixo vertical central da porta e o lado oposto às dobradiças da porta, conforme
figura abaixo.
3
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34
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EV
AZ
E
D
Quando as portas forem providas de dispositivos de acionamento pelo
S
EI
R
usuário, estes devem estar instalados à altura entre 0,90 m e 1,10 m do piso
O
N
acabado. Quando instalados no sentido de varredura da porta, os dispositivos
U
BR
devem distar entre 0,80 m e 1,00 m da área de abertura.
O
recolhimento total.
BR
3
30
pedestres deve sempre acompanhar a inclinação das vias lindeiras.
34
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Recomenda-se que a inclinação longitudinal das áreas de circulação exclusivas
08
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de pedestres seja de no máximo 8,33% (1:12). Calçadas, passeios e vias
EV
exclusivas de pedestres que tenham inclinação superior a 8,33% (1:12) não
AZ
podem compor rotas acessíveis.
E
D
Calçadas, passeios e vias exclusivas de pedestres devem incorporar faixa
S
EI
R
livre com largura mínima recomendável de 1,50 m, sendo o mínimo admissível
O
N
de 1,20 m e altura livre mínima de 2,10 m.
U
BR
As faixas livres devem ser completamente desobstruídas e isentas de
O
3
30
As faixas devem ser executadas conforme o Código de Trânsito
34
38
Brasileiro. Devem ser aplicadas nas seções de via onde houver demanda de
08
00
travessia, junto a semáforos, focos de pedestres, no prolongamento das
EV
calçadas e passeios. A largura da faixa de travessia de pedestres é
AZ
determinada pelo fluxo de pedestres no local, segundo a seguinte equação:
E
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S
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EV
AZ
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S
A sua utilização é recomendada nas seguintes situações:
EI
R
• em travessias com fluxo de pedestres superior a 500
O
N
pedestres/hora e fluxo de veículos inferior a 100 veículos/hora;
U
BR
• travessia em vias com largura inferior a 6,00 m.
O
G
IA
TH
sinalizadas com ou sem faixa, com ou sem semáforo, e sempre que houver
34
foco de pedestres.
38
08
leito carroçável.
AZ
de pedestres.
S
EI
superior a 25 pedestres/min/m.
TH
3
30
feito o rebaixamento total da largura da calçada, com largura mínima de 1,50
34
38
m e com rampas laterais com inclinação máxima de 8,33%, conforme figura
08
00
abaixo – rebaixamento D.
EV
Os rebaixamentos das calçadas localizados em lados opostos da via
AZ
devem estar alinhados entre si.
E
D
Deve ser garantida uma faixa livre no passeio, além do espaço ocupado
S
EI
R
pelo rebaixamento, de no mínimo 0,80 m, sendo recomendável 1,20 m (ver
O
N
figura abaixo - rebaixamento A).
U
BR
As abas laterais dos rebaixamentos (ver figura abaixo - rebaixamento A)
O
obstáculos, as abas laterais podem ser dispensadas. Neste caso, deve ser
38
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
II. A inclinação dos rebaixamentos deve ser constante e não superior a 8,33%.
34
38
III. A largura mínima para o rebaixamento da rampa, independente do fluxo de
08
00
pedestres, é igual a 1,20 m.
EV
IV. Os rebaixamentos de calçada não podem ser localizados nas esquinas.
AZ
Está correto o que se afirma em
E
D
S
EI
R
(A) I, II, III e IV.
O
N
(B) II, III e IV, apenas.
U
BR
(C) I e II, apenas.
O
Resolução:
38
sinalizadas com ou sem faixa, com ou sem semáforo, e sempre que houver
EV
AZ
correta.
EI
R
Gabarito: E
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
• ter sinalização vertical para vagas em via pública e para vagas fora da
E
via pública;
D
S
•
R
atração;
IA
TH
3
30
34
38
5. (Cesgranrio – Caixa – 2012) Em determinado edifício de
08
00
escritórios, dentre as 90 vagas no estacionamento, uma está
EV
reservada para veículos que conduzam ou sejam conduzidos por
AZ
E
pessoas deficientes. De acordo com o mínimo estabelecido na
D
S
NBR 9050:2004 (Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços
EI
R
e equipamentos urbanos), essa quantidade
O
N
U
BR
(A) está correta.
