Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Dois capítulos das AACR2 têm mudado substancialmente: o capítulo 9, que trata dos arquivos
de dados legíveis por máquina, agora denominados recursos eletrônicos; e o capítulo 12,
relativo a publicações seriadas.
Na aprendizagem das AACR, familiarizar-se com as regras é o mais importante, pois, apesar das
mudanças, a estrutura tem permanecido a mesma nos últimos vinte anos. O código, na edição
brasileira, divide-se em dois volumes, correspondentes às duas partes: a primeira, relativa à
descrição bibliográfica, baseada nas ISBDS; a segunda, relativa aos pontos de acesso de
responsabilidades, títulos e remissivas.
Materiais cartográficos.
Manuscritos.
Gravações de som (registros sonoros: discos, fitas, discos compactos (cos), entre outros).
Microformas.
O volume 2 corresponde à parte 11 das AACR, relativa aos pontos de acesso, quanto a sua
escolha e forma.
Cabeçalho é a forma padronizada para um nome de pessoa, entidade, título ou assunto. Todo
banco de dados de registros bibliográficos, automatizado ou manual (um catálogo em fichas,
por exemplo), deverá exercer rígido controle sobre as formas padronizadas e criar listas de
cabeçalhos autorizados, ou seja, formas permitidas de uso. Tais listas costumam ser
denominadas catálogos de autoridade. Os catalogadores sempre têm acesso a catálogos em
linha, para pesquisa de escolha e forma de cabeçalhos autorizados, como o da Biblioteca
Nacional (www.bn.br).Destaca-se no capítulo 21 a R. 21.30, que trata dos pontos de acesso
secundários.
O capítulo 24 diz respeito aos cabeçalhos para entidades coletivas e também se complementa
pelo Doc. BN, no que se refere a entidades brasileiras. Todos os demais casos se baseiam no
capítulo 24. Vale ressaltar que se trata de um capítulo polêmico e um tanto confuso. O
capítulo e as diretrizes serão vistos à medida que forem necessários aos exercícios.