O
G
Resolução:
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
Gabarito: A
3
30
acessíveis, próximos à circulação principal, preferencialmente próximo ou
34
38
integrados às demais instalações sanitárias, e ser devidamente sinalizados.
08
00
Em sanitários acessíveis isolados é necessária a instalação de dispositivo
EV
de sinalização de emergência ao lado da bacia e do boxe do chuveiro, a uma
AZ
altura de 40 cm do piso acabado, para acionamento em caso de queda.
E
D
Os sanitários e vestiários de uso comum ou uso público devem ter no
S
EI
R
mínimo 5% do total de cada peça instalada acessível, respeitada no mínimo
O
N
uma de cada. Quando houver divisão por sexo, as peças devem ser
U
BR
consideradas separadamente para efeito de cálculo. Recomenda-se a
O
instalação de uma bacia infantil para uso de crianças e de pessoas com baixa
G
IA
estatura.
TH
3
que possa ser utilizado por uma pessoa em cadeira de rodas com
08
00
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
A localização das barras de apoio deve atender às seguintes condições:
O
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
• na impossibilidade de instalação de barras nas paredes laterais,
N
U
BR
são admitidas barras laterais articuladas ou fixas (com fixação
O
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
Deve ser instalado um lavatório dentro do boxe, em local que não
EI
R
interfira na área de transferência.
O
N
Quando a porta instalada for do tipo de eixo vertical, ela deve abrir para
U
BR
o lado externo do boxe.
O
G
sendo que o local de transposição da cadeira de rodas para o banco deve estar
E
D
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
Deve ser prevista área de aproximação frontal para P.M.R., conforme
E
D
figura 134, e para P.C.R., conforme figura abaixo, devendo estender-se até o
S
EI
mínimo de 0,25 m sob o lavatório.
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
Os lavatórios devem ser suspensos, sendo que sua borda superior deve
D
S
EI
a utilização de colunas até o piso ou gabinetes. Sob o lavatório não deve haver
IA
TH
3
30
Os cinemas, teatros, auditórios e similares devem possuir, na
34
38
área destinada ao público, espaços reservados para P.C.R., assentos
08
00
para P.M.R. e assentos para P.O., atendendo às seguintes condições:
EV
• estar localizados em uma rota acessível vinculada a uma rota de
AZ
fuga;
E
D
estar distribuídos pelo recinto, recomendando-se que seja nos
S
•
EI
R
diferentes setores e com as mesmas condições de serviços;
O
N
• estar localizados junto de assento para acompanhante, sendo
U
BR
no mínimo um assento e recomendável dois assentos de
O
acompanhante;
G
IA
•
3
•
00
podem ser agrupados, quando for impraticável a sua distribuição por todo o
O
N
U
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
Os restaurantes, refeitórios e bares devem possuir pelo menos 5%
O
N
U
do total de mesas, com no mínimo uma, acessíveis a P.C.R.
BR
O
G
isolados dos demais, mas distribuídos em toda a edificação, por todos os níveis
00
EV
análises clínicas, centros de diagnósticos, entre outros, devem ter pelo menos
10% de sanitários acessíveis, sendo no mínimo um por pavimento. Pelo menos
uma das salas para cada tipo de serviço prestado deve ser acessível e estar
em rota acessível.
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
Tendo como referência o item 7 da NBR 9050, que trata dos sanitários e
3
30
opção correta.
08
00
EV
de uma de cada.
S
EI
E O piso do boxe para chuveiro acessível deve ter desnível máximo de 1,5 cm
do restante do sanitário. Quando superiores a 1,5 cm, os desníveis devem ser
tratados como rampas, com inclinação máxima de 1:2 (50%).
Resolução:
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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de THIAGO BRUNO REIS DE AZEV00083834303, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
THIAGO BRUNO REIS DE AZEV00083834303
3
30
rodas (cadeiras de rodas ou carrinhos de bebê). Admite-se inclinação
34
38
transversal da superfície até 2% para pisos internos e 3% para pisos externos
08
00
e inclinação longitudinal máxima de 5%. B errada.
EV
Pela figura fornecida, vê-se que o boxe comum não pode ser menor que
AZ
1,40 m x 0,80 m. C errada.
E
D
Pela figura abaixo, vê-se que o gabarito é a letra D.
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
os desníveis devem ser tratados como rampa, com inclinação máxima de 1:2
R
O
Gabarito: D
O
G
IA
TH
3
30
O foco desta norma está nas exigências dos usuários para o edifício
34
habitacional e para o comportamento em uso dos seus subsistemas (estrutura,
38
08
pisos internos, vedações verticais internas e externas, coberturas e sistemas
00
EV
hidrossanitários), e não na prescrição de como os sistemas são construídos.
AZ
Considerando a existência desses diversos sistemas, o trabalho restringiu-se à
E
D
parte específica da norma que trata de vedações verticais externas e internas
S
EI
(parte 4) e, quando necessário, foi complementado com a parte 1 (requisitos
R
O
gerais).
N
U
Esta Norma, sob o título geral de “Edifícios habitacionais de até cinco
BR
O
externas
EV
mas trata de maneira específica cada sistema que compõe o edifício, tendo
U
BR
Introdução
G
•
IA
TH
• 1 Escopo
• 2 Referências normativas
• 3 Termos e definições
• 4 Exigências do usuário
• 5 Incumbência dos intervenientes
• 6 Avaliação do desempenho
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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de THIAGO BRUNO REIS DE AZEV00083834303, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
THIAGO BRUNO REIS DE AZEV00083834303
• 7 Segurança estrutural
• 8 Segurança contra incêndio
• 9 Segurança no uso e na operação
• 10 Estanqueidade
• 11 Desempenho térmico
3
30
• 12 Desempenho acústico
34
38
• 13 Desempenho lumínico
08
00
• 14 Durabilidade e manutenabilidade
EV
• 15 Saúde, higiene e qualidade do ar
AZ
• 16 Funcionalidade e acessibilidade
E
D
17 Conforto tátil e antropodinâmico
S
•
EI
R
O
N
As seções 4 a 6 da Parte 1 da ABNT NBR 15575, aplicável a todas as
U
BR
demais Partes da Norma, explicam o conceito adotado para cada um dos
O
construtivos.
TH
3
do usuário quanto a:
D
S
segurança estrutural
EI
•
R
• estanqueidade
O
G
• desempenho térmico
IA
TH
• desempenho acústico
• desempenho lumínico
• durabilidade e manutenibilidade
• saúde, higiene e qualidade do ar
• funcionalidade e acessibilidade
3
30
devem ser considerados e atendidos em todos os casos. Tendo em vista
34
38
incentivar a melhoria da qualidade das edificações, são informados níveis
08
00
considerados mais elevados do que o mínimo, denominados de intermediário
EV
(I) e superior (S), que devem obedecer a requisitos respectivamente mais
AZ
elevados.
E
D
Como explicitado na ABNT NBR 15575, para a avaliação de sistemas
S
EI
R
devem ser cumpridos os requisitos e critérios estabelecidos nas seções 7 a 14
O
N
da Norma.
U
BR
Os requisitos e critérios das seções 11 a 14 situam-se em uma zona
O
Segurança estrutural
3
30
O sistema deve atender, durante a sua vida útil de projeto, sob as
34
diversas condições de exposição (ação do peso próprio, sobrecargas de
38
08
utilização, atuações do vento e outros), aos seguintes requisitos gerais:
00
EV
• não ruir ou perder a estabilidade de nenhuma de suas partes;
AZ
• prover segurança aos usuários sob ação de impactos, choques, vibrações
E
D
e outras solicitações decorrentes da utilização normal do edifício,
S
EI
previsíveis na época do projeto;
R
O
• não provocar sensação de insegurança aos usuários pelas deformações
N
U
de quaisquer elementos do edifício, admitindo-se tal exigência atendida
BR
O
norma.
TH
3
30
injúria;
U
BR
Estanqueidade
3
30
Os critérios estabelecidos na Norma visam verificar se o sistema é
34
38
estanque à água proveniente de chuvas incidentes ou de outras fontes.
08
00
O ensaio consiste em submeter, durante um tempo determinado, a face
EV
externa de um corpo-de-prova da parede a uma vazão de água, criando uma
AZ
película homogênea e contínua, com a aplicação simultânea de uma pressão
E
D
pneumática sobre essa face. A pressão é especificada em função da região
S
EI
R
geográfica de implantação da edificação.
O
N
U
BR
Desempenho térmico
O
G
IA
aprovação do sistema.
08
00
respetivamente;
• Procedimento 2 – verificação do atendimento aos requisitos e
critérios estabelecidos, por meio de simulação computacional do
desempenho térmico do edifício;
3
30
bioclimática são informados os gráficos de variação de temperatura.
34
38
A Norma recomenda critérios de desempenho térmico para edificações
08
00
implantadas nas diferentes zonas climáticas brasileiras, considerando as
EV
situações limítrofes de calor e frio no interior dessas edificações com relação ao
AZ
ambiente externo, no verão e no inverno, repectivamente, como detalhado a
E
D
seguir:
S
EI
R
Desempenho térmico da edificação no verão: O valor máximo diário da
O
N
temperatura do ar interior de recintos de permanência prolongada, como por
U
BR
exemplo salas e dormitórios, sem a presença de fontes internas de calor
O
sua verificação.
38
como por exemplo salas e dormitórios, no dia típico de inverno, devem ser
E
verificação.
O
N
U
3
30
tipo de concreto utilizado para execução de paredes de concreto, considerando
34
38
apenas os requisitos que podem ser atribuídos ao material que compõe o
08
00
sistema.
EV
AZ
Desempenho acústico
E
D
S
EI
Os níveis de ruído admitidos na habitação devem proporcionar
R
O
isolamento acústico entre o meio externo e o interno, bem como entre
N
unidades condominiais distintas, além de proporcionar complemento ao U
BR
O
Método de laboratório
AZ
Método de engenharia
Determina, em campo, de forma rigorosa, a isolação sonora global
da vedação externa (conjunto fachada e cobertura, no caso de casas
térreas, e somente fachada nos edifícios multipiso), caracterizando de
forma direta o comportamento acústico do sistema. O resultado obtido se
3
30
isolamento sonoro global da vedação externa (conjunto fachada e
34
38
cobertura, no caso de casas térreas, e somente fachada nos edifícios
08
00
multipiso), em situações onde não se dispõe de instrumentação
EV
necessária para medir o tempo de reverberação, ou quando as condições
AZ
de ruído de fundo não permitem obter este parâmetro.
E
D
S
EI
Durabilidade e Manutenibilidade
R
O
N
U
A durabilidade do edifício e de seus sistemas é uma exigência econômica
BR
O
funções que lhe forem atribuídas, quer seja pela degradação que o conduz a
3
30
Glossário
Acessibilidade
3
30
acessível: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento
34
que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa,
38
inclusive aquelas com mobilidade reduzida. O termo acessível implica tanto
08
acessibilidade física como de comunicação.
00
adaptável: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento
EV
cujas características possam ser alteradas para que se torne acessível.
AZ
adaptado: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento
E
cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem
D
acessíveis.
S
EI
adequado: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento
R
cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis.
O
N
área de aproximação: Espaço sem obstáculos para que a pessoa que utiliza
cadeira de rodas possa manobrar, deslocar-se, aproximar-se e utilizar o U
BR
mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança.
O
área de resgate: Área com acesso direto para uma saída, destinada a manter
G
IA
necessita transferir-se.
38
de mobiliário, sinalização,
EI
R
3
30
pública, destinados à prestação de serviços necessários ao funcionamento da
34
cidade, implantados mediante autorização do poder público, em espaços
38
públicos e privados.
08
espaço acessível: Espaço que pode ser percebido e utilizado em sua
00
totalidade por todas as pessoas, inclusive aquelas com mobilidade reduzida.
EV
faixa elevada: Elevação do nível do leito carroçável composto de área plana
AZ
elevada, sinalizada com faixa de travessia de pedestres e rampa de
E
transposição para veículos, destinada a promover a concordância entre os
D
níveis das calçadas em ambos os lados da via.
S
EI
faixa livre: Área do passeio, calçada, via ou rota destinada exclusivamente à
R
circulação de pedestres.
O
N
faixa de travessia de pedestres: Sinalização transversal às pistas de
rolamento de veículos, destinada a ordenar e indicar os deslocamentos dos U
BR
pedestres para a travessia da via - Código de Trânsito Brasileiro.
O
visual.
impraticabilidade: Condição ou conjunto de condições físicas ou legais que
E
D
elementos à acessibilidade.
EI
R
como guia de balizamento para pessoas com deficiência visual que utilizem
N
U
bengala de rastreamento.
BR
3
30
deficiência, idosa, obesa, gestante entre outros.
34
piso cromo-diferenciado: Piso caracterizado pela utilização de cor
38
contrastante em relação ás áreas adjacentes e destinado a constituir guia de
08
balizamento ou complemento de informação visual ou tátil, perceptível por
00
pessoas com deficiência visual.
EV
piso tátil: Piso caracterizado pela diferenciação de textura em relação ao piso
AZ
adjacente, destinado a constituir alerta ou linha guia, perceptível por pessoas
E
com deficiência visual.
D
rampa: Inclinação da superfície de piso, longitudinal ao sentido de
S
EI
caminhamento. Consideram-se rampas aquelas com declividade igual ou
R
superior a 5%.
O
N
reforma: Intervenção física em edificação, mobiliário, equipamento urbano ou
elemento que implique a modificação de suas características estruturais e U
BR
funcionais.
O
elevadores etc.
08
00
controle de objetos.
O
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
Questões Resolvidas
3
30
acessar com autonomia as edificações, o espaço urbano, os equipamentos
34
38
internos e o mobiliário.
08
00
B deficiência é a limitação das condições de percepção das possibilidades do
EV
espaço ou na utilização de edificações, do equipamento móvel e dos
AZ
elementos, em caráter efêmero.
E
D
C linha-guia é qualquer elemento que possa ser utilizado como guia de
S
EI
R
balizamento para pessoas com perda auditiva que utilizem aparelho de
O
N
rastreamento.
U
BR
D pessoa com mobilidade reduzida é aquela que, temporária ou
O
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
cadeira de rodas.
00
3
30
34
38
(A) faixa refletiva
08
00
(B) sinal sonoro
EV
(C) sinal luminoso
AZ
(D) piso tátil de alerta
E
D
(E) piso tátil direcional
S
EI
R
O
N
4. (FCC – DPSP – 2013) Segundo a NBR 9050, sobre o rebaixamento
U
BR
de calçadas para a travessia de pedestres, considere:
O
G
IA
II. A inclinação dos rebaixamentos deve ser constante e não superior a 8,33%.
38
3
30
e equipamentos urbanos), essa quantidade
34
38
08
00
(A) está correta.
EV
(B) deveria ser de 2 vagas.
AZ
(C) deveria ser de 3 vagas.
E
D
(D) deveria ser de 4 vagas.
S
EI
R
(E) deveria ser de 5 vagas.
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
Tendo como referência o item 7 da NBR 9050, que trata dos sanitários e
3
30
opção correta.
08
00
EV
de uma de cada.
S
EI
E O piso do boxe para chuveiro acessível deve ter desnível máximo de 1,5 cm
do restante do sanitário. Quando superiores a 1,5 cm, os desníveis devem ser
tratados como rampas, com inclinação máxima de 1:2 (50%).
Gabarito
1. D
2. B
3. D
3
30
4. E
34
38
5. A
08
00
6. D
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH