8QLYHUVLGDGH

  )HGHUDOGD%$KLD Ì1',&(

LÍNGUA PORTUGUESA
1. Compreensão e interpretação de textos de diferentes gêneros (literários, jornalísticos,
tiras, charges, entre outros): 1.1. Língua, linguagem, norma (padrão e não padrão),
fala e desvio de norma; 1.2. A pluralidade de normas: regionais, sociais, etárias e
estilísticas (registros); 1.3. Características das modalidades da língua: oral e escrita. .............1

2. O processo de comunicação e as funções da linguagem. ......................................................9

3. Recursos expressivos: a linguagem figurada. .....................................................................12

4. Norma ortográfica. .............................................................................................................15

5. Pontuação. .........................................................................................................................18

6. Morfossintaxe das classes de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, pronome, advérbio,

preposição, conjunção, interjeição e os seus respectivos empregos. .......................................19

7. Verbo. Concordância verbal e nominal. ..............................................................................30

8. Regência nominal e verbal. ................................................................................................36

9. Conectivos: valores lógico-semânticos. ..............................................................................38

10. Frase, parágrafo, período e oração. 11. Processos de coordenação e subordinação,

termos da oração......... ...........................................................................................................40

12. Composição do texto escrito: dissertação – fato e demonstração / argumento e

inferência / relações lógicas; narração – sequenciação de fatos / temporalidade; descrição –
ordenação de elementos descritivos........ ................................................................................51
Ì1',&( 
3QLYHUVLGDGH
8 ROtFLD0LOLWDU5LRGH
)HGHUDOGD %$-DQHLUR
 
KLD  Ì1',&(

$'0,1,675$d®2
3Ó%/,&$
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/$GPLQLVWUDomR3~EOLFD)HGHUDO
'LVSRVLo}HV*HUDLV&RQVWLWXLomR)HGHUDO7tWXOR,,,&DStWXOR9,,               
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/$JHQWH3~EOLFR
IXQomRS~EOLFD                                                     
DWHQGLPHQWRDRFLGDGmR                                              
5HJLPH-XUtGLFRGRV6HUYLGRUHV3~EOLFRV)HGHUDLV/HLQžGH
5HJLPH-XUtGLFRGRV6HUYLGRUHV3~EOLFRV)HGHUDLV
/5HJLPH-XUtGLFRGRV6HUYLGRUHV3~EOLFRV)HGHUDLV     
'LUHLWRV                                                          
GHYHUHV                                                           
SURLELo}HV                                                         
UHVSRQVDELOLGDGHV                                                   
eWLFDQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD)HGHUDO'HFUHWRQžGH
eWLFDQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD)HGHUDO
/eWLFDQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD)HGHUDO         
HVDQo}HVDSOLFiYHLVDRVDJHQWHVS~EOLFRVQRVFDVRVGHHQULTXHFLPHQWRLOtFLWR
/HLQžGH                                         
(VWDWXWRH5HJLPHQWR*HUDOGD8)%$
(VWDWXWR
/(VWDWXWR GD8)%$
GD8)%$ GLVSRQtYHOHPZZZXIEDEU                         
5HJLPHQWR*HUDOGD8)%$                                            
3URFHVVR$GPLQLVWUDWLYR/HLQžGH
3URFHVVR$GPLQLVWUDWLYR
/3URFHVVR$GPLQLVWUDWLYR
QRUPDVEiVLFDVQRkPELWRGD$GPLQLVWUDomR)HGHUDO                        
1Ro}HVGH$GPLQLVWUDomR
/1Ro}HVGH$GPLQLVWUDomR
DFDGrPLFD                                                        
ILQDQFHLUD                                                         
GHUHFXUVRVKXPDQRV                                                
GHPDWHULDOHSDWULP{QLR                                            
/LFLWDomR/HLQžGHH/HLQžGH
/LFLWDomR
//LFLWDomR
FRQFHLWRILQDOLGDGHVSULQFtSLRVHREMHWR                                
REULJDWRULHGDGH                                                   
GLVSHQVDLQH[LJLELOLGDGHHYHGDomR                                    
PRGDOLGDGHVHWLSRV                                                
UHYRJDomRHDQXODomR                                               
VDQo}HV                                                          
/HLQžGH                                        
&RQWUROH,QWHUQRH&RQWUROH([WHUQRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
/&RQWUROH,QWHUQRH&RQWUROH([WHUQRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
FRQFHLWRHDEUDQJrQFLD                                              
/HLGH$FHVVRj,QIRUPDomR
/HLGH$FHVVRj,QIRUPDomR
//HLGH$FHVVRj,QIRUPDomR
/HLQž                                                
'HFUHWRQž                                              

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7
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 8QLYHUVLGDGH
  )HGHUDOGD%$KLD Ì1',&(

INFORMÁTICA BÁSICA
1. Conceitos de Internet e intranet. .........................................................................................1

2. Conceitos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e

procedimentos de informática. .................................................................................................8

3. Conceitos e modos de utilização de aplicativos para edição de textos,

planilhas e apresentações utilizando-se a suíte de escritório Microsoft Office. .......................15

4. Conceitos e modos de utilização de sistemas operacionais Windows 7 e 10. .....................48

5. Noções de ferramentas e aplicativos de navegação .............................................................66

Correio eletrônico. .................................................................................................................69

6. Noções de segurança e proteção: vírus, worms e derivados. ...............................................74

Bateria de Testes .....................................................................................................................81

Ì1',&( 
3QLYHUVLGDGH
8 ROtFLD0LOLWDU5LRGH
)HGHUDOGD %$-DQHLUR
 
KLD  Ì1',&(

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)XQo}HV$GPLQLVWUDWLYDV                                                  
/)XQo}HV$GPLQLVWUDWLYDV
SODQHMDPHQWR                                                       
RUJDQL]DomR                                                        
GLUHomR                                                            
FRQWUROH                                                           
&RPXQLFDomR,QWHUSHVVRDO
/&RPXQLFDomR,QWHUSHVVRDO
EDUUHLUDV                                                          
XVRFRQVWUXWLYR                                                     
FRPXQLFDomRIRUPDOHLQIRUPDOWUDEDOKRHPHTXLSH                        
*HVWmRSRUFRPSHWrQFLDVFRQFHLWR
*HVWmRSRUFRPSHWrQFLDV
/*HVWmRSRUFRPSHWrQFLDV                                         
SROtWLFDVHGLUHWUL]HVSDUDRGHVHQYROYLPHQWR
GHSHVVRDOGD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD)HGHUDO'HFUHWRQž          
/HJLVODomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
//HJLVODomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
&RQVWLWXLomRGD5HS~EOLFD)HGHUDWLYDGR%UDVLOGH                      
5HJLPH-XUtGLFRGRV6HUYLGRUHV3~EOLFRV)HGHUDLV/HLQžGH    
&yGLJRGHeWLFD3URILVVLRQDOGR6HUYLGRU3~EOLFR&LYLOGR3RGHU([HFXWLYR)HGHUDO
QD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD)HGHUDO'HFUHWRQžGH          
1Ro}HVGH/LFLWDomR/HLQžGH                            
Ú/HLQžGH                                       
3URFHVVR$GPLQLVWUDWLYRQRkPELWRGD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD)HGHUDO
Ú/HLQžGH                                          
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5HODo}HVLQVWLWXFLRQDLV
/5HODo}HVLQVWLWXFLRQDLV                         
6DQo}HVDSOLFiYHLVDRVDJHQWHVS~EOLFRVQRVFDVRVGHHQULTXHFLPHQWRLOtFLWR
/6DQo}HVDSOLFiYHLVDRVDJHQWHVS~EOLFRVQRVFDVRVGHHQULTXHFLPHQWRLOtFLWR
/HLQžGH                                           
1Ro}HVGHGRFXPHQWDomRHDUTXLYRORJLD                                    
/1Ro}HVGHGRFXPHQWDomRHDUTXLYRORJLD
0pWRGRVGHDUTXLYDPHQWR                                            
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/1Ro}HVGH$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
DFDGrPLFDILQDQFHLUDGHUHFXUVRVKXPDQRVGHPDWHULDOHSDWULP{QLR          

3 7(67(6FRP                 

(VWD$SRVWLODIRLHODERUDGDULJRURVDPHQWHGHDFRUGRFRPR3URJUDPD2ILFLDOGR&RQFXUVR
(VWD$SRVWLODIRLHODERUDGDULJRURVDPHQWH
ULJRURVDPHQWHGHDFRUGRFRPR3URJUDPD2ILFLDOGR&RQFXUVR
'DWDGD(GLomR
2VVtPERORVHPEOHPDVGLVWLQWLYRVHGHQRPLQDo}HVXWLOL]DGRVVmRPHUDPHQWHLOXVWUDWLYRVQmRVLJQLILFDQGR
DSRLRFRODERUDomRDXWRUL]DomRRXDERQRGDUHVSHFWLYD(QWLGDGH 
HVyIRUDPHPSUHJDGRVSDUDEHPLGHQWLILFDUR&RQFXUVRDTXHVHUHIHUHHVWD$SRVWLOD
 32578*8Ç6
Texto – é um conjunto de ideias organizadas e relacionadas
entre si, formando um todo significativo capaz de produzir
interação comunicativa (capacidade de codificar e decodificar).

Contexto – um texto é constituído por diversas frases. Em

cada uma delas, há uma certa informação que a faz ligar-se
com a anterior e/ou com a posterior, criando condições para a
estruturação do conteúdo a ser transmitido. A essa interligação
dá-se o nome de contexto.

Intertexto - comumente, os textos apresentam referências

1. Compreensão e interpretação de diretas ou indiretas a outros autores através de citações. Esse
ttextos de diferentes gêneros (literários, tipo de recurso denomina-se intertexto.
jornalísticos, tiras, charges, entre
outros): 1.1. Língua, linguagem, norma Interpretação de Texto - o primeiro objetivo de uma
(padrão e não padrão), fala e desvio de interpretação de um texto é a identificação de sua ideia
norma; 1.2. A pluralidade de normas: principal. A partir daí, localizam-se as ideias secundárias, ou
regionais, sociais, etárias e estilísticas fundamentações, as argumentações, ou explicações, que levem
(registros); 1.3. Características das ao esclarecimento das questões apresentadas na prova.
modalidades da língua: oral e escrita.
Normalmente, numa prova, o candidato é convidado a:
Apreensão e Compreensão do texto
Identificar - é reconhecer os elementos fundamentais
de uma argumentação, de um processo, de uma época (neste
Apreensão - conceito: o entendimento do texto fica
caso, procuram-se os verbos e os advérbios, os quais definem o
restrito aos limites físicos. Para entendermos a informação não
tempo).
recorremos às informações externas.
Comparar - é descobrir as relações de semelhança ou de
diferenças entre as situações do texto.
Compreensão - conceito: fazemos confronto de sentidos
Comentar - é relacionar o conteúdo apresentado com uma
com o texto lido e outros elementos produzidos anteriormente
realidade, opinando a respeito.
no texto. Para um bom entendidmento há o uso de elementos
Resumir - é concentrar as ideias centrais e/ou secundárias
adicionais.
em um só parágrafo.
Parafrasear - é reescrever o texto com outras palavras.
Apreensão + Compreensão = Entendimento do texto
Condições Básicas para Interpretar
Para ler e entender um texto é preciso atingir dois níveis de
leitura: informativa e de reconhecimento.
Faz-se necessário:
A primeira deve ser feita cuidadosamente por ser o primeiro
- Conhecimento Histórico – literário (escolas e gêneros
contato com o texto, extraindo-se informações e se preparando
literários, estrutura do texto), leitura e prática;
para a leitura interpretativa. Durante a interpretação grife
- Conhecimento gramatical, estilístico (qualidades do texto)
palavras-chave, passagens importantes; tente ligar uma palavra
e semântico; Na semântica (significado das palavras) incluem-
à ideia central de cada parágrafo.
se: homônimos e parônimos, denotação e conotação, sinonímia
A última fase de interpretação concentra-se nas perguntas
e antonímia, polissemia, figuras de linguagem, entre outros.
e opções de respostas. Marque palavras como não, exceto,
- Capacidade de observação e de síntese e
respectivamente, etc., pois fazem diferença na escolha adequada.
- Capacidade de raciocínio.
Retorne ao texto mesmo que pareça ser perda de tempo.
Leia a frase anterior e posterior para ter ideia do sentido global
Algumas dicas para interpretar um texto:
proposto pelo autor.
- O autor escreveu com uma intenção - tentar descobrir qual
Um texto para ser compreendido deve apresentar ideias
é, qual é a chave.
seletas e organizadas, através dos parágrafos que é composto
- Leia todo o texto uma primeira vez de forma despreocupada
pela ideia central, argumentação e/ou desenvolvimento e a
- assim você verá apenas os aspectos superficiais primeiro.
conclusão do texto.
- Na segunda leitura observe os detalhes, visualize em sua
A alusão histórica serve para dividir o texto em pontos
mente o cenário, os personagens - Quanto mais real for a leitura
menores, tendo em vista os diversos enfoques.
na sua mente, mais fácil será para interpretar o texto.
Uma das partes bem distintas do parágrafo é o tópico frasal,
- Duvide do(a) autor(a), leia as entrelinhas, perceba o que
ou seja, a ideia central extraída de maneira clara e resumida.
o(a) autor(a) te diz sem escrever no texto.
Atentando-se para a ideia principal de cada parágrafo,
- Não tenha medo de opinar - Já vi terem medo de dizer o
asseguramos um caminho que nos levará à compreensão do
que achavam e a resposta estaria correta se tivessem dito.
texto.
- Visualize vários caminhos, várias opções e interpretações,
O ato de escrever toma de empréstimo uma série de palavras
só não viaje muito na interpretação. Veja os caminhos apontados
e expressões amarrando, conectando uma palavra uma oração,
pela escrita do(a) autor(a). Apegue-se aos caminhos que lhe são
uma ideia à outra. O texto precisa ser coeso e coerente.
mostrados.
- Identifique as características físicas e psicológicas dos
Interpretação
personagens - Se um determinado personagem tem como
característica ser mentiroso, por exemplo, o que ele diz no
A interpretação é o alargamento dos horizontes. E esse
texto poderá ser mentira não é mesmo? Analisar e identificar os
alargamento acontece justamente quando há leitura.

1
32578*8Ç6
personagens são pontos necessários para uma boa interpretação
de texto.
- Observe a linguagem, o tempo e espaço, a sequência dos
acontecimentos, o feedback, conta muito na hora de interpretar.
- Analise os acontecimentos de acordo com a época do texto
- É importante que você saiba ou pesquise sobre a época narrada
no texto, assim, certas contradições ou estranhamentos vistos por
você podem ser apenas a cultura da época sendo demonstrada.
- Leia quantas vezes achar que deve - Não entendeu? Leia de
novo. Nem todo dia estamos concentrados e a rapidez na leitura
vem com o hábito.
Para ler e entender um texto é preciso atingir dois níveis de
leitura: Informativa e de reconhecimento;
Seguem algumas dicas para você analisar, compreender e
interpretar com mais proficiência.
- Crie o hábito da leitura e o gosto por ela. Quando nós
passamos a gostar de algo, compreendemos melhor seu
funcionamento. Nesse caso, as palavras tornam-se familiares a
nós mesmos. Não se deixe levar pela falsa impressão de que ler
não faz diferença. Também não se intimide caso alguém diga que
você lê porcaria. Leia tudo que tenha vontade, pois com o tempo
você se tornará mais seleto e perceberá que algumas leituras
foram superficiais e, às vezes, até ridículas. Porém elas foram o
ponto de partida e o estímulo para se chegar a uma leitura mais
refinada. Existe tempo para cada tempo de nossas vidas.
- Seja curioso, investigue as palavras que circulam em seu
meio.
- Aumente seu vocabulário e sua cultura. Além da leitura, um
bom exercício para ampliar o léxico é fazer palavras cruzadas.
- Faça exercícios de sinônimos e antônimos.
- Leia verdadeiramente.
- Leia algumas vezes o texto, pois a primeira impressão pode
ser falsa. É preciso paciência para ler outras vezes. Antes de
responder as questões, retorne ao texto para sanar as dúvidas.
- Atenção ao que se pede. Às vezes a interpretação está
voltada a uma linha do texto e por isso você deve voltar ao
parágrafo para localizar o que se afirma. Outras vezes, a questão
está voltada à ideia geral do texto.
- Fique atento a leituras de texto de todas as áreas do
conhecimento, porque algumas perguntas extrapolam ao que
está escrito.
Tome cuidado com as vírgulas. Veja por exemplo a diferença
de sentido nas frases a seguir.
- Só, o Diego da M110 fez o trabalho de artes.
- Só o Diego da M110 fez o trabalho de artes.
- Os alunos dedicados passaram no vestibular.
- Os alunos, dedicados, passaram no vestibular.
- Marcão, canta Garçom, de Reginaldo Rossi.
- Marcão canta Garçom, de Reginaldo Rossi.
Explicações:
- Diego fez sozinho o trabalho de artes.
- Apenas o Diego fez o trabalho de artes.
- Havia, nesse caso, alunos dedicados e não dedicados e,
passaram no vestibular, somente, os que se dedicaram, restringindo
o grupo de alunos.
- Nesse outro caso, todos os alunos eram dedicados.
- Marcão é chamado para cantar.
- Marcão pratica a ação de cantar.
Questões
Se considerarmos o panorama internacional, perceberemos
2
que o Ministério Público brasileiro é singular. Em nenhum outro
país, há um Ministério Público que apresente perfil institucional
semelhante ao nosso ou que ostente igual conjunto de atribuições.
Do ponto de vista da localização institucional, há grande
diversidade de situações no que se refere aos Ministérios Públicos
dos demais países da América Latina. Encontra-se, por exemplo,
Ministério Público dependente do Poder Judiciário na Costa
Rica, na Colômbia e, no Paraguai, e ligado ao Poder Executivo,
no México e no Uruguai.
Constata-se, entretanto, que, apesar da maior extensão de
obrigações do Ministério Público brasileiro, a relação entre o
número de integrantes da instituição e a população é uma das
mais desfavoráveis no quadro latino-americano. De fato, dados
recentes indicam que, no Brasil, com 4,2 promotores para cada
100 mil habitantes, há uma situação de clara desvantagem no
que diz respeito ao número relativo de integrantes. No Panamá,
por exemplo, o número é de 15,3 promotores para cada cem mil
habitantes; na Guatemala, de 6,9; no Paraguai, de 5,9; na Bolívia,
de 4,5. Em situação semelhante ou ainda mais crítica do que o
Brasil, estão, (l.11) por exemplo, o Peru, com 3,0; a Argentina,
com 2,9; e, por fim, o Equador, com a mais baixa relação: 2,4.
É correto dizer que há nações (l.12) proporcionalmente com
menos promotores que o Brasil. No entanto, as atribuições do
Ministério Público brasileiro são muito mais (l.13) extensas do
que as dos Ministérios Públicos desses países.
Maria Tereza Sadek. A construção de um novo Ministério
Públicoresolutivo. Internet: <https://aplicacao.mp.mg.gov.br>
(l.11) – linha 11 no texto original
(l.12) – linha 12 no texto original
(l.13) – linha 13 no texto original
Julgue os itens seguintes com (C) quando a afirmativa
estiver Correta e com (E) quando a afirmativa estiver Errada.
Itens relativos às ideias e a aspectos linguísticos do texto acima.
01. Os dados expostos no terceiro parágrafo indicam que os
profissionais do Ministério Público brasileiro são mais eficientes
que os dos órgãos equivalentes nos demais países da América
do Sul.
02. Com base nos dados apresentados no texto, é correto
concluir que a situação do Brasil, no que diz respeito ao número
de promotores existentes no Ministério Público por habitante,
está pior que a da Guatemala, mas melhor que a do Peru.
03. Seriam mantidas a coerência e a correção gramatical
do texto se, feitos os devidos ajustes nas iniciais maiúsculas e
minúsculas, o período “É correto (...) o Brasil” (l.11-12) fosse
iniciado com um vocábulo de valor conclusivo, como logo, por
conseguinte, assim ou porquanto, seguido de vírgula.
04. O objetivo do texto é provar que o número total de
promotores no Brasil é menor que na maioria dos países da
América Latina.
05. No primeiro período do terceiro parágrafo, é
estabelecido contraste entre a maior extensão das obrigações do
Ministério Público brasileiro, em comparação com as de órgãos
equivalentes em outros países, e o número de promotores em
relação à população do país, o que evidencia situação oposta à
que se poderia esperar.
06. No último período do texto, a palavra “atribuições” está
subentendida logo após o vocábulo “as” (l.13), que poderia ser
substituído por aquelas, sem prejuízo para a correção do texto.

07. Seriam mantidas a correção gramatical e a coerência
do texto se o primeiro parágrafo fosse assim reescrito: Quando
se examina o contexto internacional, concluímos que não
há situação como a do Brasil no que se refere a existência e
desempenho do Ministério Público.
Leia o texto para responder às questões de números 08 a 10.
A ética da fila
SÃO PAULO – Escritórios da avenida Faria Lima, em São
Paulo, estão contratando flanelinhas para estacionar os carros de
seus profissionais nas ruas das imediações. O custo mensal fica
bem abaixo do de um estacionamento regular. Imaginando que
os guardadores não violem nenhuma lei nem regra de trânsito,
utilizar seus serviços seria o equivalente de pagar alguém para
ficar na fila em seu lugar. Isso é ético?
Como não resisto aos apelos do utilitarismo, não vejo grandes
problemas nesse tipo de acerto. Ele não prejudica ninguém e
deixa pelo menos duas pessoas mais felizes (quem evitou a
espera e o sujeito que recebeu para ficar parado). Mas é claro
que nem todo o mundo pensa assim.
Michael Sandel, em “O que o Dinheiro Não Compra”, levanta
bons argumentos contra a prática. Para o professor de Harvard,
dublês de fila, ao forçar que o critério de distribuição de vagas
deixe de ser a ordem de chegada para tornar-se monetário,
acabam corrompendo as instituições.
Diferentes bens são repartidos segundo diferentes regras. Num
leilão, o que vale é o maior lance, mas no cinema prepondera a
fila. Universidades tendem a oferecer vagas com base no mérito,
já prontos-socorros ordenam tudo pela gravidade. O problema
com o dinheiro é que ele é eficiente demais. Sempre que entra
por alguma fresta, logo se sobrepõe a critérios alternativos e o
resultado final é uma sociedade na qual as diferenças entre ricos
e pobres se tornam cada vez mais acentuadas.
Não discordo do diagnóstico, mas vejo dificuldades. Para
começar, os argumentos de Sandel também recomendam a
proibição da prostituição e da barriga de aluguel, por exemplo,
que me parecem atividades legítimas. Mais importante, para
opor-se à destruição de valores ocasionada pela monetização,
em muitos casos é preciso eleger um padrão universal a ser
preservado, o que exige a criação de uma espécie de moral
oficial – e isso é para lá de problemático.
(Hélio Schwartsman, A ética da fila. Folha de S.Paulo)
08. Em sua argumentação, Hélio Schwartsman revela-se
(A) perturbado com a situação das grandes cidades, onde
se acabam criando situações perversas à maioria dos cidadãos.
(B) favorável aos guardadores de vagas nas filas, uma vez que
o pacto entre as partes traduz-se em resultados que satisfazem
a ambas.
(C) preocupado com os profissionais dos escritórios da Faria
Lima, que acabam sendo explorados pelos flanelinhas.
(D) indignado com a exploração sofrida pelos flanelinhas,
que fazem trabalho semelhante ao dos estacionamentos e
recebem menos.
(E) indiferente às necessidades dos guardadores de vagas
nas filas, pois eles priorizam vantagens econômicas frente às
necessidades alheias.
09. Ao citar Michael Sandel, o autor reproduz desse professor
uma ideia contrária à
(A) venda de uma vaga de uma pessoa a outra, sendo que
aquela ficou na fila com intenção comercial. O autor do texto
concorda com esse posicionamento de Sandel.
(B) comercialização de uma prática que consiste no
pagamento a uma pessoa para que ela fique em seu lugar em
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uma fila. O autor do texto discorda desse posicionamento de
Sandel.
(C) criação de uma legislação que normatize a venda de
vagas de uma fila de uma pessoa a outra. O autor do texto
discorda desse posicionamento de Sandel.
(D) falta de incentivo para que a pessoa fique em uma vaga
e, posteriormente, comercialize-a com quem precise. O autor do
texto discorda desse posicionamento de Sandel.
(E) falta de legislação específica no que se refere à venda de
uma vaga de uma pessoa que ficou em uma fila guardando lugar
a outra. O autor do texto concorda com esse posicionamento de
Sandel.
10. Nas considerações de Sandel, o dinheiro
(A) cria caminhos alternativos para ações eficientes,
minimizando as diferenças sociais e resguardando as instituições.
(B) anda por diversos caminhos para ser eficiente, rechaçando
as diferenças sociais e preservando as instituições.
(C) está na base dos caminhos eficientes, visando combater
as diferenças sociais e a corrupção das instituições.
(D) é eficiente e abre caminhos, mas reforça as desigualdades
sociais e corrompe as instituições.
(E) percorre vários caminhos sem ser eficiente, pois deixa
de lado as desigualdades sociais e a corrupção das instituições.
Respostas
01. E (Afirmativa Errada) / 02. C (Afirmativa
Correta) / 03. E (Afirmativa Errada) / 04. E
(Afirmativa Errada)/ 05. C (Afirmativa Correta) / 06.
C (Afirmativa Correta) / 07. E (Afirmativa Errada) /
08. B / 09. B/ 10. D
Interpretação de Charges
A charge ou cartum é um desenho de caráter humorístico,
geralmente veiculado pela imprensa. Ela também pode
ser considerada como texto e, nesse sentido, pode ser lida
por qualquer um de nós. Trata-se de um tipo de texto muito
importante na mídia atual, graças à sua capacidade de fazer, de
modo sintético, críticas político-sociais.
Um público muito amplo se interessa pela charge, tanto pelo
uso do humor e da sátira, quanto por exigir do leitor apenas
um pequeno conhecimento da situação focalizada, para se
reconhecerem as referências e insinuações feitas pelo autor.
Há cerca de dez anos, os concursos públicos e exames
escolares passaram a se utilizar de charges para avaliar a
capacidade de interpretação dos concursandos e alunos. Em um
concurso, por exemplo, o tema proposto para a prova de redação
era “O indivíduo frente à ética nacional”, que vinha, como de
costume, acompanhado de uma coletânea composta por dois
textos opinativos, publicados na mídia impressa, e a seguinte
charge:
3
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De autoria de Millôr Fernandes.
A charge discute a honestidade social a partir de uma cena
irônica: a lamentação de um indivíduo que, por só poder lidar
com gente honesta, encontra-se num deserto.
A charge, associada aos textos da coletânea e ao tema
anunciado na proposta, compunham um panorama mais amplo
do problema incluído na proposta, conduzindo o leitor a alguns
questionamentos que poderiam direcionar a elaboração de seu
texto:
- Existe alguma pessoa completamente honesta no mundo?
O que isso significa?
- O indivíduo que chama os outros de desonestos e antiéticos
apresenta realmente um comportamento ético que o diferencie
dos demais?
- O fato de acharmos que a maioria age de modo antiético
nos daria o direito de assim também o fazer, para não sermos os
únicos diferentes?
- A ética que deveria nortear as relações humanas é hoje
característica de poucos? Ela se tornou uma exceção?
Essa proposta de redação possibilitou construírem sua
argumentação a partir dos exemplos que melhor se adequassem
à sua linha de raciocínio.
Os temas de charges, porém, nem sempre são assim tão
amplos. Eles podem estar ligados a acontecimentos específicos
de uma época ou local, o que é muito frequente nas charges
diárias. Quando são publicadas em jornais regionais, por
exemplo, as charges podem fazer referência a fatos que não são
conhecidos por moradores de outras cidades ou Estados, o que
lhes dificulta a compreensão.
Nos jornais de grande alcance, as charges normalmente
recuperam os assuntos que ganharam destaque nacional nos
dias anteriores. Abaixo veremos três exemplos de charges, todas
referentes ao mesmo tema. As três tratam do mesmo tema: a
queda do governador de São Paulo, José Serra, nas pesquisas
que avaliam a intenção de voto do eleitor brasileiro para a
campanha presidencial.
Para compreendê-las, o leitor precisa acionar uma série de
conhecimentos prévios que já possui no seu próprio repertório
cultural. Vamos examinar cada um dos casos:
Com todos sabemos, durante as campanhas eleitorais, os
candidatos precisam expor suas ideias, e suas propostas. A
charge, entretanto, ressalta a necessidade do candidato não
“falar demais”, ou seja, nesse caso, não prometer aquilo que ele
não será capaz de cumprir, com a finalidade de ganhar o voto
do eleitor.
http://arquivosimpertinentes.blogspot.com.br/
4
Aqui não há texto verbal. A imagem traz um homem sendo
“guiado” pela televisão, como se fosse um cavalo. Essa charge
nos remete à forma como o sensacionalismo e a apelação
está levando o povo a ver e acreditar apenas naquilo que é
transmitido, sem cultivar no público a noção de interpretação
dos fatos e opinião própria à respeito dos acontecimentos.
Mais uma vez, para interpretar a charge, o leitor precisará
relacionar a imagem a seu conhecimento sobre os fatos.
http://www.luizberto.com/
Esta charge não possui fala, porém, claramente podemos
observar que a bomba de gasolina é o grande vilão, e o motorista,
assustado se esconde dela. Tudo isso, deve-se pelo fato da alta
no preço dos combustíveis que frequentemente amedronta e
preocupa a população. Esta charge foi feita numa época em que
a crise se instalou no país, e o governo Dilma decretou a alta no
preço dos combustíveis de uma forma exagerada.
A leitura interpretativa de charges é uma habilidade cada
vez mais cobrada em provas de vestibulares e de concursos em
geral, tanto nas questões de língua portuguesa quanto nos temas
de redação. Isso acontece porque a charge é um modelo de texto
que extrapola a linguagem verbal (por vezes até nem usada),
exige um bom nível de conhecimento de mundo e competência
para inferir críticas e relacionar fatos sociais. Por isso, treine a
leitura de charges, procure ampliar seu nível de compreensão e
evite ser surpreendido.
Questões
Examine a charge abaixo para responder às questões 01 e 02.
01. O efeito de humor da charge acima consiste em insinuar
que:
(A) os casais estão vivendo relacionamentos mais próximos e
duradouros, graças ao uso das
redes sociais.
(B) o uso de ferramentas digitais possibilitou o surgimento
de novos padrões de comportamento.
(C) as redes sociais contêm ferramentas que permitem ao
usuário ter mais privacidade em
relação a seus conteúdos postados.
(D) o Facebook e o Twitter incentivam mais a “curtição”
presencial que a virtual.
(E) o uso de ferramentas digitais impede o processo criativo
dos usuários.

02. Na charge predomina:
(A) a orientação dos leitores quanto ao uso correto das redes
sociais.
(B) o interesse em descrever pessoas viciadas em internet.
(C) a descrição dos tipos de redes sociais.
(D) a crítica reflexiva a alguns comportamentos da era
digital.
(E) a reprodução de cenas comuns na era digital.
03.
A charge satiriza uma prática eleitoral presente no Brasil da
chamada “Primeira República”. Tal prática revelava a:
(A) Ignorância, por parte dos eleitores, dos rumos políticos
do país, tornando esses eleitores adeptos de ideologias políticas
nazifascistas.
(B) Ausência de autonomia dos eleitores e sua fidelidade
forçada a alguns políticos, as quais limitavam o direito de escolha
e demonstravam a fragilidade das instituições republicanas.
(C) Restrição provocada pelo voto censitário, que limitava o
direito de participação política àqueles que possuíam um certo
número de animais.
(D) Facilidade de acesso à informação e propaganda política,
permitindo aos eleitores a rápida identificação dos candidatos
que defendiam a soberania nacional frente às ameaças
estrangeiras.
(E) Ampliação do direito de voto trazida pela República, que
passou a incluir os analfabetos e facilitou sua manipulação por
políticos inescrupulosos.
04.
Na interpretação da charge, está CORRETO o que se diz em:
(A) A discriminação racial existe apenas em algumas
profissões.
(B) Apesar do fim do apartheid, a discriminação racial ainda
é presente em nossos dias.
(C) O serviço doméstico não é valorizado em países de língua
portuguesa.
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(D) Os jornais noticiaram a morte de Mandela como sendo
um episódio “chato”
Respostas
01. B / 02. D / 03. E / 04. B
Norma Culta e Língua-Padrão
De acordo com M. T. Piacentini, mesmo que não se mencione
terminologia específica, é evidente que se lida no dia-a-dia com
níveis diferentes de fala e escrita. É também verdade que as
pessoas querem “falar e escrever melhor”, querem dominar a
língua dita culta, a correta, a ideal, não importa o nome que se
lhe dê.
O padrão de língua ideal a que as pessoas querem chegar é
aquele convencionalmente utilizado nas instâncias públicas de
uso da linguagem, como livros, revistas, documentos, jornais,
textos científicos e publicações oficiais; em suma, é a que circula
nos meios de comunicação, no âmbito oficial, nas esferas de
pesquisa e trabalhos acadêmicos.
Não obstante, os linguistas entendem haver uma língua
circulante que é correta mas diferente da língua ideal e
imaginária, fixada nas fórmulas e sistematizações da gramática.
Eles fazem, pois, uma distinção entre o real e o ideal: a língua
concreta com todas suas variedades de um lado, e de outro um
padrão ou modelo abstrato do que é “bom” e “correto”, o que
conformaria, no seu entender, uma língua artificial, situada num
nível hipotético.
Para os cientistas da língua, portanto, fica claro que há
dois estratos diferenciados: um praticamente intangível,
representado nas normas preconizadas pela gramática
tradicional, que comporta as irregularidades e excrescências da
língua, e outro concreto, o utilizado pelos falantes cultos, qual
seja, a “linguagem concretamente empregada pelos cidadãos que
pertencem aos segmentos mais favorecidos da nossa população”,
segundo Marcos Bagno (“ A norma oculta: língua e poder na
sociedade brasileira ”. SP: Parábola Edit. 2003).
Convém esclarecer que para a ciência sociolinguística
somente a pessoa que tiver formação universitária completa será
caracterizada como falante culto(urbano).
Sendo assim, como são presumivelmente cultos os sujeitos
que produzem os jornais, a documentação oficial, os trabalhos
científicos, só pode ser culta a sua linguagem, mesmo que a
língua que tais pessoas falam e os textos que produzem nem
sempre se coadunem com as regras rígidas impostas pela
gramática normativa, divulgada na escola e em outras instâncias
(de repressão linguística) como o vestibular.
Isso é o que pensam os linguistas. E o povo – saberá ele fazer
a distinção entre as duas modalidades e os dois termos que as
descrevem?
Para os linguistas, a língua-padrão se estriba nas normas
e convenções agregadas num corpo chamado de gramática
tradicional e que tem a veleidade de servir de modelo de correção
para toda e qualquer forma de expressão linguística.
Querer que todos falem e escrevam da mesma forma e de
acordo com padrões gramaticais rígidos é esquecer-se que não
pode haver homogeneidade quando o mundo real apresenta
uma heterogeneidade de comportamentos linguísticos, todos
igualmente corretos (não se pode associar “correto” somente a
culto).
Em suma: há uma realidade heterogênea que, por abrigar
diferenças de uso que refletem a dinâmica social, exclui a
possibilidade de imposição ou adoção como única de uma
língua-modelo baseada na gramática tradicional, a qual, por sua
vez, está ancorada nos grandes escritores da língua, sobretudo
os clássicos , sendo pois conservadora. E justamente por se valer
de escritores é que as prescrições gramaticais se impõem mais na
escrita do que na fala.
“ A cultura escrita, associada ao poder social , desencadeou
também, ao longo da história, um processo fortemente unificador
(que vai alcançar basicamente as atividades verbais escritas),
que visou e visa uma relativa estabilização linguística, buscando
neutralizar a variação e controlar a mudança. Ao resultado desse
5
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processo, a esta norma estabilizada, costumamos dar o nome
de norma-padrão ou língua-padrão” (Faraco, Carlos Alberto,
“Norma-padrão brasileira”. In Bagno, M. (org.). Linguística da
norma. SP: Loyola, 2002).
Aryon Rodrigues (in Bagno 2002) entra na discussão:
“Frequentemente o padrão ideal é uma regra de comportamento
para a qual tendem os membros da sociedade, mas que nem
todos cumprem, ou não cumprem integralmente”. Mais adiante,
ao se referir à escola, ele professa que nem mesmo os professores
de Língua Portuguesa escapam a esse destino: “Comumente,
entretanto, o mesmo professor que ensina essa gramática
não consegue observá-la em sua própria fala nem mesmo na
comunicação dentro de seu grupo profissional ”.
Vamos ilustrar os argumentos acima expostos. Não há
brasileiro – nem mesmo professores de português – que não fale
assim:
– Me conta como foi o fim de semana…
– Te enganaram, com certeza!
– Me explica uma coisa: você largou o emprego ou foi
mandado embora?
Ou mesmo assim:
– Tive que levar os gatos, pois encontrei eles bem machucados.
– Conheço ela há muito tempo – é ótima menina.
– Acho que já lhe conheço, rapaz.
Então, se os falantes cultos, aquelas pessoas que têm acesso
às regras padronizadas, incutidas no processo de escolarização,
se exprimem desse modo, essa é a norma culta. Já as formas
propugnadas pela gramática tradicional e que provavelmente só
se encontrariam na escrita (conta-me como foi /enganaram-te /
explica-me uma coisa / pois os encontrei / conheço-a há tempos
/ acho que já o conheço) configuram a norma-padrão ou língua-
padrão.
Se para os cientistas da língua, portanto, existe uma
polarização entre a norma-padrão (também denominada
“norma canônica” por alguns linguistas) e o conjunto das
variedades existentes no Brasil, aí incluída a norma culta, no
senso comum não se faz distinção entre padrão e culta. Para os
leigos, a população em geral, toda forma elevada de linguagem,
que se aproxime dos padrões de prestígio social, configura a
norma culta.
Norma culta, norma padrão e norma popular
A Norma é um uso linguístico concreto e corresponde ao
dialeto social praticado pela classe de prestígio, representando
a atitude que o falante assume em face da norma objetiva. A
normatização não existe por razões apenas linguísticas, mas
também culturais, econômicas, sociais, ou seja, a Norma na
língua origina-se de fatores que envolvem diferenças de classes,
poder, acesso a educação escrita, e não da qualidade da forma
da língua. Há um conceito amplo e um conceito estreito de
Norma. No primeiro caso, ela é entendida como um fator de
coesão social. No segundo, corresponde concretamente aos
usos e aspirações da classe social de prestígio. Num sentido
amplo, a norma corresponde à necessidade que um grupo
social experimenta de defender seu veículo de comunicação das
alterações que poderiam advir no momento do seu aprendizado.
Num sentido restrito, a Norma corresponde aos usos e atitudes
de determinado seguimento da sociedade, precisamente aquele
que desfruta de prestígio dentro da Nação, em virtude de razões
políticas, econômicas e culturais. Segundo Lucchesi (1994,
2001), considera-se que a realidade linguística brasileira deve
ser entendida como um contínuo de normas, dentro do quadro
de bipolarização do Português do Brasil.
A existência da civilização dá-se com o surgimento da
escrita. Suas regras são pautadas a partir da Norma Culta. Sendo
esta importante nos documentos formais que exigem a correta
expressão do Português para que não haja mal entendido algum.
Ela nada mais é do que a modalidade linguística escolhida pela
elite de uma sociedade como modelo de comunicação escrita e
verbal.
6
A Norma Culta é uma expressão empregada pelos linguistas
brasileiros para designar o conjunto de variantes linguísticas
efetivamente faladas, na vida cotidiana pelos falantes cultos,
sendo assim classificando os cidadãos nascidos e criados em
zonas urbanas e com grau de instrução superior completo.
“Fundamentam-se as regras da Gramática Normativa nas obras
dos grandes escritores, em cuja linguagem a classe ilustrada põe
o seu ideal de perfeição, porque nela é que se espelha o que o
uso idiomático e consagrou”. (ROCHA LIMA, 1989).
Dentre as características que são pertinentes à Norma Culta
podemos citar que é: a variante de maior prestígio social na
comunidade, sendo realizada com certa uniformidade pelos
membros do grupo social de padrão cultural mais elevado;
cumpre o papel de impedir a fragmentação dialetal; ensinada
pela escola; usada na escrita em gêneros discursivos em que há
maior formalidade aproximando-a dos padrões da prescrição da
gramática tradicional; a mais empregada na literatura e também
pelas pessoas cultas em diferentes situações de formalidade;
indicada precisamente nas marcas de gênero, número e pessoa;
usada em todas as pessoas verbais, com exceção, talvez, da 2ª
do plural, sendo utilizada principalmente na linguagem dos
sermões; empregada em todos os modos verbais em relação
verbal de tempos e modos; possuindo uma enorme riqueza
de construção sintática, além de uma maior utilização da
voz passiva; grande o emprego de preposições nas regências
aproveitando a organização gramatical cuidada da frase.
De modo geral, um falante culto, em situação comunicativa
formal, buscará seguir as regras da norma explícita de sua língua
e ainda procurará seguir, no que diz respeito ao léxico, um
repertório que, se não for erudito, também não será vulgar. Isso
configura o que se entende por norma culta. A Norma Padrão está
vinculada a uma língua modelo. Segue prescrições representadas
na gramática, mas é marcada pela língua produzida em certo
momento da história e em uma determinada sociedade. Como
a língua está em constante mudança, diferentes formas de
linguagem que hoje não são consideradas pela Norma Padrão,
com o tempo podem vir a se legitimar.
Dentro da Norma Padrão define-se um modelo de língua
idealizada prescrito pelas gramáticas normativas, como sendo
uma receita que nenhum usuário da língua emprega na fala
e raramente utiliza na escrita. Sendo também uma referência
para os falantes da Norma Culta, mas não passam de um ideal
a ser alcançado, pois é um padrão extremamente enriquecido
de língua. Assim, as gramáticas tradicionais descrevem a Norma
Padrão, não refletindo o uso que se faz realmente do Português
no Brasil.
Marcos Bagno propõe, como alternativa, uma triangulação:
onde a Norma Popular teria menos prestígio opondo-se à Norma
Culta mais prestigiada, e a Norma Padrão se eleva sobre as duas
anteriores servindo como um ideal imaginário e inatingível.
A Norma Padrão subdivide-se em: Formal e Coloquial. A
Padrão Formal é o modelo culto utilizado na escrita, que segue
rigidamente as regras gramaticais.
Essa linguagem é mais elaborada, tanto porque o falante tem
mais tempo para se pronunciar de forma refletida como porque é
supervalorizada na nossa cultura. É a história do vale o que está
escrito. Já a Padrão Coloquial é a versão oral da língua culta e,
por ser mais livre e espontânea, tem um pouco mais de liberdade
e está menos presa à rigidez das regras gramaticais. Entretanto,
a margem de afastamento dessas regras é estreita e, embora
exista, a permissividade com relação às transgressões é pequena.
Assim, na linguagem coloquial, admitem-se sem grandes
traumas, construções como: ainda não vi ele; me passe o
arroz e não te falei que você iria conseguir?. Inadmissíveis na
língua escrita. O falante culto, de modo geral, tem consciência
dessa distinção e ao mesmo tempo em que usa naturalmente
as construções acima na comunicação oral, evita-as na escrita.
Contudo, como se disse, não são muitos os desvios admitidos
e muitas formas peculiares da Norma Popular são condenadas
mesmo na linguagem oral. A Norma Popular é aquela linguagem
que não é formal, ou seja, não segue padrões rígidos, é a
linguagem popular, falada no cotidiano.

O nível popular está associado à simplicidade da utilização
linguística em termos lexicais, fonéticos, sintáticos e semânticos.
Esta decorrerá da espontaneidade própria do discurso oral e da
natural economia linguística. É utilizado em contextos informais.
Dentre as características da Norma Popular podemos
destacar: economia nas marcas de gênero, número e pessoa;
redução das pessoas gramaticais do verbo; mistura da 2ª com
a 3ª pessoa do singular; uso intenso da expressão a gente em
lugar de eu e nós; redução dos tempos da conjugação verbal e de
certas pessoas, como a perda quase total do futuro do presente
e do pretérito-mais-que-perfeito no indicativo; do presente do
subjuntivo; do infinitivo pessoal; falta de correlação verbal entre
os tempos; redução do processo subordinativo em benefício da
frase simples e da coordenação; maior emprego da voz ativa
em lugar da passiva; predomínio das regências verbais diretas;
simplificação gramatical da frase; emprego dos pronomes
pessoais retos como objetos.
Na visão de Preti (1999), os falantes cultos “até em situação
de gravação consciente revelaram uma linguagem que, em geral,
também pertence a falantes comuns”. Sendo mais espontânea e
criativa, a Norma Popular se afigura mais expressiva e dinâmica.
Temos, assim, alguns exemplos: estou preocupado (Norma
Culta); to preocupado (Norma Popular); to grilado (gíria, limite
da Norma Popular).
Não basta conhecer apenas uma modalidade de língua; urge
conhecer a língua popular, captando-lhe a espontaneidade,
expressividade e enorme criatividade para viver, necessitando
conhecer a língua culta para conviver.
Fonte:https://centraldefavoritos.wordpress.com/2011/07/22/
norma-padrao-e-nao-padrao/(Adaptado)
Língua falada e escrita
Não devemos confundir língua com escrita, pois são dois
meios de comunicação distintos. A escrita representa um estágio
posterior de uma língua. A língua falada é mais espontânea,
abrange a comunicação linguística em toda sua totalidade.
Além disso, é acompanhada pelo tom de voz, algumas vezes
por mímicas, incluindo-se fisionomias. A língua escrita não é
apenas a representação da língua falada, mas sim um sistema
mais disciplinado e rígido, uma vez que não conta com o jogo
fisionômico, as mímicas e o tom de voz do falante.
No Brasil, por exemplo, todos falam a língua portuguesa,
mas existem usos diferentes da língua devido a diversos fatores.
Dentre eles, destacam-se:
Fatores regionais: é possível notar a diferença do
português falado por um habitante da região nordeste e outro da
região sudeste do Brasil. Dentro de uma mesma região, também
há variações no uso da língua. No estado do Rio Grande do
Sul, por exemplo, há diferenças entre a língua utilizada por um
cidadão que vive na capital e aquela utilizada por um cidadão
do interior do estado.
Fatores culturais: o grau de escolarização e a formação
cultural de um indivíduo também são fatores que colaboram
para os diferentes usos da língua. Uma pessoa escolarizada
utiliza a língua de uma maneira diferente da pessoa que não
teve acesso à escola.
Fatores contextuais: nosso modo de falar varia de acordo
com a situação em que nos encontramos: quando conversamos
com nossos amigos, não usamos os termos que usaríamos se
estivéssemos discursando em uma solenidade de formatura.
Fatores profissionais: o exercício de algumas atividades
requer o domínio de certas formas de língua chamadas línguas
técnicas. Abundantes em termos específicos, essas formas têm
uso praticamente restrito ao intercâmbio técnico de engenheiros,
químicos, profissionais da área de direito e da informática,
biólogos, médicos, linguistas e outros especialistas.
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Fatores naturais: o uso da língua pelos falantes sofre
influência de fatores naturais, como idade e sexo. Uma criança
não utiliza a língua da mesma maneira que um adulto, daí falar-
se em linguagem infantil e linguagem adulta.
Enquanto a língua falada é espontânea e natural, a língua
escrita precisa seguir algumas regras. Embora sejam expressões
de um mesmo idioma, cada uma tem a sua especificidade. A
língua falada é a mais natural, aprendemos a falar imitando
o que ouvimos. A língua escrita, por seu lado, só é aprendida
depois que dominamos a língua falada. E ela não é uma simples
transcrição do que falamos; está mais subordinada às normas
gramaticais. Portanto requer mais atenção e conhecimento de
quem fala. Além disso, a língua escrita é um registro, permanece
ao longo do tempo, não tem o caráter efêmero da língua falada.
Diferenças existentes entre a língua falada e a
escrita
Língua Falada:
- Palavra sonora;
- Requer a presença dos interlocutores;
- Ganha em vivacidade;
- É espontânea e imediata;
- Uso de palavras-curinga, de frases feitas;
- É repetitiva e redundante;
- O contexto extralinguístico é importante;
- A expressividade permite prescindir de certas regras;
- A informação é permeada de subjetividade e influenciada
pela presença do interlocutor.
- Recursos: signos acústicos e extralinguísticos, gestos,
entorno físico e psíquico
Língua Escrita:
- Palavra gráfica
- É mais objetiva.
- É possível esquecer o interlocutor
- É mais sintética.
- A redundância é um recurso estilístico
- Comunicação unilateral.
- Ganha em permanência
- Mais correção na elaboração das frases.
- Evita a improvisação
- Pobreza de recursos não-linguísticos; uso de letras, sinais
de pontuação
- É mais precisa e elaborada.
- Ausência de cacoetes linguísticos e vulgarismos
- O contexto extralinguístico tem menos influência
Registros da língua falada
Há pelo menos dois níveis de língua falada: a culta ou padrão
e a coloquial ou popular. A linguagem coloquial também aparece
nas gírias, na linguagem familiar, na linguagem vulgar e nos
regionalismos e dialetos.
Essas variações são explicadas por vários fatores:
- Diversidade de situações em que se encontra o falante: uma
solenidade ou uma festa entre amigos.
- Grau de instrução do falante e também do ouvinte.
- Grupo a que pertence o falante. Este é um fator determinante
na formação da gíria.
- Localização geográfica: há muitas diferenças entre o falar de
um nordestino e o de um gaúcho, por exemplo. Essas diferenças
constituem os regionalismos e os dialetos.
Atenção: o dialeto é a variedade regional de uma língua.
Quando as diferenças regionais não são suficientes para
constituir um dialeto, utiliza-se os termos regionalismos ou
falares para designá-las. E as pichações têm características da
linguagem falada.
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Linguagem Verbal e Não Verbal
Linguagem é a capacidade que possuímos de expressar nossos
pensamentos, ideias, opiniões e sentimentos. Está relacionada a
fenômenos comunicativos; onde há comunicação, há linguagem.
Podemos usar inúmeros tipos de linguagens para estabelecermos
atos de comunicação, tais como: sinais, símbolos, sons, gestos e
regras com sinais convencionais (linguagem escrita e linguagem
mímica, por exemplo). Num sentido mais genérico, a linguagem
pode ser classificada como qualquer sistema de sinais que se
valem os indivíduos para comunicar-se.
A linguagem pode ser:
- Verbal: aquela que faz uso das palavras para comunicar
algo.
As figuras acima nos comunicam sua mensagem através da
linguagem verbal (usa palavras para transmitir a informação).
- Não Verbal: aquela que utiliza outros métodos de
comunicação, que não são as palavras. Dentre elas estão: a
linguagem de sinais, as placas e sinais de trânsito, a linguagem
corporal, uma figura, a expressão facial, um gesto, etc.
Essas figuras fazem uso apenas de imagens para comunicar
o que representam.
A Língua é um instrumento de comunicação, sendo composta
por regras gramaticais que possibilitam que determinado grupo
de falantes consiga produzir enunciados que lhes permitam
comunicar-se e compreender-se. Por exemplo: falantes da língua
portuguesa.
Não devemos confundir língua com escrita, pois são dois
meios de comunicação distintos. A escrita representa um está-
gio posterior de uma língua. A língua falada é mais espontâ-
nea, abrange a comunicação linguística em toda sua totalidade.
Além disso, é acompanhada pelo tom de voz, algumas vezes
por mímicas, incluindo-se fisionomias. A língua escrita não
é apenas a representação da língua falada, mas sim um sistema
mais disciplinado e rígido, uma vez que não conta com o jogo
fisionômico, as mímicas e o tom de voz do falante. No Brasil,
por exemplo, todos falam a língua portuguesa, mas existem
usos diferentes da língua devido a diversos fatores. Dentre eles,
destacam-se:
- Fatores Regionais: é possível notar a diferença do por-
tuguês falado por um habitante da região nordeste e outro da
região sudeste do Brasil. Dentro de uma mesma região, também
há variações no uso da língua. No estado do Rio Grande do Sul,
por exemplo, há diferenças entre a língua utilizada por um ci-
dadão que vive na capital e aquela utilizada por um cidadão do
interior do estado.
- Fatores Culturais: o grau de escolarização e a forma-
ção cultural de um indivíduo também são fatores que colaboram
para os diferentes usos da língua. Uma pessoa escolarizada uti-
liza a língua de uma maneira diferente da pessoa que não teve
acesso à escola.
- Fatores Contextuais: nosso modo de falar varia de acor-
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do com a situação em que nos encontramos: quando conversa-
mos com nossos amigos, não usamos os termos que usaríamos
se estivéssemos discursando em uma solenidade de formatura.
- Fatores Profissionais: o exercício de algumas atividades
requer o domínio de certas formas de língua chamadas línguas
técnicas. Abundantes em termos específicos, essas formas têm
uso praticamente restrito ao intercâmbio técnico de engenhei-
ros, químicos, profissionais da área de direito e da informática,
biólogos, médicos, linguistas e outros especialistas.
- Fatores Naturais: o uso da língua pelos falantes sofre
influência de fatores naturais, como idade e sexo. Uma criança
não utiliza a língua da mesma maneira que um adulto, daí falar-
-se em linguagem infantil e linguagem adulta.
Fala
É a utilização oral da língua pelo indivíduo. É um ato
individual, pois cada indivíduo, para a manifestação da fala,
pode escolher os elementos da língua que lhe convém, conforme
seu gosto e sua necessidade, de acordo com a situação, o
contexto, sua personalidade, o ambiente sociocultural em que
vive, etc. Desse modo, dentro da unidade da língua, há uma
grande diversificação nos mais variados níveis da fala. Cada
indivíduo, além de conhecer o que fala, conhece também o que
os outros falam; é por isso que somos capazes de dialogar com
pessoas dos mais variados graus de cultura, embora nem sempre
a linguagem delas seja exatamente como a nossa.
Devido ao caráter individual da fala, é possível observar
alguns níveis:
- Nível Coloquial-Popular: é a fala que a maioria das
pessoas utiliza no seu dia a dia, principalmente em situações
informais. Esse nível da fala é mais espontâneo, ao utilizá-lo, não
nos preocupamos em saber se falamos de acordo ou não com as
regras formais estabelecidas pela língua.
- Nível Formal-Culto: é o nível da fala normalmente
utilizado pelas pessoas em situações formais. Caracteriza-se por
um cuidado maior com o vocabulário e pela obediência às regras
gramaticais estabelecidas pela língua.
Signo
É um elemento representativo que apresenta dois aspectos: o
significado e o significante. Ao escutar a palavra “cachorro”,
reconhecemos a sequência de sons que formam essa palavra.
Esses sons se identificam com a lembrança deles que está em
nossa memória. Essa lembrança constitui uma real imagem
sonora, armazenada em nosso cérebro que é o significante do
signo “cachorro”. Quando escutamos essa palavra, logo pensamos
em um animal irracional de quatro patas, com pelos, olhos,
orelhas, etc. Esse conceito que nos vem à mente é o significado
do signo “cachorro” e também se encontra armazenado em nossa
memória.
Ao empregar os signos que formam a nossa língua,
devemos obedecer às regras gramaticais convencionadas pela
própria língua. Desse modo, por exemplo, é possível colocar o
artigo indefinido “um” diante do signo “cachorro”, formando
a sequência “um cachorro”, o mesmo não seria possível se
quiséssemos colocar o artigo “uma” diante do signo “cachorro”. A
sequência “uma cachorro” contraria uma regra de concordância
da língua portuguesa, o que faz com que essa sentença seja
rejeitada. Os signos que constituem a língua obedecem a padrões
determinados de organização. O conhecimento de uma língua
engloba tanto a identificação de seus signos, como também o
uso adequado de suas regras combinatórias.
Signo: elemento representativo que possui duas partes
indissolúveis: significado e significante. Significado (é o
conceito, a ideia transmitida pelo signo, a parte
abstrata do signo) + Significante (é a imagem sonora,
a forma, a parte concreta do signo, suas letras e seus
fonemas).
Língua: conjunto de sinais baseado em palavras que
obedecem às regras gramaticais.

Fala: uso individual da língua, aberto à criatividade e ao
desenvolvimento da liberdade de expressão e compreensão.
Textos Não Verbais: Leituras de Imagens
Existem diversas formas de discursos e textos, para cada
um deles há características específicas e diferentes formas de
interpretação. Os textos imagéticos, construídos por imagens
e algumas vezes por imagens e palavras, ganharam grande
destaque nas últimas décadas e têm sido cada vez mais utilizados.
A simbologia é uma forma de comunicação não verbal que
consegue, por meio de símbolos gráficos populares, transmitir
mensagens e exprimir ideias e conceitos em uma linguagem
figurativa ou abstrata. A capacidade de reconhecimento e
interpretação das imagens/símbolos é determinada pelo
conhecimento de cada pessoa.
2. O processo de comunicação e as
funções da linguagem.
O Processo de Comunicação: Elementos Constituti-
vos
A comunicação constitui uma das ferramentas mais
importantes que os líderes têm à sua disposição para desempenhar
as suas funções de influência. A sua importância é tal que alguns
autores a consideram mesmo como o “sangue” que dá vida à
organização. Esta importância deve-se essencialmente ao fato de
apenas através de uma comunicação efetiva ser possível:
- Estabelecer e dar a conhecer, com a participação de
membros de todos os níveis hierárquicos da organização, os
objetivos organizacionais por forma a que contemplem, não
apenas os interesses da organização, mas também os interesses
de todos os seus membros.
- Definir e dar a conhecer, com a participação de membros
de todos os níveis hierárquicos da organização, a estrutura
organizacional, quer ao nível do desenho organizacional, quer ao
nível da distribuição de autoridade, responsabilidade e tarefas.
- Definir e dar a conhecer, com a participação de membros
de todos os níveis hierárquicos da organização, decisões, planos,
políticas, procedimentos e regras aceites e respeitadas por todos
os membros da organização.
- Coordenar, dar apoio e controlar as atividades de todos os
membros da organização.
- Efetuar a integração dos diferentes departamentos e
permitir a ajuda e cooperação interdepartamental.
- Desempenhar eficazmente o papel de influência através
da compreensão e atuação em conformidade satisfação das
necessidades e sentimentos das pessoas por forma a aumentar
a sua motivação.
Elementos do Processo de Comunicação
Para perceber desenvolver políticas de comunicação eficazes
é necessário analisar antes cada um dos elementos que fazem
parte do processo de comunicação. Assim, fazem parte do
processo de comunicação o emissor, um canal de transmissão,
geralmente influenciado por ruídos, um receptor e ainda o
feedback do receptor.
- Emissor (ou fonte da mensagem da comunicação):
representa quem pensa, codifica e envia a mensagem, ou seja,
quem inicia o processo de comunicação. A codificação da
mensagem pode ser feita transformando o pensamento que se
pretende transmitir em palavras, gestos ou símbolos que sejam
compreensíveis por quem recebe a mensagem.
- Canal de transmissão da mensagem: faz a ligação entre
o emissor e o receptor e representa o meio através do qual é
transmitida a mensagem. Existe uma grande variedade de canais
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de transmissão, cada um deles com vantagens e inconvenientes:
destacam-se o ar (no caso do emissor e receptor estarem frente
a frente), o telefone, os meios eletrônicos e informáticos, os
memorandos, a rádio, a televisão, entre outros.
- Receptor da mensagem: representa quem recebe e
descodifica a mensagem. Aqui é necessário ter em atenção que a
descodificação da mensagem resulta naquilo que efetivamente o
emissor pretendia enviar (por exemplo, em diferentes culturas,
um mesmo gesto pode ter significados diferentes). Podem existir
apenas um ou numerosos receptores para a mesma mensagem.
- Ruídos: representam obstruções mais ou menos intensas
ao processo de comunicação e podem ocorrer em qualquer
uma das suas fases. Denominam-se ruídos internos se ocorrem
durante as fases de codificação ou descodificação e externos se
ocorrerem no canal de transmissão. Obviamente estes ruídos
variam consoante o tipo de canal de transmissão utilizado e
consoante as características do emissor e do(s) receptor(es),
sendo, por isso, um dos critérios utilizados na escolha do canal
de transmissão quer do tipo de codificação.
- Retroinformação (feedback): representa a resposta do(s)
receptor(es) ao emissor da mensagem e pode ser utilizada como
uma medida do resultado da comunicação. Pode ou não ser
transmitida pelo mesmo canal de transmissão.
Embora os tipos de comunicação sejam inúmeros, podem ser
agrupados em comunicação verbal e comunicação não verbal.
Como comunicação não verbal podemos considerar os gestos, os
sons, a mímica, a expressão facial, as imagens, entre outros. É
frequentemente utilizada em locais onde o ruído ou a situação
impede a comunicação oral ou escrita como, por exemplo, as
comunicações entre “dealers” nas bolsas de valores. É também
muito utilizada como suporte e apoio à comunicação oral.
Quanto à comunicação verbal, que inclui a comunicação
escrita e a comunicação oral, por ser a mais utilizada na
sociedade em geral e nas organizações em particular, por ser
a única que permite a transmissão de ideias complexas e por
ser um exclusivo da espécie humana, é aquela que mais atenção
tem merecido dos investigadores, caracterizando-a e estudando
quando e como deve ser utilizada.
Comunicação Escrita
A comunicação escrita teve o seu auge, e ainda hoje
predomina, nas organizações burocráticas que seguem os
princípios da Teoria da Burocracia enunciados por Max Weber.
A principal característica é o fato do receptor estar ausente
tornando-a, por isso, num monólogo permanente do emissor.
Esta característica obriga a alguns cuidados por parte do emissor,
nomeadamente com o fato de se tornarem impossíveis ou pelo
menos difíceis as retificações e as novas explicações para melhor
compreensão após a sua transmissão. Assim, os principais
cuidados a ter para que a mensagem seja perfeitamente recebida
e compreendida pelo(s) receptor(es) são o uso de caligrafia
legível e uniforme (se manuscrita), a apresentação cuidada, a
pontuação e ortografia corretas, a organização lógica das ideias,
a riqueza vocabular e a correção frásica. O emissor deve ainda
possuir um perfeito conhecimento dos temas e deve tentar
prever as reações/feedback à sua mensagem.
Comunicação Oral
No caso da comunicação oral, a sua principal característica
é a presença do receptor (exclui-se, obviamente, a comunicação
oral que utilize a televisão, a rádio, ou as gravações). Esta
característica explica diversas das suas principais vantagens,
nomeadamente o fato de permitir o feedback imediato, permitir
a passagem imediata do receptor a emissor e vice-versa, permitir
a utilização de comunicação não verbal como os gestos a mímica
e a entoação, por exemplo, facilitar as retificações e explicações
adicionais, permitir observar as reações do receptor, e ainda
a grande rapidez de transmissão. Contudo, e para que estas
vantagens sejam aproveitadas é necessário o conhecimento dos
temas, a clareza, a presença e naturalidade, a voz agradável e a
boa dicção, a linguagem adaptada, a segurança e autodomínio,
e ainda a disponibilidade para ouvir.
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Gêneros Escritos e Orais
Gêneros textuais são tipos específicos de textos de qualquer
natureza, literários ou não. Modalidades discursivas constituem
as estruturas e as funções sociais (narrativas, discursivas,
argumentativas) utilizadas como formas de organizar a
linguagem. Dessa forma, podem ser considerados exemplos de
gêneros textuais: anúncios, convites, atas, avisos, programas de
auditórios, bulas, cartas, comédias, contos de fadas, crônicas,
editoriais, ensaios, entrevistas, contratos, decretos, discursos
políticos, histórias, instruções de uso, letras de música, leis,
mensagens, notícias. São textos que circulam no mundo, que
têm uma função específica, para um público específico e com
características próprias. Aliás, essas características peculiares
de um gênero discursivo nos permitem abordar aspectos
da textualidade, tais como coerência e coesão textuais,
impessoalidade, técnicas de argumentação e outros aspectos
pertinentes ao gênero em questão.
Gênero de texto, então, refere-se às diferentes formas de
expressão textual. Nos estudos da Literatura temos, por exemplo,
poesia, crônicas, contos, prosa, etc.
Funções da Linguagem
Quando se pergunta a alguém para que serve a linguagem,
a resposta mais comum é que ela serve para comunicar. Isso
está correto. No entanto, comunicar não é apenas transmitir
informações. É também exprimir emoções, dar ordens, falar
apenas para não haver silêncio. Para que serve a linguagem?
A linguagem serve para informar: Função Referencial.
“Estados Unidos invadem o Iraque”
Essa frase, numa manchete de jornal, informa-nos sobre um
acontecimento do mundo.
Com a linguagem, armazenamos conhecimentos na memória,
transmitimos esses conhecimentos a outras pessoas, ficamos
sabendo de experiências bem-sucedidas, somos prevenidos
contra as tentativas mal sucedidas de fazer alguma coisa. Graças
à linguagem, um ser humano recebe de outro conhecimentos,
aperfeiçoa-os e transmite-os.
A função informativa da linguagem tem importância central
na vida das pessoas, consideradas individualmente ou como
grupo social. Para cada indivíduo, ela permite conhecer o mundo;
para o grupo social, possibilita o acúmulo de conhecimentos
e a transferência de experiências. Por meio dessa função, a
linguagem modela o intelecto.
A função informativa costuma ser chamada também de
função referencial, pois seu principal propósito é fazer com
que as palavras revelem da maneira mais clara possível as coisas
ou os eventos a que fazem referência.
A linguagem serve para influenciar e ser influenciado:
Função Conativa.
“Vem pra Caixa você também.”
Essa frase fazia parte de uma campanha destinada a
aumentar o número de correntistas da Caixa Econômica Federal.
Para persuadir o público alvo da propaganda a adotar esse
comportamento, formulou-se um convite com uma linguagem
bastante coloquial, usando, por exemplo, a forma vem, de
segunda pessoa do imperativo, em lugar de venha, forma de
terceira pessoa prescrita pela norma culta quando se usa você.
Pela linguagem, as pessoas são induzidas a fazer determinadas
coisas, a crer em determinadas ideias, a sentir determinadas
emoções, a ter determinados estados de alma (amor, desprezo,
desdém, raiva, etc.). Por isso, pode-se dizer que ela modela
atitudes, convicções, sentimentos, emoções, paixões. Quem ouve
desavisada e reiteradamente a palavra “negro”, pronunciada
em tom desdenhoso, aprende a ter sentimentos racistas; se a
todo momento nos dizem, num tom pejorativo, “Isso é coisa de
10
mulher”, aprendemos os preconceitos contra a mulher.
Não se interfere no comportamento das pessoas apenas com
a ordem, o pedido, a súplica. Há textos que nos influenciam
de maneira bastante sutil, com tentações e seduções, como
os anúncios publicitários que nos dizem como seremos bem
sucedidos, atraentes e charmosos se usarmos determinadas
marcas, se consumirmos certos produtos.
Emprega-se a expressão função conativa da linguagem
quando esta é usada para interferir no comportamento das
pessoas por meio de uma ordem, um pedido ou uma sugestão. A
palavra conativo é proveniente de um verbo latino (conari) que
significa “esforçar-se” (para obter algo).
A linguagem serve para expressar a subjetividade: Função
Emotiva.
“Eu fico possesso com isso!”
Nessa frase, quem fala está exprimindo sua indignação
com alguma coisa que aconteceu. Com palavras, objetivamos e
expressamos nossos sentimentos e nossas emoções. Exprimimos
a revolta e a alegria, sussurramos palavras de amor e explodimos
de raiva, manifestamos desespero, desdém, desprezo, admiração,
dor, tristeza. Muitas vezes, falamos para exprimir poder ou para
afirmarmo-nos socialmente. Durante o governo do presidente
Fernando Henrique Cardoso, ouvíamos certos políticos dizerem
“A intenção do Fernando é levar o país à prosperidade” ou “O
Fernando tem mudado o país”. Essa maneira informal de se
referirem ao presidente era, na verdade, uma maneira de
insinuarem intimidade com ele e, portanto, de exprimirem a
importância que lhes seria atribuída pela proximidade com
o poder. Inúmeras vezes, contamos coisas que fizemos para
afirmarmo-nos perante o grupo, para mostrar nossa valentia
ou nossa erudição, nossa capacidade intelectual ou nossa
competência na conquista amorosa.
Emprega-se a expressão função emotiva para designar a
utilização da linguagem para a manifestação do enunciador, isto
é, daquele que fala.
A linguagem serve para criar e manter laços sociais: Função
Fática.
__Que calorão, hein?
__Também, tem chovido tão pouco.
__Acho que este ano tem feito mais calor do que nos outros.
__Eu não me lembro de já ter sentido tanto calor.
Esse é um típico diálogo de pessoas que se encontram num
elevador e devem manter uma conversa nos poucos instantes
em que estão juntas. Falam para nada dizer, apenas porque o
silêncio poderia ser constrangedor ou parecer hostil.
Quando estamos num grupo, numa festa, não podemos
manter-nos em silêncio, olhando uns para os outros. Nessas
ocasiões, a conversação é obrigatória. Por isso, quando não se
tem assunto, fala-se do tempo, repetem-se histórias que todos
conhecem, contam-se anedotas velhas. A linguagem, nesse caso,
não tem nenhuma função que não seja manter os laços sociais.
Quando encontramos alguém e lhe perguntamos “Tudo bem?”,
em geral não queremos, de fato, saber se nosso interlocutor está
bem, se está doente, se está com problemas. A fórmula é uma
maneira de estabelecer um vínculo social.
Também os hinos têm a função de criar vínculos, seja entre
alunos de uma escola, entre torcedores de um time de futebol
ou entre os habitantes de um país. Não importa que as pessoas
não entendam bem o significado da letra do Hino Nacional, pois
ele não tem função informativa: o importante é que, ao cantá-lo,
sentimo-nos participantes da comunidade de brasileiros.
A linguagem serve para falar sobre a própria linguagem:
Função Metalinguística.
Quando dizemos frases como “A palavra ‘cão’ é um
substantivo”; “É errado dizer ‘a gente viemos’”; “Estou usando

o termo ‘direção’ em dois sentidos”; “Não é muito elegante usar
palavrões”, não estamos falando de acontecimentos do mundo,
mas estamos tecendo comentários sobre a própria linguagem. É
o que chama função metalinguística. A atividade metalinguística
é inseparável da fala. Falamos sobre o mundo exterior e o
mundo interior e ao mesmo tempo, fazemos comentários sobre
a nossa fala e a dos outros. Quando afirmamos como diz o
outro, estamos comentando o que declaramos: é um modo de
esclarecer que não temos o hábito de dizer uma coisa tão trivial
como a que estamos enunciando; inversamente, podemos usar
a metalinguagem como recurso para valorizar nosso modo de
dizer. É o que se dá quando dizemos, por exemplo, Parodiando o
padre Vieira ou Para usar uma expressão clássica, vou dizer que
“peixes se pescam, homens é que se não podem pescar”.
A linguagem serve para criar outros universos.
A linguagem não fala apenas daquilo que existe, fala também
do que nunca existiu. Com ela, imaginamos novos mundos,
outras realidades. Essa é a grande função da arte: mostrar que
outros modos de ser são possíveis, que outros universos podem
existir. O filme de Woody Allen “A rosa púrpura do Cairo” (1985)
mostra isso de maneira bem expressiva. Nele, conta-se a história
de uma mulher que, para consolar-se do cotidiano sofrido e
dos maus-tratos infligidos pelo marido, refugia-se no cinema,
assistindo inúmeras vezes a um filme de amor em que a vida
é glamorosa, e o galã é carinhoso e romântico. Um dia, ele sai
da tela e ambos vão viver juntos uma série de aventuras. Nessa
outra realidade, os homens são gentis, a vida não é monótona, o
amor nunca diminui e assim por diante.
A linguagem serve como fonte de prazer: Função Poética.
Brincamos com as palavras. Os jogos com o sentido e os sons
são formas de tornar a linguagem um lugar de prazer. Divertimo-
nos com eles. Manipulamos as palavras para delas extrairmos
satisfação.
Oswald de Andrade, em seu “Manifesto antropófago”, diz
“Tupi or not tupi”; trata-se de um jogo com a frase shakespeariana
“To be or not to be”. Conta-se que o poeta Emílio de Menezes,
quando soube que uma mulher muito gorda se sentara no banco
de um ônibus e este quebrara, fez o seguinte trocadilho: “É a
primeira vez que vejo um banco quebrar por excesso de fundos”.
A palavra banco está usada em dois sentidos: “móvel comprido
para sentar-se” e “casa bancária”. Também está empregado em
dois sentidos o termo fundos: “nádegas” e “capital”, “dinheiro”.
Observe-se o uso do verbo bater, em expressões diversas,
com significados diferentes, nesta frase do deputado Virgílio
Guimarães:
“ACM bate boca porque está acostumado a bater: bateu
continência para os militares, bateu palmas para o Collor e quer
bater chapa em 2002. Mas o que falta é que lhe bata uma dor de
consciência e bata em retirada.”
(Folha de S. Paulo)
Verifica-se que a linguagem pode ser usada utilitariamente ou
esteticamente. No primeiro caso, ela é utilizada para informar,
para influenciar, para manter os laços sociais, etc. No segundo,
para produzir um efeito prazeroso de descoberta de sentidos.
Em função estética, o mais importante é como se diz, pois o
sentido também é criado pelo ritmo, pelo arranjo dos sons, pela
disposição das palavras, etc.
Quando se usam recursos da própria língua para acrescentar
sentidos ao conteúdo transmitido por ela, diz-se que estamos
usando a linguagem em sua função poética.
Para melhor compreensão das funções de linguagem, torna-
se necessário o estudo dos elementos da comunicação.
Antigamente, tinha-se a ideia que o diálogo era desenvolvido
de maneira “sistematizada” (alguém pergunta - alguém espera
ouvir a pergunta, daí responde, enquanto outro escuta em
silêncio, etc). Exemplo:
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ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO
Emissor emite, codifica a mensagem
Receptor recebe, decodifica a mensagem
Mensagem conteúdo transmitido pelo emissor
conjunto de signos usado na transmissão
Código
e recepção da mensagem
Referente contexto relacionado a emissor e receptor
Canal meio pelo qual circula a mensagem
Porém, com recentes estudos linguísticos, tal teoria sofreu
certa modificação, pois, chegou-se a conclusão de que ao
se tratar da parole (sentido individual da língua), entende-
se que é um veículo democrático (observe a função fática),
assim, admite-se um novo formato de locução, ou, interlocução
(diálogo interativo):
Locutor quem fala (e responde)
Locutário quem ouve e responde
Interlocução diálogo
As respostas, dos “interlocutores” podem ser gestuais, faciais
etc. por isso a mudança (aprimoração) na teoria.
As atitudes e reações dos comunicantes são também
referentes e exercem influência sobre a comunicação
Lembramo-nos:
- Emotiva (ou expressiva): a mensagem centra-se no
“eu” do emissor, é carregada de subjetividade. Ligada a esta
função está, por norma, a poesia lírica.
- Função apelativa (imperativa): com este tipo de
mensagem, o emissor atua sobre o receptor, afim de que
este assuma determinado comportamento; há frequente uso
do vocativo e do imperativo. Esta função da linguagem é
frequentemente usada por oradores e agentes de publicidade.
- Função metalinguística: função usada quando a língua
explica a própria linguagem (exemplo: quando, na análise de
um texto, investigamos os seus aspectos morfo-sintáticos e/ou
semânticos).
- Função informativa (ou referencial): função usada
quando o emissor informa objetivamente o receptor de uma
realidade, ou acontecimento.
- Função fática: pretende conseguir e manter a atenção
dos interlocutores, muito usada em discursos políticos e textos
publicitários (centra-se no canal de comunicação).
- Função poética: embeleza, enriquecendo a mensagem
com figuras de estilo, palavras belas, expressivas, ritmos
agradáveis, etc.
Questões
01. Alô, alô, Marciano
Aqui quem fala é da Terra
Pra variar, estamos em guerra
Você não imagina a loucura
O ser humano tá na maior fissura porque
Tá cada vez mais down o high society [...]
LEE, Rita. CARVALHO, Roberto de. Disponível em: http://
www.vagalume.com.br/ Acesso em: 30 mar. 2014.
Os dois primeiros versos do texto fazem referência à função
da linguagem cujo objetivo dos emissores é apenas estabelecer
ou manter contato de comunicação com seus receptores. Nesses
versos, a linguagem está empregada em função
(A) expressiva.
(B) apelativa.
(C) referencial.
(D) poética.
(E) fática.
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02.
SONETO DE MAIO
(Vinícius de Moraes)
Suavemente Maio se insinua
Por entre os véus de Abril, o mês cruel
E lava o ar de anil, alegra a rua
Alumbra os astros e aproxima o céu.
Até a lua, a casta e branca lua
Esquecido o pudor, baixa o dossel
E em seu leito de plumas fica nua
A destilar seu luminoso mel.
Raia a aurora tão tímida e tão frágil
Que através do seu corpo transparente
Dir-se-ia poder-se ver o rosto
Carregado de inveja e de presságio
Dos irmãos Junho e Julho, friamente
Preparando as catástrofes de Agosto...
Disponível em: http://www.viniciusdemoraes.com.br
Em um poema, é possível afirmar que a função de linguagem
está centrada na:
(A) Função fática.
(B) Função emotiva ou expressiva.
(C) Função conativa ou apelativa.
(D) Função denotativa ou referencial.
03. O exercício da crônica
Escrever prosa é uma arte ingrata. Eu digo prosa fiada, como
faz um cronista; não a prosa de um ficcionista, na qual este é
levado meio a tapas pelas personagens e situações que, azar
dele, criou porque quis. Com um prosador do cotidiano, a coisa
fia mais fino. Senta-se ele diante de sua máquina, olha através
da janela e busca fundo em sua imaginação um fato qualquer,
de preferência colhido no noticiário matutino, ou da véspera,
em que, com as suas artimanhas peculiares, possa injetar um
sangue novo. Se nada houver, resta-lhe o recurso de olhar em
torno e esperar que, através de um processo associativo, surja-
lhe de repente a crônica, provinda dos fatos e feitos de sua vida
emocionalmente despertados pela concentração. Ou então, em
última instância, recorrer ao assunto da falta de assunto, já
bastante gasto, mas do qual, no ato de escrever, pode surgir o
inesperado.
MORAES, V. Para viver um grande amor: crônicas e poemas.
São Paulo: Cia. das Letras, 1991.
Predomina nesse texto a função da linguagem que se constitui
(A) nas diferenças entre o cronista e o ficcionista.
(B) nos elementos que servem de inspiração ao cronista.
(C) nos assuntos que podem ser tratados em uma crônica.
(D) no papel da vida do cronista no processo de escrita da
crônica.
(E) nas dificuldades de se escrever uma crônica por meio de
uma crônica.
Respostas
01. E / 02. B / 03. E
3. Recursos expressivos: a linguagem
figurada.
Figuras de Linguagem
Também chamadas Figuras de Estilo, são recursos especiais
de que se vale quem fala ou escreve, para comunicar à expressão
mais força e colorido, intensidade e beleza.
Podemos classificá-las em três tipos:
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- Figuras de Palavras (ou tropos);
- Figuras de Construção (ou de sintaxe);
- Figuras de Pensamento.
Figuras de Palavra
Compare estes exemplos:
O tigre é uma fera. (fera = animal feroz: sentido próprio,
literal, usual)
Pedro era uma fera. (fera = pessoa muito brava: sentido
figurado, ocasional)
No segundo exemplo, a palavra fera sofreu um desvio na
sua significação própria e diz muito mais do que a expressão
vulgar “pessoa brava”. Semelhantes desvios de significação a
que são submetidas as palavras, quando se deseja atingir um
efeito expressivo, denominam-se figuras de palavras ou tropos
(do grego trópos, giro, desvio).
São as seguintes as figuras de palavras:
Metáfora: consiste em atribuir a uma palavra características
de outra, em função de uma analogia estabelecida de forma bem
subjetiva.
“Meu verso é sangue” (Manuel Bandeira)
Observe que, ao associar verso a sangue, o poeta estabeleceu
uma analogia entre essas duas palavras, vendo nelas uma
relação de semelhança. Todos os significados que a palavra
sangue sugere ao leitor passam também para a palavra verso.
Os poetas são mestres na citação de metáforas surpreendentes,
ricas em significados.
A metáfora é uma espécie de comparação sem a presença
de conectivos do tipo como, tal como, assim como etc. Quando
esses conectivos aparecem na frase, temos uma comparação e
não uma metáfora.
Comparação: é a comparação entre dois elementos
comuns; semelhantes. Normalmente se emprega uma conjunção
comparativa: como, tal qual, assim como.
Metonímia: consiste no emprego de uma palavra por
outra com a qual ela se relaciona. Ocorre a metonímia quando
empregamos:
- o autor ou criador pela obra. Exemplo: Gosto de ler
Jorge Amado (observe que o nome do autor está sendo usado no
lugar de suas obras).
- o efeito pela causa e vice-versa. Exemplos: Ganho a
vida com o suor do meu rosto. (o suor é o efeito ou resultado e
está sendo usado no lugar da causa, ou seja, o “trabalho”); Vivo
do meu trabalho. (o trabalho é causa e está no lugar do efeito ou
resultado, ou seja, o “lucro”).
- o continente pelo conteúdo. Exemplo: Ela comeu uma
caixa de doces. (a palavra caixa, que designa o continente ou
aquilo que contém, está sendo usada no lugar da palavra doces,
que designaria o conteúdo).
- o abstrato pelo concreto e vice-versa. Exemplos: A
velhice deve ser respeitada. (o abstrato velhice está no lugar do
concreto, ou seja, pessoas velhas).Ele tem um grande coração. (o
concreto coração está no lugar do abstrato, ou seja, bondade).
- o instrumento pela pessoa que o utiliza. Exemplo:
Ele é bom volante. (o termo volante está sendo usado no lugar
do termo piloto ou motorista).
- o lugar pelo produto. Exemplo: Gosto muito de tomar
um Porto. (o produto vinho foi substituído pelo nome do lugar
em que é feito, ou seja, a cidade do Porto).
- o símbolo ou sinal pela coisa significada. Exemplo:
Os revolucionários queriam o trono. (a palavra trono, nesse caso,
simboliza o império, o poder).
- a parte pelo todo. Exemplo: Não há teto para os
necessitados. (a parte teto está no lugar do todo, “a casa”).
- o indivíduo pela classe ou espécie. Exemplo: Ele
foi o judas do grupo. (o nome próprio Judas está sendo usado
como substantivo comum, designando a espécie dos homens
traidores).

- o singular pelo plural. Exemplo: O homem é um animal
racional. (o singular homem está sendo usado no lugar do plural
homens).
- o gênero ou a qualidade pela espécie. Exemplo: Os
mortais somos imperfeitos. (a palavra mortais está no lugar de
“seres humanos”).
- a matéria pelo objeto. Exemplo: Ele não tem um níquel.
(a matéria níquel é usada no lugar da coisa fabricada, que é
“moeda”).
Observação: Os últimos 5 casos recebem também o nome de
Sinédoque.
Perífrase: é a substituição de um nome por uma expressão
que facilita a sua identificação. Exemplo: O país do futebol
acredita no seu povo. (país do futebol = Brasil)
Sinestesia: é a mistura de sensações percebidas por
diferentes órgãos do sentido.
“O vento frio e cortante balança os trigais dourados e macios
que se estendiam pelo campo.” (frio e cortante = tato / dourados
e macios = visão + tato)
Catacrese: consiste em transferir a uma palavra o sentido
próprio de outra, utilizando-se formas já incorporadas aos
usos da língua. Se a metáfora surpreende pela originalidade
da associação de ideias, o mesmo não ocorre com a catacrese,
que já não chama a atenção por ser tão repetidamente usada.
Exemplo: Ele embarcou no trem das onze. (originariamente, a
palavra embarcar pressupõe barco e não trem).
Antonomásia: ocorre quando substituímos um nome
próprio pela qualidade ou característica que o distingue.
Exemplo: O Poeta dos Escravos é baiano. (Poeta dos Escravos
está no lugar do nome próprio Castro Alves, poeta baiano que se
distinguiu por escrever poemas em defesa dos escravos).
Figuras de Construção
Compare as duas maneiras de construir esta frase:
Os homens pararam, o medo no coração.
Os homens pararam, com o medo no coração.
Nota-se que a primeira construção é mais concisa e elegante.
Desvia-se da norma estritamente gramatical para atingir um fim
expressivo ou estilístico. Foi com esse intuito que assim a redigiu
Jorge Amado.
A essas construções que se afastam das estruturas regulares
ou comuns e que visam transmitir à frase mais concisão,
expressividade ou elegância dá-se o nome de figuras de
construção ou de sintaxe.
São as mais importantes figuras de construção:
Elipse: consiste na omissão de um termo da frase, o qual, no
entanto, pode ser facilmente identificado. Exemplo: No fim da
festa, sobre as mesas, copos e garrafas vazias. (ocorre a omissão
do verbo haver: No fim da festa havia, sobre as mesas, copos e
garrafas vazias).
Pleonasmo: consiste no emprego de palavras redundantes
para reforçar uma ideia. Exemplo: Ele vive uma vida feliz.
Observação: Devem ser evitados os pleonasmos viciosos, que
não têm valor de reforço, sendo antes fruto do desconhecimento
do sentido das palavras, como por exemplo, as construções “subir
para cima”, “protagonista principal”, “entrar para dentro”, etc.
Polissíndeto: consiste na repetição enfática do conectivo,
geralmente o “e”. Exemplo: Felizes, eles riam, e cantavam, e
pulavam de alegria, e dançavam pelas ruas...
Inversão ou Hipérbato: consiste em alterar a ordem
normal dos termos ou orações com o fim de lhes dar destaque:
“Passarinho, desisti de ter.” (Rubem Braga)
“Justo ela diz que é, mas eu não acho não.” (Carlos Drummond
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de Andrade)
“Por que brigavam no meu interior esses entes de sonho não
sei.” (Graciliano Ramos)
“Tão leve estou que já nem sombra tenho.” (Mário Quintana)
Observação: o termo que desejamos realçar é colocado, em
geral, no início da frase.
Anacoluto: consiste na quebra da estrutura sintática da
oração. O tipo de anacoluto mais comum é aquele em que um
termo parece que vai ser o sujeito da oração, mas a construção
se modifica e ele acaba sem função sintática. Essa figura é
usada geralmente para pôr em relevo a ideia que consideramos
mais importante, destacando-a do resto. Exemplo: “Eu, que era
branca e linda, eis-me medonha e escura.” (Manuel Bandeira) (o
pronome eu, enunciado no início, não se liga sintaticamente à
oração eis-me medonha e escura.)
Silepse: ocorre quando a concordância de gênero, número
ou pessoa é feita com ideias ou termos subentendidos na frase e
não claramente expressos. A silepse pode ser:
- de gênero. Exemplo: Vossa Majestade parece cansado. (o
adjetivo cansado concorda não com o pronome de tratamento
Vossa Majestade, de forma feminina, mas com a pessoa a quem
esse pronome se refere – pessoa do sexo masculino).
- de número. Exemplo: O pessoal ficou apavorado e saíram
correndo. (o verbo sair concordou com a ideia de plural que a
palavra pessoal sugere).
- de pessoa. Exemplo: Os brasileiros gostamos de futebol.
(o sujeito os brasileiros levaria o verbo usualmente para a 3ª
pessoa do plural, mas a concordância foi feita com a 1ª pessoa
do plural, indicando que a pessoa que fala está incluída em os
brasileiros).
Onomatopeia: consiste no aproveitamento de palavras
cuja pronúncia imita o som ou a voz natural dos seres. É um
recurso fonêmico ou melódico que a língua proporciona ao
escritor.
“Pedrinho, sem mais palavras, deu rédea e, lept! lept!
arrancou estrada afora.” (Monteiro Lobato)
“O som, mais longe, retumba, morre.” (Goncalves Dias)
“O longo vestido longo da velhíssima senhora frufrulha no
alto da escada.” (Carlos Drummond de Andrade)
“Tíbios flautins finíssimos gritavam.” (Olavo Bilac)
“Troe e retroe a trompa.” (Raimundo Correia)
“Vozes veladas, veludosas vozes,
volúpias dos violões, vozes veladas,
vagam nos velhos vórtices velozes
dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.” (Cruz e Sousa)
As onomatopeias, como nos três últimos exemplos, podem
resultar da Aliteração (repetição de fonemas nas palavras de
uma frase ou de um verso).
Repetição: consiste em reiterar (repetir) palavras ou orações
para enfatizar a afirmação ou sugerir insistência, progressão:
“O surdo pede que repitam, que repitam a última frase.”
(Cecília Meireles)
“Tudo, tudo parado: parado e morto.” (Mário Palmério)
“Ia-se pelos perfumistas, escolhia, escolhia, saía toda
perfumada.” (José Geraldo Vieira)
“E o ronco das águas crescia, crescia, vinha pra dentro da
casona.” (Bernardo Élis)
“O mar foi ficando escuro, escuro, até que a última lâmpada
se apagou.” (Inácio de Loyola Brandão)
Zeugma: consiste na omissão de um ou mais termos
anteriormente enunciados. Exemplo: A manhã estava ensolarada;
a praia, cheia de gente. (há omissão do verbo estar na segunda
oração (...a praia estava cheia de gente)).
Assíndeto: ocorre quando certas orações ou palavras, que
poderiam se ligar por um conectivo, vêm apenas justapostas.
Exemplo: Vim, vi, venci.
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Anáfora: consiste na repetição de uma palavra ou de um
segmento do texto com o objetivo de enfatizar uma ideia. É uma
figura de construção muito usada em poesia. Exemplo:
“Tende piedade, Senhor, de todas as mulheres
Que ninguém mais merece tanto amor e amizade
Que ninguém mais deseja tanto poesia e sinceridade
Que ninguém mais precisa tanto de alegria e serenidade.”
Paranomásia: palavras com sons semelhantes, mas de
significados diferentes, vulgarmente chamada de trocadilho.
Exemplo: Era iminente o fim do eminente político.
Neologismo: criação de palavras novas. Exemplo: O projeto
foi considerado imexível.
Figuras de Pensamento
São processos estilísticos que se realizam na esfera do
pensamento, no âmbito da frase. Nelas intervêm fortemente
a emoção, o sentimento, a paixão. Eis as principais figuras de
pensamento:
Antítese: consiste em realçar uma ideia pela aproximação
de palavras de sentidos opostos. Exemplo: “Morre! Tu viverás nas
estradas que abriste!” (Olavo Bilac)
Apóstrofe: consiste na interrupção do texto para se chamar
a atenção de alguém ou de coisas personificadas. Sintaticamente,
a apóstrofe corresponde ao vocativo. Exemplo:
“Tende piedade, Senhor, de todas as mulheres
Que ninguém mais merece tanto amor e amizade” (Vinícius
de Moraes)
Eufemismo: ocorre quando, no lugar das palavras próprias,
são empregadas outras com a finalidade de atenuar ou evitar
a expressão direta de uma ideia desagradável ou grosseira.
Exemplo: Depois de muito sofrimento, ele entregou a alma a
Deus.
Gradação: ocorre quando se organiza uma sequência de
palavras ou frases que exprimem a intensificação progressiva de
uma ideia. Exemplo: “Eu era pobre. Era subalterno. Era nada.”
(Monteiro Lobato)
Hipérbole: ocorre quando, para realçar uma ideia,
exageramos na sua representação. Exemplo: Está muito calor.
Os jogadores estão morrendo de sede no campo.
Ironia: é o emprego de palavras que, na frase, têm o
sentido oposto ao que querem dizer. É usada geralmente com
sentido sarcástico. Exemplo: Quem foi o inteligente que usou o
computador e apagou o que estava gravado?
Paradoxo: é o encontro de ideias que se opõem; ideias
opostas. Exemplo:
“É tão difícil olhar o mundo
e ver o que ainda existe
pois sem você
meu mundo é diferente
minha alegria é triste.” (Roberto Carlos e Erasmo)
(a alegria e a tristeza se opõem, se a alegria é triste, ela tem
uma qualidade que é antagônica).
Personificação ou Prosopopéia ou Animismo:
consiste em atribuir características humanas a outros seres.
Exemplo:
“Ah! cidade maliciosa
de olhos de ressaca
que das índias guardou a vontade de andar nua.” (Ferreira
Gullar)
Reticência: consiste em suspender o pensamento,
deixando-o meio velado. Exemplo:
“De todas, porém, a que me cativou logo foi uma... uma...
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não sei se digo.” (Machado de Assis)
“Quem sabe se o gigante Piaimã, comedor de gente...” (Mário
de Andrade)
Retificação: como a palavra diz, consiste em retificar uma
afirmação anterior. Exemplos:
É uma jóia, ou melhor, uma preciosidade, esse quadro.
O síndico, aliás, uma síndica muito gentil não sabia como
resolver o caso.
“O país andava numa situação política tão complicada
quanto a de agora. Não, minto. Tanto não.” (Raquel de Queiroz)
“Tirou, ou antes, foi-lhe tirado o lenço da mão.” (Machado
de Assis)
“Ronaldo tem as maiores notas da classe. Da classe? Do
ginásio!” (Geraldo França de Lima)
Questões
01. Ao dizer que os shoppings são “cidades”, o autor do texto
faz uso de um tipo de linguagem figurada denominada
(A) metonímia.
(B) eufemismo.
(C) hipérbole.
(D) metáfora.
(E) catacrese.
02. Identifique a figura de linguagem presente na tira
seguinte:
(A) metonímia
(B) prosopopeia
(C) hipérbole
(D) eufemismo
(E) onomatopeia
03.
Está tão quente que dá para fritar um ovo no
asfalto.
O dito popular é, na maioria das vezes, uma figura de
linguagem. Entre as 14h30min e às 15h desta terça-feira,
horário do dia em que o calor é mais intenso, a temperatura
do asfalto, medida com um termômetro de contato, chegou a
65ºC. Para fritar um ovo, seria preciso que o local alcançasse
aproximadamente 90 ºC.
Disponível em: http://zerohora.clicrbs.com.br. Acesso em:
22 jan. 2014.
O texto cita que o dito popular “está tão quente que dá para
fritar um ovo no asfalto” expressa uma figura de linguagem. O
autor do texto refere-se a qual figura de linguagem?
(A) Eufemismo.
(B) Hipérbole.
(C) Paradoxo.
(D) Metonímia.
(E) Hipérbato.
04. A linguagem por meio da qual interagimos no nosso
dia a dia pode revestir-se de nuances as mais diversas: pode
apresentar-se em sentido literal, figurado, metafórico. A opção
em cujo trecho utilizou-se linguagem metafórica é
(A) O equilíbrio ou desequilíbrio depende do ambiente
familiar.
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(B) Temos medo de sair às ruas.
(C) Nestes dias começamos a ter medo também dentro dos Emprega-se a letra I
shoppings.
(D) Somos esse novelo de dons. - Na sílaba final de formas dos verbos terminados em –air/–
(E) As notícias da imprensa nos dão medo em geral. oer /–uir: cai, corrói, diminuir, influi, possui, retribui, sai, etc.
- Em palavras formadas com o prefixo anti- (contra):
05. No verso “Essa dor doeu mais forte”, pode-se perceber a antiaéreo, Anticristo, antitetânico, antiestético, etc.
presença de uma figura de linguagem denominada: - Nos seguintes vocábulos: aborígine, açoriano, artifício,
(A) ironia artimanha, camoniano, Casimiro, chefiar, cimento, crânio, criar,
(B) pleonasmo criador, criação, crioulo, digladiar, displicente, erisipela, escárnio,
(C) comparação feminino, Filipe, frontispício, Ifigênia, inclinar, incinerar,
(D) metonímia inigualável, invólucro, lajiano, lampião, pátio, penicilina,
Respostas pontiagudo, privilégio, requisito, Sicília (ilha), silvícola, siri,
01. D / 02. D / 03. B / 04. D / 05. B terebintina, Tibiriçá, Virgílio.

Grafam-se com a letra O

abolir, banto, boate, bolacha, boletim, botequim, bússola,
chover, cobiça, concorrência, costume, engolir, goela, mágoa,
mocambo, moela, moleque, mosquito, névoa, nódoa, óbolo,
ocorrência, rebotalho, Romênia, tribo.
4. Norma ortográfica.
Grafam-se com a letra U
bulir, burburinho, camundongo, chuviscar, cumbuca, cúpula,
curtume, cutucar, entupir, íngua, jabuti, jabuticaba, lóbulo,
Ortografia Manuel, mutuca, rebuliço, tábua, tabuada, tonitruante, trégua,
urtiga.
A palavra ortografia é formada pelos elementos gregos orto
“correto” e grafia “escrita” sendo a escrita correta das palavras da Parônimos: Registramos alguns parônimos que se
língua portuguesa, obedecendo a uma combinação de critérios diferenciam pela oposição das vogais /e/ e /i/, /o/ e /u/.
etimológicos (ligados à origem das palavras) e fonológicos Fixemos a grafia e o significado dos seguintes:
(ligados aos fonemas representados).
Somente a intimidade com a palavra escrita, é que acaba área = superfície
trazendo a memorização da grafia correta. Deve-se também criar ária = melodia, cantiga
o hábito de consultar constantemente um dicionário. arrear = pôr arreios, enfeitar
arriar = abaixar, pôr no chão, cair
Emprego da letra H comprido = longo
cumprido = particípio de cumprir
Esta letra, em início ou fim de palavras, não tem valor comprimento = extensão
fonético; conservou-se apenas como símbolo, por força da cumprimento = saudação, ato de cumprir
etimologia e da tradição escrita. Grafa-se, por exemplo, hoje, costear = navegar ou passar junto à costa
porque esta palavra vem do latim hodie. custear = pagar as custas, financiar
Emprega-se o H: deferir = conceder, atender
- Inicial, quando etimológico: hábito, hélice, herói, hérnia, diferir = ser diferente, divergir
hesitar, haurir, etc. delatar = denunciar
- Medial, como integrante dos dígrafos ch, lh e nh: chave, dilatar = distender, aumentar
boliche, telha, flecha companhia, etc. descrição = ato de descrever
- Final e inicial, em certas interjeições: ah!, ih!, hem?, hum!, discrição = qualidade de quem é discreto
etc. emergir = vir à tona
- Algumas palavras iniciadas com a letra H: hálito, harmonia, imergir = mergulhar
hangar, hábil, hemorragia, hemisfério, heliporto, hematoma, emigrar = sair do país
hífen, hilaridade, hipocondria, hipótese, hipocrisia, homenagear, imigrar = entrar num país estranho
hera, húmus; emigrante = que ou quem emigra
- Sem h, porém, os derivados baiano, baianinha, baião, imigrante = que ou quem imigra
baianada, etc. eminente = elevado, ilustre
iminente = que ameaça acontecer
Emprego das letras E, I, O e U recrear = divertir
Na língua falada, a distinção entre as vogais átonas /e/ e /i/, recriar = criar novamente
/o/ e /u/ nem sempre é nítida. É principalmente desse fato que soar = emitir som, ecoar, repercutir
nascem as dúvidas quando se escrevem palavras como quase, suar = expelir suor pelos poros, transpirar
intitular, mágoa, bulir, etc., em que ocorrem aquelas vogais. sortir = abastecer
surtir = produzir (efeito ou resultado)
Escrevem-se com a letra E sortido = abastecido, bem provido, variado
- A sílaba final de formas dos verbos terminados em –uar: surtido = produzido, causado
continue, habitue, pontue, etc. vadear = atravessar (rio) por onde dá pé, passar a vau
- A sílaba final de formas dos verbos terminados em –oar: vadiar = viver na vadiagem, vagabundear, levar vida de
abençoe, magoe, perdoe, etc. vadio
- As palavras formadas com o prefixo ante– (antes, anterior):
antebraço, antecipar, antedatar, antediluviano, antevéspera, etc. Emprego das letras G e J
- Os seguintes vocábulos: Arrepiar, Cadeado, Candeeiro, Para representar o fonema /j/ existem duas letras; g e j.
Cemitério, Confete, Creolina, Cumeeira, Desperdício, Destilar, Grafa-se este ou aquele signo não de modo arbitrário, mas de
Disenteria, Empecilho, Encarnar, Indígena, Irrequieto, acordo com a origem da palavra. Exemplos: gesso (do grego
Lacrimogêneo, Mexerico, Mimeógrafo, Orquídea, Peru, Quase, gypsos), jeito (do latim jactu) e jipe (do inglês jeep).
Quepe, Senão, Sequer, Seriema, Seringa, Umedecer.

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Escrevem-se com G
- Os substantivos terminados em –agem, -igem, -ugem:
garagem, massagem, viagem, origem, vertigem, ferrugem,
lanugem. Exceção: pajem
- As palavras terminadas em –ágio, -égio, -ígio, -ógio,
-úgio: contágio, estágio, egrégio, prodígio, relógio, refúgio.
- Palavras derivadas de outras que se grafam com g: massagista
(de massagem), vertiginoso (de vertigem), ferruginoso (de
ferrugem), engessar (de gesso), faringite (de faringe), selvageria
(de selvagem), etc.
- Os seguintes vocábulos: algema, angico, apogeu, auge,
estrangeiro, gengiva, gesto, gibi, gilete, ginete, gíria, giz,
hegemonia, herege, megera, monge, rabugento, sugestão,
tangerina, tigela.
Escrevem-se com J
- Palavras derivadas de outras terminadas em –já: laranja
(laranjeira), loja (lojista, lojeca), granja (granjeiro, granjense),
gorja (gorjeta, gorjeio), lisonja (lisonjear, lisonjeiro), sarja
(sarjeta), cereja (cerejeira).
- Todas as formas da conjugação dos verbos terminados em
–jar ou –jear: arranjar (arranje), despejar (despejei), gorjear
(gorjeia), viajar (viajei, viajem) – (viagem é substantivo).
- Vocábulos cognatos ou derivados de outros que têm j: laje
(lajedo), nojo (nojento), jeito (jeitoso, enjeitar, projeção, rejeitar,
sujeito, trajeto, trejeito).
- Palavras de origem ameríndia (principalmente tupi-
guarani) ou africana: canjerê, canjica, jenipapo, jequitibá,
jerimum, jiboia, jiló, jirau, pajé, etc.
- As seguintes palavras: alfanje, alforje, berinjela, cafajeste,
cerejeira, intrujice, jeca, jegue, Jeremias, Jericó, Jerônimo, jérsei,
jiu-jítsu, majestade, majestoso, manjedoura, manjericão, ojeriza,
pegajento, rijeza, sabujice, sujeira, traje, ultraje, varejista.
- Atenção: Moji, palavra de origem indígena, deve ser escrita
com J. Por tradição algumas cidades de São Paulo adotam a
grafia com G, como as cidades de Mogi das Cruzes e Mogi-Mirim.
Representação do fonema /S/
O fonema /s/, conforme o caso, representa-se por:
- C, Ç: acetinado, açafrão, almaço, anoitecer, censura,
cimento, dança, dançar, contorção, exceção, endereço, Iguaçu,
maçarico, maçaroca, maço, maciço, miçanga, muçulmano,
muçurana, paçoca, pança, pinça, Suíça, suíço, vicissitude.
- S: ânsia, ansiar, ansioso, ansiedade, cansar, cansado,
descansar, descanso, diversão, excursão, farsa, ganso, hortênsia,
pretensão, pretensioso, propensão, remorso, sebo, tenso,
utensílio.
- SS: acesso, acessório, acessível, assar, asseio, assinar,
carrossel, cassino, concessão, discussão, escassez, escasso,
essencial, expressão, fracasso, impressão, massa, massagista,
missão, necessário, obsessão, opressão, pêssego, procissão,
profissão, profissional, ressurreição, sessenta, sossegar, sossego,
submissão, sucessivo.
- SC, SÇ: acréscimo, adolescente, ascensão, consciência,
consciente, crescer, cresço, descer, desço, desça, disciplina,
discípulo, discernir, fascinar, florescer, imprescindível, néscio,
oscilar, piscina, ressuscitar, seiscentos, suscetível, suscetibilidade,
suscitar, víscera.
- X: aproximar, auxiliar, auxílio, máximo, próximo,
proximidade, trouxe, trouxer, trouxeram, etc.
- XC: exceção, excedente, exceder, excelência, excelente,
excelso, excêntrico, excepcional, excesso, excessivo, exceto,
excitar, etc.
Homônimos
acento = inflexão da voz, sinal gráfico
assento = lugar para sentar-se
acético = referente ao ácido acético (vinagre)
ascético = referente ao ascetismo, místico
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cesta = utensílio de vime ou outro material
sexta = ordinal referente a seis
círio = grande vela de cera
sírio = natural da Síria
cismo = pensão
sismo = terremoto
empoçar = formar poça
empossar = dar posse a
incipiente = principiante
insipiente = ignorante
intercessão = ato de interceder
interseção = ponto em que duas linhas se cruzam
ruço = pardacento
russo = natural da Rússia
Emprego de S com valor de Z
- Adjetivos com os sufixos –oso, -osa: gostoso, gostosa,
gracioso, graciosa, teimoso, teimosa, etc.
- Adjetivos pátrios com os sufixos –ês, -esa: português,
portuguesa, inglês, inglesa, milanês, milanesa, etc.
- Substantivos e adjetivos terminados em –ês, feminino
–esa: burguês, burguesa, burgueses, camponês, camponesa,
camponeses, freguês, freguesa, fregueses, etc.
- Verbos derivados de palavras cujo radical termina em –s:
analisar (de análise), apresar (de presa), atrasar (de atrás),
extasiar (de êxtase), extravasar (de vaso), alisar (de liso), etc.
- Formas dos verbos pôr e querer e de seus derivados: pus,
pusemos, compôs, impuser, quis, quiseram, etc.
- Os seguintes nomes próprios de pessoas: Avis, Baltasar,
Brás, Eliseu, Garcês, Heloísa, Inês, Isabel, Isaura, Luís, Luísa,
Queirós, Resende, Sousa, Teresa, Teresinha, Tomás, Valdês.
- Os seguintes vocábulos e seus cognatos: aliás, anis, arnês,
ás, ases, através, avisar, besouro, colisão, convés, cortês,
cortesia, defesa, despesa, empresa, esplêndido, espontâneo,
evasiva, fase, frase, freguesia, fusível, gás, Goiás, groselha,
heresia, hesitar, manganês, mês, mesada, obséquio, obus,
paisagem, país, paraíso, pêsames, pesquisa, presa, presépio,
presídio, querosene, raposa, represa, requisito, rês, reses, retrós,
revés, surpresa, tesoura, tesouro, três, usina, vasilha, vaselina,
vigésimo, visita.
Emprego da letra Z
- Os derivados em –zal, -zeiro, -zinho, -zinha, -zito, -zita:
cafezal, cafezeiro, cafezinho, avezinha, cãozito, avezita, etc.
- Os derivados de palavras cujo radical termina em –z:
cruzeiro (de cruz), enraizar (de raiz), esvaziar (de vazio), etc.
- Os verbos formados com o sufixo –izar e palavras cognatas:
fertilizar, fertilizante, civilizar, civilização, etc.
- Substantivos abstratos em –eza, derivados de adjetivos
e denotando qualidade física ou moral: pobreza (de pobre),
limpeza (de limpo), frieza (de frio), etc.
- As seguintes palavras: azar, azeite, azáfama, azedo,
amizade, aprazível, baliza, buzinar, bazar, chafariz, cicatriz,
ojeriza, prezar, prezado, proeza, vazar, vizinho, xadrez.
Sufixo –ÊS e –EZ
- O sufixo –ês (latim –ense) forma adjetivos (às vezes
substantivos) derivados de substantivos concretos: montês (de
monte), cortês (de corte), burguês (de burgo), montanhês (de
montanha), francês (de França), chinês (de China), etc.
- O sufixo –ez forma substantivos abstratos femininos
derivados de adjetivos: aridez (de árido), acidez (de ácido),
rapidez (de rápido), estupidez (de estúpido), mudez (de mudo)
avidez (de ávido) palidez (de pálido) lucidez (de lúcido), etc.
Sufixo –ESA e –EZA
Usa-se –esa (com s):
- Nos seguintes substantivos cognatos de verbos terminados
em –ender: defesa (defender), presa (prender), despesa

(despender), represa (prender), empresa (empreender),
surpresa (surpreender), etc.
- Nos substantivos femininos designativos de títulos
nobiliárquicos: baronesa, dogesa, duquesa, marquesa, princesa,
consulesa, prioresa, etc.
- Nas formas femininas dos adjetivos terminados em –ês:
burguesa (de burguês), francesa (de francês), camponesa (de
camponês), milanesa (de milanês), holandesa (de holandês),
etc.
- Nas seguintes palavras femininas: framboesa, indefesa,
lesa, mesa, sobremesa, obesa, Teresa, tesa, toesa, turquesa, etc.
Usa-se –eza (com z):
- Nos substantivos femininos abstratos derivados de adjetivos
e denotando qualidades, estado, condição: beleza (de belo),
franqueza (de franco), pobreza (de pobre), leveza (de leve), etc.
Verbos terminados em –ISAR e –IZAR
Escreve-se –isar (com s) quando o radical dos nomes
correspondentes termina em –s. Se o radical não terminar em
–s, grafa-se –izar (com z): avisar (aviso + ar), analisar (análise
+ ar), alisar (a + liso + ar), bisar (bis + ar), catalisar (catálise
+ ar), improvisar (improviso + ar), paralisar (paralisia + ar),
pesquisar (pesquisa + ar), pisar, repisar (piso + ar), frisar (friso
+ ar), grisar (gris + ar), anarquizar (anarquia + izar), civilizar
(civil + izar), canalizar (canal + izar), amenizar (ameno + izar),
colonizar (colono + izar), vulgarizar (vulgar + izar), motorizar
(motor + izar), escravizar (escravo + izar), cicatrizar (cicatriz +
izar), deslizar (deslize + izar), matizar (matiz + izar).
Emprego do X
- Esta letra representa os seguintes fonemas:
Ch – xarope, enxofre, vexame, etc.
CS – sexo, látex, léxico, tóxico, etc.
Z – exame, exílio, êxodo, etc.
SS – auxílio, máximo, próximo, etc.
S – sexto, texto, expectativa, extensão, etc.
- Não soa nos grupos internos –xce- e –xci-: exceção, exceder,
excelente, excelso, excêntrico, excessivo, excitar, inexcedível,
etc.
- Grafam-se com x e não com s: expectativa, experiente,
expiar, expirar, expoente, êxtase, extasiado, extrair, fênix, texto,
etc.
- Escreve-se x e não ch:
Em geral, depois de ditongo: caixa, baixo, faixa, feixe, frouxo,
ameixa, rouxinol, seixo, etc. Excetuam-se caucho e os derivados
cauchal, recauchutar e recauchutagem.
Geralmente, depois da sílaba inicial en-: enxada, enxame,
enxamear, enxaguar, enxaqueca, enxergar, enxerto, enxoval,
enxugar, enxurrada, enxuto, etc. Excepcionalmente, grafam-
se com ch: encharcar (de charco), encher e seus derivados
(enchente, preencher), enchova, enchumaçar (de chumaço),
enfim, toda vez que se trata do prefixo en- + palavra iniciada
por ch.
Em vocábulos de origem indígena ou africana: abacaxi,
xavante, caxambu, caxinguelê, orixá, maxixe, etc.
Nas seguintes palavras: bexiga, bruxa, coaxar, faxina, graxa,
lagartixa, lixa, lixo, mexer, mexerico, puxar, rixa, oxalá, praxe,
vexame, xarope, xaxim, xícara, xale, xingar, xampu.
Emprego do dígrafo CH
Escreve-se com ch, entre outros os seguintes vocábulos:
bucha, charque, charrua, chavena, chimarrão, chuchu, cochilo,
fachada, ficha, flecha, mecha, mochila, pechincha, tocha.
Homônimos
Bucho = estômago
Buxo = espécie de arbusto
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Cocha = recipiente de madeira
Coxa = capenga, manco
Tacha = mancha, defeito; pequeno prego; prego de cabeça
larga e chata, caldeira.
Taxa = imposto, preço de serviço público, conta, tarifa
Chá = planta da família das teáceas; infusão de folhas do
chá ou de outras plantas
Xá = título do soberano da Pérsia (atual Irã)
Cheque = ordem de pagamento
Xeque = no jogo de xadrez, lance em que o rei é atacado por
uma peça adversária
Consoantes dobradas
- Nas palavras portuguesas só se duplicam as consoantes C,
R, S.
- Escreve-se com CC ou CÇ quando as duas consoantes soam
distintamente: convicção, occipital, cocção, fricção, friccionar,
facção, sucção, etc.
- Duplicam-se o R e o S em dois casos: Quando, intervocálicos,
representam os fonemas /r/ forte e /s/ sibilante, respectivamente:
carro, ferro, pêssego, missão, etc. Quando a um elemento de
composição terminado em vogal seguir, sem interposição do
hífen, palavra começada com /r/ ou /s/: arroxeado, correlação,
pressupor, bissemanal, girassol, minissaia, etc.
Questões
01. Assinale a alternativa em que todas as palavras estão
grafadas segundo a ortografia oficial.
(A) Diante da paralização das atividades dos agentes dos
correios, pede-se a compreenção de todos, pois ouve exceções
na distribuição dos processos.
(B) O revesamento dos funcionarios entre o Natal e o
Ano Novo será feito mediante sorteio, para que não ocorra
descriminação.
(C) Durante o período de recessão, os chefes serão
encumbidos de controlar a imissão de faxes e copias xerox.
(D) A concessão de férias obedece a critérios legais, o mesmo
ocorrendo com os casos de rescisão contratual.
(E) É certo que os cuidados com o educando devem dobrar
durante a adolecencia, para que o jovem haja sempre de acordo
com a lei.
02.
O “gilete” dos tablets
Num mundo capitalista como este em que vivemos, onde as
empresa concorrem para posicionar suas marcas e fixar logotipos
e slogans na cabeça dos consumidores, a síndrome do “Gillete”
pode ser decisiva para a perpetuação de um produto. É isso que
preocupa a concorrência do iPad, tablet da Apple.
Assim como a marca de Lâminas de barbear tornou-se
sinônimo de todas categoria de barbeadores, eclipsando o
nome das marcas que ofericiam produtos similares, o mesmo
pode estar acontecendo com o tablet, lançado por Steve Jobs. O
maior temor do mercado é que as pessoas passem a se referir
aos tablets como “iPad” em geral, dizendo “iPad da Samsung” ou
“iPad da Motorola”, e assim por diante.
[...] O mesmo se deu com os lenços Kleenex, os curativos
Band-aid e as fotocopiadoras Xerox. Resta saber se os
consumidores se habituarão com outros nomes para o produto
tecnológico.
No texto I, a palavra “gilete” (com inicial minúscula e
apenas uma letra “L” na segunda sílaba) compõe o título, ao
passo que no primeiro parágrafo tem-se a forma “Gillette” (com
inicial maiúscula e duas letras “L” na segunda sílaba). Julgue as
afirmativas a respeito dessa diferença.
I. A diferença de grafia entre as duas formas é fruto de um
erro de ortografia.
II. A diferença de grafia se dá devido “gilete”, do título, ser
um nome comum e “Gillette”, do primeiro parágrafo, um nome
17
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próprio.
III. Há diferença entre as formas por “Gillette” ser parte
do nome de um problema recorrente em economia chamado
síndrome do “Gillette”.
IV. Há diferença entre as formas por “gilete” ser a designação
de qualquer lâmina descartável de barbear e “Gillette”, uma
lâmina descartável de uma marca específica.
Estão corretas apenas as afirmativas
(A) I e III.
(B) II e III.
(C) II e IV.
(D) III e IV.
03. Assinale a opção em que todas as palavras são vocábulos
de sentidos iguais ou aproximados:
(A) Escopo; Intento; Mira; Tronco.
(B) Adiado; Adiantado; Delongado; Moroso.
(C) Dúctil; Madeira; Lenha; Brando.
(D) Branco; Níveo; Cândido; Alvo.
(E) Tangerina; Bergamota; Jambo; Mexerica.
Respostas
01. D / 02. C / 03. D
5. Pontuação.
Pontuação
Os sinais de pontuação são sinais gráficos empregados na
língua escrita para tentar recuperar recursos específicos da
língua falada, tais como: entonação, jogo de silêncio, pausas,
etc.
Ponto ( . )
- indicar o final de uma frase declarativa: Lembro-me muito
bem dele.
- separar períodos entre si: Fica comigo. Não vá embora.
- nas abreviaturas: Av.; V. Ex.ª
Vírgula ( , ): É usada para marcar uma pausa do enunciado
com a finalidade de nos indicar que os termos por ela separados,
apesar de participarem da mesma frase ou oração, não formam
uma unidade sintática: Lúcia, esposa de João, foi a ganhadora
única da Sena.
Podemos concluir que, quando há uma relação sintática entre
termos da oração, não se pode separá-los por meio de vírgula.
Não se separam por vírgula:
- predicado de sujeito;
- objeto de verbo;
- adjunto adnominal de nome;
- complemento nominal de nome;
- predicativo do objeto;
- oração principal da subordinada substantiva (desde que
esta não seja apositiva nem apareça na ordem inversa).
Ponto-e-Vírgula ( ; )
- separar os itens de uma lei, de um decreto, de uma petição,
de uma sequência, etc:
Art. 127 – São penalidades disciplinares:
I- advertência;
II- suspensão;
18
III- demissão;
IV- cassação de aposentadoria ou disponibilidade;
V- destituição de cargo em comissão;
VI- destituição de função comissionada. (cap. V das
penalidades Direito Administrativo)
- separar orações coordenadas muito extensas ou orações
coordenadas nas quais já tenham tido utilizado a vírgula: “O
rosto de tez amarelenta e feições inexpressivas, numa quietude
apática, era pronunciadamente vultuoso, o que mais se acentuava
no fim da vida, quando a bronquite crônica de que sofria desde
moço se foi transformando em opressora asma cardíaca; os lábios
grossos, o inferior um tanto tenso (...)” (Visconde de Taunay)
Dois-Pontos ( : )
- iniciar a fala dos personagens: Então o padre respondeu: -
Parta agora.
- antes de apostos ou orações apositivas, enumerações ou
sequência de palavras que explicam, resumem ideias anteriores:
Meus amigos são poucos: Fátima, Rodrigo e Gilberto.
- antes de citação: Como já dizia Vinícius de Morais: “Que o
amor não seja eterno posto que é chama, mas que seja infinito
enquanto dure.”
Ponto de Interrogação ( ? )
- Em perguntas diretas: Como você se chama?
- Às vezes, juntamente com o ponto de exclamação: Quem
ganhou na loteria? Você. Eu?!
Ponto de Exclamação ( ! )
- Após vocativo: “Parte, Heliel!” ( As violetas de Nossa Sra.-
Humberto de Campos).
- Após imperativo: Cale-se!
- Após interjeição: Ufa! Ai!
- Após palavras ou frases que denotem caráter emocional:
Que pena!
Reticências ( ... )
- indicar dúvidas ou hesitação do falante: Sabe...eu queria te
dizer que...esquece.
- interrupção de uma frase deixada gramaticalmente
incompleta: Alô! João está? Agora não se encontra. Quem sabe
se ligar mais tarde...
- ao fim de uma frase gramaticalmente completa com a
intenção de sugerir prolongamento de ideia: “Sua tez, alva e
pura como um foco de algodão, tingia-se nas faces duns longes
cor-de-rosa...” (Cecília- José de Alencar)
- indicar supressão de palavra (s) numa frase transcrita:
“Quando penso em você (...) menos a felicidade.” (Canteiros -
Raimundo Fagner)
Aspas ( “ ” )
- isolar palavras ou expressões que fogem à norma culta,
como gírias, estrangeirismos, palavrões, neologismos, arcaísmos
e expressões populares: Maria ganhou um apaixonado “ósculo”
do seu admirador; A festa na casa de Lúcio estava “chocante”;
Conversando com meu superior, dei a ele um “feedback” do
serviço a mim requerido.
- indicar uma citação textual: “Ia viajar! Viajei. Trinta e
quatro vezes, às pressas, bufando, com todo o sangue na face,
desfiz e refiz a mala”. (O prazer de viajar - Eça de Queirós)
Se, dentro de um trecho já destacado por aspas, se fizer
necessário a utilização de novas aspas, estas serão simples. ( ‘ ‘ )

Parênteses ( () )
- isolar palavras, frases intercaladas de caráter explicativo
e datas: Na 2ª Guerra Mundial (1939-1945), ocorreu inúmeras
perdas humanas; “Uma manhã lá no Cajapió (Joca lembrava-
se como se fora na véspera), acordara depois duma grande
tormenta no fim do verão”. (O milagre das chuvas no nordeste-
Graça Aranha)
Os parênteses também podem substituir a vírgula ou o
travessão.
Travessão (__ )
- dar início à fala de um personagem: O filho perguntou:
__Pai, quando começarão as aulas?
- indicar mudança do interlocutor nos diálogos. __Doutor, o
que tenho é grave? __Não se preocupe, é uma simples infecção.
É só tomar um antibiótico e estará bom.
- unir grupos de palavras que indicam itinerário: A rodovia
Belém-Brasília está em péssimo estado.
Também pode ser usado em substituição à virgula, em
expressões ou frases explicativas: Xuxa – a rainha dos baixinhos
– é loira.
Parágrafo
Constitui cada uma das secções de frases de um escritor;
começa por letra maiúscula, um pouco além do ponto em que
começam as outras linhas.
Colchetes ( [] )
Utilizados na linguagem científica.
Asterisco ( * )
Empregado para chamar a atenção do leitor para alguma
nota (observação).
Barra ( / )
Aplicada nas abreviações das datas e em algumas
abreviaturas.
32578*8Ç6
mas que continuarão sendo uma garantia fundamental de
desenvolvimento com justiça.
(B) Não existe sociedade civilizada sem lei e as transformações
tecnológicas apenas tornam mais complexas as regras que,
muitas vezes, incomodam e atrapalham, mas que continuarão
sendo uma garantia fundamental de desenvolvimento com
justiça.
(C) Não existe sociedade civilizada sem lei, por isso as
transformações tecnológicas apenas tornam mais complexas
as regras que, muitas vezes, incomodam e atrapalham, mas,
no entanto, continuarão sendo uma garantia fundamental de
desenvolvimento com justiça.
(D) Não existe sociedade civilizada sem lei. As transformações
tecnológicas apenas tornam mais complexas as regras que,
muitas vezes incomodam e atrapalham, mas que, continuarão
sendo garantias fundamentais de desenvolvimento com justiça.
(E) As transformações tecnológicas apenas tornam mais
complexas as regras que, muitas vezes, incomodam e atrapalham,
mas que continuarão sendo uma garantia fundamental de
desenvolvimento com justiça. Não existe sociedade civilizada
sem lei.
04. Uma outra maneira igualmente correta de reescrever-se
a frase “Os riscos da inflação podem ser calculados, e o prejuízo
financeiro deles, previsto”, mantendo-se o seu sentido original é:
(A) Podem ser calculados e previstos os riscos da inflação e
seu prejuízo financeiro.
(B) Os riscos da inflação e seu prejuízo financeiro podem ser
calculados e previstos.
(C) Podem ser calculados os riscos da inflação e pode ser
previsto seu prejuízo financeiro.
(D) Podem ser calculados os prejuízos financeiros e
calculados seus riscos inflacionários.
(E) Podem ser calculados os prejuízos financeiros advindos
dos riscos inflacionários.
Respostas
01. A / 02. C / 03. D / 04. C

+tIHQï
Usado para ligar elementos de palavras compostas e para
unir pronomes átonos a verbos. Exemplo: guarda-roupa
Questões
01. Assinale dentre as alternativas a frase que apresenta
pontuação adequada:
(A) Mãe, venha até meu quarto.
(B) Curitiba 27 de outubro de 2012.
(C) O menino, sentia-se mal.
(D) Onde estão os nossos: pais, vizinhos.
(E) Assim permite-se roupas, curtas.
02. Assinale a opção em que o uso da vírgula é utilizado em
uma expressão conclusiva.
(A) O tempo está feio, isto é, choverá ainda esta manhã.
(B) Daqui a pouco, iremos todos ao mercado.
(C) O tempo está feio, portanto, choverá em breve.
(D) Gabriela, a bonita garota, está cheia de alegria.
(E) Cheios de esperança, os meninos saíram alegres.
03. Indique a opção em que o trecho está incorreto
gramaticalmente.
(A) As transformações tecnológicas, já que não existe
sociedade civilizada sem lei, apenas tornam mais complexas
as regras que, muitas vezes, incomodam e atrapalham,
6. Morfossintaxe das classes de
p
palavras: substantivo, adjetivo, artigo,
pronome, advérbio, preposição,
conjunção, interjeição e os seus
respectivos empregos.
Classe de Palavras
ARTIGO
Artigo é uma palavra que antepomos aos substantivos para
determiná-los, indicando, ao mesmo tempo, gênero e número.
Dividem-se os artigos em: definidos: o, a, os, as e
indefinidos: um, uma, uns, umas.
Os definidos determinam os substantivos de modo preciso,
particular: Viajei com o médico.
Os indefinidos determinam os substantivos de modo vago,
impreciso, geral: Viajei com um médico.
- Ambas as mãos. Usa-se o artigo entre o numeral ambas e
o substantivo: Ambas as mãos são perfeitas.
- Estou em Paris / Estou na famosa Paris. Não se usa artigo
antes dos nomes de cidades, a menos que venham determinados
por adjetivos ou locuções adjetivas.
Vim de Paris
19
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Vim da luminosa Paris.
Mas com alguns nomes de cidades conservamos o artigo.
O Rio de Janeiro, O Cairo, O Porto.
Pode ou não ocorrer crase antes dos nomes de cidade,
conforme venham ou não precedidos de artigo.
Vou a Paris.
Vou à Paris dos museus.
- Toda cidade / toda a cidade. Todo, toda designam
qualquer, cada.
Toda cidade pode concorrer (qualquer cidade).
Todo o, toda a designam totalidade, inteireza.
Conheci toda a cidade (a cidade inteira).
No plural, usa-se todos os, todas as, exceto antes de
numeral não seguido de substantivo.
Todas as cidades vieram.
Todos os cinco clubes disputarão o título.
Todos cinco são concorrentes.
- Tua decisão / a tua decisão. De maneira geral, é facultativo
o uso do artigo antes dos possessivos.
Aplaudimos tua decisão.
Aplaudimos a tua decisão.
Se o possessivo não vier seguido de substantivo explícito é
obrigatória a ocorrência do artigo.
Aplaudiram a tua decisão e não a minha.
- Decisões as mais oportunas / as mais oportunas decisões.
No superlativo relativo, não se usa o artigo antes e depois do
substantivo.
Tomou decisões as mais oportunas.
Tomou as decisões mais oportunas.
É errado: Tomou as decisões as mais oportunas.
- Faz uns dez anos. O artigo indefinido, posto antes de um
numeral, designa quantidade aproximada: Faz uns dez anos que
saí de lá.
- Em um / num. Os artigos definidos e indefinidos contraem-
se com preposições: de + o= do, de + a= da, etc. As formas de
+ um e em + um podem-se usar contraídas (dum e num) ou
separadas (de um, em um). Estava em uma cidade grande. Estava
numa cidade grande.
Questões
01. Crônica
Como o povo brasileiro é descuidado a respeito de
alimentação! É o que exclamo depois de ler as recomendações
de um nutricionista americano, o dr. Maynard. Diz este: “A
apatia, ou indiferença, é uma das causas principais das dietas
inadequadas.” Certo, certíssimo. Ainda ontem, vi toda uma
família nordestina estendida em uma calçada do centro da
cidade, ali bem pertinho do restaurante Vendôme, mas apática,
sem a menor vontade de entrar e comer bem. Ensina ainda o
especialista: “Embora haja alimentos em quantidade suficiente,
as estatísticas continuam a demonstrar que muitas pessoas não
compreendem e não sabem selecionar os alimentos”. É isso
mesmo: quem der uma volta na feira ou no supermercado vê
que a maioria dos brasileiros compra, por exemplo, arroz, que
é um alimento pobre, deixando de lado uma série de alimentos
ricos. Quando o nosso povo irá tomar juízo? Doutrina ainda o
nutricionista americano: “Uma boa dieta pode ser obtida de
elementos tirados de cada um dos seguintes grupos de alimentos:
o leite constitui o primeiro grupo, incluindo-se nele o queijo e o
sorvete”. Embora modestamente, sempre pensei também assim.
No entanto, ali na praia do Pinto é evidente que as crianças
estão desnutridas, pálidas, magras, roídas de verminoses. Por
20
quê? Porque seus pais não sabem selecionar o leite e o queijo
entre os principais alimentos. A solução lógica seria dar-lhes
sorvete, todas as crianças do mundo gostam de sorvete. Engano:
nem todas. Nas proximidades do Bob´s e do Morais há sempre
bandos de meninos favelados que ficam só olhando os adultos
que descem dos carros e devoram sorvetes enormes. Crianças
apáticas, indiferentes. Citando ainda o ilustre médico: “A carne
constitui o segundo grupo, recomendando-se dois ou mais
pratos diários de bife, vitela, carneiro, galinha, peixe ou ovos”.
Santo Maynard! Santos jornais brasileiros que divulgam as
suas palavras redentoras! E dizer que o nosso povo faz ouvidos
de mercador a seus ensinamentos, e continua a comer pouco,
comer mal, às vezes até a não comer nada. Não sou mentiroso
e posso dizer que já vi inúmeras vezes, aqui no Rio, gente que
prefere vasculhar uma lata de lixo a entrar em um restaurante
e pedir um filé à Chateaubriand. O dr. Maynard decerto ficaria
muito aborrecido se visse um ser humano escolher tão mal seus
alimentos. Mas nós sabemos que é por causa dessas e outras que
o Brasil não vai pra frente.
CAMPOS, Paulo Mendes. De um caderno cinzento. São Paulo:
Companhia das Letras, 2015. p. 40-42.
A construção “... todas as crianças do mundo gostam de
sorvete.” segue a norma padrão da língua quanto ao emprego
do artigo definido após os pronomes indefinidos todos e todas.
De acordo com a norma padrão, NÃO cabe o artigo definido na
seguinte frase:
a) Todos ___ dias a mesma família está ali na calçada.
b) Essas pessoas são todas ___ inconsequentes.
c) Com os ensinamentos do especialista, todos ___ seus
problemas se acabam.
d) Todas ___ segundas-feiras ele inicia uma nova dieta.
02. A lição do fogo
1º Um membro de determinado grupo, ao qual prestava
serviços regularmente, sem nenhum aviso, deixou de participar
de suas atividades.
2º Após algumas semanas, o líder daquele grupo decidiu
visitá-lo. Era uma noite muito fria. O líder encontrou o homem
em casa sozinho, sentado diante ______ lareira, onde ardia um
fogo brilhante e acolhedor.
3º Adivinhando a razão da visita, o homem deu as boas-vindas
ao líder, conduziu-o a uma cadeira perto da lareira e ficou quieto,
esperando. O líder acomodou-se confortavelmente no local
indicado, mas não disse nada. No silêncio sério que se formara,
apenas contemplava a dança das chamas em torno das achas da
lenha, que ardiam. Ao cabo de alguns minutos, o líder examinou
as brasas que se formaram. Cuidadosamente, selecionou uma
delas, a mais incandescente de todas, empurrando-a ______
lado. Voltou, então, a sentar-se, permanecendo silencioso e
imóvel. O anfitrião prestava atenção a tudo, fascinado e quieto.
Aos poucos, a chama da brasa solitária diminuía, até que houve
um brilho momentâneo e seu fogo se apagou de vez.
4º Em pouco tempo, o que antes era uma festa de calor e luz
agora não passava de um negro, frio e morto pedaço de carvão
recoberto _____ uma espessa camada de fuligem acinzentada.
Nenhuma palavra tinha sido dita antes desde o protocolar
cumprimento inicial entre os dois amigos. O líder, antes de se
preparar para sair, manipulou novamente o carvão frio e inútil,
colocando-o de volta ao meio do fogo. Quase que imediatamente
ele tornou a incandescer, alimentado pela luz e calor dos carvões
ardentes em torno dele. Quando o líder alcançou a porta para
partir, seu anfitrião disse:
5º – Obrigado. Por sua visita e pelo belíssimo sermão. Estou
voltando ao convívio do grupo.
RANGEL, Alexandre (org.). As mais belas parábolas de todos
os tempos –Vol. II.Belo Horizonte: Leitura, 2004.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas
do texto:
 32578*8Ç6
a) a – ao – por. Substantivo Derivado: É derivado o substantivo que
b) da – para o – de. provém de outra palavra da língua portuguesa. Por exemplo:
c) à – no – a. pedreiro, jornalista, gatarrão, homúnculo.
d) a – de – em.
Substantivo Simples: É simples o substantivo formado
03. Assinale a opção que preenche as lacunas do texto de por um único radical. Por exemplo: pedra, pedreiro, jornal,
forma que o torne coeso, coerente e gramaticalmente correto. jornalista.
O transporte internacional passou _1_ ser utilizado em larga
escala depois da II Guerra Mundial, por aviões cada vez maiores Substantivo Composto: É composto o substantivo
e mais velozes. A introdução dos motores _2_ jato, usados pela formado por dois ou mais radicais. Por exemplo: pedra-sabão,
primeira vez em aviões comerciais (Comet), em 1952, pela BOAC homem-rã, passatempo.
(empresa de aviação comercial inglesa), deu maior impulso _3_
aviação como meio de transporte. No final da década de 1950, Substantivo Coletivo: É coletivo o substantivo no singular
começaram _4_ ser usados os Caravelle, de fabricação francesa que indica diversos elementos de uma mesma espécie.
(Marcel Daussaud/ Sud Aviation). Nos Estados Unidos, entravam - abelha - enxame, cortiço, colmeia
em serviço em 1960 os jatos Boeing 720 e 707 e dois anos depois - acompanhante - comitiva, cortejo, séquito
o Douglas DC-8 e o Convair 880. Em seguida apareceram os - alho - (quando entrelaçados) réstia, enfiada, cambada
aviões turbo-hélices, mais econômicos e de grande potência. - aluno - classe
Soviéticos, ingleses, franceses e norte-americanos passaram _5_ - amigo - (quando em assembleia) tertúlia
estudar a construção de aviões comerciais cada vez maiores, para
centenas de passageiros, e _6_ dos chamados “supersônicos”, _7_ Questões
velocidades duas ou três vezes maiores que a do som. Nesse item
dos supersônicos, _8_ estrelas internacionais foram o Concorde 01. Assinale o par de vocábulos que fazem o plural da
(franco-britânico) e o Tupolev (russo), que transportavam 144 mesma forma que “balão” e “caneta-tinteiro”:
passageiros e voaram até os anos 90, mas, devido aos elevados (A) vulcão, abaixo-assinado;
custos de manutenção, passagens e combustíveis, eles acabaram (B) irmão, salário-família;
por ter as suas produções suspensas. (C) questão, manga-rosa;
(D) bênção, papel-moeda;
< http://www.portalbrasil.net/aviacao_historia.htm>. Acesso (E) razão, guarda-chuva.
em:13/12/2015 (com adaptações).
02. Assinale a alternativa em que está correta a formação
a) 1 - a / 2 - à / 3 - a / 4 - a 5 - a / 6 - a / 7- à / 8 - às do plural:
b) 1 - a / 2 - a / 3 - a / 4 - à / 5 - à / 6 - a / 7- a / 8 - as (A) cadáver – cadáveis;
c) 1 - à / 2 - a / 3 - à / 4 - à / 5 - a / 6 - à / 7- à / 8 - às (B) gavião – gaviães;
d) 1 - a / 2 - à / 3 - à / 4 - a / 5- à / 6 - a / 7- à / 8 - às (C) fuzil – fuzíveis;
e) 1 - a / 2 - a / 3 - à / 4 - a / 5- a / 6 - a / 7- a / 8 - as (D) mal – maus;
(E) atlas – os atlas.
Respostas
03. A palavra livro é um substantivo
01. B / 02. B / 03. E (A) próprio, concreto, primitivo e simples.
(B) comum, abstrato, derivado e composto.
SUBSTANTIVO (C) comum, abstrato, primitivo e simples.
(D) comum, concreto, primitivo e simples.
Substantivo é tudo o que nomeia as “coisas” em geral.
Substantivo é tudo o que pode ser visto, pego ou sentido. 04. Assinale a alternativa em que todos os substantivos são
Substantivo é tudo o que pode ser precedido de artigo. masculinos:
(A) enigma – idioma – cal;
Classificação e Formação (B) pianista – presidente – planta;
(C) champanha – dó(pena) – telefonema;
Substantivo Comum: Substantivo comum é aquele que (D) estudante – cal – alface;
designa os seres de uma espécie de forma genérica. Por exemplo: (E) edema – diabete – alface.
pedra, computador, cachorro, homem, caderno.
Respostas
Substantivo Próprio: Substantivo próprio é aquele que 01. C / 02. E / 04. C
designa um ser específico, determinado, individualizando-o.
Por exemplo: Maxi, Londrina, Dílson, Ester. O substantivo ADJETIVO
próprio sempre deve ser escrito com letra maiúscula.
É a classe gramatical de palavras que exprimem qualidade,
Substantivo Concreto: Substantivo concreto é aquele que defeito, origem, estado do ser.
designa seres que existem por si só ou apresentam-se em nossa
imaginação como se existissem por si. Por exemplo: ar, som, Classificação dos Adjetivos
Deus, computador, Ester.
Explicativo - exprime qualidade própria do ser. Por exemplo:
Substantivo Abstrato: Substantivo abstrato é aquele neve fria.
que designa prática de ações verbais, existência de Restritivo - exprime qualidade que não é própria do ser. Ex:
qualidades ou sentimentos humanos. Por exemplo: fruta madura.
saída (prática de sair), beleza (existência do belo), saudade. Primitivo - não vem de outra palavra portuguesa. Por exem-
plo: bom e mau.
Formação dos substantivos Derivado - tem origem em outra palavra portuguesa. Por
exemplo: bondoso.
Substantivo Primitivo: É primitivo o substantivo que não Simples - formado de um só radical. Por exemplo: brasileiro.
se origina de outra palavra existente na língua portuguesa. Por Composto - formado de mais de um radical. Por exemplo:
exemplo: pedra, jornal, gato, homem. franco-brasileiro.

21
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Pátrio - é o adjetivo que indica a naturalidade ou a nacionali-
dade do ser. Por exemplo: brasileiro, cambuiense, etc.
Locução Adjetiva
É toda expressão formada de uma preposição mais um
substantivo, equivalente a um adjetivo. Por exemplo, homens
com aptidão (aptos), bandeira da Irlanda (irlandesa).
Gêneros dos Adjetivos
Biformes - têm duas formas, sendo uma para o masculino e
outra para o feminino. Por exemplo, mau e má, judeu e judia.
Se o adjetivo é composto e biforme, ele flexiona no feminino so-
mente o último elemento. Por exemplo, o motivo sócio-literário
e a causa sócio-literária. Exceção = surdo-mudo e surda-muda.
NUMERAL
raro dizer coisa com coisa.” / experientes
c) “Admiremos os diplomatas que sabem guardar consigo os
segredos dos governos.” / governamentais
d) “Amor ou eleições, não falta matéria às discórdias dos
homens.” / humanas
e) “A tática do parlamento de tomar tempo com discursos
até o fim das sessões não é nova.”/ parlamentar
04. TEXTO ÉDIPO-REI
Diante do palácio de Édipo. Um grupo de crianças está
ajoelhado nos degraus da entrada. Cada um tem na mão um
ramo de oliveira. De pé, no meio delas, está o sacerdote de Zeus.
(Edipo-Rei, Sófocles, RS: L&PM, 2013)
Numa descrição, os adjetivos indicam estados, qualidades,
características e relações dos substantivos por eles determinados.
O adjetivo abaixo que indica uma qualidade do substantivo é:
a) ramo murcho.
   
2
b) cena interessante.
 
  
2 c) palavras sacerdotais.
d) palácio amarelo.
3   
2
e) crianças alvoroçadas.
   
2
05.Leia o texto e responda as questões abaixo:
   
2
“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade
   2 e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns
para com os outros em espírito de fraternidade. Todo indivíduo
 2  
2
tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. Toda a
   2 pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a
condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à proteção
   2
contra o desemprego”.
 2 ! 2
De acordo com a gramática da língua portuguesa, adjetivo é
Faz-se a leitura do numeral cardinal, dispondo-se a palavra a palavra que qualifica um substantivo. Aponte a afirmativa que
“e” entre as centenas e as dezenas e entre as dezenas e unidades. contenha somente adjetivos retirados do texto.
Por exemplo, 1.203.726 = um milhão duzentos e três mil a) livres, iguais, equitativas, satisfatórias.
setecentos e vinte e seis. b) todos, dever, fraternidade, liberdade.
c) trabalho, ter, direito, desemprego.
Questões d) espírito, seres, nascer, livre.

01. A substituição da oração adjetiva por um adjetivo de Respostas

valor equivalente está feita de forma inadequada em:
a) “Quando você elimina o impossível, o que sobra, por mais 01. C / 02. E / 03. B / 04. B / 09. A
improvável que pareça, só pode ser a verdade”. / restante
b) “Sábio é aquele que conhece os limites da própria PRONOME
ignorância”. / consciente dos limites da própria ignorância.
c) “A única coisa que vem sem esforço é a idade”. / indiferente A palavra que acompanha (determina) ou substitui um nome
d) “Adoro a humanidade. O que não suporto são as pessoas”. é denominada pronome. Ex.: Ana disse para sua irmã: - Eu
/ insuportável preciso do meu livro de matemática. Você não o encontrou? Ele
e) “Com o tempo não vamos ficando sozinhos apenas pelos estava aqui em cima da mesa.
que se foram: vamos ficando sozinhos uns dos outros”. / falecidos - eu substitui “Ana”
- meu acompanha “o livro de matemática”
02. - o substitui “o livro de matemática”
“O povo, ingênuo e sem fé das verdades, quer ao menos crer - ele substitui “o livro de matemática”
na fábula, e pouco apreço dá às demonstrações científicas.”
(Machado de Assis) Flexão: Quanto à forma, o pronome varia em gênero,
número e pessoa:
No fragmento acima, os dois adjetivos destacados possuem,
respectivamente, os valores de Gênero (masculino/feminino)
a) qualidade e estado. Ele saiu/Ela saiu
b) estado e relação. Meu carro/Minha casa
c) relação e característica.
d) característica e qualidade. Número (singular/plural)
e) qualidade e relação. Eu saí/Nós saímos
Minha casa/Minhas casas
03. Entre as frases de Machado de Assis a seguir, assinale
a aquela em que a locução adjetiva sublinhada mostra uma Pessoa (1ª/2ª/3ª)
substituição inadequada. Eu saí/Tu saíste/Ele saiu
a) “A fantasia é um vidro de cor, porém mentiroso.” / Meu carro/Teu carro/Seu carro
colorido
b) “Sem ter passado por provas da experiência, é muito Função: O pronome tem duas funções fundamentais:

22

Substituir o nome: Nesse caso, classifica-se como
pronome substantivo e constitui o núcleo de um grupo nominal.
Ex.: Quando cheguei, ela se calou. (ela é o núcleo do sujeito da
segunda oração e se trata de um pronome substantivo porque
está substituindo um nome)
Referir-se ao nome: Nesse caso, classifica-se como
pronome adjetivo e constitui uma palavra dependente do grupo
nominal. Ex.: Nenhum aluno se calou. (o sujeito “nenhum
aluno” tem como núcleo o substantivo “aluno” e como palavra
dependente o pronome adjetivo “nenhum”)
Pronomes Pessoais: São aqueles que substituem os nomes
e representam as pessoas do discurso:
1ª pessoa - a pessoa que fala - eu/nós
2ª pessoa - a pessoa com que se fala - tu/vós
3ª pessoa - a pessoa de quem se fala - ele/ela/eles/elas
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- Vossa Majestade (V.M.): para reis e rainhas
- Vossa Majestade Imperial (V.M.I.): para imperadores
- Vossa Alteza (V.A.): para príncipes, princesas e duques
1- Os pronomes e os verbos ligados aos pronomes de
tratamento devem estar na 3ª pessoa. Ex.: Vossa Excelência
já terminou a audiência? (nesse fragmento se está dirigindo a
pergunta à autoridade)
2- Quando apenas nos referimos a essas pessoas, sem que
estejamos nos dirigindo a elas, o pronome “vossa” se transforma
no possessivo “sua”. Ex.: Sua Excelência já terminou a audiência?
(nesse fragmento não se está dirigindo a pergunta à autoridade,
mas a uma terceira pessoa do discurso)
Pronomes Possessivos: São aqueles que indicam ideia
de posse. Além de indicar a coisa possuída, indicam a pessoa
gramatical possuidora.

Pronomes pessoais retos: são os que têm por função

principal representar o sujeito ou predicativo.

Pronomes pessoais oblíquos: são os que podem exercer

função de complemento.

Existem palavras que eventualmente funcionam como

pronomes possessivos. Ex.: Ele afagou-lhe (seus) os cabelos.

Pronomes Demonstrativos: Os pronomes demonstrativos

possibilitam localizar o substantivo em relação às pessoas, ao
tempo, e sua posição no interior de um discurso.

Pronomes Espaço Tempo Ao dito Enumeração

Pronomes Oblíquos ‡”–‘†‡ ”‡•‡–‡ ‡ˆ‡”‡–‡ ‡ˆ‡”‡–‡

“—‡ ƒ“—‹Ž‘“—‡ ƒ‘‹‘
- Associação de pronomes a verbos: Os pronomes oblíquos ˆƒŽƒȋͳ͐ ƒ‹†ƒ ‘ ‡Ž‡‡–‘
o, a, os, as, quando associados a verbos terminados em -r, -s, ’‡••‘ƒȌǤ ˆ‘‹†‹–‘Ǥ …‹–ƒ†‘‡
-z, assumem as formas lo, la, los, las, caindo as consoantes. Ex.: —ƒ‡—‡Ǧ
Carlos quer convencer seu amigo a fazer uma viagem; Carlos ”ƒ­ ‘Ǥ
este,
quer convencê-lo a fazer uma viagem.
esta, šǤǣ ‘ šǤǣ‡•–‡ šǤǣ•–ƒ šǤǣ
isto, ‰‘•–‡‹ ƒ‘ǡ–‡Š‘ ƒϐ‹”ƒ­ ‘ Š‘‡‡ƒ
- Quando associados a verbos terminados em ditongo nasal
estes, †‡•–‡ ”‡ƒŽ‹œƒ†‘ ‡†‡‹š‘— —ŽŠ‡”• ‘
(-am, -em, -ão, -õe), assumem as formas no, na, nos, nas. Ex.:
estas Ž‹˜”‘ „‘• •—”’”‡•ƒǣ ƒ••ƒǦ
Fizeram um relatório; Fizeram-no.
ƒ“—‹Ǥ ‡‰×…‹‘•Ǥ ‰‘•–ƒ˜ƒ†‡ …”ƒ†‘•
- Os pronomes oblíquos podem ser reflexivos e quando isso “—À‹…ƒǤ ’‡Žƒ…—Ž–—”ƒ
ocorre se referem ao sujeito da oração. Ex.: Maria olhou-se no ƒ–—ƒŽǡƒ•
espelho; Eu não consegui controlar-me diante do público. ‡•–ƒ±ƒ‹•
‘’”‹‹†ƒǤ
- Antes do infinitivo precedido de preposição, o pronome ‡”–‘†‡ ƒ••ƒ†‘ ‡ˆ‡”‡–‡ 
usado deverá ser o reto, pois será sujeito do verbo no infinitivo. “—‡ ‘—ˆ—–—”‘ ƒ“—‹Ž‘“—‡
Ex.: O professor trouxe o livro para mim. (pronome oblíquo, ‘—˜‡ȋʹ͐ ’”ך‹‘• Œžˆ‘‹†‹–‘Ǥ
pois é um complemento); O professor trouxe o livro para eu ler. ’‡••‘ƒȌǤ
(pronome reto, pois é sujeito) esse,
essa, šǤǣ ‘ šǤǣ‡••‡ šǤǣ 
Pronomes de Tratamento: São aqueles que substituem esses, ‰‘•–‡‹ ‹‘ƒ‘ǡ
‘•–ƒ˜ƒ†‡
a terceira pessoa gramatical. Alguns são usados em tratamento essas †‡••‡ ”‡ƒŽ‹œ‡‹„‘• “—À‹…ƒǤ
cerimonioso e outros em situações de intimidade. Conheça Ž‹˜”‘ ‡‰×…‹‘• ••ƒ
alguns: “—‡‡•–ž ƒϐ‹”ƒ­ ‘
- você (v.): tratamento familiar ‡–—ƒ• ‡†‡‹š‘—
- senhor (Sr.), senhora (Srª.): tratamento de respeito  ‘•Ǥ •—”’”‡•ƒ
- senhorita (Srta.): moças solteiras
- Vossa Senhoria (V.Sª.): para pessoa de cerimônia
- Vossa Excelência (V.Exª.): para altas autoridades
- Vossa Reverendíssima (V. Revmª.): para sacerdotes
- Vossa Eminência (V.Emª.): para cardeais
- Vossa Santidade (V.S.): para o Papa

23
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‡”–‘ ƒ••ƒ†‘‘—  ‡ˆ‡”‡–‡ quantos, cujo, cujos). Feminino (a qual, as quais, quanta,
†ƒ͵͐ ˆ—–—”‘ ƒ‘’”‹‡‹”‘ quantas, cuja, cujas). Invariável (quem, que, onde).
’‡••‘ƒǡ ”‡‘–‘• ‡Ž‡‡–‘
†‹•–ƒ–‡ …‹–ƒ†‘ O pronome relativo quem sempre possui como antecedente
†‘• ‡—ƒ uma pessoa ou coisas personificadas, vem sempre antecedido
‹–‡”Ž‘…—Ǧ ‡—‡”ƒ­ ‘Ǥ de preposição e possui o significado de “o qual”. Ex.: “Aquela
aquele, –‘”‡•Ǥ menina de quem lhe falei viajou para Paris”. Antecedente:
aquela, menina; Pronome relativo antecedido de preposição: de quem.
aquilo, šǤǣ ‘ šǤǣ‡Š‘  šǤǣ Os pronomes relativos cujo, cuja sempre precedem a um
aqueles, ‰‘•–‡‹ „‘ƒ• Š‘‡‡ƒ substantivo sem artigo e possuem o significado “do qual”, “da
aquelas †ƒ“—‡Ž‡ ”‡…‘”†ƒ­Ù‡• —ŽŠ‡”• ‘ qual”. Ex.: “O livro cujo autor não me recordo.”
Ž‹˜”‘“—‡ †‡ͳͻ͸Ͳǡ ƒ••ƒ…”ƒ†‘• Os pronomes relativos quanto(s) e quanta(s) aparecem
ƒ‘„‡”–ƒ ’‘‹•ƒ“—‡Ž‡ ’‡Žƒ…—Ž–—”ƒ geralmente precedidos dos pronomes indefinidos tudo, tanto(s),
–”‘—š‡Ǥ ƒ‘”‡ƒŽ‹œ‡‹ ƒ–—ƒŽǡƒ• tanta(s), todos, todas. Ex.: “Você é tudo quanto queria na vida.”
„‘• ‡•–ƒ±ƒ‹• O pronome relativo onde tem sempre como antecedente
‡‰×…‹‘•Ǥ ‘’”‹‹†ƒ“—‡ palavra que indica lugar. Ex.: “A casa onde moro é muito
ƒ“—‡Ž‡Ǥ espaçosa.”
O pronome relativo que admite diversos tipos de
Pronomes Indefinidos: São pronomes que acompanham antecedentes: nome de uma coisa ou pessoa, o pronome
o substantivo, mas não o determinam de forma precisa: algum, demonstrativo ou outro pronome. Ex.: “Quero agora aquilo que
bastante, cada, certo, diferentes, diversos, demais, mais, menos, ele me prometeu.”
muito nenhum, outro, pouco, qual, qualquer, quanto, tanto, Os pronomes relativos, na maioria das vezes, funcionam
todo, tudo, um, vários. como conectivos, permitindo-nos unir duas orações em um só
período. Ex.: A mulher parece interessada. A mulher comprou o
Algumas locuções pronominais indefinidas: cada livro. (A mulher que parece interessada comprou o livro.)
qual, qualquer um, tal e qual, seja qual for, sejam quem for, todo
aquele, quem (que), quer uma ou outra, todo aquele (que), tais Pronomes Interrogativos: Os pronomes interrogativos
e tais, tal qual, seja qual for. levam o verbo à 3ª pessoa e são usados em frases interrogativas
diretas ou indiretas. Não existem pronomes exclusivamente
Uso de alguns pronomes indefinidos: interrogativos e sim que desempenham função de pronomes
interrogativos, como por exemplo: que, quantos, quem,
Algum: qual, etc. Ex.: “Quantos livros teremos que comprar?”; “Ele
- quando anteposto ao substantivo dá ideia de afirmação. perguntou quantos livros teriam que comprar.”; “Qual foi o
“Algum dinheiro terá sido deixado por ela.” motivo do seu atraso?”
- quando posposto ao substantivo dá ideia de negação.
“Dinheiro algum terá sido deixado por ela.” Questões

O uso desse pronome indefinido antes ou depois do verbo 02. O emprego do pronome relativo está de acordo com as
está ligado à intenção do enunciador. normas da língua-padrão em:
a) Finalmente aprovaram o decreto que lutamos tanto por
Demais: Este pronome indefinido, muitas vezes, é ele.
confundido com o advérbio “demais” ou com a locução adverbial b) Nas próximas férias, minha meta é fazer tudo que tenho
“de mais”. Ex.: direito.
“Maria não criou nada de mais além de uma cópia do quadro c) Eu aprovaria o texto daquele parecer que o relator
de outro artista.” (locução adverbial) apresentou ontem.
“Maria esperou-os demais.” (pronome indefinido = os d) Existe um escritor brasileiro que todos os brasileiros nos
outros) orgulhamos.
“Maria esperou demais.” (advérbio de intensidade) e) Na política, às vezes acontecem traições onde mostram
muita sordidez.
Todo: É usado como pronome indefinido e também como
advérbio, no sentido de completamente, mas possuindo flexão de 05. Analise a frase abaixo:
gênero e número, o que é raro em um advérbio. Ex.: “O professor discutiu............mesmos a respeito da desavença
“Percorri todo trajeto.” (pronome indefinido) entre .........e ........ .
“Por causa da chuva, a roupa estava toda molhada.”
(advérbio) Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas
do texto.
Cada: Possui valor distributivo e significa todo, qualquer DFRPQyV‡HX‡WL
dentre certo número de pessoas ou de coisas. Ex.: “Cada homem EFRQRVFR‡HX‡WX
tem a mulher que merece”. Este pronome indefinido não pode FFRQRVFR‡PLP‡WL
anteceder substantivo que esteja em plural (cada férias), a não GFRQRVFR‡PLP‡WX
ser que o substantivo venha antecedido de numeral (cada duas
férias). Pode, às vezes, ter valor intensificador: “Mário diz cada
coisa idiota!”
Pronomes Relativos: São aqueles que representam
nomes que já foram citados e com os quais estão relacionados.
O nome citado denomina-se antecedente do pronome relativo.
Ex.: “A rua onde moro é muito escura à noite.”; onde: pronome
relativo que representa “a rua”; a rua: antecedente do pronome
“onde”.
Alguns pronomes que podem funcionar como
pronomes relativos: Masculino (o qual, os quais, quanto,
24
HFRPQyV‡PLP‡WL
06. Das opções abaixo, assinale a única que apresenta
corretamente a colocação do pronome.
a) Esqueci de te contar que vi ele na rua.
b) Nunca pode-se falar mal de quem não conhece-se
c) Esta situação se-refere a assuntos empresariais.
d) Precisa-se de bons funcionários.
07. Assinale a alternativa que preenche correta e
respectivamente as lacunas dos enunciados abaixo.
1. Quanto ao pedido do Senhor Secretário, a secretaria
deverá ________ que ainda não há disponibilidade de recursos.

2. Apesar de o regimento não exigir uma sindicância neste
tipo de situação, a gravidade
da ocorrência ________, sem dúvida.
3. Embora os novos artigos limitem o alcance da lei, eles não
________.
a) informar-lhe – a justificaria – revogam-na
b) informar-lhe – justificá-la-ia – a revogam
c) informá-lo – justificar-lhe-ia – a revogam
d) informá-lo – a justificaria – lhe revogam
e) informar-lhe – justificá-la-ia – revogam-na
08.
“As emoções não são um privilégio humano. Os bichos
também sentem tristeza, alegria, raiva, amor. Para compreender
ainda mais o comportamento deles, os zoólogos tentam decifrar
esses estados emocionais, estudando as suas expressões
corporais.
Os elefantes são considerados excelentes modelos para o
estudo dos sentimentos animais, pois parecem estar sempre com
a emoção à flor da pele. Quando um deles morre, os outros fazem
verdadeiros rituais fúnebres, formando um círculo em torno
do cadáver, sobre o qual depositam folhas e galhos, enquanto
choram copiosamente.”
(http:/super.abril.com.br/ciência/sentimento-animal)
Em “Para compreender ainda mais o comportamento deles” a
expressão sublinhada equivale a “o seu comportamento”.
( ) Certo ( ) Errado
Respostas
01. C / 02. E / 03. D / 04. B / 05. Certo
ADVÉRBIO
Palavra invariável que modifica essencialmente o verbo,
exprimindo uma circunstância.
Advérbio modificando um verbo ou adjetivo:
Ocorre quando o advérbio modifica um verbo ou um adjetivo
acrescentando a eles uma circunstância. Por circunstância
entende-se qualquer particularidade que determina um fato,
ampliando a informação nele contida. Ex.: Antônio construiu
seu arraial popular ali; Estradas tão ruins.
Advérbio modificando outro advérbio: Ocorre quando
o advérbio modifica um adjetivo ou outro advérbio, geralmente
intensificando o significado. Ex.: Grande parte da população
adulta lê muito mal.
Advérbio modificando uma oração inteira: Ocorre
quando o advérbio está modificando o grupo formado por todos
os outros elementos da oração, indicando uma circunstância. Ex.:
Lamentavelmente o Brasil ainda tem 19 milhões de analfabetos.
Locução Adverbial: É um conjunto de palavras que pode
exercer a função de advérbio. Ex.: De modo algum irei lá.
Tipos de Advérbios
- de modo: Ex.: Sei muito bem que ninguém deve passar
atestado da virtude alheia. Bem, mal, assim, adrede, melhor,
pior, depressa, acinte, debalde, devagar, ás pressas, às claras, às
cegas, à toa, à vontade, às escondas, aos poucos, desse jeito,
desse modo, dessa maneira, em geral, frente a frente, lado a
lado, a pé, de cor, em vão e a maior parte dos que terminam
em -mente: calmamente, tristemente, propositadamente,
pacientemente, amorosamente, docemente, escandalosamente,
bondosamente, generosamente.
- de intensidade: Ex.: Acho que, por hoje, você já ouviu
bastante. Muito, demais, pouco, tão, menos, em excesso,
bastante, pouco, mais, menos, demasiado, quanto, quão, tanto,
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assaz, que (equivale a quão), tudo, nada, todo, quase, de todo,
de muito, por completo, bem (quando aplicado a propriedades
graduáveis).
- de tempo: Ex.: Leia e depois me diga quando pode sair
na gazeta. Hoje, logo, primeiro, ontem, tarde, outrora, amanhã,
cedo, dantes, depois, ainda, antigamente, antes, doravante,
nunca, então, ora, jamais, agora, sempre, já, enfim, afinal,
amiúde, breve, constantemente, entrementes, imediatamente,
primeiramente, provisoriamente, sucessivamente, às vezes, à
tarde, à noite, de manhã, de repente, de vez em quando, de
quando em quando, a qualquer momento, de tempos em tempos,
em breve, hoje em dia.
- de lugar: Ex.: A senhora sabe aonde eu posso encontrar
esse pai-de-santo? Aqui, antes, dentro, ali, adiante, fora, acolá,
atrás, além, lá, detrás, aquém, cá, acima, onde, perto, aí, abaixo,
aonde, longe, debaixo, algures, defronte, nenhures, adentro,
afora, alhures, nenhures, aquém, embaixo, externamente, a
distancia, a distancia de, de longe, de perto, em cima, à direita,
à esquerda, ao lado, em volta.
- de negação: Ex.: De modo algum irei lá. Não, nem, nunca,
jamais, de modo algum, de forma nenhuma, tampouco, de jeito
nenhum.
- de dúvida: Ex.: Talvez ela volte hoje. Acaso, porventura,
possivelmente, provavelmente, quiçá, talvez, casualmente, por
certo, quem sabe.
- de afirmação: Ex.: Realmente eles sumiram. Sim,
certamente, realmente, decerto, efetivamente, certo,
decididamente, realmente, deveras, indubitavelmente.
- de exclusão: Apenas, exclusivamente, salvo, senão,
somente, simplesmente, só, unicamente.
- de inclusão: Ex.: Emocionalmente o indivíduo também
amadurece durante a adolescência. Ainda, até, mesmo,
inclusivamente, também.
- de ordem: Depois, primeiramente, ultimamente.
- de designação: Eis
- de interrogação: Ex.: E então? Quando é que embarca?
onde? (lugar), como? (modo), quando? (tempo), porque?
(causa), quanto? (preço e intensidade), para que? (finalidade).
Palavras Denotativas: Há, na língua portuguesa, uma
série de palavras que se assemelham a advérbios. A Nomenclatura
Gramatical Brasileira não faz nenhuma classificação especial
para essas palavras, por isso elas são chamadas simplesmente de
palavras denotativas.
- Adição: Ex.: Comeu tudo e ainda queria mais. Ainda, além
disso.
- Afastamento: Ex.: Foi embora daqui. Embora.
- Afetividade: Ex.: Ainda bem que passei de ano. Ainda
bem, felizmente, infelizmente.
- Aproximação: quase, lá por, bem, uns, cerca de, por volta
de.
- Designação: Ex.: Eis nosso novo carro. Eis.
- Exclusão: Ex.: Todos irão, menos ele. Apenas, salvo,
menos, exceto, só, somente, exclusive, sequer, senão.
- Explicação: Ex.: Viajaremos em julho, ou seja, nas férias.
Isto é, por exemplo, a saber, ou seja.
- Inclusão: Ex.: Até ele irá viajar. Até, inclusive, também,
mesmo, ademais.
- Limitação: Ex.: Apenas um me respondeu. Só, somente,
unicamente, apenas.
- Realce: Ex.: E você lá sabe essa questão? É que, cá, lá, não,
mas, é porque, só, ainda, sobretudo.
- Retificação: Ex.: Somos três, ou melhor, quatro. Aliás, isto
25
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é, ou melhor, ou antes. com, contra, de, desde, em, entre, para, por, sem, sob, sobre,
- Situação: Ex.: Afinal, quem perguntaria a ele? Então, trás, atrás de, dentro de, para com.
mas, se, agora, afinal. - Preposições acidentais: palavras de outras classes
gramaticais que podem atuar como preposições. Como, durante,
Grau dos Advérbios: Os advérbios, embora pertençam à exceto, fora, mediante, salvo, segundo, senão, visto.
categoria das palavras invariáveis, podem apresentar variações - Locuções prepositivas: duas ou mais palavras valendo
com relação ao grau. Além do grau normal, o advérbio pode-se como uma preposição, sendo que a última palavra é uma delas.
apresentar no grau comparativo e no superlativo. Abaixo de, acerca de, acima de, ao lado de, a respeito de, de
acordo com, em cima de, embaixo de, em frente a, ao redor de,
- Grau Comparativo: quando a circunstância expressa graças a, junto a, com, perto de, por causa de, por cima de, por
pelo advérbio aparece em relação de comparação. O advérbio trás de.
não é flexionado no grau comparativo. Para indicar esse grau
utilizam as formas tão…quanto, mais…que, menos…que. Pode A preposição é invariável. No entanto pode unir-se a outras
ser: palavras e assim estabelecer concordância em gênero ou em
- comparativo de igualdade. Ex.: Chegarei tão cedo quanto número. Ex: por + o = pelo; por + a = pela.
você. Vale ressaltar que essa concordância não é característica da
- comparativo de superioridade. Ex.: Chegarei mais cedo que preposição e sim das palavras a que se ela se une. Esse processo
você. de junção de uma preposição com outra palavra pode se dar a
- comparativo de inferioridade. Ex.: Chegaremos menos cedo partir de dois processos:
que você.
- Combinação: A preposição não sofre alteração.
- Grau Superlativo: nesse caso, a circunstância expressa preposição a + artigos definidos o, os
pelo advérbio aparecerá intensificada. O grau superlativo a + o = ao
do advérbio pode ser formado tanto pelo processo sintético preposição a + advérbio onde
(acréscimo de sufixo), como pelo processo analítico (outro a + onde = aonde
advérbio estará indicando o grau superlativo).
- superlativo (ou absoluto) sintético: formado com o - Contração: Quando a preposição sofre alteração.
acréscimo de sufixo. Ex.: Cheguei tardíssimo. Preposição + Artigos
- superlativo (ou absoluto) analítico: expresso com o auxilio De + o(s) = do(s)
de um advérbio de intensidade. Ex.: Cheguei muito tarde. De + a(s) = da(s)
Quando se empregam dois ou mais advérbios terminados em De + um = dum
–mente, pode-se acrescentar o sufixo apenas no ultimo. Ex.: Nada De + uns = duns
omitiu de seu pensamento; falou clara, franca e nitidamente. De + uma = duma
Quando se quer realçar o advérbio, pode-se antecipá-lo. Ex.: De + umas = dumas
Imediatamente convoquei os alunos. Em + o(s) = no(s)
Em + a(s) = na(s)
Questões Em + um = num
Em + uma = numa
01. Assinale a frase em que meio funciona como advérbio: Em + uns = nuns
(A) Só quero meio quilo. Em + umas = numas
(B) Achei-o meio triste. A + à(s) = à(s)
(C) Descobri o meio de acertar. Por + o = pelo(s)
(D) Parou no meio da rua. Por + a = pela(s)
(E) Comprou um metro e meio.
- Preposição + Pronomes
02. Só não há advérbio em: De + ele(s) = dele(s)
(A) Não o quero. De + ela(s) = dela(s)
(B) Ali está o material. De + este(s) = deste(s)
(C) Tudo está correto. De + esta(s) = desta(s)
(D) Talvez ele fale. De + esse(s) = desse(s)
(E) Já cheguei. De + essa(s) = dessa(s)
De + aquele(s) = daquele(s)
03. Qual das frases abaixo possui advérbio de modo? De + aquela(s) = daquela(s)
(A) Realmente ela errou. De + isto = disto
(B) Antigamente era mais pacato o mundo. De + isso = disso
(C) Lá está teu primo. De + aquilo = daquilo
(D) Ela fala bem. De + aqui = daqui
(E) Estava bem cansado. De + aí = daí
De + ali = dali
Respostas De + outro = doutro(s)
01. B / 02. C / 03. D De + outra = doutra(s)
Em + este(s) = neste(s)
PREPOSIÇÃO Em + esta(s) = nesta(s)
É uma palavra invariável que serve para ligar termos ou Em + esse(s) = nesse(s)
orações. Quando esta ligação acontece normalmente há uma Em + aquele(s) = naquele(s)
subordinação do segundo termo em relação ao primeiro. As Em + aquela(s) = naquela(s)
preposições são muito importantes na estrutura da língua, pois Em + isto = nisto
estabelecem a coesão textual e possuem valores semânticos Em + isso = nisso
indispensáveis para a compreensão do texto. Em + aquilo = naquilo
A + aquele(s) = àquele(s)
Tipos de Preposição A + aquela(s) = àquela(s)
- Preposições essenciais: palavras que atuam A + aquilo = àquilo
exclusivamente como preposições. A, ante, perante, após, até,

26

1. O “a” pode funcionar como preposição, pronome pessoal
oblíquo e artigo. Como distingui-los?
- Caso o “a” seja um artigo, virá precedendo a um substantivo.
Ele servirá para determiná-lo como um substantivo singular e
feminino.
A dona da casa não quis nos atender.
Como posso fazer a Joana concordar comigo?
- Quando é preposição, além de ser invariável, liga dois
termos e estabelece relação de subordinação entre eles.
Cheguei a sua casa ontem pela manhã.
Não queria, mas vou ter que ir a outra cidade para procurar
um tratamento adequado.
- Se for pronome pessoal oblíquo estará ocupando o lugar e/
ou a função de um substantivo.
Temos Maria como parte da família. / A temos como parte da
família.
Creio que conhecemos nossa mãe melhor que ninguém. / Creio
que a conhecemos melhor que ninguém.
2. Algumas relações semânticas estabelecidas por meio das
preposições:
Destino: Irei para casa.
Modo: Chegou em casa aos gritos.
Lugar: Vou ficar em casa;
Assunto: Escrevi um artigo sobre adolescência.
Tempo: A prova vai começar em dois minutos.
Causa: Ela faleceu de derrame cerebral.
Fim ou finalidade: Vou ao médico para começar o tratamento.
Instrumento: Escreveu a lápis.
Posse: Não posso doar as roupas da mamãe.
Autoria: Esse livro de Machado de Assis é muito bom.
Companhia: Estarei com ele amanhã.
Matéria: Farei um cartão de papel reciclado.
Meio: Nós vamos fazer um passeio de barco.
Origem: Nós somos do Nordeste, e você?
Conteúdo: Quebrei dois frascos de perfume.
Oposição: Esse movimento é contra o que eu penso.
Preço: Essa roupa sai por R$ 50 à vista.
Questões
01. Assinale a alternativa em que a preposição destacada
estabeleça o mesmo tipo de relação que na frase matriz: Criaram-
se a pão e água.
(A) Desejo todo o bem a você.
(B) A julgar por esses dados, tudo está perdido.
(C) Feriram-me a pauladas.
(D) Andou a colher alguns frutos do mar.
(E) Ao entardecer, estarei aí.
02. Assinale a alternativa que indique a definição correta de
preposição:
(A) Preposição é a palavra invariável que liga duas outras
palavras, estabelecendo entre elas determinadas relações de
sentido e de dependência.
(B) Preposição é a palavra invariável que liga duas orações
ou duas palavras de mesma função em uma oração.
(C) Preposição é a palavra ou conjunto de palavras que
exprimem sentimentos, emoções e reações psicológicas.
(D) Preposição é a palavra cuja função principal é indicar
o posicionamento, o lugar de um ser, relativamente à posição
ocupada por uma das três pessoas gramaticais.
(E) Preposição é a palavra que exprime uma quantidade
definida, exata de seres (pessoas, coisas etc.), ou a posição que
um ser ocupa em determinada sequência.
03. Assinale a alternativa que indica corretamente o valor
semântico das preposições em destaque nas frases:
I. Ele sempre cuidou da família com muita dedicação.
II. Com a doença do pai, ela voltou para a cidade natal.
III. Desde pequenos, os príncipes eram preparados para a
liderança.
IV. A pequena casa de madeira foi destruída a machado.
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(A) modo – companhia – modo – modo
(B) causa – modo – finalidade – instrumento
(C) modo – modo – causa – causa
(D) modo – causa – finalidade – instrumento
(E) companhia – causa – semelhança – modo
04. Assinale a alternativa em que ocorre combinação de uma
preposição com um pronome demonstrativo:
(A) Estou na mesma situação.
(B) Neste momento, encerramos nossas transmissões.
(C) Daqui não saio.
(D) Ando só pela vida.
(E) Acordei num lugar estranho.
05. Classifique a palavra como nas construções seguintes,
numerando, convenientemente, os parênteses. A seguir, assinale
a alternativa correta:
1) Preposição
2) Conjunção Subordinativa Causal
3) Conjunção Subordinativa Conformativa
4) Conjunção Coordenativa Aditiva
5) Advérbio Interrogativo de Modo
( ) Perguntamos como chegaste aqui.
( ) Percorrera as salas como eu mandara.
( ) Tinha-o como amigo.
( ) Como estivesse muito frio, fiquei em casa.
( ) Tanto ele como o irmão são meus amigos.
(A) 2 - 4 - 5 - 3 – 1
(B) 4 -5 - 3 - 1 – 2
(C) 5 - 3 - 1 - 2 – 4
(D) 3 - 1 - 2 - 4 – 5
(E) 1 - 2 - 4 - 5 - 3
Respostas
01. C / 02. A / 03. D / 04. B / 05. C
INTERJEIÇÃO
É a palavra que expressa emoções, sentimentos ou pensa-
mentos súbitos. Trata-se de um recurso da linguagem afetiva, em
que não há uma ideia organizada de maneira lógica, como são
as sentenças da língua, mas sim a manifestação de um suspiro,
um estado da alma decorrente de uma situação particular, um
momento ou um contexto específico. Exemplos:
- Ah, como eu queria voltar a ser criança! (ah: expressão de
um estado emotivo = interjeição)
- Hum! Esse cuscuz estava maravilhoso! (hum: expressão de
um pensamento súbito = interjeição)
As sentenças da língua costumam se organizar de forma ló-
gica: há uma sintaxe que estrutura seus elementos e os distribui
em posições adequadas a cada um deles. As interjeições, por ou-
tro lado, são uma espécie de palavra-frase, ou seja, há uma idéia
expressa por uma palavra (ou um conjunto de palavras - locução
interjetiva) que poderia ser colocada em termos de uma senten-
ça. Observe:
- Bravo! Bravo! Bis! (bravo e bis: interjeição). Sentença su-
gestão: “Foi muito bom! Repitam!”
- Ai! Ai! Ai! Machuquei meu pé. (ai: interjeição). Sentença
sugestão: “Isso está doendo!” ou “Estou com dor!”
O significado das interjeições está vinculado à maneira como
elas são proferidas. Desse modo, o tom da fala é que dita o senti-
do que a expressão vai adquirir em cada contexto de enunciação.
Exemplos:
- Psiu! (contexto: alguém pronunciando essa expressão na
rua). Significado da interjeição (sugestão): “Estou te chamando!
Ei, espere!”.
- Psiu! (contexto: alguém pronunciando essa expressão em
um hospital). Significado da interjeição (sugestão): “Por favor,
faça silêncio!”.
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- Puxa! Ganhei o maior prêmio do sorteio! (puxa: interjei- 3ª oração: quando viu as amiguinhas.
ção) (tom da fala: euforia) A segunda oração liga-se à primeira por meio do “e”, e a
- Puxa! Hoje não foi meu dia de sorte! (puxa: interjeição) terceira oração liga-se à segunda por meio do “quando”. As
(tom da fala: decepção) palavras “e” e “quando” ligam, portanto, orações.

As interjeições são palavras invariáveis, isto é, não sofrem
variação em gênero, número e grau como os nomes, nem de
número, pessoa, tempo, modo, aspecto e voz como os verbos.
No entanto, em uso específico, algumas interjeições sofrem va-
riação em grau. Deve-se ter claro, neste caso, que não se trata
de um processo natural dessa classe de palavra, mas tão só uma
variação que a linguagem afetiva permite. Exemplos: oizinho,
bravíssimo, até loguinho.
Observe: Gosto de natação e de futebol.
Nessa frase as expressões de natação, de futebol são partes
ou termos de uma mesma oração. Logo, a palavra “e” está
ligando termos de uma mesma oração.
Conjunção é a palavra invariável que liga duas
orações ou dois termos semelhantes de uma mesma
oração.

Questões Morfossintaxe da Conjunção

01. Assinale o item que só contenha preposições: As conjunções, a exemplo das preposições, não exercem
(A) durante, entre, sobre propriamente uma função sintática: são conectivos.
(B) com, sob, depois
(C) para, atrás, por Classificação - Conjunções Coordenativas- Conjunções
(D) em, caso, após Subordinativas
(E) após, sobre, acima
Conjunções coordenativas
02. O “que” está com função de preposição na alternativa: Dividem-se em:
(A) Veja que lindo está o cabelo da nossa amiga!
(B) Diz-me com quem andas, que eu te direi quem és. - ADITIVAS: expressam a ideia de adição, soma.
(C) João não estudou mais que José, mas entrou na Ex. Gosto de cantar e de dançar.
Faculdade. Principais conjunções aditivas: e, nem, não só...mas também,
(D) O Fiscal teve que acompanhar o candidato ao banheiro. não só...como também.
(E) Não chore que eu já volto.
- ADVERSATIVAS: Expressam ideias contrárias, de oposição,
03. “Saberão que nos tempos do passado o doce amor era de compensação.
julgado um crime.” Ex. Estudei, mas não entendi nada.
(A) 1 preposição Principais conjunções adversativas: mas, porém, contudo,
(B) 3 adjetivos todavia, no entanto, entretanto.
(C) 4 verbos
(D) 7 palavras átonas - ALTERNATIVAS: Expressam ideia de alternância.
(E) 4 substantivos Ou você sai do telefone ou eu vendo o aparelho.
Principais conjunções alternativas: Ou...ou, ora...ora, quer...
04. Em “__ como se tivéssemos vivido sempre juntos”, a quer, já...já.
forma verbal está no:
(A) imperfeito do subjuntivo; - CONCLUSIVAS: Servem para dar conclusões às orações. Ex.
(B) futuro do presente composto; Estudei muito, por isso mereço passar.
(C) mais-que-perfeito composto do indicativo; Principais conjunções conclusivas: logo, por isso, pois (depois
(D) mais-que-perfeito composto do subjuntivo; do verbo), portanto, por conseguinte, assim.
(E) futuro composto do subjuntivo.
- EXPLICATIVAS: Explicam, dão um motivo ou razão. Ex. É
05. Assinale a alternativa que completa adequadamente a melhor colocar o casaco porque está fazendo muito frio lá fora.
frase: “___ em ti, mas nem sempre ___ dos outros”. Principais conjunções explicativas: que, porque, pois (antes
(A) creias - duvides; do verbo), porquanto.
(B) crê - duvidas;
(C) creais - duvidas; Conjunções subordinativas
(D) creia - duvide;
(E) crê - duvides - CAUSAIS
Principais conjunções causais: porque, visto que, já que, uma
Respostas vez que, como (= porque).
01. (A) / 02. (D) / 03. (E) / 04. (D) / 05. (E) Ele não fez o trabalho porque não tem livro.

CONJUNÇÃO - COMPARATIVAS
Principais conjunções comparativas: que, do que, tão...como,
Conjunção é a palavra invariável que liga duas orações ou mais...do que, menos...do que.
dois termos semelhantes de uma mesma oração. Por exemplo: Ela fala mais que um papagaio.

A menina segurou a boneca e mostrou quando viu as - CONCESSIVAS

amiguinhas. Principais conjunções concessivas: embora, ainda que,
Deste exemplo podem ser retiradas três informações: mesmo que, apesar de, se bem que.
Indicam uma concessão, admitem uma contradição, um fato
1-) segurou a boneca 2-) a menina mostrou 3-) viu inesperado. Traz em si uma ideia de “apesar de”.
as amiguinhas
Embora estivesse cansada, fui ao shopping. (= apesar de estar
Cada informação está estruturada em torno de um verbo: cansada)
segurou, mostrou, viu. Assim, há nessa frase três orações: Apesar de ter chovido fui ao cinema.
1ª oração: A menina segurou a boneca 2ª oração: e mostrou

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- CONFORMATIVAS
Principais conjunções conformativas: como, segundo,
conforme, consoante
Cada um colhe conforme semeia.
Expressam uma ideia de acordo, concordância, conformidade.
- CONSECUTIVAS
Expressam uma ideia de consequência.
Principais conjunções consecutivas: que (após “tal”, “tanto”,
“tão”, “tamanho”).
Falou tanto que ficou rouco.
- FINAIS
Expressam ideia de finalidade, objetivo.
Todos trabalham para que possam sobreviver.
Principais conjunções finais: para que, a fim de que, porque
(=para que),
- PROPORCIONAIS
Principais conjunções proporcionais: à medida que, quanto
mais, ao passo que, à proporção que.
À medida que as horas passavam, mais sono ele tinha.
- TEMPORAIS
Principais conjunções temporais: quando, enquanto, logo
que.
Quando eu sair, vou passar na locadora.
Importante:
Diferença entre orações causais e explicativas
Quando estudamos Orações Subordinadas Adverbiais (OSA)
e Coordenadas Sindéticas (CS), geralmente nos deparamos
com a dúvida de como distinguir uma oração causal de uma
explicativa. Veja os exemplos:
1º) Na frase “Não atravesse a rua, porque você pode ser
atropelado”:
a) Temos uma CS Explicativa, que indica uma justificativa ou
uma explicação do fato expresso na oração anterior.
b) As orações são coordenadas e, por isso, independentes
uma da outra. Neste caso, há uma pausa entre as orações que
vêm marcadas por vírgula.
Não atravesse a rua. Você pode ser atropelado.
b) Outra dica é, quando a oração que antecede a OC (Oração
Coordenada) vier com verbo no modo imperativo, ela será
explicativa.
Façam silêncio, que estou falando. (façam= verbo imperativo)
2º) Na frase “Precisavam enterrar os mortos em outra cidade
porque não havia cemitério no local.”
a) Temos uma OSA Causal, já que a oração subordinada
(parte destacada) mostra a causa da ação expressa pelo
verbo da oração principal. Outra forma de reconhecê-
la é colocá-la no início do período, introduzida pela
conjunção como - o que não ocorre com a CS Explicativa.
Como não havia cemitério no local, precisavam enterrar os mortos
em outra cidade.
b) As orações são subordinadas e, por isso, totalmente
dependentes uma da outra.
Questões
01. O Brasil é minha morada
1 Permita-me que lhes confesse que o Brasil é a minha
morada. O meu teto quente, a minha sopa fumegante. É casa
da minha carne e do meu espírito. O alojamento provisório dos
meus mortos. A caixa mágica e inexplicável onde se abrigam e se
consomem os dias essenciais da minha vida.
2 É a terra onde nascem as bananas da minha infância e as
palavras do meu sempre precário vocabulário. Neste país conheci
emoções revestidas de opulenta carnalidade que nem sempre
transportavam no pescoço o sinete da advertência, justificativa
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lógica para sua existência.
3 Sem dúvida, o Brasil é o paraíso essencial da minha memória.
O que a vida ali fez brotar com abundância, excedeu ao que eu
sabia. Pois cada lembrança brasileira corresponde à memória
do mundo, onde esteja o universo resguardado. Portanto, ao
apresentar-me aqui como brasileira, automaticamente sou
romana, sou egípcia, sou hebraica. Sou todas as civilizações que
aportaram neste acampamento brasileiro.
4 Nesta terra, onde plantando-se nascem a traição, a sordidez,
a banalidade, também afloram a alegria, a ingenuidade, a
esperança, a generosidade, atributos alimentados pelo feijão bem
temperado, o arroz soltinho, o bolo de milho, o bife acebolado, e
tantos outros anjos feitos com gema de ovo, que deita raízes no
mundo árabe, no mundo luso.
5 Deste país surgiram inesgotáveis sagas, narradores astutos,
alegres mentirosos. Seres anônimos, heróis de si mesmos, poetas
dos sonhos e do sarcasmo, senhores de máscaras venezianas,
africanas, ora carnavalescas, ora mortuárias. Criaturas que,
afinadas com a torpeza e as inquietudes do seu tempo,
acomodam-se esplêndidas à sombra da mangueira só pelo prazer
de dedilhar as cordas da guitarra e do coração.
6 Neste litoral, que foi berço de heróis, de marinheiros, onde
os saveiros da imaginação cruzavam as águas dos mares bravios
em busca de peixes, de sereias e da proteção de Iemanjá, ali se
instalaram civilizações feitas das sobras de outras tantas culturas.
Cada qual fincando hábitos, expressões, loucas demências nos
nossos peitos.
7 Este Brasil que critico, examino, amo, do qual nasceu
Machado de Assis, cujo determinismo falhou ao não prever a
própria grandeza. Mas como poderia este mulato, este negro, este
branco, esta alma miscigenada, sempre pessimista e feroz, acatar
uma existência que contrariava regras, previsões, fatalidades?
Como pôde ele, gênio das Américas, abraçar o Brasil, ser sua
face, soçobrar com ele e revivê-lo ao mesmo tempo?
8 Fomos portugueses, espanhóis e holandeses, até sermos
brasileiros. Uma grei de etnias ávidas e belas, atraída pelas
aventuras terrestres e marítimas. Inventora, cada qual, de uma
nação foragida da realidade mesquinha, uma espécie de ficção
compatível com uma fábula que nos habilite a frequentar com
desenvoltura o teatro da história.
(PIÑON, Nélida. Aprendiz de Homero. Rio de Janeiro: Editora
Record, 2008, p. 241-243, fragmento.)
Dos fragmentos abaixo, aquele em que a conjunção
coordenativa E, em destaque, está empregada em sentido
distinto das demais é:
a) “É casa da minha carne E do meu espírito.” (1º §)
b) É a terra onde nascem as bananas da minha infância E as
palavras do meu sempre precário vocabulário.” (2º §)
c) “poetas dos sonhos E do sarcasmo”. (5º §)
d) “as cordas da guitarra E do coração.” (5º §)
e) “soçobrar com ele E revivê-lo ao mesmo tempo?” (7º §)
02. Texto I
OMS recomenda ingerir menos de cinco gramas de sal por
dia
Se você tem o hábito de pegar no saleiro e polvilhar a
comida com umas pitadas de sal, é melhor pensar duas vezes. A
Organização Mundial de Saúde (OMS) recomendou esta quinta-
feira que um adulto consuma por dia menos de dois gramas de
sódio – ou seja, menos de cinco gramas de sal – para reduzir os
níveis de pressão arterial e as doenças cardiovasculares.
Pela primeira vez, a OMS faz recomendações também para
as crianças com mais de dois anos de idade, para que as doenças
relacionadas com a alimentação não se tornem crônicas na
idade adulta. Neste caso, a OMS diz que os valores devem ainda
ser mais baixos do que os dois gramas de sódio, devendo ser
adaptados tendo em conta o tamanho, a idade e as necessidades
energéticas.
Teresa Firmino Adaptado de publico.pt/ciencia
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Em para reduzir os níveis de pressão arterial e as doenças OBS: O verbo pôr, assim como seus derivados (compor, re-
cardiovasculares, a palavra para expressa o seguinte significado: por, depor, etc.), pertence à 2º conjugação, porque na sua forma
a) oposição antiga a sua terminação era em er: poer. A vogal “e”, apesar de
b) finalidade haver desaparecido do infinitivo, revela-se em algumas formas
c) causalidade de verbo: põe, pões, põem etc.
d) comparação
e) temporalidade
Pessoas: 1ª, 2ª e 3ª pessoa são abordadas em 2 situações:
singular e plural.
03. TEXTO 04
Primeira pessoa do singular – eu; ex: eu canto
Crônica da cidade do Rio de Janeiro
Segunda pessoa do singular – tu; ex: tu cantas
No alto da noite do Rio de Janeiro, luminoso, generoso, o
Terceira pessoa do singular – ele; ex ele: canta
Cristo Redentor estende os braços. Debaixo desses braços os
Primeira pessoa do plural – nós; ex: nós cantamos
netos dos escravos encontram amparo.
Segunda pessoa do plural – vós; ex: vós cantais
Uma mulher descalça olha o Cristo, lá de baixo, e apontando
Terceira pessoa do plural – eles; ex: eles cantam
seu fulgor, diz, muito tristemente:
- Daqui a pouco não estará mais aí. Ouvi dizer que vão tirar
Tempos e Modo de Verbo
Ele daí.
- Não se preocupe – tranquiliza uma vizinha. – Não se
- Presente. Fato ocorrido no momento em que se fala. Ex:
preocupe: Ele volta.
Faz
A polícia mata muitos, e mais ainda mata a economia. Na
- Pretérito. Fato ocorrido antes. Ex: Fez
cidade violenta soam tiros e também tambores: os atabaques,
- Futuro. Fato ocorrido depois. Ex: Fará
ansiosos de consolo e de vingança, chamam os deuses africanos.
Cristo sozinho não basta.
O pretérito subdivide-se em perfeito, imperfeito e mais-
(GALEANO, Eduardo. O livro dos abraços. Porto Alegre: L&PM
-que-perfeito.
Pocket, 2009.)
- Perfeito. Ação acabada. Ex: Eu li o ultimo romance de
Rubens Fonseca.
Na construção “A polícia mata muitos, e mais ainda mata
- Imperfeito. Ação inacabada no momento a que se refere
a economia”, a conjunção em destaque estabelece, entre as
à narração. Ex: Ele olhava o mar durante horas e horas.
orações,
- Mais-que-perfeito. Ação acabada, ocorrida antes de ou-
a) uma relação de adição.
tro fato passado. Ex: Para poder trabalhar melhor, ela dividira a
b) uma relação de oposição.
turma em dois grupos.
c) uma relação de conclusão.
d) uma relação de explicação.
O futuro subdivide-se em futuro do presente e futuro do
e) uma relação de consequência.
pretérito.
- Futuro do Presente. Refere-se a um fato imediato e cer-
Respostas
to. Ex: Comprarei ingressos para o teatro.
01. E / 02. B / 03. B
- Futuro do Pretérito. Pode indicar condição, referindo-
-se a uma ação futura, vinculada a um momento já passado. Ex:
Aprenderia tocar violão, se tivesse ouvido para a música (indica
condição); Eles gostariam de convidá-la para a festa.

Modos Verbais
7. Verbo. Concordância verbal e - Indicativo. Apresenta o fato de manei-
nominal. ra real, certa, positiva. Ex: Eu estudo geografia
Iremos ao cinema; Voltou para casa.
- subjuntivo. Pode exprimir um desejo e apresenta o fato
VERBO
como possível ou duvidoso, hipotético. Ex: Queria que me le-
Quando se pratica uma ação, a palavra que representa essa vasses ao teatro; Se eu tivesse dinheiro, compraria um carro;
ação e indica o momento em que ela ocorre é o verbo. Exemplos: Quando o relógio despertar, acorda-me.
- Imperativo. Exprime ordem, conselho ou súplica. Ex:
- Aquele pedreiro trabalhou muito. (ação – pretérito)
Limpa a cozinha, Maria; Descanse bastante nestas férias; Senhor
- Venta muito na primavera. (fenômeno – presente)
tende piedade de nós.
- Ana ficará feliz com a tua chegada. (estado - futuro)
- Maria enviuvou na semana passada. (mudança de estado
As formas nominais do verbo são Três: infinitivo, gerún-
– pretérito)
dio e particípio.
- A serra azula o horizonte. (qualidade – presente)
Infinitivo:
Conjugação Verbal: Existem 3 conjugações verbais:
Pessoal - cantar (eu), cantares (tu), vender (eu), venderes
- A 1ª que tem como vogal temática o ‘’a’’. Ex: cantar, pular,
(tu), partir (eu), partires (tu)
sonhar etc...
Impessoal - cantar, vender, partir.
- A 2ª que tem como vogal temática o ‘’e’’. Ex: vender, comer,
Gerúndio - cantando, vendendo, partindo.
chover, sofrer etc...
Particípio - cantado, vendido, partido.
- A 3ª que tem como vogal temática o ‘’i’’. Ex: partir, dividir,
sorrir, abrir etc...
Impessoal: Uma forma em que o verbo não se refere a ne-
nhuma pessoa gramatical: é o infinitivo impessoal quando não
1º COJUGAÇÃO 2º COJUGAÇÃO 3º CONJUGAÇÃO se refere às pessoas do discurso. Exemplos: viver é bom. (a vida
verbos terminados verbos terminados verbos terminados é boa); É proibido fumar. (é proibido o fumo)
em AR em ER em IR
cantar vender partir Pessoal: Quando se refere às pessoas do discurso. Neste
amar chover sorrir caso, não é flexionado nas 1ª e 3ª pessoas do singular e flexio-
sonhar sofrer abrir nadas nas demais:

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Falar (eu) – não flexionado Imperativo afirmativo: Também é formado do presente
Falares (tu) – flexionado do subjuntivo, com exceção da 2º pessoa do singular e da 2º pes-
Falar (ele) – não flexionado soa do plural, que são retiradas do presente do indicativo sem o
Falarmos (nós) – flexionado “s”. Ex: Canta – Cante – Cantemos – Cantai – Cantem
Falardes (voz) – flexionado
Falarem (eles) – flexionado
O imperativo não possui a 1º pessoa do singular, pois não se
Ex: É conveniente estudares (é conveniente o estudo); É útil prevê a ordem, o pedido ou o conselho a si mesmo.
pesquisarmos (é útil a nossa pesquisa)
Tempos são compostos quando formados pelos auxilia-
Aspecto: Aspecto é a maneira de ser ação. res ter ou haver.

O Pretérito Perfeito Composto: indica um fato con- Indicativo:

cluído, revela de certa forma a ideia de continuidade. Ex: Eu Pretérito perfeito composto - tenho cantado, tenho vendido,
tenho estudado (eu estudei até o presente momento). Os verbos tenho partido, etc.
invocativos (terminados em “ecer” ou “escer”) indica uma conti-
nuidade gradual. Ex: embranquecer é começar a ficar grisalho e Pretérito mais-que-perfeito composto - tinha cantado, tinha
envelhecer é ir ficando velho. vendido, tinha partido, etc.
Futuro do presente composto - terei cantado, terei vendido,
O Presente do Indicativo pode: terei partido, etc.
- indicar frequência. Ex: O sol nasce para todos. Futuro do pretérito composto - teria cantado, teria vendido,
- ser empregado no lugar do futuro. Ex: amanhã vou ao tea- teria partido, etc.
tro. (irei); Se continuam as indiretas, perco a paciência. (conti-
nuarem; perderei) Subjuntivo:
- ser empregado no lugar do pretérito (presente histórico). Pretérito perfeito composto - tenha cantado, tenha vendido,
Ex: É 1939: alemães invadem o território polonês (era; invadi-
ram) tenha partido, etc.
Pretérito mais-que-perfeito composto - tivesse cantado, tives-
O Pretérito Imperfeito do Indicativo pode: se vendido, tivesse partido, etc.
- Substituir o futuro do pretérito. Ex: Se eu soubesse, não Futuro composto - tiver cantado, tiver vendido, tiver partido,
dizia aquilo. (diria) etc.
- Expressar cortesia ou timidez. Ex: O senhor podia fazer o
favor de me emprestar uma caneta? (pode) Infinitivo:
Pretérito impessoal composto - ter cantado, ter vendido, ter
Futuro do Presente pode: partido, etc.
- Indicar probabilidade. Ex: Ele terá, no máximo, uns 70 qui-
los. Pretérito pessoal composto - ter (teres) cantado, ter (teres)
- Substituir o imperativo. Ex: Não matarás. (não mates) vendido, ter (teres) partido.
Gerúndio pretérito composto - tendo cantado, tendo vendi-
Tempos Simples e Tempos Compostos: Os tempos do, tendo partido.
são simples quando formados apenas pelo verbo principal. Regulares: Regulares são verbos que se conjugam de acor-
do com o paradigma (modelo) de cada conjugação. Cantar (1ª
Indicativo: conjugação) vender (2ª conjugação) partir (3ª conjugação) to-
Presente - canto, vendo, parto, etc. dos que se conjugarem de acordo com esses verbos serão regu-
Pretérito perfeito - cantei, vendi, parti, etc. lares.
Pretérito imperfeito - cantava, vendia, partia, etc.
Pretérito mais-que-perfeito - cantara, vendera, partira, etc.
Futuro do presente - cantarei, venderei, partirei, etc. Questões
Futuro do pretérito - cantaria, venderia, partiria, etc.
01. A lição do fogo
Subjuntivo: 1º Um membro de determinado grupo, ao qual prestava
Presente - cante, venda, parta, etc. serviços regularmente, sem nenhum aviso, deixou de participar
Pretérito imperfeito - cantasse, vendesse, partisse, etc. de suas atividades.
Futuro - cantar, vender, partir. 2º Após algumas semanas, o líder daquele grupo decidiu
visitá-lo. Era uma noite muito fria. O líder encontrou o homem
Imperativo: Ao indicar ordem, conselho, pedido, o fato
verbal pode expressar negação ou afirmação. São, portanto, em casa sozinho, sentado diante ______ lareira, onde ardia um
duas as formas do imperativo: fogo brilhante e acolhedor.
- Imperativo Negativo: Não falem alto. 3º Adivinhando a razão da visita, o homem deu as boas-vindas
- Imperativo Afirmativo: Falem mais alto. ao líder, conduziu-o a uma cadeira perto da lareira e ficou quieto,
esperando. O líder acomodou-se confortavelmente no local
Imperativo negativo: É formado do presente do indicado, mas não disse nada. No silêncio sério que se formara,
subjuntivo. apenas contemplava a dança das chamas em torno das achas da
lenha, que ardiam. Ao cabo de alguns minutos, o líder examinou
as brasas que se formaram. Cuidadosamente, selecionou uma
1º 2º 3º delas, a mais incandescente de todas, empurrando-a ______
CONJUGAÇAO CONJUGAÇÃO CONJUGAÇÃO lado. Voltou, então, a sentar-se, permanecendo silencioso e
CANT - AR VEND - ER PART - IR imóvel. O anfitrião prestava atenção a tudo, fascinado e quieto.
Aos poucos, a chama da brasa solitária diminuía, até que houve
Não cantes Não vendas Não partas um brilho momentâneo e seu fogo se apagou de vez.
4º Em pouco tempo, o que antes era uma festa de calor e luz
Não cante Não venda Não parta agora não passava de um negro, frio e morto pedaço de carvão
recoberto _____ uma espessa camada de fuligem acinzentada.
Não cantemos Não vendamos Não partamos Nenhuma palavra tinha sido dita antes desde o protocolar
cumprimento inicial entre os dois amigos. O líder, antes de se
Não canteis Não vendais Não partais preparar para sair, manipulou novamente o carvão frio e inútil,
colocando-o de volta ao meio do fogo. Quase que imediatamente
ele tornou a incandescer, alimentado pela luz e calor dos carvões
Não cantem Não vendam Não partam
ardentes em torno dele. Quando o líder alcançou a porta para

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partir, seu anfitrião disse:
5º – Obrigado. Por sua visita e pelo belíssimo sermão. Estou
voltando ao convívio do grupo.
RANGEL, Alexandre (org.). As mais belas parábolas de todos os
tempos –Vol. II.Belo Horizonte: Leitura, 2004.
Assinale a alternativa em que o verbo está flexionado no
mesmo tempo e modo que o grifado em “onde ardia um fogo”
(2º parágrafo):
a) mas não disse nada (3º parágrafo).
b) que se formara (3º parágrafo).
c) prestava atenção a tudo (3º parágrafo).
d) houve um brilho (3º parágrafo).
02. Inquilinos
Ninguém é responsável pelo funcionamento do mundo.
Nenhum de nós precisa acordar cedo para acender as caldeiras
e checar se a Terra está girando em torno de seu próprio
eixo na velocidade apropriada e em torno do Sol, de modo a
garantir a correta sucessão das estações. Como num prédio bem
administrado, os serviços básicos do planeta são providenciados
VHPTXHVHHQ[HUJXHRVtQGLFRïHVHPWD[DGHDGPLQLVWUDomR
Imagine se coubesse à humanidade, com sua conhecida tendência
ao desleixo e à improvisação, manter a Terra na sua órbita e
nos seus horários, ou se – coroando o mais delirante dos sonhos
OLEHUDLVïVXDJHUrQFLDIRVVHHQWUHJXHDXPDHPSUHVDSULYDGD
com poderes para remanejar os ventos e suprimir correntes
marítimas, encurtar ou alongar dias e noites, e até mudar de
galáxia, conforme as conveniências do mercado, e ainda por
cima sujeita a decisões catastróficas, fraudes e falência.
É verdade que, mesmo sob o atual regime impessoal, o
mundo apresenta falhas na distribuição dos seus benefícios,
favorecendo alguns andares do prédio metafórico e
martirizando outros, tudo devido ao que só pode ser chamado
de incompetência administrativa. Mas a responsabilidade não é
nossa. A infraestrutura já estava pronta quando nós chegamos.
(Adaptado de: VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio
de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 19)
Há adequada correlação entre os tempos e os modos verbais
presentes na seguinte frase:
a) A responsabilidade pelos defeitos do mundo só seria nossa
caso já não estivessem prontos os elementos que constituem essa
imensa infraestrutura, à qual todos estamos submetidos.
b) Nenhum de nós terá qualquer responsabilidade na injusta
distribuição dos males e benefícios do mundo, a menos que a
algum de nós caberia a tomada de todas as decisões.
c) Provavelmente o mundo natural apresentaria ainda mais
falhas, se viermos a tomar as decisões que implicassem uma
profunda alteração na ordem dos fenômenos.
d) Quem ousará remanejar os ventos e suprimir correntes
marítimas, se tais poderes estivessem à disposição dos nossos
interesses e caprichos?
e) Na opinião do autor do texto, o síndico ideal seria aquele
cujos serviços sequer se notem, pois ele manterá com discrição
sua eficiência e sua dedicação ao trabalho.
03.
Morto em 2015, o pai afirma que Jules Bianchi não __________
culpa pelo acidente. Em entrevista, Philippe Bianchi afirma que
a verdade nunca vai aparecer, pois os pilotos __________ medo
de falar. “Um piloto não vai dizer nada se existir uma câmera,
mas quando não existem câmeras, todos __________ até mim
e me dizem. Jules Bianchi bateu com seu carro em um trator
durante um GP, aquaplanou e não conseguiu __________para
evitar o choque.
(http://espn.uol.com.br/noticia/603278_pai-diz-que-pilotos-da-f-1-
temmedo-de-falar-a-verdade-sobre-o-acidente-fatal-de-bianchi)
Complete com a sequência de verbos que está no tempo,
32
modo e pessoa corretos:
a) Tem – tem – vem - freiar
b) Tem – tiveram – vieram - frear
c) Teve – tinham – vinham – frenar
d) Teve – tem – veem – freiar
e) Teve – têm – vêm – frear
04. Assinale a alternativa em que está correta a correlação
entre os tempos e os modos verbais nas frases abaixo.
a) A entonação correta ao falarmos colabora com o
entendimento que o outro tem do assunto tratado e reforçaria
a nossa persuasão.
b) Para falar bem em público, organize as ideias de acordo
com o tempo que você terá e, antes de falar, ensaie sua
apresentação.
c) A capacidade de os adolescentes virem a falar em público,
teria dependido dos bons ensinamentos da escola.
d) Quem vier a comparar a fala dos jovens de hoje com os da
geração passada, haveria de concluir que os jovens de hoje leem
muito menos.
e) O contato visual também é importante ao falar em público.
Passa empatia e envolveria o outro.
Resposta
01. C / 02. A / 03. E / 04. B
Concordância Nominal e Verbal
Concordância é o mecanismo pelo qual algumas palavras
alteram suas terminações para adequar-se à terminação de
outras palavras. Em português, distinguimos dois tipos de
concordância: nominal, que trata das alterações do artigo, do
numeral, dos pronomes adjetivos e dos adjetivos para concordar
com o nome a que se referem, e verbal, que trata das alterações
do verbo, para concordar com o sujeito.
Concordância Nominal
- Regra Geral: o adjetivo e as palavras adjetivas (artigo,
numeral, pronome adjetivo) concordam em gênero e número
com o nome a que se referem.
Esta / observação / curta / desfaz o equívoco.
Esta (pronome adjetivo – feminino – singular)
observação (substantivo – feminino – singular)
curta (adjetivo – feminino – singular)
- Um só adjetivo qualificando mais de um
substantivo.
Adjetivo posposto: quando um mesmo adjetivo qualifica dois
ou mais substantivos e vem depois destes, há duas construções:
1- o adjetivo vai para o plural: Agia com calma e
pontualidade britânicas.
2- o adjetivo concorda com o substantivo mais próximo: Agia
com calma e pontualidade britânica.
Sempre que se optar pelo plural, é preciso notar o seguinte:
se entre os substantivos houver ao menos um no masculino, o
adjetivo assumirá a terminação do masculino: Fez tudo com
entusiasmo e paixão arrebatadores.
Quando o adjetivo exprime uma qualidade tal que só cabe ao
último substantivo, é óbvio que a concordância obrigatoriamente
se efetuará com este último: Alimentavam-se de arroz e carne
bovina.
Adjetivo anteposto: quando um adjetivo qualifica dois ou mais
substantivos e vem antes destes, concorda com o substantivo
mais próximo: Escolhestes má ocasião e lugar.

Quando o adjetivo anteposto aos substantivos funcionar
como predicativo, pode concordar com o mais próximo ou ir
para o plural:
Estava quieta a casa, a vila e o campo.
Estavam quietos a casa, a vila e o campo.
- Verbo ser + adjetivo: Nos predicados nominais em que
ocorre o verbo ser mais um adjetivo, formando expressões do tipo
é bom, é claro, é evidente, etc., há duas construções possíveis:
1- se o sujeito não vem precedido de nenhum modificador,
tanto o verbo quanto o adjetivo ficam invariáveis: Pizza é bom;
É proibido entrada.
2- se o sujeito vem precedido de modificador, tanto o verbo
quanto o predicativo concordam regularmente: A pizza é boa;
É proibida a entrada.
- Palavras adverbiais x palavras adjetivas: há
palavras que ora têm função de advérbio, ora de adjetivo.
Quando funcionam como advérbio são invariáveis: Há
ocasiões bastante oportunas.
Quando funcionam como adjetivo, concordam com o nome
a que se referem: Há bastantes razões para confiarmos na
proposta.
Estão nesta classificação palavras como pouco, muito,
bastante, barato, caro, meio, longe, etc.
- Expressões “anexo” e “obrigado”: são palavras
adjetivas e, como tais, devem concordar com o nome a que se
referem. Exemplos:
Seguem anexas as listas de preços.
Seguem anexos os planos de aula.
Podemos colocar sob a mesma regra palavras como incluso,
quite, leso, mesmo e próprio.
1- Alerta e menos são sempre invariáveis:
Estamos alerta.
Há situações menos complicadas.
Há menos pessoas no local.
2- Em anexo é sempre invariável:
Seguem, em anexo, as fotografias.
- Expressões só e sós: quando equivale a somente, é
advérbio e invariável; quando equivale a sozinho, é adjetivo e
variável.
Só eles não concordam.
Eles saíram sós.
A expressão a sós é invariável: Gostaria de ficar a sós por
uns momentos.
Questões
01. Se usadas no plural as palavras destacadas nas frases
– Talvez seja programa de quem vive em uma cidade cinzenta,
na qual é difícil enxergar o céu. / Duvido que exista paisagem
dominical mais urbana. – elas assumem versão correta em
(A) Talvez seja programa de quem vive em cidades cinzenta
na qual é difícil enxergar o céu./ Duvido que exista paisagens
dominical mais urbanas.
(B) Talvez seja programa de quem vive em cidades cinzentas,
nas quais é difícil enxergar o céu./ Duvido que exista paisagens
dominicais mais urbanas.
(C) Talvez seja programa de quem vive em cidades cinzentas,
na qual é difícil enxergar o céu./ Duvido que existam paisagens
dominicais mais urbana.
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(D) Talvez seja programa de quem vive em cidades cinzentas,
nas quais são difíceis enxergar o céu./ Duvido que existam
paisagens dominical mais urbana.
(E) Talvez seja programa de quem vive em cidades cinzentas,
nas quais é difícil enxergar o céu./ Duvido que existam paisagens
dominicais mais urbanas.
02. Assinale a alternativa correta quanto à concordância
nominal.
(A) Ela mesmo fez a entrega da encomenda.
(B) Estou meia preocupada, disse a jovem senhora ao seu
colega de trabalho.
(C) É proibida a entrada de mercadorias ilegais nesta cidade.
(D) “Muito obrigado”, respondeu-me aquela senhora.
(E) Custou muito caro, naquele contexto, as despesas
assumidas pelo casal.
03. Complete os espaços com um dos nomes colocados nos
parênteses.
(A) Será que é ____ essa confusão toda? (necessário/
necessária)
(B) Quero que todos fiquem ____. (alerta/ alertas)
(C) Houve ____ razões para eu não voltar lá. (bastante/
bastantes)
(D) Encontrei ____ a sala e os quartos. (vazia/vazios)
(E) A dona do imóvel ficou ____ desiludida com o inquilino.
(meio/ meia)
Respostas
01. E / 02. C
03. a) necessária b) alerta c) bastantes d) vazia e)
meio
Concordância Verbal
- Regra Geral: o verbo concorda com seu sujeito em pessoa
e número.
Eu contarei convosco.
Tu estavas enganado.
- Sujeito composto anteposto ao verbo: quando o
sujeito composto vem anteposto ao verbo, este vai para o plural:
O sol e a lua brilhavam. Há casos em que, mesmo com o
sujeito composto anteposto, justifica-se o singular. Isto ocorre
basicamente em três situações:
1- quando o sujeito é formado de palavras sinônimas ou
que formam unidade de sentido: A coragem e o destemor fez
dele um herói. É bom notar que, no mesmo caso, vale também
o plural. O singular, aqui, talvez se explique pela facilidade que
temos em juntar, numa só unidade, conceitos sinônimos.
2- quando o sujeito é formado por núcleos dispostos em
gradação (ascendente ou descendente): Uma palavra, um
gesto, um mínimo sinal bastava. No mesmo caso, cabe também
o plural. A construção com o verbo no singular é compreensível:
nas sequências gradativas, o último elemento é sempre mais
enfático, o que leva o verbo a concordar com ele.
3- quando o sujeito vem resumido por palavras como
alguém, ninguém, cada um, tudo, nada: Alunos, mestres,
diretores, ninguém faltou. Aqui não ocorre plural. É que o valor
sintetizante do pronome (ninguém) é tão marcante que só nos
fica a ideia do conjunto e não das partes que o compõem.
- Sujeito composto posposto ao verbo: quando o sujeito
composto vem depois do verbo, há duas construções igualmente
certas.
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1- o verbo vai para o plural: Brilhavam o sol e a lua.
2- o verbo concorda com o núcleo mais próximo: Brilhava o
sol e a lua.
Quando, porém, o sujeito composto vem posposto e o núcleo
mais próximo está no plural, o verbo só pode, obviamente, ir
para o plural: Já chegaram as revistas e o jornal.
- Sujeito composto de pessoas gramaticais
diferentes: quando o sujeito composto é formado de pessoas
gramaticais diferentes, o verbo vai para o plural, sempre na
pessoa gramatical de número mais baixo. Assim, quando ocorrer:
1ª e 2ª – o verbo vai para a 1ª do plural.
2ª e 3ª – o verbo vai para a 2ª do plural.
1ª e 3ª – o verbo vai para a 1ª do plural.
Eu, tu e ele ficaremos aqui.
Quando o sujeito é formado pelo pronome tu mais uma 3ª
pessoa, o verbo pode ir também para a 3ª pessoa do plural. Isto
se deve à baixa frequência de uso da segunda pessoa do plural:
Tu e ele chegaram (ou chegastes) a tempo.
- Verbo acompanhado do pronome se apassivador:
quando o pronome se funciona como partícula apassivadora, o
verbo concorda regularmente com o sujeito, que estará sempre
presente na oração.
Vende-se apartamento.
Vendem-se apartamentos.
- Verbo acompanhado do pronome se indicador de
indeterminação do sujeito: quando a indeterminação do
sujeito é marcada pelo pronome se, o verbo fica necessariamente
no singular: Precisa-se de reforços (sujeito indeterminado).
- Verbos dar, bater, soar: na indicação de horas,
concordam com a palavra horas, que é o sujeito dos respectivos
verbos.
Bateram dez horas.
Soou uma hora.
Pode ser que o sujeito deixe de ser o número das horas e
passe a ser outro elemento da oração, o instrumento que bate
as horas, por exemplo. No caso, a concordância mudará: O
relógio bateu dez horas.
- Sujeito coletivo: quando o sujeito é formado por um
substantivo coletivo no singular, o verbo fica no singular,
concordando com a forma do substantivo e não com a ideia: A
multidão aplaudiu o orador. Nesse caso, pode ocorrer também
o plural em duas situações:
1- quando o coletivo vier distanciado do verbo: O povo,
apesar de toda a insistência e ousadia, não conseguiram evitar
a catástrofe.
2- quando o coletivo, antecipado ao verbo, vier seguido de
um adjunto adnominal no plural: A multidão dos peregrinos
caminhavam lentamente.
- Nomes próprios plurais: quando o sujeito é formado
por nomes próprios de lugar que só têm a forma plural, há duas
construções:
1- se tais nomes vierem precedidos de artigo, o verbo
concordará com o artigo.
Os Estados Unidos progrediram muito.
O Amazonas corre volumoso pela floresta.
2- se tais nomes não vierem precedidos de artigo, o verbo
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ficará sempre no singular: Ø Minas Gerais elegeu seu senador.
Quanto aos títulos de livros e nomes de obras, mesmo
precedidos de artigo, são admissíveis duas construções:
Os lusíadas foi a glória das letras lusitanas.
Os lusíadas foram a glória das letras lusitanas.
- Sujeito constituído pelo pronome relativo que:
quando o sujeito for o pronome relativo que, o verbo concorda
com o antecedente desse pronome.
Fui eu que prometi.
Foste tu que prometeste.
- Sujeito constituído pelo pronome relativo quem:
quando o sujeito de um verbo for o pronome relativo quem, há
duas construções possíveis:
1- o verbo fica na 3ª pessoa do singular, concordando
regularmente com o sujeito (quem): Fui eu quem falou.
2- o verbo concorda com o antecedente: Fui eu quem falei.
- Pronome indefinido plural seguido de pronome
pessoal preposicionado: quando o sujeito é formado de
um pronome indefinido (ou interrogativo) no plural seguido de
um pronome pessoal preposicionado, há possibilidade de duas
construções:
1- o verbo vai para a 3ª pessoa do plural, concordando com o
pronome indefinido ou interrogativo: Alguns de nós partiram.
2- o verbo concorda com o pronome pessoal que se segue ao
indefinido (ou interrogativo): Alguns de nós partimos.
Quando o pronome interrogativo ou indefinido estiver
no singular, o verbo ficará, necessariamente, na 3ª pessoa do
singular.
Alguém de nós falhou?
Qual de nós sairá?
- Expressões um dos que, uma das que: quando o
sujeito de um verbo for o pronome relativo que, nas expressões
um dos que, uma das que, o verbo vai para o plural (construção
dominante) ou fica no singular.
Ele foi um dos que mais falaram.
Ele foi um dos que mais falou.
Cada uma das construções corresponde a uma interpretação
diferente do mesmo enunciador.
Ele é um dentre aqueles que mais falaram.
Ele é um que mais falou dentre aqueles.
- Expressões mais de, menos de: quando o sujeito for
constituído das expressões mais de, menos de, o verbo concorda
com o numeral que se segue à expressão.
Mais de um aluno saiu.
Mais de dois alunos saíram.
Com a expressão mais de um pode ocorrer o plural em duas
situações:
1- quando o verbo dá ideia de ação recíproca: Mais de um
veículo se entrechocaram.
2- quando a expressão mais de vem repetida: Mais de um
padre, mais de um bispo estavam presentes.
- Expressões um e outro, nem um nem outro: quando
o sujeito é formado pelas expressões um e outro, nem um nem
outro, o verbo fica no singular ou plural.
Nem um nem outro concordou.
Nem um nem outro concordaram.
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O substantivo que segue a essas expressões deve ficar no que está no plural.
singular: Uma e outra coisa me atrai. Tua vida são essas ilusões.
Quando núcleos de pessoas diferentes vêm precedidos de Essas vaidades são o teu segredo.
nem, o mais usual é o verbo no plural, na pessoa gramatical
prioritária (a de número mais baixo): Nem eu nem ele Nesse caso, muitas vezes, faz-se a concordância com o
faltamos com a palavra. elemento a que se quer dar destaque.

- Sujeito constituído por pronome de tratamento: Quando um dos dois (predicativo ou sujeito) é nome de
quando o sujeito é formado por pronomes de tratamento, o pessoa, a concordância se faz com a pessoa.
verbo vai sempre para a 3ª pessoa (singular ou plural). Você é suas decisões.
Vossa Excelência se enganou. Suas preocupações era a filha.
Vossas Excelências se enganaram.
O verbo concorda com o pronome pessoal, seja este sujeito,
- Núcleos ligados por ou: quando os núcleos do sujeito seja predicativo.
vêm ligados pela conjunção ou, há duas construções: O professor sou eu.
1- o verbo fica no singular quando o ou tem valor excludente: Eu sou o professor.
Pedro ou Paulo será eleito papa. (a eleição de um implica
necessariamente a exclusão do outro) Nas indicações de hora, data e distância, o verbo ser,
2- o verbo vai para o plural, quando o ou não for excludente: impessoal, concorda com o predicativo.
Maça ou figo me agradam à sobremesa. (ambas as frutas me É uma hora.
agradam) São duas horas.

- Silepse: ocorre concordância siléptica quando o verbo não Neste último caso (dias do mês) o verbo ser admite duas
concorda com o sujeito que aparece expresso na frase, mas com construções:
um elemento implícito na mente de quem fala: Os brasileiros É (dia) treze de maio.
somos improvisadores. Está implícito que o falante (eu ou nós) São treze (dias) de maio.
está incluído entre os brasileiros.
O verbo ser, seguido de um quantificador, nas expressões de
- Expressão haja vista: na expressão haja vista, a palavra peso, distância ou preço, fica invariável.
vista é sempre invariável. O verbo haja pode ficar invariável ou Quinze quilos é bastante.
concordar com o substantivo que se segue à expressão.
Haja vista os últimos acontecimentos. Questões
Hajam vista os últimos acontecimentos.
01. Aponte a alternativa cuja concordância verbal está
Admite-se ainda a construção: correta:
Haja vista aos últimos acontecimentos. (A) A alta dos preços dos combustíveis irritam o povo.
(B) Os Estados Unidos fica na América do Norte.
- Verbo parecer seguido de infinitivo: o verbo parecer, (C) Minhas costas está doendo.
seguido de infinitivo, admite duas construções: (D) Ela foi uma das que chegou a tempo
1- flexiona-se o verbo parecer e não se flexiona o infinitivo: (E) A maioria dos brasileiros gosta de futebol.
Os montes parecem cair.
2- flexiona-se o infinitivo e não se flexiona o verbo parecer: 02. “existe um protocolo para identificar os focos”. Se
Os montes parece caírem. colocássemos o termo “um protocolo” no plural, uma forma
verbal adequada para a substituição da forma verbal “existe”
- Verbo impessoais: os verbos impessoais ficam sempre na seria:
3ª pessoa do singular. (A) hão.
Haverá sóis mais brilhantes. (B) haviam.
Também não se flexiona o verbo auxiliar que se põe junto a (C) há.
um verbo impessoal, formando uma locução verbal. (D) houveram.
Deve fazer umas cinco horas que estou esperando. (E) houve.

O verbo haver no sentido de existir ou de tempo passado e
o verbo fazer na indicação de tempo transcorrido ou fenômeno
da natureza são impessoais.
O verbo existir nunca é impessoal: tem sempre sujeito, com
o qual concorda normalmente: Existirão protestos; Poderão
existir dúvidas.
Quando o verbo haver funciona como auxiliar de
outro verbo, deve concordar normalmente com o sujeito: Os
convidados já haviam saído.
- Verbo ser: a concordância do verbo ser oscila
frequentemente entre o sujeito e o predicativo. Entre tantos
casos, podemos ressaltar:
Quando o sujeito e o predicativo são nomes de coisas de
números diferentes, o verbo concorda, de preferência, com o
03. Considerando a concordância verbal, assinale a
alternativa em que a frase do texto, reescrita, obedece à norma-
padrão da língua portuguesa.
(A) Chamou a minha atenção, nos dois sujeitos altos, esguios
e endinheirados, um trambolho grande.
(B) À minha frente, no caixa, haviam dois holandeses com
vestes diferentes.
(C) As verdadeiras intenções do forasteiro era conhecida da
comissária de bordo brasileira.
(D) Seria de muito valor se algumas lições do Mundial fosse
aproveitadas pelo povo brasileiro.
(E) A lição que os japoneses nos deixaram trarão um ganho
histórico para o país.
Respostas
01. E / 02. C / 03. A

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8. Regência nominal e verbal.
Regência Nominal e Verbal
Regência Nominal
Assim como há verbos de sentido incompleto (transitivos), há
também nomes de sentido incompletos. Substantivos, adjetivos,
e, certos advérbios, também podem, como no caso dos verbos,
solicitarem um complemento (complemento nominal) para
ampliar, ou mesmo, completar seu sentido: Tenho amor (nome
de sentido incompleto) aos livros (compl. Nominal).
O substantivo amor rege um complemento nominal precedido
da preposição (a). Portanto, a relação particular, entre o nome
e seu complemento, vem sempre marcada por uma preposição:
Estava ansioso para ouvir música.
Contudo, cabe observar, que certos substantivos e adjetivos
admitem mais de uma regência, ou seja, mais de uma preposição.
A escolha desta ou daquela preposição deve, no entanto,
obedecer às exigências da clareza, da eufonia e adequar-se as
diferentes nuanças do pensamento.
Ao aprender a regência do verbo, você estará praticamente
aprendendo a regência do nome cognato (que vem da mesma
raiz do verbo). É o caso, por exemplo, do verbo obedecer e do
nome obediência. O verbo obedecer exige a preposição (a),
que é a mesma exigida pelo nome obediência. De maneira,
que a regência deste verbo e deste nome resume-se na mesma
preposição (a).
Na regência nominal, não há tantos desencontros entre a
norma culta e a fala popular. Em todo caso, segue aqui uma lista
de alguns nomes acompanhados das respectivas preposições:
Acesso (a) - acessível [a, para] - acostumado [a, com] -
adequado [a] - admiração [a, por] - afável [com, para com] -
afeição [a, por] - aflito [com, por] - alheio [a, de] - aliado [a,
com] - alusão [a] – amante [de] – amigo [de] - amor [a, de, para
com, por] – amoroso [com] - análogo [a] - ansioso [de, para,
por] - antipatia [a, contra, por] – aparentado [com] - apologia
[de] - apto [a, para] - assíduo [a, em] - atenção [a] - atento [a,
em] - atencioso [com, para com] - aversão [a, para, por] - avesso
[a] - ávido [de, por] - benéfico [a] - benefício [a] – bom [para].
Equivalente [a] - empenho [de, em, por] – entendido [em]
– erudito [em] – escasso [de] – essencial [para] – estreito [de]
- exato [em] - fácil [a, de, para] - facilidade [de, em, para] -
falho [de, em] - falta [a] - fanático [por] - favorável [a] - fiel
[a] - feliz [de, com, em, por] - fértil [de, em] – forte [em] - fraco
[em, de] – furioso [com] - grato [a] - graduado [a] - guerra
[a] - hábil [em] - habituado [a] - horror [a, de, por] - hostil [a,
contra, para com] - ida [a] – idêntico [a] - impaciência [com] –
impossibilidade [de, em] - impotente [para, contra] - impróprio
[para] - imune [a, de] - inábil [para] - inacessível [a] – incansável
[em] - incapaz [de, para] – incerto [em] - inconsequente [com] –
indeciso [em] - indiferente [a] – indigno [de] - indulgente [com,
para com] - inerente [a] – infiel [a] – influência [sobre] - ingrato
[com] – insensível [a] - intolerante [com] - invasão [de] – inútil
[para] - isento [de] - junto [a, de] - leal [a] - lento [em] – liberal
[com].
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Regência de Advérbios: Merecem menção estes três
advérbios: longe [de], perto [de] e proximamente [a, de]. Todos
os advérbios formados de adjetivos + sufixo [-mente], tendem
a apresentar a mesma preposição dos adjetivos: Compatível
[com]; compativelmente [com]. Relativo [a]; relativamente [a]
Questões
01. O projeto.....estão dando andamento é incompatível.....
tradições da firma.
(A) de que, com as
(B) a que, com as
(C) que, as
(D) à que, às
(E) que, com as
02. Quanto a amigos, prefiro João.....Paulo,.....quem
sinto......simpatia.
(A) a, por, menos
(B) do que, por, menos
(C) a, para, menos
(D) do que, com, menos
(E) do que, para, menos
03. Assinale a opção em que todos adjetivos podem ser
seguidos pela mesma preposição:
(A) ávido, bom, inconsequente
(B) indigno, odioso, perito
(C) leal, limpo, oneroso
(D) orgulhoso, rico, sedento
(E) oposto, pálido, sábio
Respostas
01. B / 02. A / 03. D
Regência Verbal
O estudo da regência verbal nos ajuda a escrever melhor.
Quanto à regência verbal, os verbos podem ser:
- Verbos Transitivos: Exigem complemento (objetos) para
que tenham sentido completo. Podem ser: Transitivos Diretos;
Transitivos Indiretos; Transitivos Diretos e Indiretos.
- Verbos Intransitivos.
Transitivos Diretos: Não possuem sentido completo, logo
precisam de um complemento (objeto). Esses complementos
(sem preposição) são chamados de objetos diretos. Ex.: Maria
comprou um livro.
“Um livro” é o complemento exigido pelo verbo. Ele não está
acompanhado de preposição. “Um livro” é o objeto direto. Note
que se disséssemos: “Maria comprou.” a frase estaria incompleta,
pois quem compra, compra alguma coisa. O verbo comprar é
transitivo direto.
Transitivos Indiretos: Também não possuem sentido
completo, logo precisam de um complemento, só que desta
vez este complemento é acompanhado de uma preposição. São
chamados de objetos indiretos. Ex. Gosto de filmes.
“De filmes” é o complemento exigido pelo verbo gostar, e ele
está acompanhado por uma preposição (de). Este complemento
é chamado de objeto indireto. O verbo gostar é transitivo indireto
Transitivos Diretos e Indiretos: Exigem 2 complementos.
Um com preposição, e outro sem. Ex. O garoto ofereceu um livro
ao colega.
O verbo oferecer é transitivo direto e indireto. Quem oferece,
oferece alguma coisa a alguém. Ofereceu alguma coisa = Um

brinquedo (sem preposição). Ofereceu para alguém = ao colega
(com preposição). ao = combinação da preposição a com o
artigo definido o.
Intransitivos: não possuem complemento. Ou seja, os
verbos intransitivos possuem sentido completo. Ex: “Ele morreu.”
O verbo morrer tem sentido completo. Algumas vezes o verbo
intransitivo pode vir acompanhado de algum termo que indica
modo, lugar, tempo, etc. Estes termos são chamados de adjuntos
adverbiais. Ex. Ele morreu dormindo. Dormindo foi a maneira, o
modo que ele morreu. Dormindo é o adjunto adverbial de modo.
Existem verbos intransitivos que precisam vir acompanhados
de adjuntos adverbiais apenas para darem um sentido completo
para a frase. Ex. Moro no Rio de Janeiro.
O verbo morar é intransitivo, porém precisa do complemento
“no RJ’ para que a frase tenha um sentido completo. “No RJ” é o
adj. adverbial de lugar.
Aspirar: O verbo aspirar pode ser transitivo direto ou tran-
sitivo indireto.
Transitivo direto: quando significa “sorver”, “tragar”, “inspi-
rar” e exige complemento sem preposição.
- Ela aspirou o aroma das flores.
- Todos nós gostamos de aspirar o ar do campo.
Transitivo indireto: quando significa “pretender”, “desejar”,
“almejar” e exige complemento com a preposição “a”.
- O candidato aspirava a uma posição de destaque.
- Ela sempre aspirou a esse emprego.
Quando é transitivo indireto não admite a substituição pelos
pronomes lhe(s). Devemos substituir por “a ele(s)”, “a ela(s)”.
- Aspiras a este cargo?
- Sim, aspiro a ele. (e não “aspiro-lhe”).
Assistir: O verbo assistir pode ser transitivo indireto, tran-
sitivo direto e intransitivo.
Transitivo indireto: quando significa “ver”, “presenciar”, “ca-
ber”, “pertencer” e exige complemento com a preposição “a”.
- Assisti a um filme. (ver)
- Ele assistiu ao jogo.
- Este direito assiste aos alunos. (caber)
Transitivo direto: quando significa “socorrer”, “ajudar” e exi-
ge complemento sem preposição.
- O médico assiste o ferido. (cuida)
Nesse caso o verbo “assistir” pode ser usado com a preposi-
ção “a”.
- Assistir ao paciente.
Intransitivo: quando significa “morar” exige a preposição
“em”.
- O papa assiste no Vaticano. (no: em + o)
- Eu assisto no Rio de Janeiro.
“No Vaticano” e “no Rio de Janeiro” são adjuntos adverbiais
de lugar.
Chamar: O verbo chamar pode ser transitivo direto ou
transitivo indireto.
É transitivo direto quando significa “convocar”, “fazer vir” e
exige complemento sem preposição.
- O professor chamou o aluno.
É transitivo indireto quando significa “invocar” e é usado
com a preposição “por”.
- Ela chamava por Jesus.
Com o sentido de “apelidar” pode exigir ou não a preposição,
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ou seja, pode ser transitivo direto ou transitivo indireto.
Admite as seguintes construções:
- Chamei Pedro de bobo. (chamei-o de bobo)
- Chamei a Pedro de bobo. (chamei-lhe de bobo)
- Chamei Pedro bobo. (chamei-o bobo)
- Chamei a Pedro bobo. (chamei-lhe bobo)
Visar: Pode ser transitivo direto (sem preposição) ou transi-
tivo indireto (com preposição).
Quando significa “dar visto” e “mirar” é transitivo direto.
- O funcionário já visou todos os cheques. (dar visto)
- O arqueiro visou o alvo e atirou. (mirar)
Quando significa “desejar”, “almejar”, “pretender”, “ter em
vista” é transitivo indireto e exige a preposição “a”.
- Muitos visavam ao cargo.
- Ele visa ao poder.
Nesse caso não admite o pronome lhe(s) e deverá ser substi-
tuído por a ele(s), a ela(s). Ou seja, não se diz: viso-lhe.
Quando o verbo “visar” é seguido por um infinitivo, a prepo-
sição é geralmente omitida.
- Ele visava atingir o posto de comando.
Esquecer – Lembrar:
- Lembrar algo – esquecer algo
- Lembrar-se de algo – esquecer-se de algo (pronominal)
No 1º caso, os verbos são transitivos diretos, ou seja exigem
complemento sem preposição.
- Ele esqueceu o livro.
No 2º caso, os verbos são pronominais (-se, -me, etc) e exi-
gem complemento com a preposição “de”. São, portanto, transi-
tivos indiretos.
- Ele se esqueceu do caderno.
- Eu me esqueci da chave.
- Eles se esqueceram da prova.
- Nós nos lembramos de tudo o que aconteceu.
Há uma construção em que a coisa esquecida ou lembrada
passa a funcionar como sujeito e o verbo sofre leve alteração de
sentido. É uma construção muito rara na língua contemporânea,
porém, é fácil encontrá-la em textos clássicos tanto brasileiros
como portugueses. Machado de Assis, por exemplo, fez uso des-
sa construção várias vezes.
- Esqueceu-me a tragédia. (cair no esquecimento)
- Lembrou-me a festa. (vir à lembrança)
O verbo lembrar também pode ser transitivo direto e indireto
(lembrar alguma coisa a alguém ou alguém de alguma coisa).
Preferir: É transitivo direto e indireto, ou seja, possui
um objeto direto (complemento sem preposição) e um objeto
indireto (complemento com preposição)
- Prefiro cinema a teatro.
- Prefiro passear a ver TV.
Não é correto dizer: “Prefiro cinema do que teatro”.
Simpatizar: Ambos são transitivos indiretos e exigem a
preposição “com”.
- Não simpatizei com os jurados.
Querer: Pode ser transitivo direto (no sentido de “desejar”)
ou transitivo indireto (no sentido de “ter afeto”, “estimar”).
- A criança quer sorvete.
- Quero a meus pais.
Namorar: É transitivo direto, ou seja, não admite
preposição.
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- Maria namora João.
Não é correto dizer: “Maria namora com João”.
Obedecer: É transitivo indireto, ou seja, exige complemento
com a preposição “a” (obedecer a).
- Devemos obedecer aos pais.
Embora seja transitivo indireto, esse verbo pode ser usado
na voz passiva.
- A fila não foi obedecida.
Ver: É transitivo direto, ou seja, não exige preposição.
- Ele viu o filme.
Questões
01. (IFC - Auxiliar Administrativo - IFC). Todas
as alternativas estão corretas quanto ao emprego correto da
regência do verbo, EXCETO:
(A) Faço entrega em domicílio.
(B) Eles assistem o espetáculo.
(C) João gosta de frutas.
(D) Ana reside em São Paulo.
(E) Pedro aspira ao cargo de chefe.
02. Assinale a opção em que o verbo
chamar é empregado com o mesmo sentido que
apresenta em __ “No dia em que o chamaram de Ubirajara,
Quaresma ficou reservado, taciturno e mudo”:
(A) pelos seus feitos, chamaram-lhe o salvador da pátria;
(B) bateram à porta, chamando Rodrigo;
(C) naquele momento difícil, chamou por Deus e pelo Diabo;
(D) o chefe chamou-os para um diálogo franco;
(E) mandou chamar o médico com urgência.
03. Assinale a opção em que o verbo assistir é empregado
com o mesmo sentido que apresenta em “não direi que assisti às
alvoradas do romantismo”.
(A) não assiste a você o direito de me julgar;
(B) é dever do médico assistir a todos os enfermos;
(C) em sua administração, sempre foi assistido por bons
conselheiros;
(D) não se pode assistir indiferente a um ato de injustiça;
(E) o padre lhe assistiu nos derradeiros momentos.
04. Em todas as alternativas, o verbo grifado foi empregado
com regência certa, exceto em:
(A) a vista de José Dias lembrou-me o que ele me dissera.
(B) estou deserto e noite, e aspiro sociedade e luz.
(C) custa-me dizer isto, mas antes peque por excesso;
(D) redobrou de intensidade, como se obedecesse a voz do
mágico;
(E) quando ela morresse, eu lhe perdoaria os defeitos.
05. O verbo chamar está com a regência incorreta em:
(A) chamo-o de burguês, pois você legitima a submissão das
mulheres;
(B) como ninguém assumia, chamei-lhes de discriminadores;
(C) de repente, houve um nervosismo geral e chamaram-nas
de feministas;
(D) apesar de a hora ter chegado, o chefe não chamou às
feministas a sua seção;
(E) as mulheres foram para o local do movimento, que elas
chamaram de maternidade.
Respostas
01.B / 02. A / 03. D / 04. B / 05. D
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9. Conectivos: valores lógico-
semânticos.
Semântica
A semântica é o estudo do significado. Incide sobre a relação
entre significantes, tais como palavras, frases, sinais e símbolos, e
o que eles representam, a sua denotação. A semântica linguística
estuda o significado usado por seres humanos para se expressar
através da linguagem. Outras formas de semântica incluem a
semântica nas linguagens de programação, lógica formal, e
semiótica.
Em sentido largo, pode-se entender semântica como um
ramo dos estudos linguísticos que se ocupa dos significados
produzidos pelas diversas formas de uma língua. Dentro dessa
definição ampla, pertence ao domínio da semântica tanto a
preocupação com determinar o significado dos elementos
constituintes das palavras (prefixo, radical, sufixo) como o das
palavras no seu todo e ainda o de frases inteiras.
Segundo o Professor Fabiano Sales, Preposição é uma
classe de palavras com o objetivo de ligar palavras e orações.
Nessas ligações, as preposições podem, ou não, acrescentar valor
semântico ao período.
Preposições que são apenas uma exigência do termo
antecedente, isto é, que não acrescentam qualquer valor
semântico, são chamadas de relacionais. As preposições
relacionais introduzem o objeto indireto ou o complemento
nominal.
Exemplos:
Necessito de chocolate. (de chocolate = objeto indireto)
Ele é essencial para o grupo. (para o grupo = complemento
nominal)
Preposições essenciais: a, ante, após, até, com, contra,
de, desde, em, entre, para, per, perante, por, sem, sob, sobre,
trás.
Conectores: são palavras ou expressões que servem para
conectar (ligar, unir) vários segmentos
Linguísticos, como exemplo: as frases no período, os períodos
no parágrafo e os parágrafos no texto.
Incluem-se no grupo de conectores as seguintes subclasses
gramaticais de palavras:
- conjunções (e; pois...)
- locuções conjuncionais (além disso; no entanto...)
- advérbios (depois; finalmente...)
- locuções adverbiais (em seguida; por último...)
- algumas orações reduzidas – orações sem conjunção e com
o verbo numa forma nominal – gerúndio, infinitivo ou particípio
– (concluindo; para terminar; feito isto).
Funções:
Adicionar / Enumerar: e; além disso; não só...mas
também; depois; finalmente; seguidamente; em primeiro lugar;
em seguida; por um lado...por outro; adicionalmente; ainda;
do mesmo modo; pela mesma razão; igualmente; também; de
novo;...
Sintetizar / Concluir: logo; pois; assim; por isso; por
conseguinte; portanto; enfim; em conclusão; concluindo; em
suma;...
Particularizar: especificamente; nomeadamente; por
exemplo; em particular;...

Explicar / Exemplificar: pois; porque; porquanto; por
causa de; uma vez que; especificamente; nomeadamente; isto é;
ou seja; quer dizer; por exemplo; em particular; como se pode
ver; é o caso de; é o que se passa com;...
Inferir: assim; consequentemente; daí; então; logo; pois;
deste modo; portanto; em consequência; por conseguinte; por
esta razão; por isso;...
Substituir / Reformular: mais corretamente; mais
precisamente; ou melhor; quer dizer; dito de outro modo; por
outras palavras;...
Contrariar / Opor / Restringir: porém; contrariamente;
em vez de; pelo contrário; por oposição; ainda assim; mesmo
assim; apesar de; contudo; no entanto; por outro lado;...
Fim: para; para que; com o intuito de; a fim de; com o
objetivo de;...
Dúvida: talvez; é provável; é possível; provavelmente;
porventura;...
Certeza: é evidente que; certamente; decerto; com toda a
certeza; naturalmente; evidentemente;...
Hipótese / Condição: se; a menos que; supondo que;
admitindo que; salvo se; exceto;...
Chamar a atenção: note-se que; atente-se em; repare-se;
veja-se; constate-se;...
Enfatizar: efetivamente; com efeito; na verdade; como
vimos;...
Opinar: a meu ver; estou em crer que; em nosso entender;
parece-me que;...
Reafirmar / Resumir: por outras palavras; ou melhor; ou
seja; em resumo; em suma;...
Semelhança: do mesmo modo; tal como; assim como; pela
mesma razão;...
Organizadores do discurso: são as expressões que,
mais do que conectar ideias, contribuem para a organização dos
planos textuais.
Organizar no espaço: à direita; atrás; sobre; sob; de um
lado; no meio; naquele lugar;...
Organizar no tempo: depois; então; após; de seguida;
seguidamente; dias mais tarde; agora; já; antes; até que;
quando;...
Organizar o plano textual:
- Abrir uma série: por um lado; de um lado; primeiramente;
em primeiro lugar; para começar; começando;...
- Acentuar a continuidade: por outro lado; de outro lado;
seguidamente; em segundo lugar;...
- Encerrar: por último; concluindo; para terminar;
em conclusão; em último lugar; em síntese; finalizando;
recapitulando;...
Questões
01. A preposição DE traduz FINALIDADE no verso:
(A) “Andar e pilotar um pássaro de aço”;
(B) “Todos os turistas são de Belo Horizonte”;
(C) “Preparamo-nos para os festejos natalinos”;
(D) “Após o terremoto, várias crianças morreram de
desnutrição”;
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02. Assinale a assertiva em que a preposição COM exprime a
mesma ideia que possui em “Surge a lua cheia para chorar com
os poetas”.
(A) O menino machucou-se com a faca.
(B) Ela se afastou com um súbito choro.
(C) Tinha empobrecido com as secas.
(D) Deve-se rir com alguém, não de alguém.
(E) Ele se confundiu com a minha resposta.
03. Considere o trecho:
“O desenvolvimento do cérebro é de natureza biológica e
cultural. O cérebro se forma, se desenvolve e amadurece com
base na genética da espécie e pelas experiências de vida de cada
um.”
Fonte: www.cartanaescola.com.br
Há, entre os dois períodos, uma relação semântica de:
(A) condição, que poderia ser explicitada pelo conector
desde que.
(B) explicação, que poderia ser explicitada pelo conector
porque.
(C) oposição, que poderia ser explicitada pelo conector
entretanto.
(D) concessão, que poderia ser explicitada pelo conector
ainda que.
04.
Cérebro de adolescente
Quando o adolescente sai escondido para uma festa ou
responde a uma pergunta inocente dos pais com uma explosão
emocional, a culpa não é só dos hormônios. Descobertas
científicas recente provam que não apenas o corpo, mas também
a mente passa por grandes mudanças na adolescência. Do sexo
sem preservativo à imprudência na direção, os adolescentes
assume comportamentos irresponsáveis em parte porque as
estruturas mentais que inibem resposta intempestivas ainda não
se consolidaram. As alterações mais importantes por que passa
o cérebro nos últimos anos da adolescência têm lugar no córtex
pré-frontal, área que é responsável pelo planejamento de longo
prazo e pelo controle das emoções. “Antes dessas mudanças, o
adolescente nem sempre está pronto para processar todas as
informações que precisa considerar quando toma uma decisão”,
explica o neurologista americano Paul Thompson, do Laboratório
de Neuromapeamento da Universidade da Califórnia.
Thompson faz parte de uma equipe de cientistas que vem
mapeando o cérebro de cerca de 1000 adolescentes com técnicas
avançadas de tomografia. As descobertas são surpreendentes,
especialmente se considerarmos que até há alguns anos era
consenso científico que o cérebro completava seu crescimento
na infância e não se alterava mais. Hoje se sabe que várias
estruturas cerebrais seguem evoluindo durante a adolescência,
embora nem todas cresçam. A idade em que essas mudanças
se processam varia. O cérebro das meninas desenvolve-se cerca
de dois anos mais cedo, mas homens e mulheres costumam
emparelhar lá pelos 20 anos. De forma geral, no início da
adolescência ainda está em processo uma mudança que começa
entre 7 e 11 anos. É quando crescem certas regiões cerebrais
ligadas à linguagem, como a área de Broca, uma pequena
estrutura dentro do córtex pré-frontal. O processo costuma
chegar ao fim antes dos 15 anos. No período de desenvolvimento,
notam-se grandes progressos no uso da escrita – é a idade ideal
para aprender novas línguas. A mudança maior começa pelos
18 anos e pode avançar até os 25. Quando o córtex pré-frontal
amadurece, consolidando o senso de responsabilidade que falta
a tanto adolescentes. “O córtex funciona como o presidente
de uma grande empresa, centralizando as decisões. É por isso
que às vezes o cérebro adolescente parece uma empresa sem
presidente”, brinca Thompson.
A ciência ainda não entendeu completamente essas alterações.
O detalhe misterioso é que nem sempre o desenvolvimento
cerebral se dá por crescimento, como acontece com todos os
outros órgãos de nosso corpo. Na verdade, muitas sinapses –
ligações entre os neurônios – são simplesmente cortadas durante
39
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a adolescência. Supõe-se que esse processo obedeça a uma certa
economia de conexões: aquelas sinapses que não são usadas
simplesmente se perdem. Quem toca um instrumento musical
desde a infância vai desenvolver certas conexões neurais que se
perderão em quem nunca chegou perto de uma partitura. De
qualquer modo, a notícia de que o cérebro adolescente ainda não
está “pronto” é alentadora. “Isso significa que temos mais tempo
de aprendizado do que antes pensávamos”, diz Thompson.
A noção semântica que a preposição de opera no título desse
texto é a mesma a que ocorre em:
(A) cadeira de ferro
(B) cintura de ovo
(C) pijama de Carlos
(D) caiu de joelhos
(E) burro de carga
05.
Falência múltipla
Lya Luft
Um jornalista comentou recentemente num programa de
televisão que pediu a um médico seu amigo um diagnóstico do
que está ocorrendo no Brasil: infecção, virose? A resposta foi
perfeita: “Falência múltipla dos órgãos”.
Nada mais acertado. Há quase dez anos realizo aqui na
coluna minhas passeatas: estas páginas são minha avenida, as
palavras são cartazes. Falo em relações humanas e seus dramas,
porém mais frequentemente nas coisas inaceitáveis na nossa vida
pública. Esgotei a paciência dos leitores reclamando da péssima
educação — milhares de alunos sem escola ou abrigados em
galpões e salinhas de fundo de igrejas, para chegarem aos 9, 10
anos sem saber ler nem escrever.
Professores desesperados tentando ensinar sem material
básico, sem estrutura, salários vergonhosos, estímulo nenhum.
Universidades cujo nível é seguidamente baixado: em lugar
de darem boas escolas a todas as crianças e jovens para que
possam entrar em excelentes universidades por mérito e esforço,
oferecem-lhes favorecimentos prejudiciais.
Tenho clamado contra o horror da saúde pública, mulheres
parindo e velhos morrendo em colchonetes no corredor, consultas
para doenças graves marcadas para vários meses depois,
médicos exaustos trabalhando além dos seus limites, tentando
salvar vidas e confortar os pacientes, sem condições mínimas de
higiene, sem aparelhamento e com salário humilhante.
Em lugar de importarmos não sei quantos mil médicos
estrangeiros, quem sabe vamos ser sensatos e oferecer condições
e salários decentes aos médicos brasileiros que querem cuidar
de nós?
Tenho reclamado das condições de transporte, como no
recente artigo “Três senhoras sentadas”: transporte caro para
o calamitoso serviço oferecido. “Nos tratam como animais”,
reclamou um usuário já idoso. A segurança inexiste, somos
mortos ao acaso em nossas ruas, e se procuramos não sair de
casa à noite somos fuzilados por um bando na frente de casa às
10 da manhã.
E, quando nossa tolerância ou resignação chegou ao limite,
brota essa onda humana de busca de dignidade para todos. Não
se trata apenas de centavos em passagens, mas de respeito.
As vozes dizem NÃO: não aos ônibus sujos e estragados,
impontuais, motoristas sobrecarregados; não às escolas fechadas
ou em ruínas; não aos professores e médicos impotentes, estradas
intransitáveis, medo dentro e fora de casa. Não a um ensino em
que a palavra “excelência” chega a parecer abuso ou ironia. Não
ao mercado persa de favores e cargos em que transformam nossa
política, não aos corruptos às vezes condenados ocupando altos
cargos, não ao absurdo número de partidos confusos.
As reclamações da multidão nas ruas são tão variadas
quanto nossas mazelas: por onde começar? Talvez pelo prático,
e imediato, sem planos mirabolantes. Algo há de se poder
fazer: não creio que políticos e governo tenham sido apanhados
desprevenidos, por mais que estivessem alienados em torres de
marfim.
40
Infelizmente todo movimento de massas provoca e abriga
sem querer grupos violentos e anárquicos: que isso não nos
prejudique nem invalide nossas reivindicações.
Não sei como isso vai acabar: espero que transformando o
Brasil num lugar melhor para viver. Quase com atraso, a voz das
ruas quer lisura, ética, ações, cumprimento de deveres, realização
dos mais básicos conceitos de decência e responsabilidade
cívica, que andavam trocados por ganância monetária ou ânsia
eleitoreira.
Que sobrevenham ordem e paz. Que depois desse chamado
à consciência de quem lidera e governa não se absolvam os
mensaleiros, não se deixem pessoas medíocres ou de ética
duvidosa em altos cargos, acabem as gigantescas negociatas
meio secretas, e se apliquem decentemente somas que poderão
salvar vidas, educar jovens, abrir horizontes.
Sou totalmente contrária a qualquer violência, mas este
povo chegou ao extremo de sua tolerância, percebeu que tem
poder, não quer mais ser enganado e explorado: que não se
destrua nada, mas se abram horizontes reais de melhoria e
contentamento.
http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tag/lya-luft/
Em “...que isso não nos prejudique nem invalide nossas
reivindicações”, as expressões destacadas estabelecem relação
semântica de:
(A) contraste.
(B) negação.
(C) adição.
(D) alternância.
(E) explicação.
Respostas
01. C / 02. D / 03. B / 04. C / 05. C
10. Frase, parágrafo, período e oração.
1
11. Processos de coordenação e
subordinação, termos da oração.
Análise Sintática
A Análise Sintática examina a estrutura do período,
divide e classifica as orações que o constituem e reconhece a
função sintática dos termos de cada oração.
Oração: é todo enunciado linguístico dotado de sentido,
porém há, necessariamente, a presença do verbo. A oração
encerra uma frase (ou segmento de frase), várias frases ou um
período, completando um pensamento e concluindo o enunciado
através de ponto final, interrogação, exclamação e, em alguns
casos, através de reticências.
Em toda oração há um verbo ou locução verbal (às vezes
elípticos). Não têm estrutura sintática, portanto não são orações,
não podem ser analisadas sintaticamente frases como:
Socorro!
Com licença!
Que rapaz impertinente!
Na oração as palavras estão relacionadas entre si, como
partes de um conjunto harmônico: elas formam os termos
ou as unidades sintáticas da oração. Cada termo da oração
desempenha uma função sintática. Geralmente apresentam dois
grupos de palavras: um grupo sobre o qual se declara alguma
coisa (o sujeito), e um grupo que apresenta uma declaração
(o predicado), e, excepcionalmente, só o predicado. Exemplo:

A menina banhou-se na cachoeira.
A menina – sujeito
banhou-se na cachoeira – predicado
O sujeito é o termo da frase que concorda com o verbo em
número e pessoa. É normalmente o «ser de quem se declara
algo”, “o tema do que se vai comunicar”.
O predicado é a parte da oração que contém “a informação
nova para o ouvinte”. Normalmente, ele se refere ao sujeito,
constituindo a declaração do que se atribui ao sujeito.
Núcleo de um termo é a palavra principal (geralmente
um substantivo, pronome ou verbo), que encerra a essência de
sua significação. Nos exemplos seguintes as palavras “amigo” e
“revestiu” são o núcleo do sujeito e do predicado, respectivamente
Os termos da oração da língua portuguesa são classificados
em três grandes níveis:
- Termos Essenciais da Oração: Sujeito e Predicado.
- Termos Integrantes da Oração: Complemento Nominal
e Complementos Verbais (Objeto Direto, Objeto indireto e
Agente da Passiva).
- Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal,
Adjunto Adverbial, Aposto e Vocativo.
Termos Essenciais da Oração: São dois os termos
essenciais (ou fundamentais) da oração: sujeito e predicado.
Sujeito: é equivocado dizer que o sujeito é aquele que pratica
uma ação ou é aquele (ou aquilo) do qual se diz alguma coisa. Ao
fazer tal afirmação estamos considerando o aspecto semântico
do sujeito (agente de uma ação) ou o seu aspecto estilístico (o
tópico da sentença). Já que o sujeito é depreendido de uma
análise sintática, vamos restringir a definição apenas ao seu
papel sintático na sentença: aquele que estabelece concordância
com o núcleo do predicado. Quando se trata de predicado verbal,
o núcleo é sempre um verbo; sendo um predicado nominal, o
núcleo é sempre um nome. Então têm por características básicas:
- estabelecer concordância com o núcleo do predicado;
- apresentar-se como elemento determinante em relação ao
predicado;
- constituir-se de um substantivo, ou pronome substantivo
ou, ainda, qualquer palavra substantivada.
Exemplo:
A padaria está fechada hoje.
está fechada hoje: predicado nominal
fechada: nome adjetivo = núcleo do predicado
a padaria: sujeito
padaria: núcleo do sujeito - nome feminino singular
No interior de uma sentença, o sujeito é o termo determinante,
ao passo que o predicado é o termo determinado. Essa posição
de determinante do sujeito em relação ao predicado adquire
sentido com o fato de ser possível, na língua portuguesa, uma
sentença sem sujeito, mas nunca uma sentença sem predicado.
Exemplo:
As formigas invadiram minha casa.
as formigas: sujeito = termo determinante
invadiram minha casa: predicado = termo determinado
O sujeito sempre se manifesta em termos de sintagma
nominal, isto é, seu núcleo é sempre um nome. Quando esse
nome se refere a objetos das primeira e segunda pessoas, o
sujeito é representado por um pronome pessoal do caso reto (eu,
32578*8Ç6
tu, ele, etc.). Se o sujeito se refere a um objeto da terceira pessoa,
sua representação pode ser feita através de um substantivo, de
um pronome substantivo ou de qualquer conjunto de palavras,
cujo núcleo funcione, na sentença, como um substantivo.
Além dessas formas, o sujeito também pode se constituir
de uma oração inteira. Nesse caso, a oração recebe o nome de
oração substantiva subjetiva:
É difícil optar por esse ou aquele doce...
É difícil: oração principal
optar por esse ou aquele doce: oração substantiva subjetiva
O sujeito é constituído por um substantivo ou pronome, ou
por uma palavra ou expressão substantivada. Exemplos:
O sino era grande.
Ela tem uma educação fina.
O núcleo (isto é, a palavra base) do sujeito é, pois, um
substantivo ou pronome. Em torno do núcleo podem aparecer
palavras secundárias (artigos, adjetivos, locuções adjetivas, etc.)
Exemplo:
“Todos os ligeiros rumores da mata tinham uma voz para a
selvagem filha do sertão.” (José de Alencar)
O sujeito pode ser:
Simples: quando tem um só núcleo: As rosas têm
espinhos; “Um bando de galinhas-d’angola atravessa a rua em
fila indiana.”
Composto: quando tem mais de um núcleo: “O burro e o
cavalo nadavam ao lado da canoa.”
Expresso: quando está explícito, enunciado: Eu viajarei
amanhã.
Oculto (ou elíptico): quando está implícito, isto é, quando
não está expresso, mas se deduz do contexto: Viajarei amanhã.
(sujeito: eu, que se deduz da desinência do verbo); “Um soldado
saltou para a calçada e aproximou-se.” (o sujeito, soldado,
está expresso na primeira oração e elíptico na segunda: e (ele)
aproximou-se.); Crianças, guardem os brinquedos. (sujeito:
vocês)
Agente: se faz a ação expressa pelo verbo da voz ativa: O
Nilo fertiliza o Egito.
Paciente: quando sofre ou recebe os efeitos da ação expressa
pelo verbo passivo: O criminoso é atormentado pelo remorso;
Muitos sertanistas foram mortos pelos índios; Construíram-se
açudes. (= Açudes foram construídos.)
Agente e Paciente: quando o sujeito realiza a ação expressa
por um verbo reflexivo e ele mesmo sofre ou recebe os efeitos
dessa ação: O operário feriu-se durante o trabalho; Regina
trancou-se no quarto.
Indeterminado: quando não se indica o agente da ação
verbal: Atropelaram uma senhora na esquina. (Quem atropelou
a senhora? Não se diz, não se sabe quem a atropelou.); Come-se
bem naquele restaurante.
Sem Sujeito: constituem a enunciação pura e absoluta de
um fato, através do predicado; o conteúdo verbal não é atribuído
a nenhum ser. São construídas com os verbos impessoais, na 3ª
pessoa do singular: Havia ratos no porão; Choveu durante o
jogo.
Observação: São verbos impessoais: Haver (nos sentidos de
existir, acontecer, realizar-se, decorrer), Fazer, passar, ser e estar,
com referência ao tempo e Chover, ventar, nevar, gear, relampejar,
amanhecer, anoitecer e outros que exprimem fenômenos
meteorológicos.
41
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Predicado: assim como o sujeito, o predicado é um
segmento extraído da estrutura interna das orações ou das
frases, sendo, por isso, fruto de uma análise sintática. Nesse
sentido, o predicado é sintaticamente o segmento linguístico
que estabelece concordância com outro termo essencial
da oração, o sujeito, sendo este o termo determinante (ou
subordinado) e o predicado o termo determinado (ou principal).
Não se trata, portanto, de definir o predicado como “aquilo
que se diz do sujeito” como fazem certas gramáticas da língua
portuguesa, mas sim estabelecer a importância do fenômeno da
concordância entre esses dois termos essenciais da oração. Então
têm por características básicas: apresentar-se como elemento
determinado em relação ao sujeito; apontar um atributo ou
acrescentar nova informação ao sujeito. Exemplos:
Carolina conhece os índios da Amazônia.
sujeito: Carolina = termo determinante
predicado: conhece os índios da Amazônia = termo
determinado
Todos nós fazemos parte da quadrilha de São João.
sujeito: todos nós = termo determinante
predicado: fazemos parte da quadrilha de São João = termo
determinado
Nesses exemplos podemos observar que a concordância
é estabelecida entre algumas poucas palavras dos dois termos
essenciais. No primeiro exemplo, entre “Carolina” e “conhece”;
no segundo exemplo, entre “nós” e “fazemos”. Isso se dá porque
a concordância é centrada nas palavras que são núcleos, isto
é, que são responsáveis pela principal informação naquele
segmento. No predicado o núcleo pode ser de dois tipos: um
nome, quase sempre um atributo que se refere ao sujeito da
oração, ou um verbo (ou locução verbal). No primeiro caso,
temos um predicado nominal (seu núcleo significativo é um
nome, substantivo, adjetivo, pronome, ligado ao sujeito por um
verbo de ligação) e, no segundo, um predicado verbal (seu
núcleo é um verbo, seguido, ou não, de complemento(s) ou
termos acessórios). Quando, num mesmo segmento o nome e o
verbo são de igual importância, ambos constituem o núcleo do
predicado e resultam no tipo de predicado verbo-nominal
(tem dois núcleos significativos: um verbo e um nome).
Exemplos:
Minha empregada é desastrada.
predicado: é desastrada
núcleo do predicado: desastrada = atributo do sujeito
tipo de predicado: nominal
O núcleo do predicado nominal chama-se predicativo
do sujeito, porque atribui ao sujeito uma qualidade ou
característica. Os verbos de ligação (ser, estar, parecer, etc.)
funcionam como um elo entre o sujeito e o predicado.
A empreiteira demoliu nosso antigo prédio.
predicado: demoliu nosso antigo prédio
núcleo do predicado: demoliu = nova informação sobre o
sujeito
tipo de predicado: verbal
Nos predicados verbais e verbo-nominais o verbo é
responsável também por definir os tipos de elementos que
aparecerão no segmento. Em alguns casos o verbo sozinho basta
para compor o predicado (verbo intransitivo). Em outros casos
é necessário um complemento que, juntamente com o verbo,
constituem a nova informação sobre o sujeito. De qualquer
forma, esses complementos do verbo não interferem na tipologia
42
do predicado.
Entretanto, é muito comum a elipse (ou omissão) do verbo,
quando este puder ser facilmente subentendido, em geral por
estar expresso ou implícito na oração anterior. Exemplos:
“A fraqueza de Pilatos é enorme, a ferocidade dos algozes
inexcedível.” (Machado de Assis) (Está subentendido o verbo é
depois de algozes)
“Mas o sal está no Norte, o peixe, no Sul” (Paulo Moreira da
Silva) (Subentende-se o verbo está depois de peixe)
Chama-se predicação verbal o modo pelo qual o verbo
forma o predicado.
Há verbos que, por natureza, tem sentido completo, podendo,
por si mesmos, constituir o predicado: os verbos de predicação
completa são denominados intransitivos. Exemplo:
As flores murcharam.
Os animais correm.
Outros verbos, pelo contrário, para integrarem o predicado
necessitam de outros termos: são os verbos de predicação
incompleta, denominados transitivos. Exemplos:
João puxou a rede.
“Não invejo os ricos, nem aspiro à riqueza.” (Oto Lara
Resende)
Observe que, sem os seus complementos, os verbos puxou,
invejo, aspiro, etc., não transmitiriam informações completas:
puxou o quê? Não invejo a quem? Não aspiro a quê?
Os verbos de predicação completa denominam-se
intransitivos e os de predicação incompleta, transitivos.
Os verbos transitivos subdividem-se em: transitivos diretos,
transitivos indiretos e transitivos diretos e indiretos
(bitransitivos).
Além dos verbos transitivos e intransitivos, quem encerram
uma noção definida, um conteúdo significativo, existem os
verbos de ligação que entram na formação do predicado
nominal, relacionando o predicativo com o sujeito.
Quanto à predicação classificam-se, pois os verbos em:
Intransitivos: são os que não precisam de complemento,
pois têm sentido completo.
“Três contos bastavam, insistiu ele.” (Machado de Assis)
“Os guerreiros Tabajaras dormem.” (José de Alencar)
Observações: Os verbos intransitivos podem vir acompanhados
de um adjunto adverbial e mesmo de um predicativo (qualidade,
características): Fui cedo; Passeamos pela cidade; Cheguei
atrasado; Entrei em casa aborrecido. As orações formadas
com verbos intransitivos não podem “transitar” (= passar) para
a voz passiva. Verbos intransitivos passam, ocasionalmente, a
transitivos quando construídos com o objeto direto ou indireto.
- “Inutilmente a minha alma o chora!” (Cabral do
Nascimento)
- “Depois me deitei e dormi um sono pesado.” (Luís
Jardim)
- “Morrerás morte vil da mão de um forte.” (Gonçalves
Dias)
- “Inútil tentativa de viajar o passado, penetrar no mundo
que já morreu...” (Ciro dos Anjos)
Alguns verbos essencialmente intransitivos: anoitecer,
crescer, brilhar, ir, agir, sair, nascer, latir, rir, tremer, brincar,
chegar, vir, mentir, suar, adoecer, etc.

Transitivos Diretos: são os que pedem um objeto direto,
isto é, um complemento sem preposição. Pertencem a esse grupo:
julgar, chamar, nomear, eleger, proclamar, designar, considerar,
declarar, adotar, ter, fazer, etc. Exemplos:
Comprei um terreno e construí a casa.
“Trabalho honesto produz riqueza honrada.” (Marquês de
Maricá)
“Então, solenemente Maria acendia a lâmpada de sábado.”
(Guedes de Amorim)
Dentre os verbos transitivos diretos merecem destaque os
que formam o predicado verbo nominal e se constrói com o
complemento acompanhado de predicativo. Exemplos:
Consideramos o caso extraordinário.
Inês trazia as mãos sempre limpas.
Observações: Os verbos transitivos diretos, em geral, podem
ser usados também na voz passiva; Outra característica desses
verbos é a de poderem receber como objeto direto, os pronomes
o, a, os, as: convido-o, encontro-os, incomodo-a, conheço-as; Os
verbos transitivos diretos podem ser construídos acidentalmente
com preposição, a qual lhes acrescenta novo matiz semântico:
arrancar da espada; puxar da faca; pegar de uma ferramenta;
tomar do lápis; cumprir com o dever; Alguns verbos transitivos
diretos: abençoar, achar, colher, avisar, abraçar, comprar,
castigar, contrariar, convidar, desculpar, dizer, estimar, elogiar,
entristecer, encontrar, ferir, imitar, levar, perseguir, prejudicar,
receber, saldar, socorrer, ter, unir, ver, etc.
Transitivos Indiretos: são os que reclamam um
complemento regido de preposição, chamado objeto indireto.
Exemplos:
“Ninguém perdoa ao quarentão que se apaixona por uma
adolescente.” (Ciro dos Anjos)
“Populares assistiam à cena aparentemente apáticos e
neutros.” (Érico Veríssimo)
“Lúcio não atinava com essa mudança instantânea.” (José
Américo)
“Do que eu mais gostava era do tempo do retiro espiritual.”
(José Geraldo Vieira)
Observações: Entre os verbos transitivos indiretos importa
distinguir os que se constroem com os pronomes objetivos lhe,
lhes. Em geral são verbos que exigem a preposição a: agradar-lhe,
agradeço-lhe, apraz-lhe, bate-lhe, desagrada-lhe, desobedecem-
lhe, etc. Entre os verbos transitivos indiretos importa distinguir
os que não admitem para objeto indireto as formas oblíquas
lhe, lhes, construindo-se com os pronomes retos precedidos de
preposição: aludir a ele, anuir a ele, assistir a ela, atentar nele,
depender dele, investir contra ele, não ligar para ele, etc.
Em princípio, verbos transitivos indiretos não comportam a
forma passiva. Excetuam-se pagar, perdoar, obedecer, e pouco
mais, usados também como transitivos diretos: João paga
(perdoa, obedece) o médico. O médico é pago (perdoado,
obedecido) por João. Há verbos transitivos indiretos, como
atirar, investir, contentar-se, etc., que admitem mais de uma
preposição, sem mudança de sentido. Outros mudam de sentido
com a troca da preposição, como nestes exemplos: Trate de sua
vida. (tratar=cuidar). É desagradável tratar com gente grosseira.
(tratar=lidar). Verbos como aspirar, assistir, dispor, servir, etc.,
variam de significação conforme sejam usados como transitivos
diretos ou indiretos.
Transitivos Diretos e Indiretos: são os que se usam com
dois objetos: um direto, outro indireto, concomitantemente.
Exemplos:
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No inverso, Dona Cléia dava roupas aos pobres.
Ceda o lugar aos mais velhos.
De Ligação: Os que ligam ao sujeito uma palavra ou
expressão chamada predicativo. Esses verbos entram na
formação do predicado nominal. Exemplos:
A Terra é móvel.
A água está fria.
A Lua parecia um disco.
Observações: Os verbos de ligação não servem apenas de
anexo, mas exprimem ainda os diversos aspectos sob os quais
se considera a qualidade atribuída ao sujeito. O verbo ser, por
exemplo, traduz aspecto permanente e o verbo estar, aspecto
transitório: Ele é doente. (aspecto permanente); Ele está doente.
(aspecto transitório). Muito desses verbos passam à categoria
dos intransitivos em frases como: Era (=existia) uma vez uma
princesa.; Eu não estava em casa.; Fiquei à sombra.; Anda
com dificuldades.; Parece que vai chover.
Os verbos, relativamente à predicação, não têm classificação
fixa, imutável. Conforme a regência e o sentido que apresentam
na frase, podem pertencer ora a um grupo, ora a outro.
Predicativo: Há o predicativo do sujeito e o predicativo do
objeto.
Predicativo do Sujeito: é o termo que exprime um
atributo, um estado ou modo de ser do sujeito, ao qual se prende
por um verbo de ligação, no predicado nominal. Exemplos:
A bandeira é o símbolo da Pátria.
A mesa era de mármore.
Além desse tipo de predicativo, outro existe que entra na
constituição do predicado verbo-nominal. Exemplos:
O trem chegou atrasado. (=O trem chegou e estava
atrasado.)
O menino abriu a porta ansioso.
Observações: O predicativo subjetivo às vezes está
preposicionado; Pode o predicativo preceder o sujeito e até
mesmo ao verbo: São horríveis essas coisas!; Que linda
estava Amélia!; Completamente feliz ninguém é.; Raros são
os verdadeiros líderes.; Quem são esses homens?; Lentos
e tristes, os retirantes iam passando.; Novo ainda, eu não
entendia certas coisas.; Onde está a criança que fui?
Predicativo do Objeto: é o termo que se refere ao objeto
de um verbo transitivo. Exemplos:
O juiz declarou o réu inocente.
O povo elegeu-o deputado.
Observações: O predicativo objetivo, como vemos dos
exemplos acima, às vezes vem regido de preposição. Esta, em
certos casos, é facultativa; O predicativo objetivo geralmente
se refere ao objeto direto. Excepcionalmente, pode referir-se
ao objeto indireto do verbo chamar. Chamavam-lhe poeta;
Podemos antepor o predicativo a seu objeto: O advogado
considerava indiscutíveis os direitos da herdeira.; Julgo
inoportuna essa viagem.; “E até embriagado o vi muitas
vezes.”; “Tinha estendida a seus pés uma planta rústica da
cidade.”; “Sentia ainda muito abertos os ferimentos que aquele
choque com o mundo me causara.”
Termos Integrantes da Oração
Chamam-se termos integrantes da oração os que completam
a significação transitiva dos verbos e nomes. Integram (inteiram,
43
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completam) o sentido da oração, sendo por isso indispensável à
compreensão do enunciado. São os seguintes:
- Complemento Verbais (Objeto Direto e Objeto Indireto);
- Complemento Nominal;
- Agente da Passiva.
Objeto Direto: é o complemento dos verbos de predicação
incompleta, não regido, normalmente, de preposição. Exemplos:
As plantas purificaram o ar.
“Nunca mais ele arpoara um peixe-boi.” (Ferreira Castro)
Procurei o livro, mas não o encontrei.
O objeto direto tem as seguintes características:
- Completa a significação dos verbos transitivos diretos;
- Normalmente, não vem regido de preposição;
- Traduz o ser sobre o qual recai a ação expressa por um
verbo ativo: Caim matou Abel.
- Torna-se sujeito da oração na voz passiva: Abel foi morto
por Caim.
O objeto direto pode ser constituído:
- Por um substantivo ou expressão substantivada: O lavrador
cultiva a terra.; Unimos o útil ao agradável.
- Pelos pronomes oblíquos o, a, os, as, me, te, se, nos, vos:
Espero-o na estação.; Estimo-os muito.; Sílvia olhou-se ao
espelho.; Não me convidas?; Ela nos chama.; Avisamo-lo
a tempo.; Procuram-na em toda parte.; Meu Deus, eu vos
amo.; “Marchei resolutamente para a maluca e intimei-a a ficar
quieta.”; “Vós haveis de crescer, perder-vos-ei de vista.”
- Por qualquer pronome substantivo: Não vi ninguém na
loja.; A árvore que plantei floresceu. (que: objeto direto de
plantei); Onde foi que você achou isso? Quando vira as folhas
do livro, ela o faz com cuidado.; “Que teria o homem percebido
nos meus escritos?”
Frequentemente transitivam-se verbos intransitivos, dando-
se-lhes por objeto direto uma palavra cognata ou da mesma
esfera semântica:
“Viveu José Joaquim Alves vida tranquila e patriarcal.”
(Vivaldo Coaraci)
“Pela primeira vez chorou o choro da tristeza.” (Aníbal
Machado)
“Nenhum de nós pelejou a batalha de Salamina.”
(Machado de Assis)
Em tais construções é de rigor que o objeto venha
acompanhado de um adjunto.
Objeto Direto Preposicionado: Há casos em que o objeto
direto, isto é, o complemento de verbos transitivos diretos, vem
precedido de preposição, geralmente a preposição a. Isto ocorre
principalmente:
- Quando o objeto direto é um pronome pessoal tônico:
Deste modo, prejudicas a ti e a ela.; “Mas dona Carolina amava
mais a ele do que aos outros filhos.”; “Pareceu-me que Roberto
hostilizava antes a mim do que à ideia.”; “Ricardina lastimava
o seu amigo como a si própria.”; “Amava-a tanto como a nós”.
- Quando o objeto é o pronome relativo quem: “Pedro
Severiano tinha um filho a quem idolatrava.”; “Abraçou
a todos; deu um beijo em Adelaide, a quem felicitou pelo
desenvolvimento das suas graças.”; “Agora sabia que podia
manobrar com ele, com aquele homem a quem na realidade
também temia, como todos ali”.
- Quando precisamos assegurar a clareza da frase, evitando
que o objeto direto seja tomado como sujeito, impedindo
construções ambíguas: Convence, enfim, ao pai o filho amado.;
“Vence o mal ao remédio.”; “Tratava-me sem cerimônia, como
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a um irmão.”; A qual delas iria homenagear o cavaleiro?
- Em expressões de reciprocidade, para garantir a clareza e a
eufonia da frase: “Os tigres despedaçam-se uns aos outros.”;
“As companheiras convidavam-se umas às outras.”; “Era o abraço
de duas criaturas que só tinham uma à outra”.
- Com nomes próprios ou comuns, referentes a pessoas,
principalmente na expressão dos sentimentos ou por amor da
eufonia da frase: Judas traiu a Cristo.; Amemos a Deus sobre
todas as coisas. “Provavelmente, enganavam é a Pedro.”; “O
estrangeiro foi quem ofendeu a Tupã”.
- Em construções enfáticas, nas quais antecipamos o objeto
direto para dar-lhe realce: A você é que não enganam!; Ao
médico, confessor e letrado nunca enganes.; “A este
confrade conheço desde os seus mais tenros anos”.
- Sendo objeto direto o numeral ambos(as): “O aguaceiro
caiu, molhou a ambos.”; “Se eu previsse que os matava a
ambos...”.
- Com certos pronomes indefinidos, sobretudo referentes a
pessoas: Se todos são teus irmãos, por que amas a uns e odeias
a outros?; Aumente a sua felicidade, tornando felizes também
aos outros.; A quantos a vida ilude!.
- Em certas construções enfáticas, como puxar (ou arrancar)
da espada, pegar da pena, cumprir com o dever, atirar com
os livros sobre a mesa, etc.: “Arrancam das espadas de aço
fino...”; “Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da
agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha e entrou
a coser.”; “Imagina-se a consternação de Itaguaí, quando soube
do caso.”
Observações: Nos quatro primeiros casos estudados a
preposição é de rigor, nos cinco outros, facultativa. A substituição
do objeto direto preposicionado pelo pronome oblíquo átono,
quando possível, se faz com as formas o(s), a(s) e não lhe,
lhes: amar a Deus (amá-lo); convencer ao amigo (convencê-
lo); O objeto direto preposicionado, é obvio, só ocorre com
verbo transitivo direto; Podem resumir-se em três as razões
ou finalidades do emprego do objeto direto preposicionado: a
clareza da frase; a harmonia da frase; a ênfase ou a força da
expressão.
Objeto Direto Pleonástico: Quando queremos dar
destaque ou ênfase à idéia contida no objeto direto, colocamo-lo
no início da frase e depois o repetimos ou reforçamos por meio do
pronome oblíquo. A esse objeto repetido sob forma pronominal
chama-se pleonástico, enfático ou redundante. Exemplos:
O dinheiro, Jaime o trazia escondido nas mangas da
camisa.
O bem, muitos o louvam, mas poucos o seguem.
“Seus cavalos, ela os montava em pêlo.” (Jorge Amado)
Objeto Indireto: É o complemento verbal regido de
preposição necessária e sem valor circunstancial. Representa,
ordinariamente, o ser a que se destina ou se refere à ação verbal:
“Nunca desobedeci a meu pai”. O objeto indireto completa a
significação dos verbos:
- Transitivos Indiretos: Assisti ao jogo; Assistimos à
missa e à festa; Aludiu ao fato; Aspiro a uma vida calma.
- Transitivos Diretos e Indiretos (na voz ativa
ou passiva): Dou graças a Deus; Ceda o lugar aos mais
velhos; Dedicou sua vida aos doentes e aos pobres; Disse-
lhe a verdade. (Disse a verdade ao moço.)
O objeto indireto pode ainda acompanhar verbos de outras
categorias, os quais, no caso, são considerados acidentalmente

transitivos indiretos: A bom entendedor meia palavra basta;
Sobram-lhe qualidades e recursos. (lhe=a ele); Isto não lhe
convém; A proposta pareceu-lhe aceitável.
Observações: Há verbos que podem construir-se com dois
objetos indiretos, regidos de preposições diferentes: Rogue a
Deus por nós.; Ela queixou-se de mim a seu pai.; Pedirei
para ti a meu senhor um rico presente; Não confundir o
objeto direto com o complemento nominal nem com o adjunto
adverbial; Em frases como “Para mim tudo eram alegrias”, “Para
ele nada é impossível”, os pronomes em destaque podem ser
considerados adjuntos adverbiais.
O objeto indireto é sempre regido de preposição, expressa
ou implícita. A preposição está implícita nos pronomes objetivos
indiretos (átonos) me, te, se, lhe, nos, vos, lhes. Exemplos:
Obedece-me. (=Obedece a mim.); Isto te pertence. (=Isto
pertence a ti.); Rogo-lhe que fique. (=Rogo a você...); Peço-
vos isto. (=Peço isto a vós.). Nos demais casos a preposição
é expressa, como característica do objeto indireto: Recorro a
Deus.; Dê isto a (ou para) ele.; Contenta-se com pouco.; Ele
só pensa em si.; Esperei por ti.; Falou contra nós.; Conto
com você.; Não preciso disto.; O filme a que assisti agradou
ao público.; Assisti ao desenrolar da luta.; A coisa de
que mais gosto é pescar.; A pessoa a quem me refiro você a
conhece.; Os obstáculos contra os quais luto são muitos.; As
pessoas com quem conto são poucas.
Como atestam os exemplos acima, o objeto indireto é
representado pelos substantivos (ou expressões substantivas) ou
pelos pronomes. As preposições que o ligam ao verbo são: a,
com, contra, de, em, para e por.
Objeto Indireto Pleonástico: à semelhança do objeto
direto, o objeto indireto pode vir repetido ou reforçado, por
ênfase. Exemplos: “A mim o que me deu foi pena.”; “Que me
importa a mim o destino de uma mulher tísica...? “E, aos
brigões, incapazes de se moverem, basta-lhes xingarem-se à
distância.”
Complemento Nominal: é o termo complementar
reclamado pela significação transitiva, incompleta, de certos
substantivos, adjetivos e advérbios. Vem sempre regido de
preposição. Exemplos: A defesa da pátria; Assistência às
aulas; “O ódio ao mal é amor do bem, e a ira contra o mal,
entusiasmo divino.”; “Ah, não fosse ele surdo à minha voz!”
Observações: O complemento nominal representa o
recebedor, o paciente, o alvo da declaração expressa por um
nome: amor a Deus, a condenação da violência, o medo de
assaltos, a remessa de cartas, útil ao homem, compositor
de músicas, etc. É regido pelas mesmas preposições usadas
no objeto indireto. Difere deste apenas porque, em vez de
complementar verbos, complementa nomes (substantivos,
adjetivos) e alguns advérbios em –mente. Os nomes que
requerem complemento nominal correspondem, geralmente, a
verbos de mesmo radical: amor ao próximo, amar o próximo;
perdão das injúrias, perdoar as injúrias; obediente aos pais,
obedecer aos pais; regresso à pátria, regressar à pátria;
etc.
Agente da Passiva: é o complemento de um verbo na voz
passiva. Representa o ser que pratica a ação expressa pelo verbo
passivo. Vem regido comumente pela preposição por, e menos
frequentemente pela preposição de: Alfredo é estimado pelos
colegas; A cidade estava cercada pelo exército romano;
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“Era conhecida de todo mundo a fama de suas riquezas.”
O agente da passiva pode ser expresso pelos substantivos ou
pelos pronomes:
As flores são umedecidas pelo orvalho.
A carta foi cuidadosamente corrigida por mim.
O agente da passiva corresponde ao sujeito da oração na voz
ativa:
A rainha era chamada pela multidão. (voz passiva)
A multidão aclamava a rainha. (voz ativa)
Observações: Frase de forma passiva analítica sem
complemento agente expresso, ao passar para a ativa, terá
sujeito indeterminado e o verbo na 3ª pessoa do plural: Ele foi
expulso da cidade. (Expulsaram-no da cidade.); As florestas
são devastadas. (Devastam as florestas.); Na passiva
pronominal não se declara o agente: Nas ruas assobiavam-
se as canções dele pelos pedestres. (errado); Nas ruas eram
assobiadas as canções dele pelos pedestres. (certo);
Assobiavam-se as canções dele nas ruas. (certo)
Termos Acessórios da Oração
Termos acessórios são os que desempenham na oração
uma função secundária, qual seja a de caracterizar um ser,
determinar os substantivos, exprimir alguma circunstância. São
três os termos acessórios da oração: adjunto adnominal, adjunto
adverbial e aposto.
Adjunto adnominal: É o termo que caracteriza ou
determina os substantivos. Exemplo: Meu irmão veste roupas
vistosas. (Meu determina o substantivo irmão: é um adjunto
adnominal – vistosas caracteriza o substantivo roupas: é também
adjunto adnominal).
O adjunto adnominal pode ser expresso: Pelos adjetivos: água
fresca, terras férteis, animal feroz; Pelos artigos: o mundo,
as ruas, um rapaz; Pelos pronomes adjetivos: nosso tio, este
lugar, pouco sal, muitas rãs, país cuja história conheço, que
rua?; Pelos numerais: dois pés, quinto ano, capítulo sexto;
Pelas locuções ou expressões adjetivas que exprimem qualidade,
posse, origem, fim ou outra especificação:
- presente de rei (=régio): qualidade
- água da fonte, filho de fazendeiros: origem
- fio de aço, casa de madeira: matéria
- casa de ensino, aulas de inglês: fim, especialidade
- criança com febre (=febril): característica
Observações: Não confundir o adjunto adnominal formado
por locução adjetiva com complemento nominal. Este representa
o alvo da ação expressa por um nome transitivo: a eleição
do presidente, aviso de perigo, declaração de guerra,
empréstimo de dinheiro, plantio de árvores, colheita
de trigo, destruidor de matas, descoberta de petróleo,
amor ao próximo, etc. O adjunto adnominal formado por
locução adjetiva representa o agente da ação, ou a origem,
pertença, qualidade de alguém ou de alguma coisa: o discurso
do presidente, aviso de amigo, declaração do ministro,
empréstimo do banco, a casa do fazendeiro, folhas de
árvores, farinha de trigo, beleza das matas, cheiro de
petróleo, amor de mãe.
Adjunto adverbial: É o termo que exprime uma
circunstância (de tempo, lugar, modo, etc.) ou, em outras
palavras, que modifica o sentido de um verbo, adjetivo ou
advérbio. Exemplo: “Meninas numa tarde brincavam de roda
45
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na praça”. O adjunto adverbial é expresso: Pelos advérbios:
Cheguei cedo.; Ande devagar.; Maria é mais alta.; Não durma
ao volante.; Moramos aqui.; Ele fala bem, fala corretamente.;
Volte bem depressa.; Talvez esteja enganado.; Pelas locuções
ou expressões adverbiais: Às vezes viajava de trem.; Compreendo
sem esforço.; Saí com meu pai.; Júlio reside em Niterói.;
Errei por distração.; Escureceu de repente.
Observações: Pode ocorrer a elipse da preposição antes
de adjuntos adverbiais de tempo e modo: Aquela noite,
não dormi. (=Naquela noite...); Domingo que vem não
sairei. (=No domingo...); Ouvidos atentos, aproximei-me
da porta. (=De ouvidos atentos...); Os adjuntos adverbiais
classificam-se de acordo com as circunstâncias que exprimem:
adjunto adverbial de lugar, modo, tempo, intensidade, causa,
companhia, meio, assunto, negação, etc; É importante saber
distinguir adjunto adverbial de adjunto adnominal, de objeto
indireto e de complemento nominal: sair do mar (ad.adv.);
água do mar (adj.adn.); gosta do mar (obj.indir.); ter medo
do mar (compl.nom.).
Aposto: É uma palavra ou expressão que explica ou esclarece,
desenvolve ou resume outro termo da oração. Exemplos:
D. Pedro II, imperador do Brasil, foi um monarca sábio.
“Nicanor, ascensorista, expôs-me seu caso de consciência.”
(Carlos Drummond de Andrade)
O núcleo do aposto é um substantivo ou um pronome
substantivo:
Foram os dois, ele e ela.
Só não tenho um retrato: o de minha irmã.
O aposto não pode ser formado por adjetivos. Nas frases
seguintes, por exemplo, não há aposto, mas predicativo do
sujeito:
Audaciosos, os dois surfistas atiraram-se às ondas.
As borboletas, leves e graciosas, esvoaçavam num balé
de cores.
Os apostos, em geral, destacam-se por pausas, indicadas, na
escrita, por vírgulas, dois pontos ou travessões. Não havendo
pausa, não haverá vírgula, como nestes exemplos:
Minha irmã Beatriz; o escritor João Ribeiro; o romance
Tóia; o rio Amazonas; a Rua Osvaldo Cruz; o Colégio
Tiradentes, etc.
“Onde estariam os descendentes de Amaro vaqueiro?”
(Graciliano Ramos)
O aposto pode preceder o termo a que se refere, o qual, às
vezes, está elíptico. Exemplos:
Rapaz impulsivo, Mário não se conteve.
Mensageira da idéia, a palavra é a mais bela expressão
da alma humana.
O aposto, às vezes, refere-se a toda uma oração. Exemplos:
Nuvens escuras borravam os espaços silenciosos, sinal de
tempestade iminente.
O espaço é incomensurável, fato que me deixa atônito.
Simão era muito espirituoso, o que me levava a preferir sua
companhia.
Um aposto pode referir-se a outro aposto:
“Serafim Gonçalves casou-se com Lígia Tavares, filha do
velho coronel Tavares, senhor de engenho.” (Ledo Ivo)
O aposto pode vir precedido das expressões explicativas isto
é, a saber, ou da preposição acidental como:
46
Dois países sul-americanos, isto é, a Bolívia e o Paraguai,
não são banhados pelo mar.
O aposto que se refere a objeto indireto, complemento
nominal ou adjunto adverbial vem precedido de preposição:
O rei perdoou aos dois: ao fidalgo e ao criado.
Vocativo: (do latim vocare = chamar) é o termo (nome,
título, apelido) usado para chamar ou interpelar a pessoa, o
animal ou a coisa personificada a que nos dirigimos:
“Elesbão? Ó Elesbão! Venha ajudar-nos, por favor!” (Maria
de Lourdes Teixeira)
“A ordem, meus amigos, é a base do governo.” (Machado
de Assis)
“Correi, correi, ó lágrimas saudosas!” (fagundes Varela)
“Ei-lo, o teu defensor, ó Liberdade!” (Mendes Leal)
Observação: Profere-se o vocativo com entoação exclamativa.
Na escrita é separado por vírgula(s). No exemplo inicial, os
pontos interrogativo e exclamativo indicam um chamado alto e
prolongado. O vocativo se refere sempre à 2ª pessoa do discurso,
que pode ser uma pessoa, um animal, uma coisa real ou entidade
abstrata personificada. Podemos antepor-lhe uma interjeição de
apelo (ó, olá, eh!):
O vocativo é um tempo à parte. Não pertence à estrutura da
oração, por isso não se anexa ao sujeito nem ao predicado.
Questões
01. O termo em destaque é adjunto adverbial de intensidade
em:
(A) pode aprender e assimilar MUITA coisa
(B) enfrentamos MUITAS novidades
(C) precisa de um parceiro com MUITO caráter
(D) não gostam de mulheres MUITO inteligentes
(E) assumimos MUITO conflito e confusão
02. Assinale a alternativa correta: “para todos os males, há
dois remédios: o tempo e o silêncio”, os termos grifados
são respectivamente:
(A) sujeito – objeto direto;
(B) sujeito – aposto;
(C) objeto direto – aposto;
(D) objeto direto – objeto direto;
(E) objeto direto – complemento nominal.
03. Assinale a alternativa em que o termo destacado é objeto
indireto.
(A) “Quem faz um poema abre uma janela.” (Mário
Quintana)
(B) “Toda gente que eu conheço e que fala comigo /
Nunca teve um ato ridículo / Nunca sofreu enxovalho (...)”
(Fernando Pessoa)
(C) “Quando Ismália enlouqueceu / Pôs-se na torre a sonhar
/ Viu uma lua no céu, / Viu uma lua no mar.” (Alphonsus de
Guimarães)
(D) “Mas, quando responderam a Nhô Augusto: ‘– É a
jagunçada de seu Joãozinho Bem-Bem, que está descendo para
a Bahia.’ – ele, de alegre, não se pôde conter.” (Guimarães Rosa)
Respostas
01. D / 02. C / 03. D
Período: Toda frase com uma ou mais orações constitui
um período, que se encerra com ponto de exclamação, ponto de
interrogação ou com reticências.

O período é simples quando só traz uma oração, chamada
absoluta; o período é composto quando traz mais de uma
oração.
Existe uma maneira prática de saber quantas orações há num
período: é contar os verbos ou locuções verbais. Num período
haverá tantas orações quantos forem os verbos ou as locuções
verbais nele existentes. Exemplos:
Pegou fogo no prédio. (um verbo, uma oração)
Quero que você aprenda. (dois verbos, duas orações)
Está pegando fogo no prédio. (uma locução verbal, uma
oração)
Deves estudar para poderes vencer na vida. (duas
locuções verbais, duas orações)
Há três tipos de período composto: por coordenação, por
subordinação e por coordenação e subordinação ao mesmo
tempo (também chamada de misto).
Período Composto por Coordenação – Orações
Coordenadas
Considere, por exemplo, este período composto:
Passeamos pela praia, / brincamos, / recordamos os tempos
de infância.
1ª oração: Passeamos pela praia
2ª oração: brincamos
3ª oração: recordamos os tempos de infância
As três orações que compõem esse período têm sentido
próprio e não mantêm entre si nenhuma dependência sintática:
elas são independentes. Há entre elas, é claro, uma relação de
sentido, mas, como já dissemos, uma não depende da outra
sintaticamente.
As orações independentes de um período são chamadas
de orações coordenadas (OC), e o período formado só de
orações coordenadas é chamado de período composto por
coordenação.
As orações coordenadas são classificadas em assindéticas e
sindéticas.
- As orações coordenadas são assindéticas (OCA) quando
não vêm introduzidas por conjunção. Exemplo:
Os torcedores gritaram, / sofreram, / vibraram.
OCA OCA OCA
“Inclinei-me, apanhei o embrulho e segui.” (Machado de
Assis)
“A noite avança, há uma paz profunda na casa deserta.”
(Antônio Olavo Pereira)
“O ferro mata apenas; o ouro infama, avilta, desonra.”
(Coelho Neto)
- As orações coordenadas são sindéticas (OCS) quando
vêm introduzidas por conjunção coordenativa. Exemplo:
O homem saiu do carro / e entrou na casa.
OCA OCS
As orações coordenadas sindéticas são classificadas de
acordo com o sentido expresso pelas conjunções coordenativas
que as introduzem. Pode ser:
- Orações coordenadas sindéticas aditivas: e, nem,
não só... mas também, não só... mas ainda.
Saí da escola / e fui à lanchonete.
OCA OCS Aditiva
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Observe que a 2ª oração vem introduzida por uma conjunção
que expressa ideia de acréscimo ou adição com referência à
oração anterior, ou seja, por uma conjunção coordenativa aditiva.
A doença vem a cavalo e volta a pé.
As pessoas não se mexiam nem falavam.
“Não só findaram as queixas contra o alienista, mas até
nenhum ressentimento ficou dos atos que ele praticara.”
(Machado de Assis)
- Orações coordenadas sindéticas adversativas: mas,
porém, todavia, contudo, entretanto, no entanto.
Estudei bastante / mas não passei no teste.
OCA OCS Adversativa
Observe que a 2ª oração vem introduzida por uma conjunção
que expressa ideia de oposição à oração anterior, ou seja, por
uma conjunção coordenativa adversativa.
A espada vence, mas não convence.
“É dura a vida, mas aceitam-na.” (Cecília Meireles)
Tens razão, contudo não te exaltes.
Havia muito serviço, entretanto ninguém trabalhava.
- Orações coordenadas sindéticas conclusivas:
portanto, por isso, pois, logo.
Ele me ajudou muito, / portanto merece minha gratidão.
OCA OCS Conclusiva
Observe que a 2ª oração vem introduzida por uma conjunção
que expressa ideia de conclusão de um fato enunciado na oração
anterior, ou seja, por uma conjunção coordenativa conclusiva.
Vives mentindo; logo, não mereces fé.
Ele é teu pai: respeita-lhe, pois, a vontade.
Raimundo é homem são, portanto deve trabalhar.
- Orações coordenadas sindéticas alternativas:
ou,ou... ou, ora... ora, seja... seja, quer... quer.
Seja mais educado / ou retire-se da reunião!
OCA OCS Alternativa
Observe que a 2ª oração vem introduzida por uma conjunção
que estabelece uma relação de alternância ou escolha com
referência à oração anterior, ou seja, por uma conjunção
coordenativa alternativa.
Venha agora ou perderá a vez.
“Jacinta não vinha à sala, ou retirava-se logo.” (Machado
de Assis)
“Em aviação, tudo precisa ser bem feito ou custará preço
muito caro.” (Renato Inácio da Silva)
“A louca ora o acariciava, ora o rasgava
freneticamente.” (Luís Jardim)
- Orações coordenadas sindéticas explicativas: que,
porque, pois, porquanto.
Vamos andar depressa / que estamos atrasados.
OCA OCS Explicativa
Observe que a 2ª oração é introduzida por uma conjunção
que expressa ideia de explicação, de justificativa em relação
à oração anterior, ou seja, por uma conjunção coordenativa
explicativa.
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Leve-lhe uma lembrança, que ela aniversaria amanhã.
“A mim ninguém engana, que não nasci ontem.” (Érico
Veríssimo)
“Qualquer que seja a tua infância, conquista-a, que te
abençoo.” (Fernando Sabino)
O cavalo estava cansado, pois arfava muito.
Período Composto por Subordinação
Observe os termos destacados em cada uma destas orações:
Vi uma cena triste. (adjunto adnominal)
Todos querem sua participação. (objeto direto)
Não pude sair por causa da chuva. (adjunto adverbial
de causa)
Veja, agora, como podemos transformar esses termos em
orações com a mesma função sintática:
Vi uma cena / que me entristeceu. (oração subordinada
com função de adjunto adnominal)
Todos querem / que você participe. (oração subordinada
com função de objeto direto)
Não pude sair / porque estava chovendo. (oração
subordinada com função de adjunto adverbial de causa)
Em todos esses períodos, a segunda oração exerce uma
certa função sintática em relação à primeira, sendo, portanto,
subordinada a ela. Quando um período é constituído de pelo
menos um conjunto de duas orações em que uma delas (a
subordinada) depende sintaticamente da outra (principal), ele
é classificado como período composto por subordinação. As
orações subordinadas são classificadas de acordo com a função
que exercem: adverbiais, substantivas e adjetivas.
Orações Subordinadas Adverbiais
As orações subordinadas adverbiais (OSA) são
aquelas que exercem a função de adjunto adverbial da oração
principal (OP). São classificadas de acordo com a conjunção
subordinativa que as introduz:
- Causais: Expressam a causa do fato enunciado na oração
principal. Conjunções: porque, que, como (= porque), pois que,
visto que.
Não fui à escola / porque fiquei doente.
OP OSA Causal
O tambor soa porque é oco.
Como não me atendessem, repreendi-os severamente.
Como ele estava armado, ninguém ousou reagir.
“Faltou à reunião, visto que esteve doente.” (Arlindo de
Sousa)
- Condicionais: Expressam hipóteses ou condição para a
ocorrência do que foi enunciado na principal. Conjunções: se,
contanto que, a menos que, a não ser que, desde que.
Irei à sua casa / se não chover.
OP OSA Condicional
Deus só nos perdoará se perdoarmos aos nossos
ofensores.
Se o conhecesses, não o condenarias.
“Que diria o pai se soubesse disso?” (Carlos Drummond
de Andrade)
A cápsula do satélite será recuperada, caso a experiência
tenha êxito.
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- Concessivas: Expressam ideia ou fato contrário ao da
oração principal, sem, no entanto, impedir sua realização.
Conjunções: embora, ainda que, apesar de, se bem que, por mais
que, mesmo que.
Ela saiu à noite / embora estivesse doente.
OP OSA Concessiva
Admirava-o muito, embora (ou conquanto ou posto
que ou se bem que) não o conhecesse pessoalmente.
Embora não possuísse informações seguras, ainda
assim arriscou uma opinião.
Cumpriremos nosso dever, ainda que (ou mesmo
quando ou ainda quando ou mesmo que) todos nos
critiquem.
Por mais que gritasse, não me ouviram.
- Conformativas: Expressam a conformidade de um fato
com outro. Conjunções: conforme, como (=conforme), segundo.
O trabalho foi feito / conforme havíamos planejado.
OP OSA Conformativa
O homem age conforme pensa.
Relatei os fatos como (ou conforme) os ouvi.
Como diz o povo, tristezas não pagam dívidas.
O jornal, como sabemos, é um grande veículo de
informação.
- Temporais: Acrescentam uma circunstância de tempo ao
que foi expresso na oração principal. Conjunções: quando, assim
que, logo que, enquanto, sempre que, depois que, mal (=assim
que).
Ele saiu da sala / assim que eu cheguei.
OP OSA Temporal
Formiga, quando quer se perder, cria asas.
“Lá pelas sete da noite, quando escurecia, as casas se
esvaziam.” (Carlos Povina Cavalcânti)
“Quando os tiranos caem, os povos se levantam.”
(Marquês de Maricá)
Enquanto foi rico, todos o procuravam.
- Finais: Expressam a finalidade ou o objetivo do que foi
enunciado na oração principal. Conjunções: para que, a fim de
que, porque (=para que), que.
Abri a porta do salão / para que todos pudessem entrar.
OP OSA Final
“O futuro se nos oculta para que nós o imaginemos.”
(Marquês de Maricá)
Aproximei-me dele a fim de que me ouvisse melhor.
“Fiz-lhe sinal que se calasse.” (Machado de Assis) (que =
para que)
“Instara muito comigo não deixasse de frequentar as
recepções da mulher.” (Machado de Assis) (não deixasse =
para que não deixasse)
- Consecutivas: Expressam a consequência do que foi
enunciado na oração principal. Conjunções: porque, que, como
(= porque), pois que, visto que.
A chuva foi tão forte / que inundou a cidade.
OP OSA Consecutiva
Fazia tanto frio que meus dedos estavam endurecidos.
“A fumaça era tanta que eu mal podia abrir os olhos.”
(José J. Veiga)
De tal sorte a cidade crescera que não a reconhecia

mais.
As notícias de casa eram boas, de maneira que pude
prolongar minha viagem.
- Comparativas: Expressam ideia de comparação com
referência à oração principal. Conjunções: como, assim como, tal
como, (tão)... como, tanto como, tal qual, que (combinado com
menos ou mais).
Ela é bonita / como a mãe.
OP OSA Comparativa
A preguiça gasta a vida como a ferrugem consome o
ferro.” (Marquês de Maricá)
Ela o atraía irresistivelmente, como o imã atrai o ferro.
Os retirantes deixaram a cidade tão pobres como vieram.
Como a flor se abre ao Sol, assim minha alma se abriu
à luz daquele olhar.
Obs.: As orações comparativas nem sempre apresentam
claramente o verbo, como no exemplo acima, em que está
subentendido o verbo ser (como a mãe é).
- Proporcionais: Expressam uma ideia que se relaciona
proporcionalmente ao que foi enunciado na principal.
Conjunções: à medida que, à proporção que, ao passo que, quanto
mais, quanto menos.
Quanto mais reclamava / menos atenção recebia.
OSA Proporcional OP
À medida que se vive, mais se aprende.
À proporção que avançávamos, as casas iam rareando.
O valor do salário, ao passo que os preços sobem, vai
diminuindo.
Orações Subordinadas Substantivas
As orações subordinadas substantivas (OSS) são
aquelas que, num período, exercem funções sintáticas próprias
de substantivos, geralmente são introduzidas pelas conjunções
integrantes que e se. Elas podem ser:
- Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta:
É aquela que exerce a função de objeto direto do verbo da oração
principal. Observe: O grupo quer a sua ajuda. (objeto direto)
O grupo quer / que você ajude.
OP OSS Objetiva Direta
O mestre exigia que todos estivessem presentes. (= O
mestre exigia a presença de todos.)
Mariana esperou que o marido voltasse.
Ninguém pode dizer: Desta água não beberei.
O fiscal verificou se tudo estava em ordem.
- Oração Subordinada Substantiva Objetiva
Indireta: É aquela que exerce a função de objeto indireto do
verbo da oração principal. Observe: Necessito de sua ajuda.
(objeto indireto)
Necessito / de que você me ajude.
OP OSS Objetiva Indireta
Não me oponho a que você viaje. (= Não me oponho à
sua viagem.)
Aconselha-o a que trabalhe mais.
Daremos o prêmio a quem o merecer.
Lembre-se de que a vida é breve.
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- Oração Subordinada Substantiva Subjetiva: É
aquela que exerce a função de sujeito do verbo da oração
principal. Observe: É importante sua colaboração. (sujeito)
É importante / que você colabore.
OP OSS Subjetiva
A oração subjetiva geralmente vem:
- depois de um verbo de ligação + predicativo, em construções
do tipo é bom, é útil, é certo, é conveniente, etc. Ex.: É certo que
ele voltará amanhã.
- depois de expressões na voz passiva, como sabe-se, conta-se,
diz-se, etc. Ex.: Sabe-se que ele saiu da cidade.
- depois de verbos como convir, cumprir, constar, urgir,
ocorrer, quando empregados na 3ª pessoa do singular e seguidos
das conjunções que ou se. Ex.: Convém que todos participem
da reunião.
É necessário que você colabore. (= Sua colaboração é
necessária.)
Parece que a situação melhorou.
Aconteceu que não o encontrei em casa.
Importa que saibas isso bem.
- Oração Subordinada Substantiva Completiva
Nominal: É aquela que exerce a função de complemento
nominal de um termo da oração principal. Observe: Estou
convencido de sua inocência. (complemento nominal)
Estou convencido / de que ele é inocente.
OP OSS Completiva Nominal
Sou favorável a que o prendam. (= Sou favorável à prisão
dele.)
Estava ansioso por que voltasses.
Sê grato a quem te ensina.
“Fabiano tinha a certeza de que não se acabaria tão
cedo.” (Graciliano Ramos)
- Oração Subordinada Substantiva Predicativa:
É aquela que exerce a função de predicativo do sujeito da
oração principal, vindo sempre depois do verbo ser. Observe: O
importante é sua felicidade. (predicativo)
O importante é / que você seja feliz.
OP OSS Predicativa
Seu receio era que chovesse. (Seu receio era a chuva.)
Minha esperança era que ele desistisse.
Meu maior desejo agora é que me deixem em paz.
Não sou quem você pensa.
- Oração Subordinada Substantiva Apositiva: É
aquela que exerce a função de aposto de um termo da oração
principal. Observe: Ele tinha um sonho: a união de todos em
benefício do país. (aposto)
Ele tinha um sonho / que todos se unissem em benefício do
país.
OP OSS Apositiva
Só desejo uma coisa: que vivam felizes. (Só desejo uma
coisa: a sua felicidade)
Só lhe peço isto: honre o nosso nome.
“Talvez o que eu houvesse sentido fosse o presságio disto: de
que virias a morrer...” (Osmã Lins)
“Mas diga-me uma cousa, essa proposta traz algum
motivo oculto?” (Machado de Assis)
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As orações apositivas vêm geralmente antecedidas de dois-
pontos. Podem vir, também, entre vírgulas, intercaladas à oração
principal. Exemplo: Seu desejo, que o filho recuperasse a
saúde, tornou-se realidade.
Orações Subordinadas Adjetivas
As orações subordinadas Adjetivas (OSA) exercem
a função de adjunto adnominal de algum termo da oração
principal. Observe como podemos transformar um adjunto
adnominal em oração subordinada adjetiva:
Desejamos uma paz duradoura. (adjunto adnominal)
Desejamos uma paz / que dure. (oração subordinada
adjetiva)
As orações subordinadas adjetivas são sempre introduzidas
por um pronome relativo (que , qual, cujo, quem, etc.) e podem
ser classificadas em:
- Subordinadas Adjetivas Restritivas: São restritivas
quando restringem ou especificam o sentido da palavra a que se
referem. Exemplo:
O público aplaudiu o cantor / que ganhou o 1º lugar.
OP OSA Restritiva
Nesse exemplo, a oração que ganhou o 1º lugar especifica
o sentido do substantivo cantor, indicando que o público não
aplaudiu qualquer cantor mas sim aquele que ganhou o 1º lugar.
Pedra que rola não cria limo.
Os animais que se alimentam de carne chamam-se
carnívoros.
Rubem Braga é um dos cronistas que mais belas páginas
escreveram.
“Há saudades que a gente nunca esquece.” (Olegário
Mariano)
- Subordinadas Adjetivas Explicativas: São explicativas
quando apenas acrescentam uma qualidade à palavra a que se
referem, esclarecendo um pouco mais seu sentido, mas sem
restringi-lo ou especificá-lo. Exemplo:
O escritor Jorge Amado, / que mora na Bahia, / lançou um
novo livro.
OP OSA Explicativa OP
Deus, que é nosso pai, nos salvará.
Valério, que nasceu rico, acabou na miséria.
Ele tem amor às plantas, que cultiva com carinho.
Alguém, que passe por ali à noite, poderá ser assaltado.
Orações Reduzidas
As orações reduzidas são caracterizadas por possuírem o
verbo nas formas de gerúndio, particípio ou infinitivo. Ao
contrário das demais orações subordinadas, as orações reduzidas
não são ligadas através dos conectivos
Há três tipos de orações reduzidas:
- Orações reduzidas de infinitivo
- Orações reduzidas de gerúndio
- Orações reduzidas de particípio
Orações Reduzidas de Infinitivo:
Infinitivo: terminações –ar, -er, -ir.
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Reduzida: É preciso comer frutas e legumes.
Desenvolvida: É preciso que se coma frutas e legumes.
(Oração Subordinada Substantiva Subjetiva)
Reduzida: Meu desejo era ganhar uma viagem.
Desenvolvida: Meu desejo era que eu ganhasse uma
viagem. (Oração Subordinada Substantiva Predicativa)
Orações Reduzidas de Particípio:
Particípio: terminações –ado, -ido.
Reduzida: Temos apenas um filho, criado com muito amor.
Desenvolvida: Temos apenas um filho, que criamos com
muito amor. (Oração Subordinada Adjetiva Explicativa)
Reduzida: A criança sequestrada foi resgatada.
Desenvolvida: A criança que sequestraram foi resgatada.
(Oração Subordinada Adjetiva Restritiva)
Orações Reduzidas de Gerúndio:
Gerúndio: terminação –ndo.
Reduzida: Não enviando o relatório a tempo, perdeu a
bolsa de estudos.
Desenvolvida: Porque não enviou o relatório a tempo,
perdeu a bolsa de estudos. (Oração Subordinada Adverbial
Causal)
Questões
01. Assinale a opção que apresenta explicação correta para a
inserção de “que é” antes do segmento grifado no texto.
A Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República
divulgou recentemente a pesquisa O Brasil que voa – Perfil
dos Passageiros, Aeroportos e Rotas do Brasil, o mais completo
levantamento sobre transporte aéreo de passageiros do País.
Mais de 150 mil passageiros, ouvidos durante 2014 nos 65
aeroportos responsáveis por 98% da movimentação aérea do
País, revelaram um perfil inédito do setor.
<http://www.anac.gov.br/Noticia.aspx?ttCD_CHAVE=1957&slCD_
ORIGEM=29>. Acesso em: 13/12/2015 (com adaptações).
a) Prejudica a correção gramatical do período, pois provoca
truncamento sintático.
b) Transforma o aposto em oração subordinada adjetiva
explicativa.
c) Altera a oração subordinada explicativa para oração
restritiva.
d) Transforma o segmento grifado em oração principal do
período.
e) Corrige erro de estrutura sintática inserido no período.
02. É indiscutível que no mundo contemporâneo o ambiente
do futebol é dos mais intensos do ponto de vista psicológico. Nos
estádios a concentração é total. Vive-se ali situação de incessante
dialética entre o metafórico e o literal, entre o lúdico e o real.
O que varia conforme o indivíduo considerado é a passagem de
uma condição a outra. Passagem rápida no caso do torcedor,
cuja regressão psíquica do lúdico dura algumas horas e funciona
como escape para as pressões do cotidiano. Passagem lenta no
caso do futebolista profissional, que vive quinze ou vinte anos
em ambiente de fantasia, que geralmente torna difícil a inserção
na realidade global quando termina a carreira. A solução para
muitos é a reconversão em técnico, que os mantém sob holofote.
Lothar Matthäus, por exemplo, recordista de partidas em Copas
 32578*8Ç6
do Mundo, com a seleção alemã, Ballon d’Or de 1990, tornou- (A) a fortuna. (4a estrofe)
se técnico porque “na verdade, para mim, o futebol é mais (B) A memória das naus. (2a estrofe)
importante do que a família”. [...] (C) grandes navios. (2a estrofe)
Sendo esporte coletivo, o futebol tem implicações e (D) menos gente. (3a estrofe)
significações psicológicas coletivas, porém calcadas, pelo (E) a América. (4a estrofe)
menos em parte, nas individualidades que o compõem. O jogo
é coletivo, como a vida social, porém num e noutra a atuação Respostas
de um só indivíduo pode repercutir sobre o todo. Como em 01. B / 02. B / 03. B
qualquer sociedade, na do futebol vive-se o tempo inteiro em
equilíbrio precário entre o indivíduo e o grupo. O jogador busca
o sucesso pessoal, para o qual depende em grande parte dos
companheiros; há um sentimento de equipe, que depende das
qualidades pessoais de seus membros. O torcedor lúcido busca
o prazer do jogo preservando sua individualidade; todavia, a
12. Composição do texto escrito:
própria condição de torcedor acaba por diluí-lo na massa.
dissertação – fato e demonstração
/ argumento e inferência / relações
(JÚNIOR, Hilário Franco. A dança dos deuses: futebol, cultura,
lógicas; narração – sequenciação de
sociedade. São Paulo: Companhia das letras, 2007, p. 303-304, com
fatos / temporalidade; descrição –
adaptações)
ordenação de elementos descritivos.

*Ballon d’Or 1990 - prêmio de melhor jogador do ano

O jogador busca o sucesso pessoal ...
A mesma relação sintática entre verbo e complemento,
sublinhados acima, está em:
(A) É indiscutível que no mundo contemporâneo...
(B) ... o futebol tem implicações e significações psicológicas
coletivas ...
(C) ... e funciona como escape para as pressões do cotidiano.
(D) A solução para muitos é a reconversão em técnico ...
(E) ... que depende das qualidades pessoais de seus membros.
03. O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha
aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia.
O Tejo tem grandes navios
E navega nele ainda,
Para aqueles que veem em tudo o que lá não está,
A memória das naus.
O Tejo desce de Espanha
E o Tejo entra no mar em Portugal
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai
E donde ele vem
E por isso, porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.
Tipos Textuais
Para escrever um texto, necessitamos de técnicas que
implicam no domínio de capacidades linguísticas. Temos dois
momentos: o de formular pensamentos (o que se quer dizer) e o
de expressá-los por escrito (o escrever propriamente dito). Fazer
um texto, seja ele de que tipo for, não significa apenas escrever
de forma correta, mas sim, organizar ideias sobre determinado
assunto.
E para expressarmos por escrito, existem alguns modelos
de expressão escrita: Descrição – Narração – Dissertação.
Descrição
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Narração
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Pelo Tejo vai-se para o Mundo ‡Žƒ–‘†‡ˆƒ–‘•Ǣ

Para além do Tejo há a América ”‡•‡­ƒ†‡ƒ””ƒ†‘”ǡ’‡”•‘ƒ‰‡•ǡ‡”‡†‘ǡ…‡ž”‹‘ǡ–‡’‘Ǣ
E a fortuna daqueles que a encontram
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Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia. •‘†‡˜‡”„‘•†‡ƒ­ ‘Ǣ

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O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
†‹žŽ‘‰‘†‹”‡–‘±ˆ”‡“—‡–‡Ǥ
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
Dissertação
(Alberto Caeiro)

E o Tejo entra no mar em Portugal š’Ù‡—–‡ƒǡ‡š’Ž‹…ƒǡƒ˜ƒŽ‹ƒǡ…Žƒ••‹ϐ‹…ƒǡƒƒŽ‹•ƒǢ

O elemento que exerce a mesma função sintática que o 2—–‹’‘†‡–‡š–‘ƒ”‰—‡–ƒ–‹˜‘Ǥ
sublinhado acima encontra-se em

51
32578*8Ç6
“(...) Ângela tinha cerca de vinte anos; parecia mais velha
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pelo desenvolvimento das proporções. Grande, carnuda,
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sanguínea e fogosa, era um desses exemplares excessivos do
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sexo que parecem conformados expressamente para esposas
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Carta
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Descrição
É a representação com palavras de um objeto, lugar, situação
ou coisa, onde procuramos mostrar os traços mais particulares
ou individuais do que se descreve. É qualquer elemento que seja
apreendido pelos sentidos e transformado, com palavras, em
imagens.
Sempre que se expõe com detalhes um objeto, uma pessoa
ou uma paisagem a alguém, está fazendo uso da descrição. Não
é necessário que seja perfeita, uma vez que o ponto de vista do
observador varia de acordo com seu grau de percepção. Dessa
forma, o que será importante ser analisado para um, não será
para outro.
A vivência de quem descreve também influencia na hora
de transmitir a impressão alcançada sobre determinado objeto,
pessoa, animal, cena, ambiente, emoção vivida ou sentimento.
Evidentemente, quando se diz que a ordem dos enunciados
pode ser invertida, está-se pensando apenas na ordem
cronológica, pois, como veremos adiante, a ordem em que os
elementos são descritos produz determinados efeitos de sentido.
Quando alteramos a ordem dos enunciados, precisamos
fazer certas modificações no texto, pois este contém anafóricos
(palavras que retomam o que foi dito antes, como ele, os, aquele,
etc. ou catafóricos (palavras que anunciam o que vai ser dito,
como este, etc.), que podem perder sua função e assim não ser
compreendidos. Se tomarmos uma descrição como As flores
manifestavam todo o seu esplendor. O Sol fazia-as
brilhar, ao invertermos a ordem das frases, precisamos fazer
algumas alterações, para que o texto possa ser compreendido: O
Sol fazia as flores brilhar. Elas manifestavam todo o
seu esplendor. Como, na versão original, o pronome oblíquo
as é um anafórico que retoma flores, se alterarmos a ordem
das frases ele perderá o sentido. Por isso, precisamos mudar a
palavra flores para a primeira frase e retomá-la com o anafórico
elas na segunda.
Por todas essas características, diz-se que o fragmento do
conto de Machado é descritivo. Descrição é o tipo de texto em que
se expõem características de seres concretos (pessoas, objetos,
situações, etc.) consideradas fora da relação de anterioridade e
de posterioridade.
Características:
- Ao fazer a descrição enumeramos características,
comparações e inúmeros elementos sensoriais;
- As personagens podem ser caracterizadas física e
psicologicamente, ou pelas ações;
- A descrição pode ser considerada um dos elementos
constitutivos da dissertação e da argumentação;
- é impossível separar narração de descrição;
- O que se espera não é tanto a riqueza de detalhes, mas
sim a capacidade de observação que deve revelar aquele que a
realiza;
- Utilizam, preferencialmente, verbos de ligação. Exemplo:
52
da multidão (...)” (Raul Pompéia – O Ateneu);
- Como na descrição o que se reproduz é simultâneo, não
existe relação de anterioridade e posterioridade entre seus
enunciados;
- Devem-se evitar os verbos e, se isso não for possível, que
se usem então as formas nominais, o presente e o pretério
imperfeito do indicativo, dando-se sempre preferência aos
verbos que indiquem estado ou fenômeno.
- Todavia deve predominar o emprego das comparações, dos
adjetivos e dos advérbios, que conferem colorido ao texto.
Para transformar uma descrição numa narração, bastaria
introduzir um enunciado que indicasse a passagem de um estado
anterior para um posterior. No caso do texto II inicial, para
transformá-lo em narração, bastaria dizer: Reunia a isso grande
medo do pai. Mais tarde, Iibertou-se desse medo...
Características Linguísticas:
O enunciado narrativo, por ter a representação de
um acontecimento, fazer-transformador, é marcado pela
temporalidade, na relação situação inicial e situação final,
enquanto que o enunciado descritivo, não tendo transformação,
é atemporal.
Na dimensão linguística, destacam-se marcas sintático-
semânticas encontradas no texto que vão facilitar a compreensão:
- Predominância de verbos de estado, situação ou indicadores
de propriedades, atitudes, qualidades, usados principalmente no
presente e no imperfeito do indicativo (ser, estar, haver, situar-
se, existir, ficar).
- Ênfase na adjetivação para melhor caracterizar o que é
descrito.
- Emprego de figuras (metáforas, metonímias, comparações,
sinestesias).
- Uso de advérbios de localização espacial.
Recursos:
- Usar impressões cromáticas (cores) e sensações térmicas.
Ex: O dia transcorria amarelo, frio, ausente do calor alegre do
sol.
- Usar o vigor e relevo de palavras fortes, próprias, exatas,
concretas. Ex: As criaturas humanas transpareciam um céu
sereno, uma pureza de cristal.
- As sensações de movimento e cor embelezam o poder da
natureza e a figura do homem. Ex: Era um verde transparente
que deslumbrava e enlouquecia qualquer um.
- A frase curta e penetrante dá um sentido de rapidez do
texto. Ex: Vida simples. Roupa simples. Tudo simples. O pessoal,
muito crente.
A descrição pode ser apresentada sob duas formas:
Descrição Objetiva: quando o objeto, o ser, a cena, a
passagem são apresentadas como realmente são, concretamente.
Ex: “Sua altura é 1,85m. Seu peso, 70 kg. Aparência atlética,
ombros largos, pele bronzeada. Moreno, olhos negros, cabelos
negros e lisos”.
Não se dá qualquer tipo de opinião ou julgamento. Exemplo:
“ A casa velha era enorme, toda em largura, com porta central
que se alcançava por três degraus de pedra e quatro janelas de
guilhotina para cada lado. Era feita de pau-a-pique barreado,
dentro de uma estrutura de cantos e apoios de madeira-de-lei.
Telhado de quatro águas. Pintada de roxo-claro. Devia ser mais
velha que Juiz de Fora, provavelmente sede de alguma fazenda
que tivesse ficado, capricho da sorte, na linha de passagem da
variante do Caminho Novo que veio a ser a Rua Principal, depois
a Rua Direita – sobre a qual ela se punha um pouco de esguelha
e fugindo ligeiramente do alinhamento (...).” (Pedro Nava –
Baú de Ossos)

Descrição Subjetiva: quando há maior participação da
emoção, ou seja, quando o objeto, o ser, a cena, a paisagem são
transfigurados pela emoção de quem escreve, podendo opinar ou
expressar seus sentimentos. Ex: “Nas ocasiões de aparato é que se
podia tomar pulso ao homem. Não só as condecorações gritavam-
lhe no peito como uma couraça de grilos. Ateneu! Ateneu! Aristarco
todo era um anúncio; os gestos, calmos, soberanos, calmos, eram
de um rei...” (“O Ateneu”, Raul Pompéia)
“(...) Quando conheceu Joca Ramiro, então achou outra
esperança maior: para ele, Joca Ramiro era único homem, par-
de-frança, capaz de tomar conta deste sertão nosso, mandando
por lei, de sobregoverno.”
(Guimarães Rosa – Grande Sertão: Veredas)
Os efeitos de sentido criados pela disposição dos elementos
descritivos:
Como se disse anteriormente, do ponto de vista da progressão
temporal, a ordem dos enunciados na descrição é indiferente,
uma vez que eles indicam propriedades ou características que
ocorrem simultaneamente. No entanto, ela não é indiferente do
ponto de vista dos efeitos de sentido: descrever de cima para
baixo ou viceversa, do detalhe para o todo ou do todo para o
detalhe cria efeitos de sentido distintos.
Uma descrição deve privilegiar o uso frequente de adjetivos,
também denominado adjetivação. Para facilitar o aprendizado
desta técnica, sugerese que o concursando, após escrever seu
texto, sublinhe todos os substantivos, acrescentando antes ou
depois deste um adjetivo ou uma locução adjetiva.
Descrição de objetos constituídos de uma só parte:
- Introdução: observações de caráter geral referentes à
procedência ou localização do objeto descrito.
- Desenvolvimento: detalhes (lª parte) formato (comparação
com figuras geométricas e com objetos semelhantes); dimensões
(largura, comprimento, altura, diâmetro etc.)
- Desenvolvimento: detalhes (2ª parte) material, peso, cor/
brilho, textura.
- Conclusão: observações de caráter geral referentes a sua
utilidade ou qualquer outro comentário que envolva o objeto
como um todo.
Descrição de objetos constituídos por várias partes:
- Introdução: observações de caráter geral referentes à
procedência ou localização do objeto descrito.
- Desenvolvimento: enumeração e rápidos comentários das
partes que compõem o objeto, associados à explicação de como
as partes se agrupam para formar o todo.
- Desenvolvimento: detalhes do objeto visto como um todo
(externamente) formato, dimensões, material, peso, textura,
cor e brilho.
- Conclusão: observações de caráter geral referentes a sua
utilidade ou qualquer outro comentário que envolva o objeto em
sua totalidade.
Descrição de ambientes:
- Introdução: comentário de caráter geral.
- Desenvolvimento: detalhes referentes à estrutura global do
ambiente: paredes, janelas, portas, chão, teto, luminosidade e
aroma (se houver).
- Desenvolvimento: detalhes específicos em relação a objetos
lá existentes: móveis, eletrodomésticos, quadros, esculturas ou
quaisquer outros objetos.
- Conclusão: observações sobre a atmosfera que paira no
ambiente.
Descrição de paisagens:
- Introdução: comentário sobre sua localização ou qualquer
outra referência de caráter geral.
- Desenvolvimento: observação do plano de fundo (explicação
do que se vê ao longe).
- Desenvolvimento: observação dos elementos mais
próximos do observador explicação detalhada dos elementos
que compõem a paisagem, de acordo com determinada ordem.
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- Conclusão: comentários de caráter geral, concluindo acerca
da impressão que a paisagem causa em quem a contempla.
Descrição de pessoas (I):
- Introdução: primeira impressão ou abordagem de qualquer
aspecto de caráter geral.
- Desenvolvimento: características físicas (altura, peso, cor
da pele, idade, cabelos, olhos, nariz, boca, voz, roupas).
- Desenvolvimento: características psicológicas
(personalidade, temperamento, caráter, preferências,
inclinações, postura, objetivos).
- Conclusão: retomada de qualquer outro aspecto de caráter
geral.
Descrição de pessoas (II):
- Introdução: primeira impressão ou abordagem de qualquer
aspecto de caráter geral.
- Desenvolvimento: análise das características físicas,
associadas às características psicológicas (1ª parte).
- Desenvolvimento: análise das características físicas,
associadas às características psicológicas (2ª parte).
- Conclusão: retomada de qualquer outro aspecto de caráter
geral.
A descrição, ao contrário da narrativa, não supõe ação. É uma
estrutura pictórica, em que os aspectos sensoriais predominam.
Porque toda técnica descritiva implica contemplação e apreensão
de algo objetivo ou subjetivo, o redator, ao descrever, precisa
possuir certo grau de sensibilidade. Assim como o pintor capta
o mundo exterior ou interior em suas telas, o autor de uma
descrição focaliza cenas ou imagens, conforme o permita sua
sensibilidade.
Conforme o objetivo a alcançar, a descrição pode ser não-
literária ou literária. Na descrição não-literária, há maior
preocupação com a exatidão dos detalhes e a precisão vocabular.
Por ser objetiva, há predominância da denotação.
Textos descritivos não-literários: A descrição técnica
é um tipo de descrição objetiva: ela recria o objeto usando uma
linguagem científica, precisa. Esse tipo de texto é usado para
descrever aparelhos, o seu funcionamento, as peças que os
compõem, para descrever experiências, processos, etc.
Textos descritivos literários: Na descrição literária
predomina o aspecto subjetivo, com ênfase no conjunto de
associações conotativas que podem ser exploradas a partir de
descrições de pessoas; cenários, paisagens, espaço; ambientes;
situações e coisas. Vale lembrar que textos descritivos também
podem ocorrer tanto em prosa como em verso.
Narração
A Narração é um tipo de texto que relata uma história real,
fictícia ou mescla dados reais e imaginários. O texto narrativo
apresenta personagens que atuam em um tempo e em um
espaço, organizados por uma narração feita por um narrador.
É uma série de fatos situados em um espaço e no tempo,
tendo mudança de um estado para outro, segundo relações
de sequencialidade e causalidade, e não simultâneos como na
descrição. Expressa as relações entre os indivíduos, os conflitos e
as ligações afetivas entre esses indivíduos e o mundo, utilizando
situações que contêm essa vivência.
Todas as vezes que uma história é contada (é narrada),
o narrador acaba sempre contando onde, quando, como e
com quem ocorreu o episódio. É por isso que numa narração
predomina a ação: o texto narrativo é um conjunto de ações;
assim sendo, a maioria dos verbos que compõem esse tipo de
texto são os verbos de ação. O conjunto de ações que compõem
o texto narrativo, ou seja, a história que é contada nesse tipo de
texto recebe o nome de enredo.
As ações contidas no texto narrativo são praticadas pelas
53
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personagens, que são justamente as pessoas envolvidas
no episódio que está sendo contado. As personagens são
identificadas (nomeadas) no texto narrativo pelos substantivos
próprios.
Quando o narrador conta um episódio, às vezes (mesmo sem
querer) ele acaba contando “onde” (em que lugar) as ações do
enredo foram realizadas pelas personagens. O lugar onde ocorre
uma ação ou ações é chamado de espaço, representado no
texto pelos advérbios de lugar.
A história contada, por isso, passa por uma introdução
(parte inicial da história, também chamada de prólogo), pelo
desenvolvimento do enredo (é a história propriamente dita,
o meio, o “miolo” da narrativa, também chamada de trama) e
termina com a conclusão da história (é o final ou epílogo).
Aquele que conta a história é o narrador, que pode ser
pessoal (narra em 1ª pessoa: Eu) ou impessoal (narra em 3ª
pessoa: Ele).
Assim, o texto narrativo é sempre estruturado por verbos de
ação, por advérbios de tempo, por advérbios de lugar e pelos
substantivos que nomeiam as personagens, que são os agentes
do texto, ou seja, aquelas pessoas que fazem as ações expressas
pelos verbos, formando uma rede: a própria história contada.
Tudo na narrativa depende do narrador, da voz que conta a
história.
Elementos Estruturais (I):
- Enredo: desenrolar dos acontecimentos.
- Personagens: são seres que se movimentam, se
relacionam e dão lugar à trama que se estabelece na ação.
Revelam-se por meio de características físicas ou psicológicas. Os
personagens podem ser lineares (previsíveis), complexos, tipos
sociais (trabalhador, estudante, burguês etc.) ou tipos humanos
(o medroso, o tímido, o avarento etc.), heróis ou antiheróis,
protagonistas ou antagonistas.
- Narrador: é quem conta a história.
- Espaço: local da ação. Pode ser físico ou psicológico.
- Tempo: época em que se passa a ação. Cronológico:
o tempo convencional (horas, dias, meses); Psicológico: o
tempo interior, subjetivo.
Elementos Estruturais (II):
Personagens Quem? Protagonista/Antagonista
Acontecimento O quê? Fato
Tempo Quando? Época em que ocorreu o fato
Espaço Onde? Lugar onde ocorreu o fato
Modo Como? De que forma ocorreu o fato
Causa Por quê? Motivo pelo qual ocorreu o fato
Resultado - previsível ou imprevisível.
Final - Fechado ou Aberto.
Esses elementos estruturais combinam-se e articulam-se de
tal forma, que não é possível compreendê-los isoladamente,
como simples exemplos de uma narração. Há uma relação
de implicação mútua entre eles, para garantir coerência e
verossimilhança à história narrada.
Quanto aos elementos da narrativa, esses não estão,
obrigatoriamente sempre presentes no discurso, exceto as
personagens ou o fato a ser narrado.
Existem três tipos de foco narrativo:
- Narrador-personagem: é aquele que conta a história na
qual é participante. Nesse caso ele é narrador e personagem ao
mesmo tempo, a história é contada em 1ª pessoa.
- Narrador-observador: é aquele que conta a história
como alguém que observa tudo que acontece e transmite ao
leitor, a história é contada em 3ª pessoa.
- Narrador-onisciente: é o que sabe tudo sobre o enredo
e as personagens, revelando seus pensamentos e sentimentos
íntimos. Narra em 3ª pessoa e sua voz, muitas vezes, aparece
misturada com pensamentos dos personagens (discurso indireto
livre).
54
Estrutura:
- Apresentação: é a parte do texto em que são apresentados
alguns personagens e expostas algumas circunstâncias da
história, como o momento e o lugar onde a ação se desenvolverá.
- Complicação: é a parte do texto em que se inicia
propriamente a ação. Encadeados, os episódios se sucedem,
conduzindo ao clímax.
- Clímax: é o ponto da narrativa em que a ação atinge seu
momento crítico, tornando o desfecho inevitável.
- Desfecho: é a solução do conflito produzido pelas ações
dos personagens.
Tipos de Personagens:
Os personagens têm muita importância na construção de um
texto narrativo, são elementos vitais. Podem ser principais ou
secundários, conforme o papel que desempenham no enredo,
podem ser apresentados direta ou indiretamente.
A apresentação direta acontece quando o personagem
aparece de forma clara no texto, retratando suas características
físicas e/ou psicológicas, já a apresentação indireta se dá quando
os personagens aparecem aos poucos e o leitor vai construindo
a sua imagem com o desenrolar do enredo, ou seja, a partir de
suas ações, do que ela vai fazendo e do modo como vai fazendo.
- Em 1ª pessoa:
Personagem Principal: há um “eu” participante que
conta a história e é o protagonista.
- Em 3ª pessoa:
Onisciente: não há um eu que conta; é uma terceira pessoa.
Narrador Objetivo: não se envolve, conta a história como
sendo vista por uma câmara ou filmadora.
Tipos de Discurso:
Discurso Direto: o narrador passa a palavra diretamente
para o personagem, sem a sua interferência.
Discurso Indireto: o narrador conta o que o personagem
diz, sem lhe passar diretamente a palavra.
Discurso Indireto-Livre: ocorre uma fusão entre a fala
do personagem e a fala do narrador. É um recurso relativamente
recente. Surgiu com romancistas inovadores do século XX.
Sequência Narrativa:
Uma narrativa não tem uma única mudança, mas várias:
uma coordena-se a outra, uma implica a outra, uma subordina-
se a outra.
A narrativa típica tem quatro mudanças de situação:
- uma em que uma personagem passa a ter um querer ou um
dever (um desejo ou uma necessidade de fazer algo);
- uma em que ela adquire um saber ou um poder (uma
competência para fazer algo);
- uma em que a personagem executa aquilo que queria ou
devia fazer (é a mudança principal da narrativa);
- uma em que se constata que uma transformação se deu e
em que se podem atribuir prêmios ou castigos às personagens
(geralmente os prêmios são para os bons, e os castigos, para os
maus).
Toda narrativa tem essas quatro mudanças, pois elas se
pressupõem logicamente. Com efeito, quando se constata a
realização de uma mudança é porque ela se verificou, e ela
efetua-se porque quem a realiza pode, sabe, quer ou deve fazê-
la. Tomemos, por exemplo, o ato de comprar um apartamento:
quando se assina a escritura, realiza-se o ato de compra;

para isso, é necessário poder (ter dinheiro) e querer ou dever
comprar (respectivamente, querer deixar de pagar aluguel ou
ter necessidade de mudar, por ter sido despejado, por exemplo).
Algumas mudanças são necessárias para que outras se deem.
Assim, para apanhar uma fruta, é necessário apanhar um bambu
ou outro instrumento para derrubá-la. Para ter um carro, é
preciso antes conseguir o dinheiro.
Narrativa e Narração
Existe alguma diferença entre as duas? Sim. A narratividade
é um componente narrativo que pode existir em textos que
não são narrações. A narrativa é a transformação de situações.
Por exemplo, quando se diz “Depois da abolição, incentivou-se
a imigração de europeus”, temos um texto dissertativo, que,
no entanto, apresenta um componente narrativo, pois contém
uma mudança de situação: do não incentivo ao incentivo da
imigração européia.
Se a narrativa está presente em quase todos os tipos de texto,
o que é narração?
A narração é um tipo de narrativa. Tem ela três características:
- é um conjunto de transformações de situação
- é um texto figurativo, isto é, opera com personagens e fatos
concretos
- as mudanças relatadas estão organizadas de maneira tal
que, entre elas, existe sempre uma relação de anterioridade e
posterioridade.
Essa relação de anterioridade e posterioridade é sempre
pertinente num texto narrativo, mesmo que a sequência linear
da temporalidade apareça alterada. Assim, por exemplo, no
romance machadiano Memórias póstumas de Brás Cubas, quando
o narrador começa contando sua morte para em seguida relatar
sua vida, a sequência temporal foi modificada. No entanto, o
leitor reconstitui, ao longo da leitura, as relações de anterioridade
e de posterioridade.
Resumindo: na narração, as três características explicadas
acima (transformação de situações, figuratividade e relações
de anterioridade e posterioridade entre os episódios relatados)
devem estar presentes conjuntamente. Um texto que tenha só
uma ou duas dessas características não é uma narração.
Esquema que pode facilitar a elaboração de seu texto
narrativo:
- Introdução: citar o fato, o tempo e o lugar, ou seja, o que
aconteceu, quando e onde.
- Desenvolvimento: causa do fato e apresentação dos
personagens.
- Desenvolvimento: detalhes do fato.
- Conclusão: consequências do fato.
Tipologia da Narrativa Ficcional:
- Romance
- Conto
- Crônica
- Fábula
- Lenda
- Parábola
- Anedota
- Poema Épico
Tipologia da Narrativa NãoFiccional:
- Memorialismo
- Notícias
- Relatos
- História da Civilização
Apresentação da Narrativa:
- visual: texto escrito; legendas + desenhos (história em
quadrinhos) e desenhos.
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- auditiva: narrativas radiofonizadas; fitas gravadas e discos.
- audiovisual: cinema; teatro e narrativas televisionadas.
Dissertação
A dissertação é uma exposição, discussão ou interpretação
de uma determinada ideia. É, sobretudo, analisar algum tema.
Pressupõe um exame crítico do assunto, lógica, raciocínio,
clareza, coerência, objetividade na exposição, um planejamento
de trabalho e uma habilidade de expressão.
É em função da capacidade crítica que se questionam
pontos da realidade social, histórica e psicológica do mundo
e dos semelhantes. Vemos também, que a dissertação no seu
significado diz respeito a um tipo de texto em que a exposição
de uma ideia, através de argumentos, é feita com a finalidade
de desenvolver um conteúdo científico, doutrinário ou artístico.
Dissertação Expositiva e Argumentativa:
A dissertação expositiva é voltada para aqueles fatos que
estão sendo focados e discutidos pela grande mídia. É um tipo de
acontecimento inquestionável, mesmo porque todos os detalhes
já foram expostos na televisão, rádio e novas mídias.
Já o texto dissertativo argumentativo vai fazer uma reflexão
maior sobre os temas. Os pontos de vista devem ser declarados
em terceira pessoa, há interações entre os fatos que se aborda.
Tais fatos precisam ser esclarecidos para que o leitor se sinta
convencido por tal escrita. Quem escreve uma dissertação
argumentativa deve saber persuadir a partir de sua crítica de
determinado assunto. A linguagem jamais poderá deixar de ser
objetiva, com fatos reais, evidências e concretudes.
São partes da dissertação: Introdução / Desenvolvimento
/ Conclusão.
Introdução: em que se apresenta o assunto; se apresenta a
ideia principal, sem, no entanto, antecipar seu desenvolvimento.
Tipos:
- Divisão: quando há dois ou mais termos a serem discutidos.
Ex: “Cada criatura humana traz duas almas consigo: uma que
olha de dentro para fora, outra que olha de fora para dentro...”
- Alusão Histórica: um fato passado que se relaciona a um
fato presente. Ex: “A crise econômica que teve início no começo
dos anos 80, com os conhecidos altos índices de inflação que
a década colecionou, agravou vários dos históricos problemas
sociais do país. Entre eles, a violência, principalmente a urbana,
cuja escalada tem sido facilmente identificada pela população
brasileira.”
- Proposição: o autor explicita seus objetivos.
- Convite: proposta ao leitor para que participe de alguma
coisa apresentada no texto. Ex: Você quer estar “na sua”? Quer
se sentir seguro, ter o sucesso pretendido? Não entre pelo cano!
Faça parte desse time de vencedores desde a escolha desse
momento!
- Contestação: contestar uma ideia ou uma situação. Ex:
“É importante que o cidadão saiba que portar arma de fogo não
é a solução no combate à insegurança.”
- Características: caracterização de espaços ou aspectos.
- Estatísticas: apresentação de dados estatísticos. Ex:
“Em 1982, eram 15,8 milhões os domicílios brasileiros com
televisores. Hoje, são 34 milhões (o sexto maior parque de
aparelhos receptores instalados do mundo). Ao todo, existem
no país 257 emissoras (aquelas capazes de gerar programas) e
2.624 repetidoras (que apenas retransmitem sinais recebidos).
(...)”
- Declaração Inicial: emitir um conceito sobre um fato.
- Citação: opinião de alguém de destaque sobre o assunto do
texto. Ex: “A principal característica do déspota encontra-se no
fato de ser ele o autor único e exclusivo das normas e das regras
que definem a vida familiar, isto é, o espaço privado. Seu poder,
escreve Aristóteles, é arbitrário, pois decorre exclusivamente de
sua vontade, de seu prazer e de suas necessidades.”
55
32578*8Ç6
- Definição: desenvolve-se pela explicação dos termos que
compõem o texto.
- Interrogação: questionamento. Ex: “Volta e meia se faz a
pergunta de praxe: afinal de contas, todo esse entusiasmo pelo
futebol não é uma prova de alienação?”
- Suspense: alguma informação que faça aumentar a
curiosidade do leitor.
- Comparação: social e geográfica.
- Enumeração: enumerar as informações. Ex: “Ação à
distância, velocidade, comunicação, linha de montagem, triunfo
das massas, Holocausto: através das metáforas e das realidades
que marcaram esses 100 últimos anos, aparece a verdadeira
doença do século...”
- Narração: narrar um fato.
Desenvolvimento: é a argumentação da ideia inicial,
de forma organizada e progressiva. É a parte maior e mais
importante do texto. Podem ser desenvolvidos de várias formas:
- Trajetória Histórica: cultura geral é o que se prova com
este tipo de abordagem.
- Definição: não basta citar, mas é preciso desdobrar a ideia
principal ao máximo, esclarecendo o conceito ou a definição.
- Comparação: estabelecer analogias, confrontar situações
distintas.
- Bilateralidade: quando o tema proposto apresenta
pontos favoráveis e desfavoráveis.
- Ilustração Narrativa ou Descritiva: narrar um fato ou
descrever uma cena.
- Cifras e Dados Estatísticos: citar cifras e dados
estatísticos.
- Hipótese: antecipa uma previsão, apontando para
prováveis resultados.
- Interrogação: Toda sucessão de interrogações deve
apresentar questionamento e reflexão.
- Refutação: questiona-se praticamente tudo: conceitos,
valores, juízos.
- Causa e Consequência: estruturar o texto através dos
porquês de uma determinada situação.
- Oposição: abordar um assunto de forma dialética.
- Exemplificação: dar exemplos.
Conclusão: é uma avaliação final do assunto, um
fechamento integrado de tudo que se argumentou. Para ela
convergem todas as ideias anteriormente desenvolvidas.
- Conclusão Fechada: recupera a ideia da tese.
- Conclusão Aberta: levanta uma hipótese, projeta um
pensamento ou faz uma proposta, incentivando a reflexão de
quem lê.
Alguns pontos essenciais desse tipo de texto são:
- toda dissertação é uma demonstração, daí a necessidade de
pleno domínio do assunto e habilidade de argumentação;
- em consequência disso, impõem-se à fidelidade ao tema;
- a coerência é tida como regra de ouro da dissertação;
- impõem-se sempre o raciocínio lógico;
- a linguagem deve ser objetiva, denotativa; qualquer
ambiguidade pode ser um ponto vulnerável na demonstração
do que se quer expor. Deve ser clara, precisa, natural, original,
nobre, correta gramaticalmente. O discurso deve ser impessoal
(evitar-se o uso da primeira pessoa).
O parágrafo é a unidade mínima do texto e deve apresentar:
uma frase contendo a ideia principal (frase nuclear) e uma ou
mais frases que explicitem tal ideia.
Exemplo: “A televisão mostra uma realidade idealizada (ideia
central) porque oculta os problemas sociais realmente graves.
(ideia secundária)”.
Vejamos:
Ideia central: A poluição atmosférica deve ser combatida
urgentemente.
56
Desenvolvimento: A poluição atmosférica deve ser
combatida urgentemente, pois a alta concentração de elementos
tóxicos põe em risco a vida de milhares de pessoas, sobretudo
daquelas que sofrem de problemas respiratórios:
- A propaganda intensiva de cigarros e bebidas tem levado
muita gente ao vício.
- A televisão é um dos mais eficazes meios de comunicação
criados pelo homem.
- A violência tem aumentado assustadoramente nas cidades
e hoje parece claro que esse problema não pode ser resolvido
apenas pela polícia.
- O diálogo entre pais e filhos parece estar em crise
atualmente.
- O problema dos sem-terra preocupa cada vez mais a
sociedade brasileira.
O parágrafo pode processar-se de diferentes maneiras:
Enumeração: Caracteriza-se pela exposição de uma série de
coisas, uma a uma. Presta-se bem à indicação de características,
funções, processos, situações, sempre oferecendo o complemento
necessário à afirmação estabelecida na frase nuclear. Pode-se
enumerar, seguindo-se os critérios de importância, preferência,
classificação ou aleatoriamente.
Causa e Consequência: A frase nuclear, muitas vezes,
encontra no seu desenvolvimento um segmento causal (fato
motivador) e, em outras situações, um segmento indicando
consequências (fatos decorrentes).
- O espírito competitivo foi excessivamente exercido entre
nós, de modo que hoje somos obrigados a viver numa sociedade
fria e inamistosa.
Tempo e Espaço: Muitos parágrafos dissertativos marcam
temporal e espacialmente a evolução de ideias, processos.
Explicitação: Num parágrafo dissertativo pode-se
conceituar, exemplificar e aclarar as ideias para torná-las mais
compreensíveis.
Exemplo: “Artéria é um vaso que leva sangue proveniente do
coração para irrigar os tecidos. Exceto no cordão umbilical e na
ligação entre os pulmões e o coração, todas as artérias contém
sangue vermelho-vivo, recém-oxigenado. Na artéria pulmonar,
porém, corre sangue venoso, mais escuro e desoxigenado, que o
coração remete para os pulmões para receber oxigênio e liberar
gás carbônico”.
Antes de se iniciar a elaboração de uma dissertação, deve
delimitar-se o tema que será desenvolvido e que poderá ser
enfocado sob diversos aspectos. Se, por exemplo, o tema é a
questão indígena, ela poderá ser desenvolvida a partir das
seguintes ideias:
- A violência contra os povos indígenas é uma constante na
história do Brasil.
- O surgimento de várias entidades de defesa das populações
indígenas.
- A visão idealizada que o europeu ainda tem do índio
brasileiro.
- A invasão da Amazônia e a perda da cultura indígena.
Depois de delimitar o tema que você vai desenvolver, deve
fazer a estruturação do texto.
A estrutura do texto dissertativo constitui-se de:
Introdução: deve conter a ideia principal a ser desenvolvida
(geralmente um ou dois parágrafos). É a abertura do texto, por
isso é fundamental. Deve ser clara e chamar a atenção para dois
itens básicos: os objetivos do texto e o plano do desenvolvimento.
Contém a proposição do tema, seus limites, ângulo de análise e a

hipótese ou a tese a ser defendida.
Desenvolvimento: exposição de elementos que vão
fundamentar a ideia principal que pode vir especificada através
da argumentação, de pormenores, da ilustração, da causa e da
consequência, das definições, dos dados estatísticos, da ordenação
cronológica, da interrogação e da citação. No desenvolvimento
são usados tantos parágrafos quantos forem necessários para
a completa exposição da ideia. E esses parágrafos podem ser
estruturados das cinco maneiras expostas acima.
Conclusão: é a retomada da ideia principal, que agora
deve aparecer de forma muito mais convincente, uma vez que
já foi fundamentada durante o desenvolvimento da dissertação
(um parágrafo). Deve, pois, conter de forma sintética, o
objetivo proposto na instrução, a confirmação da hipótese
ou da tese, acrescida da argumentação básica empregada no
desenvolvimento.
Texto Literário: expressa a opinião pessoal do autor
que também é transmitida através de figuras, impregnado
de subjetivismo. Ex: um romance, um conto, uma poesia...
(Conotação, Figurado, Subjetivo, Pessoal).
Texto Não-Literário: preocupa-se em transmitir uma
mensagem da forma mais clara e objetiva possível. Ex: uma
notícia de jornal, uma bula de medicamento. (Denotação, Claro,
Objetivo, Informativo).
O objetivo do texto é passar conhecimento para o leitor.
Nesse tipo textual, não se faz a defesa de uma ideia. Exemplos de
textos explicativos são os encontrados em manuais de instruções.
Informativo: Tem a função de informar o leitor a respeito
de algo ou alguém, é o texto de uma notícia de jornal, de revista,
folhetos informativos, propagandas. Uso da função referencial
da linguagem, 3ª pessoa do singular.
Argumentativo: Os textos argumentativos, ao contrário,
têm por finalidade principal persuadir o leitor sobre o ponto
de vista do autor a respeito do assunto. Quando o texto, além
de explicar, também persuade o interlocutor e modifica seu
comportamento, temos um texto dissertativo-argumentativo.
Exemplos: texto de opinião, carta do leitor, carta de
solicitação, deliberação informal, discurso de defesa e acusação
(advocacia), resenha crítica, artigos de opinião ou assinados,
editorial.
Exposição: Apresenta informações sobre assuntos, expõe
ideias, explica, avalia, reflete. Estrutura básica; ideia principal;
desenvolvimento; conclusão. Uso de linguagem clara. Ex:
ensaios, artigos científicos, exposições,etc.
Injunção: Indica como realizar uma ação. É também
utilizado para predizer acontecimentos e comportamentos.
Utiliza linguagem objetiva e simples. Os verbos são, na sua
maioria, empregados no modo imperativo. Há também o uso do
futuro do presente. Ex: Receita de um bolo e manuais.
Diálogo: é uma conversação estabelecida entre duas ou
mais pessoas. Pode conter marcas da linguagem oral, como
pausas e retomadas.
Entrevista: é uma conversação entre duas ou mais pessoas
(o entrevistador e o entrevistado), na qual perguntas são feitas
pelo entrevistador para obter informação do entrevistado. Os
repórteres entrevistam as suas fontes para obter declarações
que validem as informações apuradas ou que relatem situações
vividas por personagens. Antes de ir para a rua, o repórter recebe
uma pauta que contém informações que o ajudarão a construir
a matéria. Além das informações, a pauta sugere o enfoque a ser
trabalhado assim como as fontes a serem entrevistadas. Antes da
entrevista o repórter costuma reunir o máximo de informações
disponíveis sobre o assunto a ser abordado e sobre a pessoa que
será entrevistada. Munido deste material, ele formula perguntas
que levem o entrevistado a fornecer informações novas e
32578*8Ç6
relevantes. O repórter também deve ser perspicaz para perceber
se o entrevistado mente ou manipula dados nas suas respostas,
fato que costuma acontecer principalmente com as fontes
oficiais do tema. Por exemplo, quando o repórter vai entrevistar
o presidente de uma instituição pública sobre um problema que
está afetando o fornecimento de serviços à população, ele tende
a evitar as perguntas e a querer reverter a resposta para o que
considera positivo na instituição. É importante que o repórter
seja insistente. O entrevistador deve conquistar a confiança
do entrevistado, mas não tentar dominá-lo, nem ser por ele
dominado. Caso contrário, acabará induzindo as respostas ou
perdendo a objetividade.
As entrevistas apresentam com frequência alguns sinais de
pontuação como o ponto de interrogação, o travessão, aspas,
reticências, parêntese e às vezes colchetes, que servem para dar
ao leitor maior informações que ele supostamente desconhece. O
título da entrevista é um enunciado curto que chama a atenção
do leitor e resume a ideia básica da entrevista. Pode estar todo em
letra maiúscula e recebe maior destaque da página. Na maioria
dos casos, apenas as preposições ficam com a letra minúscula. O
subtítulo introduz o objetivo principal da entrevista e não vem
seguido de ponto final. É um pequeno texto e vem em destaque
também. A fotografia do entrevistado aparece normalmente
na primeira página da entrevista e pode estar acompanhada
por uma frase dita por ele. As frases importantes ditas pelo
entrevistado e que aparecem em destaque nas outras páginas da
entrevista são chamadas de “olho”.
Crônica: Assim como a fábula e o enigma, a crônica é um
gênero narrativo. Como diz a origem da palavra (Cronos é o deus
grego do tempo), narra fatos históricos em ordem cronológica,
ou trata de temas da atualidade. Mas não é só isso. Lendo esse
texto, você conhecerá as principais características da crônica,
técnicas de sua redação e terá exemplos.
Uma das mais famosas crônicas da história da literatura luso-
brasileira corresponde à definição de crônica como “narração
histórica”. É a “Carta de Achamento do Brasil”, de Pero Vaz de
Caminha, na qual são narrados ao rei português, D. Manuel, o
descobrimento do Brasil e como foram os primeiros dias que
os marinheiros portugueses passaram aqui. Mas trataremos,
sobretudo, da crônica como gênero que comenta assuntos do
dia a dia.
Questões
01.
(...) Há um pôr-do-sol de primavera e uma velha
casa abandonada. Está em ruínas.
A velha casa não mais abriga vidas em seu interior.
Tudo é passado. Tudo é lembrança.
Hoje, apenas almas juvenis brincam
despreocupadas e felizes entre suas paredes
trêmulas.
Em seu chão, despido da madeira polida que a
cobriam, brotam ervas daninhas. Entre a vegetação
que busca minimizar as doces recordações do
passado, surge a figura amarela e suave da
margarida, flor-mulher. As nuanças de suas cores
sorriem e denunciam lembranças de seus
ocupantes.
A velha casa está em ruínas. Pássaros saltitam e
gorjeiam nas amuradas que a cercam. Seus trinados
são melodias no altar do tempo à espera de
redentoras orações. Raízes vorazes de grandes
árvores infiltraram-se entre as pedras do alicerce e
abalam suas estruturas.
Agoniza a velha casa. Agora, somente imagens
desfilam, ao longo das noites. As janelas são bocas
escancaradas. A casa velha em ruínas clama por
vozes e movimentos...
(Geraldo M. de Carvalho)
De acordo com a tipologia textual, o texto acima:
(A) é descritivo, com traços dissertativos compondo um
57
32578*8Ç6
ambiente nostálgico.
(B) possui descrição subjetiva apenas no trecho “A velha casa
não mais abriga vidas em seu interior. Tudo é passado. Tudo é
lembrança.”
(C) ocorre uma descrição objetiva narrativa no trecho todo.
(D) é formado basicamente de descrições subjetivas.
02.
Como cuidar de seu dinheiro em 2015
Gustavo
Cerbasi.
Em 2015, cuidarei bem do meu dinheiro. Organizarei bem os
números e as verbas. Esses números mudarão bastante ao longo
do ano. Um monstro chamado inflação ronda o país. Só que,
agora, ele usa um manto da invisibilidade, que ganhou de seu
criador, o governo. Quando morder meu bolso, eu nem saberei
de onde terá vindo o ataque, não terei tempo de me defender.
Por isso, deixarei boas gorduras no orçamento para atirar a ele,
quando aparecer. Essas gorduras serão chamadas de verba para
lazer e reservas de emergência.
Em 2015, não farei apostas. Já há gente demais apostando
em imóveis, ações e outros investimentos especulativos. Farei
escolhas certeiras. Deixarei a maior parte de meu investimento
na renda fixa. Ela está com uma generosidade única no mundo.
Enquanto isso, estudo o desespero de especuladores que
aguardarão a improvável recuperação dos imóveis, da Petrobras,
da credibilidade dos mercados. Quando esses especuladores
jogarem a toalha, usarei parte de minhas reservas para fazer
investimentos bons e baratos. Mas não na Petrobras.
Muita gente fala que, com a inflação e a recessão, pode perder
o emprego ou os clientes. Faltará renda, faltarão consumidores.
O ano de 2015 será, mais uma vez, ruim para quem vende. Será
um ano bom para quem pensa em comprar. Estarei atento aos
bons negócios para quem tem dinheiro na mão. Se a renda fixa
paga bem, a compra à vista tende a me dar descontos maiores.
É por esse mesmo motivo que, em 2015, evitarei as dívidas.
Os juros estão altos e isso me convida a poupar, e não a alugar
dinheiro dos bancos. Dívidas de longo prazo são corrigidas
pela inflação, também em alta. Por isso, aproveitarei os ganhos
extras de fim de ano para liquidar dívidas e me policiar para não
contrair novas.
No ano que começa, também não quero fazer papel de otário
e deixar nas mãos do governo mais impostos do que preciso.
Não sonegarei. Mas aproveitarei o fim do ano para organizar
meus papéis e comprovantes, planejar a declaração de Imposto
de Renda de março e tentar a maior restituição que puder, ou
o mínimo pagamento necessário. Listarei meus gastos com
dependentes, educação e saúde, doarei para instituições que
fazem o bem, aplicarei num PGBL o que for necessário para o
máximo benefício. Entregarei minha declaração quanto antes,
no início de março. Quero ver minha restituição na conta mais
cedo, já que 2015 será um ano bom para quem tiver dinheiro
na mão.
Para quem lamenta, recomendo cuidado com o monstro e
com o governo. Para quem está atento às oportunidades, desejo
boas compras.
(Disponívelem:http://epoca.globo.com/
colunaseblogs/gustavocerbasi/noticia/2015/01/
comocuidardebseudinheirobem2015.html Acesso em:
06/02/2015.)
De acordo com a tipologia textual, o objetivo principal do
autor é:
(A) narrar.
(B) instruir.
(C) descrever.
(D) argumentar.
58
03.
“Ao final dos anos 80, a Petrobras se encontrava diante do
desafio de produzir petróleo em águas abaixo de 500 metros,
feito não conseguido então por nenhuma companhia no
mundo. Num gesto de ousadia, decidiu desenvolver no Brasil
a tecnologia necessária para produzir em águas até mil metros.
O sucesso foi total. Menos de uma década depois, a Petrobras
dispõe de tecnologia comprovada para produção de petróleo
em águas muito profundas. O último recorde foi obtido em
janeiro de 1999 no campo de Roncador, na bacia de Campos,
produzindo a 1.853 metros de profundidade. Mas a escalada
não para. Ao encerrar-se a década, a empresa prepara-se para
superar, mais uma vez, seus próprios limites. A meta, agora, são
os 3 mil metros de profundidade, a serem alcançados mediante
projetos que aliam a inovação tecnológica à redução de custos. “
Exposição PETROBRAS em 60 momentos. Agência
Petrobras
O tipo textual predominante que caracteriza o texto é a:
(A) narração.
(B) predição
(C) instrução
(D) descrição.
(E) argumentação
04.
Por isso foi à luz de uma vela mortiça
Que li, inserto na cama,
O que estava à mão para ler --
(...)
Em torno de mim o sossego excessivo de noite de província
Fazia um grande Barulho ao contrário,
Dava-me uma tendência do choro para a desolação.
A “Primeira Epístola aos Coríntios” ...
Relia-a à luz de uma vela subitamente antiquíssima,
E um grande mar de emoção ouvia-se dentro de mim...
Sou nada...
Sou uma ficção...
Que ando eu a querer de mim ou de tudo neste mundo?
“Se eu não tivesse a caridade.”
E a soberana luz manda, e do alto dos séculos,
A grande mensagem com que a alma é livre...
“Se eu não tivesse a caridade...”
Meu Deus, e eu que não tenho a caridade.
CAMPOS, Álvaro de. (Heterônimo de Fernando Pessoa). Ali não
havia eletricidade. In: “Poemas”. Disponível em:< http:// www.citador.
pt/poemas/>. Acesso em: 5 jan. 2015, com adaptações.
A respeito da tipologia textual, é correto afirmar que o
poema representa uma
(A) narração.
(B) argumentação.
(C) descrição.
(D) caracterização.
(E) dissertação.
Respostas
01. D / 02. D / 03. A. / 04. A.
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,9 GXUDQWHRSUD]RLPSURUURJiYHOSUHYLVWRQRHGLWDO
GH FRQYRFDomR DTXHOH DSURYDGR HP FRQFXUVR
S~EOLFR GH SURYDV RX GH SURYDV H WtWXORV VHUi
FRQYRFDGRFRPSULRULGDGHVREUHQRYRVFRQFXUVD
GRVSDUDDVVXPLUFDUJRRXHPSUHJRQDFDUUHLUD
9 DVIXQo}HVGHFRQILDQoDH[HUFLGDVH[FOXVLYDPHQWH
SRU VHUYLGRUHV RFXSDQWHV GH FDUJR HIHWLYR H RV
FDUJRV HP FRPLVVmR D VHUHP SUHHQFKLGRV SRU
VHUYLGRUHV GH FDUUHLUD QRV FDVRV FRQGLo}HV H
SHUFHQWXDLVPtQLPRVSUHYLVWRVHPOHLGHVWLQDPVH
DSHQDVjVDWULEXLo}HVGHGLUHomRFKHILDHDVVHVVR
UDPHQWR
9, pJDUDQWLGRDRVHUYLGRUS~EOLFRFLYLORGLUHLWRjOL
YUHDVVRFLDomRVLQGLFDO VDOYDGRRGLVSRVWRQRVLQFLVRV;,H;,9GHVWHDUWLJR
9,, RGLUHLWRGHJUHYHVHUiH[HUFLGRQRVWHUPRVHQRV
OLPLWHVGHILQLGRVHPOHLHVSHFtILFD ;9, p YHGDGD D DFXPXODomR UHPXQHUDGD GHFDUJRV
9,,, DOHLUHVHUYDUiSHUFHQWXDOGRVFDUJRVHHPSUHJRV
S~EOLFRVSDUDDVSHVVRDVSRUWDGRUDVGHGHILFLrQFLD
HGHILQLUiRVFULWpULRVGHVXDDGPLVVmR
2EV DDQWHULRUUHGDomRGDGDSHOD(&Qž5HIRUPD$GPLQLVWUDWLYDPDLVXPDYH]
IRLDOWHUDGDDJRUDSHOD(&QƒGHDFKDPDGD´5HIRUPD3UHYLGrQFLi
ULDµGR*RYHUQR/XOD37
;,, RVYHQFLPHQWRVGRVFDUJRVGR3RGHU/HJLVODWLYRH
GR3RGHU-XGLFLiULRQmRSRGHUmRVHUVXSHULRUHVDRV
SDJRVSHOR3RGHU([HFXWLYR
;,,, pYHGDGD D YLQFXODomRRXHTXLSDUDomRGHTXDLV
TXHU HVSpFLHV UHPXQHUDWyULDV SDUD R HIHLWR GH
UHPXQHUDomRGHSHVVRDOGRVHUYLoRS~EOLFR
;,9 RVDFUpVFLPRVSHFXQLiULRVSHUFHELGRVSRUVHUYLGRU
S~EOLFRQmRVHUmRFRPSXWDGRVQHPDFXPXODGRV
SDUDILQVGHFRQFHVVmRGHDFUpVFLPRVXOWHULRUHV
;9 R VXEVtGLR H RV YHQFLPHQWRV GRV RFXSDQWHVGH
FDUJRVHHPSUHJRVS~EOLFRVVmRLUUHGXWtYHLVUHV
HQRVDUWV†ž,,,,,H†ž,
S~EOLFRVH[FHWRTXDQGRKRXYHUFRPSDWLELOLGDGH
GHKRUiULRVREVHUYDGRHPTXDOTXHUFDVRRGLVSRV
WRQRLQFLVR;,
D DGHGRLVFDUJRVGHSURIHVVRU
,; D OHL HVWDEHOHFHUi RV FDVRV GH FRQWUDWDomRSRU
WHPSR GHWHUPLQDGR SDUD DWHQGHU D QHFHVVLGDGH E DGHXPFDUJRGHSURIHVVRUFRPRXWURWpFQLFR
WHPSRUiULDGHH[FHSFLRQDOLQWHUHVVHS~EOLFR RXFLHQWtILFR

; DUHPXQHUDomRGRVVHUYLGRUHVS~EOLFRVHRVXEVt F D GH GRLV FDUJRV RX HPSUHJRV SULYDWLYRV GH

GLRGHTXHWUDWDR†žGRDUWVRPHQWHSRGHUmR SURILVVLRQDLVGHVD~GHFRPSURILVV}HVUHJXOD
VHUIL[DGRVRXDOWHUDGRVSRUOHLHVSHFtILFDREVHUYD PHQWDGDV
GDDLQLFLDWLYDSULYDWLYDHPFDGDFDVRDVVHJXUDGD
2EV HVWDDOtQHD´FµIRLDOWHUDGDSHOD(PHQGD&RQVWLWXFLRQDOQƒ
UHYLVmRJHUDODQXDOVHPSUHQDPHVPDGDWDHVHP 
GLVWLQomRGHtQGLFHV
2EV eSUHFLVRSRUpPHVWDUDWHQWRVyFDUJRVRXHPSUHJRVGH
SURILVV}HVUHJXODPHQWDGDVPpGLFRHQIHUPHLUDSDGUmRHWF
;, D UHPXQHUDomR H R VXEVtGLR GRVRFXSDQWHVGH pTXHSRGHPVHUFXPXODGDVHDWpROLPLWHPi[LPRGHGRLV
FDUJRVIXQo}HVHHPSUHJRVS~EOLFRVGDDGPLQLV WUrVHPSUHJRVRXFDUJRVQmRVHUiSHUPLWLGR
WUDomRGLUHWDDXWiUTXLFDHIXQGDFLRQDOGRVPHP
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

;9,, DSURLELomRGHDFXPXODUHVWHQGHVHDHPSUHJRVH ,,
IXQo}HVHDEUDQJHDXWDUTXLDVIXQGDo}HVHPSUH
VDVS~EOLFDVVRFLHGDGHVGHHFRQRPLDPLVWDVXDV
VXEVLGLiULDVHVRFLHGDGHVFRQWURODGDVGLUHWDRX
LQGLUHWDPHQWHSHORSRGHUS~EOLFR ,,,
;9,,, DDGPLQLVWUDomRID]HQGiULDHVHXVVHUYLoRVILVFDLV
WHUmR GHQWUR GH VXDV iUHDV GH FRPSHWrQFLD H
MXULVGLomR SUHFHGrQFLD VREUH RV GHPDLV VHWRUHV †ž
DGPLQLVWUDWLYRVQDIRUPDGDOHL UmRDVXVSHQVmRGRVGLUHLWRVSROtWLFRVDSHUGDGD
;,; VRPHQWH SRU OHL HVSHFtILFD SRGHUi VHUFULDGD
DXWDUTXLD H DXWRUL]DGD D LQVWLWXLomR GH HPSUHVD
S~EOLFD GH VRFLHGDGH GH HFRQRPLD PLVWD H GH
IXQGDomR FDEHQGR j OHL FRPSOHPHQWDU QHVWH
~OWLPRFDVRGHILQLUDViUHDVGHVXDDWXDomR †ž
;; GHSHQGHGHDXWRUL]DomROHJLVODWLYDHPFDGDFDVR
DFULDomRGHVXEVLGLiULDVGDVHQWLGDGHVPHQFLRQD
GDVQRLQFLVRDQWHULRUDVVLPFRPRDSDUWLFLSDomR
GHTXDOTXHUGHODVHPHPSUHVDSULYDGD †ž
;;, UHVVDOYDGRVRVFDVRVHVSHFLILFDGRVQDOHJLVODomR
DV REUDV VHUYLoRV FRPSUDV H DOLHQDo}HV VHUmR
FRQWUDWDGRVPHGLDQWHSURFHVVRGHOLFLWDomRS~EOL
FDTXHDVVHJXUHLJXDOGDGHGHFRQGLo}HVDWRGRV
RVFRQFRUUHQWHVFRPFOiXVXODVTXHHVWDEHOHoDP
REULJDo}HVGHSDJDPHQWRPDQWLGDVDVFRQGLo}HV
†ž
HIHWLYDV GD SURSRVWD QRV WHUPRV GD OHL R TXDO
VRPHQWHSHUPLWLUiDVH[LJrQFLDVGHTXDOLILFDomR
WpFQLFDHHFRQ{PLFDLQGLVSHQViYHLVjJDUDQWLDGR
FXPSULPHQWRGDVREULJDo}HV
;;,, DVDGPLQLVWUDo}HVWULEXWiULDVGD8QLmRGRV(VWD †ž
GRVGR'LVWULWR)HGHUDOHGRV0XQLFtSLRVDWLYLGD
GHV HVVHQFLDLV DR IXQFLRQDPHQWR GR (VWDGR
H[HUFLGDVSRUVHUYLGRUHVGHFDUUHLUDVHVSHFtILFDV
WHUmR UHFXUVRV SULRULWiULRV SDUD D UHDOL]DomR GH
VXDV DWLYLGDGHV H DWXDUmR GH IRUPD LQWHJUDGD
LQFOXVLYHFRPRFRPSDUWLOKDPHQWRGHFDGDVWURVH
GHLQIRUPDo}HVILVFDLVQDIRUPDGDOHLRXFRQYr
QLR ,
2EV HVWHLQFLVR;;,,IRLLQWURGX]LGRSHOD(PHQGD&RQVWLWXFLRQDOQƒGH
DFKDPDGD5HIRUPD7ULEXWiULDGR*RYHUQR/XOD37 ,,
†ž $ SXEOLFLGDGH GRV DWRV SURJUDPDVREUDVVHU
YLoRVHFDPSDQKDVGRVyUJmRVS~EOLFRVGHYHUiWHU
FDUiWHUHGXFDWLYRLQIRUPDWLYRRXGHRULHQWDomR
VRFLDOGHODQmRSRGHQGRFRQVWDUQRPHVVtPERORV ,,,
RXLPDJHQVTXHFDUDFWHUL]HPSURPRomRSHVVRDO
GHDXWRULGDGHVRXVHUYLGRUHVS~EOLFRV †ž
†ž $QmRREVHUYkQFLDGRGLVSRVWRQRVLQFLVRV,,H,,,
LPSOLFDUi D QXOLGDGH GR DWR H D SXQLomR GD
DXWRULGDGHUHVSRQViYHOQRVWHUPRVGDOHL
†ž $ OHL GLVFLSOLQDUi DV IRUPDV GH SDUWLFLSDomRGR
XVXiULRQDDGPLQLVWUDomRS~EOLFDGLUHWDHLQGLUH †
WDUHJXODQGRHVSHFLDOPHQWH DSRVHQWDGRULDGHFRUUHQWHVGRDUWRXGRVDUWV
, DVUHFODPDo}HVUHODWLYDVjSUHVWDomRGRVVHUYLoRV
S~EOLFRVHPJHUDODVVHJXUDGDVDPDQXWHQomRGH
VHUYLoRVGHDWHQGLPHQWRDRXVXiULRHDDYDOLDomR
SHULyGLFD H[WHUQD H LQWHUQD GD TXDOLGDGH GRV
VHUYLoRV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
RDFHVVRGRVXVXiULRVDUHJLVWURVDGPLQLVWUDWLYRV
HDLQIRUPDo}HVVREUHDWRVGHJRYHUQRREVHUYDGR
RGLVSRVWRQRDUWž;H;;;,,,
DGLVFLSOLQDGDUHSUHVHQWDomRFRQWUDRH[HUFtFLR
QHJOLJHQWH RX DEXVLYR GH FDUJR HPSUHJR RX
IXQomRQDDGPLQLVWUDomRS~EOLFD
2VDWRVGHLPSURELGDGHDGPLQLVWUDWLYDLPSRUWD
IXQomRS~EOLFDDLQGLVSRQLELOLGDGHGRVEHQVHR
UHVVDUFLPHQWR DR HUiULR QD IRUPD H JUDGDomR
SUHYLVWDV HP OHL VHP SUHMXt]R GD DomR SHQDO
FDEtYHO
$OHLHVWDEHOHFHUiRVSUD]RVGHSUHVFULomRSDUDLOt
FLWRVSUDWLFDGRVSRUTXDOTXHUDJHQWHVHUYLGRURX
QmRTXHFDXVHPSUHMXt]RVDRHUiULRUHVVDOYDGDV
DVUHVSHFWLYDVDo}HVGHUHVVDUFLPHQWR
$VSHVVRDVMXUtGLFDVGHGLUHLWRS~EOLFRHDVGHGL
UHLWRSULYDGRSUHVWDGRUDVGHVHUYLoRVS~EOLFRVUHV
SRQGHUmR SHORV GDQRV TXH VHXV DJHQWHV QHVVD
TXDOLGDGH FDXVDUHP D WHUFHLURV DVVHJXUDGR R
GLUHLWRGHUHJUHVVRFRQWUDRUHVSRQViYHOQRVFDVRV
GHGRORRXFXOSD
$OHLGLVSRUiVREUHRVUHTXLVLWRVHDVUHVWULo}HVDR
RFXSDQWHGHFDUJRRXHPSUHJRGDDGPLQLVWUDomR
GLUHWDHLQGLUHWDTXHSRVVLELOLWHRDFHVVRDLQIRU
PDo}HVSULYLOHJLDGDV
$DXWRQRPLDJHUHQFLDORUoDPHQWiULDHILQDQFHLUD
GRVyUJmRVHHQWLGDGHVGDDGPLQLVWUDomRGLUHWDH
LQGLUHWDSRGHUiVHUDPSOLDGDPHGLDQWHFRQWUDWR
D VHU ILUPDGR HQWUH VHXV DGPLQLVWUDGRUHV H R
SRGHUS~EOLFRTXHWHQKDSRUREMHWRDIL[DomRGH
PHWDVGHGHVHPSHQKRSDUDRyUJmRRXHQWLGDGH
FDEHQGRjOHLGLVSRUVREUH
RSUD]RGHGXUDomRGRFRQWUDWR
RVFRQWUROHVHFULWpULRVGHDYDOLDomRGHGHVHPSH
QKRGLUHLWRVREULJDo}HVHUHVSRQVDELOLGDGHGRV
GLULJHQWHV
DUHPXQHUDomRGRSHVVRDO
2 GLVSRVWR QR LQFLVR ;, DSOLFDVHjVHPSUHVDV
S~EOLFDV H jV VRFLHGDGHV GH HFRQRPLD PLVWD H
VXDV VXEVLGLiULDV TXH UHFHEHUHP UHFXUVRV GD
8QLmR GRV (VWDGRV GR 'LVWULWR )HGHUDO RX GRV
0XQLFtSLRV SDUD SDJDPHQWR GH GHVSHVDV GH
SHVVRDORXGHFXVWHLRHPJHUDO
eYHGDGDDSHUFHSomRVLPXOWkQHDGHSURYHQWRVGH
HFRPDUHPXQHUDomRGHFDUJRHPSUHJR
RXIXQomRS~EOLFDUHVVDOYDGRVRVFDUJRVDFXPXOi
YHLVQDIRUPDGHVWD&RQVWLWXLomRRVFDUJRVHOHWL
YRVHRVFDUJRVHPFRPLVVmRGHFODUDGRVHPOHLGH
OLYUHQRPHDomRHH[RQHUDomR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD
 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
† 1mR VHUmR FRPSXWDGDV SDUDHIHLWRGRVOLPLWHV 2EV
UHPXQHUDWyULRVGHTXHWUDWDRLQFLVR;,GRFDSXW
GHVWHDUWLJRDVSDUFHODVGHFDUiWHULQGHQL]DWyULR
SUHYLVWDVHPOHL
2EV†DFUHVFLGRSHOD(&QžGH
† 3DUD RV ILQV GR GLVSRVWR QR LQFLVR;,GRFDSXW
GHVWH DUWLJR ILFD IDFXOWDGR DRV (VWDGRV H DR
'LVWULWR)HGHUDOIL[DUHPVHXkPELWRPHGLDQWH
HPHQGDjVUHVSHFWLYDV&RQVWLWXLo}HVH/HL2UJkQL
FD FRPR OLPLWH ~QLFR R VXEVtGLR PHQVDO GRV
'HVHPEDUJDGRUHV GR UHVSHFWLYR 7ULEXQDO GH
-XVWLoDOLPLWDGRDQRYHQWDLQWHLURVHYLQWHHFLQFR
FHQWpVLPRV SRU FHQWR GR VXEVtGLR PHQVDO GRV
0LQLVWURV GR 6XSUHPR 7ULEXQDO )HGHUDO QmR VH
DSOLFDQGRRGLVSRVWRQHVWHSDUiJUDIRDRVVXEVtGLRV
GRV'HSXWDGRV(VWDGXDLVH'LVWULWDLVHGRV9HUHD
GRUHV
2EV†DFUHVFLGRSHOD(&QžGH
$UW$R VHUYLGRU S~EOLFR GD DGPLQLVWUDomRGLUHWD
DXWiUTXLFDHIXQGDFLRQDOQRH[HUFtFLRGHPDQGD
WRHOHWLYRDSOLFDPVHDVVHJXLQWHVGLVSRVLo}HV MXUtGLFR~QLFR
2EV D(PHQGD&RQVWLWXFLRQDOQž5HIRUPD$GPLQLVWUDWLYD
GHXDVHJXLQWHQRYD
QRYDUHGDomRDHVWHDUWLJR
QRYD ³$UW$8QLmR
RV(VWDGRVR'LVWULWR)HGHUDOHRV0XQLFtSLRVLQVWLWXLUmR
FRQVHOKRGHSROtWLFDGHDGPLQLVWUDomRHUHPXQHUDomRGH
SHVVRDOLQWHJUDGRSRUVHUYLGRUHVGHVLJQDGRVSHORVUHVSHF
WLYRV3RGHUHV´
PHGLGDOLPLQDU
&RPRYLPRVVXFHGHXHQWUHWDQWRTXHPHGLGD
PHGLGDOLPLQDU
FRQFHGLGDQD$',1
$',1
$',1QžVXVSHQGHXDHILFiFLDGHVVD
Qž
QRYDUHGDomRGRFDSXWGRDUW&)DWpMXOJDPHQWRILQDO
VRERIXQGDPHQWRGHTXHRWH[WRREWHYHDSHQDVYRWRV
TXDQGR VHULDP QHFHVViULRV  YRWRV HP ž 7XUQR GH
YRWDomRQD&kPDUDGRV'HSXWDGRV&RQVHTHQWHPHQWH
SUHYDOHFHDLPSRVLomRGR´UHJLPHMXUtGLFR~QLFRµLQFRPSD
WtYHOFRPDILJXUDGR´HPSUHJRS~EOLFRµ
$SULPHLUDQRYLGDGHVHULDRILPGRUHJLPHMXUtGLFR~QLFR
SDUDRVVHUYLGRUHVGDDGPLQLVWUDomRS~EOLFDGLUHWDGDV
DXWDUTXLDVHGDVIXQGDo}HVS~EOLFDV3RUHQTXDQWRFRP
DVXVSHQVmRGHHILFiFLDHVWDEHOHFLGDQDOLPLQDUGD$',1Qž
 SUHYDOHFH DLQGD D REULJDWRULHGDGH GR UHJLPH
SUHYDOHFH DLQGD
MXUtGLFR~QLFR

, WUDWDQGRVHGHPDQGDWRHOHWLYRIHGHUDOHVWDGXDO $ GHVREULJDomR GH XP ~QLFR UHJLPH MXUtGLFR 5-8

RXGLVWULWDOILFDUiDIDVWDGRGHVHXFDUJRHPSUHJR SHUPLWLULDj8QLmR(VWDGRVPHPEURV'LVWULWR)HGHUDOH
RXIXQomR 0XQLFtSLRVDGHILQLomRGHQRYDVSROtWLFDVSDUDDFRQWUDWD
,, LQYHVWLGRQRPDQGDWRGH3UHIHLWRVHUiDIDVWDGR
GRFDUJRHPSUHJRRXIXQomRVHQGROKHIDFXOWDGR
RSWDUSHODVXDUHPXQHUDomR
,,, LQYHVWLGR QR PDQGDWR GH 9HUHDGRUKDYHQGR
FRPSDWLELOLGDGHGHKRUiULRVSHUFHEHUiDVYDQWD
JHQV GH VHX FDUJR HPSUHJR RX IXQomR VHP
SUHMXt]RGDUHPXQHUDomRGRFDUJRHOHWLYRHQmR
KDYHQGRFRPSDWLELOLGDGHVHUiDSOLFDGDDQRUPD
GRLQFLVRDQWHULRU UD
,9 HPTXDOTXHUFDVRTXHH[LMDRDIDVWDPHQWRSDUDR
H[HUFtFLR GH PDQGDWR HOHWLYR VHX WHPSR GH
VHUYLoRVHUiFRQWDGRSDUDWRGRVRVHIHLWRVOHJDLV
H[FHWRSDUDSURPRomRSRUPHUHFLPHQWR
9 SDUDHIHLWRGHEHQHItFLRSUHYLGHQFLiULRQRFDVRGH
DIDVWDPHQWRRVYDORUHVVHUmRGHWHUPLQDGRVFRPR
VHQRH[HUFtFLRHVWLYHVVH
6HomR,,6HUYLGRUHV3~EOLFRV
6HUYLGRUHV3~EOLFRV
2 0HVWUH -26e $)2162 '$ 6,/9$ HQVLQD TXH RV
DJHQWHV DGPLQLVWUDWLYRV VmR RV VHUYLGRUHV S~EOLFRV
GHILQLQGRRV FRPR WRGRV DTXHOHV TXH PDQWrP FRPR R
3RGHU3~EOLFRUHODomRGHWUDEDOKRQmRHYHQWXDOVREYtQFXOR
GHGHSHQGrQFLDFDUDFWHUL]DQGRVHDVVLPSHODSURILVVLRQDOL
omRGHVHUYLGRUHVLQFOXVLYHSHORUHJLPHFHOHWLVWDGD&/7
HTXLSDUDQGR R IXQFLRQiULR S~EOLFR DR GD DWLYLGDGH
SULYDGDQRTXHFRQFHUQHDVHXVGLUHLWRVHGHYHUHV
†ž $IL[DomRGRVSDGU}HVGHYHQFLPHQWRHGRVGHPD
LVFRPSRQHQWHVGRVLVWHPDUHPXQHUDWyULRREVHU
YDUi
, DQDWXUH]DRJUDXGHUHVSRQVDELOLGDGHHDFRP
SOH[LGDGHGRVFDUJRVFRPSRQHQWHVGHFDGDFDUUHL

,, RVUHTXLVLWRVSDUDDLQYHVWLGXUD
,,, DVSHFXOLDULGDGHVGRVFDUJRV
†ž $8QLmRRV(VWDGRVHR'LVWULWR)HGHUDOPDQWHUmR
HVFRODVGHJRYHUQRSDUDDIRUPDomRHRDSHUIHLoR
DPHQWRGRVVHUYLGRUHVS~EOLFRVFRQVWLWXLQGRVHD
SDUWLFLSDomRQRVFXUVRVXPGRVUHTXLVLWRVSDUDD
SURPRomR QD FDUUHLUD IDFXOWDGD SDUD LVVR D
FHOHEUDomR GH FRQYrQLRV RX FRQWUDWRV HQWUH RV
HQWHVIHGHUDGRV
†ž $SOLFDVH DRV VHUYLGRUHV RFXSDQWHVGHFDUJR
S~EOLFRRGLVSRVWRQRDUWž,99,,9,,,,;;,,
;,,, ;9 ;9, ;9,, ;9,,, ;,; ;; ;;,, H ;;;
SRGHQGRDOHLHVWDEHOHFHUUHTXLVLWRVGLIHUHQFLDGRV
GHDGPLVVmRTXDQGRDQDWXUH]DGRFDUJRRH[LJLU
2EV $VVLP R IXQFLRQiULR S~EOLFR WHUi GLUHLWR D ,9 VDOiULR
GDGH H UHODomR GH VXERUGLQDomR KLHUiUTXLFD LQ
&XUVR GH PtQLPR9,,JDUDQWLDGHVDOiULRPtQLPR9,,,GpFLPR
'LUHLWR&RQVWLWXFLRQDO3RVLWLYR
HG6DUDLYDS WHUFHLURVDOiULR,;DGLFLRQDOQRWXUQR;,,VDOiULRIDPtOLD
SDUD VHXV GHSHQGHQWHV H[FOXVLYDPHQWH DR WUDEDOKDGRU ´GH
$UW$
$ 8QLmR
8QLmR RV
RV (VWDGRV
(VWDGRV R 'LVWULWR )HGHUDO HRV EDL[DUHQGDµ;,,,MRUQDGDGLiULDGHWUDEDOKRGHQRPi[LPR
KRUDVHKRUDVVHPDQDLV;9UHSRXVRVHPDQDOUHPXQH
0XQLFtSLRV
0XQLFtSLRVLQVWLWXLUmR
LQVWLWXLUmRQR
QRkPELWR
kPELWRGH
GHVXD
VXDFRPSH UDGRµ;9,KRUDVH[WUDV;9,,IpULDV;9,,,OLFHQoDj
WrQFLD
WrQFLDUHJLPH
UHJLPHMXUtGLFR
MXUtGLFR~QLFR
~QLFRHSODQRV
SODQRVGH
GHFDUUHLUD JHVWDQWH ;,; OLFHQoDSDWHUQLGDGH  ;; SURWHomR DR
SDUD
SDUD RV
RV VHUYLGRUHV
VHUYLGRUHV GD
GD DGPLQLVWUDomR
DGPLQLVWUDomR S~EOLFD WUDEDOKRGDPXOKHU;;,,VHJXUDQoDGHWUDEDOKRH;;;
GLUHWD
GLUHWDGDV
GDVDXWDUTXLDV
DXWDUTXLDVHGDV
GDVIXQGDo}HV
IXQGDo}HVS~EOLFDV LJXDOGDGHOHJDO
  8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
†ž 2 PHPEUR GH 3RGHU R GHWHQWRUGHPDQGDWR
HOHWLYR RV 0LQLVWURV GH (VWDGR H RV 6HFUHWiULRV
(VWDGXDLVH0XQLFLSDLVVHUmRUHPXQHUDGRVH[FOX
VLYDPHQWHSRUVXEVtGLRIL[DGRHPSDUFHOD~QLFD
YHGDGR R DFUpVFLPR GH TXDOTXHU JUDWLILFDomR
DGLFLRQDODERQRSUrPLRYHUEDGHUHSUHVHQWDomR
RX RXWUD HVSpFLH UHPXQHUDWyULD REHGHFLGR HP
TXDOTXHUFDVRRGLVSRVWRQRDUW;H;,
†ž /HLGD8QLmRGRV(VWDGRVGR'LVWULWR)HGHUDOH
GRV0XQLFtSLRVSRGHUiHVWDEHOHFHUDUHODomRHQWUH
DPDLRUHDPHQRUUHPXQHUDomRGRVVHUYLGRUHV
S~EOLFRVREHGHFLGRHPTXDOTXHUFDVRRGLVSRVWR
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
S~EOLFRVVHQmRUHIOHWLUSDJDPHQWRGDFRQWULEXLomRSUHYL
GHQFLiULD LQWHUURPSHQGRVH VHX UHFROKLPHQWR QmR PDLV
SRGHUiVHUFRPSXWDGRQHPSDUDHIHLWRGHDSRVHQWDGRULD
QHPSDUDRXWURVEHQHItFLRVTXHH[LMDPWHPSRPtQLPR
†ž 2VVHUYLGRUHVDEUDQJLGRVSHORUHJLPHGHSUHYLGrQ
FLD GH TXH WUDWD HVWH DUWLJR VHUmR DSRVHQWDGRV
FDOFXODGRVRVVHXVSURYHQWRVDSDUWLUGRVYDORUHV
IL[DGRVQDIRUPDGRV††žH
2EV HVWH†IRLLQWURGX]LGRSHOD(PHQGD&RQVWLWXFLRQDOQžH
IRLDJRUDDOWHUDGRSHOD5HIRUPDGD3UHYLGrQFLDGR*RYHUQR/XOD
37(&Qƒ³HYLQFXODDDSRVHQWDGRULDjVSUHVWDo}HV
FRQWULEXWLYDVHIHWLYDPHQWHSDJDVLQFOXVLYHVRERUHJLPHSULYDGR
†ƒ³GHYLGDPHQWHDWXDOL]DGRV†
QRDUW;,
†ž 2V 3RGHUHV ([HFXWLYR /HJLVODWLYRH-XGLFLiULR
SXEOLFDUmRDQXDOPHQWHRVYDORUHVGRVXEVtGLRHGD , SRU LQYDOLGH]SHUPDQHQWHVHQGRRVSURYHQWRV
UHPXQHUDomRGRVFDUJRVHHPSUHJRVS~EOLFRV SURSRUFLRQDLVDRWHPSRGHFRQWULEXLomRH[FHWRVH
GHFRUUHQWHGHDFLGHQWHHPVHUYLoRPROpVWLDSURILV
†ž /HLGD8QLmRGRV(VWDGRVGR'LVWULWR)HGHUDOH VLRQDORXGRHQoDJUDYHFRQWDJLRVDRXLQFXUiYHO
GRV0XQLFtSLRVGLVFLSOLQDUiDDSOLFDomRGHUHFXU QDIRUPDGDOHL2EVDUHGDomRGHVWHLQFLVRIRLDOWHUDGDSHOD(&QžH
VRVRUoDPHQWiULRVSURYHQLHQWHVGDHFRQRPLDFRP pVXWLOPHQWHDOWHUDGDDJRUDSHOD(&1ƒD5HIRUPDGD3UHYLGrQFLDGR*RYHUQR
/XOD37
GHVSHVDV FRUUHQWHV HP FDGD yUJmR DXWDUTXLD H
IXQGDomRSDUDDSOLFDomRQRGHVHQYROYLPHQWRGH ,, FRPSXOVRULDPHQWH FRPSURYHQWRVSURSRUFLRQDLV
SURJUDPDVGHTXDOLGDGHHSURGXWLYLGDGHWUHLQD DRWHPSRGHFRQWULEXLomRDRVVHWHQWDDQRVGH
LGDGHRXDRVVHWHQWDHFLQFRDQRVGHLGDGH
PHQWRHGHVHQYROYLPHQWRPRGHUQL]DomRUHDSD
QDIRUPDGHOHLFRPSOHPHQWDU2EVDUHGDomRGHVWHLQFLVRIRL
UHOKDPHQWRHUDFLRQDOL]DomRGRVHUYLoRS~EOLFR DOWHUDGDSHOD(PHQGD&RQVWLWXFLRQDOQž3(&GD´EHQJDODµ
LQFOXVLYHVREDIRUPDGHDGLFLRQDORXSUrPLRGH
SURGXWLYLGDGH ,,, YROXQWDULDPHQWH GHVGH TXH FXPSULGRWHPSR
PtQLPRGHGH]DQRVGHHIHWLYRH[HUFtFLRQRVHUYLoR
†ž $UHPXQHUDomRGRVVHUYLGRUHVS~EOLFRVRUJDQL]D S~EOLFRHFLQFRDQRVQRFDUJR HIHWLYRHPTXHVH
GRVHPFDUUHLUDSRGHUiVHUIL[DGDQRVWHUPRVGR GDUi D DSRVHQWDGRULD REVHUYDGDV DV VHJXLQWHV
†ž FRQGLo}HV

$UW$
$RV VHUYLGRUHV WLWXODUHV GH FDUJRV HIHWLYRVGD D VHVVHQWDDQRVGHLGDGHHWULQWDHFLQFRGHFRQ
8QLmR
8QLmR GRV
GRV (VWDGRV
(VWDGRV GR
GR 'LVWULW
'LVWULWR )HGHUDO
)HGHUDO H GRV WULEXLomRVHKRPHPHFLQTHQWDHFLQFRDQRV
0XQLFtSLRV
0XQLFtSLRV LQFOXtGDV VXDV DXWDUTXLDV
LQFOXtGDV VXDV DXWDUTXLDV H IXQGD GHLGDGHHWULQWDGHFRQWULEXLomRVHPXOKHU
o}HV
o}HV p DVVHJXUDGR UHJLPH GH SUHYLGrQFLD GH
FDUiWHU FRQWULEXWLYRHVROLGiULR
FDUiWHUFRQWULEXWLYR VROLGiULRPHGLDQWH
PHGLDQWHFRQWUL E VHVVHQWD H FLQFR DQRV GH LGDGH VH KRPHP H
EXLomR
EXLomR GR
GR UHVSHFWLYRHQWHS~EOLFRGRVVHUYLGRUHV VHVVHQWDDQRVGHLGDGHVHPXOKHUFRPSURYHQ
DWLYRV LQDWLYRV H GRV
DWLYRV H LQDWLYRV GRV SHQVLRQLVWDV
HQVLRQLVWDV REVHUYDGRV WRVSURSRUFLRQDLVDRWHPSRGHFRQWULEXLomR
FULWpULRV
FULWpULRVTXH
TXHSUHVHUYHP
SUHVHUYHPRHTXLOtEULR
HTXLOtEULRILQDQFHLUR
ILQDQFHLURH
DWXDULDOHRGLVSRVWRQHVWHDUWLJR †ž 2VSURYHQWRVGHDSRVHQWDGRULDHDVSHQV}HVSRU
RFDVLmRGHVXDFRQFHVVmRQmRSRGHUmRH[FHGHUD
D UHGDomR GHVWH LQFLVR IRL DOWHUDGD SULPHLUDPHQWH SHOD (& Qž  5HIRUPD GD
2EV
3UHYLGrQFLD H DJRUD SHOD (PHQGD &RQVWLWXFLRQDO Qƒ GH  FKDPDGD GH UHPXQHUDomR GR UHVSHFWLYR VHUYLGRU QR FDUJR
5HIRUPDGD3UHYLGrQFLDGR*RYHUQR/XOD HIHWLYR HP TXH VH GHX D DSRVHQWDGRULD RX TXH
$5HIRUPDGD3UHYLGrQFLDLQVWLWXLXRUHJLPHGHSUHYLGrQ VHUYLXGHUHIHUrQFLDSDUDDFRQFHVVmRGDSHQVmR
FLD GH FDUiWHU FRQWULEXWLYR SDUD RV VHUYLGRUHV S~EOLFRV
WLWXODUHV GH FDUJRV HIHWLYRV GD 8QLmR GRV (VWDGRV GR †ž 3DUDRFiOFXORGRVSURYHQWRVGHDSRVHQWDGRULDSRU
'LVWULWR )HGHUDO H GRV 0XQLFtSLRV EHP DVVLP SDUD RV RFDVLmR GD VXD FRQFHVVmR VHUmR FRQVLGHUDGDV DV
IXQFLRQiULRVGDVDXWDUTXLDVHIXQGDo}HVIHGHUDLVHVWDGXD UHPXQHUDo}HVXWLOL]DGDVFRPREDVHSDUDDVFRQWULEX
LV GLVWULWDLV RX PXQLFLSDLV ³ YDOH GL]HU XP VLVWHPD Lo}HVGRVHUYLGRUDRVUHJLPHVGHSUHYLGrQFLDGHTXH
SUHYLGrQFLD EDVHDGR QD FRQWULEXLomR
FRQWULEXLomR SDJDPHQWR GRV WUDWDPHVWHDUWLJRHRDUWQDIRUPDGDOHL
SUySULRV VHUYLGRUHV Vy WHUi GLUHLWR TXHP SDJRX H QD 2EV DUHGDomRGHVWH†žIRLDOWHUDGDSHOD(PHQGD&RQVWLWXFLRQDOQžD
5HIRUPDGD3UHYLGrQFLDGR*RYHUQR/XOD37
SURSRUomRGRTXHSDJRX
†ž eYHGDGDDDGRomRGHUHTXLVLWRVHFULWpULRVGLIHUHQ
2VLVWHPDSUHYLGHQFLiULREDVHDGRQDFRQWULEXLomR³GDt FLDGRV SDUD D FRQFHVVmR GH DSRVHQWDGRULD DRV
VHX´FDUiWHUFRQWULEXWLYRµ³YLQFXODYDDDSRVHQWDGRULDH DEUDQJLGRV SHOR UHJLPH GH TXH WUDWD HVWH DUWLJR
RXWURVEHQHItFLRVDRWHPSRGHFRQWULEXLomRHQmRDR´WHPSR UHVVDOYDGRVQRVWHUPRVGHILQLGRVHPOHLVFRPSOH
GH VHUYLoRµ $VVLP SH[ R SHUtRGR GH DIDVWDPHQWR GR PHQWDUHVRVFDVRVGHVHUYLGRUHV
VHUYLGRUSH[SDUDIUHTHQWDUFXUVRRXDSHUIHLoRDPHQWR
RXGHHVWXGRVQRH[WHULRURXHPRUJDQLVPRLQWHUQDFLRQDO , SRUWDGRUHVGHGHILFLrQFLD
RXSRUIRUoDGHPDQGDWRFODVVLVWDVHP{QXVSDUDRVFRIUHV
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD
 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
,, TXHH[HUoDPDWLYLGDGHVGHULVFR † $OpPGRGLVSRVWRQHVWHDUWLJRRUHJLPHGHSUHYL
,,, FXMDV DWLYLGDGHV VHMDP H[HUFLGDV VREFRQGLo}HV
HVSHFLDLVTXHSUHMXGLTXHPDVD~GHRXDLQWHJULGD
GHItVLFD 2EVUHGDomRGDGDSHOD(&Qž
†ž 2VUHTXLVLWRVGHLGDGHHGHWHPSRGHFRQWULEXLomR
VHUmR UHGX]LGRV HP FLQFR DQRV HP UHODomR DR
GLVSRVWRQR†ƒ,,,DSDUDRSURIHVVRUTXHFRP
SURYHH[FOXVLYDPHQWHWHPSRGHHIHWLYRH[HUFtFLR
GDVIXQo}HVGHPDJLVWpULRQDHGXFDomRLQIDQWLOH
QRHQVLQRIXQGDPHQWDOHPpGLR
†ž 5HVVDOYDGDV DV DSRVHQWDGRULDVGHFRUUHQWHVGRV
FDUJRV DFXPXOiYHLV QD IRUPD GD &RQVWLWXLomR p
YHGDGDDSHUFHSomRGHPDLVGHXPDDSRVHQWDGRULD
j FRQWD GR UHJLPH GH SUHYLGrQFLD SUHYLVWR QHVWH
DUWLJR
†ž /HLGLVSRUiVREUHDFRQFHVVmRGREHQHItFLRGHSHQ
VmRSRUPRUWHTXHVHUiLJXDO UHJLPHJHUDOGHSUHYLGrQFLDVRFLDOGHTXHWUDWDR
2EV DUHGDomRGHVWH†žIRLDOWHUDGDSHOD(PHQGD&RQVWLWXFLRQDOQž³
D5HIRUPDGD3UHYLGrQFLDGR*RYHUQR/XOD37
, DRYDORUGDWRWDOLGDGHGRVSURYHQWRVGRVHUYLGRU
IDOHFLGRDWpROLPLWHPi[LPRHVWDEHOHFLGRSDUDRV
EHQHItFLRVGRUHJLPHJHUDOGHSUHYLGrQFLDVRFLDOGH
TXHWUDWDRDUWDFUHVFLGRGHVHWHQWDSRUFHQWR
GDSDUFHODH[FHGHQWHDHVWHOLPLWHFDVRDSRVHQWDGR
jGDWDGRyELWRRX
,, DRYDORUGDWRWDOLGDGHGDUHPXQHUDomRGRVHUYLGRU
QRFDUJRHIHWLYRHPTXHVHGHXRIDOHFLPHQWRDWp
ROLPLWHPi[LPRHVWDEHOHFLGRSDUDRVEHQHItFLRVGR
UHJLPHJHUDOGHSUHYLGrQFLDVRFLDOGHTXHWUDWDR
DUWDFUHVFLGRGHVHWHQWDSRUFHQWRGDSDUFHOD
H[FHGHQWHDHVWHOLPLWHFDVRHPDWLYLGDGHQDGDWD
GRyELWR
†ž eDVVHJXUDGRRUHDMXVWDPHQWRGRVEHQHItFLRVSDUD
SUHVHUYDUOKHV HP FDUiWHU SHUPDQHQWH R YDORU
UHDOFRQIRUPHFULWpULRVHVWDEHOHFLGRVHPOHL
2EVUHGDomRGHVWH†žPRGLILFDGDSHOD(&Qƒ
†ž 2 WHPSR GH FRQWULEXLomR IHGHUDOHVWDGXDORX
PXQLFLSDOVHUiFRQWDGRSDUDHIHLWRGHDSRVHQWD
GRULDHRWHPSRGHVHUYLoRFRUUHVSRQGHQWHSDUD
HIHLWRGHGLVSRQLELOLGDGH
† $OHLQmRSRGHUiHVWDEHOHFHUTXDOTXHUIRUPDGH
FRQWDJHPGHWHPSRGHFRQWULEXLomRILFWtFLR
† $SOLFDVH R OLPLWH IL[DGR QR DUW  ;,jVRPD
WRWDO GRV SURYHQWRV GH LQDWLYLGDGH LQFOXVLYH
TXDQGRGHFRUUHQWHVGDDFXPXODomRGHFDUJRVRX
HPSUHJRVS~EOLFRVEHPFRPRGHRXWUDVDWLYLGD
GHVVXMHLWDVDFRQWULEXLomRSDUDRUHJLPHJHUDOGH
SUHYLGrQFLDVRFLDOHDRPRQWDQWHUHVXOWDQWHGD
DGLomRGHSURYHQWRVGHLQDWLYLGDGHFRPUHPXQH
UDomRGHFDUJRDFXPXOiYHOQDIRUPDGHVWD&RQVWL
WXLomR FDUJR HP FRPLVVmR GHFODUDGR HP OHL GH
OLYUHQRPHDomRHH[RQHUDomRHGHFDUJRHOHWLYR
GrQFLDGRVVHUYLGRUHVS~EOLFRVWLWXODUHVGHFDUJR
HIHWLYRREVHUYDUiQRTXHFRXEHURVUHTXLVLWRVH
FULWpULRVIL[DGRVSDUDRUHJLPHJHUDOGHSUHYLGrQ
FLDVRFLDO
† 2VHUYLGRURFXSDQWHH[FOXVLYDPHQWHGHFDUJRHP
FRPLVVmRGHFODUDGRHPOHLGHOLYUH QRPHDomRH
H[RQHUDomREHPFRPRGHRXWURFDUJRWHPSRUiULR
RXGHHPSUHJRS~EOLFRDSOLFDVHRUHJLPHJHUDO
GHSUHYLGrQFLDVRFLDO
† $8QLmRRV(VWDGRVR'LVWULWR)HGHUDOHRV0XQL
FtSLRVGHVGHTXHLQVWLWXDPUHJLPHGHSUHYLGrQFLD
FRPSOHPHQWDU SDUD VHXV UHVSHFWLYRV VHUYLGRUHV
WLWXODUHVGHFDUJRHIHWLYRSRGHUmRIL[DUSDUDR
YDORU GDV DSRVHQWDGRULDV H SHQV}HV D VHUHP
FRQFHGLGDVSHORUHJLPHGHTXHWUDWDHVWHDUWLJRR
OLPLWHPi[LPRHVWDEHOHFLGRSDUDRVEHQHItFLRVGR
DUW
† 2 UHJLPH GH SUHYLGrQFLD FRPSOHPHQWDUGHTXH
WUDWDR†VHUiLQVWLWXtGRSRUOHLGHLQLFLDWLYDGR
UHVSHFWLYR3RGHU([HFXWLYRREVHUYDGRRGLVSRVWR
QRDUWHVHXVSDUiJUDIRVQRTXHFRXEHUSRU
LQWHUPpGLRGHHQWLGDGHVIHFKDGDVGHSUHYLGrQFLD
FRPSOHPHQWDUGHQDWXUH]DS~EOLFDTXHRIHUHFH
UmRDRVUHVSHFWLYRVSDUWLFLSDQWHVSODQRVGHEHQHIt
FLRV VRPHQWH QD PRGDOLGDGH GH FRQWULEXLomR
GHILQLGD
2EVUHGDomRGDGDSHOD(PHQGD&RQVWLWXFLRQDOQž
† 6RPHQWHPHGLDQWHVXDSUpYLDHH[SUHVVDRSomRR
GLVSRVWRQRV††HSRGHUiVHUDSOLFDGRDR
VHUYLGRUTXHWLYHULQJUHVVDGRQRVHUYLoRS~EOLFR
DWpDGDWDGDSXEOLFDomRGRDWRGHLQVWLWXLomRGR
FRUUHVSRQGHQWH UHJLPH GH SUHYLGrQFLD FRPSOH
PHQWDU
† 7RGRV RV YDORUHV GHUHPXQHUDomRFRQVLGHUDGRV
SDUDRFiOFXORGREHQHItFLRSUHYLVWRQR†ƒVHUmR
GHYLGDPHQWHDWXDOL]DGRVQDIRUPDGDOHL
2EVUHGDomRGDGDSHOD(PHQGD&RQVWLWXFLRQDOQž
† ,QFLGLUiFRQWULEXLomRVREUHRVSURYHQWRVGHDSR
VHQWDGRULDVHSHQV}HVFRQFHGLGDVSHORUHJLPHGH
TXHWUDWDHVWHDUWLJRTXHVXSHUHPROLPLWHPi[L
PR HVWDEHOHFLGR SDUD RV EHQHItFLRV GR UHJLPH
JHUDOGHSUHYLGrQFLDVRFLDOGHTXHWUDWDRDUW
FRP SHUFHQWXDO LJXDO DR HVWDEHOHFLGR SDUD RV
VHUYLGRUHVWLWXODUHVGHFDUJRVHIHWLYRV
2EVUHGDomRGDGDSHOD(PHQGD&RQVWLWXFLRQDOQž
† 2VHUYLGRUGHTXHWUDWDHVWHDUWLJRTXHWHQKDFRP
SOHWDGRDVH[LJrQFLDVSDUDDSRVHQWDGRULDYROXQWi
ULD HVWDEHOHFLGDV QR † ž ,,, D H TXH RSWH SRU
SHUPDQHFHUHPDWLYLGDGHIDUiMXVDXPDERQRGH
SHUPDQrQFLDHTXLYDOHQWHDRYDORUGDVXDFRQWUL
EXLomRSUHYLGHQFLiULDDWpFRPSOHWDUDVH[LJrQFLDV
SDUDDSRVHQWDGRULDFRPSXOVyULDFRQWLGDVQR†ž
,,
2EVUHGDomRGDGDSHOD(PHQGD&RQVWLWXFLRQDOQž
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

† )LFDYHGDGDDH[LVWrQFLDGHPDLVGHXPUHJLPH †ž ([WLQWRRFDUJRRXGHFODUDGDDVXDGHVQHFHVVLGD

SUySULRGHSUHYLGrQFLDVRFLDOSDUDRVVHUYLGRUHV GHRVHUYLGRUHVWiYHOILFDUiHPGLVSRQLELOLGDGH
WLWXODUHV GH FDUJRV HIHWLYRV H GH PDLV GH XPD FRP UHPXQHUDomR SURSRUFLRQDO DR WHPSR GH
XQLGDGH JHVWRUD GR UHVSHFWLYR UHJLPH HP FDGD VHUYLoR DWp VHX DGHTXDGR DSURYHLWDPHQWR HP
HQWHHVWDWDOUHVVDOYDGRRGLVSRVWRQRDUW† RXWURFDUJR
ž;
2EV†IRLDFUHVFLGRSHOD(&Qƒ
†ž &RPRFRQGLomRSDUDDDTXLVLomRGDHVWDELOLGDGH
† $ FRQWULEXLomR SUHYLVWD QR †GHVWHDUWLJR pREULJDWyULDDDYDOLDomRHVSHFLDOGHGHVHPSHQKR
LQFLGLUiDSHQDVVREUHDVSDUFHODVGHSURYHQWRVGH SRUFRPLVVmRLQVWLWXtGDSDUDHVVDILQDOLGDGH
DSRVHQWDGRULDHGHSHQVmRTXHVXSHUHPRGREUR
GROLPLWHPi[LPRHVWDEHOHFLGRSDUDRVEHQHItFLRV
GRUHJLPHJHUDOGHSUHYLGrQFLDVRFLDOGHTXHWUDWD
RDUWGHVWD&RQVWLWXLomRTXDQGRREHQHILFLi 6HomR,,,0LOLWDUHVGRV(VWDGRV
0LOLWDUHVGRV(VWDGRV
ULR QD IRUPD GD OHL IRU SRUWDGRU GH GRHQoD
LQFDSDFLWDQWH
2EV†DFUHVFLGRSHOD(&QƒGH $UW 2V
2V PHPEURV
PHPEURV GDV
GDV 3ROtFLDV0LOLWDUHVH&RUSRVGH
%RPEHLURV
%RPEHLURV 0LOLWDUHV
0LOLWDUHV LQVWLWXLo}HV
LQVWLWXLo}HV RUJDQL]DGDV
$UW6mR
6mR
6mRHVWiYHLV
HVWiYHLVDSyV
DSyVWUrVDQRVGHHIHWLYRH[HUFtFLR
WUrVDQRVGHHIHWLYRH[HUFtFLR FRP
FRPEDVH
EDVHQDKLHUDUTXLDHGLVFLSOLQD
QDKLHUDUTXLD GLVFLSOLQDVmRPLOLWD
VmRPLOLWD
RV
RVVHUYL
VHUYLGRUHV
GRUHVQRPHDGRV
QRPHDGRVSDUD
SDUDFDUJR
FDUJRGH
GHSURYLPHQ UHVGRV(VWDGRVGR'LVWULWR)HGHUDOHGRV7HU
WRHIHWLYRHPYLUWXGHGHFRQFXUVRS~EOLFR ULWyULRV
2EV2FDSXWGHVWHDUWLJRWHPVXDUHGDomRGDGDSHOD(PHQGD&RQVWLWXFLRQDOQž
$DOWHUDomRDTXLVyVHUHIHUHDRSUD]RGRHVWiJLRSURED
WyULRDQWHVDHVWDELOLGDGHYLQKDDSyVGRLVDQRVGHHVWiJLR 'HILQH HVWH DUWLJR D QDWXUH]D GR UHJLPH MXUtGLFR GRV
HGRUDYDQWHVyKDYHUiHVWDELOLGDGHSDUDTXHPVXSHUDU 3ROLFLDLV0LOLWDUHVHGRV&RUSRVGH%RPEHLURV0LOLWDUHV
WUrV DQRV GH HVWiJLR 2V VHUYLGRUHV DGPLWLGRV DQWHULRU WRGRVVmRFRQVLGHUDGRVPLOLWDUHVGHVHXV(VWDGRVRXGR
PHQWHDLQGDTXHHVWDYDPSUHVWHVDDOFDQoDUDHVWDELOLGD ') ³ QmR VH FRQIXQGLQGR SRUWDQWR FRP RVPLOLWDUHV
GHVHUmRHVWiYHLVDSyVRVDQRVPDVQmRVHOLYUDUmRGD IHGHUDLVTXHVmRRVGDVWUrVDUPDV([pUFLWR0DULQKDH
DYDOLDomRSUpYLDDUW(&Qž $HURQiXWLFD
†ž 2VHUYLGRUS~EOLFRHVWiYHOVySHUGHUiRFDUJR (SRUVHUHPPLOLWDUHVGRV(VWDGRVRXGR')QmRVH
OKHVDSOLFDRUHJLPHMXUtGLFRGRHVWDWXWRGRVVHUYLGRUHV
, HP YLUWXGH GH VHQWHQoDMXGLFLDOWUDQVLWDGDHP
S~EOLFRVFLYLVHVXEPHWHUVHmRDRUHJLPHPLOLWDUTXHp
MXOJDGR
EDVHDGRQDKLHUDUTXLDHQDGLVFLSOLQDVXMHLWRVDREULJD
o}HVSUySULDVGRVPLOLWDUHV
,, PHGLDQWHSURFHVVRDGPLQLVWUDWLYRHPTXHOKHVHMD
DVVHJXUDGDDPSODGHIHVD
†ž $SOLFDPVH
$SOLFDPVHDRV
DRVPLOLWDUHV
PLOLWDUHVGRV
GRV(VWDGRVGR'LVWULWR
,,, PHGLDQWHSURFHGLPHQWRGHDYDOLDomRSHULyGLFDGH )HGHUDO
)HGHUDOHGRV
GRV7HUULWyULRV
7HUULWyULRVDOpP
DOpPGR
GRTXH YLHUDVHU
TXHYLHU
GHVHPSHQKR QD IRUPD GH OHL FRPSOHPHQWDU IL[DGR OHLDVGLVSRVLo}HVGRDUWLJR
IL[DGRHPOHLDVGLVSRVLo}HVGR
HPOHLDVGLVSRVLo}HVGRD UWLJR
†ž
DVVHJXUDGDDPSODGHIHVD GR
GR DUWLJR
DUWLJR 
 † ž H GR DUWLJR††žHž
DUWLJR††žHž
FDEHQGR
FDEHQGRjOHL HVWDGXDOHVSHFtILFD
OHLHVWDGXDO HVSHFtILFDGLVSRU
GLVSRUVREUH
VREUHDV
&RQILUDVHTXHD5HIRUPD$GPLQLVWUDWLYDQmRS{VILPj PDWpULDV
PDWpULDV GR
GR DUWLJR
DUWLJR  ž LQFLVR ; VHQGR RV
HVWDELOLGDGHDSHQDVFULRXGXDVQRYDVUHJUDVTXHSHUPLWL SDWHQWHV GRVRILFLDLVFRQIHULGDVSHORVUHVSHFWLYRV
SDWHQWHVGRV RILFLDLVFRQIHULGDVSHORVUHVSHFWLYRV
UmR D GHPLVVmR GH VHUYLGRUHV HVWiYHLV  $ SULPHLUD QmR *RYHUQDGRUHV
SUHYLVWDDTXLQHVWDVHomRPDVQRDUW†ž&)³SDUD
2EV (VWH † ž Mi WLYHUD VXD UHGDomR DOWHUDGD SHOD (PHQGD &RQV
DWHQGHUj/HL&DPDWD/HL&RPSOHPHQWDUQž³
WLWXFLRQDOQžHDJRUDVRIUHQRYDDOWHUDomRSHOD(PHQ
DXWRUL]D j 8QLmR DRV (VWDGRVPHPEURV DR 'LVWULWR GD &RQVWLWXFLRQDO Qž  GH  ³ TXH DSHQDV PRGLILFDDV
)HGHUDO H DRV PXQLFtSLRV D GHPLWLUHP IXQFLRQiULRV UHIHUrQFLDVDRVDUWVDSOLFiYHLV
HVWiYHLV FDVR HVWHMDP JDVWDQGR FRP R SDJDPHQWR GH
SHVVRDOPDLVGHGHVXDUHFHLWDOtTXLGD$VHJXQGDp 2EV RDUW†ž&)GLVS}H†ž2PLOLWDUDOLVWiYHOpHOHJtYHO
DWHQGLGDVDVVHJXLQWHVFRQGLo}HV,VHFRQWDUPHQRVGHGH]
QRYLGDGH PRUDOL]DGRUD ³ SUHYLVWD QR LQFLVR ,,, GHVWH DQRVGHVHUYLoRGHYHUiDIDVWDUVHGDDWLYLGDGH,,VHFRQWDUPDLVGHGH]
DUW&) ³ H YLVD D SRU ILP j LQHILFLrQFLD GR VHUYLoR DQRV GH VHUYLoR VHUi DJUHJDGR SHOD DXWRULGDGH VXSHULRU H VH HOHLWR
S~EOLFRpDSRVVLELOLGDGHGDGHPLVVmRSRULQVXILFLrQFLDGH SDVVDUiDXWRPDWLFDPHQWHQRDWRGDGLSORPDomRSDUDDLQDWLYLGDGH
GHVHPSHQKR
2EV R DUW† ž&) GLVS}H † ž  2 WHPSR GH FRQWULEXLomR
IHGHUDOHVWDGXDORXPXQLFLSDOVHUiFRQWDGRSDUDHIHLWRGHDSR
†ž ,QYDOLGDGD SRU VHQWHQoD MXGLFLDO DGHPLVVmRGR VHQWDGRULDHRWHPSRGHVHUYLoRFRUUHVSRQGHQWHSDUDHIHLWRGHGLVSRQLELOL
VHUYLGRUHVWiYHOVHUiHOHUHLQWHJUDGRHRHYHQWXDO GDGH
RFXSDQWH GD YDJD VH HVWiYHO UHFRQGX]LGR DR
FDUJR GH RULJHP VHP GLUHLWR D LQGHQL]DomR †ž $RV SHQVLRQLVWDVGRVPLOLWDUHVGRV(VWDGRVGR
DSURYHLWDGRHPRXWURFDUJRRXSRVWRHPGLVSRQL 'LVWULWR
'LVWULWR)HGHUDO
)HGHUDOHGRV
GRV7HUULWyULRV
7HUULWyULRVDSOLFDVH
DSOLFDVHRTXH
ELOLGDGHFRPUHPXQHUDomRSURSRUFLRQDODRWHPSR IRU
IRU IL[DGR
IL[DGR HP
HP OHL
OHL HVSHFtILFD
HVSHFtILFD GR
GR UHVSHFWLY
UHVSHFWLYR HQWH
GHVHUYLoR HVWDWDO
2EVDUHGDomRGHVWH†ƒIRLDOWHUDGDSHOD(&Qƒ
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


6HomR,9'DV5HJL}HV
'DV5HJL}HV $JHQWH3~EOLFR

2FRQFHLWRGH´UHJLmRµYLQJRXQRGLUHLWRSROtWLFRWDQWR
2V $JHQWHV
$JHQWHV 3~EOLFRV
3~EOLFRV VmR WRGDV DV SHVVRDV QDWXUDLV D
QRVHVWDGRVGHUHJLPHIHGHUDWLYRDQWLJD8566SH[
TXHPVHFRQILDRH[HUFtFLRGHDOJXPDIXQomRGR(VWDGR
FRPRQRVXQLWiULRV)UDQoD3RUWXJDO(VSDQKD,WiOLDHWF
3RXFR LPSRUWD VH HVVD WDUHID ID]HU DOJXPD FRLVD GR
³HWHPSRUSURSyVLWRLGHQWLILFDUHUHVSHLWDUDKRPRJHQHL
(VWDGR p SDVVDGD GHILQLWLYDPHQWH SDUD VHPSUH RX
GDGHItVLFDHFRQ{PLFDHFXOWXUDOTXHLGHQWLILFDGHWHUPL
DSHQDVSURYLVRULDPHQWHWUDQVLWyULD
QDGDViUHDVJHRJUiILFDV
6H D SHVVRD ItVLFD VHU KXPDQR WHP DOJXPD WDUHID D
$&RQVWLWXLomR)HGHUDOFRQIHUHYDOLGDGHDRUHFRQKHFL
UHDOL]DU H VH HVVD WDUHID p WDUHID GR (VWDGR HQWmR WDO
PHQWR GDV UHJL}HV SDUD DWHQGHU DR SURSyVLWR GH VHX
SHVVRDVHUiXPDJHQWHS~EOLFR1RUPDOPHQWHRV$JHQWHV $JHQWHV
GHVHQYROYLPHQWRHVREUHWXGRSDUDFRPSHQVDUDVGHVLJXDO
3~EOLFRVGHVHPSHQKDPIXQo}HVGRyUJmRTXHVmRGLVWUL
3~EOLFRV
GDGHVGHVRUWHTXHDVUHJL}HVPDLVSREUHVVHUmRVRFRUUL
EXtGDVDRVYiULRVFDUJRVGHVVHyUJmR6LJQLILFDSRUWDQWR
GDVSDUDTXHVHUHGX]DPVXDLQIHULRULGDGHRXSRSXODFLR
TXHRDJHQWHS~EOLFRHPUHJUDpWLWXODUGHXPFDUJR
QDORXHFRQ{PLFDFRPHUFLDOLQGXVWULDORXDJUtFRODRX
FXOWXUDOHPUHODomRjVGHPDLVUHJL}HV
0DVWDPEpPSRGHUHPRVHQFRQWUDUXPDJHQWHVHPFDUJR
LVWR p XP DJHQWH TXH Vy WHQKD IXQomR PDV QmR WHQKD
$UW3DUD
3DUD HIHLWRV DGPLQLVWUDWLYRV D 8QLmRSRGHUi
FDUJR
DUWLFXODU
DUWLFXODUVXDDomRHPXPPHVPRFRPSOH[RJHR
VXDDomRHPXPPHVPRFRPSOH[RJHR
HFRQ{PLFR
HFRQ{PLFR H VRFLDO YLVDQGR D VHX GHVHQYROYL
PHQWRHjUHGXomRGDVGHVLJXDGDGHVUHJLRQDLV
PHQWRHjUHGXomRGDVGHVLJXDGDGHVUHJLRQDLV
(VSpFLHVH&ODVVLILFDomR
†ž /HLFRPSOHPHQWDUGLVSRUiVREUH

, DV FRQGLo}HV SDUD LQWHJUDomRGHUHJL}HVHP +i FLQFR WLSRV GH DJHQWHV S~EOLFRV  D
D RV DJHQWHV
GHVHQYROYLPHQWR SROtWLFRV E
E RV DJHQWHV DGPLQLVWUDWLYR F
F RV DJHQWHV
KRQRUtILFRV GRVDJHQWHVGHOHJDGRVH
G HRVDJHQWHV
H
,, D FRPSRVLomR GRV RUJDQLVPRVUHJLRQDLVTXH FUHGHQFLDGRV
H[HFXWDUmRQDIRUPDGDOHLRVSODQRVQDFLRQDLV
GH GHVHQYROYLPHQWR HFRQ{PLFR H VRFLDO DSUR DJHQWHV
DJHQWHVSROtWLFRVFRPS}HPR*RYHUQRVHXFRPDQGR
2VDJHQWHV SROtWLFRV
YDGRVMXQWDPHQWHFRPHVWHV H HVWmR LQYHVWLGRV QRV FDUJRV IXQo}HV PDQGDWR RX
FRPLVV}HVDWXDQGRFRPSOHQDOLEHUGDGHIXQFLRQDOSDUD
†ž 2VLQFHQWLYRVUHJLRQDLVFRPSUHHQGHUmRDOpPGH GHVHPSHQKRGDVDWULEXLo}HVTXHOKHVVmRFRPHWLGDVSHOD
RXWURVQDIRUPDGDOHL &RQVWLWXLomRRXOHLVHVSHFLDLV5LJRURVDPHQWHQmRVmR
IXQFLRQiULRVS~EOLFRVDQmRVHUQRVHQWLGRPDLVDEUDQ
, LJXDOGDGHGHWDULIDVIUHWHVVHJXURVHRXWURVLWHQV JHQWHGDH[SUHVVmRHSDUDILQVSHQDLV
GHFXVWRVHSUHoRVGHUHVSRQVDELOLGDGHGR3RGHU
3~EOLFR -i RV DJHQWHV
DJHQWHV DGPLQLVWUDWLYRV
DGPLQLVWUDWLYRV VmR HPSUHJDGRV GD
DGPLQLVWUDomR WHQGR UHWULEXLomR SHFXQLiULD RFXSDQGR
,, MXURVIDYRUHFLGRVSDUDILQDQFLDPHQWRGHDWLYLGD FDUJRV RX IXQo}HV  PDV QmR VmR PHPEURV GH 3RGHU
GHVSULRULWiULDV QHPGH*RYHUQRVmRXQLFDPHQWHVHUYLGRUHVS~EOLFRVFRP
PDLRURXPHQRUKLHUDUTXLDHQFDUJRVHUHVSRQVDELOLGDGHV
,,, LVHQo}HVUHGXo}HVRXGLIHULPHQWRWHPSRUiULRGH SURILVVLRQDLVGHQWURGRyUJmRRXGDHQWLGDGHDTXHVHUYHP
WULEXWRV IHGHUDLV GHYLGRV SRU SHVVRDV ItVLFDV RX FRQIRUPHRFDUJRRXDIXQomRHPTXHHVWHMDPLQYHVWLGRV'H
MXUtGLFDV DFRUGRFRPDSRVLomRKLHUiUTXLFDTXHRFXSDPHDVIXQo}HV
TXHOKHVVmRFRPHWLGDVUHFHEHPDFRUUHVSRQGHQWHSDUFHODGH
,9 SULRULGDGH SDUD R DSURYHLWDPHQWR HFRQ{PLFRH DXWRULGDGH S~EOLFD SDUD R VHX GHVHPSHQKR QR SODQR
VRFLDOGRVULRVHGDVPDVVDVGHiJXDUHSUHVDGDVRX DGPLQLVWUDWLYR VHP TXDOTXHU SRGHU SROtWLFD p R TXH
UHSUHViYHLVQDVUHJL}HVGHEDL[DUHQGDVXMHLWDVD REVHUYDR3URI+(/</23(60(,5(//(6LQ'LUHLWR
'LUHLWR
'LUHLWR$GPLQLV
VHFDVSHULyGLFDV
†ž 1DV iUHDV D TXH VH UHIHUH R † ž ,9D8QLmR
LQFHQWLYDUi D UHFXSHUDomR GH WHUUDV iULGDV H
FRRSHUDUiFRPRVSHTXHQRVHPpGLRVSURSULHWiUL
WUDWLYR%UDVLOHLURHG57S
WUDWLYR%UDVLOHLUR
2V DJHQWHV
DJHQWHV KRQRUtILFRV
KRQRUtILFRV VmR SHVVRDV HVSHFLDLV TXH
H[DWDPHQWHSRUVHUHPKRQRUiYHLVVHMDSRUVXDFRQGLomR
FtYLFD VHMD SRU VHX UHVSHLWR VHMD SRU VXD FDSDFLGDGH
RVUXUDLVSDUDRHVWDEHOHFLPHQWRHPVXDVJOHEDV
GHIRQWHVGHiJXDHGHSHTXHQDLUULJDomR
SURILVVLRQDOVmRHVSHFLDOPHQWHFRQYRFDGDVRXGHVLJQD
GDVSDUDSUHVWDUHPGHWHUPLQDGRVVHUYLoRVSDUDR(VWDGR
1mRWHUmRYtQFXORHPSUHJDWtFLRQHPHVWDWXWiULRHQmR
UHFHEHUmRUHPXQHUDomRRMXUDGRVRVPHViULRVHOHLWRUDLV
RVFRPLVViULRVGHPHQRUHVHWF
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

2V DJHQWHV
DJHQWHV GHOHJDGRV
GHOHJDGRV VmR SDUWLFXODUHV TXH UHFHEHP D E &RQWUDWDGRVSRU7HPSR'HWHUPLQDGRUHJLPHDGPLQLV
LQFXPErQFLDGDH[HFXomRGHGHWHUPLQDGDDWLYLGDGHREUDRX WUDWLYRHVSHFLDO
VHUYLoRS~EOLFRHRUHDOL]DPHPQRPHSUySULRSRUVXDFRQWD
E (PSUHJDGRV3~EOLFRVUHJLPHWUDEDOKLVWD
(PSUHJDGRV3~EOLFRV
HULVFRPDVVHJXQGRDVQRUPDVGR(VWDGRHVREDSHUPD
QHQWH ILVFDOL]DomR GR GHOHJDQWH (VVHV DJHQWHV QmR VmR  (PSUHJDGRV 3~EOLFRV GD $GPLQLVWUDomR'LUHWD
VHUYLGRUHVS~EOLFRVQHPKRQRUtILFRVQHPUHSUHVHQWDQWHVGR $XWiUTXLFDH)XQGDFLRQDO
(VWDGRHQVLQDR3URI+(/</23(60(,5(//(6LQ'LUHLWR
$GPLQLVWUDWLYR%UDVLOHLURHG57SHHPVHJXLGDH[HPSOLIL  (PSUHJDGRV3~EOLFRVGD$GPLQLVWUDomR3DUDHVWDWDO
FD RV FRQFHVVLRQiULRV H SHUPLVVLRQiULRV GH VHUYLoRV
S~EOLFRV R VHUYHQWXiULRV GH RItFLRV RX FDUWyULRV QmR
HVWDWL]DGRV RV OHLORHLURV RV WUDGXWRUHV H LQWpUSUHWHV
S~EOLFRVHWF 6HUYLGRUHV3~EOLFRV&LYLV

DJHQWHV
DJHQWHVFUHGHQFLDGRV
3RUILPRLOXVWUHSURIHVVRUGHILQHDJHQWHV
6HUYLGRUS~EOLFRpWRGRDTXHOHTXHFRQWUDWDGRGLUHWD
FRPRDTXHOHV´TXHUHFHEHPDLQFXPErQFLDGD$GPLQLVWUD
RX LQGLUHWDPHQWH SHOD $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD p D HOD
omR SDUD UHSUHVHQWiOD HP GHWHUPLQDGR DWR RX SUDWLFDU
YLQFXODGRSRUUHODo}HVSURILVVLRQDLVHPUD]mRGHLQYHVWLGX
FHUWDDWLYLGDGHHVSHFtILFDPHGLDQWHUHPXQHUDomRGR3RGHU
UDHPFDUJRVHIXQo}HVDWtWXORGHHPSUHJRHFRPUHGLVWUL
3~EOLFRFUHGHQFLDQWHµ
EXLomRSHFXQLiULD1HVVDFRQFHSomRVmRDEUDQJLGRVRV
IXQFLRQiULRVS~EOLFRVRVWHPSRUiULRVRVFRQWUDWDGRVHP
UHJLPHHVSHFLDOHRVFHOHWLVWDV$H[SUHVVmRFLYLVFRPR
6HUYLGRUHV3~EOLFRV HPSUHJDGDQD&RQVWLWXLomRFRQWUDS}HVHDRVPLOLWDUHV

&LYLVSRUWDQWRVmRRVVHUYLGRUHVS~EOLFRVTXHQmRVH
(VVH PHVPR VDXGRVR 0HVWUH UHJLVWUD KDYHUHP YiULDV VXEPHWHP DR UHJLPH MXUtGLFR H GH GLVFLSOLQD PLOLWDU
VXEHVSpFLHV GH DJHQWHV DGPLQLVWUDWLYRV  VHUYLGRUHV LQWHJUDQWHVGDV)RUoDV$UPDGDV3ROLFLDLV0LOLWDUHV%RP
S~EOLFRVGD$GPLQLVWUDomR'LUHWD
VHUYLGRUHVDXWiUTXL
 EHLURVHVHUYLGRUHVUHVSHFWLYRV
FRV
GLULJHQWHVSDUDHVWDWDLV


23URI-26e$)2162'$6,/9$HQVLQDTXHRVDJHQWHV
DGPLQLVWUDWLYRV VmR RV VHUYLGRUHV S~EOLFRV GHILQLQGRRV &RQFHLWRGH6HUYLGRUVHJXQGRR(VWDWXWR
&RQFHLWRGH6HUYLGRU
FRPR WRGRV DTXHOHV TXH PDQWrP FRPR R 3RGHU 3~EOLFR
UHODomRGHWUDEDOKRQmRHYHQWXDOVREYtQFXORGHGHSHQGrQ $UWž 3DUD
3DUDHIHLWRV
HIHLWRVGHVWD
GHVWD/HLVHUYLGRUpDSHVVRDOHJDO
/HLVHUYLGRUpDSHVVRDOHJDO
FLD FDUDFWHUL]DQGRVH DVVLP SHOD SURILVVLRQDOLGDGH H PHQWHLQYHVWLGDHPFDUJRS~EOLFR
UHODomR GH VXERUGLQDomR KLHUiUTXLFD LQ
&XUVR GH 'LUHLWR
&RQVWLWXFLRQDO3RVLWLYR
HG6DUDLYDS
$QRWHVHTXHDSHQDVRVTXHHVWLYHUHPLQYHVWLGRVHP
FDUJRVS~EOLFRVpTXHVHUmRFRQVLGHUDGRV´IXQFLRQiULRµ
$VVLP RV VHUYLGRUHV S~EOLFRV VmR HVSpFLH GR JrQHUR
e R TXH EDVWD SDUD H[FOXLU RV VmR UHTXLVLWDGRV SDUD
DJHQWHS~EOLFRHR3URI',2*2'(),*8(,5('2025(,
DWLYLGDGHVRXIXQo}HVJUDWXLWDVRXRQHURVDVTXHQmR
5$1(72RVGHILQHFRPRWRGRVRVLQGLYtGXRVTXHHVWmRD
FRUUHVSRQGDPDXPFDUJRS~EOLFR
VHUYLoRUHPXQHUDGRGHSHVVRDVMXUtGLFDVGHGLUHLWRS~EOLFR
LQ&XUV
&XUVRGH'LUHLWR$GPLQLVWUDWLYR
&XUVRGH'LUHLWR$GPLQLVWUDWLYRHG)RUHQVHS
RGH'LUHLWR$GPLQLVWUDWLYR SDUDHP
$VVLPQmR
QmRVmRIXQFLRQiULRVS~EOLFRVSDUDRVHIHLWRV
QmR
VHJXLGDDVVLPRVFODVVLILFDU
HVWDWXWiULRVRVFRQYRFDGRVSDUDR-~ULSDUDRVHUYLoRV
D6HUYLGRUHV3~EOLFRVGH1DWXUH]D/HJDO
HOHLWRUDO PHViULRV HWF WDQWR TXDQWR QmR R VHUmR RV
HPSUHJDGRVS~EOLFRVFRQWUDWDGRVSRUUD]}HVSUHFiULDVH
D6HUYLGRUHV3~EOLFRV&LYLVUHJLPHHVWDWXWiULR
D WUDQVLWyULDVSDUDIXQo}HVGHVYLQFXODGDVGHFDUJRVS~EOL
FRV
 6HUYLGRUHV3~EOLFRVGD$GPLQLVWUDomR'LUHWD eLQWHUHVVDQWHREVHUYDUTXHYLVDQGRjUHVSRQVDELOL]D
 6HUYLGRUHV3~EOLFRV$XWiUTXLFRV omR FLYLO RX j UHVSRQVDELOL]DomR FULPLQDO RX PHVPR D
 6HUYLGRUHV 3~EOLFRV GDV )XQGDo}HV GH'LUHLWR GLIHUHQWH QXDQFHV GD UHVSRQVDELOL]DomR DGPLQLVWUDWLYD
3~EOLFR SDUWLFXODUPHQWH D WULEXWiULD  YiULDV OHLV ODQoDP
FRQFHLWRV H[WHQVLYRV PDLV DEUDQJHQWHV GR TXH VH
D6HUYLGRUHV3~EOLFRV0LOLWDUHVUHJLPHHVWDWXWiULR
D
FRPSUHHQGHQDH[SUHVVmRIXQFLRQiULRS~EOLFRTXDQGR
,QWHJUDQWHVGDV)RUoDV$UPDGDV DGD0DULQKD ID]HP UHIHUrQFLD D DOJXPD DWXDomR GHVWH H jV FRQVH
EGR([pUFLWR TrQFLDVMXUtGLFDVGHVVDDWXDomR$VVLPSH[R&yGLJR
FGD$HURQiXWLFD 3HQDODRHVWDEHOHFHUTXHFRQVLGHUDVHIXQFLRQiULRS~EOLFR
,QWHJUDQWHVGDV3ROtFLDV0LOLWDUHV SDUDHIHLWRVSHQDLVTXHPHPERUDWUDQVLWRULDPHQWHRXVHP
UHPXQHUDomR H[HUFH FDUJR HPSUHJR RX IXQomR S~EOLFD
,QWHJUDQWHVGRV&RUSRVGH%RPEHLURV0LOLWDUHV DUW HVFODUHFHQGR VHX † ž TXH (TXLSDUDVH D
IXQFLRQiULRS~EOLFRTXHPH[HUFHFDUJRHPSUHJRRXIXQomR
E6HUYLGRUHV3~EOLFRVGH1DWXUH]D&RQWUDWXDO
HPHQWLGDGHSDUDHVWDWDO
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD
8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
$JHQWH3~EOLFR
)XQomR3~EOLFD
8PGRVPDLRUHV3URIHVVRUHVGH'LUHLWR$GPLQLVWUDWLYR
RVDXGRVR3URI+HO\/RSHV0HLUHOOHVDVVLPGHILQLDR&DUJR
3~EOLFRpROXJDULQVWLWXtGRQDRUJDQL]DomRGRIXQFLRQDOLV
PR FRP GHQRPLQDomR SUySULD DWULEXLo}HV HVSHFtILFDV H
HVWLSrQGLRFRUUHVSRQGHQWHSDUDVHUSURYLGRHH[HUFLGRSRU
XP WLWXODU QD IRUPD HVWDEHOHFLGD HP OHL LQ 'LUHLWR
'LUHLWR
0DVKiFDUJRTXHpLVRODGRRXVHMDQmRID]SDUWHGH
FODVVH DOJXPD p XP ~QLFR FDUJR QD FDWHJRULD  6mR
H[FHo}HV
+iWDPEpPRVFDUJRVWpFQLFRVTXHFRPRGL]RQRPH
H[LJHPGHVHXRFXSDQWHFRQKHFLPHQWRVWpFQLFRVHVSHFLDOL
]DGtVVLPRVRXFLHQWtILFRVRXDUWtVWLFRVSDUDRGHVHPSH
QKR GH VXDV IXQo}HV -i RV FDUJRV HP FRPLVVmR VmR
SURYLGRVSURYLVRULDPHQWHSRLVVXDVUHVSHFWLYDVIXQo}HV
H[LJHPXPDUHODomRGHFRQILDQoDHQWUHVHXRFXSDQWHH
VHXVVXSHULRUKLHUiUTXLFR
$GPLQLVWUDWLYR%UDVLOHLURHG57S
$GPLQLVWUDWLYR%UDVLOHLUR
)LQDOPHQWH RV &DUJRV GH &KHILD VmR DTXHOHV FRP
&RQILUDDGHILQLomRGD/HLQž IXQo}HVGHGLUHomRGHVHUYLoRV

$UWž &DUJR 3~EOLFR p R FRQMXQWR GH DWULEXLo}HVH 2VFDUJRVVySRGHPVHUFULDGRVSRUOHL(HVVDOHLHP

UHVSRQVDELOLGDGHV
UHVSRQVDELOLGDGHV SUHYLVWDV
SUHYLVWDV QD
QD HVWUXWXUD VH WUDWDQGR GH FDUJRV GR 3RGHU ([HFXWLYR GHYH VHU
RUJDQL]DFLRQDO
RUJDQL]DFLRQDOTXH
TXHGHYHP
GHYHPVHU
VHUFRPHWLGDV
FRPHWLGDVDXP SURSRVWD DSHQDV SHOR &KHIH GR 3RGHU ([HFXWLYR 6H R
VHUYLGRU
VHUYLGRU FDUJRpGR([HFXWLYR)HGHUDODLQLFLDWLYDpSULYDWLYDGR
3UHVLGHQWHGD5HS~EOLFD
†~QLFR 2V FDUJRVS~EOLFRV
2VFDUJRV S~EOLFRVDFHVVtYHLV
DFHVVtYHLVDWRGRVRVEUDVL
OHLURV
OHLURV VmR
VmR FULDGRV
FULDGRV SRU
SRU OHL
OHL FRP
FRP GHQRPLQDomR 2VFDUJRVVySRGHPVHUFULDGRVSRUOHL(HVVDOHLHP
SUySULD
SUySULDHYHQFLPHQWRSDJRSHORVFRIUHVS~EOL VH WUDWDQGR GH FDUJRV GR 3RGHU ([HFXWLYR GHYH VHU
FRV
FRVSDUD
SDUDSURYLPHQWR
SURYLPHQWRGH FDUiWHUHIHWLYR
GHFDUiWHU HIHWLYRRX
RXHP SURSRVWD DSHQDV SHOR &KHIH GR 3RGHU ([HFXWLYR 6H R
FRPLVVmR
FRPLVVmR FDUJRpGR([HFXWLYR)HGHUDODLQLFLDWLYDpSULYDWLYDGR
3UHVLGHQWHGD5HS~EOLFD
&RQILUDTXHQmRpXPDGHILQLomRPXLWRGLIHUHQWHGD
WUD]LGD SHOR (VWDWXWR TXH DOLiV FRUULJLX R GHIHLWR GR 1DWXUDOPHQWH RV FDUJRV GR 3RGHU /HJLVODWLYR VHUmR
YHOKR(VWDWXWRTXHFRQIXQGLDRFRQFHLWRGHFDUJRFRP FULDGRVSRUOHLVSURSRVWDVSHORSUySULR3RGHU/HJLVODWLYR
RGHIXQomR$VVLPRFDUJRS~EOLFRpWXGRDTXLORFRQ HQTXDQWRRVFDUJRVGR3RGHU-XGLFLiULRVHUmRFULDGRVHP
MXQWRTXHVHXRFXSDQWHVHUYLGRUGHYHUiID]HUDWULEXL OHLVGDLQLFLDWLYDGR3UHVLGHQWHGR7ULEXQDOUHVSHFWLYR
o}HVHREVHUYDUREHGHFHUUHVSRQVDELOLGDGHV
0DLVTXHLVVRHVVHFRQMXQWRGHWDUHIDVHFRQGLo}HV
GHYHHVWDUSUHYLDPHQWHGHILQLGRQDRUJDQL]DomRDGPLQLV
WUDWLYD(ILQDOPHQWHHVVHVDID]HUHVHVXDVFLUFXQVWkQFLDV
VySRGHPVHUUHDOL]DGRVSRUXPVHUYLGRUS~EOLFRHSRU
PDLVQLQJXpP
1D $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD Ki PXLWR D ID]HU (VVDV
WDUHIDV VmR GLYLGLGDV HQWUH RV FDUJRV FDEHQGR D FDGD
eLPSRUWDQWtVVLPRVDEHURTXHpFDUJRS~EOLFRSRUTXH
VHJXQGR R (VWDWXWR WRGD SHVVRD TXH RFXSDU XP FDUJR
S~EOLFR VHUi FRQVLGHUDGD XP VHUYLGRU S~EOLFR DUWž 
3DUD HIHLWRV GHVWD /HL  VHUYLGRU p D SHVVRD OHJDOPHQWH
LQYHVWLGDHPFDUJRS~EOLFR
4XDQGRRVFDUJRVSHUWHQFHPDXPPHVPRH~QLFRWLSR
GHVHUYLoRS~EOLFRRX3RGHU3~EOLFRDOJXQVFDUJRVHP
FDUUHLUDRIXQFLRQiULRFRPHoDQXPHYDLVHQGRSURPRYL
FDUJR SRU VHX RFXSDQWH GHWHUPLQDGDV DWULEXLo}HV GRSDUDRVRXWURVDWpFKHJDUQR~OWLPRRXWURVFDUJRV
VHUYLoRVHUHVSRQVDELOLGDGHV
1HVVDGLYLVmRGHWDUHIDVHFDUJRVKiXPDRUJDQL]DomR
HPFODVVHVHFDUUHLUDV
&ODVVHpRDJUXSDPHQWRGHFDUJRVGDPHVPDSURILVVmR
HFRPLGrQWLFDVDWULEXLo}HVJDQKDQGRDPHVPDFRLVDH
WHQGRDVPHVPDVUHVSRQVDELOLGDGHVWRGRVRV2ILFLDLVGH
-XVWLoD$YDOLDGRUHV VmR GD PHVPD FODVVH DVVLP FRPR
WRGR$X[LOLDU-XGLFLiULRWDPEpPpGDPHVPDFODVVH
LVRODGRVVHPFKDQFHGHSURPRomRGL]VHTXHHVWHV
FDUJRVWRGRVIRUPDPXPTXDGUR
$VVLP R TXDGUR  p R FRQMXQWR GH FDUUHLUDV FDUJRV
LVRODGRVHIXQo}HVJUDWLILFDGDVGHXPPHVPRVHUYLoRRX
3RGHU2TXDGURSRGHVHUSHUPDQHQWHRXSURYLVyULRPDV
VHUiVHPSUHHVWDQTXHQmRDGPLWLQGRSURPRomRRXDFHVVR
GHXPTXDGURSDUDRXWURTXDGUR
3DUDPHOKRUVHHQWHQGHUQR-XGLFLiULRKiXPTXDGUR
GH VHUYHQWXiULRV YiULRV FDUJRV DOJXQV FRP FDUUHLUD
&DUUHLUD  p R DJUXSDPHQWR GH FODVVHV GD PHVPD RXWURVLVRODGRVDOJXPDVIXQo}HVJUDWLILFDGDVVHPFDUJR
SURILVVmRRXDWLYLGDGHHVFDORQDGDVVHJXQGRDKLHUDUTXLD (KiRTXDGURGRV-Xt]HVWDPEpPFRPFDUJRVGHFDUUHLUD
GRVHUYLoRGHIRUPDTXHDV&ODVVHVVHMDPRVGHJUDXVGH HIXQo}HVJUDWLILFDGDV1LQJXpPSRGHSDVVDUGLUHWDPHQWH
DFHVVR SURPRomR QD FDUUHLUD H DVVLP j H[FHomR GR GRTXDGURGHVHUYHQWXiULRVSDUDRTXDGURGDFDUUHLUDGH
SULPHLURLQLFLDOGHJUDXRVVXEVHTHQWHVVySRVVDPVHU -XL]SRUSURPRomRRXUHPRomRHWF6yPXGDUiSDUDVH
SURYLGRVSUHHQFKLGRVSRUSHVVRDVMiWLWXODUHVGHFDUJR IL]HUXPQRYRFRQFXUVR
RFDUJRDQWHULRU
$ ORWDomR  p R Q~PHUR GH VHUYLGRUHV TXH GHYHP
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

WUDEDOKDUHPFDGDVHomRUHSDUWLomRGRVHUYLoRS~EOLFR

$JHQWH3~EOLFR
$ ORWDomR p QXPpULFD WDPEpP FKDPDGD GH EiVLFD
TXDQGRHODGHILQHTXDQWRVFDUJRVHIXQo}HVH[LVWLUmRQDV $WHQGLPHQWRDR&LGDGmR
VHo}HVRXVHMDQDVXQLGDGHVDGPLQLVWUDWLYDVQD6HFUHWD
ULDGHWDO-XQWDKDYHUiDX[LOLDUHVMXGLFLiULRV2ILFLDLV
GH-XVWLoDHWF $SDODYUD´DWHQGHUµGHULYDGR/DWLQRQGH´DWWHQGHUµp
XPYHUERWUDQVLWLYRTXHVLJQLILFDGDUDWHQomRRX´WRPDU
(VHUiQRPLQDOWDPEpPFRQKHFLGDSRUVXSOHWLYDD
ORWDomR TXDQGR HOD GL] R QRPH GRV VHUYLGRUHV TXH
WUDEDOKDUmRQDTXHODVHomR
$ORWDomRpGHOLYUHGHILQLomRGR&KHIHGR3RGHUHOH
S}HRVHUYLGRUQDVHomRTXHHOHTXLVHUGHVGHTXHQmR
KDMDDOJXPDOLPLWDomRH[SUHVVDQDOHL
$)XQomR3~EOLFD
$IXQo
IXQomRS~EOLFD
IXQomRS~EOLFDpRFRQMXQWRGHDWLYLGDGHVTXHRV
HPFRQVLGHUDomRRXQRWDUVHQmRGHIHULURXGDUGHVSDFKR
IDYRUiYHO RX DLQGD DFROKHU UHFHEHU FRP DWHQomR RX
FRUWHVLD
e R TXH EDVWD SDUD D FRPSUHHQVmR GH TXH ³ QD
$GPLQLVWUDomR 3~EOLFD ³ R ´DWHQGLPHQWRµ p R DWR SHOR
TXDORVHUYLGRUS~EOLFRGiDWHQomRHFRQVLGHUDomRFRUWrV
jVSUHWHQV}HVTXHOKHIRUHPH[SRVWDVRXGHGX]LGDVSHOR
FLGDGmR&ODURSRU´FLGDGmRµHQWHQGHPVHDVSHVVRDVGRV
DGPLQLVWUDGRVHPJHUDOHQmRDSHQDVRVHOHLWRUHVFRQFHLWR
MXUtGLFR HVWULWR TXH QmR FDEH DTXL MXULGLFDPHQWH D
mRS~EOLFD FLGDGDQLDSULQFLSLDFRPRDOLVWDPHQWRHOHLWRUDO
VHUYLGRUHVODWRVHQVXGHVHPSHQKDUmRQDUHDOL]DomRGDV
WDUHIDV GR 3RGHU 3~EOLFR 1RXWUDV SDODYUDV D IXQomR
S~EOLFD p WXGR DTXLOR TXH R $JHQWH
$JHQWH 3~EOLFR
3~EOLFR UHDOL]D QR
FXPSULPHQWR GH VHX PLVWHU RX VHMD VXDV WDUHIDV H
DWXDo}HVDGPLQLVWUDWLYDV
0DLVDEUDQJHQWHpDGHILQLomRGHIIXQomR
XQomRDGPLQLVWUDWL
YDSURSRVWDSRU5e*,6)(51$1'(6'(2/,9(,5$pD
YD
DWLYLGDGHH[HUFLGDSHOR(VWDGRRXSRUTXHPHVWHMDID]HQGR
VXDVYH]HVFRPRSDUWHLQWHUHVVDGDQXPDUHODomRMXUtGLFD
HVWDEHOHFLGDVREDOHLRXGLUHWDPHQWHUHDOL]DGDDWUDYpVGH
,QGLVVRFLiYHO SRLV D H[SUHVVmR ´DWHQGLPHQWRµ GD
FRUUHVSHFWLYDORFXomR´FRPTXDOLGDGHµDWHQGLPHQWRPDO
IHLWRpGHVDQWHGLPHQWRjPHGLGDTXHQmRFRUUHVSRQGH
DRV DQVHLRV GD SRSXODomR H DGHPDLV j UD]mR GH VHU H
REMHWLYRGD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
-iQmRKiHVSDoRQHPWROHUkQFLDDRVSVHXGRVHUYLGR
UHV S~EOLFRV TXH VH VLQWDP GRQRV GH VHX FDUJR H VH
DYDVVDODP VDEXMDPHQWHD VHX FKHIH UHVHUYDQGR XP
WUDWDPHQWRGLVWDQWHIULRUtVSLGRHDWpJURVVHLURjVYH]HV
GHFUHWRVH[SHGLGRVSRUDXWRUL]DomRFRQVWLWXFLRQDOSDUDD DRS~EOLFRTXHSDJDVHXVYHQFLPHQWRVVDOiULRV
H[HFXomR GDV ILQDOLGDGHV HVWDEHOHFLGDV QR RUGHQDPHQWR
MXUtGLFRLQ$WR$GPLQLVWUDWLYRHG57S 2DWHQGLPHQWRDRFLGDGmRGHYHVHUILHODRVSULQFtSLRV
TXH R UHJHP VXD XQLYHUVDOLGDGH D DFHVVLELOLGDGH D
2 3URI',2*2 '( ),*8(,5('2 025(,5$ 1(72 SURPRomRGRVGLUHLWRVGHFLGDGDQLDSURPRomRGDLJXDO
GDGH GH RSRUWXQLGDGHV H DWp GD GLVWULEXLomR GH UHQGD
IXQomR
IXQomRS~EOLFDVHOLJDjDWLYLGDGH
REVHUYDTXHDLGpLDGHIXQomR S~EOLFD
VHPSUHGHQWURGRVSDUkPHWURVGHHILFLrQFLDGDSUHVWDomR
TXH GHYHUi VHU GHVHPSHQKDGD SHOR VHUYLGRU S~EOLFR FLYLO
WUDQVSDUrQFLDHFRQWUROHS~EOLFR³SHORFLGDGmR³GD
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JHVWmRSHVTXLVDUDVHVWUXWXUDVRUJDQL]DFLRQDLVGDDGPL
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QLVWUDomRGLUHWDHRVSURFHVVRVGHDWHQGLPHQWRDRFLGD
&DGDXPDGHVVDVDWLYLGDGHVVHGHQRPLQDDWULEXLomR8PD
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QD FRQGXomR GRV QHJyFLRVµ ³ H PDLV TXH QXQFD ´XP
FRQFHLWXUDIXQomR
IXQomR
IXQomRS~EOLFDHPVHQWLGRDXW{QRPRRTXHYDOH
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GL]HU TXH TXDLVTXHU IXQo}HV S~EOLFDV jV TXDLV QmR FRU
VXVWHQWDGRVWHQGRDVSHVVRDVFRPRSULQFLSDOHOHPHQWRSDUD
UHVSRQGDPFDUJRVHVSHFtILFRVQmRHVWmRDHOHVXMHLWDVFRPR
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´XP IDWRU TXH DJUHJD YDORUHV DRV SURFHVVRV H DWLYLGDGHV
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FRQMXQWRGHDWULEXLo}HVDFUHVFLGDVDFDUJRVS~EOLFRVFRPR
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omRLQ&XUVRGH'LUHLWR$GPLQLVWUDWLYRHG)RUHQVHS
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XPDFRQVFLrQFLD
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FRQVFLrQFLDpWLFDGRVHUYLGRUHGRVIXQGDPHQWRVGR
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GHVDWLVIDomRGRVLQWHUHVVHVGRFLGDGmR
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6HP G~YLGD R (VWDGR PRGHUQR ³ H p FULDomR GR
VHMDRVDJHQWHVS~EOLFRVVmRDTXHOHVTXHDJHPSHORSRGHU
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S~EOLFR
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 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

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LVVmREHPGHILQLGRVQXPHVWDWXWRPDLRUTXHH[SULPHRV
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LQGLYtGXRV
2 3URI',2*2 '( ),*8(,5('2 025(,5$ 1(72
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HQWHQGHUDWLYLGDGHVGHSHVVRDVJHULQGRLQWHUHVVHVQDSURVVH
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FRPRRFRQMXQWRGHDWLYLGDGHVSUHSRQGHUDQWHPHQWHH[HFXWy
ULDVSUDWLFDVSHODVSHVVRDVMXUtGLFDVGHGLUHLWRS~EOLFRRX
SRU VXDV GHOHJDWiULDV JHULQGR LQWHUHVVHV S~EOLFRV QD
SURVVHFXomRGRVILQVOHJDOPHQWHFRPHWLGRVDR(VWDGR³LQ
FRQILDELOLGDGHGRVHUYLoRS~EOLFRSUHVWDGRSHORVHUYLGRU
D FHUWH]D GD YHUDFLGDGH H YDOLGDGH GR TXH IRU SRU HOH
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0HUHFH GHVWDTXH LJXDOPHQWH R HVWDEHOHFLPHQWR GH
FRQGXWDFRPREVHUYkQFLDGHTXH´FRUWHVLDDERDYRQWDGH
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'LUHWDPHQWHUHODFLRQDGDjREULJDomRGHXPSDGUmRGH
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´'HL[DURVHUYLGRUS~EOLFRTXDOTXHUSHVVRDjHVSHUDGH
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FULDGRGHVGHDSURWHomRGDVIURQWHLUDVVHJXUDQoDGDSD]
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WDPEpPVHFRPSUHHQGHPQDTXHODWDUHID
6LJQLILFD TXH D TXDOLGDGH QD SUHVWDomR GRV VHUYLoRV
S~EOLFRpGLUHWDPHQWHYLQFXODGDjHVVrQFLDHQDWXUH]DGR
(VWDGRHKiGHVHUDXPDSUHRFXSDomRGD$GPLQLVWUDomR
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0DV¢RTXHpTXDOLGDGH"eWXGRTXDQWRDWHQGHFRP
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VHUYLoRS~EOLFR
1HFHVVLGDGHVLPSOtFLWDVVmRDTXHODVTXHVHLQVHUHPQD
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HQFRQWUDUiHFRQILDREWHU
-iDVQHFHVVLGDGHH[SOtFLWDVVmRRVEHQHItFLRVRIHUWDGRV
SHORVHUYLoRS~EOLFRRXVHMDWXGRTXDQWRVHHVWDEHOHFH
SUHVWDomR H DWHQGLPHQWR HIHWLYR FRPR D SUHVWH]D DV
IDFLOLGDGHVRVVXSRUWHVHWF
(QILP D VDWLVIDomR GDV QHFHVVLGDGHV LPSOtFLWDV p R
DWHQGLPHQWR GRV VRQKRV GRV FLGDGmRV  WXGR TXDQWR
HVSHUDPHOHVYmRDOFDQoDUFRQTXLVWDURXUHDOL]DUFRPR
VHUYLoRS~EOLFR³HQTXDQWRDH[SOtFLWDpDHILFLrQFLDGR
VHUYLoR S~EOLFR HIHWLYDPHQWH RIHUWDGR RX HQWUHJXH DR
FLGDGmR
,QWHUHVVDQWHUHDOoDUTXHDTXDOLGDGHGRVHUYLoRS~EOLFR
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YiULRV GLVSRVLWLYRV GR &yGLJR GH eWLFD 3URILVVLRQDO GR
6HUYLGRU3~EOLFR&LYLOGR3RGHU([HFXWLYR)HGHUDO
1HVVHVHQWLGRDSURFODPDomRGHTXH´7RGDSHVVRDWHP
GLUHLWRjYHUGDGH2VHUYLGRUQmRSRGHRPLWLODRXIDOVHi
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PDVSULQFLSDOPHQWHJUDYHGDQRPRUDODRVXVXiULRVGRV
VHUYLoRVS~EOLFRVµ
7DPEpPWHPSURSyVLWRGHVHJXUDQoDQDTXDOLGDGHGR
VHUYLoRS~EOLFRDUHJUDGHTXH´2VHUYLGRUGHYHSUHVWDU
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YHODQGR DWHQWDPHQWH SRU VHX FXPSULPHQWR H DVVLP
HYLWDQGR D FRQGXWD QHJOLJHQWH 2V UHSHWLGRV HUURV R
GHVFDVR H R DF~PXOR GH GHVYLRV WRUQDPVH jV YH]HV
GLItFHLVGHFRUULJLUHFDUDFWHUL]DPDWpPHVPRLPSUXGrQFLD
QRGHVHPSHQKRGDIXQomRS~EOLFDµ
'HQWUHRV´3ULQFLSDLV'HYHUHVGR6HUYLGRU3~EOLFRµKi
PXLWRVGLVSRVLWLYRVTXHYLVDPDRHVWDEHOHFLPHQWRGHXP
HOHYDGRSDGUmRGHTXDOLGDGHGRVVHUYLoRVS~EOLFRVFRPR
RGHYHUGH´GHVHPSHQKDUDWHPSRDVDWULEXLo}HVµRGHYHU
GH ´H[HUFHU VXDV DWULEXLo}HV FRP UDSLGH] SHUIHLomR H
UHQGLPHQWR SRQGR ILP RX SURFXUDQGR SULRULWDULDPHQWH
UHVROYHUVLWXDo}HVSURFUDVWLQDWyULDVSULQFLSDOPHQWHGLDQWH
GHILODVRXGHTXDOTXHURXWUDHVSpFLHGHDWUDVRQDSUHVWDomR
GRVVHUYLoRVSHORVHWRUHPTXHH[HUoDVXDVDWULEXLo}HVFRP
RILPGHHYLWDUGDQRPRUDODRXVXiULRµ
9LVD LJXDOPHQWH j PHOKRU TXDOLGDGH GRV VHUYLoRV
S~EOLFR D GHWHUPLQDomR GH R VHUYLGRU S~EOLFR ´WUDWDU
FXLGDGRVDPHQWH RV XVXiULRV GRV VHUYLoRV DSHUIHLoRDQGR R
SURFHVVRGHFRPXQLFDomRHFRQWDWRFRPRS~EOLFRµ
1mRpSUHFLVRHQIDWL]DUTXHRGHYHUGH´VHUFRUWrVWHU
XUEDQLGDGH GLVSRQLELOLGDGH H DWHQomR UHVSHLWDQGR D
FDSDFLGDGHHDVOLPLWDo}HVLQGLYLGXDLVGHWRGRVRVXVXiUL
RVGRVHUYLoRS~EOLFRVHPTXDOTXHUHVSpFLHGHSUHFRQFHL
WRRXGLVWLQomRGHUDoDVH[RQDFLRQDOLGDGHFRULGDGH
UHOLJLmR FXQKR SROtWLFR H SRVLomR VRFLDO DEVWHQGRVH
GHVVDIRUPDGHFDXVDUOKHVGDQRPRUDOµ³pXPPDQGD
PHQWR TXH EXVFD R PHOKRU QtYHO TXDOLWDWLYR GR VHUYLoR
S~EOLFRSUHVWDGRjSRSXODomR
e PXLWR LQWHUHVVDQWH D OHLWXUD WDQWRV GRV GHYHUHV
TXDQWRGDVSURLELo}HV³HQXQFLDGDSHOR&yGLJRGHeWLFD
3URILVVLRQDOGR6HUYLGRU3~EOLFR&LYLOGR3RGHU([HFXWLYR
)HGHUDO³SDUDQHOHVHLGHQWLILFDUXP]HORDFHQWXDGRHP
DVVHJXUDU D PDLV DFHQGUDGD TXDOLGDGH QD SUHVWDomR GR
VHUYLoRS~EOLFRSHORIXQFLRQDOLVPR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

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5HJLPH-XUtGLFR 6HUYLGRUHV3~EOLFRV&LYLVH[FOXtGRVSRUWDQWRRVPLOLWDUHVTXH
GRV SUHVWDPVHUYLoRV GLUHWDPHQWHSDUDD8QLmRTXDQWRRV
6HUYLGRUHV3~EOLFRV)HGHUDLV VHUYLGRUHV&LYLVTXHSUHVWDPVHUYLoRVjV$XWDUTXLDVHjV
)XQGDo}HV³WRGRVVHVXEPHWHUmRDRFKDPDGRUHJLPH
/HLQžGH HVWDWXWiULR

,VVRVLJQLILFDTXHDVUHODo}HVMXUtGLFDVTXHVHHVWDEHOH
FHUmRHQWUHWDLV6HUYLGRUHV3~EOLFRVHD$GPLQLVWUDomR
7tWXOR, 3~EOLFDVHUmREDVHDGDVQRVGLVSRVLWLYRVFRQVWLWXFLRQDLVH
&DStWXORÔQLFR QRVHVWDWXWiULRV1RXWUDVSDODYUDVQmRKiXPFRQWUDWR
'DV'LVSRVLo}HV3UHOLPLQDUHV HQWUHR3RGHU3~EOLFRHRIXQFLRQiULRQHPKiGLVFXVVmR
H DFHUWR GDV FRQGLo}HV GH WUDEDOKR UHPXQHUDomR HWF
$UWž (VWD/HLLQVWLWXLRUHJLPH
UHJLPH
UHJLPH MXUtGLFRGRVVHUYLGRUHV
MXUtGLFRGRVVHUYLGRUHV 7XGRpHVWDEHOHFLGRXQLODWHUDOPHQWHSRUOHLVHUHJXOD
S~EOLFRV
S~EOLFRVFLYLV
FLYLVGD
GD8QLmRGDVDXWDUTXLDVLQFOXVLYH
8QLmRGDVDXWDUTXLDVLQFOXVLYH PHQWRV GHVGH DV FRQGLo}HV GH H[HUFtFLR GDV IXQo}HV
DV
DV HP
HP UHJLPH
UHJLPH HVSHFLDO
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GDV IXQGDo}HVS~EOLFDV
IXQGDo}HVS~EOLFDV S~EOLFDVDWpRVGHYHUHVHRVGLUHLWRVGRVIXQFLRQiULRV
IHGHUDLV
0DLVTXHLVVRDOHLpTXHPIL[DHDOWHUDYHQFLPHQWRV
3RU LPSRVLomR GR DUW GD &RQVWLWXLomR )HGHUDO TXH H H[LJH UHTXLVLWRV GH HILFLrQFLD FDSDFLGDGH VDQLGDGH
XQLIRUPLGDGHGRVUHJLPHVGHWRGRVTXDQWRV
HVWDEHOHFHXDXQLIRUPLGDGH
XQLIRUPLGDGH ItVLFDHPHQWDOPRUDOLGDGHHWF,VVRpRUHJLPHHVWDWXWi
WUDEDOKHPSDUDD$GPLQLVWUDomR3~EOLFDHPTXDOTXHUGDV ULRQRLQWHUHVVHGRVHUYLoRS~EOLFRDVFRQGLo}HVSRGHUmR
WUrVHVIHUDVGHSRGHUIHGHUDOHVWDGXDOGLVWULWRIHGHUDOH VHUDOWHUDGDVSRUOHLVHPQHFHVVLGDGHGHDTXLHVFrQFLDGR
PXQLFLSDOHDLQGDH[WHQVLYRjVVXDVDXWDUTXLDVHIXQGD
o}HV S~EOLFDV TXH IRL HODERUDGD D OHL GR 5HJLPH GRV
6HUYLGRUHV3~EOLFRV
(VWDEHOHFHXROHJLVODGRUFRQVWLWXLQWHTXH´$ 8QLmRRV
(VWDGRV R 'LVWULWR )HGHUDO H RV 0XQLFtSLRV LQVWLWXLUmR QR
kPELWRGHVXDFRPSHWrQFLDUHJLPH
UHJLPH
UHJLPHMXUtGLFR
MXUtGLFR~QLFRHSODQRVGH
~QLFR
FDUUHLUDSDUDRVVHUYLGRUHVGDDGPLQLVWUDomRS~EOLFDGLUHWD
GDVDXWDUTXLDVHGDVIXQGDo}HVS~EOLFDV%XVFDYDD&RQVWL
WXLomRSRUILPjEDOE~UGLDGRVUHJLPHVHjJUDQGHGLILFXOGD
GH GH FRQWUROH GRV GLUHLWRV H REULJDo}HV GDTXHOHV TXH
WUDEDOKDGRU
,VVRSRUpPQmRTXHUGL]HUTXHR6HUYLGRUQmRDGTXLUD
GLUHLWRV$GTXLUHRVHVHPSUHTXHQRUHJLPHDQWHULRUR
VHUYLGRUVDWLVIL]HUFHUWDVFRQGLo}HVSDUDDDTXLVLomRGH
XPGLUHLWRQHQKXPDOHLQRYDSRGHUiSUHMXGLFiOR0DV
VHRGLUHLWRDLQGDQmRIRLDGTXLULGRDOHLQRYDVHPSUHDO
WHUDUiDVLWXDomR
9HMD TXH Ki D LPSRVVLELOLGDGH GH D $GPLQLVWUDomR
3~EOLFDDOWHUDUXQLODWHUDOPHQWHDVFRQGLo}HVGDUHODomR
WUDEDOKDYDPSDUDD$GPLQLVWUDomR3~EOLFDHQmRUDURFRP
IXQo}HVLGrQWLFDVSRUpPVREGtVSDUHVVLWXDo}HVQDRUGHP
GRVGHYHUHVHYDQWDJHQV
&RPDUHIRUPDDGPLQLVWUDWLYDLPSODQWDGDSHOD(PHQGD
HVWDWXWiULDGHYHUHVGLUHLWRVHUHVSRQVDELOLGDGHVFRPR
p SURLELGR SHOR DUW(VWDWXWR ³ PDV QmR FRQIXQGLU
FRPDSRVVLELOLGDGHGHDOHL
OHLDOWHUDUHVVDVFRQGLo}HV1LVVR
OHL
VHFRQVXEVWDQFLDRUHJLPHHVWDWXWiULRQmRKiFRQWUDWR
PDV VXEPLVVmR SHUPDQHQWH j OHL TXH VHPSUH SRGHUi
&RQVWLWXFLRQDOQžGHSUHWHQGHXVHHOLPLQDU DOWHUDU DV UHODo}HV HQWUH R 6HUYLGRU 3~EOLFR &LYLO H D
DREULJDWRULHGDGHGRUHJLPH~QLFRSDUDRVVHUYLGRUHVGDDG $GPLQLVWUDomR3~EOLFDPHVPRTXHVHMDSDUDSUHMXGLFiOR
PLQLVWUDomRS~EOLFDGLUHWDGDVDXWDUTXLDVHGDVIXQGDo}HV GHVGH TXH HOH DLQGD QmR WHQKD DGTXLULGR XP GLUHLWR
S~EOLFDV ´$UW  $ 8QLmR RV (VWDGRV R 'LVWULWR )HGHUDO H RV
0XQLFtSLRVLQVWLWXLUmRFRQVHOKRGHSROtWLFDGHDGPLQLVWUDomRHUHPXQH
UDomRGHSHVVRDOLQWHJUDGRSRUVHUYLGRUHVGHVLJQDGRVSHORVUHVSHFWL
YRV3RGHUHVµ
PHGLGDOLPLQDUFRQFHGLGDQD
6XFHGHXHQWUHWDQWRTXHPHGLGD
PHGLGD OLPLQDU
$',1QžVXVSHQGHXDHILFiFLDGHVVDQRYDUHGDomR
$',1Qž
GRFDSXWGRDUW&)DWpMXOJDPHQWRILQDOVRERIXQGD
PHQWR GH TXH R WH[WR REWHYH DSHQDV  YRWRV TXDQGR
VHULDPQHFHVViULRVYRWRVHPž7XUQRGHYRWDomRQD
&kPDUD GRV 'HSXWDGRV &RQVHTXHQWHPHQWH SUHYDOHFH D
LPSRVLomRGR´UHJLPHMXUtGLFR~QLFRµLQFRPSDWtYHOFRPD
ILJXUDGR´HPSUHJRS~EOLFRµ
GHILQLWLYDPHQWHRLPSRUWDQWHpDILGHOLGDGHDRLQWHUHVVH
GRVHUYLoRS~EOLFRHVXDHILFLrQFLD
25HJLPH-XUtGLFRGH2XWURV(PSUHJDGRV3~EOLFRV
25HJLPH-XUtGLFRGH2XWURV(PSUHJDGRV
(PSUHJDGRV3~EOLFRV
$OpPGRVFKDPDGRVVHUYLGRUHVS~EOLFRVSURSULDPHQWH
GLWRVKiRXWUDVSHVVRDVTXHVmRFRQWUDWDGDVSDUDWUDED
OKDUHPSDUDD$GPLQLVWUDomR3~EOLFDRXHPIXQomRGH
QDWXUH]DWpFQLFDHVSHFLDOL]DGDRXHPVHUYLoRVWHPSRUiL
RV
0HVPRDRWHPSRGRUHJLPHMXUtGLFR~QLFRDXQLIRUPL
]DomRFRPRVHYHUiQmRHUDWmRDEUDQJHQWH3DUDHVWHV
HVSHFLDOGLIHUHQWHGR(VWDWXWiULRHWDPEpP
KiXPUHJLPHHVSHFLDO
HVSHFLDO
 $ GHVREULJDomR GH XP ~QLFR UHJLPH MXUtGLFR 5-8 GD&/7³LVVRSDUDDWHQGHUGDPHOKRUIRUPDSRVVtYHO
SHUPLWLULD j 8QLmR (VWDGRVPHPEURV 'LVWULWR )HGHUDO H jV FRQYHQLrQFLDV GD $GPLQLVWUDomR QR TXH WRFD jV
DWLYLGDGHVSDUDDVTXDLVVmRHOHVFRQWUDWDGRV
0XQLFtSLRVDGHILQLomRGHQRYDVSROtWLFDVSDUDDFRQWUDWD
omRGHVHUYLGRUHVLQFOXVLYHSHORUHJLPHFHOHWLVWDGD&/7
&RQILUDTXHDSUySULD&RQVWLWXLomR)HGHUDODUWLQ
HTXLSDUDQGRRIXQFLRQiULRS~EOLFRDRGDDWLYLGDGHSULYDGD
F,;SUHYrDSRVVLELOLGDGHGHFRQWUDWDomRGHVVHSHVVRDO
QRTXHFRQFHUQHDVHXVGLUHLWRVHGHYHUHV
HPUHJLPHHVSHFLDODOHLHVWDEHOHFHUiRVFDVRVGHFRQWUD
WDomRSRUWHPSRGHWHUPLQDGRSDUDDWHQGHUDQHFHVVLGDGH
$SHVDUGDUHIRUPDSRUWDQWRUHPDQHVFHYiOLGRRUHJLPH
WHPSRUiULDGHH[FHSFLRQDOLQWHUHVVHS~EOLFR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD
 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
(KiRXWUDVSHVVRDVTXHVmRFRQWUDWDGDVSHORUHJLPH 2V GLUHLWRV
GLUHLWRV TXH
TXH VH
VH IXQGDP QR H[HUFtFLR
IXQGDP QR H[HUFtFLRVmRGHYiULDV
FLR
GD&/7HPSUHJDGRVTXHVHUHODFLRQDPFRPD$GPLQLVWUD HVSpFLHV D FRQWDJHP GR WHPSR GH VHUYLoR SDUD YiULRV
omR3~EOLFDFRQVRDQWHPHQWHDVUHJUDVWUDEDOKLVWDVSUHYLVWDV HIHLWRVDHVWDELOLGDGHDVIpULDVDVOLFHQoDVHDSHUFHSomR
QD&RQVROLGDomRGDV/HLVGR7UDEDOKRRXVHMDHOHVFRPRV GDUHPXQHUDomR
GLUHLWRVHREULJDo}HVSUySULRVGRV(PSUHJDGRVFRPXQVHD
$GPLQLVWUDomR3~EOLFDFRPRVGLUHLWRVHREULJDo}HVWtSLFDV 2 GLUHLWR
GLUHLWR DR
DR DPSDUR
DPSDUR VRFLDO
VRFLDO H j GLJQLGDGH
GLJQLGDGH GR
GR VWDWXV
(P
GRV (PSUHJDGRUHV FRPXQV  6mR HOHV RV FKDPDGRV ( LQWHJUDP R HOHQFR FRQVDJUDQGRVH QR TXH UHVSHLWD j
SUHJDGRV3~EOLFRV
SUHJDGRV3~EOLFRV IXQomRS~EOLFDFHUWRVSULQFtSLRVJHUDLVGRWUDEDOKRDUW
†žGD&RQVWLWXLomR(QWUHRXWURVSRGHPRVFLWDURV
'H TXDOTXHU VRUWH QmR VH Ki GH SHUGHU GH YLVWD TXH VHJXLQWHV GLUHLWR j DVVLVWrQFLD GLUHLWR j SUHYLGrQFLD H
WRGRVHOHV(VWDWXWiULRVRXQmRVHUmRVHPSUHFRQVLGHUDGRV GLUHLWRjDVVRFLDomRGLUHLWRGHSHWLomRGLUHLWRjGHIHVDH
IXQFLRQiULRV S~EOLFRV SDUD HIHLWRV FULPLQDLV H GH GLUHLWRGHUHSUHVHQWDomRLQ&XUVRGH'LUHLWR$GPLQLVWUDWLYR
UHVSRQVDELOL]DomRFLYLO HG)RUHQVHS

25HJLPH7UDEDOKLVWDGR(PSUHJDGR3~EOLFR 9DQWDJHQV

23URI+(/</23(60(,5(//(6DILUPDTXH2VVHUYLGR 6HJXQGR R SUySULR (VWDWXWR DUW R 6HUYLGRU

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HPSUHJDGRV
HPSUHJDGRVS~EOLFRVVmRRVTXHSUHVWDPVHUYLoRVj$GPLQLV
S~EOLFRV YHQFLPHQWRV E
E LQGHQL]Do}HV F JUDWLILFDo}HV G
WUDomR'LUHWDRXj$XWiUTXLFDPHGLDQWHFRQWUDWRGHWUDEDOKR DGLFLRQDLV
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'LUHLWR
'LUHLWR
$GPLQLVWUDWLYR%UDVLOHLURHG57S
$GPLQLVWUDWLYR%UDVLOHLUR 9HMDPRVDVHJXLUGHWDOKDGDPHQWHFRPRR(VWDWXWR
GLVFLSOLQRXRV'LUHLWRV9DQWDJHQV
'LUHLWRV9DQWDJHQV
'LUHLWRV9DQWDJHQV
$VVLP SDUD VLPSOLILFDU VHUYLGRUHV S~EOLFRV RV UHJLGRV
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H[HUFtFLRGH
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QHFHVVLGDGHH[WUDRUGLQiULDGHSHVVRDOHSRVVLELOLWRXVXD
6LPSOHVGHHQWHQGHUYHQFLPHQWRpQRPHGRVDOiULR
FRQWUDWDomRLQGHSHQGHQWHPHQWHGHFRQFXUVRS~EOLFROHL
GRVHUYLGRUS~EOLFR
HVWDEHOHFHUiRVFDVRVGHFRQWUDWDomRSRUWHPSRGHWHUPLQDGR
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5HPXQHUDomRpRYHQFLPHQWR
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7tWXOR,,,
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S~EOLFRVDGLUHLWRjIXQomRS~EOLFDEGLUHLWRDRH[HUFtFLR DMXGDVGHFXVWRVHWF
GDIXQomRFGLUHLWRFRQH[RVDRH[HUFtFLRGDIXQomRFDUJR
GGLUHLWRDRDPSDURVRFLDOHjGLJQLGDGHGRVWDWXV
23URI',2*2'(),*8(,5('2025(,5$1(72DVVLP
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GLUHLWR
GLUHLWRjIXQomR
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†ž $UHPXQHUDomRGRVHUYLGRULQYHVWLGRHPIXQomR
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†ž 2VHUYLGRULQYHVWLGRHPFDUJRHPFRPLVVmRGH
yUJmR RX HQWLGDGH GLYHUVD GD GH VXD ORWDomR
UHFHEHUiDUHPXQHUDomRGHDFRUGRFRPRHVWDEH
GLUHLWR DR FDUJR S~EOLFR FRQVLVWH HP QmR SRGHU VHU
GLVFULFLRQDULDPHQWHVHQmRSRUDWRPDWHULDOHIRUPDOPHQWH
YLQFXODGRGHODGHVSURYLGR
2 GLUHLWR
LUHLWR DR
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H[HUFtFLR p HVSpFLH GR JrQHUR GLUHLWR DR
WUDEDOKRVHULDLQFRPSDWtYHOFRPDGLJQLGDGHGRKRPHPH
FRPRLQWHUHVVHS~EOLFRTXHD$GPLQLVWUDomRUHVROYHVVHPDQ
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PHQWR2DIDVWDPHQWRWHPVHXVSUHVVXSRVWRVIL[DGRVHPOHL
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PHQWRV
OHFLGRQR†žGR$UW
†ž 2 YHQFLPHQWR GR FDUJR HIHWLYRDFUHVFLGRGDV
YDQWDJHQVGHFDUiWHUSHUPDQHQWHpLUUHGXWtYHO
†ž e DVVHJXUDGD D LVRQRPLD GHYHQFLPHQWRVSDUD
FDUJRVGHDWULEXLo}HVLJXDLVRXDVVHPHOKDGDVGR
PHVPR 3RGHU RX HQWUH VHUYLGRUHV GRV WUrV
3RGHUHV UHVVDOYDGDV DV YDQWDJHQV GH FDUiWHU
LQGLYLGXDOHDVUHODWLYDVjQDWXUH]DRXDRORFDOGH
WUDEDOKR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
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$UW1HQKXPVHUYLGRUSRGHUiSHUFHEHUPHQVDOPHQWH
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VRPDGRVYDORUHVSHUFHELGRVFRPRUHPXQHUDomR
HP HVSpFLH D TXDOTXHU WtWXOR QR kPELWR GRV
UHVSHFWLYRV3RGHUHVSHORV0LQLVWURVGH(VWDGRSRU
PHPEURV GR &RQJUHVVR 1DFLRQDO H 0LQLVWURV GR
6XSUHPR7ULEXQDO)HGHUDO
†~QLFR ([FOXHPVHGRWHWRGHUHPXQHUDomRDVYDQWDJHQV
SUHYLVWDVQRVLQFLVRV,,D9,,GR$UW
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
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~QLFDSDUFHOD
†ž 1DKLSyWHVHGHYDORUHVUHFHELGRVHPGHFRUUrQFLD
GH FXPSULPHQWR D GHFLVmR OLPLQDU D WXWHOD
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JDGDRXUHVFLQGLGDVHUmRHOHVDWXDOL]DGRVDWpD
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$UW2 VHUYLGRU HP GpELWR FRP R HUiULR TXHIRU
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$UW 5HYRJDGRSHOD/HLQžGH
GRULDRXGLVSRQLELOLGDGHFDVVDGDWHUiRSUD]RGH
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$UW2VHUYLGRUSHUGHUi
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, DUHPXQHUDomRGRGLDHPTXHIDOWDUDRVHUYLoRVHP LPSOLFDUiVXDLQVFULomRHPGtYLGDDWLYD
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$UW2YHQFLPHQWRDUHPXQHUDomRHRSURYHQWRQmR
,, DSDUFHODGHUHPXQHUDomRGLiULDSURSRUFLRQDODRV VHUmRREMHWRGHDUUHVWRVHTXHVWURRXSHQKRUD
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FRQFHVV}HVGHTXHWUDWDR$UWHVDtGDVDQWHFLSD UHVXOWDQWHGHGHFLVmRMXGLFLDO
GDVVDOYRQDKLSyWHVHGHFRPSHQVDomRGHKRUiULR
DWp R PrV VXEVHTXHQWH DR GD RFRUUrQFLD D VHU &DStWXOR,,
HVWDEHOHFLGDSHODFKHILDLPHGLDWD 'DV9DQWDJHQV

†~QLFR $VIDOWDVMXVWLILFDGDVGHFRUUHQWHVGHFDVRIRUWXLWR $UW$OpP GR YHQFLPHQWR SRGHUmR VHU SDJDVDR

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FULWpULRGDFKHILDLPHGLDWDVHQGRDVVLPFRQVLGHUD
GDVFRPRHIHWLYRH[HUFtFLR 9DQWDJHQVVmRRVDFUpVFLPRVDRYHQFLPHQWRVDOiULR
GRVHUYLGRUS~EOLFR&DGDYDQWDJHPWHPXPDFDXVDGH
$UW6DOYR SRU LPSRVLomR OHJDO RX PDQGDGRMXGLFLDO VHU&RQILUD
QHQKXPGHVFRQWRLQFLGLUiVREUHDUHPXQHUDomRRX
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†ž 0HGLDQWH DXWRUL]DomR GR VHUYLGRUSRGHUiKDYHU 6mR UHSRVLo}HV RX VHMD HVSpFLH GH UHHPEROVR DR
FRQVLJQDomRHPIROKDGHSDJDPHQWRHPIDYRUGH IXQFLRQiULRSRUGHVSHVDVTXHHOHWHYH
WHUFHLURVDFULWpULRGDDGPLQLVWUDomRHFRPUHSRVL
omRGHFXVWRVQDIRUPDGHILQLGDHPUHJXODPHQWR
DQWLJRSDUiJUDIR~QLFRUHQXPHUDGRSHOD/HLQž ,, JUDWLILFDo}HV

†ž 2WRWDOGHFRQVLJQDo}HVIDFXOWDWLYDVGHTXHWUDWDR 6mRFRPSHQVDo}HVLVWRpFRPRHOHVHVXEPHWHDXPD

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GD UHPXQHUDomR PHQVDO VHQGR  FLQFR SRU
FHQWRUHVHUYDGRVH[FOXVLYDPHQWHSDUD†žLQWURGX]LGR ,,,DGLFLRQDLV
DGLFLRQDLV
SHOD/HLQž
, DDPRUWL]DomRGHGHVSHVDVFRQWUDtGDVSRUPHLRGH
FDUWmRGHFUpGLWRRX
,, DXWLOL]DomRFRPDILQDOLGDGHGHVDTXHSRUPHLRGR
FDUWmRGHFUpGLWR
$UW $VUHSRVLo}HVHLQGHQL]Do}HVDRHUiULRDWXDOL]DGDV
DWpGHMXQKRGHVHUmRSUHYLDPHQWHFRPX
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QLVWDSDUDSDJDPHQWRQRSUD]RPi[LPRGHWULQWD
GLDVSRGHQGRVHUSDUFHODGDVDSHGLGRGRLQWHUHV
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†ž 2YDORUGHFDGDSDUFHODQmRSRGHUiVHULQIHULRUDR
FRUUHVSRQGHQWHDGH]SRUFHQWRGDUHPXQHUDomR
SURYHQWRRXSHQVmR
6mRDFUpVFLPRVLQHUHQWHVjQDWXUH]DRXjVFRQGLo}HV
GR VHUYLoR SUHVWDGR SHOR VHUYLGRU WDPEpP SDUD
UHFRPSHQViORSRUWDLVFRQGLo}HVGHVIDYRUiYHLV
†ž $VLQGHQL]Do}HVQmRVHLQFRUSRUDPDRYHQFLPHQ
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†ž $VJUDWLILFDo}HVHRVDGLFLRQDLVLQFRUSRUDPVHDR
YHQFLPHQWRRXSURYHQWRQRVFDVRVHFRQGLo}HV
LQGLFDGRVHPOHL
$UW $VYDQWDJHQVSHFXQLiULDVQmRVHUmRFRPSXWDGDV
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TXDLVTXHURXWURVDFUpVFLPRVSHFXQLiULRVXOWHULR
UHVVRERPHVPRWtWXORRXLGrQWLFRIXQGDPHQWR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


6HomR, †ž ­IDPtOLDGRVHUYLGRUTXHIDOHFHUQDQRYDVHGH

'DV,QGHQL]Do}HV VmR DVVHJXUDGRV DMXGD GH FXVWR H WUDQVSRUWH
SDUDDORFDOLGDGHGHRULJHPGHQWURGRSUD]RGH
$UW &RQVWLWXHPLQGHQL]Do}HVDRVHUYLGRU XPDQRFRQWDGRGRyELWR

$VLQGHQL]Do}HV³FRPRRHVFODUHFHRSUySULRQRPH³ †ž 1mRVHUiFRQFHGLGDDMXGDGHFXVWRQDVKLSyWHVHV

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IRUoDGR D ID]HU SDUD R H[HUFtFLR GH VHX FDUJR 1mR Ki SDUiJUDIR~QLFRGRDUW,QFOXtGRSHOD/HLQžGH

QHFHVVLGDGHGHXPDFRUUHODomRDULWPpWLFDSUHFLVDLVWRpR
UHHPEROVRQmRpH[DWRQDTXDQWLDFHUWDSUHYHQGRTXHR
$UW $DMXGDGHFXVWRpFDOFXODGDVREUHDUHPXQHUD
VHUYLGRUGHYHUiID]HUXPGHWHUPLQDGRWLSRGHGHVSHVDD
omRGRVHUYLGRUFRQIRUPHVHGLVSXVHUHPUHJX
$GPLQLVWUDomR OKH SDJDUi XPD TXDQWLD SDUD FXVWHDU WDO
ODPHQWR QmR SRGHQGR H[FHGHU D LPSRUWkQFLD
GHVSHVD
FRUUHVSRQGHQWHDWUrVPHVHV
7UrVWLSRVGHLQGHQL]Do}HVSDJDD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
$UW 1mRVHUiFRQFHGLGDDMXGDGHFXVWRDRVHUYLGRU
)HGHUDODVHXVVHUYLGRUHVFLYLV
TXH VH DIDVWDU GR FDUJR RX UHDVVXPLOR HP
YLUWXGHGHPDQGDWRHOHWLYR
, DMXGDGHFXVWR
$UW 6HUiFRQFHGLGDDMXGDGHFXVWRjTXHOHTXHQmR
&RPRGL]RQRPHVHUYHSDUDDMXGDURVHUYLGRUDSDJDU
VHQGR VHUYLGRU GD 8QLmR IRU QRPHDGR SDUD
RFXVWRGHVXDPXGDQoDGHGRPLFtOLRHPFDUiWHUSHUPDQHQ
FDUJRHPFRPLVVmRFRPPXGDQoDGHGRPLFtOLR
WHLVWRpTXDQGRpHOHWUDQVIHULGRRXUHPRYLGRHPXGDGH
FLGDGH$tHQWmRQHFHVVDULDPHQWHRIXQFLRQiULRJDVWDUi
†~QLFR 1RDIDVWDPHQWRSUHYLVWRQRLQFLVR,GR$UWD
FRPGHWUDQVSRUWHPXGDQoDHWF
DMXGDGHFXVWRVHUiSDJDSHORyUJmRFHVVLRQiULR
TXDQGRFDEtYHO
,, GLiULDV
$UW 2VHUYLGRUILFDUiREULJDGRDUHVWLWXLUDDMXGDGH
$VGLiULDVVmRSDJDVSRUTXHRVHUYLGRUH[FHSFLRQDOPHQ
FXVWRTXDQGRLQMXVWLILFDGDPHQWHQmRVHDSUH
WH GHYHUi VH GHVORFDU GH VXD VHGH WHQGR JDVWRV FRP
VHQWDUQDQRYDVHGHQRSUD]RGHWULQWDGLDV
SDVVDJHQVKRWHOUHIHLo}HVHWF
6XEVHomR,,
,,, WUDQVSRUWH
WUDQVSRUWH
'DV'LiULDV
$LQGHQL]DomRGHWUDQVSRUWHVypSDJDDRVHUYLGRUTXHXVD
VHXSUySULRDXWRPyYHOSDUDUHDOL]DURVVHUYLoRVH[WHUQRVGD $UW 2VHUYLGRUTXHDVHUYLoRDIDVWDUVHGDVHGHHP
DGPLQLVWUDomR &RPR HOH WHP JDVWRV GH FRPEXVWtYHO FDUiWHUHYHQWXDORXWUDQVLWyULRSDUDRXWURSRQWR
PDQXWHQomR GR YHtFXOR DOpP GR GHVJDVWH H FRPR D GRWHUULWyULRQDFLRQDORXSDUDRH[WHULRUIDUiMXV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFDHVWiVHEHQHILFLDQGRGHVVDVLWXDomR DSDVVDJHQVHGLiULDVGHVWLQDGDVDLQGHQL]DUDV
QDGDPDLVMXVWRTXHVHUHOHLQGHQL]DGRSDUDVHUHVVDUFLUGRV SDUFHODVGHGHVSHVDVH[WUDRUGLQiULDFRPSRXVD
SUHMXt]RVTXHYHPWHQGRFRPRXVRGHVHXSUySULRFDUUR GDDOLPHQWDomRHORFRPRomRXUEDQDFRQIRUPH
GLVSXVHUHPUHJXODPHQWR
,9 DX[tOLRPRUDGLD
DX[tOLRPRUDGLD
†ž $GLiULDVHUiFRQFHGLGDSRUGLDGHDIDVWDPHQWR
$UW 2V
2V YDORUHV
YDORUHV GDV
GDV LQGHQL]Do}HV HVWDEHOHFLGDVQRV VHQGR GHYLGD SHOD PHWDGH TXDQGR R GHVORFD
LQFLVRV ,,,GR
LQFLVRV,D,,,GRDUW
DUW
GHVWD
GHVWD/HL
/HLDVVLP
DVVLPFRPR
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FRQGLo}HV
FRQGLo}HVSDUD
SDUDDVXD
VXDFRQFHVVmR
FRQFHVVmRVHUmR
VHUmRHVWDEHOHFL TXDQGR D 8QLmR FXVWHDU SRU PHLR GLYHUVR DV
GRVHPUHJXODPHQWR GHVSHVDVH[WUDRUGLQiULDVFREHUWDVSRUGLiULDV

6XEVHomR, †ž 1RV FDVRV HP TXH R GHVORFDPHQWRGDVHGH

'D$MXGDGH&XVWR
$UW $DMXGDGHFXVWRGHVWLQDVHDFRPSHQVDUDVGHVSH
VDVGHLQVWDODomRGRVHUYLGRUTXHQRLQWHUHVVHGR
VHUYLoRSDVVDUDWHUH[HUFtFLRHPQRYDVHGHFRP
PXGDQoD GH GRPLFtOLR HP FDUiWHU SHUPDQHQWH
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TXDOTXHUWHPSRQRFDVRGHRF{QMXJHRXFRPSD
QKHLURTXHGHWHQKDWDPEpPDFRQGLomRGHVHUYL
GRUYLHUDWHUH[HUFtFLRQDPHVPDVHGH
†ž &RUUHPSRUFRQWDGDDGPLQLVWUDomRDVGHVSHVDVGH
WUDQVSRUWHGRVHUYLGRUHGHVXDIDPtOLDFRPSUHHQ
GHQGRSDVVDJHPEDJDJHPHEHQVSHVVRDLV
FRQVWLWXLU H[LJrQFLD SHUPDQHQWH GR FDUJR R
VHUYLGRUQmRIDUiMXVDGLiULDV
†ž 7DPEpPQmRIDUiMXVDGLiULDVRVHUYLGRUTXHVH
GHVORFDUGHQWURGDPHVPDUHJLmRPHWURSROLWDQD
DJORPHUDomRXUEDQDRXPLFURUUHJLmRFRQVWLWXt
GDV SRU PXQLFtSLRV OLPtWURIHV H UHJXODUPHQWH
LQVWLWXtGDVRXHPiUHDVGHFRQWUROHLQWHJUDGR
PDQWLGDVFRPSDtVHVOLPtWURIHVFXMDMXULVGLomR
HFRPSHWrQFLDGRVyUJmRVHQWLGDGHVHVHUYLGR
UHVEUDVLOHLURVFRQVLGHUDVHHVWHQGLGDVDOYRVH
KRXYHUSHUQRLWHIRUDGDVHGHKLSyWHVHVHPTXH
DVGLiULDVSDJDVVHUmRVHPSUHDVIL[DGDVSDUDRV
DIDVWDPHQWRVGHQWURGRWHUULWyULRQDFLRQDO
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

$UW 2VHUYLGRUTXHUHFHEHUGLiULDVHQmRVHDIDVWDUGD 9,, RVHUYLGRUQmRWHQKDVLGRGRPLFLOLDGRRXWHQKD

VHGHSRUTXDOTXHUPRWLYRILFDREULJDGRDUHVWL UHVLGLGR QR 0XQLFtSLR QRV ~OWLPRV  GR]H
WXtODVLQWHJUDOPHQWHQRSUD]RGHFLQFRGLDV PHVHVDRQGHIRUH[HUFHURFDUJRHPFRPLVVmR
RX IXQomR GH FRQILDQoD GHVFRQVLGHUDQGRVH
†~QLFR 1D KLSyWHVH GH R VHUYLGRU UHWRUQDU jVHGHHP
SUD]RPHQRUGRTXHRSUHYLVWRSDUDRVHXDIDVWD
PHQWRUHVWLWXLUiDVGLiULDVUHFHELGDVHPH[FHVVR
QRSUD]RSUHYLVWRQRFDSXW
6XEVHomR,,,
'D,QGHQL]DomRGH7UDQVSRUWH
$UW &RQFHGHUVHi LQGHQL]DomR GH WUDQVSRUWHDR
VHUYLGRUTXHUHDOL]DUGHVSHVDVFRPDXWLOL]DomRGH
PHLR SUySULR GH ORFRPRomR SDUD D H[HFXomR GH
VHUYLoRVH[WHUQRVSRUIRUoDGDVDWULEXLo}HVSUySUL
DVGRFDUJRFRQIRUPHVHGLVSXVHUHPUHJXODPHQ
WR
6XEVHomR,9
$X[tOLR0RUDGLD
SUD]R LQIHULRU D  VHVVHQWD GLDV GHQWUR GHVVH
SHUtRGRH
9,,, R GHVORFDPHQWR QmR WHQKD VLGR SRU IRUoDGH
DOWHUDomR GH ORWDomR RX QRPHDomR SDUD FDUJR
HIHWLYR
,; RGHVORFDPHQWRWHQKDRFRUULGRDSyVGHMXQKR
GH
†~QLFR 3DUD ILQV GR GLVSRVWR QR LQFLVR 9,,GRFDSXW
GHVWHDUWLJRQmRVHUiFRQVLGHUDGRRSUD]RQR
TXDORVHUYLGRUHVWDYDRFXSDQGRRXWURFDUJRHP
FRPLVVmRUHODFLRQDGRQRLQFLVR9GRFDSXWGHVWH
DUWLJR
$UW& 5HYRJDGRSHOD/HLQžGH
$UW' 2YDORUPHQVDOGRDX[tOLRPRUDGLDpOLPLWDGRD
$UW$ 2DX[tOLRPRUDGLDFRQVLVWHQRUHVVDUFLPHQWRGDV YLQWHHFLQFRSRUFHQWRGRYDORUGRFDUJR
GHVSHVDVFRPSURYDGDPHQWHUHDOL]DGDVSHORVHUYL HPFRPLVVmRIXQomRFRPLVVLRQDGDRXFDUJRGH
GRU FRP DOXJXHO GH PRUDGLD RX FRP PHLR GH 0LQLVWURGH(VWDGRRFXSDGR
KRVSHGDJHPDGPLQLVWUDGRSRUHPSUHVDKRWHOHLUD
QRSUD]RGHXPPrVDSyVDFRPSURYDomRGD †ž 2YDORUGRDX[tOLRPRUDGLDQmRSRGHUiVXSHUDU
GHVSHVDSHORVHUYLGRU YLQWHHFLQFRSRUFHQWRGDUHPXQHUDomR
GH0LQLVWURGH(VWDGR
$UW% &RQFHGHUVHi DX[tOLRPRUDGLD DR VHUYLGRU VH
†ž ,QGHSHQGHQWHPHQWHGRYDORUGRFDUJRHPFRPLV
DWHQGLGRVRVVHJXLQWHVUHTXLVLWRV
VmR RX IXQomR FRPLVVLRQDGD ILFD JDUDQWLGR D
WRGRVRVTXHSUHHQFKHUHPRVUHTXLVLWRVRUHVVDU
, QmR H[LVWD LPyYHO IXQFLRQDOGLVSRQtYHOSDUDXVR
FLPHQWR DWp R YDORU GH 5  PLO H
SHORVHUYLGRU
RLWRFHQWRVUHDLV
,, RF{QMXJHRXFRPSDQKHLURGRVHUYLGRUQmRRFXSH $UW( 1RFDVRGHIDOHFLPHQWRH[RQHUDomRFRORFDomR
LPyYHOIXQFLRQDO GHLPyYHOIXQFLRQDOjGLVSRVLomRGRVHUYLGRURX
DTXLVLomRGHLPyYHORDX[tOLRPRUDGLDFRQWLQXD
,,, R VHUYLGRU RX VHX F{QMXJH RX FRPSDQKHLURQmR UiVHQGRSDJRSRUXPPrV
VHMDRXWHQKDVLGRSURSULHWiULRSURPLWHQWHFRP
SUDGRUFHVVLRQiULRRXSURPLWHQWHFHVVLRQiULRGH
LPyYHOQR0XQLFtSLRDRQGHIRUH[HUFHURFDUJR 6HomR,,
LQFOXtGDDKLSyWHVHGHORWHHGLILFDGRVHPDYHUED 'DV*UDWLILFDo}HVH$GLFLRQDLV
omR GH FRQVWUXomR QRV  GR]H PHVHV TXH
DQWHFHGHUHPDVXDQRPHDomR $UW $OpP
$OpPGR
GRYHQFLPHQWR
YHQFLPHQWRHGDV
GDVYDQWDJHQV
YDQWDJHQVSUHYLVWDV
QHVWD
QHVWD/HL
/HLVHUmR
VHUmRGHIHULGRV
GHIHULGRVDRV
DRVVHUYLGRUHV
VHUYLGRUHVDV
DVVH
,9 QHQKXPDRXWUDSHVVRDTXHUHVLGDFRPRVHUYLGRU JXLQWHVUHWULEXLo}HVJUDWLILFDo}HV
JXLQWHVUHWULEXLo}HVJUDWLILFDo}HVHDGLFLRQDLV
UHFHEDDX[tOLRPRUDGLD
, UHWULEXLomR
UHWULEXLomRSHOR
SHORH[HUFtFLR
H[HUFtFLRGH
GHIXQomRGHGLUHomR
IXQomRGHGLUHomR
9 RVHUYLGRUWHQKDVHPXGDGRGRORFDOGHUHVLGrQFLD FKHILDHDVVHVVRUDPHQWR
SDUD RFXSDU FDUJR HP FRPLVVmR RX IXQomR GH
FRQILDQoD GR *UXSR'LUHomR H $VVHVVRUDPHQWR 4XHPFKHILDRXTXHPGLULJHRXTXHPSUHVWDDVVHVVR
6XSHULRUHV  '$6 QtYHLV   H  GH 1DWXUH]D UDPHQWRWHPPXLWRPDLVUHVSRQVDELOLGDGHTXHRVLPSOHV
(VSHFLDOGH0LQLVWURGH(VWDGRRXHTXLYDOHQWHV H[HFXWRUGHRUGHQVeIXQomRHVSLQKRVDFRPFREUDQoD
SHUPDQHQWH GH SHUIHLomR D H[LJLU PDLRU GHGLFDomR H
9, R0XQLFtSLRQRTXDODVVXPDRFDUJRHPFRPLVVmR FRPSHQHWUDomR³GDtSRUTXHGHYHVHUUHFRPSHQVDGRR
RX IXQomR GH FRQILDQoD QmR VH HQTXDGUH QDV VHUYLGRU TXH DV GHVHPSHQKD SDJDQGRVHOKH XPD
KLSyWHVHVSUHYLVWDVQR†žGRDUWGHVWD/HLHP UHWULEXLomRSHODIXQomR
UHODomR DR ORFDO GH UHVLGrQFLD RX GRPLFtOLR GR
VHUYLGRU ,, JUDWLILFDomRQDWDOLQD
JUDWLILFDomRQDWDOLQD
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


(VWDpSDJDDWRGRVRVIXQFLRQiULRVLQGLVWLQWDPHQWHR 9,, DGLFLRQDOGHIpULDV

ž VDOiULR SDUD TXH R VHUYLGRU SRVVD ID]HU IUHQWH jV
GHVSHVDV PDLRUHV QDWXUDOPHQWH RFRUULGDV QR QDWDO SRU
IRUoDGHXPDWUDGLomRVRFLDO
,,, UHYRJDGRSHOD0HGLGD3URYLVyULDQžGH
DGLFLRQDOGHIpULDV
2XWUDGHWHUPLQDomRFRQVWLWXFLRQDOFRPRWRGRWUDED
OKDGRUFRPXPWDPEpPRIXQFLRQiULRS~EOLFRWHPGLUHLWR
DUHFHEHUXPGLQKHLULQKRH[WUDSDUDSRGHUJR]DUVXDV
IpULDVYHUGDGHLUDPHQWH

,9 DGLFLRQDO
DGLFLRQDOSHOR
SHORH[HUFtFLR
H[HUFtFLRGH
GHDWLYLGDGHV
DWLYLGDGHVLQVDOXEUHV $JRUD p GLIHUHQWH IXQFLRQiULR S~EOLFR TXH VDLU HP
SHULJRVDVRXSHQRVDV
SHULJRVDVRXSHQRVDV IpULDV UHFHEHUi  GH VHXV YHQFLPHQWRV SDUD SRGHU
UHID]HU VXDV IRUoDV YROWDQGR D WUDEDOKDU FRP FDUJD
$WHQomRD (PHQGD &RQVWLWXFLRQDO Qž  5HIRUPD Pi[LPD
$GPLQLVWUDWLYD³DRDOWHUDURDUW†žGD
&RQVWLWXLomR )HGHUDO HVWDEHOHFHQGR TXH ´$SOLFDVH DRV
VHUYLGRUHVRFXSDQWHVGHFDUJRS~EOLFRRGLVSRVWRQRDUWž
,99,,9,,,,;;,,;,,,;9;9,;9,,;9,,,;,;;;;;,,H
;;; SRGHQGR D OHL HVWDEHOHFHU UHTXLVLWRV GLIHUHQFLDGRV GH
DGPLVVmRTXDQGRDQDWXUH]DGRFDUJRRH[LJLUµ³H[FOXLXGD
UHODomR GRV LQF 9, H ;;,,, DQWHV FRQVWDQWHV GR UHIHULGR
SDUiJUDIRž$VVLPSRUIRUoDGDUHIRUPDDGPLQLVWUDWLYD
RVHUYLGRUS~EOLFRQmRPDLVWHUiGLUHLWRjLUUHGXWLELOLGDGH
LUUHGXWLELOLGDGH
GH
GH VDOiULRVVLJQLILFDTXHSRGHUiRFRUUHUHPFRQGLo}HV
VDOiULRV
9,,, RXWURV
RXWURV UHODWLYRV
UHODWLYRV DR
DR ORFDO
ORFDO RX j QDWXUH]D GR
WUDEDOKR
WUDEDOKR
(VWD p DSHQDV XPD YiOYXOD GR (VWDWXWR SDUD VHUHP
FULDGDVHYHQWXDLVRXWUDVJUDWLILFDo}HVPDLVTXHDLPDJL
QDomRGROHJLVODGRUQmRDOFDQoRXHTXHVHIDoDPQHFHV
ViULDVSDUDUHFRPSHQVDUDTXHPUHDOL]HDOJXPWUDEDOKR
GHQDWXUH]DHVSHFLDORXHPORFDOGLItFLO
,;JUDWLILFDomRSRUHQFDUJRGHFXUVRRXFRQFXUVR
JUDWLILFDomRSRUHQFDUJRGHFXUVRRXFRQFXUVR
H[FHSFLRQDLVDUHGXomRGRVDOiULRGRIXQFLRQiULRS~EOLFR
³HWDPEpPQmRPDLVUHFHEHUi´DGLFLRQDLV
DGLFLRQDLV
DGLFLRQDLVGH
GHLQVDOXEULGD
GH
GH SHQRVLGDGH
SHQRVLGDGH H SHULFXORVLGDGHSRXFRLPSRUWDUiVHR
SHULFXORVLGDGH 6XEVHomR,
VHUYLGRU S~EOLFR WUDEDOKDU RX QmR HP VHUYLoR LQVDOXEUH 'D5HWULEXLomRSHOR([HUFtFLRGH)XQomRGH'LUHomR
DTXHOHVHPTXHDVFRQGLo}HVVmRDJUHVVLYDVGHWHULRUDQGR &KHILDH$VVHVVRUDPHQWR
VXDVD~GHOL[HLURSRUH[HPSORRXTXHWUDEDOKHHOHHP
VHUYLoRSHQRVRGLItFLOiUGXRSHVDGRGHVJDVWDQWHSH[ $UW $RVHUYLGRURFXSDQWHGHFDUJRHIHWLYRLQYHVWLGR
REULWDGRURXPHVPRHPVHUYLoRSHULJRVRDTXHOHVHP HPIXQomRGHGLUHomRFKHILDRXDVVHVVRUDPHQWR
TXHKiULVFRGHYLGD³SH[XPHOHWULFLVWDGHDOWDWHQVmR
SRLV HP QHQKXPD GHVVDV KLSyWHVHV WHUi HOH TXDOTXHU
DFUpVFLPRHPVHXVYHQFLPHQWRVDWtWXORGHDGLFLRQDODGLFLRQDO
DGLFLRQDO
5HJLVWUHVHSRUpPTXHR†žGRDUWGHWHUPLQRXTXH
DIL[DomRGRVSDGU}HVGHYHQFLPHQWRREVHUYDUi´DVSHFXOLD
ULGDGHVGRVFDUJRVµ³RTXHLPSOLFDDFRQVLGHUDomRGHVVDV
SHFXOLDULGDGHV GR FDUJRIXQomR WDQWR D LQVDOXEULGDGH
FRPRDSHQRVLGDGHHDSHULJRVLGDGHIRUQHFHUmRHPEDVDPHQ
WRSDUDTXHRVUHVSHFWLYRVFDUJRVWHQKDPXPDGLIHUHQFLDGD
UHPXQHUDomREDVHHPERUDQmRPDLVLQFLGDPRVDGLFLRQDLV
9 DGLFLRQDOSHODSUHVWDomR
DGLFLRQDOSHODSUHVWDomRGHVHUYLoRH[WUDRUGLQi
GHVHUYLoR
ULR
ULR
1DGDDOpPGDVFRQKHFLGDVKRUDVH[WUDV2IXQFLRQiULR
S~EOLFRFRPRWRGRWUDEDOKDGRUWHPSRUREULJDomRFXPSULU
XPD MRUQDGD OLPLWDGD D  KRUDV VHPDQDLV 6H KRXYHU
QHFHVVLGDGHGHWUDEDOKDUDOJXPDVKRUDVDPDLVQXQFDPDLV
FDUJRGHSURYLPHQWRHPFRPLVVmRRXGH1DWXUH
]D(VSHFLDOpGHYLGDUHWULEXLomRSHORVHXH[HUFt
FLR
†~QLFR /HLHVSHFtILFDHVWDEHOHFHUi DUHPXQHUDomRGRV
FDUJRVHPFRPLVVmRGHTXHWUDWDRLQFLVR,,GR
$UWž
$UW$ )LFDWUDQVIRUPDGDHP9DQWDJHP3HVVRDO1RPL
QDOPHQWH,GHQWLILFDGD931,DLQFRUSRUDomRGD
UHWULEXLomRSHORH[HUFtFLRGHIXQomRGHGLUHomR
FKHILDRXDVVHVVRUDPHQWRFDUJRGHSURYLPHQWR
HPFRPLVVmRRXGH1DWXUH]D(VSHFLDODTXHVH
UHIHUHPRVDUWVžHGD/HLQžGH
GHMXOKRGHHRDUWžGD/HLQžGH
GHDEULOGH
†~QLFR $ 931, GH TXH WUDWD R FDSXWGHVWHDUWLJRVR
PHQWHHVWDUiVXMHLWDjVUHYLV}HVJHUDLVGHUHPX
TXH  KRUDV SRU GLD HOH UHFHEHUi DV KRUDV H[WUDV FRP QHUDomRGRVVHUYLGRUHVS~EOLFRVIHGHUDLV
DFUpVFLPRDGLFLRQDOGHFLQTXHQWDSRUFHQWR
6XEVHomR,,
9, DGLFLRQDOQRWXUQR
DGLFLRQDOQRWXUQR 'D*UDWLILFDomR1DWDOLQD

7UDEDOKDU j QRLWH p PXLWR PDLV VDFULILFRVR DILQDO Ki $UW $JUDWLILFDomRQDWDOLQDFRUUHVSRQGHDXP

XPDEDJXQoDHPQRVVRUHOyJLRELROyJLFRHLQYHUWHPRVDV
KRUDV GH VRQR GH FRQFHQWUDomR GH UHIHLomR HWF WXGR
SURYRFDQGRHQRUPHGHVJDVWHItVLFRHPHQWDO3RULVVRD
&RQVWLWXLomR)HGHUDOGHWHUPLQRXTXHWRGRWUDEDOKRQRWXU
QR WHQKD XPD UHPXQHUDomR PDLRU
GR]H DYRV GD UHPXQHUDomR D TXH R VHUYLGRU
IL]HUMXVQRPrVGHGH]HPEURSRUPrVGHH[HU
FtFLRQRUHVSHFWLYRDQR
PDLRU TXH D GR WUDEDOKR †~QLFR $ IUDomR LJXDO RX VXSHULRU D TXLQ]HGLDV
GLXUQR VHUiFRQVLGHUDGDFRPRPrVLQWHJUDO
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

$UW $JUDWLILFDomRVHUi SDJD DWpRGLDYLQWHGR $UW 1D FRQFHVVmR GRV DGLFLRQDLV GHDWLYLGDGHV
PrVGHGH]HPEURGHFDGDDQR SHQRVDVGHLQVDOXEULGDGHHGHSHULFXORVLGDGH
VHUmRREVHUYDGDVDVVLWXDo}HVHVWDEHOHFLGDVHP
†~QLFR 9(7$'2
$UW 2VHUYLGRUH[RQHUDGRSHUFHEHUiVXDJUDWLILFDomR
QDWDOLQDSURSRUFLRQDOPHQWHDRVPHVHVGHH[HUFt
FLR FDOFXODGD VREUH D UHPXQHUDomR GR PrV GD
H[RQHUDomR
$UW $JUDWLILFDomRQDWDOLQDQmRVHUiFRQVLGHUDGDSDUD
FiOFXORGHTXDOTXHUYDQWDJHPSHFXQLiULD
6XEVHomR,,,
'R$GLFLRQDOSRU7HPSRGH6HUYLoR
$UW 5HYRJDGRSHOD0HGLGD3URYLVyULDQžGH
2EV 2WH[WRGHVWHDUWLJRGL]LD$UW2DGLFLRQDOSRUWHPSRGH
OHJLVODomRHVSHFtILFD
$UW 2DGLFLRQDOGHDWLYLGDGHSHQRVDVHUiGHYLGRDRV
VHUYLGRUHVHPH[HUFtFLRHP]RQDVGHIURQWHLUD
RX HP ORFDOLGDGHV FXMDV FRQGLo}HV GH YLGD R
MXVWLILTXHP QRV WHUPRV FRQGLo}HV H OLPLWHV
IL[DGRVHPUHJXODPHQWR
$UW 2VORFDLVGHWUDEDOKRHRVVHUYLGRUHVTXHRSHUDP
FRP 5DLRV ; RX VXEVWkQFLDV UDGLRDWLYDV VHUmR
PDQWLGRV VRE FRQWUROH SHUPDQHQWH GH PRGR
TXHDVGRVHVGHUDGLDomRLRQL]DQWHQmRXOWUDSDV
VHP R QtYHO Pi[LPR SUHYLVWR QD OHJLVODomR
SUySULD
†~QLFR 2VVHUYLGRUHVDTXHVHUHIHUHHVWHDUWLJRVHUmR
VHUYLoRpGHYLGRjUD]mRGHFLQFRSRUFHQWRDFDGDFLQFRDQRVGH VXEPHWLGRV D H[DPHV PpGLFRV D FDGD  VHLV
VHUYLoR S~EOLFR HIHWLYR SUHVWDGR j 8QLmR jV DXWDUTXLDV H jV PHVHV
IXQGDo}HVS~EOLFDVIHGHUDLVREVHUYDGRROLPLWHPi[LPRGH
LQFLGHQWHH[FOXVLYDPHQWHVREUHRYHQFLPHQWREiVLFRGRFDUJR
HIHWLYRDLQGDTXHLQYHVWLGRRVHUYLGRUHPIXQomRRXFDUJRGH 6XEVHomR9
FRQILDQoD†~QLFR2VHUYLGRUIDUiMXVDRDGLFLRQDODSDUWLUGR 'R$GLFLRQDOSRU6HUYLoR([WUDRUGLQiULR
PrVHPTXHFRPSOHWDURTXLQTXrQLR2DGLFLRQDOSRUWHPSRGH
VHUYLoRpSDJRDFDGDFLQFRDQRVQDIRUPDGHTXLQTXrQLRV $UW 2VHUYLoRH[WUDRUGLQiULRVHUiUHPXQHUDGRFRP
&DGDYH]TXHRIXQFLRQiULRFRPSOHWHDQRVGHVHUYLoRS~EOLFR
HOHUHFHEHDPDLVžSRUDQR2EVHUYDGRpFODURROLPLWH
HVWDEHOHFLGRRVHUYLGRUVySRGHUiSHUFHEHURVHXVDOiULRQRUPDO
DFUHVFLGRGHQRPi[LPRWULQWDHFLQFRSRUFHQWR$VVLPVHR
VHUYLGRU JDQKD 5  SRU PrV SDVVDGRV FLQFR DQRV HOH
UHFHEHUi 5  H DSyV WULQWD H FLQFR DQRV GH VHUYLoR
DFUpVFLPR GH  FLQTXHQWD SRU FHQWR HP
UHODomRjKRUDQRUPDOGHWUDEDOKR
$UW 6RPHQWHVHUiSHUPLWLGRVHUYLoRH[WUDRUGLQiULR
SDUDDWHQGHUDVLWXDo}HVH[FHSFLRQDLVHWHPSR
HIHWLYRSHUFHEHUi5DPDLVGRVDOiULRLQLFLDO
VDOiULRHVWHTXHFRQWLQXDUiSHORUHVWRGHVXDYLGD
UiULDVUHVSHLWDGRROLPLWHPi[LPRGHGXDV
KRUDVSRUMRUQDGD

6XEVHomR,9 6XEVHomR9,
'RV$GLFLRQDLVGH,QVDOXEULGDGH 'R$GLFLRQDO1RWXUQR
3HULFXORVLGDGHRX$WLYLGDGHV3HQRVDV
$UW 2VHUYLoRQRWXUQRSUHVWDGRHPKRUiULRFRPSUH
$UW 2V VHUYLGRUHV TXH WUDEDOKHP FRPKDELWXDOLGDGH HQGLGRHQWUHYLQWHHGXDVKRUDVGHXPGLD
HPORFDLVLQVDOXEUHVRXHPFRQWDWR SHUPDQHQWH H  FLQFR KRUDV GR GLD VHJXLQWH WHUi R YD
FRPVXEVWkQFLDVWy[LFDVUDGLRDWLYDVRXFRPULVFR ORUKRUD DFUHVFLGR GH  YLQWH H FLQFR SRU
GHYLGDID]HPMXVDXPDGLFLRQDOVREUHRYHQFL FHQWRFRPSXWDQGRVHFDGDKRUDFRPRFLQTXHQ
PHQWRGRFDUJRHIHWLYR WDHGRLVPLQXWRVHWULQWDVHJXQGRV

†ž 2VHUYLGRUTXHIL]HUMXVDRVDGLFLRQDLVGHLQVDOXEUL †~QLFR (P VH WUDWDQGR GH VHUYLoRH[WUDRUGLQiULRR

GDGH H GH SHULFXORVLGDGH GHYHUi RSWDU SRU XP DFUpVFLPRGHTXHWUDWDHVWHDUWLJRLQFLGLUiVREUH
DUHPXQHUDomRSUHYLVWDQR$UW
GHOHV
6XEVHomR9,,
†ž 2GLUHLWRDRDGLFLRQDOGHLQVDOXEULGDGHRXSHULFX
'R$GLFLRQDOGH)pULDV
ORVLGDGHFHVVDFRPDHOLPLQDomRGDVFRQGLo}HVRX
GRVULVFRVTXHGHUDPFDXVDDVXDFRQFHVVmR
$UW ,QGHSHQGHQWHPHQWHGHVROLFLWDomRVHUiSDJRDR
VHUYLGRU SRU RFDVLmR GDV IpULDV XP DGLFLRQDO
$UW +DYHUi SHUPDQHQWH FRQWUROH GD DWLYLGDGHGH FRUUHVSRQGHQWHDXPWHUoRGDUHPXQHUD
VHUYLGRUHV HP RSHUDo}HV RX ORFDLV FRQVLGHUDGRV omRGRSHUtRGRGDVIpULDV
SHQRVRVLQVDOXEUHVRXSHULJRVRV
†~QLFR 1RFDVRGHRVHUYLGRUH[HUFHUIXQomRGHGLUHomR
†~QLFR $ VHUYLGRUD JHVWDQWH RX ODFWDQWHVHUiDIDVWDGD FKHILDRXDVVHVVRUDPHQWRRXRFXSDUFDUJRHP
HQTXDQWRGXUDUDJHVWDomRHDODFWDomRGDVRSHUD FRPLVVmRDUHVSHFWLYDYDQWDJHPVHUiFRQVLGHUD
o}HVHORFDLVSUHYLVWRVQHVWHDUWLJRH[HUFHQGRVXDV GD QR FiOFXOR GR DGLFLRQDO GH TXH WUDWD HVWH
DWLYLGDGHV HP ORFDO VDOXEUH H HP VHUYLoR QmR DUWLJR
SHQRVRHQmRSHULJRVR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


6XEVHomR9,,,
'D*UDWLILFDomRSRU(QFDUJRGH&XUVRRX&RQFXUVR
$UW$ $*UDWLILFDomRSRU(QFDUJRGH&XUVRRX&RQFXUVR
pGHYLGDDRVHUYLGRUTXHHPFDUiWHUHYHQWXDO
†ž
, DWXDU FRPR LQVWUXWRU HP FXUVRGHIRUPDomRGH
GHVHQYROYLPHQWRRXGHWUHLQDPHQWRUHJXODUPHQWH
LQVWLWXtGR QR kPELWR GD DGPLQLVWUDomR S~EOLFD
IHGHUDO RXWUDVYDQWDJHQVLQFOXVLYHSDUDILQVGHFiOFXOR
,, SDUWLFLSDUGHEDQFDH[DPLQDGRUDRXGHFRPLVVmR
SDUD H[DPHV RUDLV SDUD DQiOLVH FXUULFXODU SDUD
FRUUHomRGHSURYDVGLVFXUVLYDVSDUDHODERUDomRGH
TXHVW}HVGHSURYDVRXSDUDMXOJDPHQWRGHUHFXUVRV
LQWHQWDGRVSRUFDQGLGDWRV
$UW 2VHUYLGRUIDUiMXVDWULQWDGLDVGHIpULDVTXH
,,, SDUWLFLSDUGDORJtVWLFDGHSUHSDUDomRHGHUHDOL]D
omRGHFRQFXUVRS~EOLFRHQYROYHQGRDWLYLGDGHVGH
SODQHMDPHQWRFRRUGHQDomRVXSHUYLVmRH[HFXomR
HDYDOLDomRGHUHVXOWDGRTXDQGRWDLVDWLYLGDGHV
QmRHVWLYHUHPLQFOXtGDVHQWUHDVVXDVDWULEXLo}HV
SHUPDQHQWHV †ž
IRUWLWXODUGHYHQGRVHUREMHWRGHFRPSHQVDomR
GHFDUJDKRUiULDTXDQGRGHVHPSHQKDGDVGXUDQ
WHDMRUQDGDGHWUDEDOKRQDIRUPDGR†žGR
DUWGHVWD/HL
$*UDWLILFDomRSRU(QFDUJRGH&XUVRRX&RQFXU
VRQmRVHLQFRUSRUDDRYHQFLPHQWRRXVDOiULRGR
VHUYLGRUSDUDTXDOTXHUHIHLWRHQmRSRGHUiVHU
XWLOL]DGDFRPREDVHGHFiOFXORSDUDTXDLVTXHU
GRVSURYHQWRVGDDSRVHQWDGRULDHGDVSHQV}HV
&DStWXOR,,,
'DV)pULDV
SRGHPVHUDFXPXODGDVDWpRPi[LPRGHGRLV
SHUtRGRV QR FDVR GH QHFHVVLGDGH GR VHUYLoR
UHVVDOYDGDVDVKLSyWHVHVHPTXHKDMDOHJLVODomR
HVSHFtILFD
3DUD R SULPHLUR SHUtRGR DTXLVLWLYRGHIpULDV
VHUmRH[LJLGRVGR]HPHVHVGHH[HUFtFLR
,9 SDUWLFLSDUGDDSOLFDomRILVFDOL]DURXDYDOLDUSURYDV
GH H[DPH YHVWLEXODU RX GH FRQFXUVR S~EOLFR RX †ž eYHGDGROHYDUjFRQWDGHIpULDVTXDOTXHUIDOWD
VXSHUYLVLRQDUHVVDVDWLYLGDGHV DRVHUYLoR

†ž 2VFULWpULRVGHFRQFHVVmRHRVOLPLWHVGDJUDWLILFD †ž $V IpULDV SRGHUmR VHU SDUFHODGDV HPDWpWUrV

omR GH TXH WUDWD HVWH DUWLJR VHUmR IL[DGRV HP HWDSDVGHVGHTXHDVVLPUHTXHULGDVSHORVHUYL
UHJXODPHQWRREVHUYDGRVRVVHJXLQWHVSDUkPHWURV GRUHQRLQWHUHVVHGDDGPLQLVWUDomRS~EOLFD

, R YDORU GD JUDWLILFDomR VHUiFDOFXODGRHPKRUDV $UW 2 SDJDPHQWR GD UHPXQHUDomR GDV IpULDVVHUi
REVHUYDGDVDQDWXUH]DHDFRPSOH[LGDGHGDDWLYL HIHWXDGR DWp  GRLV GLDV DQWHV GR LQtFLR GR
GDGHH[HUFLGD UHVSHFWLYRSHUtRGRREVHUYDQGRVHRGLVSRVWRQR
†žGHVWHDUWLJR
,, DUHWULEXLomRQmRSRGHUiVHUVXSHULRUDRHTXLYD
†ƒH†ƒ 5HYRJDGRVSHOD/HLQžGH
OHQWH D  FHQWR H YLQWH KRUDV GH WUDEDOKR
DQXDLVUHVVDOYDGDVLWXDomRGHH[FHSFLRQDOLGDGH
GHYLGDPHQWHMXVWLILFDGDHSUHYLDPHQWHDSURYDGD
SHOD DXWRULGDGH Pi[LPD GR yUJmR RX HQWLGDGH
TXH SRGHUi DXWRUL]DU R DFUpVFLPR GH DWp 
†ž 2VHUYLGRUH[RQHUDGRGRFDUJRHIHWLYRRXHP
FRPLVVmR SHUFHEHUi LQGHQL]DomR UHODWLYD DR
SHUtRGRGDVIpULDVDTXHWLYHUGLUHLWRHDRLQFRP
FHQWRHYLQWHKRUDVGHWUDEDOKRDQXDLV SOHWRQDSURSRUomRGHXPGR]HDYRVSRUPrVGH
HIHWLYRH[HUFtFLRRXIUDomRVXSHULRUDTXDWRU]H
,,, RYDORUPi[LPRGDKRUDWUDEDOKDGDFRUUHVSRQGHUi GLDV
DRV VHJXLQWHV SHUFHQWXDLV LQFLGHQWHV VREUH R
PDLRUYHQFLPHQWREiVLFRGDDGPLQLVWUDomRS~EOLFD †ž $LQGHQL]DomRVHUiFDOFXODGDFRPEDVHQDUHPX
IHGHUDO QHUDomR GR PrV HP TXH IRU SXEOLFDGR R DWR
H[RQHUDWyULR
D GRLVLQWHLURVHGRLVGpFLPRVSRUFHQWR
HPVHWUDWDQGRGHDWLYLGDGHVSUHYLVWDVQRLQFLVR †ž (PFDVRGHSDUFHODPHQWRRVHUYLGRUUHFHEHUiR
,H,,GRFDSXWGHVWHDUWLJR YDORUDGLFLRQDOSUHYLVWRQRLQFLVR;9,,GR$UWR
GD&RQVWLWXLomR)HGHUDOTXDQGRGDXWLOL]DomRGR
E XPLQWHLURHGRLVGpFLPRVSRUFHQWRHP SULPHLURSHUtRGR
VHWUDWDQGRGHDWLYLGDGHVSUHYLVWDQRVLQFLVRV,,,
D,9GRFDSXWGHVWHDUWLJR $UW 2VHUYLGRUTXHRSHUDGLUHWDHSHUPDQHQWHPHQWH
FRP5DLRV;RXVXEVWkQFLDVUDGLRDWLYDVJR]DUi
†ž $*UDWLILFDomRSRU(QFDUJRGH&XUVRRX&RQFXUVR  YLQWH GLDV FRQVHFXWLYRV GH IpULDV SRU VH
VRPHQWHVHUiSDJDVHDVDWLYLGDGHVUHIHULGDVQRV PHVWUH GH DWLYLGDGH SURILVVLRQDO SURLELGD HP
LQFLVRVGRFDSXWGHVWHDUWLJRIRUHPH[HUFLGDVVHP TXDOTXHUKLSyWHVHDDFXPXODomR
SUHMXt]RGDVDWULEXLo}HVGRFDUJRGHTXHRVHUYLGRU
†~QLFR
5HYRJDGRSHOD/HLQžGH
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

$UW $VIpULDVVRPHQWHSRGHUmRVHULQWHUURPSLGDVSRU eFRPRQDDWLYLGDGHSULYDGDTXHPpHOHLWRUHSUHVHQ

PRWLYRGHFDODPLGDGHS~EOLFDFRPRomRLQWHUQD WDQWHGDFODVVHVLQGLFDWRGHYHVHDIDVWDUpOLFHQFLDGR
FRQYRFDomRSDUDM~ULVHUYLoRPLOLWDURXHOHLWRUDO SDUDVHGHGLFDUjGHIHVDGRVLQWHUHVVHVGDFODVVHFRLVD
RX SRU QHFHVVLGDGH GR VHUYLoR GHFODUDGD SHOD TXH QmR GHYH ID]HU QD UHSDUWLomR PLVWXUDGR FRP R
DXWRULGDGHPi[LPDGRyUJmRRXHQWLGDGH VHUYLoRS~EOLFR

†~QLFR 2UHVWDQWHGRSHUtRGRLQWHUURPSLGRVHUiJR]DGR †ž $ OLFHQoD SUHYLVWD QR LQFLVR , GRFDSXWGHVWH

GHXPDVyYH]REVHUYDGRRGLVSRVWRQR$UW DUWLJREHPFRPRFDGDXPDGHVXDVSURUURJDo}HV
VHUmRSUHFHGLGDVGHH[DPHSRUSHUtFLDPpGLFD
&DStWXOR,9 RILFLDOREVHUYDGRRGLVSRVWRQRDUWGHVWD
'DV/LFHQoDV
/HL
$VOLFHQoDVVmRDIDVWDPHQWRVWHPSRUiULRVGRIXQFLRQi †ž
ULRHPTXHVHSHUPLWHTXHGHOHGHL[HGHWUDEDOKDUVHP
TXH LVVR VHMD FRQVLGHUDGR IDOWD GLVFLSOLQDU H DVVLP QmR †ž
SHUGHUi R FDUJR RX D IXQomR S~EOLFD QHP LQFRUUHUi HP
DEDQGRQRGHHPSUHJR
5HYRJDGRSHOD/HLQžGH
eYHGDGRRH[HUFtFLRGHDWLYLGDGHUHPXQHUDGD
GXUDQWHRSHUtRGRGDOLFHQoDSUHYLVWDQRLQFLVR
,GHVWHDUWLJR

6HomR, $UW $OLFHQoDFRQFHGLGDGHQWURGHVHVVHQWD

'LVSRVLo}HV*HUDLV GLDV
GLDV GR
GR WpUPLQR
WpUPLQR GH
GH RXWUD
RXWUD GD
GD PHVPD
PHVPD HVSpFLH
VHUiFRQVLGHUDGDFRPRSURUURJDomR
$UW &RQFHGHUVHiDRVHUYLGRUOLFHQoD
1DGDPDLVQDWXUDOWHUPLQDQGRXPDOLFHQoDHLPHGLD
, SRUPRWLYRGHGRHQoDHPSHVVRDGDIDPtOLD
WDPHQWHHPVHJXLGDFRPHoDQGRRXWUDHPYHUGDGHQmR
VmRGXDVOLFHQoDVPDVXPDFRQWLQXDomRSURUURJDomR
,, SRU
SRU PRWLYR
PRWLYR GH
GH DIDVWDPHQWR
DIDVWDPHQWR GRF{QMXJHRXFRP
GDSULPHLUD
SDQKHLUR

6H R F{QMXJH RX FRPSDQKHLUR GR VHUYLGRUD IRL 6HomR,,

WUDQVIHULGRRXUHPRYLGRRXSURPRYLGRHQILPGHVORFDGR /LFHQoDSRU0RWLYRGH'RHQoDHP3HVVRDGD)DPtOLD
SDUD XP RXWUR SRQWR GR WHUULWyULR QDFLRQDO ³ GDV GXDV
XPD RX R VHUYLGRU S~EOLFR VHX FRPSDQKHLUR ODUJD R $UW 3RGHUi VHU FRQFHGLGD OLFHQoD DR VHUYLGRUSRU
RXWURVHUYLGRUS~EOLFRPDULGRRXPXOKHUDFDEDQGRD PRWLYRGHGRHQoDGRF{QMXJHRXFRPSDQKHLUR
IDPtOLDRXHOHODUJDRVHUYLoRS~EOLFRSDUDSRGHUDFRPSD GRVSDLVGRVILOKRVGRSDGUDVWRRXPDGUDVWDH
QKDUDRRXWURPXGDQGRVHFRPHOH1HPXPDQHPRXWUD HQWHDGRRXGHSHQGHQWHTXHYLYDjVVXDVH[SHQ
HOHSRGHUiSHGLUHVWHWLSRGHOLFHQoDDIDVWDQGRVHGRVHU VDV H FRQVWH GR VHX DVVHQWDPHQWR IXQFLRQDO
YLoRS~EOLFRSDUDDFRPSDQKDUVHXF{QMXJHWDPEpPVHU PHGLDQWHFRPSURYDomRSRUMXQWDPpGLFDRILFLDO
YLGRUS~EOLFRRXFRPSDQKHLURWDPEpPVHUYLGRUS~EOLFR
†ž $OLFHQoDVRPHQWHVHUiGHIHULGDVHDDVVLVWrQFLD
,,, SDUDRVHUYLoRPLOLWDU GLUHWDGRVHUYLGRUIRULQGLVSHQViYHOHQmRSXGHU
VHUSUHVWDGDVLPXOWDQHDPHQWHFRPRH[HUFtFLR
6H R IXQFLRQiULR S~EOLFR IRU FRQYRFDGR SDUD SUHVWDU GRFDUJRRXPHGLDQWHFRPSHQVDomRGHKRUiULR
DOJXPVHUYLoRPLOLWDUDRH[pUFLWRPDULQKDRXDHURQiXWL QDIRUPDGRGLVSRVWRQRLQFLVR,,GR$UW
FDHOHGHYHUiVHDIDVWDUOLFHQoDGRVHUYLoRDWLYRHDWHQ
GHUijFRQYRFDomR †ž $ OLFHQoD GH TXH WUDWD RFDSXWLQFOXtGDVDV
SURUURJDo}HV SRGHUi VHU FRQFHGLGD D FDGD
,9 SDUDDWLYLGDGHSROtWLFD SHUtRGRGHGR]HPHVHVQDVVHJXLQWHVFRQGLo}HV

3DUDVHFDQGLGDWDUDFDUJRHOHWLYRH[LJHPD&RQVWLWXLomR , SRU DWp VHVVHQWD GLDV FRQVHFXWLYRVRXQmR

)HGHUDOR&yGLJR(OHLWRUDOHDVOHLVHOHLWRUDLVTXHRIXQFLR PDQWLGDDUHPXQHUDomRGRVHUYLGRUH
QiULRVHDIDVWHXPGHWHUPLQDGRSHUtRGRDQWHVGDVHOHLo}HV
(VVHSHUtRGRpGHILQLGRHPIXQomRGRFDUJRDTXHVHYDL ,, SRUDWpQRYHQWDGLDVFRQVHFXWLYRVRXQmR
FDQGLGDWDURIXQFLRQiULR VHPUHPXQHUDomR
9 SDUDFDSDFLWDomR
&RPR VXJHUH R QRPH D OLFHQoD SDUD FDSDFLWDomR p R
DIDVWDPHQWRGRVHUYLGRUSDUDPHOKRUVHFDSDFLWDUVHMDDR
H[HUFtFLRGDIXQomRVHMDPHVPRSDUDVHXHQULTXHFLPHQWR
FXOWXUDOSHVVRDOHQILPSDUDIUHTXHQWDUFXUVRVVHPLQiULRV
FRQJUHVVRVUHXQL}HVGHHVWXGRHWF
†ž 2LQtFLRGRLQWHUVWtFLRGHGR]HPHVHVVHUi
FRQWDGR D SDUWLU GD GDWD GR GHIHULPHQWR GD
SULPHLUDOLFHQoDFRQFHGLGD
†ž $VRPDGDVOLFHQoDVUHPXQHUDGDVHGDVOLFHQoDV
QmR UHPXQHUDGDV LQFOXtGDV DV UHVSHFWLYDV
SURUURJDo}HVFRQFHGLGDVHPXPPHVPRSHUtR
9, SDUDWUDWDUGHLQWHUHVVHVSDUWLFXODUHV GRGHGR]HPHVHVREVHUYDGRRGLVSRVWRQR
†žQmRSRGHUiXOWUDSDVVDURVOLPLWHVHVWDEHOH
9,, SDUDGHVHPSHQKRGHPDQGDWRFODVVLVWD FLGRVQRVLQFLVRV,H,,GR†ž
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


6HomR,,, †~QLFR 2VSHUtRGRVGHOLFHQoDGHTXHWUDWDRFDSXWQmR

'D/LFHQoDSRU0RWLYRGH$IDVWDPHQWRGR&{QMXJH
$UW
$UW 3RGHUi VHU FRQFHGLGD OLFHQoD DR VHUYLGRUSDUD
DFRPSDQKDU F{QMXJH RX FRPSDQKHLUR TXH IRL $UW
GHVORFDGRSDUDRXWURSRQWRGRWHUULWyULRQDFLRQDO
VmRDFXPXOiYHLV
5HYRJDGRSHOD/HLQžGH
5HYRJDGRSHOD/HLQžGH
SDUD R H[WHULRU RX SDUD R H[HUFtFLR GH PDQGDWR
HOHWLYRGRV3RGHUHV([HFXWLYRH/HJLVODWLYR
†ž $ OLFHQoD VHUi SRU SUD]RLQGHWHUPLQDGRHVHP
UHPXQHUDomR
†ž 1R GHVORFDPHQWR GH VHUYLGRUFXMRF{QMXJHRX
FRPSDQKHLURWDPEpPVHMDVHUYLGRUS~EOLFRFLYLO
RXPLOLWDUGHTXDOTXHUGRV3RGHUHVGD8QLmRGRV
(VWDGRV GR 'LVWULWR )HGHUDO H GRV 0XQLFtSLRV
SRGHUi KDYHU H[HUFtFLR SURYLVyULR HP yUJmR RX
HQWLGDGHGD$GPLQLVWUDomR)HGHUDOGLUHWDDXWiU
TXLFDRXIXQGDFLRQDOGHVGHTXHSDUDRH[HUFtFLR
GHDWLYLGDGHFRPSDWtYHOFRPRVHXFDUJR
6HomR,9
'D/LFHQoDSDUDR6HUYLoR0LOLWDU
$UW $RVHUYLGRUFRQYRFDGRSDUDRVHUYLoRPLOLWDUVHUi
FRQFHGLGDOLFHQoDQDIRUPDHFRQGLo}HVSUHYLVWDV
QDOHJLVODomRHVSHFtILFD
†~QLFR &RQFOXtGRRVHUYLoRPLOLWDURVHUYLGRUWHUiDWp
$UW 9(7$'2
6HomR9,,
'D/LFHQoDSDUD7UDWDUGH,QWHUHVVHV3DUWLFXODUHV
$UW $FULWpULRGD$GPLQLVWUDomRSRGHUmRVHUFRQFH
GLGDV DR VHUYLGRU RFXSDQWH GH FDUJR HIHWLYR
GHVGH TXH QmR HVWHMD HP HVWiJLR SUREDWyULR
OLFHQoDV SDUD R WUDWR GH DVVXQWRV SDUWLFXODUHV
SHORSUD]RGH DWpWUrVDQRVFRQVHFXWLYRVVHP
UHPXQHUDomR
†~QLFR $OLFHQoDSRGHUiVHULQWHUURPSLGDDTXDOTXHU
WHPSRDSHGLGRGRVHUYLGRURXQRLQWHUHVVHGR
VHUYLoR
6HomR9,,,
'D/LFHQoDSDUDR'HVHPSHQKRGH0DQGDWR&ODVVLVWD
$UW eDVVHJXUDGRDRVHUYLGRURGLUHLWRjOLFHQoDVHP
UHPXQHUDomRSDUDRGHVHPSHQKRGHPDQGDWR
HP FRQIHGHUDomR IHGHUDomR DVVRFLDomR GH
WULQWDGLDVVHPUHPXQHUDomRSDUDUHDVVXPLUR
H[HUFtFLRGRFDUJR
6HomR9
'D/LFHQoDSDUD$WLYLGDGH3ROtWLFD
$UW 2VHUYLGRUWHUiGLUHLWRDOLFHQoDVHPUHPXQHUD
omR GXUDQWH R SHUtRGR TXH PHGLDU HQWUH D VXD
HVFROKDHPFRQYHQomRSDUWLGiULDFRPRFDQGLGDWR
D FDUJR HOHWLYR H D YpVSHUD GR UHJLVWUR GH VXD
FDQGLGDWXUDSHUDQWHD-XVWLoD(OHLWRUDO
FODVVHGHkPELWRQDFLRQDOVLQGLFDWRUHSUHVHQWD
WLYR GD FDWHJRULD RX HQWLGDGH ILVFDOL]DGRUD GD
SURILVVmRRXDLQGDSDUDSDUWLFLSDUGHJHUrQFLD
RX DGPLQLVWUDomR HP VRFLHGDGH FRRSHUDWLYD
FRQVWLWXtGDSRUVHUYLGRUHVS~EOLFRVSDUDSUHVWDU
VHUYLoRVDVHXVPHPEURVREVHUYDGRRGLVSRVWR
QDDOtQHDFGRLQFLVR9,,,GR$UWGHVWD/HL
FRQIRUPHGLVSRVWRHPUHJXODPHQWRHREVHUYD
GRVRVVHJXLQWHVOLPLWHV
, SDUDHQWLGDGHVFRPDWpFLQFRPLODVVRFL
†ž 2VHUYLGRUFDQGLGDWRDFDUJRHOHWLYRQDORFDOLGDGH DGRVGRLVVHUYLGRUHV5HGDomRGDGDSHOD/HLQž
RQGHGHVHPSHQKDVXDVIXQo}HVHTXHH[HUoDFDUJR GH

GH GLUHomR FKHILD DVVHVVRUDPHQWR DUUHFDGDomR

RXILVFDOL]DomRGHOHVHUiDIDVWDGRDSDUWLUGRGLD ,, DUD HQWLGDGHV FRP  FLQFR PLO HXPD
LPHGLDWRDRGRUHJLVWURGHVXDFDQGLGDWXUDSHUDQ WULQWDPLODVVRFLDGRVTXDWURVHUYL
WHD-XVWLoD(OHLWRUDODWpRGpFLPRGLDVHJXLQWHDR GRUHV5HGDomRGDGDSHOD/HLQžGH
GRSOHLWR
,,, SDUDHQWLGDGHVFRPPDLVGHWULQWDPLO
†ž $SDUWLUGRUHJLVWURGDFDQGLGDWXUDHDWpRGpFLPR DVVRFLDGRVRLWRVHUYLGRUHV5HGDomRGDGDSHOD/HLQž
GLD VHJXLQWH DR GD HOHLomR R VHUYLGRU IDUi MXV j GH

OLFHQoD DVVHJXUDGRV RV YHQFLPHQWRV GR FDUJR

HIHWLYRVRPHQWHSHORSHUtRGRGHWUrVPHVHV †ž 6RPHQWHSRGHUmRVHUOLFHQFLDGRVRVVHUYLGRUHV
HOHLWRVSDUDFDUJRVGHGLUHomRRXGHUHSUHVHQWD
6HomR9, omRQDVUHIHULGDVHQWLGDGHVGHVGHTXHFDGDVWUD
'D/LFHQoDSDUD&DSDFLWDomR GDVQRyUJmRFRPSHWHQWH5HGDomRGDGDSHOD/HLQž
GH

$UW $SyV FDGD TXLQTXrQLR GH HIHWLYR H[HUFtFLRR

VHUYLGRU SRGHUi QR LQWHUHVVH GD $GPLQLVWUDomR †ž $ OLFHQoD WHUi GXUDomR LJXDO jGRPDQGDWR
SRGHQGR VHU UHQRYDGD QR FDVR GH UHHOHLomR
DIDVWDUVH GR H[HUFtFLR GR FDUJR HIHWLYR FRP D 5HGDomRGDGDSHOD/HLQžGH
UHVSHFWLYDUHPXQHUDomRSRUDWpWUrVPHVHVSDUD
SDUWLFLSDUGHFXUVRGHFDSDFLWDomRSURILVVLRQDO
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

&DStWXOR9 †ƒ 2 0LQLVWpULR GR 3ODQHMDPHQWR2UoDPHQWRH

'RV$IDVWDPHQWRV *HVWmRFRPDILQDOLGDGHGHSURPRYHUDFRPSR
VLomRGDIRUoDGHWUDEDOKRGRVyUJmRVHHQWLGD
DIDVWDPHQWRpVLPSOHVPHQWHDDXWRUL]DomREDVHD
2DIDVWDPHQWR
DIDVWDPHQWR GHV GD $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD )HGHUDO SRGHUi
GDHPOHLQRUPDOPHQWHR(VWDWXWRSDUDTXHRVHUYLGRU
S~EOLFRGHL[HGHFXPSULUFRPVXDREULJDomRGHWUDEDOKDU
VHP TXH LVVR FRQVWLWXD LQIUDomR GLVFLSOLQDU VHP TXH HOH
SHUFDRFDUJRGHTXHpWLWXODURXFRPHWDFULPHGHDEDQGR
QRGHIXQomR9HMDPRVTXDLVVmRRVFDVRV
GHWHUPLQDUDORWDomRRXRH[HUFtFLRGHHPSUHJD
GR RX VHUYLGRU LQGHSHQGHQWHPHQWH GD REVHU
YkQFLDGRFRQVWDQWHQRLQFLVR,HQRV††žHž
GHVWHDUWLJR

6HomR, 6HomR,,
$IDVWDPHQWRSDUD6HUYLUD2XWURÐUJmRRX(QWLGDGH 'R$IDVWDPHQWRSDUD([HUFtFLRGH0DQGDWR(OHWLYR

$UW 2VHUYLGRUSRGHUiVHUFHGLGRSDUDWHUH[HUFtFLRHP $UW $RVHUYLGRULQYHVWLGRHPPDQGDWRHOHWLYRDSOL

RXWUR yUJmR RX HQWLGDGH GRV 3RGHUHV GD 8QLmR
GRV(VWDGRVRXGR'LVWULWR)HGHUDOHGRV0XQLFtSL
RVQDVVHJXLQWHVKLSyWHVHV ,
, SDUDH[HUFtFLRGHFDUJRHPFRPLVVmRRXIXQomRGH
FRQILDQoD ,,
,, HPFDVRVSUHYLVWRVHPOHLVHVSHFtILFDV
FDPVHDVVHJXLQWHVGLVSRVLo}HV
WUDWDQGRVH GH PDQGDWR IHGHUDOHVWDGXDORX
GLVWULWDOILFDUiDIDVWDGRGRFDUJR
LQYHVWLGRQRPDQGDWRGH3UHIHLWRVHUiDIDVWDGR
GR FDUJR VHQGROKH IDFXOWDGR RSWDU SHOD VXD
UHPXQHUDomR

†ž 1DKLSyWHVHGRLQFLVR,VHQGRDFHVVmRSDUDyUJmRV ,,, LQYHVWLGRQRPDQGDWRGHYHUHDGRU

RXHQWLGDGHVGRV(VWDGRVGR'LVWULWR)HGHUDORX
GRV0XQLFtSLRVR{QXVGDUHPXQHUDomRVHUiGR D KDYHQGR FRPSDWLELOLGDGH GHKRUiULR
yUJmR RX HQWLGDGH FHVVLRQiULD PDQWLGR R {QXV SHUFHEHUiDVYDQWDJHQVGHVHXFDUJRVHP
SDUDRFHGHQWHQRVGHPDLVFDVRV SUHMXt]RGDUHPXQHUDomRGRFDUJRHOHWLYR

†ž 1DKLSyWHVHGHRVHUYLGRUFHGLGRDHPSUHVDS~EOL
FDRXVRFLHGDGH GH HFRQRPLDPLVWDQRVWHUPRV
GDVUHVSHFWLYDVQRUPDVRSWDUSHODUHPXQHUDomR
GR FDUJR HIHWLYR RX SHOD UHPXQHUDomR GR FDUJR
HIHWLYRDFUHVFLGDGHSHUFHQWXDOGDUHWULEXLomRGR
FDUJRHPFRPLVVmRDHQWLGDGHFHVVLRQiULDHIHWXD
UiRUHHPEROVRGDVGHVSHVDVUHDOL]DGDVSHORyUJmR
RXHQWLGDGHGHRULJHP
†ž $FHVVmRIDUVHiPHGLDQWH3RUWDULDSXEOLFDGDQR
'LiULR2ILFLDOGD8QLmR
†ž 0HGLDQWHDXWRUL]DomRH[SUHVVDGR3UHVLGHQWHGD
5HS~EOLFDRVHUYLGRUGR3RGHU([HFXWLYRSRGHUi
WHU H[HUFtFLR HP RXWUR yUJmR GD $GPLQLVWUDomR
)HGHUDOGLUHWDTXHQmRWHQKDTXDGURSUySULRGH
SHVVRDOSDUDILPGHWHUPLQDGRHDSUD]RFHUWR
†ž $SOLFDVHj8QLmRHPVHWUDWDQGRGHHPSUHJDGR
RXVHUYLGRUSRUHODUHTXLVLWDGRDVGLVSRVLo}HVGRV
††žHžGHVWHDUWLJR
†ž $VFHVV}HVGHHPSUHJDGRVGHHPSUHVDS~EOLFDRX
E QmRKDYHQGRFRPSDWLELOLGDGHGHKRUiULR
VHUiDIDVWDGRGRFDUJRVHQGROKHIDFXOWD
GRRSWDUSHODVXDUHPXQHUDomR
†ž 1R FDVR GH DIDVWDPHQWR GR FDUJRRVHUYLGRU
FRQWULEXLUiSDUDDVHJXULGDGHVRFLDOFRPRVHHP
H[HUFtFLRHVWLYHVVH
†ž 2 VHUYLGRU LQYHVWLGR HP PDQGDWRHOHWLYRRX
FODVVLVWDQmRSRGHUiVHUUHPRYLGRRXUHGLVWULEXt
GR GH RItFLR SDUD ORFDOLGDGH GLYHUVD GDTXHOD
RQGHH[HUFHRPDQGDWR
6HomR,,,
'R$IDVWDPHQWRSDUD(VWXGRRX0LVVmRQR([WHULRU
$UW 2VHUYLGRUQmRSRGHUiDXVHQWDUVHGR3DtVSDUD
HVWXGR RX PLVVmR RILFLDO VHP DXWRUL]DomR GR
3UHVLGHQWHGD5HS~EOLFD3UHVLGHQWHGRVÐUJmRV
GR3RGHU/HJLVODWLYRH3UHVLGHQWHGR6XSUHPR
7ULEXQDO)HGHUDO
GH VRFLHGDGH GH HFRQRPLD PLVWD TXH UHFHED
UHFXUVRVGH7HVRXUR1DFLRQDOSDUDRFXVWHLRWRWDO
RXSDUFLDOGDVXDIROKDGHSDJDPHQWRGHSHVVRDO
LQGHSHQGHPGDVGLVSRVLo}HVFRQWLGDVQRVLQFLVRV
,H,,H††žHžGHVWHDUWLJRILFDQGRRH[HUFtFLR
GRHPSUHJDGRFHGLGRFRQGLFLRQDGRDDXWRUL]DomR
HVSHFtILFD GR 0LQLVWpULR GR 3ODQHMDPHQWR 2UoD
PHQWRH*HVWmRH[FHWRQRVFDVRVGHRFXSDomRGH
FDUJRHPFRPLVVmRRXIXQomRJUDWLILFDGD
†ž $ DXVrQFLD QmR H[FHGHUi D  TXDWURDQRVH
ILQGD D PLVVmR RX HVWXGR VRPHQWH GHFRUULGR
LJXDOSHUtRGRVHUiSHUPLWLGDQRYDDXVrQFLD
†ž $R VHUYLGRU EHQHILFLDGR SHORGLVSRVWRQHVWH
DUWLJRQmRVHUiFRQFHGLGDH[RQHUDomRRXOLFHQoD
SDUD WUDWDU GH LQWHUHVVH SDUWLFXODU DQWHV GH
GHFRUULGR SHUtRGR LJXDO DR GR DIDVWDPHQWR
UHVVDOYDGD D KLSyWHVH GH UHVVDUFLPHQWR GD
GHVSHVDKDYLGDFRPVHXDIDVWDPHQWR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

†ž 2GLVSRVWRQHVWHDUWLJRQmRVHDSOLFDDRVVHUYLGR
UHVGDFDUUHLUDGLSORPiWLFD
†ž $VKLSyWHVHVFRQGLo}HVHIRUPDVSDUDDDXWRUL]D
omRGHTXHWUDWDHVWHDUWLJRLQFOXVLYHQRTXHVH
UHIHUHjUHPXQHUDomRGRVHUYLGRUVHUmRGLVFLSOLQD
GDVHPUHJXODPHQWR
$UW 2DIDVWDPHQWRGHVHUYLGRUSDUDVHUYLUHPRUJDQLV
PRLQWHUQDFLRQDOGHTXHR%UDVLOSDUWLFLSHRXFRP
RTXDOFRRSHUHGDUVHiFRPSHUGDWRWDOGDUHPX
QHUDomR
6HomR,9
'R$IDVWDPHQWRSDUD3DUWLFLSDomRHP3URJUDPDGH
3yV*UDGXDomR6WULFWR6HQVXQR3DtV
$UW$ 2VHUYLGRUSRGHUiQRLQWHUHVVHGD$GPLQLVWUDomR
H GHVGH TXH D SDUWLFLSDomR QmR SRVVD RFRUUHU
VLPXOWDQHDPHQWH FRP R H[HUFtFLR GR FDUJR RX
PHGLDQWHFRPSHQVDomRGHKRUiULRDIDVWDUVHGR
H[HUFtFLRGRFDUJRHIHWLYRFRPDUHVSHFWLYDUHPX
QHUDomR SDUD SDUWLFLSDU HP SURJUDPD GH
SyVJUDGXDomR VWULFWR VHQVX HP LQVWLWXLomR GH
HQVLQRVXSHULRUQR3DtV
†ž $WR GR GLULJHQWH Pi[LPR GR yUJmRRXHQWLGDGH
GHILQLUiHPFRQIRUPLGDGHFRPDOHJLVODomRYLJHQ
WHRVSURJUDPDVGHFDSDFLWDomRHRVFULWpULRVSDUD
SDUWLFLSDomRHPSURJUDPDVGHSyVJUDGXDomRQR
3DtV FRP RX VHP DIDVWDPHQWR GR VHUYLGRU TXH
VHUmR DYDOLDGRV SRU XP FRPLWr FRQVWLWXtGR SDUD
HVWHILP
†ž &DVRRVHUYLGRUYHQKDDVROLFLWDUH[RQHUDomRGR
FDUJR RX DSRVHQWDGRULD DQWHV GH FXPSULGR R
SHUtRGRGHSHUPDQrQFLDSUHYLVWRQR†žGHVWH
DUWLJRGHYHUiUHVVDUFLURyUJmRRXHQWLGDGHQD
IRUPD GR DUW  GD /HL Qž  GH  GH
GH]HPEURGHGRVJDVWRVFRPVHXDSHUIHL
oRDPHQWR
†ž &DVR R VHUYLGRU QmR REWHQKD R WtWXORRXJUDX
TXH MXVWLILFRX VHX DIDVWDPHQWR QR SHUtRGR
SUHYLVWR DSOLFDVH R GLVSRVWR QR † ž GHVWH
DUWLJRVDOYRQDKLSyWHVHFRPSURYDGDGHIRUoD
PDLRURXGHFDVRIRUWXLWRDFULWpULRGRGLULJHQWH
Pi[LPRGRyUJmRRXHQWLGDGH
†ž $SOLFDVH j SDUWLFLSDomR HPSURJUDPDGH
SyVJUDGXDomR QR ([WHULRU DXWRUL]DGR QRV
WHUPRVGRDUWGHVWD/HLRGLVSRVWRQRV††ž
DžGHVWHDUWLJR
&DStWXOR9,
'DV&RQFHVV}HV
$V FRQFHVV}HV VmR XPD PRGDOLGDGH GLIHUHQWH GH
OLFHQoDVVmR´SHTXHQDVOLFHQoDVµ&RQFHVVmRFRPRGL]
RQRPHpXPDFROKHUGHFKiGDGDSHOD$GPLQLVWUDomR
3~EOLFDDRVHUYLGRUSDUDTXHHOHIDOWHDRWUDEDOKR³
FRQVLGHUDGD SRUpP OHJDO VXD DXVrQFLD H DVVLP QmR
VRIUHQGR HOH TXDOTXHU SUHMXt]R QHP QD FRQWDJHP GR
WHPSRGHVHUYLoRQHPQRSHUtRGRDTXLVLWLYRGHIpULDV
QHPSDUDDSRVHQWDGRULDHWF
†ž 2VDIDVWDPHQWRVSDUDUHDOL]DomRGHSURJUDPDVGH
PHVWUDGRHGRXWRUDGRVRPHQWHVHUmRFRQFHGLGRV $UW 6HP TXDOTXHU SUHMXt]R SRGHUi RVHUYLGRU
DRV VHUYLGRUHV WLWXODUHV GH FDUJRV HIHWLYRV QR DXVHQWDUVHGRVHUYLoR
UHVSHFWLYR yUJmR RX HQWLGDGH Ki SHOR PHQRV 
WUrVDQRVSDUDPHVWUDGRHTXDWURDQRVSDUD , SRUKXPGLDSDUDGRDomRGHVDQJXH
SRUKXPGLDSDUDGRDomRGHVDQJXH
GRXWRUDGRLQFOXtGRRSHUtRGRGHHVWiJLRSUREDWy
ULRTXHQmRWHQKDPVHDIDVWDGRSRUOLFHQoDSDUD eMXVWDDFRQFHVVmRDGRDomRGHVDQJXHpXPDWR
WUDWDU GH DVVXQWRV SDUWLFXODUHV SDUD JR]R GH
DOWUXtVWDTXHVDOYDYLGDGRSUy[LPRHGHYHVHULQFHQWLYD
OLFHQoD FDSDFLWDomR RX FRP IXQGDPHQWR QHVWH
GR$OpPGLVVRGHSRLVGHGRDURVDQJXHDSHVVRDILFD
DUWLJR QRV  GRLV DQRV DQWHULRUHV j GDWD GD
IUiJLOFRPSRXFDUHVLVWrQFLDItVLFDHSUHFLVDVHUHFXSH
VROLFLWDomRGHDIDVWDPHQWR
UDU$VVLPppWLFRHFRUUHWRTXHILTXHDXWRUL]DGRDIDOWDU
DRVHUYLoRVHPVRIUHUGHVFRQWRHPVHXYHQFLPHQWRRX
†ž 2VDIDVWDPHQWRVSDUDUHDOL]DomRGHSURJUDPDVGH
SyVGRXWRUDGR VRPHQWH VHUmR FRQFHGLGRV DRV TXDOTXHUSUHMXt]RIXQFLRQDO
VHUYLGRUHVWLWXODUHVGHFDUJRVHIHWLYRQRUHVSHFWLYR
yUJmR RX HQWLGDGH Ki SHOR PHQRV TXDWUR DQRV ,, SHOR
SHOR SHUtRGRFRPSURYDGDPHQWHQHFHVViULR
LQFOXtGR R SHUtRGR GH HVWiJLR SUREDWyULR H TXH DOLVWDPHQWRRX
SDUDDOLVWDPHQWR
SDUD RXUHFDGDVWUDPHQWR
UHFDGDVWUDPHQWRHOHLWR
QmRWHQKDPVHDIDVWDGRSRUOLFHQoDSDUDWUDWDUGH UDO
UDOOLPLWDGR
OLPLWDGRHP HPTXDOTXHUFDVRDGRLVGLDV
TXDOTXHUFDVRDGRLVGLDV
DVVXQWRV SDUWLFXODUHV RX FRP IXQGDPHQWR QHVWH H5HGDomRGDGDSHOD/HLQžGH
DUWLJRQRVTXDWURDQRVDQWHULRUHVjGDWDGDVROLFL
WDomRGHDIDVWDPHQWR 2DOLVWDPHQWRFRPRHOHLWRUpXPGHYHUGDFLGDGD
QLDDVSHVVRDVTXHDOFDQoDPDLGDGHGRYRWRDQRV
†ž 2V VHUYLGRUHV EHQHILFLDGRVSHORVDIDVWDPHQWRV
SUHYLVWRVQRV††žžHžGHVWHDUWLJRWHUmRTXH
SHUPDQHFHUQRH[HUFtFLRGHVXDVIXQo}HVDSyVR
VHXUHWRUQRSRUXPSHUtRGRLJXDODRGRDIDVWDPHQ
WRFRQFHGLGR
IDFXOWDWLYDPHQWHDQRVREULJDWRULDPHQWHGHYHPGDU
VXDFRQWULEXLomRjGHPRFUDFLD(GHPRFUDFLDVHID]FRP
R YRWR PDV YRWDU Vy p SHUPLWLGR D TXHP Mi VH DOLVWRX
FRPRHOHLWRU3RULVVRVHRVHUYLGRUS~EOLFRSUHFLVDUIDOWDU
SDUDVHDOLVWDUFRPRHOHLWRUHOHQmRSHUGHUiRGLDQHP
VRIUHUiTXDOTXHUSUHMXt]RIXQFLRQDO( YHMDEHPWDQWR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

YDOHSDUDVHXSULPHLURDOLVWDPHQWRFRPRSDUDWUDQVIHUrQFLD &DStWXOR9,,
GH WtWXOR GH XPD FLGDGH SDUD RXWUD HP TXH HVWi DJRUD 'R7HPSRGH6HUYLoR
WUDEDOKDQGRRVHUYLGRUQmRSRGHQGRXOWUDSDVVDUROLPLWH
GHGRLVGLDV $FRQWDJHPGRWHPSRHPTXHRIXQFLRQiULRS~EOLFR
H[HUFLWDU VXDV IXQo}HV p PXLWR LPSRUWDQWH SRLV WDO
,,, SRURLWRGLDV
RLWRGLDVFRQVHFXWLYRVHPUD]mRGH
RLWRGLDV FiOFXOR VHUi FRQVLGHUDGR SDUD HIHLWRV GH HVWDELOLGDGH
PDLVGHDQRVGHDSRVHQWDGRULDHPUHJUDDRV
DQRV GH WHPSR GH FRQWULEXLomR SDUD DV FRQFHVV}HV
D FDVDPHQWR
$IDPtOLDpDEDVHGR(VWDGRGDRUJDQL]DomRVRFLDO
'HYHVHULQFHQWLYDGD3RULVVRRIXQFLRQiULRTXHVHFDVD
WHP R GLUHLWR GH IDOWDU  GLDV SDUD FRQVWUXLU XPD EDVH
OLFHQoDVOLFHQoDSUrPLRIpULDVHWFSDUDGLVSRQLELOLGDGH
HWF3RULVVRWDOFiOFXORGHYHVHUIHLWRFRUUHWDPHQWHFRP
PXLWR FXLGDGR H VREUHWXGR FULWpULR D ILP GH TXH R
IXQFLRQiULR QmR ILTXH SUHMXGLFDGR 6DEHPRV TXH WRGR
IXQFLRQiULRVHDIDVWDGHVHXWUDEDOKRjVYH]HVLOHJDOPHQ
VyOLGDGHLQtFLRGHYLGDFRQMXJDODFRQKHFLGDOXDGHPHO WHIDOWDQGRRXWUDVYH]HVHPVLWXDomRDXWRUL]DGDSHOD
7DOFRQFHVVmRpWDPEpPFRQKHFLGDFRPRJDOD OHLIpULDVFDVDPHQWROXWRM~ULVHUYLoRPLOLWDUHWF2
TXH VH GLVFLSOLQD DTXL p H[DWDPHQWH TXDLV WHPSRV VmR
E IDOHFLPHQWR
IDOHFLPHQWRGR
GRF{QMXJH
F{QMXJHFRPSDQKHLURSDLV
FRPSDQKHLURSDLV FRPSXWDGRV LQWHJUDOPHQWH TXDLV Vy VmR FRPSXWDGRV
PDGUDVWD
PDGUDVWD RX
RX SDGUDVWR
SDGUDVWR ILOKRV
ILOKRV HQWHDGRV
HQWHDGRV SDUFLDOPHQWH,VVRPHVPRKiDOJXQVDIDVWDPHQWRVTXH
PHQRUVREJXDUGDRXWXWHODHLUPmRV VmRDXWRUL]DGRVPDVVHXF{PSXWRVypIHLWRSDUFLDOPHQ
WH RX VHMD SDUD HIHLWRV GH DSRVHQWDGRULD &RQILUD QR
(VWDFRQFHVVmRpFRQKHFLGDFRPRQRMRSDUDTXHVH (VWDWXWR
DVVHQWHDGRUVRIULGDSHORIXQFLRQiULRS~EOLFRFRPDSHUGD
GHXPHQWHTXHULGRWmRSUy[LPRpSHUPLWLGDDHOHDIDOWD $WHQomR R WHPSR GH VHUYLoR WHP VXD LPSRUWkQFLD QR
$WHQomR
DRVHUYLoRSRUGLDVVHJXLGRV SODQR DGPLQLVWUDWLYR  SRUpP  QR  SODQR
SUHYLGHQFLiULR
MiQmRPDLVWHUiLPSRUWkQFLDSRUTXDQWRRQRYRVLVWHPD
$UW 6HUiFRQFHGLGRKRUiULRHVSHFLDODRVHUYLGRUHVWX
SUHYLGHQFLiULRLQVWDXUDGRSHOD5HIRUPDGD3UHYLGrQFLD
GDQWH TXDQGR FRPSURYDGD D LQFRPSDWLELOLGDGH
HQWUH R KRUiULR HVFRODU H R GD UHSDUWLomR VHP
SUHMXt]RGRH[HUFtFLRGRFDUJR
†ž 3DUDHIHLWRGRGLVSRVWRQHVWHDUWLJRVHUiH[LJLGDD
FRPSHQVDomRGHKRUiULRQRyUJmRRXHQWLGDGHTXH
WLYHUH[HUFtFLRUHVSHLWDGDDGXUDomRVHPDQDOGR
WUDEDOKR
†ž 7DPEpP VHUi FRQFHGLGR KRUiULRHVSHFLDODR
VHUYLGRUSRUWDGRUGHGHILFLrQFLDTXDQGRFRPSUR
YDGD D QHFHVVLGDGH SRU MXQWD PpGLFD RILFLDO
LQGHSHQGHQWHPHQWHGHFRPSHQVDomRGHKRUiULR
†ž $VGLVSRVLo}HVFRQVWDQWHVGR†RVmRH[WHQVLYDV
DRVHUYLGRUTXHWHQKDF{QMXJHILOKRRXGHSHQGHQ
(PHQGD&RQVWLWXFLRQDOQžWHPFDUiWHUFRQWULEX
WLYRHGRUDYDQWHRWHPSRSDUDDDSRVHQWDGRULDVyVHUi
FRQWDGR HP IXQomR GDV FRQWULEXLo}HV SDJDV RX VHMD
´WHPSRGHFRQWULEXLomRµHQmRPDLVWHPSRGHVHUYLoR
0DVSDUDTXHRYHOKRVHUYLGRUQmRSHUFDVHXWHPSR
GHVHUYLoRDSRVWLODGRHTXDVHWRGDXPDYLGDGHWUDEDOKR
R DUWž GD (& Qž  HVWDEHOHFH TXH ´2EVHUYDGR R
GLVSRVWRQRDUW†GD&RQVWLWXLomR)HGHUDORWHPSR
GHVHUYLoRFRQVLGHUDGRSHODOHJLVODomRYLJHQWHSDUDHIHLWRGH
DSRVHQWDGRULDFXPSULGRDWpTXHDOHLGLVFLSOLQHDPDWpULD
VHUiFRQWDGRFRPRWHPSRGHFRQWULEXLomRµ
 $VVLP GDTXL SDUD IUHQWH QmR PDLV KDYHUi WHPSR
ILFWtFLRWHPSRGREUDGRGHOLFHQoDSUrPLRQmRJR]DGD
WHPSRGHOLFHQoDVHYHQFLPHQWRVSDUDHVWXGRQRH[WHULRU
WHFRPGHILFLrQFLDFRPUHGDomRGDGDSHOD/HLQž RXPDQGDWRHOHWLYRHWFSURLELGRSHOR†GRDUW&
)PDVWRGRWHPSRMiDSRVWLODGRVHUiFRQYHUWLGRHP´WHP
†ž 6HUi LJXDOPHQWH FRQFHGLGRKRUiULRHVSHFLDO SR GH FRQWULEXLomRµ SUHVHUYDQGRVH SRUWDQWR R DWR
YLQFXODGR
YLQFXODGRjFRPSHQVDomR
FRPSHQVDomRGHGHKRUiULRDVHU
KRUiULRDVHUHIHWL MXUtGLFR SHUIHLWR H R GLUHLWR DGTXLULGR 1mR VHUi IHLWD
YDGD
YDGD QR
QR SUD]R
SUD]R GH
GH DWp
DWp XP DQR DR VHUYLGRU TXH SRUWDQWR QHQKXPD UHFRQWDJHP SDUD FRQVLGHUDomR
GHVHPSHQKH
GHVHPSHQKHDWLYLGDGHSUHYLVWDQRVLQFLVRV,H,,
DWLYLGDGHSUHYLVWDQRVLQFLVRV,H,, H[FOXVLYDGRWHPSRGHFRQWULEXLomR
GRDUW$GHVWD/HL
$UW e FRQWDGR SDUD WRGRV RV HIHLWRV R WHPSRGH
$UW $R VHUYLGRU HVWXGDQWH TXH PXGDU GH VHGHQR VHUYLoRS~EOLFRIHGHUDOLQFOXVLYHRSUHVWDGRjV
LQWHUHVVH GD DGPLQLVWUDomR p DVVHJXUDGD QD )RUoDV$UPDGDV
ORFDOLGDGHGDQRYDUHVLGrQFLDRXQDPDLVSUy[LPD
PDWUtFXODHPLQVWLWXLomRGHHQVLQRFRQJrQHUHHP $UW $DSXUDomRGRWHPSRGHVHUYLoRVHUiIHLWDHP
TXDOTXHUpSRFDLQGHSHQGHQWHPHQWHGHYDJD GLDVTXHVHUmRFRQYHUWLGRVHPDQRVFRQVLGH
UDGR R DQR FRPR GH WUH]HQWRV H VHVVHQWD H
†~QLFR 2GLVSRVWRQHVWHDUWLJRHVWHQGHVHDRF{QMXJHRX FLQFRGLDV
FRPSDQKHLURDRVILOKRVRXHQWHDGRVGRVHUYLGRU
$UW $OpP GDV DXVrQFLDV DR VHUYLoR SUHYLVWDVQR
TXHYLYDPQDVXDFRPSDQKLDEHPFRPRDRVPH
$UW VmR FRQVLGHUDGRV FRPR GH HIHWLYR
QRUHVVREVXDJXDUGDFRPDXWRUL]DomRMXGLFLDO
H[HUFtFLRRVDIDVWDPHQWRVHPYLUWXGHGH
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


, IpULDV , RWHPSRGHVHUYLoRS~EOLFRSUHVWDGRDRV(VWD

GRV0XQLFtSLRVH'LVWULWR)HGHUDO
,, H[HUFtFLRGHFDUJRHPFRPLVVmRRXHTXLYDOHQWH
HPyUJmRRXHQWLGDGHGRV3RGHUHVGD8QLmRGRV ,, DOLFHQoDSDUDWUDWDPHQWRGHVD~GHGHSHVVRDO
(VWDGRV0XQLFtSLRVH'LVWULWR)HGHUDO GDIDPtOLDGRVHUYLGRUFRPUHPXQHUDomRTXH
H[FHGHUDWULQWDGLDVHPSHUtRGRGH
,,, H[HUFtFLR GH FDUJR RX IXQomR GH JRYHUQRRX GR]HPHVHV
DGPLQLVWUDomRHPTXDOTXHUSDUWHGRWHUULWyULR
QDFLRQDOSRUQRPHDomRGR3UHVLGHQWHGD5HS~ ,,, D OLFHQoD SDUD DWLYLGDGH SROtWLFD QR FDVRGR
EOLFD $UW†ž

,9 SDUWLFLSDomRHPSURJUDPDGHWUHLQDPHQWRUHJX ,9 R WHPSR FRUUHVSRQGHQWH DR GHVHPSHQKRGH

ODUPHQWH LQVWLWXtGR RX HP SURJUDPD GH PDQGDWRHOHWLYRIHGHUDOHVWDGXDOPXQLFLSDO
SyVJUDGXDomR VWULFWR VHQVX QR 3DtV FRQIRUPH RX GLVWULWDO DQWHULRU DR LQJUHVVR QR VHUYLoR
GLVSXVHURUHJXODPHQWR S~EOLFRIHGHUDO
9 GHVHPSHQKRGHPDQGDWRHOHWLYRIHGHUDOHVWDGX 9 R WHPSR GH VHUYLoR HPDWLYLGDGHSULYDGD
DOPXQLFLSDORXGR'LVWULWR)HGHUDOH[FHWRSDUD
YLQFXODGDj3UHYLGrQFLD6RFLDO
SURPRomRSRUPHUHFLPHQWR
9, RWHPSRGHVHUYLoRUHODWLYRDWLURGHJXHUUD
9, M~ULHRXWURVVHUYLoRVREULJDWyULRVSRUOHL
9,, RWHPSRGHOLFHQoDSDUDWUDWDPHQWRGDSUySULD
9,, PLVVmRRXHVWXGRQRH[WHULRUTXDQGRDXWRUL]DGR
RDIDVWDPHQWRFRQIRUPHGLVSXVHURUHJXODPHQ VD~GHTXHH[FHGHURSUD]RDTXHVHUHIHUHD
WR DOtQHDEGRLQFLVR9,,,GR$UW

9,,, OLFHQoD †ž 2WHPSRHPTXHRVHUYLGRUHVWHYHDSRVHQWDGR

VHUiFRQWDGRDSHQDVSDUDQRYDDSRVHQWDGRULD
D jJHVWDQWHjDGRWDQWHHjSDWHUQLGDGH
†ž 6HUi FRQWDGR HP GREUR R WHPSRGHVHUYLoR
E SDUD WUDWDPHQWR GD SUySULD VD~GH DWpR
OLPLWHGHYLQWHHTXDWURPHVHVFXPXODWLYRDR
ORQJRGRWHPSRGHVHUYLoRS~EOLFRSUHVWDGR
j8QLmRHPFDUJRGHSURYLPHQWRHIHWLYR †ž
SUHVWDGRjV)RUoDV$UPDGDVHPRSHUDo}HVGH
JXHUUD
eYHGDGDDFRQWDJHPFXPXODWLYDGHWHPSRGH
VHUYLoRSUHVWDGRFRQFRPLWDQWHPHQWHHPPDLV
F SDUDRGHVHPSHQKRGHPDQGDWRFODVVLVWDRX
SDUWLFLSDomR GH JHUrQFLD RX DGPLQLVWUDomR
HP VRFLHGDGH FRRSHUDWLYD FRQVWLWXtGD SRU
VHUYLGRUHVSDUDSUHVWDUVHUYLoRVDVHXVPHP
EURV H[FHWR SDUD HIHLWR GH SURPRomR SRU
PHUHFLPHQWR
GHXPFDUJRRXIXQomRGHyUJmRRXHQWLGDGHV
GRV3RGHUHVGD8QLmR(VWDGR'LVWULWR)HGHUDO
H0XQLFtSLRDXWDUTXLDIXQGDomRS~EOLFDVR
FLHGDGHGHHFRQRPLDPLVWDHHPSUHVDS~EOLFD
&DStWXOR9,,,
G SRUPRWLYRGHDFLGHQWHHPVHUYLoRRXGRHQoD 'R'LUHLWRGH3HWLomR
SURILVVLRQDO
2IXQFLRQiULRS~EOLFRWHPVXDYLGDIXQFLRQDOGLUHFLR
H SDUDFDSDFLWDomRFRQIRUPHGLVSXVHURUHJX QDGD HP UD]mR GH DWRV DGPLQLVWUDWLYRV WUDQVIHUrQFLD
ODPHQWR UHPRomRSURPRomRDFHVVRDERQRGHIDOWDVSXQLo}HV
FRQFHVV}HV HWF  7DLV DWRV SRGHUmR FDXVDU DOHJULD DR
I SRUFRQYRFDomRSDUDRVHUYLoRPLOLWDU
,; GHVORFDPHQWRSDUDDQRYDVHGHGHTXHWUDWDR
$UW
; SDUWLFLSDomRHPFRPSHWLomRGHVSRUWLYDQDFLRQDO
RX FRQYRFDomR SDUD LQWHJUDU UHSUHVHQWDomR
GHVSRUWLYD QDFLRQDO QR 3DtV RX QR H[WHULRU
FRQIRUPHGLVSRVWRHPOHLHVSHFtILFD
;, DIDVWDPHQWRSDUDVHUYLUHPRUJDQLVPRLQWHUQDFL
RQDO GH TXH R %UDVLO SDUWLFLSH RX FRP R TXDO
FRRSHUH
IXQFLRQiULRFRPRSRGHUmRWDPEpPDERUUHFrORSRUVH
DFUHGLWDUHOHSUHMXGLFDGRRXLQMXVWLoDGR
2(VWDWXWRDVVHJXUDDRIXQFLRQiULRS~EOLFRRGLUHLWR
GLUHLWR
GH SHWLFLRQDU RX VHMD IRUPXODU SRU HVFULWR TXDLVTXHU
UHTXHULPHQWRVRXUHSUHVHQWDo}HVRXSHGLUUHFRQVLGHUD
omRGRVDWRVFRPRVTXDLVWHQKDVHVHQWLGRSUHMXGLFDGR
0DLVTXHLVVR1RGLUHLWRGHSHWLomRR(VWDWXWRFRQFHGH
DR IXQFLRQiULR DWp R GLUHLWR GH UHFRUUHU GD GHFLVmR
SURIHULGD QR VHX SHGLGR RX VHMD VH VXD SHWLomR IRL
LQGHIHULGD HOH SRGH DWp SHGLU TXH XPD DXWRULGDGH
VXSHULRU jTXHOD TXH LQGHIHULX UHH[DPLQH R FDVR H
SURILUDXPDQRYDGHFLVmR
$UW &RQWDUVHiDSHQDVSDUDHIHLWRGHDSRVHQWDGRULD
HGLVSRQLELOLGDGH
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

'RLVIDWRUHVVmRLPSRUWDQWHVQRH[HUFtFLRGRGLUHLWRGH $UW 2GLUHLWRGHUHTXHUHUSUHVFUHYH

SHWLomR DRSULQFtSLRKLHUiUTXLFRSHORTXDOR(VWDWXWR
D
H[LJHTXHDSHWLomRVHMDHQFDPLQKDGDSRULQWHUPpGLRGR , HPFLQFRDQRVTXDQWRDRVDWRVGHGHPLV
&KHIHGRIXQFLRQiULRHVHIRUUHFXUVRRUHFXUVRWDPEpP VmRHGHFDVVDomRGHDSRVHQWDGRULDRXGLVSRQL
GHYH VHU HQFDPLQKDGR DWUDYpV GR FKHIH H E
E TXH VHMD ELOLGDGHRXTXHDIHWHPLQWHUHVVHSDWULPRQLDO
REVHUYDGR XP SUD]R SDUD R UHTXHULPHQWR GHSRLV GHVVH HFUpGLWRVUHVXOWDQWHVGDVUHODo}HVGHWUDEDOKR
SUD]RFKDPDGRSUHVFULFLRQDORSHGLGRQHPVHUiFRQKHFL
GRRXVHMDVHUiLJQRUDGRPHVPRTXHRIXQFLRQiULRWHQKD ,, HPFHQWRHYLQWHGLDVQRVGHPDLVFDVRV
UD]mR VDOYRTXDQGRRXWURSUD]RIRUIL[DGRHPOHL

3RU ILQDO p LQWHUHVVDQWH REVHUYDU TXH ]HODQGR SHOD †~QLFR 2SUD]RGHSUHVFULomRVHUiFRQWDGRGDGDWDGD

OHJDOLGDGHGRVDWRVDGPLQLVWUDWLYRVR(VWDWXWRSHUPLWHTXH SXEOLFDomRGRDWRLPSXJQDGRRXGDGDWDGD
D$GPLQLVWUDomR3~EOLFD³LQGHSHQGHQWHPHQWHGHH[LVWLU FLrQFLDSHORLQWHUHVVDGRTXDQGRRDWRQmRIRU
RXQmRUHTXHULPHQWRSHWLomRGRIXQFLRQiULRS~EOLFR³
SXEOLFDGR
IDoDHODPHVPDDUHYLVmRGRDWRSUDWLFDGRHVHFRQVWDWDU
DOJXPD LUUHJXODULGDGH DOJXPD LOHJDOLGDGH PRGLILTXHR
$UW 2SHGLGRGHUHFRQVLGHUDomRHRUHFXUVRTXDQ
FRUULJLQGRRHUUR
GRFDEtYHLVLQWHUURPSHPDSUHVFULomR
$UW eDVVHJXUDGRDRVHUYLGRURGLUHLWRGHUHTXHUHU
DRV 3RGHUHV 3~EOLFRV HP GHIHVD GH GLUHLWR RX $UW $SUHVFULomRpGHRUGHPS~EOLFDQmRSRGHQGR
LQWHUHVVHOHJtWLPR VHUUHOHYDGDSHODDGPLQLVWUDomR

$UW 2 UHTXHULPHQWR VHUi GLULJLGR jDXWRULGDGH $UW 3DUDRH[HUFtFLRGRGLUHLWRGHSHWLomRpDVVH

FRPSHWHQWH SDUD GHFLGLOR H HQFDPLQKDGR SRU JXUDGD YLVWD GR SURFHVVR RX GRFXPHQWR QD
LQWHUPpGLRGDTXHODDTXHHVWLYHULPHGLDWDPHQWH UHSDUWLomRDRVHUYLGRURXDSURFXUDGRUSRUHOH
VXERUGLQDGRRUHTXHUHQWH FRQVWLWXtGR

$UW &DEHSHGLGRGHUHFRQVLGHUDomRjDXWRULGDGHTXH $UW $ DGPLQLVWUDomR GHYHUi UHYHU VHXV DWRVD

KRXYHUH[SHGLGRRDWRRXSURIHULGRDSULPHLUD TXDOTXHUWHPSRTXDQGRHLYDGRVGHLOHJDOLGD
GHFLVmRQmRSRGHQGRVHUUHQRYDGR GH

†~QLFR 2UHTXHULPHQWRHRSHGLGRGHUHFRQVLGHUDomRGH $UW 6mRIDWDLVHLPSURUURJiYHLVRVSUD]RVHVWDEHOH

TXH WUDWDP RV DUWLJRV DQWHULRUHV GHYHUmR VHU FLGRV QHVWH &DStWXOR VDOYR PRWLYR GH IRUoD
GHVSDFKDGRVQRSUD]RGHFLQFRGLDVHGHFLGL PDLRU
GRVGHQWURGHWULQWDGLDV
7tWXOR,9
$UW &DEHUiUHFXUVR 'R5HJLPH'LVFLSOLQDU
, GRLQGHIHULPHQWRGRSHGLGRGHUHFRQVLGHUDomR
&DStWXOR,
,, GDV GHFLV}HV VREUH RV UHFXUVRVVXFHVVLYDPHQWH 'RV'HYHUHV
LQWHUSRVWRV
$GRXWULQDWHPELSDUWLGRRVGHYHUHVGRVVHUYLGRUHV
†ž 2UHFXUVRVHUiGLULJLGRjDXWRULGDGHLPHGLDWD S~EOLFRVHPGXDVRUGHQVRVGHYHUHV LQWHUQRVDVHUHP
PHQWH VXSHULRU j TXH WLYHU H[SHGLGR R DWR RX REVHUYDGRVHPVXDUHODomRSDUDFRPD$GPLQLVWUDomR
SURIHULGRDGHFLVmRHVXFHVVLYDPHQWHHPHVFDOD GHYHUHVH[WHUQRVDVHUHPREVHUYDGRVHPVXDVUHODo}HV
DVFHQGHQWHjVGHPDLVDXWRULGDGHV VRFLDLVFRQH[DPHQWHjVXDFRQGLomRGHVHUYLGRUHRH[HU
FtFLRGHVXDIXQomRS~EOLFD
†ž 2UHFXUVRVHUiHQFDPLQKDGRSRULQWHUPpGLRGD
DXWRULGDGHDTXHHVWLYHULPHGLDWDPHQWHVXERUGL LQWHUQRVGHWRGRVRVVHUYLGRUHVS~EOLFRV
6mRGHYHUHVLQWHUQRV
LQWHUQRV
QDGRRUHTXHUHQWH
D OHDOGDGH E REHGLrQFLD
$UW 2SUD]RSDUDLQWHUSRVLomRGHSHGLGRGHUHFRQVL F DVVLGXLGDGH G GHGLFDomRDRVHUYLoR
GHUDomRRXGHUHFXUVRp GH  WULQWDGLDVD H VLJLOR I UHVLGrQFLD
FRQWDUGDSXEOLFDomRRXGDFLrQFLDSHORLQWHUHV J XUEDQLGDGH K SURELGDGH
VDGRGDGHFLVmRUHFRUULGD
H[WHUQRVGHWRGRVRVVHUYLGRUHVS~EOLFRV
6mRGHYHUHVH[WHUQRV
H[WHUQRV
$UW 2 UHFXUVR SRGHUi VHU UHFHELGR FRP HIHLWRVXV
SHQVLYRDMXt]RGDDXWRULGDGHFRPSHWHQWH
D ERDFRQGXWD
E VXMHLomRDRVLPSHGLPHQWRVIXQFLRQDLV
†~QLFR (PFDVRGHSURYLPHQWRGRSHGLGRGHUHFRQVLGH
F SURLELomRGHLQWHUPHGLDomR
UDomRRXGRUHFXUVRRVHIHLWRVGDGHFLVmRUHWURD
JLUmRjGDWDGRDWRLPSXJQDGR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


'HYHUHVGRV6HUYLGRUHV&LYLVFRQIRUPHR(VWDWXWR
'HYHUHVGRV6HUYLGRUHV&LYLVFRQIRUPHR(VWDWXWR E jH[SHGLomRGHFHUWLG}HVUHTXHULGDVSDUD
GHIHVD GH GLUHLWR RX HVFODUHFLPHQWR GH
2 SULPHLUR 3UHVLGHQWH GD 5HS~EOLFD HOHLWR DSyV VLWXDo}HVGHLQWHUHVVHSHVVRDO
GpFDGDVTXLVFXPSULUFRPDVSURPHVVDVGHFDPSDQKDVHP
TXH VH DSUHVHQWDYD FRPR FDoDGRU GH PDUDMiV RX VHMD F jV UHTXLVLo}HV SDUD D GHIHVD GD)D]HQGD
SHUVHJXLGRULPSODFiYHOGRVIXQFLRQiULRVS~EOLFRVTXHRX 3~EOLFD
D
D JDQKDYDP GHPDLV RX E
E QmR WUDEDOKDYDP $ WXGR
DFUHVFHQWRXDQHFHVVLGDGHGHPRUDOL]DURVHUYLoRS~EOLFR
FREUDQGR ILHO FXPSULPHQWR GRV GHYHUHV SRU WRGRV RV
IXQFLRQiULRV
eLPSRUWDQWHDQRWDUTXHR(VWDWXWRGR)XQFLRQDOLVPR
3~EOLFR )HGHUDO p DSOLFiYHO D WRGRV
WRGRV RV VHUYLGRUHV GD
$GPLQLVWUDomR )HGHUDO GLUHWD IXQFLRQiULRV GR SUySULR
9, OHYDUDVLUUHJXODULGDGHVGHTXHWLYHUFLrQFLDHP
UD]mRGRFDUJRDRFRQKHFLPHQWRGDDXWRULGDGH
VXSHULRURXTXDQGRKRXYHUVXVSHLWDGHHQYRO
YLPHQWR GHVWD DR FRQKHFLPHQWR GH RXWUD
DXWRULGDGHFRPSHWHQWHSDUDDSXUDomR
9,, ]HODUSHODHFRQRPLDGRPDWHULDOHDFRQVHUYD
omRGRSDWULP{QLRS~EOLFR
*RYHUQR H GH SDUWH GRV IXQFLRQiULRV GD $GPLQLVWUDomR
LQGLUHWDIXQFLRQiULRVGHDXWDUTXLDVHIXQGDo}HVS~EOLFDV 9,,, JXDUGDUVLJLORVREUHDVVXQWRGDUHSDUWLomR
IHGHUDLV
,; PDQWHUFRQGXWDFRPSDWtYHOFRPDPRUDOLGDGH
¢6HULDWDPEpPDSOLFiYHODRVIXQFLRQiULRVS~EOLFRVGR DGPLQLVWUDWLYD
3RGHU -XGLFLiULR 7UDEDOKLVWD " VLP
VLP  2 3RGHU -XGLFLiULR
DVVLPFRPRRVGRLVRXWURVSRGHUHV([HFXWLYRH/HJLVODWL ; VHUDVVtGXRHSRQWXDODRVHUYLoR
YR WDPEpP ID] SDUWH GD 8QLmR /RJR VHXV IXQFLRQiULRV
WDPEpPVHUmRGLVFLSOLQDGRVSRUWDOUHJLPHOHJDO ;, WUDWDUFRPXUEDQLGDGHDVSHVVRDV

(DV$XWRULGDGHV-XGLFLiULDVWDPEpPVHVXEPHWHUmRD ;,, UHSUHVHQWDU FRQWUD LOHJDOLGDGH RPLVVmRRX

WDOUHJLPHGLVFLSOLQDU"""0DLVRXPHQRVeTXHRV-Xt]HV DEXVRGHSRGHU
$XWRULGDGHV-XGLFLiULDVVmRDSHQDVRVMXt]HVVXEPHWHPVH
DUHJLPHGLVFLSOLQDUSUySULR
$&RQVWLWXLomRGHWHUPLQRXTXHIRVVHHGLWDGDXPD/HL
&RPSOHPHQWDU SDUD HVWDEHOHFHU R UHJLPH MXUtGLFR GRV
†~QLFR $UHSUHVHQWDomRGHTXHWUDWDRLQFLVR;,,VHUi
HQFDPLQKDGDSHODYLDKLHUiUTXLFDHDSUHFLDGD
SHODDXWRULGDGHVXSHULRUjTXHODFRQWUDDTXDO
pIRUPXODGDDVVHJXUDQGRVHDRUHSUHVHQWDQGR
-Xt]HVPDJLVWUDGRV$WXDOPHQWHpD/HL&RPSOQž DPSODGHIHVD
FKDPDGD/HL2UJkQLFDGD0DJLVWUDWXUDTXHGLVFLSOLQDD
DWLYLGDGHGRV-Xt]HV$VVLPRV-Xt]HVHPJHUDOLQFOXVLYHRV
7UDEDOKLVWDV H RV GHPDLV GHYHUmR REHGHFHU DV QRUPDV &DStWXOR,,
JHUDLVGD/HLQž 'DV3URLELo}HV

0DVQDSDUWHGLVFLSOLQDUHPERUDVHXVGHYHUHVVHMDPRV $UW $RVHUYLGRUpSURLELGR

PHVPRV GRV GHPDLV IXQFLRQiULRV S~EOLFRV KDYHUi XP
SURFHVVRSUySULRSDUDDFREUDQoDGHVXDVUHVSRQVDELOLGD , DXVHQWDUVHGRVHUYLoRGXUDQWHRH[SHGLHQWH
GHV VHPSUpYLDDXWRUL]DomRGRFKHIHLPHGLDWR

9HMDPRVDJRUDHVSHFLILFDPHQWHRVGHYHUHVGRIXQFLR ,, UHWLUDU VHP SUpYLD DQXrQFLD GDDXWRULGDGH

QiULR FRPSHWHQWHTXDOTXHUGRFXPHQWRRXREMHWRGD
UHSDUWLomR
$UW 6mRGHYHUHVGRVHUYLGRU ,,, UHFXVDUIpDGRFXPHQWRVS~EOLFRV

, H[HUFHUFRP]HORHGHGLFDomRDVDWULEXLo}HVGR ,9 RSRUUHVLVWrQFLDLQMXVWLILFDGDDRDQGDPHQWRGH

FDUJR GRFXPHQWRHSURFHVVRRXH[HFXomRGHVHUYLoR

,, VHUOHDOjVLQVWLWXLo}HVDTXHVHUYLU 9 SURPRYHUPDQLIHVWDomRGHDSUHoRRXGHVDSUH

oRQRUHFLQWRGDUHSDUWLomR
,,, REVHUYDUDVQRUPDVOHJDLVHUHJXODPHQWDUHV
9, FRPHWHUDSHVVRDHVWUDQKDjUHSDUWLomRIRUD
,9 FXPSULU DV RUGHQV VXSHULRUHV H[FHWRTXDQGR GRVFDVRVSUHYLVWRVHPOHLRGHVHPSHQKRGH
PDQLIHVWDPHQWHLOHJDLV DWULEXLomRTXHVHMDGHVXDUHVSRQVDELOLGDGHRX
GHVHXVXERUGLQDGR
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9,, FRDJLURXDOLFLDUVXERUGLQDGRVQRVHQWLGRGH
D DRS~EOLFRHPJHUDOSUHVWDQGRDVLQIRUPD ILOLDUHPVHDDVVRFLDomRSURILVVLRQDORXVLQGL
o}HV UHTXHULGDV UHVVDOYDGDV DV SURWHJLGDV FDORXDSDUWLGRSROtWLFR
SRUVLJLOR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
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9,,, PDQWHU VRE VXD FKHILD LPHGLDWD HP FDUJR RX †ž $SURLELomR
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IXQomRGHFRQILDQoDF{QMXJHFRPSDQKHLURRX HPSUHJRV
HPSUHJRVHIXQo}HV
IXQo}HVHPDXWDUTXLDVIXQGDo}HV
HP IXQGDo}HV
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S~EOLFDV HPSUHVDV S~EOLFDV VRFLHGDGHV GH
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,; YDOHUVHGRFDUJRSDUDORJUDUSURYHLWRSHVVRDORX GRV(VWDGRVGRV7HUULWyULRVHGRV0XQLFtSLRV
GH RXWUHP HP GHWULPHQWR GD GLJQLGDGH GD
IXQomRS~EOLFD 1HQKXPIXQFLRQiULRSRGHUiWHUGRLVHPSUHJRVS~
EOLFRV$RIXQFLRQiULRVyVHUiSHUPLWLGRH[HUFHUDWLYLGDGH
; SDUWLFLSDU GH JHUrQFLD RXDGPLQLVWUDomRGH SDUWLFXODUHHPKRUiULRQmRSUHMXGLFLDODRVHUYLoRS~EOL
VRFLHGDGHSULYDGDSHUVRQLILFDGDRXQmRSHUVRQL FR
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;, DWXDUFRPRSURFXUDGRURXLQWHUPHGLiULRMXQWR DTXHOH TXH WUDEDOKD GLUHWDPHQWH SDUD R *RYHUQR RX
DUHSDUWLo}HVS~EOLFDVVDOYRTXDQGRVHWUDWDUGH LQGLUHWDPHQWH LVWR p WUDEDOKD SDUD XPD DXWDUTXLD RX
EHQHItFLRV SUHYLGHQFLiULRV RX DVVLVWHQFLDLV GH XPDIXQGDomRS~EOLFDYHMDRDUWžGRQRYR(VWDWXWR
SDUHQWHV DWp R VHJXQGR JUDX H GH F{QMXJH RX ,VVR VLJQLILFD TXH TXHP WUDEDOKD SDUD XPD HPSUHVD
FRPSDQKHLUR S~EOLFDXPDHPSUHVDSHUWHQFHQWHH[FOXVLYDPHQWHDR
;,, UHFHEHU SURSLQD FRPLVVmR SUHVHQWH RXYDQWD
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DWULEXLo}HV
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SDUDXPD6RFLHGDGHGH(FRQRPLD0LVWD(PSUHVDTXH
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FRPRSRUH[HPSORD3HWUREUiVHWFRXVHMDULJRURVD
;,,, DFHLWDUFRPLVVmRHPSUHJRRXSHQVmRGHHVWDGR PHQWHQmRpIXQFLRQiULRS~EOLFRVHJXQGRDGHILQLomR
HVWUDQJHLUR GDOHL

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SUySULD&RQVWLWXLomR)HGHUDOHPVHXDUWLJRLQFV;9,
;9 SURFHGHUGHIRUPDGHVLGLRVD H ;9,, p YHGDGD D DFXPXODomR UHPXQHUDGD GH FDUJRV
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;9, FRPHWHUDRXWURVHUYLGRUDWULEXLo}HVHVWUDQKDV
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HPHUJrQFLDHWUDQVLWyULDV
;9,,, H[HUFHUTXDLVTXHUDWLYLGDGHVTXHVHMDPLQFRPSD
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RKRUiULRGHWUDEDOKR
;,; UHFXVDUVH D DWXDOL]DU VHXV GDGRVFDGDVWUDLV
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, SDUWLFLSDomR QRV FRQVHOKRVGHDGPLQLVWUDomRH
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GHWHQKDGLUHWDRXLQGLUHWDPHQWHSDUWLFLSDomR
QR FDSLWDO VRFLDO RX HP VRFLHGDGH FRRSHUDWLYD
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EURVH
DUWLQF;9,,DH[WHQVmRGDSURLELomRGHFXPXODomR
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WUDomRLQGLUHWDDSURLELomRGHDFXPXODUHVWHQGHVHDHP
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EOLFDV VRFLHGDGHV GH HFRQRPLD PLVWD H IXQGDo}HV
PDQWLGDVSHOR3RGHU3~EOLFR
&RQILUDTXHpDSUySULD&RQVW)HGHUDOTXHMiDPSOLD
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S~EOLFRVDVVLPWDPEpPRVHPSUHJDGRVGDVDXWDUTXLDV
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S~EOLFDV >)XQGDomR 3DGUH $QFKLHWD )XQGDomR &$6$
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H[FHo}HVVmR
H[FHo}HV
,, JR]RGHOLFHQoDSDUDRWUDWRGHLQWHUHVVHVSDUWL
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&DStWXOR,,,
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VRV S~EOLFRV SDUD RFXSDU FDUJRV GH SURIHVVRU WDQWR
SRGHUiOHFLRQDUQXPD(VFRODGR0XQLFtSLRFRPRQRXWUD
GR(VWDGRRXQXPD(VFRODGD8QLmR3RGHUiWDPEpP
WHURVGRLVFDUJRVVyHP(VFRODVGR(VWDGRRXGD3UHIHL
WXUD
$UW 5HVVDOYDGRVRVFDVRVSUHYLVWRVQD&RQVWLWXLomR E D GH
GH XP
XP FDUJR
FDUJR GH
GH SURIHVVRU
SURIHVVRU FRP
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DFXPXODomRUHPXQHUDGDGH
UHPXQHUDGDGHFDUJRV RXWURWpFQLFRRXFLHQWtILFR
S~EOLFRV
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


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FRPRWpFQLFRGHYDOHFLRQDUSDUDSDVVDUDGLDQWHWRGDHVVD LUUHJXODUPHQWH$RPHVPRWHPSRHOHUHVSRQGHUiDXP
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WR0pGLFR/HJDOVHUiXPH[FHOHQWHSURIHVVRUGH0HGLFLQD PHQWHDXPSURFHVVRSHQDOVHDFRQGXWDIRUFULPLQR
/HJDO QXPD IDFXOGDGH 1DGD PDLV MXVWR H DSURSULDGR VDHSRGHUiLUSDUDDFDGHLDHDXPSURFHVVRFLYLOSDUD
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FDUJRVS~EOLFRV
2 IXQFLRQiULR S~EOLFR TXH FRPHWHU LUUHJXODULGDGH
F DGH
GHGRLVFDUJRV
GRLVFDUJRVRX
RXHPSUHJRV
HPSUHJRVSULYD VHUiUHVSRQVDELOL]DGRQDVWUrVHVIHUDVFRQFRPLWDQWHPHQ
WLYRVGHSURILVVLRQDLV
WLYRVGHSURILVVLRQDLVGH
GHVD~GH
VD~GHFRP WHDRPHVPRWHPSRVHUiSXQLGRGLVFLSOLQDUPHQWHLUi
SURILVV}HVUHJXODPHQWDGDV SDUDDFDGHLDVHRIDWRIRUFULPHHSDJDUiDLQGHQL]DomR
GHYLGDVHFDXVRXSUHMXt]R
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ILVVLRQDLVGDVD~GHµHQmRPDLVDSHQDV
$ UHVSRQVDELOL]DomR GR VHUYLGRU S~EOLFR WHP ODVWUR
GH´GHGRLVFDUJRVSULYDWLYRVGHPpGLFRµFRPRHVWDEHOHFLDR
FRQVWLWXFLRQDOQRV††žžHžGRDUW&)QR†ž
WH[WRDQWHULRUeSUHFLVRSRUpPHVWDUDWHQWRVyFDUJRVRX
HPSUHJRVGHSURILVV}HVUHJXODPHQWDGDVPpGLFRHQIHUPHL HP UHODomR D DWRV GH LPSURELGDGH DGPLQLVWUDWLYD
UDSDGUmRHWFpTXHSRGHPVHUFXPXODGDVHDWpROLPLWH VXMHLWDQGRRjVXVSHQVmRGRVGLUHLWRVSROtWLFRVjSHUGD
Pi[LPRGHGRLVWUrVHPSUHJRVRXFDUJRVQmRVHUiSHUPLWL GDIXQomRS~EOLFDjLQGLVSRQLELOLGDGHGHVHXVEHQVH
GR
†ž $ DFXPXODomR GH FDUJRV DLQGD TXHOtFLWDILFD
FRQGLFLRQDGDjFRPSURYDomRGDFRPSDWLELOLGDGH
GHKRUiULRV
†ž &RQVLGHUDVHDFXPXODomRSURLELGDDSHUFHSomR
GH YHQFLPHQWR GH FDUJR RX HPSUHJR S~EOLFR
HIHWLYR FRP SURYHQWRV GD LQDWLYLGDGH VDOYR
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QHUDo}HVIRUHPDFXPXOiYHLVQDDWLYLGDGH
$UW 2VHUYLGRUQmRSRGHUiH[HUFHUPDLVGHXPFDUJR
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SDUWLFLSDomRHPyUJmRGHGHOLEHUDomRFROHWLYD
†~QLFR 2GLVSRVWRQHVWHDUWLJRQmRVHDSOLFDjUHPXQHUD
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DGPLQLVWUDomRHILVFDOGDVHPSUHVDVS~EOLFDVH
VRFLHGDGHVGHHFRQRPLDPLVWDVXDVVXEVLGLiULDV
HFRQWURODGDVEHPFRPRTXDLVTXHUHPSUHVDVRX
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PHQWH GHWHQKD SDUWLFLSDomR QR FDSLWDO VRFLDO
REVHUYDGRRTXHDUHVSHLWRGLVSXVHUOHJLVODomR
HVSHFtILFD
$UW 2 VHUYLGRU YLQFXODGR DR UHJLPH GHVWD /HLTXH
DFXPXODUOLFLWDPHQWHGRLVFDUJRVHIHWLYRVTXDQ
GRLQYHVWLGRHPFDUJRGHSURYLPHQWRHPFRPLV
VmRILFDUiDIDVWDGRGHDPERVRVFDUJRVHIHWLYRV
VDOYRQDKLSyWHVHHPTXHKRXYHUFRPSDWLELOLGD
GH GH KRUiULR H ORFDO FRP R H[HUFtFLR GH XP
GHOHVGHFODUDGDSHODVDXWRULGDGHVPi[LPDVGRV
yUJmRVRXHQWLGDGHVHQYROYLGRV
&DStWXOR,9
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$UW 2VHUYLGRU
VHUYLGRUUHVSRQGH
UHVSRQGHFLYLO
FLYLOSHQDO
SHQDOHDGPLQLVWUDWL
YDPHQWH
YDPHQWHSHOR
SHORH[HUFtFLR
H[HUFtFLRLUUHJXODU
LUUHJXODUGH
GHVXDV
VXDVDWULEX
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DLQGDDRUHVVDUFLPHQWRDRHUiULREHPFRPRjUHVSRQVD
ELOL]DomRFULPLQDOSHODDomRSHQDOFDEtYHOQR†žIRL
SUHYLVWDVXDUHVSRQVDELOL]DomRFLYLOTXHVyHVEDUUDUiHP
HYHQWXDOSUHVFULomRHQR†žVXDUHVSRQVDELOLGDGH³
YLDDomRUHJUHVVLYD³SHORVDWRVGRORVRVHFXOSRVRVTXH
FDXVHPGDQRVDWHUFHLURVHSHORVTXDLVRVFRIUHVS~EOLFRV
VHMDPREULJDGRVDLQGHQL]DU
$UW $UHVSRQVDELOLGDGH
UHVSRQVDELOLGDGHFLYLOGHFRUUHGHDWRRPLVVL
FLYLO
YRRXFRPLVVLYRGRORVRRXFXOSRVRTXHUHVXO
WHHPSUHMXt]RDRHUiULRRXDWHUFHLURV
†ž $LQGHQL]DomRGHSUHMXt]RGRORVDPHQWHFDXVD
GR DR HUiULR VRPHQWH VHUi OLTXLGDGD QD IRUPD
SUHYLVWDQR$UWQDIDOWDGHRXWURVEHQVTXHDV
VHJXUHPDH[HFXomRGRGpELWRSHODYLDMXGLFLDO
†ž 7UDWDQGRVH GH GDQR FDXVDGRDWHUFHLURV
UHVSRQGHUi R VHUYLGRU SHUDQWH D )D]HQGD
3~EOLFDHPDomRUHJUHVVLYD
†ž $REULJDomRGHUHSDUDURGDQRHVWHQGHVHDRV
VXFHVVRUHVHFRQWUDHOHVVHUiH[HFXWDGDDWpR
OLPLWHGRYDORUGDKHUDQoDUHFHELGD
$UW $UHVSRQVDELOLGDGH
UHVSRQVDELOLGDGHSHQDODEUDQJHRVFULPHVH
SHQDO
FRQWUDYHQo}HV LPSXWDGDV DR VHUYLGRU QHVVD
TXDOLGDGH
$UW $UHVSRQVDELOLGDGH
UHVSRQVDELOLGDGHFLYLODGPLQLVWUDWLYD
VDELOLGDGH DGPLQLVWUDWLYDUHVXOWD
DGPLQLVWUDWLYD
GH DWR RPLVVLYR RX FRPLVVLYR SUDWLFDGR QR
GHVHPSHQKRGRFDUJRRXIXQomR
$UW $V VDQo}HV FLYLV SHQDLV HDGPLQLVWUDWLYDV
SRGHUmR
SRGHUmR FXPXODUVH
FXPXODUVH VHQGR LQGHSHQGHQWHV
HQWUHVL
$UW $UHVSRQVDELOLGDGHDGPLQLVWUDWLYDGRVHUYLGRU
VHUiDIDVWDGDQRFDVRGHDEVROYLomRFULPLQDO
TXHQHJXHDH[LVWrQFLDGRIDWRRXVXDDXWRULD
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

$UW$ 1HQKXP VHUYLGRU SRGHUi VHU UHVSRQVDELOL]DGR $UW 1D DSOLFDomR GDV SHQDOLGDGHVVHUmR
FLYLO SHQDO RX DGPLQLVWUDWLYDPHQWH SRU GDU FRQVLGHUDGDV
FRQVLGHUDGDV D QDWXUH]D
QDWXUH]D H D JUDYLGDGH
JUDYLGDGH GD
FLrQFLDjDXWRULGDGHVXSHULRURXTXDQGRKRXYHU LQIUDomR
LQIUDomRFRPHWLGD
FRPHWLGDRVRVGDQRV
GDQRVTXH
TXHGHOD
GHODSURYLH
VXVSHLWD GH HQYROYLPHQWR GHVWD D RXWUD DX UHP SDUDRVHUYLoR
UHPSDUD VHUYLoRS~EOLFR
S~EOLFRDV
DVFLUFXQVWkQFLDV
WRULGDGHFRPSHWHQWHSDUDDSXUDomRGHLQIRUPD DJUDYDQWHVRXDWHQXDQWHVHRVDQWHFHGHQWHV
omRFRQFHUQHQWHjSUiWLFDGHFULPHVRXLPSUREL IXQFLRQDLV
GDGHGHTXHWHQKDFRQKHFLPHQWRDLQGDTXHHP
GHFRUUrQFLDGRH[HUFtFLRGHFDUJRHPSUHJRRX †~QLFR 2DWR
DWRGH
GHLPSRVLomR
LPSRVLomRGDSHQDOLGDGHPHQFLRQD
IXQomRS~EOLFD Ui
Ui VHPSUHRIXQGDPHQWROHJDOHDFDXVDGD
VHPSUHRIXQGDPHQWROHJDOHDFDXVDGD
VDQomRGLVFLSOLQDU
&DStWXOR9
'DV3HQDOLGDGHV $UW $ DGYHUWrQFLD VHUi DSOLFDGD SRU HVFULWRQRV
FDVRV GH YLRODomR GH SURLELomR FRQVWDQWH GR
$UW 6mRSHQDOLGDGHVGLVFLSOLQDUHV $UWLQFLVRV,D9,,,H;,;HGHLQREVHUYkQ
FLDGHGHYHUIXQFLRQDOSUHYLVWRHPOHLUHJXOD
, DGYHUWrQFLD PHQWDomRRXQRUPDLQWHUQDTXHQmRMXVWLILTXH
LPSRVLomRGHSHQDOLGDGHPDLVJUDYH
e XPD FKDPDGD GH DWHQomR XPD FHQVXUD IHLWD SRU
HVFULWRGL]HQGRDRIXQFLRQiULRTXHFRPHWHXHOHXPDIDOWD $UW $VXVSHQVmRVHUiDSOLFDGDHPFDVRGHUHLQFL
GLVFLSOLQDUSDUDTXHHOHQmRDUHSLWD GrQFLDGDVIDOWDVSXQLGDVFRPDGYHUWrQFLDHGH
YLRODomRGDVGHPDLVSURLELo}HVTXHQmRWLSLIL
,, VXVSHQVmR TXHPLQIUDomRVXMHLWDDSHQDOLGDGHGHGHPLV
VmR QmR SRGHQGR H[FHGHU GH  QRYHQWD
2IXQFLRQiULRpDIDVWDGRGRVHUYLoRSRUXPSHUtRGR GLDV
ILFDSURLELGRGHFRPSDUHFHUDRWUDEDOKRHQDWXUDOPHQWH
SHUGHDUHPXQHUDomRFRUUHVSRQGHQWH †ž 6HUiSXQLGRFRPVXVSHQVmRGHDWpTXLQ]H
GLDVRVHUYLGRUTXHLQMXVWLILFDGDPHQWHUHFX
,,, GHPLVVmR VDUVH D VHU VXEPHWLGR D LQVSHomR PpGLFD
GHWHUPLQDGD SHOD DXWRULGDGH FRPSHWHQWH
'HPLWLUVLJQLILFDPDQGDUHPERUDGHVSHGLURIXQFLRQi
FHVVDQGR RV HIHLWRV GD SHQDOLGDGH XPD YH]
ULR$GHPLVVmRpSXQLomRGLIHUHQFLDQGRGDH[RQHUDomRTXH
FXPSULGDDGHWHUPLQDomR
QmRWHPHVVDQDWXUH]D
†ž 4XDQGRKRXYHUFRQYHQLrQFLDSDUDRVHUYLoRD
,9 FDVVDomRGHDSRVHQWDGRULDRX
FDVVDomRGHDSRVHQWDGRULDRXGLVSRQLELOLGDGH
SHQDOLGDGHGHVXVSHQVmRSRGHUiVHUFRQYHUWL
GDHPPXOWDQDEDVHGHFLQTXHQWDSRU
&RPRRIXQFLRQiULRDSRVHQWDGRQmRSRGHVHUPDQGDGR
FHQWRSRUGLDGHYHQFLPHQWRRXUHPXQHUDomR
HPERUDSRUTXDQWRMiQmRPDLVWUDEDOKDHQWmRHOHSHUGHR
ILFDQGRRVHUYLGRUREULJDGRDSHUPDQHFHUHP
GLUHLWR j SHQVmR GD DSRVHQWDGRULD 2 IXQFLRQiULR HP
VHUYLoR
GLVSRQLELOLGDGHWDPEpPQmRWUDEDOKDYHUDUW†~QLFR
DGLDQWHPDVUHFHEHXPVDOiULR3HUGHUiHVVHVDOiULRFRP
$UW $VSHQDOLGDGHVGHDGYHUWrQFLDHGHVXVSHQVmR
WDOWLSRGHSXQLomR
WHUmRVHXVUHJLVWURVFDQFHODGRVDSyVRGHFXUVR
9 GHVWLWXLomRGHFDUJRHPFRPLVVmR GHWUrVHFLQFRDQRVGHHIHWLYRH[HUFt
FLRUHVSHFWLYDPHQWHVHRVHUYLGRUQmRKRXYHU
6HRIXQFLRQiULRTXHRFXSDXPFDUJRHPFRPLVVmRFR QHVVHSHUtRGRSUDWLFDGRQRYDLQIUDomRGLVFLSOL
PHWHUDOJXPDIDOWDDGPLQLVWUDWLYDHOHSRGHUiVHUSXQLGR QDU
FRPDSHUGDGHVVHFDUJRHPFRPLVVmR9HMDEHPWUDWDVH
GH IXQFLRQiULR S~EOLFR HIHWLYR TXH RFXSD FDUJR HIHWLYR †~QLFR 2 FDQFHODPHQWR GD SHQDOLGDGHQmRVXUWLUi
PDV WUDQVLWRULDPHQWH HVWi RFXSDQGR XP RXWUR FDUJR HIHLWRVUHWURDWLYRV
SURYLGRHPFRPLVVmR(OHDSHQDVVHUiGHVWLWXtGRGRFDUJR
HPFRPLVVmRUHWRUQDQGRSRLVSDUDVHXRXWURHDQWHULRU $UW $GHPLVVmRVHUiDSOLFDGDQRVVHJXLQWHVFDVRV
FDUJR
, FULPHFRQWUDDDGPLQLVWUDomRS~EOLFD
9, GHVWLWXLomRGHIXQomRFRPLVVLRQDGD
2EV 6HDOJXPIXQFLRQiULRSUDWLFDUFULPHFRQWUDDDGPLQLVWUDomR
S~EOLFDVHUiPDQGDGRHPERUD&RQILUDRVFULPHVFRQWUDD
1D RUJDQL]DomR DGPLQLVWUDWLYD Ki VHUYLoRV TXH VmR $GPLQLVWUDomR3~EOLFDQR&yGLJR3HQDO
UHDOL]DGRV PDV QmR Ki XP FDUJR HVSHFtILFR SDUD DTXHOD
DWULEXLomR6mRIXQo}HVVHPFDUJRV ( KiDOJXPDVGHVVDV ,, DEDQGRQRGHFDUJR
IXQo}HVTXHVmRH[HUFLGDVSRUSHVVRDVGHFRQILDQoDRX
VHMDHVFROKLGDVHPFRPLVVmR6HWDLVSHVVRDVFRPHWHUHP ,,, LQDVVLGXLGDGHKDELWXDO
LQIUDo}HV GLVFLSOLQDUHV SRGHUmR SHUGHU VXD IXQomR FR
PLVVLRQDGD ,9 LPSURELGDGHDGPLQLVWUDWLYD
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

9 LQFRQWLQrQFLDS~EOLFDHFRQGXWDHVFDQGDORVDQD
UHSDUWLomR
9, LQVXERUGLQDomRJUDYHHPVHUYLoR
9,, RIHQVDItVLFDHPVHUYLoRDVHUYLGRURXDSDUWLFX
ODUVDOYRHPOHJtWLPDGHIHVDSUySULDRXGHRX
WUHP
9,,, DSOLFDomRLUUHJXODUGHGLQKHLURVS~EOLFRV
,; UHYHODomR GH VHJUHGR GR TXDO VH DSURSULRXHP
UD]mRGRFDUJR
; OHVmRDRVFRIUHVS~EOLFRVHGLODSLGDomRGRSDWUL
P{QLRQDFLRQDO
;, FRUUXSomR
;,, DFXPXODomRLOHJDOGHFDUJRVHPSUHJRVRXIXQ
o}HVS~EOLFDV
;,,, WUDQVJUHVVmRGRVLQFLVRV,;D;9,GR$UW
$UW 'HWHFWDGDDTXDOTXHUWHPSRDDFXPXODomRLOHJDO
GH FDUJRV HPSUHJRV RX IXQo}HV S~EOLFDV D
DXWRULGDGHDTXHVHUHIHUHR$UWQRWLILFDUiR
VHUYLGRUSRULQWHUPpGLRGHVXDFKHILDLPHGLDWD
SDUDDSUHVHQWDURSomRQRSUD]RLPSURUURJiYHOGH
GH] GLDV FRQWDGRV GD GDWD GD FLrQFLD H QD
KLSyWHVH GH RPLVVmR DGRWDUi SURFHGLPHQWR
VXPiULR SDUD D VXD DSXUDomR H UHJXODUL]DomR
LPHGLDWDFXMRSURFHVVRDGPLQLVWUDWLYRGLVFLSOLQDU
VHGHVHQYROYHUiQDVVHJXLQWHVIDVHV DGPLWLGDDVXDSURUURJDomRSRUDWpTXLQ]HGLDV
, LQVWDXUDomRFRPDSXEOLFDomRGRDWRTXHFRQVWL
WXLUDFRPLVVmRDVHUFRPSRVWDSRUGRLVVHUYLGR
UHVHVWiYHLVHVLPXOWDQHDPHQWHLQGLFDUDDXWRULD
H D PDWHULDOLGDGH GD WUDQVJUHVVmR REMHWR GD
DSXUDomR DSOLFiYHOVXEVLGLDULDPHQWHDVGLVSRVLo}HVGRV
,, LQVWUXomR VXPiULD TXH FRPSUHHQGHLQGLFLDomR
GHIHVDHUHODWyULR
,,, MXOJDPHQWR
†ž $ LQGLFDomR GD DXWRULD GH TXH WUDWD RLQFLVR,
GDUVHiSHORQRPHHPDWUtFXODGRVHUYLGRUHD
PDWHULDOLGDGHSHODGHVFULomRGRVFDUJRVHPSUH
JRVRXIXQo}HVS~EOLFDVHPVLWXDomRGHDFXPXOD
omRLOHJDOGRVyUJmRVRXHQWLGDGHVGHYLQFXODomR
GDVGDWDVGHLQJUHVVRGRKRUiULRGHWUDEDOKRHGR
FRUUHVSRQGHQWHUHJLPHMXUtGLFR
†ž $FRPLVVmRODYUDUiDWpWUrVGLDVDSyVDSXEOLFD
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HPTXHVHUmRWUDQVFULWDVDVLQIRUPDo}HVGHTXH
WUDWDRSDUiJUDIRDQWHULRUEHPFRPRSURPRYHUi
D FLWDomR SHVVRDO GR VHUYLGRU LQGLFLDGR RX SRU
LQWHUPpGLRGHVXDFKHILDLPHGLDWDSDUDQRSUD]R
GHFLQFRGLDVDSUHVHQWDUGHIHVDHVFULWDDVVHJX
UDQGRVHOKH YLVWD GR SURFHVVR QD UHSDUWLomR
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†ž $SUHVHQWDGD D GHIHVD DFRPLVVmRHODERUDUi
UHODWyULR FRQFOXVLYR TXDQWR j LQRFrQFLD RX j
UHVSRQVDELOLGDGHGRVHUYLGRUHPTXHUHVXPLUi
DVSHoDVSULQFLSDLVGRVDXWRVRSLQDUiVREUHD
OLFLWXGHGDDFXPXODomRHPH[DPHLQGLFDUiR
UHVSHFWLYRGLVSRVLWLYROHJDOHUHPHWHUiRSUR
FHVVR j DXWRULGDGH LQVWDXUDGRUD SDUD MXOJD
PHQWR
†ž 1RSUD]RGHFLQFRGLDVFRQWDGRVGRUHFHELPHQ
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FDVRRGLVSRVWRQR†RGR$UW
†ž $RSomRSHORVHUYLGRUDWpR~OWLPRGLDGHSUD]R
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GHH[RQHUDomRGRRXWURFDUJR
†ž &DUDFWHUL]DGDDDFXPXODomRLOHJDOHSURYDGDD
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ELOLGDGHHPUHODomRDRVFDUJRVHPSUHJRVRX
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LOHJDOKLSyWHVHHPTXHRVyUJmRVRXHQWLGDGHV
GHYLQFXODomRVHUmRFRPXQLFDGRV
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QmRH[FHGHUiWULQWDGLDVFRQWDGRVGDGDWDGH
SXEOLFDomR GR DWR TXH FRQVWLWXLU D FRPLVVmR
TXDQGRDVFLUFXQVWkQFLDVRH[LJLUHP
†ž 2SURFHGLPHQWRVXPiULRUHJHVHSHODVGLVSRVL
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$UW 6HUiFDVVDGDDDSRVHQWDGRULDRXDGLVSRQLELOL
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DWLYLGDGHIDOWDSXQtYHOFRPDGHPLVVmR
$UW $GHVWLWXLomRGHFDUJR HP FRPLVVmRH[HUFLGR
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VXVSHQVmRHGHGHPLVVmR
†~QLFR &RQVWDWDGDDKLSyWHVHGHTXHWUDWDHVWHDUWLJR
D H[RQHUDomR HIHWXDGD QRV WHUPRV GR $UW
VHUi FRQYHUWLGD HP GHVWLWXLomR GH FDUJR HP
FRPLVVmR
$UW $GHPLVVmRRXDGHVWLWXLomRGHFDUJRHPFRPLV
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$UWLPSOLFDDLQGLVSRQLELOLGDGHGRVEHQVH
RUHVVDUFLPHQWRDRHUiULRVHPSUHMXt]RGDDomR
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 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

$UW $GHPLVVmRRXDGHVWLWXLomRGHFDUJRHPFRPLV ,, SHODVDXWRULGDGHVDGPLQLVWUDWLYDVGHKLHUDUTXLD

VmRSRULQIULQJrQFLDGR$UWLQFLVRV,;H;, LPHGLDWDPHQWH LQIHULRU jTXHODV PHQFLRQDGDV
LQFRPSDWLELOL]DRH[VHUYLGRUSDUDQRYDLQYHVWLGX QRLQFLVRDQWHULRUTXDQGRVHWUDWDUGHVXV
UD HP FDUJR S~EOLFR IHGHUDO SHOR SUD]R GH  SHQVmRVXSHULRUDWULQWDGLDV
FLQFRDQRV
,,, SHORFKHIHGDUHSDUWLomRHRXWUDVDXWRULGDGHV
†~QLFR 1mRSRGHUiUHWRUQDUDRVHUYLoRS~EOLFRIHGHUDOR QDIRUPDGRVUHVSHFWLYRVUHJLPHQWRVRXUHJXOD
VHUYLGRUTXHIRUGHPLWLGRRXGHVWLWXtGRGRFDUJR PHQWRVQRVFDVRVGHDGYHUWrQFLDRXGHVXVSHQ
HPFRPLVVmRSRULQIULQJrQFLDGR$UWLQFLVRV
,,99,,,;H;,
$UW &RQILJXUDDEDQGRQRGHFDUJRDDXVrQFLDLQWHQFL
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FRQVHFXWLYRV
$UW (QWHQGHVHSRULQDVVLGXLGDGHKDELWXDODIDOWDDR
VHUYLoRVHPFDXVDMXVWLILFDGDSRUVHVVHQWDGLDV
LQWHUSRODGDPHQWH GXUDQWH R SHUtRGR GH GR]H
VmRGHDWpWULQWDGLDV
,9 SHODDXWRULGDGHTXHKRXYHUIHLWRDQRPHDomR
TXDQGR VH WUDWDU GH GHVWLWXLomR GH FDUJR HP
FRPLVVmR
$UW $DomRGLVFLSOLQDUSUHVFUHYHUi
3UHVFUHYHUVLJQLILFDRSHUDUDSUHVFULomRTXHpDSHUGD
GRSRGHUGHDJLUDVVLPVLJQLILFDTXHR*RYHUQR$GPL
PHVHV QLVWUDomR3~EOLFDQmRSRGHUiPDLVSXQLURIXQFLRQiULR
SRUTXHMiSDVVRXRSUD]RHPTXHGHYHULDWHUSXQLGR4XH
$UW 1DDSXUDomRGHDEDQGRQRGHFDUJRRXLQDVVLGXL SUD]RpHVVH"""9HMDPRV
GDGHKDELWXDOWDPEpPVHUiDGRWDGRRSURFHGL
PHQWRVXPiULRDTXHVHUHIHUHR$UWREVHU , HPFLQFRDQRVTXDQWRjVLQIUDo}HVSXQtYHLV
YDQGRVHHVSHFLDOPHQWHTXH FRPGHPLVVmRFDVVDomRGHDSRVHQWDGRULDRX
GLVSRQLELOLGDGH H GHVWLWXLomR GH FDUJR HP
, DLQGLFDomRGDPDWHULDOLGDGHGDUVHi FRPLVVmR

D QD KLSyWHVH GH DEDQGRQR GH FDUJRSHOD ,, HPGRLVDQRVTXDQWRjVXVSHQVmR
LQGLFDomR SUHFLVD GR SHUtRGR GH DXVrQFLD
LQWHQFLRQDOGRVHUYLGRUDRVHUYLoRVXSHULRUD ,,, HPFHQWRHRLWHQWDGLDVTXDQWRiDGYHU
WULQWDGLDV WrQFLD

E QR FDVR GH LQDVVLGXLGDGH KDELWXDOSHOD †ž 2SUD]RGHSUHVFULomRFRPHoDDFRUUHUGDGDWD

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FDXVDMXVWLILFDGDSRUSHUtRGRLJXDORXVXSHUL
RUDVHVVHQWDGLDVLQWHUSRODGDPHQWHGXUDQWH
RSHUtRGRGHGR]HPHVHV DSOLFDPVHjVLQIUDo}HVGLVFLSOLQDUHVFDSLWXOD
,, DSyVDDSUHVHQWDomRGDGHIHVDDFRPLVVmRHODER
UDUiUHODWyULRFRQFOXVLYRTXDQWRjLQRFrQFLDRXj
UHVSRQVDELOLGDGHGRVHUYLGRUHPTXHUHVXPLUiDV
SHoDVSULQFLSDLVGRVDXWRVLQGLFDUiRUHVSHFWLYR
GLVSRVLWLYROHJDORSLQDUiQDKLSyWHVHGHDEDQGR
QRGHFDUJRVREUHDLQWHQFLRQDOLGDGHGDDXVrQFLD
DR VHUYLoR VXSHULRU D WULQWD GLDV H UHPHWHUi R
SURFHVVR j DXWRULGDGH LQVWDXUDGRUD SDUD MXOJD
PHQWR
HPTXHRIDWRVHWRUQRXFRQKHFLGR
†ž 2VSUD]RVGHSUHVFULomRSUHYLVWRVQDOHLSHQDO
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SURFHVVR GLVFLSOLQDU LQWHUURPSH D SUHVFULomR
DWp D GHFLVmR ILQDO SURIHULGD SRU DXWRULGDGH
FRPSHWHQWH
†ž ,QWHUURPSLGR R FXUVR GD SUHVFULomRRSUD]R
FRPHoDUiDFRUUHUDSDUWLUGRGLDHPTXHFHVVDU
DLQWHUUXSomR

$UW $VSHQDOLGDGHVGLVFLSOLQDUHVVHUmRDSOLFDGDV

, SHOR3UHVLGHQWHGD5HS~EOLFDSHORV3UHVLGHQWHV
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TXDQGR VH WUDWDU GH GHPLVVmR H FDVVDomR GH
DSRVHQWDGRULD RX GLVSRQLELOLGDGH GH VHUYLGRU
YLQFXODGRDRUHVSHFWLYR3RGHUyUJmRRXHQWLGD
GH
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


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YROYHQGRSRUVLSUySULRRKRPHPRVHQVRpWLFRSDUDFRP
'HFUHWRQžGH RVVHXVUHODFLRQDPHQWRV
2VYRFiEXORVPRUDOHpWLFDGHULYDPGHSDODYUDVTXH
VLJQLILFDP KiELWR RX ´FRPSRUWDPHQWR HQWUHWDQWR R
SDSHOGRILOyVRIRPRUDOQXQFDVHFRQFHEHXFRPRRGHXP
KRPHPDTXHPFRXEHVVHGHVFUHYHURXH[SOLFDURVFRVWX
PHV RX R FRPSRUWDPHQWR KXPDQR 0DV UHVSRQGHU jV
TXHVW}HVSUiWLFDVFULWLFDUDYDOLDURXHVWLPDUFRVWXPHVH
FRPSRUWDPHQWRV
$VVLP D pWLFD p R HVWXGR DQiOLVH H D YDORUDomR GD
FRQGXWDKXPDQDHPFRQVRQkQFLDFRPRVFRQFHLWRV GH
EHPHPDOQXPDGHWHUPLQDGDVRFLHGDGHHQXPGHWHUPL
QDGRPRPHQWR
6REUHWXGR D pWLFD FRQVLVWH QRV SUHFHLWRV EiVLFRV GD
YLGDHPVRFLHGDGHSUHFHLWRVHVWHVTXHGL]HPUHVSHLWRDR
FRPSRUWDPHQWR VRFLDO GR LQGLYtGXR TXH GD PHVPD
PDQHLUDDEVWUDWDLJQRUDQGRRVUHVSRQGHSRUVDQo}HV
eWLFDQR6HUYLoR3~EOLFR
6DELGRTXHDpWLFDpRHVWXGRDQiOLVHHDYDORUDomRGD
FRQGXWDKXPDQDHPFRQVRQkQFLDFRPRVFRQFHLWRV GH
EHPHPDOQXPDGHWHUPLQDGDVRFLHGDGHHQXPGHWHUPL
QDGRPRPHQWR³ILFDIiFLOFRPSUHHQGHUTXHD´eWLFDQR
6HUYLoR3~EOLFRµpHVVDPHVPDDQiOLVHHYDORUDomRGRFRP
SRUWDPHQWR GR VHUYLGRU S~EOLFR QR GHVHPSHQKR GH VHX
VHUYLoRVHMDFRPRSUHVWDGRUGHXPVHUYLoRjSRSXODomR
VHMDHPUHODomRjVH[SHFWDWLYDGHWUDWDPHQWRGLVSHQVDGR
DRVFLGDGmRVRXHPUHODomRjOLVXUDGHVXDFRQGXWDj
KRQHVWLGDGHGHVXDVSRVWXUDVHjGHGLFDomRDRVLQWHUHVVHV
S~EOLFRV
eRTXHEDVWDSDUDEHPVHFRPSUHHQGHUTXHDeWLFDQD
$GPLQLVWUDomR3~EOLFDHQFHUUDDDYDOLDomRGDFRQGXWDGR
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VHSRUPHLRVGHVDQo}HVTXHVmRUHDo}HVGHDSURYDomRRX
UHSURYDomR SRU SDUWH GR JUXSR HP UHODomR jV IRUPDV GH
FRPSRUWDPHQWRDGPLWLGDVRXFRQGHQDGDVGHVHXVPHPEURV
$VVDQo}HVSRGHPVHUSRVLWLYDVTXDQGRHVWLPXODPIRUPDV
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VHUYLGRUS~EOLFRODWRVHQVXHPIDFHGRVYDORUHVVRFLDLV
EUDVLOHLURVFRQVDJUDGRVQRVSRVWXODGRVMXUtGLFRVPRUDLV
HSROtWLFRV
5HJUDV*HUDLV
$WXDOPHQWHSRGHVHDILUPDUKDYHUXPFRQVHQVRVREUH
UHFRPSHQVDRXQHJDWLYDVTXDQGRSUHYLQHPFHQVXUDPRX D FRQGXWD LGHDO GR VHUYLoR S~EOLFR  $OLiV DLQGD TXH
UHSULPHPIRUPDVLQGHVHMiYHLVGHFRQGXWDGHVGHDFUtWLFDH HVWDEHOHFLGRSHOR*RYHUQR)HGHUDO'HFUHWRQž
FHQVXUDDWpDSXQLomRHH[FRPXQKmR9HMDPRVXPH[HP VmR SHUIHLWDPHQWH YiOLGDV SDUD RV 6HUYLGRUHV 3~EOLFRV
SORFRQVLGHUDPRVDOJXQVDVSHFWRVGDPRGDTXHpRPRGR (VWDGXDLVH0XQLFLSDLV³WDQWRGR3RGHU([HFXWLYRFRPR
GHVHYHVWLUQXPDGHWHUPLQDGDpSRFDQXPDGHWHUPLQDGD
GR /HJLVODWLYR H GR -XGLFLiULR ³ DV UHJUDV pWLFDV HQXQ
VRFLHGDGH
FLDGDVQR&yGLJRGHeWLFD3URILVVLRQDOGR6HUYLGRU3~EOLFR
&LYLOGR3RGHU([HFXWLYR)HGHUDO
$WXDOPHQWHHVWiHPPRGDQR%UDVLODFDOoDFRPSULGD
SDUDPRoDVHRFDEHORFRPSULGRSDUDRVUDSD]HV(QTXDQWR
HODVHHOHVDQGDUHPGHDFRUGRFRPDPRGDDWXDOWXGRFRUUH
QRUPDOPHQWH1RHQWDQWRDQRVDWUiVVHDVPRoDVGH
HQWmRXVDVVHPDVFDOoDVGHKRMHVHUmRWDFKDGDVGHLPR &Ð',*2'(e7,&$352),66,21$/
UDLV1DTXHODpSRFDRVUDSD]HVGHFDEHORVFXPSULGRVGH '2
XQKDV HVPDOWDGDV H FDPLVDV WUDQVSDUHQWHV H FRORULGDV 6(59,'253Ô%/,&2&,9,/'232'(5(;(&87,92)('(5$/
VHULDPYDLDGRVFRPRVXVSHLWRVTXDQWRjVXDPDVFXOLQLGD
GH1RHQWDQWRKRMHLVWRpQRUPDO³HP,QWURGXomRj
6RFLRORJLDS '(&5(721ž


'LVS}HDLQGDDpWLFDVREUHDUDFLRQDOLGDGHKXPDQLGD
GH$VVLPRKRPHPpVRFLDOQmRSRUTXHHOHpUDFLRQDOH
&DStWXOR,
KXPDQR PDV DR FRQWUiULR HOH p UDFLRQDO H KXPDQR
6HomR,
SRUTXHpVRFLDO)RUDGDVRFLHGDGHHOHpLUUDFLRQDOSRLVQR
'DV5HJUDV'HRQWROyJLFDV
'DV5HJUDV'HRQWROyJLFDV
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VREUHDUD]mR2KRPHPSRUQDWXUH]DQmRpERPQHP
PDO6mRDVFLUFXQVWkQFLDVVRFLDLVDHGXFDomRTXHpXP , $GLJQLGDGHRGHFRURR]HORDHILFiFLDHDFRQV
IDWRWLSLFDPHQWHVRFLDOTXHRWUDQVIRUPDHPERPRXPDO
FLGDGmR
([LVWHPSHVVRDVERDVJHQHURVDVPDVVHHODVHVWLYHUHP
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QmRVHVDEHRQGHYDLSDUDVXDERQGDGH6mRFDSD]HVGH
PDWDUHPXPDVjVRXWUDVSRLVTXLQWHVVrQFLDGRVHUKXPDQR
pDVREUHYLYrQFLDLQGLYLGXDO
FLrQFLDGRVSULQFtSLRVPRUDLVVmRSULPDGRVPDLRUHV
TXH GHYHP QRUWHDU R VHUYLGRU S~EOLFR VHMD QR
H[HUFtFLRGRFDUJRRXIXQomRRXIRUDGHOHMiTXH
UHIOHWLUiRH[HUFtFLRGDYRFDomRGRSUySULRSRGHU
HVWDWDO6HXVDWRVFRPSRUWDPHQWRVHDWLWXGHVVHUmR
GLUHFLRQDGRV SDUD D SUHVHUYDomR GD KRQUD H GD
WUDGLomRGRVVHUYLoRVS~EOLFRV
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

,, 2VHUYLGRUS~EOLFRQmRSRGHUiMDPDLVGHVSUH]DUR
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GHFLGLUVRPHQWHHQWUHROHJDOHRLOHJDORMXVWRHR
LQMXVWRRFRQYHQLHQWHHRLQFRQYHQLHQWHRRSRUWX
QR H R LQRSRUWXQR PDV SULQFLSDOPHQWH HQWUH R
KRQHVWRHRGHVRQHVWRFRQVRDQWHDVUHJUDVFRQWL
GDV QR $UW  FDSXW H † ž GD &RQVWLWXLomR
)HGHUDO
,,, $ PRUDOLGDGH GD $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD QmRVH
OLPLWDjGLVWLQomRHQWUHREHPHRPDOGHYHQGRVHU
DFUHVFLGDGDLGpLDGHTXHRILPpVHPSUHREHP
FRPXP2HTXLOtEULRHQWUHDOHJDOLGDGHHDILQDOLGD
GHQDFRQGXWDGRVHUYLGRUS~EOLFRpTXHSRGHUi
FRQVROLGDUDPRUDOLGDGHGRDWRDGPLQLVWUDWLYR
,9 $ UHPXQHUDomR GR VHUYLGRU S~EOLFR pFXVWHDGD
SHORVWULEXWRVSDJRVGLUHWDRXLQGLUHWDPHQWHSRU
WRGRVDWpSRUHOHSUySULRHSRULVVRVHH[LJHFRPR
FRQWUDSDUWLGDTXHDPRUDOLGDGHDGPLQLVWUDWLYDVH
LQWHJUHQR'LUHLWRFRPRHOHPHQWRLQGLVVRFLiYHOGH
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FRPRFRQVHTrQFLDHPIDWRUGHOHJDOLGDGH
9 2 WUDEDOKR GHVHQYROYLGR SHORVHUYLGRUS~EOLFR
SHUDQWH D FRPXQLGDGH GHYH VHU HQWHQGLGR FRPR
DFUpVFLPRDRVHXSUySULREHPHVWDUMiTXHFRPR
FLGDGmR LQWHJUDQWH GD VRFLHGDGH R r[LWR GHVVH
WUDEDOKR SRGH VHU FRQVLGHUDGR FRPR VHX PDLRU
SDWULP{QLR
9, $ IXQomR S~EOLFD GHYH VHU WLGD FRPRH[HUFtFLR
SURILVVLRQDOHSRUWDQWRVHLQWHJUDQDYLGDSDUWLFX
ODUGHFDGDVHUYLGRUS~EOLFR
$VVLP RV IDWRV H DWRV YHULILFDGRV QD FRQGXWD GR
GLDDGLDHPVXDYLGDSULYDGDSRGHUmRDFUHVFHURX
GLPLQXLURVHXERPFRQFHLWRQDYLGDIXQFLRQDO
9,, 6DOYRRVFDVRVGHVHJXUDQoDQDFLRQDOLQYHVWLJDo}HV
SROLFLDLV RX LQWHUHVVH VXSHULRU GR (VWDGR H GD
$GPLQLVWUDomR 3~EOLFD D VHUHP SUHVHUYDGRV HP
SURFHVVR SUHYLDPHQWH GHFODUDGR VLJLORVR QRV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
GDQR D TXDOTXHUEHPSHUWHQFHQWHDRSDWULP{QLR
S~EOLFR GHWHULRUDQGRR SRU GHVFXLGR RX Pi
YRQWDGH QmR FRQVWLWXL DSHQDV XPD RIHQVD DR
HTXLSDPHQWRHjVLQVWDODo}HVRXDR(VWDGRPDVD
WRGRV RV KRPHQV GH ERD YRQWDGH TXH GHGLFDUDP
VXDLQWHOLJrQFLDVHXWHPSRVXDVHVSHUDQoDVHVHXV
HVIRUoRVSDUDFRQVWUXtORV
; 'HL[DURVHUYLGRUS~EOLFRTXDOTXHUSHVVRDjHVSHUD
GH VROXomR TXH FRPSHWH DR VHWRU HP TXH H[HUoD
VXDV IXQo}HV SHUPLWLQGR D IRUPDomR GH ORQJDV
ILODVRXTXDOTXHURXWUDHVSpFLHGHDWUDVRQDSUHVWD
omR GR VHUYLoR QmR FDUDFWHUL]D DSHQDV DWLWXGH
FRQWUDDpWLFDRXDWRGHGHVXPDQLGDGHPDVSULQFL
SDOPHQWH JUDYH GDQR PRUDO DRV XVXiULRV GRV
VHUYLoRVS~EOLFRV
;, 2 VHUYLGRU GHYH SUHVWDU WRGD D VXD DWHQomRjV
RUGHQVOHJDLVGHVHXVVXSHULRUHVYHODQGRDWHQWD
PHQWHSRUVHXFXPSULPHQWRHDVVLPHYLWDQGRD
FRQGXWDQHJOLJHQWH2VUHSHWLGRVHUURVRGHVFDVR
HRDF~PXORGHGHVYLRVWRUQDPVHjVYH]HVGLItFHLV
GHFRUULJLUHFDUDFWHUL]DPDWpPHVPRLPSUXGrQFLD
QRGHVHPSHQKRGDIXQomRS~EOLFD
;,, 7RGDDXVrQFLDLQMXVWLILFDGDGRVHUYLGRUGHVHXORFDO
GHWUDEDOKRpIDWRUGHGHVPRUDOL]DomRGRVHUYLoR
S~EOLFRRTXHTXDVHVHPSUHFRQGX]jGHVRUGHP
QDVUHODo}HVKXPDQDV
;,,, 2VHUYLGRUTXHWUDEDOKDHPKDUPRQLDFRPDHVWUX
WXUD RUJDQL]DFLRQDO UHVSHLWDQGR VHXV FROHJDV H
FDGDFRQFLGDGmRFRODERUDHGHWRGRVSRGHUHFHEHU
FRODERUDomRSRLVVXDDWLYLGDGHS~EOLFDpDJUDQGH
RSRUWXQLGDGHSDUDRFUHVFLPHQWRHRHQJUDQGHFL
PHQWRGD1DomR
6HomR,,
'RV3ULQFLSDLV'HYHUHVGR6HUYLGRU3~EOLFR
'RV3ULQFLSDLV'HYHUHVGR6HUYLGRU3~EOLFR
;,9 6mRGHYHUHVIXQGDPHQWDLVGRVHUYLGRUS~EOLFR
D GHVHPSHQKDU D WHPSR DV DWULEXLo}HV GR FDUJR
WHUPRVGDOHLDSXEOLFLGDGHGHTXDOTXHUDWRDGPL
IXQomRRXHPSUHJRS~EOLFRGHTXHVHMDWLWXODU
QLVWUDWLYRFRQVWLWXLUHTXLVLWRGHHILFiFLDHPRUDOLGD
GHHQVHMDQGRVXDRPLVVmRFRPSURPHWLPHQWRpWLFR
E H[HUFHUVXDVDWULEXLo}HVFRPUDSLGH]SHUIHLomRH
FRQWUDREHPFRPXPLPSXWiYHODTXHPDQHJDU
UHQGLPHQWRSRQGRILPRXSURFXUDQGRSULRULWDULD
9,,, 7RGDSHVVRDWHPGLUHLWRjYHUGDGH2VHUYLGRUQmR PHQWHUHVROYHUVLWXDo}HVSURFUDVWLQDWyULDVSULQFL
SRGHRPLWLODRXIDOVHiODDLQGDTXHFRQWUiULDDRV SDOPHQWH GLDQWH GH ILODV RX GH TXDOTXHU RXWUD
LQWHUHVVHV GD SUySULD SHVVRD LQWHUHVVDGD RX GD HVSpFLHGHDWUDVRQDSUHVWDomRGRVVHUYLoRVSHOR
$GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 1HQKXP (VWDGR SRGH VHWRUHPTXHH[HUoDVXDVDWULEXLo}HVFRPRILPGH
FUHVFHURXHVWDELOL]DUVHVREUHRSRGHUFRUUXSWLYR HYLWDUGDQRPRUDODRXVXiULR
GRKiELWRGRHUURGDRSUHVVmRRXGDPHQWLUDTXH
VHPSUHDQLTXLODPDWpPHVPRDGLJQLGDGHKXPDQD
TXDQWRPDLVDGHXPD1DomR
,; $ FRUWHVLD D ERD YRQWDGH R FXLGDGR H RWHPSR
GHGLFDGRVDRVHUYLoRS~EOLFRFDUDFWHUL]DPRHVIRUoR
F VHUSURERUHWROHDOHMXVWRGHPRQVWUDQGRWRGDD
LQWHJULGDGH GR VHX FDUiWHU HVFROKHQGR VHPSUH
TXDQGRHVWLYHUGLDQWHGHGXDVRSo}HVDPHOKRUH
DPDLVYDQWDMRVDSDUDREHPFRPXP
SHODGLVFLSOLQD7UDWDU PDOXPDSHVVRDTXHSDJD G MDPDLV UHWDUGDU TXDOTXHU SUHVWDomR GH FRQWDV
VHXV WULEXWRV GLUHWD RX LQGLUHWDPHQWH VLJQLILFD FRQGLomRHVVHQFLDOGDJHVWmRGRVEHQVGLUHLWRVH
FDXVDUOKH GDQR PRUDO 'D PHVPD IRUPD FDXVDU VHUYLoRVGDFROHWLYLGDGHDVHXFDUJR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


H WUDWDU FXLGDGRVDPHQWH RV XVXiULRV GRV VHUYLoRV V IDFLOLWDUDILVFDOL]DomRGHWRGRVDWRVRXVHUYLoRVSRU

DSHUIHLoRDQGR R SURFHVVR GH FRPXQLFDomR H TXHPGHGLUHLWR
FRQWDWRFRPRS~EOLFR
W H[HUFHU FRP HVWULWD PRGHUDomR DV SUHUURJDWLYDV
I WHUFRQVFLrQFLDGHTXHVHXWUDEDOKRpUHJLGRSRU IXQFLRQDLVTXHOKHVHMDPDWULEXtGDVDEVWHQGRVH
SULQFtSLRVpWLFRVTXHVHPDWHULDOL]DPQDDGHTXDGD GHID]rORFRQWUDULDPHQWHDRVOHJtWLPRVLQWHUHVVHV
SUHVWDomRGRVVHUYLoRVS~EOLFRV GRVXVXiULRVGRVHUYLoRS~EOLFRHGRVMXULVGLFLRQD
GRVDGPLQLVWUDWLYRV
J VHU FRUWrV WHU XUEDQLGDGH GLVSRQLELOLGDGH H
DWHQomRUHVSHLWDQGRDFDSDFLGDGHHDVOLPLWDo}HV
LQGLYLGXDLVGHWRGRVRVXVXiULRVGRVHUYLoRS~EOL
FRVHPTXDOTXHUHVSpFLHGHSUHFRQFHLWRRXGLVWLQ
omR GH UDoD VH[R QDFLRQDOLGDGH FRU LGDGH
UHOLJLmRFXQKRSROtWLFRHSRVLomRVRFLDODEVWHQGR
VHGHVVDIRUPDGHFDXVDUOKHVGDQRPRUDO
X DEVWHUVH GH IRUPD DEVROXWD GH H[HUFHU VXD
IXQomR SRGHU RX DXWRULGDGH FRP ILQDOLGDGH
HVWUDQKDDRLQWHUHVVHS~EOLFRPHVPRTXHREVHU
YDQGR DV IRUPDOLGDGHV OHJDLV H QmR FRPHWHQGR
TXDOTXHUYLRODomRH[SUHVVDjOHL
Y GLYXOJDUHLQIRUPDUDWRGRVRVLQWHJUDQWHVGDVXD
K WHU UHVSHLWR j KLHUDUTXLD SRUpP VHP QHQKXP FODVVH VREUH D H[LVWrQFLD GHVWH &yGLJR GH eWLFD
WHPRUGHUHSUHVHQWDUFRQWUDTXDOTXHUFRPSURPHWL HVWLPXODQGRRVHXLQWHJUDOFXPSULPHQWR
PHQWRLQGHYLGRGDHVWUXWXUDHPTXHVHIXQGDR
3RGHU(VWDWDO 6HomR,,,
'DV9HGDo}HVDR6HUYLGRU3~EOLFR
L UHVLVWLUDWRGDVDVSUHVV}HVGHVXSHULRUHVKLHUiUTXL
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YLVHPREWHUTXDLVTXHUIDYRUHVEHQHVVHVRXYDQWD
JHQVLQGHYLGDVHPGHFRUUrQFLDGHDo}HVLPRUDLV D RXVRGRFDUJRRXIXQomRIDFLOLGDGHVDPL]DGHV
LOHJDLVRXDpWLFDVHGHQXQFLiODV WHPSRSRVLomRHLQIOXrQFLDVSDUDREWHUTXDOTXHU
IDYRUHFLPHQWRSDUDVLRXSDUDRXWUHP
M ]HODU QR H[HUFtFLR GR GLUHLWR GH JUHYHSHODV
H[LJrQFLDV HVSHFtILFDV GD GHIHVD GD YLGD H GD E SUHMXGLFDUGHOLEHUDGDPHQWHDUHSXWDomRGHRXWURV
VHJXUDQoDFROHWLYD VHUYLGRUHVRXGHFLGDGmRVTXHGHOHVGHSHQGDP

O VHUDVVtGXRHIUHTHQWHDRVHUYLoRQDFHUWH]DGH F VHUHPIXQomRGHVHXHVStULWRGHVROLGDULHGDGH
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RUGHQDGR UHIOHWLQGR QHJDWLYDPHQWH HP WRGR R eWLFDRXDR&yGLJRGHeWLFDGHVXDSURILVVmR
VLVWHPD
G XVDUGHDUWLItFLRVSDUDSURFUDVWLQDURXGLILFXOWDUR
P FRPXQLFDULPHGLDWDPHQWHDVHXVVXSHULRUHVWRGR H[HUFtFLRUHJXODUGHGLUHLWRSRUTXDOTXHUSHVVRD
H TXDOTXHU DWR RX IDWR FRQWUiULR DR LQWHUHVVH FDXVDQGROKHGDQRPRUDORXPDWHULDO
S~EOLFRH[LJLQGRDVSURYLGrQFLDVFDEtYHLV
H GHL[DUGHXWLOL]DURVDYDQoRVWpFQLFRVHFLHQWtILFRV
Q PDQWHU OLPSR H HP SHUIHLWD RUGHP R ORFDO GH DR VHX DOFDQFH RX GR VHX FRQKHFLPHQWR SDUD
WUDEDOKRVHJXLQGRRVPpWRGRVPDLVDGHTXDGRVj DWHQGLPHQWRGRVHXPLVWHU
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I SHUPLWLU TXH SHUVHJXLo}HV VLPSDWLDV DQWLSDWLDV
R SDUWLFLSDUGRVPRYLPHQWRVHHVWXGRVTXHVHUHODFL FDSULFKRVSDL[}HVRXLQWHUHVVHVGHRUGHPSHVVRDO
RQHP FRP D PHOKRULD GR H[HUFtFLR GH VXDV IXQ LQWHUILUDPQRWUDWRFRPRS~EOLFRFRPRVMXULVGLFL
o}HV WHQGR SRU HVFRSR D UHDOL]DomR GR EHP FR RQDGRVDGPLQLVWUDWLYRVRXFRPFROHJDVKLHUDUTXL
PXP FDPHQWHVXSHULRUHVRXLQIHULRUHV

S DSUHVHQWDUVH DR WUDEDOKR FRP YHVWLPHQWDV DGH J SOHLWHDU VROLFLWDU SURYRFDU VXJHULU RX UHFHEHU
TXDGDVDRH[HUFtFLRGDIXQomR TXDOTXHU WLSR GH DMXGD ILQDQFHLUD JUDWLILFDomR
SUrPLRFRPLVVmRGRDomRRXYDQWDJHPGHTXDO
T PDQWHUVHDWXDOL]DGRFRPDVLQVWUXo}HVDVQRUPDV TXHU HVSpFLH SDUD VL IDPLOLDUHV RX TXDOTXHU
GHVHUYLoRHDOHJLVODomRSHUWLQHQWHVDRyUJmRRQGH SHVVRDSDUDRFXPSULPHQWRGDVXDPLVVmRRXSDUD
H[HUFHVXDVIXQo}HV LQIOXHQFLDURXWURVHUYLGRUSDUDRPHVPRILP

U FXPSULUGHDFRUGRFRPDVQRUPDVGRVHUYLoRHDV K DOWHUDU RX GHWXUSDU R WHRU GH GRFXPHQWRV TXH

LQVWUXo}HVVXSHULRUHVDVWDUHIDVGHVHXFDUJRRX GHYDHQFDPLQKDUSDUDSURYLGrQFLDV
IXQomRWDQWRTXDQWRSRVVtYHOFRPFULWpULRVHJX
UDQoDHUDSLGH]PDQWHQGRWXGRVHPSUHHPERD L LOXGLURXWHQWDULOXGLUTXDOTXHUSHVVRDTXHQHFHVVL
RUGHP WHGRDWHQGLPHQWRHPVHUYLoRVS~EOLFRV
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

M GHVYLDU VHUYLGRU S~EOLFR SDUD DWHQGLPHQWRD

LQWHUHVVHSDUWLFXODU 6DQo}HVDSOLFiYHLVDRVDJHQWHVS~EOLFRV
QRV
O UHWLUDUGDUHSDUWLomRS~EOLFDVHPHVWDUOHJDOPHQWH FDVRVGHHQULTXHFLPHQWRLOtFLWR
DXWRUL]DGR TXDOTXHU GRFXPHQWR OLYUR RX EHP
SHUWHQFHQWHDRSDWULP{QLRS~EOLFR /HLQžGH

P ID]HUXVRGHLQIRUPDo}HVSULYLOHJLDGDVREWLGDVQR
kPELWR LQWHUQR GH VHX VHUYLoR HP EHQHItFLR 'HULYDGD GR ODWLP ³ LPSURELWDWH ³ D H[SUHVVmR
SUySULRGHSDUHQWHVGHDPLJRVRXGHWHUFHLURV
LPSURELGDGHUHYHODDGHVRQHVWLGDGHRPDXFDUiWHUVHQmR
DWp D PDOGDGH H D SHUYHUVLGDGH ³ H TXDOLILFDGD SHOR
Q DSUHVHQWDUVHHPEULDJDGRQRVHUYLoRRXIRUDGHOH
DGMHWLYR´DGPLQLVWUDWLYDµUHSDVVDGDD LGpLDGDFRQGXWD
KDELWXDOPHQWH
GHVRQHVWDGRDJHQWHS~EOLFRTXHDGPLQLVWUDRSDWULP{QLR
R GDURVHXFRQFXUVRDTXDOTXHULQVWLWXLomRTXHDWHQ HRVLQWHUHVVHVS~EOLFRV
WHFRQWUDDPRUDODKRQHVWLGDGHRXDGLJQLGDGHGD
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H HILFLrQFLD SUHQKH GH pWLFD H OHJDOLGDGH ³ D SDU GH
S H[HUFHUDWLYLGDGHSURILVVLRQDODpWLFDRXOLJDURVHX
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&DStWXOR,,
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;9, (PWRGRVRVyUJmRVHHQWLGDGHVGD$GPLQLVWUDomR
3~EOLFD )HGHUDO GLUHWD LQGLUHWD DXWiUTXLFD H
IXQGDFLRQDO RX HP TXDOTXHU yUJmR RX HQWLGDGH
TXH H[HUoD DWULEXLo}HV GHOHJDGDV SHOR SRGHU
S~EOLFRGHYHUiVHUFULDGDXPD&RPLVVmRGHeWLFD
HQFDUUHJDGDGHRULHQWDUHDFRQVHOKDUVREUHDpWLFD
SURILVVLRQDO GR VHUYLGRU QR WUDWDPHQWR FRP DV
SHVVRDVHFRPRSDWULP{QLRS~EOLFRFRPSHWLQGR
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SURFHGLPHQWRVXVFHSWtYHOGHFHQVXUD
;9,, 5HYRJDGRSHOR'HFUHWRQžGHž
;9,,, ­&RPLVVmRGHeWLFDLQFXPEHIRUQHFHUDRVRUJD
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FDUUHLUD GRV VHUYLGRUHV RV UHJLVWURV VREUH VXD
FRQGXWDpWLFDSDUDRHIHLWRGHLQVWUXLUHIXQGD
PHQWDUSURPRo}HVHSDUDWRGRVRVGHPDLVSURFHGL
PHQWRVSUySULRVGDFDUUHLUDGRVHUYLGRUS~EOLFR
GLUHFLRQDGRSDUDDHIHWLYDVDWLVIDomRGRLQWHUHVVHVRFLDO
VHPHQVDQFKDVjPHVTXLQKH]GHVHUYLOLGDGHDRVLQWHUHVVHV
SULYDGRV RX SDUWLFXODUHV  RSUREULRVR VHUi R DJHQWH
S~EOLFRTXHDSDUWDUVXDFRQGXWDGHVVHVSDUkPHWURV
&RPR EHP REVHUYDP 0$5,12 )$==$*/,1, ),/+2 (
287526´UHFODPDVHGHWRGRHTXDOTXHUDJHQWHS~EOLFR
GHTXDOTXHUQtYHOTXHSRVVXDXPFRQWLQJHQWHPtQLPRGH
SUHGLFDGRV OLJDGRV j PRUDOLGDGH S~EOLFD WDLV FRPR D
KRQHVWLGDGHDOHDOGDGHHDLPSDUFLDOLGDGH6mRTXDOLGD
GHV HVVHQFLDLV QDWXUDOPHQWH H[LJtYHLV HP TXDOTXHU
VHJPHQWR GD DWLYLGDGH SURILVVLRQDO H FRP PXLWR PDLV
UD]mR GDTXHOHV TXH LQWHJUDP RV TXDGURV S~EOLFRV H
JHUHQFLDP EHQV GD FROHWLYLGDGH GRV TXDLV QmR SRGHP
GLVSRU H SHORV TXDLV GHYHP ]HODU 6H p QDWXUDO TXH D
FRQGXWDGRVDJHQWHVS~EOLFRVHVWHMDSHUPDQHQWHPHQWHVRE
D ILVFDOL]DomR SRSXODU HVWD SRUpP TXDVH VHPSUH p
LQVXILFLHQWHSDUDFRUULJLUDVGLVWRUo}HVSDWURFLQDGDVSRU
FRQGXWDVTXHVHPDFDUUHWDUTXDOTXHUGDQRDR7HVRXURH
VHP HQVHMDU D FRQILJXUDomR GR HQULTXHFLPHQWR LOtFLWR
IHUHPSURIXQGDPHQWHRVSULQFtSLRVpWLFRVHMXUtGLFRVTXH
SUHVLGHP D $GPLQLVWUDomR 3~EOLFDµ ³ LQ ´,PSURELGDGH
$GPLQLVWUDWLYR$VSHFWRV-XUtGLFRVGD'HIHVDGR3DWULP{QLR3~EOLFRµ
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;;  5HYRJDGRSHOR'HFUHWRQžGHž
;;,  5HYRJDGRSHOR'HFUHWRQžGHž
;;,, $SHQDDSOLFiYHODRVHUYLGRUS~EOLFRSHOD&RPLVVmR
GH eWLFD p D GH FHQVXUD H VXD IXQGDPHQWDomR
FRQVWDUiGRUHVSHFWLYRSDUHFHUDVVLQDGRSRUWRGRV
RVVHXVLQWHJUDQWHVFRPFLrQFLDGRIDOWRVR
;;,,, 5HYRJDGRSHOR'HFUHWRQžGHž
;;,9 3DUDILQVGHDSXUDomRGRFRPSURPHWLPHQWRpWLFR
HQWHQGHVHSRUVHUYLGRUS~EOLFRWRGRDTXHOHTXH
SRU IRUoD GH OHL FRQWUDWR RX GH TXDOTXHU DWR
MXUtGLFRSUHVWHVHUYLoRVGHQDWXUH]DSHUPDQHQWH
WHPSRUiULDRXH[FHSFLRQDODLQGDTXHVHPUHWULEXL
omRILQDQFHLUDGHVGHTXHOLJDGRGLUHWDRXLQGLUHWD
PHQWHDTXDOTXHUyUJmRGRSRGHUHVWDWDOFRPRDV
DXWDUTXLDV DV IXQGDo}HV S~EOLFDV DV HQWLGDGHV
SDUDHVWDWDLVDVHPSUHVDVS~EOLFDVHDVVRFLHGDGHV
GH HFRQRPLD PLVWD RX HP TXDOTXHU VHWRU RQGH
SUHYDOHoDRLQWHUHVVHGR(VWDGR
;;9 5HYRJDGRSHOR'HFUHWRQžGHž
HG$7/$6S
(LVDtRVIXQGDPHQWRVSDUDDHGLomRGD/HLQž
YLVDQGRQmRVyjULJRURVDSXQLomRGLVFLSOLQDUHDGPLQLV
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tPSURERV ³ FRPR j VXD
UHVSRQVDELOL]DomR FULPLQDO H VREUHWXGR FLYLO
LYLO SDUD D
UHFRPSRVLomRGRSDWULP{QLRS~EOLFRFRQWUDDGDQRVLGDGH
GHVVDVGHVRQHVWLGDGHV
$WHQWHVHPDLVXPDYH]TXHVHUmRDOFDQoDGRVWRGRV
RV DJHQWHV TXH FRPHWHUHP LPSURELGDGH H[HUFtFLR GH
PDQGDWR FDUJR HPSUHJR RX IXQomR QD DGPLQLVWUDomR
S~EOLFDGLUHWDLQGLUHWDRXIXQGDFLRQDO³SRXFRLPSRUWD
GH)HGHUDO(VWDGXDO0XQLFLSDORX'LVWULWDO³RXPHVPR
D HPSUHVD LQFRUSRUDGD DR SDWULP{QLR S~EOLFR RX GH
HQWLGDGH SDUD FXMD FULDomR RX FXVWHLR R HUiULR KDMD
FRQFRUULGRRXFRQFRUUDFRPPDLVGHFLQTHQWDSRUFHQWR
GRSDWULP{QLRRXGDUHFHLWDDQXDO
$OLiVDFRQGXWDtPSUREDUHVWDUiFDUDFWHUL]DGDWDPEpP
QDLQYHVWLGDFRQWUDRSDWULP{QLRGHHQWLGDGHTXHUHFHED
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


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yUJmRS~EOLFREHPFRPRGDTXHODVSDUDFXMDFULDomRRX TXLDVmRREULJDGRVDYHODUSHODHVWULWDREVHUYkQFLD
FXVWHLRRHUiULRKDMDFRQFRUULGRRXFRQFRUUDFRPPHQRV GRV SULQFtSLRV GH OHJDOLGDGH LPSHVVRDOLGDGH
GHFLQTHQWDSRUFHQWRGRSDWULP{QLRRXGDUHFHLWDDQXDO PRUDOLGDGHHSXEOLFLGDGHQRWUDWRGRVDVVXQWRV
OLPLWDQGRVHQHVWHVFDVRVDVDQomRSDWULPRQLDOjUHSHU TXHOKHVmRDIHWRV
FXVVmRGRLOtFLWRVREUHDFRQWULEXLomRGRVFRIUHVS~EOLFRV
$UWž 2FRUUHQGR
2FRUUHQGROHVmR
OHVmRDR
DRSDWULP{QLR
SDWULP{QLRS~EOLFR
S~EOLFRSRU
SRUDomR
¢0DVDILQDORTXHFDUDFWHUL]DDLPSURELGDGH"$OHL RX
RXRPLVVmR
RPLVVmRGRORVD
GRORVDRX
RXFXOSRVD
FXOSRVDGR DJHQWHRX
GRDJHQWHRXGH
GLVWLQJXH WUrV  HVSpFLHV GH DWRV GH LPSURELGDGH WHUFHLUR
WHUFHLUR GDUVHi
GDUVHi R LQWHJUDO
LQWHJUDO UHVVDUFLPHQWR
UHVVDUFLPHQWR GR
DGPLQLVWUDWLYD D RV TXH SURGX]HP HQULTXHFLPHQWR GDQR
GDQR
LOtFLWRERVTXHFDXVDPGDQRDRSDWULP{QLRS~EOLFRH
FRVTXHDWHQWDPFRQWUDRVSULQFtSLRVGDDGPLQLVWUDomR
S~EOLFD
2VDWRVGHLPSURELGDGHDGPLQLVWUDWLYDTXHLQVWUXPHQ
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DUWžGD/HLQžHQTXDQWRRVTXH´FDXVDPGDQR
DRHUiULRµHVWmRSUHYLVWRVQRDUWGDUHIHULGDOH[TXH
GHVFUHYH QR DUW DWRV GH LPSURELGDGH DGPLQLVWUDWLYD
TXH DWHQWDP FRQWUD RV  ´SULQFtSLRV GD DGPLQLVWUDomR
S~EOLFDµ&RQILUD LQGLFLDGR
&DStWXOR,
'LVSRVLo}HV*HUDLV
$UWž 2VDWRV
DWRV
DWRVGH
GHLPSURELGDGH
LPSURELGDGHSUDWLFDGRV
SUDWLFDGRVSRUTXDOTXHU
DJHQWH
DJHQWH S~EOLFRVHUYLGRURXQmRFRQWUDDDGPL
S~EOLFR
QLVWUDomR GLUHWD LQGLUHWD RX IXQGDFLRQDO GH
TXDOTXHUGRV3RGHUHVGD8QLmRGRV(VWDGRVGR
'LVWULWR)HGHUDOGRV0XQLFtSLRVGH7HUULWyULRGH
HPSUHVDLQFRUSRUDGDDRSDWULP{QLRS~EOLFRRXGH
HQWLGDGHSDUDFXMDFULDomRRXFXVWHLRRHUiULRKDMD
FRQFRUULGRRXFRQFRUUDFRPPDLVFLQTHQWDSRU
FHQWR GR SDWULP{QLR RX GD UHFHLWD DQXDO VHUmR
SXQLGRVQDIRUPDGHVWD/HL
†~QLFR (VWmRWDPEpPVXMHLWRVjVSHQDOLGDGHVGHVWD/HLRV RV
DWRVGHLPSURELGDGHSUDWLFDGRVFRQWUDRSDWULP{
QLRGHHQWLGDGHTXHUHFHEDVXEYHQomREHQHItFLR
QLR
RXLQFHQWLYRILVFDORXFUHGLWtFLRGHyUJmRS~EOLFR
EHPFRPRGDTXHODVSDUDFXMDFULDomRRXFXVWHLR
RHUiULRKDMDFRQFRUULGRRXFRQFRUUDFRPPHQRV
GH FLQTHQWD SRU FHQWR GR SDWULP{QLR RX GD
UHFHLWDDQXDOOLPLWDQGRVHQHVWHVFDVRVDVDQomR
SDWULPRQLDOjUHSHUFXVVmRGRLOtFLWRVREUHDFRQ
WULEXLomRGRVFRIUHVS~EOLFRV
$UWž 5HSXWDVH DJHQWH S~EOLFR SDUD RV HIHLWRVGHVWD
/HLWRGRDTXHOHTXHH[HUFHDLQGDTXHWUDQVLWRULD
PHQWHRXVHPUHPXQHUDomRSRUHOHLomRQRPHD
omRGHVLJQDomRFRQWUDWDomRRXTXDOTXHURXWUD
IRUPDGHLQYHVWLGXUDRXYtQFXORPDQGDWRFDUJR
HPSUHJRRXIXQomRQDVHQWLGDGHV PHQFLRQDGDV
QRDUWLJRDQWHULRU
$UWž $V GLVSRVLo}HV GHVWD /HL VmR DSOLFiYHLV QRTXH
FRXEHU jTXHOH TXH PHVPR QmR VHQGR DJHQWH
S~EOLFRLQGX]DRXFRQFRUUDSDUDDSUiWLFDGRDWR
GHLPSURELGDGHRXGHOHVHEHQHILFLHVRETXDOTXHU
IRUPDGLUHWDRXLQGLUHWD
$UWž 1R FDVR GH HQULTXHFLPHQWR LOtFLWR SHUGHUiR
DJHQWH
DJHQWH S~EOLFR
S~EOLFR RX
RX WHUFHLUR
WHUFHLUR EHQHILFLiULR
EHQHILFLiULR RV
RV EHQV
RXYDORUHVDFUHVFLGRVDRVHXSDWULP{QLR
$UWž 4XDQGR R DWR GH LPSURELGDGH FDXVDU OHVmRDR
SDWULP{QLR S~EOLFR RX HQVHMDU HQULTXHFLPHQWR
LOtFLWRFDEHUiDDXWRULGDGHDGPLQLVWUDWLYDUHVSRQ
ViYHO SHOR LQTXpULWR UHSUHVHQWDU DR 0LQLVWpULR
3~EOLFR SDUD D LQGLVSRQLELOLGDGH GRV EHQV GR
†~QLFR $LQGLVSRQLELOLGDGHDTXHVHUHIHUHRFDSXWGHVWH
DUWLJR UHFDLUi VREUH RV EHQV TXH DVVHJXUHP R
LQWHJUDOUHVVDUFLPHQWRGRGDQRRXVREUHRDFUpV
FLPR SDWULPRQLDO UHVXOWDQWH GR HQULTXHFLPHQWR
LOtFLWR
$UWž 2VXFHVVRUGDTXHOHTXHFDXVDUOHVmRDRSDWULP{
QLR S~EOLFR RX VH HQULTXHFHU LOLFLWDPHQWH HVWi
VXMHLWR jV FRPLQDo}HV GHVWD /HL DWp R OLPLWH GR
YDORUGDKHUDQoD
&DStWXOR,,
'RV$WRVGH,PSURELGDGH$GPLQLVWUDWLYD
6HomR,
'RV$WRVGH,PSURELGDGH$GPLQLVWUDWLYD
TXHLPSRUWDP(QULTXHFLPHQWR,OtFLWR
$UWž &RQVWLWXL DWR GH LPSURELGDGHDGPLQLVWUDWLYD
LPSRUWDQGR HQULTXHFLPHQWR LOtFLWR DXIHULU TXDO
TXHUWLSRGHYDQWDJHPSDWULPRQLDOLQGHYLGDHP
UD]mR GR H[HUFtFLR GH FDUJR PDQGDWR IXQomR
HPSUHJRRXDWLYLGDGHQDVHQWLGDGHVPHQFLRQDGDV
QRDUWžGHVWD/HLHQRWDGDPHQWH
, UHFHEHU SDUD VL RX SDUDRXWUHPGLQKHLUREHP
PyYHO RX LPyYHO RX TXDOTXHU RXWUD YDQWDJHP
HFRQ{PLFDGLUHWDRXLQGLUHWDDWtWXORGHFRPLV
VmR SHUFHQWDJHP JUDWLILFDomR RX SUHVHQWH GH
TXHP WHQKD LQWHUHVVH GLUHWR RX LQGLUHWR TXH
SRVVD VHU DWLQJLGR RX DPSDUDGR SRU DomR RX
RPLVVmR GHFRUUHQWH GDV DWULEXLo}HV GR DJHQWH
S~EOLFR
,, SHUFHEHUYDQWDJHPHFRQ{PLFDGLUHWDRXLQGLUHWD
SDUD IDFLOLWDU DTXLVLomR SHUPXWD RX ORFDomR GH
EHPPyYHORXLPyYHORXDFRQWUDWDomRGHVHUYL
oRVSHODVHQWLGDGHVUHIHULGDVQRDUWžSRUSUHoR
VXSHULRUDRYDORUGHPHUFDGR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

,,, SHUFHEHUYDQWDJHPHFRQ{PLFDGLUHWDRXLQGLUHWD 6HomR,,

SDUDIDFLOLWDUDDOLHQDomRSHUPXWDRXORFDomRGH  'RV$WRVGH,PSURELGDGH$GPLQLVWUDWLYD
EHP S~EOLFR RX R IRUQHFLPHQWR GH VHUYLoR SRU TXHFDXVDP3UHMXt]RDR(UiULR
HQWHHVWDWDOSRUSUHoRLQIHULRUDRYDORUGHPHUFD
GR $UW &RQVWLWXL
&RQVWLWXLDWR
DWRGH
GHLPSURELGDGH
LPSURELGDGHDGPLQLVWUDWLYDTXH
FDXVD
FDXVDOHVmR
OHVmRDR
DRHUiULR
HUiULRTXDOTXHU
TXDOTXHUDomR
DomRRX
RXRPLVVmR
,9 XWLOL]DUHPREUDRXVHUYLoRSDUWLFXODUYHtFXORV GRORVD
GRORVDRX
RXFXOSRVD
FXOSRVDTXH
TXHHQVHMH
HQVHMHSHUGD
SHUGDSDWULPRQLDO
PiTXLQDVHTXLSDPHQWRVRXPDWHULDOGHTXDOTXHU GHVYLR
GHVYLRDSURSULDomR
DSURSULDomRPDOEDUDWDPHQWR
PDOEDUDWDPHQWRRXRXGLODSL
QDWXUH]D GH SURSULHGDGH RX j GLVSRVLomR GH GDomR
GDomRGRV
GRVEHQV
EHQVRX
RXKDYHUHVGDVHQWLGDGHV
KDYHUHVGDV HQWLGDGHVUHIHUL
TXDOTXHU GDV HQWLGDGHV PHQFLRQDGDV QR DUWž GDVQRDUWžGHVWD/HLHQRWDGDPHQWH
GDVQRDUWžGHVWD/HLHQRWDGDPHQWH
GHVWD /HL EHP FRPR R WUDEDOKR GH VHUYLGRUHV
S~EOLFRV HPSUHJDGRV RX WHUFHLURV FRQWUDWDGRV , IDFLOLWDURXFRQFRUUHUSRUTXDOTXHUIRUPDSDUDD
LQFRUSRUDomRDRSDWULP{QLRSDUWLFXODUGHSHVVRD
SRUHVVDVHQWLGDGHV
ItVLFD RX MXUtGLFD GH EHQV UHQGDV YHUEDV RX
YDORUHV LQWHJUDQWHV GR DFHUYR SDWULPRQLDO GDV
9 UHFHEHUYDQWDJHPHFRQ{PLFDGHTXDOTXHUQDWXUH
HQWLGDGHVPHQFLRQDGDVQRDUWžGHVWD/HL
]DGLUHWDRXLQGLUHWDSDUDWROHUDUDH[SORUDomR
RX D SUiWLFD GH MRJRV GH D]DU GH OHQRFtQLR GH
,, SHUPLWLURXFRQFRUUHUSDUDTXHSHVVRDItVLFDRX
QDUFRWUiILFR GH FRQWUDEDQGR GH XVXUD RX GH MXUtGLFD SULYDGD XWLOL]H EHQV UHQGDV YHUEDV RX
TXDOTXHU RXWUD DWLYLGDGH LOtFLWD RX DFHLWDU SUR YDORUHV LQWHJUDQWHV GR DFHUYR SDWULPRQLDO GDV
PHVVDGHWDOYDQWDJHP HQWLGDGHVPHQFLRQDGDVQRDUWžGHVWD/HLVHPD
REVHUYkQFLD GDV IRUPDOLGDGHV OHJDLV RX UHJXOD
9, UHFHEHUYDQWDJHPHFRQ{PLFDGHTXDOTXHUQDWXUH PHQWDUHVDSOLFiYHLVjHVSpFLH
]DGLUHWDRXLQGLUHWDSDUDID]HUGHFODUDomRIDOVD
VREUHPHGLomRRXDYDOLDomRHPREUDVS~EOLFDVRX ,,, GRDUjSHVVRDItVLFDRXMXUtGLFDEHPFRPRDRHQWH
TXDOTXHU RXWUR VHUYLoR RX VREUH TXDQWLGDGH GHVSHUVRQDOL]DGRDLQGDTXHGHILQVHGXFDWLYRVRX
SHVR PHGLGD TXDOLGDGH RX FDUDFWHUtVWLFD GH DVVLVWHQFLDLVEHQVUHQGDVYHUEDVRXYDORUHVGR
PHUFDGRULDV RX EHQV IRUQHFLGRV D TXDOTXHU GDV SDWULP{QLR GH TXDOTXHU GDV HQWLGDGHV PHQFLR
HQWLGDGHVPHQFLRQDGDVQRDUWžGHVWD/HL QDGDV QR DUWž GHVWD /HL VHP REVHUYkQFLD GDV
IRUPDOLGDGHVOHJDLVHUHJXODPHQWDUHVDSOLFiYHLVj
9,, DGTXLULUSDUDVLRXSDUDRXWUHPQRH[HUFtFLRGH HVSpFLH
PDQGDWRFDUJRHPSUHJRRXIXQomRS~EOLFDEHQV
GHTXDOTXHUQDWXUH]DFXMRYDORUVHMDGHVSURSRUFL ,9 SHUPLWLU RX IDFLOLWDU D DOLHQDomR SHUPXWDRX
RQDO j HYROXomR GR SDWULP{QLR RX j UHQGD GR ORFDomR GH EHP LQWHJUDQWH GR SDWULP{QLR GH
DJHQWHS~EOLFR TXDOTXHUGDVHQWLGDGHVUHIHULGDVQRDUWžGHVWD
/HLRXDLQGDDSUHVWDomRGHVHUYLoRSRUSDUWHGH
9,,, DFHLWDUHPSUHJRFRPLVVmRRXH[HUFHUDWLYLGDGH ODVSRUSUHoRLQIHULRUDRGHPHUFDGR
GH FRQVXOWRULD RX DVVHVVRUDPHQWR SDUD SHVVRD
ItVLFDRXMXUtGLFDTXHWHQKDLQWHUHVVHVXVFHWtYHOGH 9 SHUPLWLU RX IDFLOLWDU D DTXLVLomRSHUPXWDRX
VHU DWLQJLGR RX DPSDUDGR SRU DomR RX RPLVVmR ORFDomRGHEHPRXVHUYLoRSRUSUHoRVXSHULRUDR
GHFRUUHQWH GDV DWULEXLo}HV GR DJHQWH S~EOLFR GHPHUFDGR
GXUDQWHDDWLYLGDGH
9, UHDOL]DURSHUDomRILQDQFHLUDVHPREVHUYkQFLDGDV
QRUPDVOHJDLVHUHJXODPHQWDUHVRXDFHLWDUJDUDQ
,; SHUFHEHUYDQWDJHPHFRQ{PLFDSDUDLQWHUPHGLDU
WLDLQVXILFLHQWHRXLQLG{QHD
DOLEHUDomRRXDSOLFDomRGHYHUEDS~EOLFDGHTXDO
TXHUQDWXUH]D
9,, FRQFHGHUEHQHItFLRDGPLQLVWUDWLYRRXILVFDOVHPD
REVHUYkQFLD GDV IRUPDOLGDGHV OHJDLV RX UHJXOD
; UHFHEHUYDQWDJHPHFRQ{PLFDGHTXDOTXHUQDWXUH PHQWDUHVDSOLFiYHLVjHVSpFLH
]DGLUHWDRXLQGLUHWDSDUDRPLWLUDWRGHRItFLR
SURYLGrQFLDRXGHFODUDomRDTXHHVWHMDREULJDGR 9,,, IUXVWUDU D OLFLWXGH GH SURFHVVR OLFLWDWyULR RXGH
SURFHVVR VHOHWLYR SDUD FHOHEUDomR GH SDUFHULDV
;, LQFRUSRUDUSRUTXDOTXHUIRUPDDRVHXSDWULP{ FRPHQWLGDGHVVHPILQVOXFUDWLYRVRXGLVSHQViORV
QLREHQVUHQGDVYHUEDVRXYDORUHVLQWHJUDQWHVGR LQGHYLGDPHQWHUHGDomRGDGDSHOD/HLQž
DFHUYRSDWULPRQLDOGDVHQWLGDGHVPHQFLRQDGDVQR
DUWžGHVWD/HL ,; RUGHQDURXSHUPLWLUDUHDOL]DomRGHGHVSHVDVQmR
DXWRUL]DGDVHPOHLRXUHJXODPHQWR
;,, XVDUHPSURYHLWRSUySULREHQVUHQGDVYHUEDVRX
YDORUHV LQWHJUDQWHV GR DFHUYR SDWULPRQLDO GDV ; DJLUQHJOLJHQWHPHQWHQDDUUHFDGDomRGHWULEXWR
HQWLGDGHVPHQFLRQDGDVQRDUWžGHVWD/HL RXUHQGDEHPFRPRQRTXHGL]UHVSHLWRjFRQVHU
YDomRGRSDWULP{QLRS~EOLFR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD
 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
;, OLEHUDUYHUEDS~EOLFDVHPDHVWULWDREVHUYkQFLDGDV 6HomR,,,
QRUPDVSHUWLQHQWHVRXLQIOXLUGHTXDOTXHUIRUPD 'RVDWRVGH,PSURELGDGH$GPLQLVWUDWLYD
SDUDDVXDDSOLFDomRLUUHJXODU TXHDWHQWDPFRQWUDRV
3ULQFtSLRVGD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
;,, SHUPLWLUIDFLOLWDURXFRQFRUUHUSDUDTXHWHUFHLUR
VHHQULTXHoDLOLFLWDPHQWH $UW &RQVWLWXL DWR GH LPSURELGDGHDGPLQLVWUDWLYD
TXH
TXH DWHQWD
DWHQWD FRQWUD
FRQWUD RV
RV SULQFtSLRV
SULQFtSLRV GD DGPLQLV
;,,, SHUPLWLU TXH VH XWLOL]H HP REUD RX VHUYLoR WUDomR S~EOLFD TXDOTXHU DomR RX RPLVVmR TXH
SDUWLFXODUYHtFXORVPiTXLQDVHTXLSDPHQWRVRX YLROH
YLROHRV
RVGHYHUHV
GHYHUHVGH
GHKRQHVWLGDGHLPSDUFLDOLGD
KRQHVWLGDGHLPSDUFLDOLGD
PDWHULDOGHTXDOTXHUQDWXUH]DGHSURSULHGDGH GH OHJDOLGDGH H OHDOGDGH jV LQVWLWXLo}HV H
RX j GLVSRVLomR GH TXDOTXHU GDV HQWLGDGHV
QRWDGDPHQWH
QRWDGDPHQWH
PHQFLRQDGDVQRDUWžGHVWD/HLEHPFRPRR
WUDEDOKR GH VHUYLGRU S~EOLFR HPSUHJDGRV RX
WHUFHLURVFRQWUDWDGRVSRUHVVDVHQWLGDGHV , SUDWLFDU DWR YLVDQGR ILPSURLELGRHPOHLRX
UHJXODPHQWR RX GLYHUVR GDTXHOH SUHYLVWR QD
;,9 FHOHEUDU FRQWUDWR RX RXWUR LQVWUXPHQWRTXH UHJUDGHFRPSHWrQFLD
WHQKDSRUREMHWRDSUHVWDomRGHVHUYLoRVS~EOL
FRVSRUPHLRGDJHVWmRDVVRFLDGDVHPREVHUYDU ,, UHWDUGDURXGHL[DUGHSUDWLFDULQGHYLGDPHQWH
DVIRUPDOLGDGHVSUHYLVWDVQDOHL ,QFOXtGR SHOD /HL Qž DWRGHRItFLR
GH

;9 FHOHEUDUFRQWUDWRGHUDWHLRGHFRQVyUFLRS~EOLFR ,,, UHYHODUIDWRRXFLUFXQVWkQFLDGHTXHWHPFLrQFLD

VHPVXILFLHQWHHSUpYLDGRWDomRRUoDPHQWiULD HPUD]mRGDVDWULEXLo}HVHTXHGHYDSHUPDQHFHU
RXVHPREVHUYDUDVIRUPDOLGDGHVSUHYLVWDVQD HPVHJUHGR
OHL,QFOXtGRSHOD/HLQžGH
,9 QHJDUSXEOLFLGDGHDRVDWRVRILFLDLV
;9, IDFLOLWDURXFRQFRUUHUSRUTXDOTXHUIRUPDSDUD
D LQFRUSRUDomR DR SDWULP{QLR SDUWLFXODU GH 9 IUXVWUDUDOLFLWXGHGHFRQFXUVRS~EOLFR
SHVVRDItVLFDRXMXUtGLFDGHEHQVUHQGDVYHUEDV
RXYDORUHVS~EOLFRVWUDQVIHULGRVSHODDGPLQLV 9, GHL[DUGHSUHVWDUFRQWDVTXDQGRHVWHMDREULJDGR
WUDomR S~EOLFD D HQWLGDGHV SULYDGDV PHGLDQWH DID]rOR
FHOHEUDomRGHSDUFHULDVVHPDREVHUYkQFLDGDV
IRUPDOLGDGHVOHJDLVRXUHJXODPHQWDUHVDSOLFiYH 9,, UHYHODURXSHUPLWLUTXHFKHJXHDRFRQKHFLPHQWR
LVjHVSpFLHLQFOXtGRSHOD/HLQž GH WHUFHLUR DQWHV GD UHVSHFWLYD GLYXOJDomR
RILFLDO WHRU GH PHGLGD SROtWLFD RX HFRQ{PLFD
;9,, SHUPLWLURXFRQFRUUHUSDUDTXHSHVVRDItVLFDRX FDSD]GHDIHWDURSUHoRGHPHUFDGRULDEHPRX
MXUtGLFDSULYDGDXWLOL]HEHQVUHQGDVYHUEDVRX VHUYLoR
YDORUHVS~EOLFRVWUDQVIHULGRVSHODDGPLQLVWUDomR
S~EOLFDDHQWLGDGHSULYDGDPHGLDQWHFHOHEUDomR
9,,, GHVFXPSULU DV QRUPDV UHODWLYDV jFHOHEUDomR
GHSDUFHULDVVHPDREVHUYkQFLDGDVIRUPDOLGD
ILVFDOL]DomRHDSURYDomRGHFRQWDVGHSDUFHULDV
GHVOHJDLVRXUHJXODPHQWDUHVDSOLFiYHLVjHVSp
FLHLQFOXtGRSHOD/HLQž ILUPDGDVSHODDGPLQLVWUDomRS~EOLFDFRPHQWLGD
GHVSULYDGDVLQFOXtGRSHOD/HLQžHPYLJRUFRQWDGRV
GLDVDSyVDGDWDGHVXDSXEOLFDomR 
;9,,, FHOHEUDUSDUFHULDVGDDGPLQLVWUDomRS~EOLFDFRP
HQWLGDGHV SULYDGDV VHP D REVHUYkQFLD GDV ,; GHL[DUGHFXPSULUDH[LJrQFLDGHUHTXLVLWRVGH
IRUPDOLGDGHVOHJDLVRXUHJXODPHQWDUHVDSOLFiYH DFHVVLELOLGDGHSUHYLVWRVQDOHJLVODomR UHGDomR GDGD
LVjHVSpFLHLQFOXtGRSHOD/HLQž SHOD/HLQž

;,; DJLUQHJOLJHQWHPHQWHQDFHOHEUDomRILVFDOL]DomR &DStWXOR,,,

HDQiOLVHGDVSUHVWDo}HVGHFRQWDVGHSDUFHULDV 'DV3HQDV
ILUPDGDVSHODDGPLQLVWUDomRS~EOLFDFRPHQWL
GDGHVSULYDGDVLQFOXtGRSHOD/HLQžHPRGLILFDGRSHOD $UW ,QGHSHQGHQWHPHQWH
,QGHSHQGHQWHPHQWHGDV GDVVDQo}HV
VDQo}HVSHQDLV
SHQDLVFLYLVH
/HLQžGH
DGPLQLVWUDWLYDV
DGPLQLVWUDWLYDVSUHYLVWDV
SUHYLVWDVQD
QDOHJLVODomR
OHJLVODomRHVSHFtIL
;; OLEHUDU UHFXUVRV GH SDUFHULDV ILUPDGDVSHOD FD
FDHVWi
HVWiRUHVSRQViYHO
UHVSRQViYHOSHOR
SHORDWR GHLPSURELGDGH
DWRGH
DGPLQLVWUDomRS~EOLFDFRPHQWLGDGHVSULYDGDV VXMHLWR
VXMHLWRjV
jVVHJXLQWHV
VHJXLQWHVFRPLQDo}HV
FRPLQDo}HVTXH
TXHSRGHP
SRGHPVHU
VHPDHVWULWDREVHUYkQFLDGDVQRUPDVSHUWLQHQ DSOLFDGDV
DSOLFDGDV LVRODGD
LVRODGD RX
RX FXPXODWLYDPHQWH GH
WHV RX LQIOXLU GH TXDOTXHU IRUPD SDUD D VXD DFRUGR
DFRUGRFRP
FRPDJUDYLGDGH
JUDYLGDGHGR
GRIDWR
IDWR5HGDomRGDGDSHOD/HL
QžGH
DSOLFDomRLUUHJXODULQFOXtGRSHOD/HLQžHPRGLILFDGR
SHOD/HLQžGH
, QDKLSyWHVHGRDUWžSHUGDGRVEHQVRXYDORUHV
;;, OLEHUDU UHFXUVRV GH SDUFHULDV ILUPDGDVSHOD DFUHVFLGRVLOLFLWDPHQWHDRSDWULP{QLRUHVVDUFL
DGPLQLVWUDomRS~EOLFDFRPHQWLGDGHVSULYDGDV PHQWRLQWHJUDOGRGDQRTXDQGRKRXYHUSHUGD
VHPDHVWULWDREVHUYkQFLDGDVQRUPDVSHUWLQHQ GDIXQomRS~EOLFDVXVSHQVmRGRVGLUHLWRVSROtWL
WHV RX LQIOXLU GH TXDOTXHU IRUPD SDUD D VXD FRVGHRLWRDGH]DQRVSDJDPHQWRGHPXOWDFLYLO
DSOLFDomRLUUHJXODULQFOXtGRSHOD/HLQž
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

GHDWpWUrVYH]HVRYDORUGRDFUpVFLPRSDWULPRQL †ž 2GHFODUDQWHDVHXFULWpULRSRGHUiHQWUHJDUFySLDGD

DO H SURLELomR GH FRQWUDWDU FRP R 3RGHU RX
UHFHEHUEHQHItFLRVRXLQFHQWLYRVILVFDLVRXFUHGL
WtFLRV GLUHWD RX LQGLUHWDPHQWH DLQGD TXH SRU
LQWHUPpGLRGHSHVVRDMXUtGLFDGDTXDOVHMDVyFLR
PDMRULWiULRSHORSUD]RGHGH]DQRV
,, QDKLSyWHVHGRDUWUHVVDUFLPHQWRLQWHJUDOGR
GDQR SHUGD GRV EHQV RX YDORUHV DFUHVFLGRV
LOLFLWDPHQWH DR SDWULP{QLR VH FRQFRUUHU HVWD
FLUFXQVWkQFLDSHUGDGDIXQomRS~EOLFDVXVSHQ
VmRGRVGLUHLWRVSROtWLFRVGHFLQFRDRLWRDQRV
SDJDPHQWR GH PXOWD FLYLO GH DWp GXDV YH]HV R
YDORU GR GDQR H SURLELomR GH FRQWUDWDU FRP
3RGHU3~EOLFRRXUHFHEHUEHQHItFLRVRXLQFHQWL
YRVILVFDLVRXFUHGLWtFLRVGLUHWDRXLQGLUHWDPHQ
WHDLQGDTXHSRULQWHUPpGLRGHSHVVRDMXUtGLFD
GD TXDO VHMD VyFLR PDMRULWiULR SHOR SUD]R GH
FLQFRDQRV †ž
,,, QDKLSyWHVHGRDUWUHVVDUFLPHQWRLQWHJUDOGR
GDQRVHKRXYHUSHUGDGDIXQomRS~EOLFDVXV
SHQVmRGRVGLUHLWRVSROtWLFRVGHWUrVDFLQFRDQRV
SDJDPHQWR GH PXOWD FLYLO GH DWp FHP YH]HV R
YDORUGDUHPXQHUDomRSHUFHELGDSHORDJHQWHH
SURLELomRGHFRQWUDWDUFRPR3RGHU3~EOLFRRX
UHFHEHU EHQHItFLRV RX LQFHQWLYRV ILVFDLV RX
FUHGLWtFLRVGLUHWDRXLQGLUHWDPHQWHDLQGDTXH
SRULQWHUPpGLRGHSHVVRDMXUtGLFDGDTXDOVHMD
VyFLRPDMRULWiULRSHORSUD]RGHWUrVDQRV
GHFODUDomRDQXDOGHEHQVDSUHVHQWDGDj'HOHJDFLDGD
5HFHLWD )HGHUDO QD FRQIRUPLGDGH GD OHJLVODomR GR
,PSRVWRVREUHD5HQGDHSURYHQWRVGHTXDOTXHUQD
WXUH]DFRPDVQHFHVViULDVDWXDOL]Do}HVSDUDVXSULUD
H[LJrQFLDFRQWLGDQRFDSXWHQR†žGHVWHDUWLJR
&DStWXOR9
3URFHGLPHQWR$GPLQLVWUDWLYRHGR3URFHVVR-XGLFLDO
$UW 4XDOTXHU SHVVRD SRGHUi UHSUHVHQWDU
UHSUHVHQWDU jDXWRULGDGH
DGPLQLVWUDWLYDFRPSHWHQWHSDUDTXHVHMDLQVWDXUDGD
LQYHVWLJDomRGHVWLQDGDDDSXUDUDSUiWLFDGHDWRGH
LPSURELGDGH
†ž $UHSUHVHQWDomRTXHVHUiHVFULWDRXUHGX]LGDDWHUPR
HDVVLQDGDFRQWHUiDTXDOLILFDomRGRUHSUHVHQWDQWHDV
LQIRUPDo}HVVREUHRIDWRHVXDDXWRULDHDLQGLFDomR
GDVSURYDVGHTXHWHQKDFRQKHFLPHQWR
$DXWRULGDGHDGPLQLVWUDWLYDUHMHLWDUiDUHSUHVHQWDomR
HPGHVSDFKRIXQGDPHQWDGRVHHVWDQmRFRQWLYHUDV
IRUPDOLGDGHV HVWDEHOHFLGDV QR † ž GHVWH DUWLJR $
UHMHLomR QmR LPSHGH D UHSUHVHQWDomR DR 0LQLVWpULR
3~EOLFRQRVWHUPRVGRDUWGHVWD/HL
†ž $WHQGLGRVRVUHTXLVLWRVGDUHSUHVHQWDomRDDXWRULGD
GHGHWHUPLQDUiDLPHGLDWDDSXUDomRGRVIDWRVTXHHP
VHWUDWDQGRGHVHUYLGRUHVIHGHUDLVVHUiSURFHVVDGDQD
IRUPDSUHYLVWDQRVDUWVDGD/HLQžGH
GHGH]HPEURGHHHPVHWUDWDQGRGHVHUYL
GRUPLOLWDUGHDFRUGRFRPRUHVSHFWLYRVUHJXODPHQWRV
GLVFLSOLQDUHV

$UW $FRPLVVmRSURFHVVDQWHGDUiFRQKHFLPHQWRDR0LQLV
†~QLFR 1DIL[DomRGDVSHQDVSUHYLVWDVQHVWD/HLRMXL]
WpULR3~EOLFRHDR7ULEXQDORX&RQVHOKRGH&RQWDVGD
OHYDUi HP FRQWD D H[WHQVmR GR GDQR FDXVDGR H[LVWrQFLD GH SURFHGLPHQWR DGPLQLVWUDWLYR SDUD
DVVLPFRPRRSURYHLWRSDWULPRQLDOREWLGRSHOR DSXUDUDSUiWLFDGHDWRGHLPSURELGDGH
DJHQWH
†~QLFR 2 0LQLVWpULR 3~EOLFR RX 7ULEXQDORX&RQVHOKRGH
&DStWXOR,9 &RQWDVSRGHUiDUHTXHULPHQWRGHVLJQDUUHSUHVHQWDQ
'D'HFODUDomRGH%HQV WHSDUDDFRPSDQKDURSURFHGLPHQWRDGPLQLVWUDWLYR

$UW $SRVVH
SRVVHHRH[HUFtFLR
H[HUFtFLRGH
GHDJHQWH
DJHQWHS~EOLFR
S~EOLFRILFDPFRQGL $UW +DYHQGR IXQGDGRV LQGtFLRV GH UHVSRQVDELOLGDGHD
FLRQDGRV
FLRQDGRV j DSUHVHQWDomRGHGHFODUDomRGRVEHQVH
DSUHVHQWDomRGHGHFODUDomRGRVEHQVH FRPLVVmR UHSUHVHQWDUi DR 0LQLVWpULR 3~EOLFR RX j
YDORUHV
YDORUHV TXH
TXH FRPS}HP
FRPS}HP R VHX
VHX SDWULP{QLRSULYDGRD
SDWULP{QLRSULYDGRD SURFXUDGRULD GR yUJmR SDUD TXH UHTXHLUD DR MXt]R
ILP
ILP GH
GH VHU
VHU DUTXLYDGD
DUTXLYDGD QR
QR 6HUYLoR
6HUYLoR GH3HVVRDOFRPSH
GH3HVVRDOFRPSH FRPSHWHQWHDGHFUHWDomRGRVHTHVWURGRVEHQVGR
DGHFUHWDomRGRVHTHVWURGRVEHQVGR
WHQWH
WHQWH DJHQWH
DJHQWHRX
RXWHUFHLURTXHWHQKDHQULTXHFLGRLOLFLWDPHQWH
WHUFHLUR
RXFDXVDGRGDQRDRSDWULP{QLRS~EOLFR
†ž $ GHFODUDomR FRPSUHHQGHUiLPyYHLVPyYHLVVHPR
YHQWHV GLQKHLUR WtWXORV Do}HV H TXDOTXHU RXWUD †ž 2SHGLGRGHVHTHVWURVHUiSURFHVVDGRGHDFRUGRFRP
HVSpFLHGHEHQVHYDORUHVSDWULPRQLDLVORFDOL]DGRVQR RGLVSRVWRQRVDUWVHGR&yGLJRGH3URFHVVR
3DtVRXQRH[WHULRUHTXDQGRIRURFDVRDEUDQJHUiRV &LYLO
EHQV H YDORUHV SDWULPRQLDLV GR F{QMXJH RX FRPSD
QKHLURGRVILOKRVHGHRXWUDVSHVVRDVTXHYLYDPVRE †ž 4XDQGRIRURFDVRRSHGLGRLQFOXLUiDLQYHVWLJDomRR
D GHSHQGrQFLD HFRQ{PLFD GR GHFODUDQWH H[FOXtGRV H[DPH H R EORTXHLR GH EHQV FRQWDV EDQFiULDV H
DSHQDVRVREMHWRVHXWHQVtOLRVGHXVRGRPpVWLFR DSOLFDo}HV ILQDQFHLUDV PDQWLGDV SHOR LQGLFLDGR QR
H[WHULRUQRVWHUPRVGDOHLHGRVWUDWDGRVLQWHUQDFLR
†ž $GHFODUDomRGHEHQVVHUiD
DQXDOPHQWHDWXDOL]DGDH
QXDOPHQWHDWXDOL]DGD QDLV
QDGDWDHPTXHRDJHQWHS~EOLFRGHL[DURH[HUFtFLRGR
PDQGDWRFDUJRHPSUHJRRXIXQomR $UW $ DomR SULQFLSDO TXH WHUi R ULWR RUGLQiULRVHUi
SURSRVWD  SHOR 0LQLVWpULR 3~EOLFR RX SHOD SHVVRD
†ž 6HUi SXQLGR FRP D SHQD GH GHPLVVmRDEHPGR MXUtGLFDLQWHUHVVDGDGHQWURGHWULQWDGLDVGDHIHWLYD
VHUYLoR
VHUYLoR S~EOLFR VHP SUHMXt]R GH RXWUDV VDQo}HV omRGDPHGLGDFDXWHODU
FDEtYHLVRDJHQWHS~EOLFRTXHVHUHFXVDUDSUHVWDU
FDEtYHLVRDJHQWHS~EOLFRTXHVHUHFXVDUDSUHVWDU
GHFODUDomR
GHFODUDomRGRVEHQVGHQWUR
GRVEHQVGHQWURGR
GRSUD]R
SUD]RGHWHUPLQDGR †ž eYHGDGDDWUDQVDomRDFRUGRRXFRQFLOLDomRQDVDo}HV
RXTXHDSUHVWDUIDOVD
RXTXHDSUHVWDUIDOVD GHTXHWUDWDRFDSXW
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD
 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
†ž $)D]HQGD3~EOLFDTXDQGRIRURFDVRSURPRYHUiDV
Do}HVQHFHVViULDVjFRPSOHPHQWDomRGRUHVVDUFLPHQWR
GRSDWULP{QLRS~EOLFR
†ž 1R FDVR GH D DomR SULQFLSDO WHU VLGRSURSRVWDSHOR
0LQLVWpULR3~EOLFRDSOLFDVHQRTXHFRXEHURGLVSRV
WR QR † ž GR $UWLJR ž GD /HL Qž  GH  GH
MXQKRGH2EV†žFRPUHGDomRGDGDSHOD/HLQž
†ž 2 0LQLVWpULR 3~EOLFR VH QmR LQWHUYLHUQRSURFHVVR
FRPRSDUWHDWXDUiREULJDWRULDPHQWHFRPRILVFDOGD
OHLVRESHQDGHQXOLGDGH
†ž $SURSRVLWXUDGDDomRSUHYHQLUiDMXULVGLomRGRMXt]R
SDUD WRGDV DV Do}HV SRVWHULRUPHQWH LQWHQWDGDV TXH
SRVVXDPDPHVPDFDXVDGHSHGLURXRPHVPRREMHWR
2EV†žDFUHVFLGRSHOD0HGLGD3URYLVyULDQž
†ž $DomRVHUiLQVWUXtGDFRPGRFXPHQWRVRXMXVWLILFDomR
TXHFRQWHQKDPLQGtFLRVVXILFLHQWHVGDH[LVWrQFLDGR
DWRGHLPSURELGDGHRXFRPUD]}HVIXQGDPHQWDGDVGD
LPSRVVLELOLGDGHGHDSUHVHQWDomRGHTXDOTXHUGHVVDV
SURYDV REVHUYDGD D OHJLVODomR YLJHQWH LQFOXVLYH DV
GLVSRVLo}HVLQVFULWDVQRVDUWVDGR&yGLJRGH
3URFHVVR&LYLO
2EV (VWH†žIRLDFUHVFHQWDGRSHOD0HGLGD3URYLVyULDQžGH
TXHWDPEpPDFUHVFHQWRXRV††žžžH ,, GDDSURYDomRRXUHMHLomRGDVFRQWDVSHORyUJmR
†ž (VWDQGR D LQLFLDO HP GHYLGD IRUPD RMXL]PDQGDUi
DXWXiODHRUGHQDUiDQRWLILFDomRGRUHTXHULGRSDUD
RIHUHFHU PDQLIHVWDomR SRU HVFULWR TXH SRGHUi VHU
LQVWUXtGDFRPGRFXPHQWRVHMXVWLILFDo}HVGHQWURGR
SUD]RGHTXLQ]HGLDV
†ž 5HFHELGD D PDQLIHVWDomRRMXL]QRSUD]RGHWULQWD
GLDVHPGHFLVmRIXQGDPHQWDGDUHMHLWDUiDDomRVH
FRQYHQFLGRGDLQH[LVWrQFLDGRDWRGHLPSURELGDGHGD
LPSURFHGrQFLD GD DomR RX GD LQDGHTXDomR GD YLD
HOHLWD
†ž 5HFHELGD D SHWLomR LQLFLDO VHUi R UpXFLWDGRSDUD
DSUHVHQWDUFRQWHVWDomR
† 'DGHFLVmRTXHUHFHEHUDSHWLomRLQLFLDOFDEHUiDJUDYR
GHLQVWUXPHQWR
† (PTXDOTXHUIDVHGRSURFHVVRUHFRQKHFLGDDLQDGH
TXDomRGDDomRGHLPSURELGDGHRMXL]H[WLQJXLUiR
SURFHVVRVHPMXOJDPHQWRGRPpULWR
† $SOLFDVHDRVGHSRLPHQWRVRXLQTXLULo}HVUHDOL]DGDV
QRVSURFHVVRVUHJLGRVSRUHVWD/HLRGLVSRVWRQRDUW
FDSXWH†žGR&yGLJRGH3URFHVVR3HQDO
$UW $VHQWHQoDTXHMXOJDUSURFHGHQWHDomRFLYLOGHUHSDUD
omR GR GDQR RX GHFUHWDU D SHUGD GRV EHQV KDYLGRV
LOLFLWDPHQWHGHWHUPLQDUiRSDJDPHQWRRXDUHYHUVmR
GRVEHQVFRQIRUPHRFDVRHPIDYRUGDSHVVRDMXUt
GLFDSUHMXGLFDGDSHORLOtFLWR
†~QLFR $OpPGDVDQomRSHQDORGHQXQFLDQWHHVWiVXMHLWR
DLQGHQL]DURGHQXQFLDGRSHORVGDQRVPDWHULDLV
PRUDLVRXjLPDJHPTXHKRXYHUSURYRFDGR
$UW $ SHUGD
SHUGD GD
GD IXQomR
IXQomR S~EOLFD
S~EOLFD H D VXVSHQVmRGRV
GLUHLWRVSROtWLFRVVyVHHIHWLYDPFRP
GLUHLWRVSROtWLFRVVyVHHIHWLYDPFRPRWUkQVLWR
HPMXOJDGRGDVHQWHQoDFRQGHQDWyULD
HPMXOJDGRGDVHQWHQoDFRQGHQDWyULD
†~QLFR $DXWRULGDGHMXGLFLDORXDGPLQLVWUDWLYDFRPSH
WHQWH SRGHUi GHWHUPLQDU R DIDVWDPHQWR GR
DJHQWHS~EOLFRGRH[HUFtFLRGRFDUJRHPSUHJR
RXIXQomRVHPSUHMXt]RGDUHPXQHUDomRTXDQ
GR D PHGLGD VH IL]HU QHFHVViULD j LQVWUXomR
SURFHVVXDO
$UW $ DSOLFDomR
DSOLFDomR GDV VDQo}HV SUHYLVWDV QHVWD/HL
LQGHSHQGH
LQGHSHQGH
, GD HIHWLYD RFRUUrQFLD GHGDQRDRSDWULP{QLR
S~EOLFRVDOYRTXDQWRjSHQDGHUHVVDUFLPHQWR
2EV5HGDomRGDGDSHOD/HLQžGH
GHFRQWUROHLQWHUQRRXSHOR7ULEXQDORX&RQVH
OKRGH&RQWDV
$UW 3DUDDSXUDUTXDOTXHULOtFLWRSUHYLVWRQHVWD/HLR
0LQLVWpULR3~EOLFRGHRItFLRDUHTXHULPHQWRGH
DXWRULGDGHDGPLQLVWUDWLYDRXPHGLDQWHUHSUHVHQ
WDomR IRUPXODGD GH DFRUGR FRP R GLVSRVWR QR
DUWSRGHUiUHTXLVLWDUDLQVWDXUDomRGHLQTXp
ULWRSROLFLDORXSURFHGLPHQWRDGPLQLVWUDWLYR
&DStWXOR9,,
 'D3UHVFULomR
$UW $VDo}HVGHVWLQDGDVDOHYDUDHIHLWRDVVDQo}HVSUH
YLVWDVQHVWD/HLSRGHPVHUSURSRVWDV
, DWpFLQFRDQRVDSyVRWpUPLQRGRH[HUFtFLRGHPDQ
GDWRGHFDUJRHPFRPLVVmRRXGHIXQomRGHFRQILDQ
oD
,, GHQWURGRSUD]RSUHVFULFLRQDOSUHYLVWRHPOHLHVSHFtIL
FDSDUDIDOWDVGLVFLSOLQDUHVSXQtYHLVFRPGHPLVVmRD
EHP GR VHUYLoR S~EOLFR QRV FDVRV GH H[HUFtFLR GH
FDUJRHIHWLYRRXHPSUHJR
,,, DWpFLQFRDQRVGDGDWDGDDSUHVHQWDomRjDGPLQLVWUD
omRS~EOLFDGDSUHVWDomRGHFRQWDVILQDOSHODVHQWLGD
GHVUHIHULGDVQRSDUiJUDIR~QLFRGRDUWRGHVWD/HL
LQFOXtGRSHOD/HLQžDOWHUDGDSHOD/HLQž

&DStWXOR9,
'DV'LVSRVLo}HV3HQDLV
&DStWXOR9,,
 'DV'LVSRVLo}HV)LQDLV
$UW &RQVWLWXL FULPH
FULPH D UHSUHVHQWDomR SRU DWRGH
LPSURELGDGHFRQWUDDJHQWHS~EOLFRRXWHUFHLUR $UW (VWD/HLHQWUDHPYLJRUQDGDWDGHVXDSXEOLFDomR
EHQHILFLiULRTXDQGRRDXWRUGDGHQ~QFLDRVDEH
LQRFHQWH

3HQDGHWHQomRGHVHLVDGH]PHVHVHPXOWD
3HQD
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

9,,,IRPHQWDUDSD]DVROLGDULHGDGHHDDSUR[LPDomR
(VWDWXWRH5HJLPHQWR*HUDOGD8)%$ HQWUHQDo}HVSRYRVHFXOWXUDVPHGLDQWHFRRSHUD
omR LQWHUQDFLRQDO H GH LQWHUFkPELR FLHQWtILFR
DUWtVWLFR H WHFQROyJLFR FRP HVSHFLDO IRFR QRV
7Ì78/2, SDtVHVGHOtQJXDRILFLDOSRUWXJXHVDHQRVSDtVHV
'$,167,78,d®2 ODWLQRDPHULFDQRV

&DStWXOR,
'$1$785(=$-85Ì',&$
$UWž $ 8QLYHUVLGDGH )HGHUDO GD %DKLD ² FULDGDSHOD
&DUWD 5pJLD GH IXQGDomR GR &ROpJLR 0pGL
FR&LU~UJLFR GD %DKLD ILUPDGD SHOR 3UtQFLSH
5HJHQWH ' -RmR HP  GH IHYHUHLUR GH  SURJUDPDV H LQLFLDWLYDV TXH FRQFUHWL]HP VXDV
LQVWLWXtGDSHOR'HFUHWR/HLQGHGHDEULO
GHUHHVWUXWXUDGDSHOR'HFUHWRQGH
 GH IHYHUHLUR GH  ² p XPD DXWDUTXLD FRP
DXWRQRPLD GLGiWLFRFLHQWtILFD DGPLQLVWUDWLYD
SDWULPRQLDOHILQDQFHLUDQRVWHUPRVGDOHLHGR
SUHVHQWH(VWDWXWR
&DStWXOR,,
'262%-(7,926,167,78&,21$,6
$UWž 6mRREMHWLYRVLQVWLWXFLRQDLVGD8QLYHUVLGDGH
, HGXFDUSDUDDUHVSRQVDELOLGDGHVRFLDOHDPELHQWDO
FRQWULEXLQGR SDUD R GHVHQYROYLPHQWR KXPDQR
FRPpWLFDVXVWHQWDELOLGDGHHMXVWLoD
,, JHUDUHSURSDJDUFRQKHFLPHQWRVVDEHUHVHSUiWL
FDVQRFDPSRGDVFLrQFLDVGDVDUWHVGDVFXOWXUDV
HGDVWHFQRORJLDV QR5HJLPHQWR*HUDOGD8QLYHUVLGDGH
,; PDQWHUD8QLYHUVLGDGHDEHUWDjSDUWLFLSDomRGD
SRSXODomR SURPRYHQGR DPSOR H GLYHUVLILFDGR
LQWHUFkPELR FRP LQVWLWXLo}HV RUJDQL]Do}HV H
PRYLPHQWRVGDVRFLHGDGH
; LPSOHPHQWDUHFXOWLYDUSULQFtSLRVpWLFRVQDIRUPX
ODomR H LPSOHPHQWDomR GH SROtWLFDV SODQRV
DWLYLGDGHVILP
†~QLFR $8QLYHUVLGDGHSRGHUiH[HUFHURXWUDVDWLYLGDGHV
QRLQWHUHVVHGDVRFLHGDGHGHVGHTXHHPDFRUGR
FRPRHVWDEHOHFLGRQHVWHDUWLJR
&DStWXOR,,,
'$&20326,d®2
$UWž $8QLYHUVLGDGHFRPS}HVHGH
, FRUSRGRFHQWH
,, FRUSRGLVFHQWH
,,, FRUSRWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYR
†~QLFR 2VUHJLPHVIXQFLRQDOHGLVFLSOLQDUDTXHHVWDUmR
VXMHLWRV RV PHPEURV GRV FRUSRV GRFHQWH WpFQL
FRDGPLQLVWUDWLYRHGLVFHQWHVHUmRHVWDEHOHFLGRV

$UWž $ UHVSRQVDELOLGDGH SHODV DWLYLGDGHV OHWLYDVp

,,, SURSLFLDU IRUPDomR HGXFDomR FRQWLQXDGDH
SULYDWLYD GR FRUSR GRFHQWH FRQVWLWXtGR SRU
KDELOLWDomRQDVGLIHUHQWHViUHDVGHFRQKHFLPHQWR
SURIHVVRUHV FRP DWLYLGDGH UHJXODU GH HQVLQR
H DWXDomR YLVDQGR DR H[HUFtFLR GH DWLYLGDGHV
SHVTXLVDH[WHQVmRRXDGPLQLVWUDomRXQLYHUVLWiULD
SURILVVLRQDLVHjSDUWLFLSDomRQRGHVHQYROYLPHQWR
GDVRFLHGDGH †~QLFR 2 HVWDEHOHFLPHQWR GH FDWHJRULDVIRUPDVGH
SURYLPHQWRH[HUFtFLRPRYLPHQWDomRUHJLPHGH
,9 H[HUFLWDU D H[FHOrQFLD DFDGrPLFD PHGLDQWHR WUDEDOKRGHYHUHVGLUHLWRVHYDQWDJHQVGRVPHP
GHVHQYROYLPHQWR GDV FLrQFLDV GDV DUWHV H GDV EURVGRFRUSRGRFHQWHREHGHFHUmRDRGLVSRVWRQR
KXPDQLGDGHV IRPHQWDQGR R SHQVDPHQWR FUtWL 5HJLPHQWR*HUDOGD8QLYHUVLGDGHYLQFXODGRVDR
FRUHIOH[LYR QRV GLYHUVRV FDPSRV GH VDEHUHV H UHJLPHSUySULRGRVHUYLGRUS~EOLFRIHGHUDOHDR
SUiWLFDV UHVSHFWLYR3ODQRGH&DUUHLUD

9 SURPRYHU D H[WHQVmR XQLYHUVLWiULDYLVDQGRj $UWž &RQVWLWXHPRFRUSRGLVFHQWHRVHVWXGDQWHVUHJX

GLIXVmRGHDYDQoRVFRQTXLVWDVHEHQHItFLRVUHVXO ODUPHQWH PDWULFXODGRV QRV GLYHUVRV FXUVRV GH
WDQWHVGDFULDomRFXOWXUDOHDUWtVWLFDHGDSHVTXLVD JUDGXDomRHSyVJUDGXDomRVWULFWRVHQVXPDQWLGRV
FLHQWtILFDHWHFQROyJLFDJHUDGDVQD,QVWLWXLomR SHOD8QLYHUVLGDGH

9, FRQWULEXLU SDUD R SURFHVVR GHGHVHQYROYLPHQWR †ž 2FRUSRGLVFHQWHVHUiUHSUHVHQWDGRSRUHQWLGDGHV

ORFDO UHJLRQDO QDFLRQDO H JOREDO UHDOL]DQGR GH RUJDQL]DomR HVWXGDQWLO QR QtYHO VXSHULRU GD
HVWXGRVLVWHPiWLFRGHVHXVSUREOHPDVHIRUPDQGR DGPLQLVWUDomR SHOR 'LUHWyULR &HQWUDO GRV (VWX
TXDGURVFLHQWtILFRVDUWtVWLFRVHWpFQLFRVGHDFRUGR GDQWHV H QR QtYHO GRV FXUVRV SRU &HQWURV H
FRPVXDVQHFHVVLGDGHV 'LUHWyULRV$FDGrPLFRV

9,, SURPRYHUDHTXLGDGHQDVRFLHGDGHFRPEDWHQGR †ž &DGD yUJmR GHOLEHUDWLYR GD8QLYHUVLGDGHWHUi

WRGDVDVIRUPDVGHLQWROHUkQFLDHGLVFULPLQDomR UHSUHVHQWDomR GRV HVWXGDQWHV HVFROKLGD HP
GHFRUUHQWHVGHGLIHUHQoDVVRFLDLVUDFLDLVpWQLFDV SURFHVVRFRQGX]LGRSHODVHQWLGDGHVGHRUJDQL]D
UHOLJLRVDVGHJrQHURHGHRULHQWDomRVH[XDO omRHVWXGDQWLOQRVUHVSHFWLYRVQtYHLVGHJHVWmR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


$UWž 2FRUSRWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYRGD8QLYHUVLGDGH $UWž $DXWRQRPLDDGPLQLVWUDWLYDFRQVLVWHHP

FRPSUHHQGHRVVHUYLGRUHVTXHH[HUFHPDWLYLGDGHV
GHVXSRUWHDRGHVHQYROYLPHQWRGRHQVLQRSHVTXL
VD H H[WHQVmR QHFHVViULDV DR FXPSULPHQWR GRV
REMHWLYRV LQVWLWXFLRQDLV YLQFXODGRV DR UHJLPH
SUySULRGRVHUYLGRUS~EOLFRIHGHUDOHDRUHVSHFWL
YR3ODQRGH&DUUHLUD
&DStWXOR,9
'$$872120,$
$UWž $DXWRQRPLDGLGiWLFRFLHQWtILFDFRQVLVWHHP WRVVLPLODUHV
, HODERUDU H UHIRUPDU VHX(VWDWXWRH5HJLPHQWR
*HUDO
,, UHDOL]DU RV SURFHVVRV GH HVFROKD GH5HLWRU9L
FH5HLWRU'LUHWRUHVH9LFH'LUHWRUHVGH8QLGDGHV
8QLYHUVLWiULDV GH DFRUGR FRP D OHJLVODomR HP
YLJRU
,,, ILUPDUFRQWUDWRVDFRUGRVFRQYrQLRVHLQVWUXPHQ


, FXPSULUVHXVREMHWLYRVLQVWLWXFLRQDLVOHYDQGRHP ,9 GLVSRUVREUHSROtWLFDGHSHVVRDOGRFHQWHHWpFQL

FRQWDDVQHFHVVLGDGHVVRFLDLVHFRQ{PLFDVSROtWL FRDGPLQLVWUDWLYR
FDVHFXOWXUDLVGDVRFLHGDGH
9 HVWDEHOHFHUFULWpULRVHQRUPDVDVHUHPREVHUYDGRV
SHORVFRUSRVGRFHQWHGLVFHQWHWpFQLFRDGPLQLV
,, FULDU RUJDQL]DU PRGLILFDU H H[WLQJXLUFXUVRVH
WUDWLYREHPFRPRGHILQLUDVVDQo}HVDTXHHVWmR
SURJUDPDVQRkPELWRGHVXDDWXDomR
VXMHLWRVRVVHXVPHPEURV
,,, HVWDEHOHFHU RV UHJLPHV GLGiWLFR H FLHQWtILFRGRV
7tWXOR,,
GLIHUHQWHV FXUVRV EHP FRPR RV SURJUDPDV GH
'23$75,0Ñ1,2('$6),1$1d$6
SHVTXLVDHGHH[WHQVmR
&DStWXOR,
,9 GHOLEHUDU VREUH FULWpULRV H QRUPDV GH VHOHomRH '23$75,0Ñ1,2
DGPLVVmRGHHVWXGDQWHV
$UW&RQVWLWXHPSDWULP{QLRGD8QLYHUVLGDGH
9 IL[DU R Q~PHUR GH YDJDV GH LQJUHVVRQRVVHXV
FXUVRVGHDFRUGRFRPDVXDFDSDFLGDGHLQVWLWXFLR , EHQVHGLUHLWRVDGTXLULGRVRXTXHYHQKDDDGTXL
QDOHDVH[LJrQFLDVGRVHXPHLR ULU

9, FRQIHULU JUDXV GLSORPDV FHUWLILFDGRV WtWXORVH ,, GRDo}HVOHJDGRVHKHUDQoDVUHJXODUPHQWHDFHLWRV

GLJQLGDGHVXQLYHUVLWiULDV FRPRXVHPHQFDUJR

$UWž $DXWRQRPLDSDWULPRQLDOHILQDQFHLUDFRQVLVWHHP ,,, VDOGRVGRVH[HUFtFLRVILQDQFHLURVWUDQVIHULGRVSDUD

DFRQWDSDWULPRQLDO
, DSURYDUHH[HFXWDUSODQRVSURJUDPDVHSURMHWRV
GH LQYHVWLPHQWRV UHIHUHQWHV D REUDV VHUYLoRV H †ž $8QLYHUVLGDGHSRGHUiDOLHQDUSHUPXWDUHDGTXL
DTXLVLo}HV HP JHUDO EHP FRPR DGPLQLVWUDU ULUEHQVYLVDQGRjYDORUL]DomRGRVHXSDWULP{QLR
UHQGLPHQWRVFRQIRUPHGLVSRVLWLYRVLQVWLWXFLRQDLV DVVLPFRPRFULDUHSURPRYHULQYHUV}HVGHIXQGRV
SDUDREWHQomRGHUHQGDV
,, HODERUDU H H[HFXWDU VHXV RUoDPHQWRVDQXDLVH
SOXULDQXDLV †ž 2V UHFXUVRV GHVWLQDGRV DRVIXQGRVHVSHFLDLV
VRPHQWHSRGHUmRVHUDSOLFDGRVQDUHDOL]DomRGRV
,,, DGRWDU DV SURYLGrQFLDV GH RUGHPRUoDPHQWiULD REMHWLYRVTXHMXVWLILFDUDPVXDFULDomRVRESHQD
ILQDQFHLUD H SDWULPRQLDO QHFHVViULDV j JHVWmR GH H[WLQomR H WUDQVIHUrQFLD GRV VHXV UHFXUVRV j
FRQWiELOHILQDQFHLUD UHFHLWDJHUDOGD8QLYHUVLGDGH

,9 UHFHEHUHJHULUVXEYHQo}HVGRDo}HVKHUDQoDVH †ž $HIHWLYDomRGRGLVSRVWRQHVWHDUWLJRHPWRGRVRV

OHJDGRV FDVRV GHSHQGHUi GH DSURYDomR GR &RQVHOKR
8QLYHUVLWiULRRXYLGRR&RQVHOKRGH&XUDGRUHV
9 FHOHEUDUFRQYrQLRVFRQWUDWRVHDMXVWHVLQFOXVLYH
GHFRRSHUDomRILQDQFHLUDFRPHQWLGDGHVS~EOLFDV &DStWXOR,,
HSULYDGDVEHPDVVLPFRQWUDLUHPSUpVWLPRVSDUD '$6),1$1d$6
DWHQGHUDVVXDVQHFHVVLGDGHV
$UW2V UHFXUVRV ILQDQFHLURV GD 8QLYHUVLGDGHVHUmR
SURYHQLHQWHVGH
9, DGRWDUUHJLPHFRQWiELOHILQDQFHLURTXHDWHQGDjV
VXDV SHFXOLDULGDGHV GH RUJDQL]DomR H IXQFLRQD
, GRWDo}HVTXHDTXDOTXHUWtWXOROKHVHMDPGHVWLQD
PHQWR
GDVQRVRUoDPHQWRVGD8QLmRGRV(VWDGRVHGRV
0XQLFtSLRV
9,, DGPLQLVWUDUHGLVSRUGRVHXSDWULP{QLR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

,, GRDo}HV ,,, &RQVHOKRV$FDGrPLFRV
,,, UHQGDGHDSOLFDomRGHEHQVHYDORUHVSDWULPRQLDLV
,9 UHQGLPHQWRV SURYHQLHQWHV GD UHWULEXLomRGH
VHUYLoRVFREUDGRVSHOD8QLYHUVLGDGH , 5HLWRULD
9 UHQGDVSURYHQLHQWHVGHSDWHQWHVPDUFDVGLUHLWRV
DXWRUDLVHRXWURVSUHYLVWRVHPOHL †ž
9, UHFXUVRVRULXQGRVGHIXQGDo}HVHRXWURVRUJDQLV
PRVGHDSRLRHDPSDURjSHVTXLVDHH[WHQVmR
9,, UHQGDV HYHQWXDLV H UHFXUVRV GH IRQWHVGLYHUVDV
DSURYDGRVSHODVLQVWkQFLDVFRPSHWHQWHVGD8QL
YHUVLGDGH
$UW 25HJLPHQWR*HUDOGD8QLYHUVLGDGHHVWDEHOHFHUi
QRUPDVSDUDHODERUDomRHH[HFXomRRUoDPHQWiUL
DV
†ž $SURSRVWDRUoDPHQWiULDLQVWUXtGDSRUSDUHFHUGR
&RQVHOKRGH&XUDGRUHVDSURYDGDSHOR&RQVHOKR
8QLYHUVLWiULR VHUi UHPHWLGD DR yUJmR FHQWUDO
UHVSRQViYHOSHODHODERUDomRGRSURMHWRGHRUoD
PHQWRGD8QLmR
†ž 1RGHFRUUHUGRH[HUFtFLRILQDQFHLURSRGHUmRVHU
DEHUWRVFUpGLWRVDGLFLRQDLVPHGLDQWHSURSRVWDGR
yUJmR LQWHUHVVDGR VXEPHWLGD DR &RQVHOKR GH
&XUDGRUHV SHOR 5HLWRU H DSyV j DSURYDomR GR
&RQVHOKR8QLYHUVLWiULRREHGHFLGRVRV SUHFHLWRV
GDOHJLVODomRHUHJXODPHQWRVHVSHFtILFRV
†ž $QXDOPHQWH R 5HLWRU VXEPHWHUiDR&RQVHOKR
8QLYHUVLWiULRD3UHVWDomRGH&RQWDVDFRPSDQKD
GDGHSDUHFHUGR&RQVHOKRGH&XUDGRUHV
†ž 2VVDOGRVGRH[HUFtFLRILQDQFHLURGHVGHTXHQmR
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

,9 $VVHPEOpLD8QLYHUVLWiULD
†ž 6mRÐUJmRVGD$GPLQLVWUDomR&HQWUDO

,, ÐUJmRV(VWUXWXUDQWHVYLQFXODGRVj5HLWRULD
6mRÐUJmRVGH(QVLQR3HVTXLVDH([WHQVmR
, 8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDV
,, ÐUJmRV&RPSOHPHQWDUHVYLQFXODGRVjV8QLGDGHV
8QLYHUVLWiULDV
†ž $WXDUiFRPRÐUJmR6XSHULRUGH&RQWUROH)LVFDOL
]DomRH6XSHUYLVmRR&RQVHOKRGH&XUDGRUHVTXH
FRQWDUi FRP R DX[LOLR GD &RRUGHQDGRULD GH
&RQWUROH,QWHUQR
$UW$ 8QLYHUVLGDGH FRQWDUi DLQGD FRPÐUJmRV
&RQVXOWLYRVGHFDUiWHU DYDOLDWLYRHGHDFRPSD
QKDPHQWR GHVWLQDGRV D DVVHVVRUDU H DSRLDU RV
&RQVHOKRV 6XSHULRUHV D 5HLWRULD DV 8QLGDGHV
8QLYHUVLWiULDV H RXWUDV LQVWkQFLDV GH JHVWmR QR
HQFDPLQKDPHQWR GH TXHVW}HV UHIHUHQWHV j YLGD
DFDGrPLFDHDRGHVHQYROYLPHQWRLQVWLWXFLRQDOGD
8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%DKLD
†~QLFR $HQXPHUDomRHVWUXWXUDFRPSRVLomRFRPSHWrQ
FLDVHIXQFLRQDPHQWRGHVVHVyUJmRVVHUmRHVWDEH
OHFLGRVQR5HJLPHQWR*HUDOGD8QLYHUVLGDGH
&DStWXOR,,
'26Ð5*®26683(5,25(6'('(/,%(5$d®2
6HomR,
'R&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR
YLQFXODGRVVHUmRLQFRUSRUDGRVDRSDWULP{QLRGD $UW2 &RQVHOKR 8QLYHUVLWiULR &21681, WHUiD
8QLYHUVLGDGH VHJXLQWHFRPSRVLomR

7tWXOR,,, , 5HLWRUVHX3UHVLGHQWH

'$(6758785$
,, 9LFH5HLWRU
&DStWXOR,
'26Ð5*®26(0*(5$/ ,,, SUyUHLWRUHVGHiUHDVDGPLQLVWUDWLYDV

$UW$ HVWUXWXUD GD 8QLYHUVLGDGH p FRPSRVWDSRU ,9 GLUHWRUHVGDV8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDV

ÐUJmRV6XSHULRUHVGH'HOLEHUDomRGH$GPLQLVWUD
omR &HQWUDO GH ÐUJmRV GH (QVLQR 3HVTXLVD H 9 SUHVLGHQWHVGRV&RQVHOKRV$FDGrPLFRV
([WHQVmRGH&RQWUROHHGH)LVFDOL]DomRH6XSHUYL
VmR 9, GRLVUHSUHVHQWDQWHVGRFRUSRGRFHQWH

†ž 6mRÐUJmRV6XSHULRUHVGH'HOLEHUDomR 9,,  TXDWUR UHSUHVHQWDQWHV GR FRUSRWpFQL

FRDGPLQLVWUDWLYR
, &RQVHOKR8QLYHUVLWiULR
9,,,GRLVUHSUHVHQWDQWHVGDFRPXQLGDGH
,, &RQVHOKR6XSHULRUGH(QVLQR3HVTXLVDH([WHQ
VmR ,; UHSUHVHQWDomRGRFRUSRGLVFHQWHQDIRUPDGDOHL
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

†ž &DGDPHPEURGR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULRWHUiXP
VXSOHQWH SDUD VXEVWLWXtOR HP VXDV DXVrQFLDV H
LPSHGLPHQWRV
†ž 2VUHSUHVHQWDQWHVPHQFLRQDGRVQRVLQFLVRV9,H
9,,GRFDSXWGHVWHDUWLJRVHUmRHOHLWRVSRUVHXV
SDUHV HP SOHLWR FRQGX]LGR SHODV UHVSHFWLYDV
HQWLGDGHVGHUHSUHVHQWDomRSDUDPDQGDWRGHGRLV
DQRVFRPGLUHLWRDXPDUHFRQGXomR
†ž 2V UHSUHVHQWDQWHV PHQFLRQDGRV QRLQFLVR9,,,
VHUmR HOHLWRV SHOR &RQVHOKR 8QLYHUVLWiULR SDUD
PDQGDWRGHGRLVDQRVVHPGLUHLWRDUHFRQGXomR
$UW&RPSHWHDR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR yUJmRVHVWUXWXUDQWHVHGRVyUJmRVFRPSOHPHQWD
, GHOLEHUDUVREUH
,,, 6XSHUYLVLRQDURGHVHPSHQKRHPJHUDOGDV8QLGD
GHV8QLYHUVLWiULDVHGRVGHPDLVyUJmRVHVHUYLoRV
GD,QVWLWXLomRFRPSRQGRVHQHFHVViULR&RPLVVmR
GH$YDOLDomRFRPHVVHILP
,9 MXOJDU RV UHFXUVRV LQWHUSRVWRV GDV GHFLV}HVHP
SULPHLUDLQVWkQFLDGDV&RQJUHJDo}HVHGR5HLWRU
VDOYRTXDQGRVHWUDWDUGHPDWpULDGHFRPSHWrQFLD
GR &RQVHOKR 6XSHULRU GH (QVLQR 3HVTXLVD H
([WHQVmR
9 DSURYDUR5HJLPHQWR*HUDOGD8QLYHUVLGDGHRVHX
SUySULR5HJLPHQWR,QWHUQRHSURSRVWDVGHUHJL
PHQWRLQWHUQRGDV8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDVGRV
UHV
9, GHFLGLUVREUHPDWpULDRPLVVDQHVWH(VWDWXWRHQR
D SROtWLFDVJHUDLVHSODQRVJOREDLVGHHQVLQRSHVTXL 5HJLPHQWR*HUDOGD8QLYHUVLGDGH
VDFULDomRLQRYDomRHH[WHQVmRGD8QLYHUVLGDGH
†ž 2 &RQVHOKR 8QLYHUVLWiULRUHXQLUVHiRUGLQDULD
E SODQHMDPHQWR DQXDO GLUHWUL]HV RUoDPHQWiULDV PHQWHFRPSHULRGLFLGDGHPHQVDORXH[WUDRUGL
SURSRVWDRUoDPHQWiULDHSUHVWDomRGHFRQWDVGD QDULDPHQWHTXDQGRFRQYRFDGRSRUVHX3UHVLGHQ
8QLYHUVLGDGH WHRXSRUUHTXHULPHQWRGDPDLRULDDEVROXWDGRV
VHXVPHPEURV
F FULDomR PRGLILFDomR H H[WLQomR GH 8QLGDGHV
8QLYHUVLWiULDVHGHPDLVyUJmRV †ž 2&RQVHOKR8QLYHUVLWiULRGHOLEHUDSRUVHXSOHQR
HSRUVXDV&RPLVV}HVFRQIRUPHHVWDEHOHFLGRQR
G SROtWLFD SDWULPRQLDO H XUEDQtVWLFD GRV FDPSL 5HJLPHQWR *HUDO GD 8QLYHUVLGDGH )HGHUDO GD
DSURYDQGR D YDULDomR SDWULPRQLDO DTXLVLomR %DKLD
FRQVWUXomRHDOLHQDomRGHEHQVLPyYHLV
†ž 2VUHSUHVHQWDQWHVGRFRUSRGLVFHQWHHGRFRUSR
H GLUHWUL]HV UHODWLYDV j UHWULEXLomR GH VHUYLoRV WpFQLFRDGPLQLVWUDWLYRQmRWHUmRYRWRHPPDWpULD
FREUDGRVSHOD8QLYHUVLGDGH UHIHUHQWH D FRQFXUVR S~EOLFR SDUD R 0DJLVWpULR
6XSHULRU
I TXDGUR GH SHVVRDO WpFQLFRDGPLQLVWUDWLYR H GH
SHVVRDOGRFHQWHHVWDEHOHFHQGRDGLVWULEXLomRGRV 6HomR,,
FDUJRVGH0DJLVWpULR6XSHULRUGD8QLYHUVLGDGH 'R&RQVHOKR6XSHULRUGH(QVLQR3HVTXLVDH([WHQVmR

J UHFUXWDPHQWR VHOHomR DGPLVVmR UHJLPH GH $UW 2&RQVHOKR6XSHULRUGH(QVLQR3HVTXLVDH([WHQ

WUDEDOKRHGLVSHQVDGHSHVVRDOGRFHQWH VmR&216(3(WHUiDVHJXLQWHFRPSRVLomR

K QRUPDVJHUDLVDTXHVHGHYDPVXEPHWHUDV8QLGD , 5HLWRUVHX3UHVLGHQWH

GHV8QLYHUVLWiULDVHGHPDLVyUJmRVUHVVDOYDGDVDV
GHFRPSHWrQFLDGR&RQVHOKR6XSHULRUGH(QVLQR ,, 9LFH5HLWRU
3HVTXLVDH([WHQVmR
,,, SUyUHLWRUHVGDViUHDVGHDWLYLGDGHVILPGD8QL
L FRQFHVVmRGHWtWXORVHGLJQLGDGHVXQLYHUVLWiULDV YHUVLGDGH

,, HOHJHU ,9 XP PHPEUR GRFHQWH UHSUHVHQWDQWH GHFDGD

8QLGDGH8QLYHUVLWiULDHVFROKLGRSHODUHVSHFWLYD
D R VXEVWLWXWR HYHQWXDO GR 9LFH5HLWRU GHQWUH RV &RQJUHJDomR GHQWUH RV HOHLWRV SDUD FRPSRU RV
GLUHWRUHVGH8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDV &RQVHOKRV$FDGrPLFRV

E RVUHSUHVHQWDQWHVGDFRPXQLGDGHQRV&RQVHOKRV 9  GRLV UHSUHVHQWDQWHV GRFRUSRWpFQL

6XSHULRUHVFRPRVUHVSHFWLYRVVXSOHQWHV FRDGPLQLVWUDWLYRPHPEURVGRV&RQVHOKRV$FDGr
PLFRV
F RV UHSUHVHQWDQWHV QR &RQVHOKR GH &XUDGRUHV
GHQWUHRVVHXVPHPEURV 9, GRLVUHSUHVHQWDQWHVGDFRPXQLGDGHPHP
EURVGRV&RQVHOKRV$FDGrPLFRV
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

9,, UHSUHVHQWDomRGRFRUSRGLVFHQWHQDIRUPDGDOHL †ž 2V&RQVHOKRV$FDGrPLFRVUHXQLUVHmRRUGLQDULD

PHQWHFRPIUHTrQFLDTXLQ]HQDORXH[WUDRUGLQD
†ž 2 PDQGDWR GRV PHPEURV GRFHQWHV VHUiGH ULDPHQWHSRUFRQYRFDomRGHVHX3UHVLGHQWHRXGD
GRLVDQRVVHQGRSHUPLWLGDXPDUHFRQGXomR PDLRULDDEVROXWDGRVVHXVPHPEURV

†ž &DGDPHPEURGR&RQVHOKR6XSHULRUGH(QVLQR $UW&RPS}HPR&RQVHOKR$FDGrPLFRGH(QVLQR

3HVTXLVDH([WHQVmRWHUiXPVXSOHQWHSDUDVXEVWL
WXtORHPVXDVDXVrQFLDVHLPSHGLPHQWRV , SUyUHLWRUHVGDViUHDVGHHQVLQR

†ž $VXSOrQFLDGRPHPEURGRFHQWHUHIHULGRQRLQFLVR ,, XP PHPEUR GRFHQWH UHSUHVHQWDQWHGHFDGD

,9VHUiH[HUFLGDSHORUHSUHVHQWDQWHGD8QLGDGH 8QLGDGH 8QLYHUVLWiULD HOHLWR SHOD UHVSHFWLYD
8QLYHUVLWiULDQRRXWUR&RQVHOKR$FDGrPLFR &RQJUHJDomR
$UW &RPSHWHDR&RQVHOKR6XSHULRUGH(QVLQR3HVTXL
,,, XP UHSUHVHQWDQWH GR FRUSRWpFQLFRDGPLQLV
VDH([WHQVmR
WUDWLYRFRPQtYHOVXSHULRUDWXDQWHHPSURJUDPDV
RXFXUVRVGHJUDGXDomRHGHSyVJUDGXDomRVWULFWR
, HVWDEHOHFHUDQXDOPHQWHR&DOHQGiULR$FDGrPLFR
GD8QLYHUVLGDGH VHQVXHOHLWRSRUVHXVSDUHVHPSOHLWRFRQGX]LGR
SHODUHVSHFWLYDHQWLGDGHGHUHSUHVHQWDomR
,, IL[DUQRUPDVHGHOLEHUDUVREUHSROtWLFDVGHLQWH
JUDomR HQWUH HQVLQR SHVTXLVD H H[WHQVmR QD ,9 XP UHSUHVHQWDQWH GD FRPXQLGDGH HOHLWRSHOR
8QLYHUVLGDGH &RQVHOKR 8QLYHUVLWiULR SDUD PDQGDWR GH GRLV
DQRVVHPGLUHLWRDUHFRQGXomR
,,, DSUHFLDUSURSRVWDVUHODWLYDVDSURJUDPDVHVWUDWp
JLFRVTXHDUWLFXOHPHQVLQRSHVTXLVDHH[WHQVmR 9 UHSUHVHQWDomRGRFRUSRGLVFHQWHQDIRUPDGDOHL

,9 UHJXODPHQWDU DVSHFWRV LQHUHQWHV jVLQWHUIDFHV †~QLFR 2VUHSUHVHQWDQWHVPHQFLRQDGRVQRVLQFLVRV,,H,,,

HQWUHDVGLVWLQWDVpWLFDVDFDGrPLFDSHGDJyJLFD GRFDSXWGHVWHDUWLJRWHUmRPDQGDWRGHGRLVDQRV
SURILVVLRQDOHGHSHVTXLVD SHUPLWLGDXPDUHFRQGXomR

9 MXOJDU HP JUDX ~OWLPR GHUHFXUVRSURFHVVRV $UW$R&RQVHOKR$FDGrPLFRGH(QVLQRFRPSHWH

UHIHUHQWHVDGHFLV}HV HPSULPHLUDLQVWkQFLDGRV
&RQVHOKRV $FDGrPLFRV TXH QmR WHQKDP VLGR , VXSHUYLVLRQDUDVDWLYLGDGHVDFDGrPLFDVGRHQVLQR
DSURYDGDVSRUGRVHXTXRUXPHIHWLYR GHJUDGXDomRHGHSyVJUDGXDomR

9, HODERUDUPRGLILFDUHDSURYDUVHX SUySULR5HJL ,, IL[DUQRUPDVHGHOLEHUDUVREUH

PHQWR
D UHJLPHGLGiWLFRGD8QLYHUVLGDGHQRTXHVHUHIHUH
†ž 2&RQVHOKR6XSHULRUGH(QVLQR3HVTXLVDH([WHQ DRHQVLQRGHJUDGXDomRHGHSyVJUDGXDomR
VmRUHXQLUVHiRUGLQDULDPHQWHSHORPHQRVXPD
YH]DFDGDGRLVPHVHVRXH[WUDRUGLQDULDPHQWH E FULDomRLQVWDODomRIXQFLRQDPHQWRPRGLILFDomR
FRQYRFDGRSHORVHX3UHVLGHQWHRXDUHTXHULPHQWR
HH[WLQomRGHFXUVRVGHJUDGXDomRHVHTXHQFLDLV
GDPDLRULDGRVPHPEURV
F FULDomRLQVWDODomRIXQFLRQDPHQWRPRGLILFDomR
†ž (P QHQKXPD KLSyWHVH R &RQVHOKR6XSHULRUGH
HH[WLQomRGHFXUVRVGHSyVJUDGXDomRLQFOXLQGR
(QVLQR3HVTXLVDH([WHQVmRDWXDUiFRPRLQVWkQ
FLDUHFXUVDOGRVyUJmRVFROHJLDGRVGDV8QLGDGHV SURJUDPDVSHUPDQHQWHVGHHVSHFLDOL]DomRVRED
8QLYHUVLWiULDV IRUPDGH5HVLGrQFLDHGHRXWUDVPRGDOLGDGHVGH
HQVLQR
6HomR,,,
'RV&RQVHOKRV$FDGrPLFRV G IL[DomR DPSOLDomR H GLPLQXLomR GH YDJDV QRV
FXUVRVGHJUDGXDomRHGHSyVJUDGXDomR
$UW2V&RQVHOKRV$FDGrPLFRVVmR
H UHFUXWDPHQWRVHOHomRDGPLVVmRHKDELOLWDomRGH
, &RQVHOKR$FDGrPLFRGH(QVLQR DOXQRVGHJUDGXDomRHGHSyVJUDGXDomR
,, &RQVHOKR$FDGrPLFRGH3HVTXLVDH([WHQVmR
†ž &DGD &RQVHOKR $FDGrPLFR WHUiXPSUHVLGHQWH
HOHLWRHQWUHRVPHPEURVUHSUHVHQWDQWHVGH8QLGD
GHV8QLYHUVLWiULDVQmRSRGHQGRDHVFROKDUHFDLU
HPSUyUHLWRUHVRXQRVUHSUHVHQWDQWHVGRVFRUSRV
GLVFHQWHHWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYR
I UHFRQKHFLPHQWRGHJUDXVHWtWXORVDFDGrPLFRVGH
JUDGXDomRHGHSyVJUDGXDomR
,,, DFRPSDQKDUDH[HFXomRGRVSODQRVHSURJUDPDV
GRV FXUVRV GH JUDGXDomR H GH SyVJUDGXDomR
VXEPHWHQGRRVDFRQWtQXDDYDOLDomR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


,9 UHJXODPHQWDUDVSHFWRVLQHUHQWHVjpWLFDDFDGrPL 9,, UHJXODPHQWDUDVSHFWRVLQHUHQWHVjpWLFDDFDGrPL

FDQDVUHODo}HVGHHQVLQRQRQtYHOGHJUDGXDomR FDHSURILVVLRQDOHjLQWHJULGDGHFLHQWtILFDFXOWXUDO
HGHSyVJUDGXDomR HHVWpWLFDQDVXDiUHDGHFRPSHWrQFLD

$UW&RPS}HPR&RQVHOKR$FDGrPLFRGH3HVTXLVDH 6HomR,9
([WHQVmR 'D$VVHPEOpLD8QLYHUVLWiULD

, SUyUHLWRUHV GDV iUHDV GHSHVTXLVDFULDomRH $UW $$VVHPEOpLD8QLYHUVLWiULDWHUiDVHJXLQWHFRPSR

LQRYDomRHGHH[WHQVmRXQLYHUVLWiULD VLomR

,, XP PHPEUR GRFHQWH UHSUHVHQWDQWHGHFDGD , 5HLWRUVHX3UHVLGHQWH

8QLGDGH 8QLYHUVLWiULD HOHLWR SHOD UHVSHFWLYD
&RQJUHJDomR ,, 9LFH5HLWRU

,,, X P  U H S U HVH Q W D Q W H  G R  F R U S R  W p F Q L  ,,, GHOHJDGRVGRFRUSRGRFHQWHQDSURSRUomRGH

FRDGPLQLVWUDWLYRFRPQtYHOVXSHULRUDWXDQWHHP SDUDFDGDSURIHVVRUHVSRU8QLGDGH8QLYHUVLWi
SURJUDPDVRXFXUVRVGHJUDGXDomRHGHSyVJUD ULDGHVSUH]DGDVDVIUDo}HV
GXDomR VWULFWR VHQVX HOHLWR SRU VHXV SDUHV HP
,9 GHOHJDGRV GR FRUSR WpFQLFRDGPLQLVWUDWLYRQD
SOHLWR FRQGX]LGR SHOD UHVSHFWLYD HQWLGDGH GH
SURSRUomRGHXPGpFLPRGRWRWDOGHPHPEURVGD
UHSUHVHQWDomR
$VVHPEOpLD
,9 XP UHSUHVHQWDQWH GD FRPXQLGDGH HOHLWRSHOR
9 GHOHJDGRVGRFRUSRGLVFHQWHQDIRUPDGDOHL
&RQVHOKR 8QLYHUVLWiULR SDUD PDQGDWR GH GRLV
DQRVVHPGLUHLWRDUHFRQGXomR †~QLFR 2VGHOHJDGRVFLWDGRVQRVLWHQV,,,D9WHUmRPDQ
GDWR GH GRLV DQRV H VHUmR HVFROKLGRV SRU VHXV
9 UHSUHVHQWDomRGRFRUSRGLVFHQWHQDIRUPDGDOHL SDUHVHPSURFHVVRGHHOHLomR GLUHWDFRQGX]LGR
SHODVUHVSHFWLYDVHQWLGDGHVGHUHSUHVHQWDomRHP
†~QLFR 2VUHSUHVHQWDQWHVPHQFLRQDGRVQRVLQFLVRV,,H,,, SUD]RQmRLQIHULRUDVHVVHQWDGLDVTXHDQWH
GRFDSXWGHVWHDUWLJRWHUmRPDQGDWRGHGRLVDQRV FHGDPDGDWDGD$VVHPEOpLD
SHUPLWLGDXPDUHFRQGXomR
$UW­$VVHPEOpLD8QLYHUVLWiULDFRPSHWH
$UW$R&RQVHOKR$FDGrPLFRGH3HVTXLVDH([WHQVmR
FRPSHWH , DYDOLDURFXPSULPHQWRGRVREMHWLYRVLQVWLWXFLRQDLV
GD8QLYHUVLGDGHOHYDQGRHPFRQWDDVQHFHVVLGD
, VXSHUYLVLRQDUDVDWLYLGDGHVDFDGrPLFDVGHSHVTXL GHVHFRQ{PLFDVSROtWLFDVHFXOWXUDLVGDVRFLHGDGH
VDFULDomRHLQRYDomRHGHH[WHQVmRXQLYHUVLWiULD
,, DSURYDUPRo}HVUHFRPHQGDo}HVHSURSRVLo}HVD
,, DSUHFLDUSODQRVSURJUDPDVHSURMHWRVLQVWLWXFLR VHUHPHQFDPLQKDGDVDRV&RQVHOKRV6XSHULRUHV
QDLVGHSHVTXLVDFULDomRHLQRYDomRVXEPHWHQ
GRRVDFRQWtQXDDYDOLDomR ,,, DSUHFLDU DVVXQWRV GH DOWD UHOHYkQFLDTXDQGR
FRQYRFDGDHVSHFLDOPHQWHSDUDHVVHILP
,,, DSUHFLDUSURSRVWDVUHODWLYDVDSURJUDPDVLQWHUGLV
FLSOLQDUHVHHVWUDWpJLFRVGHH[WHQVmRGHHGXFDomR †ž $$VVHPEOpLD8QLYHUVLWiULDUHXQLUVHiRUGLQDULD
SHUPDQHQWH H GH VHUYLoRV LQFOXLQGR FXUVRV GH PHQWHDFDGDGRLVDQRVRXH[WUDRUGLQDULDPHQWH
HVSHFLDOL]DomRQDPRGDOLGDGHH[WHQVmR FRQYRFDGD SHOR 5HLWRU RX D UHTXHULPHQWR GD
PDLRULDGRVPHPEURVGR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR
,9 IL[DUQRUPDVHGHOLEHUDUVREUHIRUPDomRSURILVVLR
QDOHHGXFDomRSHUPDQHQWH †ž 2V&RQVHOKRVFLWDGRVQRLQFLVR,,GRFDSXWGHVWH
DUWLJR GHYHUmR HODERUDU H GLYXOJDU UHODWyULRV
9 GLVSRUVREUHUHJUDVJHUDLVUHODWLYDVDFRQVXOWRULDV DSURYDGRVSHORVUHVSHFWLYRVSOHQiULRVSUHVWDQGR
SUHVWDomR GH VHUYLoRV H RXWUDV DWLYLGDGHV QDV FRQWDV GD DSUHFLDomR GRV HQFDPLQKDPHQWRV GD
LQWHUIDFHVHQWUH8QLYHUVLGDGHJRYHUQRVHVRFLHGD $VVHPEOpLD8QLYHUVLWiULD
GH
&DStWXOR,,,
9, GHOLEHUDUVREUHTXHVW}HVUHODWLYDVjSURSULHGDGH '26Ð5*®26'(&21752/(),6&$/,=$d®2
LQWHOHFWXDOGLUHLWRVDXWRUDLVUHJLVWURVSDWHQWHV (683(59,6®2
UR\DOWLHVHUHQGLPHQWRVDXIHULGRVGRGHVHQYROYL
6HomR,
PHQWRFLHQWtILFRWHFQROyJLFRFXOWXUDOHDUWtVWLFR
'R&RQVHOKRGH&XUDGRUHV
H GDV DWLYLGDGHV GH H[WHQVmR HGXFDomR SHUPD
QHQWHHVHUYLoRV
$UW&RPS}HPR&RQVHOKRGH&XUDGRUHV
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

, WUrV UHSUHVHQWDQWHVGR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR ,, DSURYDU R 3ODQR$QXDOGH$WLYLGDGHVHODERUDGR

HVFROKLGRV GHQWUH RV PHPEURV GLULJHQWHV GH SHOD&RRUGHQDGRULDGH&RQWUROH,QWHUQR
8QLGDGHV 8QLYHUVLWiULDV FRP PDQGDWR GH GRLV
DQRVSHUPLWLGDXPDUHFRQGXomR ,,, DSUHFLDUTXDLVTXHURXWURVDVVXQWRVTXHLPSRUWHP
jUHJXODULGDGHHFRQ{PLFRILQDQFHLUDGD8QLYHUVL
,, WUrV UHSUHVHQWDQWHV GR &RQVHOKR6XSHULRUGH GDGH
(QVLQR3HVTXLVDH([WHQVmRHVFROKLGRVGHQWUHRV
PHPEURVGRFHQWHVH[FOXtGRVRVSUyUHLWRUHVFRP ,9 DSUHFLDU GH RILFLR RX PHGLDQWH SURYRFDomRD
PDQGDWRGHGRLVDQRVSHUPLWLGDXPDUHFRQGX TXDOLGDGH GR JDVWR S~EOLFR QD 8QLYHUVLGDGH
omR H[DPLQDQGRRVRERDVSHFWRGDOHJDOLGDGHHFRQR
PLFLGDGHUD]RDELOLGDGHHHILFLrQFLDUHFRPHQGDQ
,,, GRLVUHSUHVHQWDQWHVGRFRUSRGRFHQWH GRDR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULRDVPHGLGDVTXHVH
IDoDPQHFHVViULDV
,9 GRLVUHSUHVHQWDQWHVGRFRUSRWpFQLFRDGPLQLVWUD
WLYR
9 GHWHUPLQDUj&RRUGHQDGRULDGH&RQWUROH,QWHUQR
D UHDOL]DomR GH DXGLWRULDV SDUD YHULILFDomR GD
9 GRLVUHSUHVHQWDQWHVGDFRPXQLGDGH
H[HFXomRGHFRQWUDWRVHHYHQWXDOPHQWHDDSXUD
9, UHSUHVHQWDomRGRFRUSRGLVFHQWHQDIRUPDGDOHL omRGHLUUHJXODULGDGHVQRJDVWRS~EOLFR

†ž 2&RQVHOKRGH&XUDGRUHVHOHJHUiVHX3UHVLGHQWH 9, HODERUDU PRGLILFDU HDSURYDUVHXSUySULR5HJL

GHQWUHRVUHSUHVHQWDQWHVGR&RQVHOKR8QLYHUVLWi
ULR
†~QLFR
†ž &DGDPHPEURGR&RQVHOKRGH&XUDGRUHVWHUiXP
VXSOHQWH SDUD VXEVWLWXtOR HP VXDV DXVrQFLDV H
LPSHGLPHQWRV
†ž 2VUHSUHVHQWDQWHVPHQFLRQDGRVQRVLQFLVRV,,,H
,9 GR FDSXW GHVWH DUWLJR VHUmR HOHLWRV SRU VHXV
SDUHV HP SOHLWR FRQGX]LGR SHODV UHVSHFWLYDV
HQWLGDGHVGHUHSUHVHQWDomRSDUDPDQGDWRGHGRLV
PHQWRLQWHUQR
2&RQVHOKRGH&XUDGRUHVUHXQLUVHiRUGLQDULD
PHQWHSHORPHQRVXPDYH]DFDGDGRLVPHVHVRX
H[WUDRUGLQDULDPHQWH FRQYRFDGR SHOR VHX 3UHVL
GHQWH RX D UHTXHULPHQWR GD PDLRULD GRV VHXV
PHPEURV
6HomR,,
'D&RRUGHQDGRULDGH&RQWUROH,QWHUQR
DQRVFRPGLUHLWRDXPDUHFRQGXomR
†ž 2V UHSUHVHQWDQWHV PHQFLRQDGRV QR LQFLVR9GR
FDSXW GHVWH DUWLJR VHUmR HOHLWRV SHOR &RQVHOKR
8QLYHUVLWiULR SDUD PDQGDWR GH GRLV DQRV VHP
GLUHLWRDUHFRQGXomRFRQIRUPHHVWDEHOHFLGRQR
5HJLPHQWR *HUDO GD 8QLYHUVLGDGH )HGHUDO GD
%DKLD
$UW6mRDWULEXLo}HVGR&RQVHOKRGH&XUDGRUHV
, H[HUFHU DILVFDOL]DomRHFRQ{PLFRILQDQFHLUDQD
8QLYHUVLGDGHPHGLDQWH
$UW$ &RRUGHQDGRULD GH &RQWUROH ,QWHUQR &&,GD
8QLYHUVLGDGH )HGHUDO GD %DKLD YLQFXODVH DR
&RQVHOKR GH &XUDGRUHV H WHP FRPR DWULEXLomR
VXSHUYLVLRQDU DV DWLYLGDGHV GHVHQYROYLGDV QD
,QVWLWXLomRHVSHFLDOPHQWHTXDQWRjUHJXODULGDGH
GD JHVWmR FRQWiELO RUoDPHQWiULD ILQDQFHLUD
SDWULPRQLDOGHVLVWHPDHGHSHVVRDO
†~QLFR $&&,WHUiHVWUXWXUDRUJDQL]DomRDGPLQLVWUDomR
H IXQFLRQDPHQWR UHJXODGRV SRU 5HJLPHQWR
SUySULRHODERUDGRSHOR&RQVHOKRGH&XUDGRUHVH
DSURYDGRSHOR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR

D HPLVVmRGHSDUHFHUVREUHDSURSRVWDRUoDPHQWiULD &DStWXOR,9
HDVDOWHUDo}HVQRRUoDPHQWRSURJUDPDVXJHULGDV '26Ð5*®26'$$'0,1,675$d®2&(175$/
SHOD5HLWRULD
6HomR,
E H[DPH D TXDOTXHU WHPSR GRV GRFXPHQWRV GD 'D5HLWRULD
FRQWDELOLGDGHGD8QLYHUVLGDGH
$UW­ 5HLWRULD yUJmR H[HFXWLYR GDDGPLQLVWUDomR
F HPLVVmRGHSDUHFHUVREUHDSUHVWDomRGHFRQWDVGR VXSHULRU LQFXPEH  XQLYHUVLGDGH IHGHUDO GD
5HLWRUDVHUVXEPHWLGDjDSURYDomRGR&RQVHOKR EDKLD HVWDWXWR D FRRUGHQDomR ILVFDOL]DomR H
8QLYHUVLWiULR VXSHULQWHQGrQFLDGDVDWLYLGDGHVGD8QLYHUVLGDGH
LQFOXLQGR
G HPLVVmR GH SDUHFHU VREUH SURMHWRV VXEPHWLGRV
SHOD5HLWRULDTXHHQYROYDPDXWLOL]DomRGHIXQ , HQVLQRSHVTXLVDHH[WHQVmR
GRV SDWULPRQLDLV RSHUDo}HV GH FUpGLWR RX D
FULDomRGHIXQGRVHVSHFLDLVDVVLPFRPRGRDo}HV ,, SODQHMDPHQWRHRUoDPHQWR
HOHJDGRVTXHFULDUHPHQFDUJRVILQDQFHLURVSDUD
D8QLYHUVLGDGH ,,, JHVWmRGHSHVVRDV
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


,9 DVVLVWrQFLDDRVHVWXGDQWHV ; VXEPHWHUDR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULRSURSRVWDVGH

SROtWLFDVJHUDLVSODQHMDPHQWRJOREDOHGLUHWUL]HV
9 PDQXWHQomR SDWULPRQLDO HJHUHQFLDPHQWRGH RUoDPHQWiULDVSDUDD8QLYHUVLGDGH
REUDV
;, DSUHVHQWDUDQXDOPHQWHDR&RQVHOKR8QLYHUVLWi
9, VHJXUDQoDHJHVWmRDPELHQWDO ULRRXYLGRR&RQVHOKRGH&XUDGRUHVDSURSRVWD
RUoDPHQWiULDHDSUHVWDomRGHFRQWDVGD8QLYHUVL
9,, DGPLQLVWUDomR GDGH

†~QLFR $V DWLYLGDGHV GLVFULPLQDGDV QHVWHDUWLJRVHUmR
H[HUFLGDVSRU3Uy5HLWRULDVHyUJmRVHVSHFtILFRV
TXHIXQFLRQDUmRQRVWHUPRVGR5HJLPHQWR*HUDO
GD8QLYHUVLGDGHHGR5HJLPHQWRGD5HLWRULD
$UW$ 5HLWRULD VHUi H[HUFLGD SHOR 5HLWRU H HPVXDV
DXVrQFLDVHLPSHGLPHQWRVSHOR9LFH5HLWRUTXH
WDPEpPH[HUFHUiIXQo}HVTXHOKHIRUHPGHOHJD
GDVSHOR5HLWRU
†ž 2VPDQGDWRVGR5HLWRUHGR9LFH5HLWRUVHUmRGH
TXDWURDQRVSHUPLWLGDXPD~QLFDUHFRQGXomR
†ž 25HLWRUHR9LFH5HLWRUVHUmRHVFROKLGRVHQRPH
DGRV GH DFRUGR FRP D OHJLVODomR YLJHQWH H R
SUHYLVWRQR5HJLPHQWR*HUDOGD8QLYHUVLGDGH
$UW&RPSHWHDR5HLWRU GrQFLDGDVDWLYLGDGHVXQLYHUVLWiULDV
;,, HQFDPLQKDU DR &RQVHOKR GH &XUDGRUHVSURMHWRV
TXHHQYROYDPXWLOL]DomRGHIXQGRVSDWULPRQLDLV
RSHUDo}HVGHFUpGLWRHFULDomRGHIXQGRVHVSHFLD
LV DVVLP FRPR GRDo}HV H OHJDGRV TXH FULDUHP
HQFDUJRVILQDQFHLURVSDUDD8QLYHUVLGDGH
;,,, DVVLQDU FRQYrQLRV FRQWUDWRV DFRUGRV HDMXVWHV
LQFOXVLYHRVTXHLQFOXDPLQWHUYHQomRRXSDUWLFLSD
omRGDV8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDVRXÐUJmRV(VWUX
WXUDQWHV
;,9 GHOHJDUSRGHUHVDR9LFH5HLWRUDRV3Uy5HLWRUHV
HGHPDLVDXWRULGDGHVXQLYHUVLWiULDV
;9 GHVHPSHQKDURXWUDVDWULEXLo}HVQmRHVSHFLILFDGDV
QHVWH (VWDWXWR TXH HVWHMDP FRPSUHHQGLGDV QD
iUHD GH FRRUGHQDomR ILVFDOL]DomR H VXSHULQWHQ

, UHSUHVHQWDUD8QLYHUVLGDGH †~QLFR $UHSUHVHQWDomRMXGLFLDOHH[WUDMXGLFLDOHDDVVHV

VRULD MXUtGLFD GD 8QLYHUVLGDGH VHUmR H[HUFLGDV
,, FRQYRFDU H SUHVLGLU R &RQVHOKR8QLYHUVLWiULRR SHOD3URFXUDGRULD)HGHUDOMXQWRj8QLYHUVLGDGH
&RQVHOKR6XSHULRUGH(QVLQR3HVTXLVDH([WHQVmR )HGHUDOGD%DKLDQDIRUPDGDOHL
HD$VVHPEOpLD8QLYHUVLWiULDVHPSUHFRPGLUHLWR
DYRWRLQFOXVLYHRGHTXDOLGDGH 6HomR,,
'RVÐUJmRV(VWUXWXUDQWHV
,,, QRPHDUHHPSRVVDUGLUHWRUHVHYLFHGLUHWRUHV
$UW2V ÐUJmRV (VWUXWXUDQWHV FRPS}HPVLVWHPDV
,9 HVFROKHU QRPHDU H HPSRVVDU 3Uy5HLWRUHVH LQVWLWXFLRQDLVYLQFXODGRVj5HLWRULDGHVWLQDGRVj
GHPDLV RFXSDQWHV GRV FDUJRV GD $GPLQLVWUDomR JHVWmRHH[HFXomRGHDo}HVHVSHFtILFDVGDDGPL
&HQWUDOGD8QLYHUVLGDGH QLVWUDomR DFDGrPLFD TXH GHYHP SUHHQFKHU RV
VHJXLQWHVUHTXLVLWRVHVVHQFLDLV
9 GDUFXPSULPHQWRjVGHFLV}HVGRVÐUJmRV6XSHULR
UHVGH'HOLEHUDomRGD8QLYHUVLGDGH , GHVHPSHQKDUDWLYLGDGHVHVVHQFLDLVHLQWHJUDGRUDV
GDVIXQo}HVDFDGrPLFDV
9, SUDWLFDU RV DWRV SHUWLQHQWHV DR SURYLPHQWRH
YDFkQFLD GRV FDUJRV GR TXDGUR GH SHVVRDO GD ,, DWHQGHU D QHFHVVLGDGHV JHUDLVGDFRPXQLGDGH
8QLYHUVLGDGHEHPFRPRRVUHODWLYRVDRSHVVRDO XQLYHUVLWiULD
WHPSRUiULR
,,, DWXDUGHQWURGRVREMHWLYRVLQVWLWXFLRQDLVGD8QL
9,, H[SHGLUDWRVGHORWDomRUHIHUHQWHVjGLVWULEXLomR YHUVLGDGH
GRVFDUJRVGH0DJLVWpULRGD8QLYHUVLGDGH
†ž 2VÐUJmRV(VWUXWXUDQWHVFRQVWLWXHPXQLGDGHVGH
9,,,VXSHUYLVLRQDUWRGRVRVyUJmRVDWRVHVHUYLoRVGD JHVWmRHWHUmRGRWDomR RUoDPHQWiULDHVSHFtILFD
8QLYHUVLGDGHSDUDSURYHUDFHUFDGHVXDUHJXODUL FDUJRVHORWDomRSUySULDGHSHVVRDOWpFQLFRDGPL
GDGHGLVFLSOLQDGHFRURHILFLrQFLDHHILFiFLD QLVWUDWLYRSRUpPQmRSRGHUmRGLVSRUGHSHVVRDO
GRFHQWHQHOHVORWDGRV
,; FRQIHULU JUDXV GLSORPDV WtWXORV HGLJQLGDGHV
XQLYHUVLWiULDV SRGHQGR PHGLDQWH DWR SUySULR †ž 5HFXUVRVFDSWDGRVSHORVÐUJmRV(VWUXWXUDQWHVGH
GHOHJDU WDLV DWULEXLo}HV LQFOXVLYH HP FDUiWHU IRQWHV ILQDQFHLUDV H[WUDRUoDPHQWiULDV VHUmR
SHUPDQHQWHDGLULJHQWHVXQLYHUVLWiULRV GHVWLQDGRVH[FOXVLYDPHQWHjVDWLYLGDGHVGHILQL
GDVQRFDSXWGHVWHDUWLJR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

$UW 6mRÐUJmRV(VWUXWXUDQWHVGD8QLYHUVLGDGH)HGHUDO ,9 UHDOL]DUDH[HFXomRRUoDPHQWiULDHILQDQFHLUDQR

GD%DKLD TXHFRXEHU

, 6LVWHPD8QLYHUVLWiULRGH7HFQRORJLDGD,QIRUPD $UW 6mRyUJmRVGDHVWUXWXUDGDV8QLGDGHV8QLYHUVLWi

omR ULDV

,, 6LVWHPD8QLYHUVLWiULRGH%LEOLRWHFDV , &RQJUHJDomR

,, 'LUHWRULD
,,, 6LVWHPD8QLYHUVLWiULRGH6D~GH ,,, &ROHJLDGRV

,9 6LVWHPD8QLYHUVLWiULRGH0XVHXV †~QLFR $ HVWUXWXUD GDV 8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDVSRGHUi

LQFOXLU RXWURV yUJmRV FRPR 'HSDUWDPHQWRV
9 6LVWHPD8QLYHUVLWiULR(GLWRULDO &RRUGHQDomR $FDGrPLFD RX 1~FOHRV DR TXDLV
WHUmRFRPSRVLomRFRPSHWrQFLDVHIXQFLRQDPHQWR
†~QLFR $HVWUXWXUDHIXQFLRQDPHQWRGHVVHVyUJmRVVHUmR GHILQLGRVQRV5HJLPHQWRV,QWHUQRVGDVUHVSHFWLYDV
UHJXODPHQWDGRVQR5HJLPHQWR*HUDOGD8QLYHUVL 8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDVQRVWHUPRVGR5HJLPHQ
GDGHHQRVUHVSHFWLYRV5HJLPHQWRV,QWHUQRV WR*HUDOGD8QLYHUVLGDGH
&DStWXOR9
$UW1DV 8QLGDGHV 8QLYHUVLWiULDV TXH RSWDUHPSHOD
'26Ð5*®26'((16,123(648,6$((;7(16®2
HVWUXWXUDGHSDUWDPHQWDOR'HSDUWDPHQWRVHUiR
yUJmRGHH[HFXomRGDVDWLYLGDGHVDFDGrPLFDVHGH
6HomR,
ORWDomRGHSHVVRDOGRFHQWH
'DV8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDV

$UW$V8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDVyUJmRVGHH[HFXomR †ž 2 'HSDUWDPHQWR FRPS}HVH GHSURIHVVRUHVGR

GDVDWLYLGDGHVDFDGrPLFDVHGHORWDomRGHSHVVRDO
GRFHQWHHWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYRFRPSUHHQGHP
GXDVPRGDOLGDGHV
, )DFXOGDGHV RX (VFRODVXQLGDGHVGHHQVLQR
SHVTXLVDHH[WHQVmRGHILQLGDVSRUVXDPLVVmRGH
IRUPDomRHPFDUUHLUDVDFDGrPLFDVSURILVVLRQDLV
WHFQROyJLFDVHDUWtVWLFDV SDUDH[HUFHUPDQGDWRGHGRLVDQRVFRQIRUPHR
,, ,QVWLWXWRVXQLGDGHVGHHQVLQRSHVTXLVDHH[WHQ
VmRGHILQLGDVSRUVXDPLVVmRGHIRUPDomRDFDGr
PLFD HP FDPSRV FLHQWtILFRV JHUDLV RX iUHDV GH
FRQKHFLPHQWR GLVFLSOLQDUHV PXOWLGLVFLSOLQDUHV H
LQWHUGLVFLSOLQDUHV
†~QLFR $V8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDVWHUmRHVWUXWXUDRUJD
QL]DomRDGPLQLVWUDomRHIXQFLRQDPHQWRUHJXOD
GRVSRU5HJLPHQWRVSUySULRVKRPRORJDGRVSHOR
&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR
TXDGURSHUPDQHQWHHSURIHVVRUHVYLVLWDQWHVFRP
UHVSRQVDELOLGDGHGRFHQWH
†ž $&KHILDHD9LFH&KHILDGR'HSDUWDPHQWRFDEH
UmRDSURIHVVRUHVGDFDUUHLUDGR0DJLVWpULR6XSH
ULRU GH FODVVH LJXDO RX VXSHULRU j GH 3URIHVVRU
$GMXQWR HP UHJLPH GH WHPSR LQWHJUDO HOHLWRV
5HJLPHQWR *HUDO GD 8QLYHUVLGDGH )HGHUDO GD
%DKLDHDOHJLVODomRHPYLJRU
†ž 1RVVHXVLPSHGLPHQWRVHDXVrQFLDVR&KHIHGR
'HSDUWDPHQWRVHUiVXEVWLWXtGRSHOR9LFH&KHIH
$UW$&RQJUHJDomRWHPDVHJXLQWHFRPSRVLomR
, 'LUHWRUVHX3UHVLGHQWH
,, 9LFH'LUHWRU

$UW,QFXPEHjV8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDV ,,, UHSUHVHQWDQWHV GD 8QLGDGH 8QLYHUVLWiULDQRV

&RQVHOKRV$FDGrPLFRV
, SURGX]LUWUDQVPLWLUHGLIXQGLUFXOWXUDHFRQKHFL
PHQWRVSHUWLQHQWHVjVXDiUHDHVSHFtILFDPHGLDQ ,9 UHSUHVHQWDomR GH &ROHJLDGRV GRVFXUVRV
WH PLQLVWUDGRVSHOD8QLGDGH8QLYHUVLWiULD

D RIHUWDGHFXUVRVGHJUDGXDomRSyVJUDGXDomRH 9 UHSUHVHQWDomRGH'HSDUWDPHQWRVRQGHKRXYHU

VHTXHQFLDLV
9, UHSUHVHQWDomR GR FRUSR GRFHQWH QD IRUPDGR
E UHDOL]DomRGHSURJUDPDVGHSHVTXLVDLQWHJUDGRV 5HJLPHQWR,QWHUQRGHFDGD8QLGDGH8QLYHUVLWiULD
FRPRHQVLQR
9,, UHSUHVHQWDomRGRFRUSRWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYRQD
,, SURPRomRGHSURJUDPDVGHIRUPDomRSURILVVLRQDO
IRUPD GR 5HJLPHQWR ,QWHUQR GH FDGD 8QLGDGH
HHGXFDomRFRQWLQXDGD
8QLYHUVLWiULD
,,, GHVHQYROYHU DWLYLGDGHV FXOWXUDLV H GHH[WHQVmR
9,,, UHSUHVHQWDomRGRFRUSRGLVFHQWHQDIRUPDGDOHL
LQFOXLQGRDSUHVWDomRGHVHUYLoRVHFRQVXOWRULDV
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


†ž (VWDFRPSRVLomRSRGHUiVHUDFUHVFLGDGHRXWURV ;,, HVFROKHUSDUDPDQGDWRGHGRLVDQRVRVUHSUHVHQ

PHPEURVFRQIRUPHHVWDEHOHFLGRQR 5HJLPHQWR
,QWHUQRGHFDGD8QLGDGH8QLYHUVLWiULD
†ž 2VUHSUHVHQWDQWHVSUHYLVWRV QRV LQFLVRV9,H9,,
VHUmRHOHLWRVSHORVVHXVSDUHVFRPPDQGDWRGH
GRLV DQRV SRGHQGR KDYHU UHFRQGXomR SRU XPD
;,,, SURQXQFLDUVHHPFDUiWHUGHOLEHUDWLYRSUHOLPLQDU
YH]
†ž 2V UHSUHVHQWDQWHV GRV FRUSRV GLVFHQWHHWpFQL
FRDGPLQLVWUDWLYRQmRSRGHUmRYRWDUHPPDWpULD
UHIHUHQWHDFRQFXUVRSDUDR0DJLVWpULR6XSHULRU
WDQWHVHUHVSHFWLYRVVXSOHQWHVGD8QLGDGH8QLYHU
VLWiULDMXQWRDRV&RQVHOKRV$FDGrPLFRVHFRUUHOD
WLYDPHQWH DR &RQVHOKR 6XSHULRU GH (QVLQR
3HVTXLVDH([WHQVmR
DUHVSHLWRGHSURSRVWDGHFULDomRGHÐUJmR&RP
SOHPHQWDU D HOD YLQFXODGR D VHU VXEPHWLGD
SRVWHULRUPHQWHjDSURYDomRGR&RQVHOKR8QLYHU
VLWiULR

$UW&RPSHWHj&RQJUHJDomR ;,9 LQVWLWXLUSUrPLRVHVFRODUHVHSURSRUDFRQFHVVmR

GHWtWXORVHGLJQLGDGHVXQLYHUVLWiULDV
, DSUHFLDURSODQRDQXDOGD8QLGDGH8QLYHUVLWiULD
;9 PDQLIHVWDUVHVREUHTXDOTXHUPDWpULDGDFRPSH
,, SURSRUGLUHWUL]HVSDUDDHODERUDomRGRRUoDPHQWR WrQFLDGR'LUHWRUTXDQGRSRUHOHVROLFLWDGR
DQXDOGD8QLGDGH8QLYHUVLWiULDIL[DQGRDVSULRUL
GDGHVSDUDDDSOLFDomRGRVUHFXUVRV ;9, DYDOLDURGHVHPSHQKRJOREDOHDSURYDURUHODWyULR
DQXDOGD8QLGDGH8QLYHUVLWiULD
,,, SURPRYHU DUWLFXODomR H FRPSDWLELOL]DomRGDV
DWLYLGDGHVHSODQRVGHWUDEDOKRDFDGrPLFRVGRV
;9,, MXOJDU HP JUDX ~OWLPR GH UHFXUVRSURFHVVRV
&ROHJLDGRVGHFXUVRVYLQFXODGRVj8QLGDGH8QL
YHUVLWiULD UHIHUHQWHV D GHFLV}HV GRV &ROHJLDGRV GH FXUVRV
YLQFXODGRV j 8QLGDGH 8QLYHUVLWiULD EHP FRPR
,9 VXSHUYLVLRQDUDDWXDomRGRV&ROHJLDGRVGHFXUVRV GRVyUJmRVUHIHULGRVQR$UW3DUiJUDIR~QLFR
YLQFXODGRVj8QLGDGH8QLYHUVLWiULD
;9,,, HODERUDU H PRGLILFDU R 5HJLPHQWR ,QWHUQRGD
9 DSUHFLDUSURSRVWDVSODQRVSURJUDPDVHSURMHWRV 8QLGDGH8QLYHUVLWiULDVXEPHWHQGRRjDSURYDomR
GH SHVTXLVD FULDomR H LQRYDomR H GH H[WHQVmR GR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR
HGXFDomR SHUPDQHQWH H VHUYLoRV QR kPELWR GD
8QLGDGH8QLYHUVLWiULDVXEPHWHQGRRVDFRQWtQXD ;,; GHFLGLU VREUH PDWpULD RPLVVD QR5HJLPHQWR
DYDOLDomRHPFRQIRUPLGDGHFRPDVGLUHWUL]HVGR ,QWHUQRGD8QLGDGH8QLYHUVLWiULD
&RQVHOKR$FDGrPLFRGH3HVTXLVDH([WHQVmR
$UW $'LUHWRULDGD8QLGDGH8QLYHUVLWiULDVHUiH[HUFLGD
9, HVWDEHOHFHULQVWUXo}HVHQRUPDVDTXHVHGHYDP
SHOR 'LUHWRU H HP VXDV IDOWDV H LPSHGLPHQWRV
VXEPHWHURVyUJmRVGHSURJUDPDomRHH[HFXomR
SHOR9LFH'LUHWRU
GDVDWLYLGDGHVGHHQVLQRSHVTXLVDHH[WHQVmRGD
8QLGDGH 8QLYHUVLWiULD HP FRQVRQkQFLD FRP DV
GLUHWUL]HVGR&RQVHOKR$FDGrPLFRGH3HVTXLVDH †ž 2'LUHWRUHR9LFH'LUHWRUHVFROKLGRVHQRPHDGRV
([WHQVmR GHDFRUGRFRPDOHJLVODomRYLJHQWHHRSUHYLVWRQR
5HJLPHQWR*HUDOGD8QLYHUVLGDGHWHUmRPDQGDWR
9,, GHOLEHUDUVREUHDUHDOL]DomRGHFRQFXUVRSDUDD GHTXDWURDQRVSHUPLWLGDXPD~QLFDUHFRQGXomR
FDUUHLUDGR0DJLVWpULR6XSHULRUHPWRGDVDVVXDV
HWDSDVQDIRUPDSUHYLVWDQR5HJLPHQWR*HUDOGD †ž 1RFDVRGHYDFkQFLDGRVFDUJRVGH'LUHWRUHGH
8QLYHUVLGDGH 9LFH'LUHWRU DV OLVWDV VHUmR RUJDQL]DGDV HP DWp
VHVVHQWD GLDV DSyV D YDFkQFLD H R PDQGDWR GR
9,,,DYDOLDUQRkPELWR GD 8QLGDGH8QLYHUVLWiULDDV GLULJHQWHTXHYLHUDVHUQRPHDGRVHUiGHTXDWUR
SROtWLFDVGHGHVHQYROYLPHQWRGHSHVVRDODGRWDGDV DQRV
SHOD8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%DKLD
†ž 2 5HLWRU QRPHDUi 'LUHWRU RX9LFH'LUHWRUSUR
,; SURQXQFLDUVHDUHVSHLWRGHSHGLGRGHUHPRomRGH
WHPSRUH TXDQGR QmR KRXYHU FRQGLo}HV SDUD R
RFXSDQWHV GH FDUJRV GD FDUUHLUD GR 0DJLVWpULR
6XSHULRUHGHSHVVRDOWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYR SURYLPHQWRUHJXODULPHGLDWR

; RUJDQL]DUDVOLVWDVGHQRPHVSDUDHVFROKDHQRPH $UW&RPSHWHDR'LUHWRU

DomRSHODDXWRULGDGHFRPSHWHQWHGR'LUHWRUHGR
9LFH'LUHWRUGD8QLGDGH8QLYHUVLWiULD , VXSHULQWHQGHU DV DWLYLGDGHVDWRVHVHUYLoRVGRV
yUJmRVDGPLQLVWUDWLYRVHDFDGrPLFRVGD8QLGDGH
;, HOHJHUQD~OWLPDUHXQLmRRUGLQiULDGRDQRGHQWUH 8QLYHUVLWiULDSURYHQGRDFHUFDGHVXDUHJXODULGD
RVVHXVPHPEURVGRFHQWHVR6XEVWLWXWR(YHQWXDO GHGLVFLSOLQDGHFRURHILFLrQFLDHHILFiFLD
GR9LFH'LUHWRU
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

,, FXPSULUHID]HUFXPSULUDVGHWHUPLQDo}HVFRQWL $UW &ROHJLDGRVGHFXUVRVRXGHSURJUDPDVGHQDWXUH

GDV QR 5HJLPHQWR *HUDO GD 8QLYHUVLGDGH H QR ]D LQWHUGLVFLSOLQDU HQYROYHQGR PDLV GH XPD
5HJLPHQWR,QWHUQRGD8QLGDGH8QLYHUVLWiULDEHP 8QLGDGH8QLYHUVLWiULDRXFRPHVSHFLILFLGDGHVGH
FRPRDVQRUPDVHGLWDGDVSHORVÐUJmRV6XSHULRUHV JHVWmR DFDGrPLFD WHUmR 5HJLPHQWR SUySULR
GH'HOLEHUDomRGD8QLYHUVLGDGHHDVGHOLEHUDo}HV FRQIRUPH R GLVSRVWR QR 5HJLPHQWR *HUDO GD
GD&RQJUHJDomRGD8QLGDGH8QLYHUVLWiULD 8QLYHUVLGDGH

,,, HODERUDU H VXEPHWHU j &RQJUHJDomR HPFRQVR 6HomR,,

QkQFLDFRPDVQRUPDVHVWDEHOHFLGDVSHOR&RQVH
OKR 8QLYHUVLWiULR H SHOR &RQVHOKR 6XSHULRU GH
(QVLQR 3HVTXLVD H ([WHQVmR R SODQR DQXDO GD
8QLGDGH8QLYHUVLWiULD &RPSOHPHQWDUHVDHODVYLQFXODGRVSDUDFRODERUDU
,9 SURSRUj&RQJUHJDomRDVGLUHWUL]HVSDUDDHODER
UDomRGRRUoDPHQWRDQXDOGD8QLGDGH8QLYHUVLWi
ULDHDVSULRULGDGHVSDUDDDSOLFDomRGRVUHFXUVRV
9 SURSRUGLUHWUL]HVHDo}HVVREUHDVVXQWRVGHRUGHP
DFDGrPLFD
9, FRQYRFDUHSUHVLGLUUHXQL}HVGD&RQJUHJDomRHGR
'RVÐUJmRV&RPSOHPHQWDUHV
$UW$V8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDVSRGHUmRFULDUÐUJmRV
QDV DWLYLGDGHV GH HQVLQR HRX FRQGX]LU Do}HV
SURMHWRV H SURJUDPDV GH SHVTXLVD FULDomR H
LQRYDomRHGHH[WHQVmRXQLYHUVLWiULD
†ž ÐUJmRV &RPSOHPHQWDUHVQmRWHUmRORWDomRSUy
SULDGHSHVVRDOGRFHQWHHWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYR
†ž $FULDomRGHÐUJmRV&RPSOHPHQWDUHVGHSHQGHUi
GHDSURYDomRGR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULRRXYLGR
&RQVHOKR'HOLEHUDWLYRGHÐUJmRV&RPSOHPHQ R&RQVHOKR6XSHULRUGH(QVLQR3HVTXLVDH([WHQ
WDUHV YLQFXODGRV j 8QLGDGH 8QLYHUVLWiULD
VHPSUHFRPGLUHLWRDYRWRLQFOXVLYHRGHTXDOLGD
GH †ž
9,, DSUHVHQWDUDQXDOPHQWHDR5HLWRUHj&RQJUHJD
omRR5HODWyULRGRVWUDEDOKRVGD8QLGDGH8QLYHU
VLWiULD
$UW2HQVLQRGHJUDGXDomRHGHSyVJUDGXDomRVHUi
PLQLVWUDGRSHODV8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDVPHGLDQ
WHSURJUDPDVRXFXUVRVJHULGRVSRU&ROHJLDGRV
†ž &RPSRVLomRFRPSHWrQFLDVHIXQFLRQDPHQWRGRV
&ROHJLDGRV VHUmR HVWDEHOHFLGRV QRV 5HJLPHQWRV
,QWHUQRVGDVUHVSHFWLYDV8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDV
RX HP UHJXODPHQWRV SUySULRV UHVSHLWDGRV R
5HJLPHQWR *HUDO GD 8QLYHUVLGDGH )HGHUDO GD
%DKLD H DV QRUPDV GR &RQVHOKR 6XSHULRU GH
(QVLQR3HVTXLVDH([WHQVmR
†ž 'HQWUHRVPHPEURVGRFHQWHVGHFDGD&ROHJLDGR
VHUi HOHLWR XP &RRUGHQDGRU H XP 9L
FH&RRUGHQDGRU SDUD H[HUFHU PDQGDWR GH GRLV
DQRVFRPGLUHLWRDXPDUHFRQGXomR
†ž 1RVVHXVLPSHGLPHQWRVHDXVrQFLDVR&RRUGHQD
GRU GR &ROHJLDGR VHUi VXEVWLWXtGR SHOR 9L
FH&RRUGHQDGRU
†ž 2VPHPEURVGRV&ROHJLDGRVTXHVHPMXVWLILFDWLYD
IDOWDUHP D GXDV UHXQL}HV VHJXLGDV RX D TXDWUR
UHXQL}HV QR PHVPR H[HUFtFLR SHUGHUmR VHXV
PDQGDWRV
†ž $ UHSUHVHQWDomR HVWXGDQWLO QRV&ROHJLDGRVVHUi
VmR
25HJLPHQWR*HUDOGD8QLYHUVLGDGHGLVFLSOLQDUi
HVWUXWXUD IXQFLRQDPHQWR H SURFHVVR GH FULDomR
GHVVHVyUJmRV
7tWXOR,9
'$6$7,9,'$'(6),0'$81,9(56,'$'(
&DStWXOR,
'$6$7,9,'$'(6'((16,12
$UW$VDWLYLGDGHVGHHQVLQRQD8QLYHUVLGDGH)HGHUDO
GD%DKLDVHUmRUHDOL]DGDVSRUSURJUDPDVHFXUVRV
GHJUDGXDomRHGHSyVJUDGXDomR
†~QLFR &ULWpULRV H[LJrQFLDV H UHTXLVLWRVSDUDLQJUHVVR
DVVLPFRPRHVWUXWXUDIXQFLRQDPHQWRHFXUUtFXORV
GRVSURJUDPDVHFXUVRVVHUmRIL[DGRVSHOR&RQVH
OKR$FDGrPLFRGH(QVLQRHPFRQIRUPLGDGHFRP
RGLVSRVWRQR5HJLPHQWR*HUDOGD8QLYHUVLGDGH
&DStWXOR,,
'$6$7,9,'$'(6'(3(648,6$&5,$d®2
(,129$d®2('((;7(16®281,9(56,7É5,$
$UW$V DWLYLGDGHV GH H[WHQVmR XQLYHUVLWiULD HGH
SHVTXLVDFULDomRHLQRYDomRREHGHFHUmRjVGLUH
WUL]HV WUDoDGDV SHOR &RQVHOKR $FDGrPLFR GH
3HVTXLVD H ([WHQVmR HP FRQIRUPLGDGH FRP R
GLVSRVWRQR5HJLPHQWR*HUDOGD8QLYHUVLGDGH
†~QLFR $ 8QLYHUVLGDGH GHVWLQDUi HPVHXRUoDPHQWR
UHFXUVRVHVSHFtILFRVSDUDDWLYLGDGHVGHH[WHQVmR
HVFROKLGDHPSURFHVVRFRQGX]LGRSHORV'LUHWy HGHSHVTXLVDFULDomRHLQRYDomRVHPSUHMXt]R
ULRVRX&HQWURV$FDGrPLFRVGDVUHVSHFWL GRVTXHYHQKDDREWHUGHRXWUDVIRQWHV
YDV8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDV
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

7tWXOR9
'$6',6326,d¯(6*(5$,6(75$16,7Ð5,$6
$UW 2SUHVHQWH(VWDWXWRSRGHUiVHUPRGLILFDGRPHGL
DQWHDSURYDomRGDPDLRULDDEVROXWDGRVPHPEURV
GR &RQVHOKR 8QLYHUVLWiULR H GR &RQVHOKR 
XQLYHUVLGDGHIHGHUDOGDEDKLDHVWDWXWR6XSHULRU
GH (QVLQR 3HVTXLVD H ([WHQVmR UHXQLGRV HP
VHVVmRHVSHFLDOFRQMXQWDFRQYRFDGDHVSHFLDOPHQ
WHSDUDHVVHILP
†ž $OWHUDo}HVGRSUHVHQWH(VWDWXWRVRPHQWHSRGHUmR
RFRUUHUSRUSURSRVWDGD5HLWRULDRXGDPDLRULD
DEVROXWDGRVPHPEURVGHXPGRVÐUJmRV6XSHULR
UHVGH'HOLEHUDomRDFRPSDQKDGDGHH[SRVLomRGH
PRWLYRV
†ž $VHVVmRHVSHFLDOUHIHULGDQRFDSXWGHVWHDUWLJR
VHUi FRQYRFDGD QR PtQLPR WULQWD GLDV DSyV D
DSUHVHQWDomRGDSURSRVWDGHPRGLILFDomR
$UW1DDXVrQFLDGHFRPSHWrQFLDGHILQLGDHVWDWXWiULD
RX UHJLPHQWDOPHQWH DV GHFLV}HV DFDGrPLFDV H
DGPLQLVWUDWLYDVVHUmRWRPDGDVSHODDXWRULGDGHGH
PHQRUHVFDODKLHUiUTXLFDQmRSRGHQGRQRFDVR
TXDOTXHU SURFHVVR WUDPLWDU SRU PDLV GH WUrV
LQVWkQFLDV LQFOXtGR R GLULJHQWH GR ÐUJmR RX
&ROHJLDGRTXDQGRDPDWpULDVHUHODFLRQDUDVXDV
DWULEXLo}HV
$UW2VFDVRVRPLVVRVQHVWH(VWDWXWRVHUmRGHFLGLGRV
SHOR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULRPHGLDQWHGHOLEHUD
omRGDPDLRULDDEVROXWDGRVVHXVPHPEURV
$UW$VDOWHUDo}HVSURPRYLGDVSRUHVWH(VWDWXWRVHUmR
LPSOHPHQWDGDV QR SUD]R Pi[LPR GH  GLDV
DSyVVXDDSURYDomR
(VWDWXWRH5HJLPHQWR*HUDOGD8)%$
7tWXOR,
,1752'8d®2(',6326,d¯(6*(5$,6
$UWž $8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%DKLDFXMDHVWUXWXUDp
GHILQLGD HP (VWDWXWR SUySULR VXEPHWHVH DR
SUHVHQWH 5HJLPHQWR *HUDO TXH REVHUYDGRV RV
SUHFHLWRV GDTXHOH VHUi FRPSOHPHQWDGR SRU
RXWUDVQRUPDVGHVWLQDGDVDDVVHJXUDURVHXILHO
FXPSULPHQWR
&DStWXOR,
'$6$7,9,'$'(6(66(1&,$,6'$81,9(56,'$'(
$UWž $VDWLYLGDGHVHVVHQFLDLVGD8QLYHUVLGDGHLPSXOVL
RQDGDV SHOD VXD DGPLQLVWUDomR LQVWLWXFLRQDO H
DFDGrPLFDVmR SULYDGDV RUJDQL]Do}HV QmRJRYHUQDPHQWDLV
, HQVLQR PRGDOLGDGHV
,, SHVTXLVDFULDomRHLQRYDomR
,,, H[WHQVmRXQLYHUVLWiULD
†ž 6mRFRQVLGHUDGDVDWLYLGDGHVGHHQVLQRDOpPGDV
TXHYLHUHPDVHUGHILQLGDVSHOR&RQVHOKR$FDGr
PLFRGH(QVLQRDTXHODVGHFDUiWHUIRUPDWLYR H
SHGDJyJLFRUHDOL]DGDVHPSURJUDPDVHFXUVRVGH
JUDGXDomRHSyVJUDGXDomRQDVVHJXLQWHVPRGDOL
GDGHV
, DXODSUHVHQFLDO
,, RULHQWDomRGHJUDGXDomRHSyVJUDGXDomR
,,, VXSHUYLVmR GH DWLYLGDGHV SUiWLFDV HHVWiJLRV
FXUULFXODUHV
,9 HQVLQRjGLVWkQFLD
9 SUHFHSWRULD
†ž $V DWLYLGDGHV GH SHVTXLVD FULDomRHLQRYDomR
FRPSUHHQGHPFRQFHSomRSDUWLFLSDomRUHDOL]DomR
HFRRUGHQDomRGHSURMHWRVHSURJUDPDVJHUDGRUHV
GHFRQKHFLPHQWRILORVyILFRFLHQWtILFRHWHFQROyJL
FRHGHFULDomRDUWtVWLFDHFXOWXUDOQDVVHJXLQWHV
PRGDOLGDGHV
, HVWXGRVILORVyILFRVWHyULFRVKLVWyULFRVRXSROtWL
FRV
,, SHVTXLVDV GH FDPSR HVWXGRVHWQRJUiILFRVH
VLPLODUHV
,,, SHVTXLVDDomRLQWHUYHQo}HVFRPXQLWiULDVHVLPLOD
UHV
,9 RSHUDomRGHODERUDWyULRVHREVHUYDWyULRV
9 GHVHQYROYLPHQWRPHWRGROyJLFRHLQVWUXPHQWDOGH
SHVTXLVD
9, SHVTXLVDRSHUDFLRQDOHGHSURFHVVRVLQVWLWXFLRQDLV
9,, HVWXGRVGHSURFHVVRVGHFULDomRFLHQWtILFDWHFQR
OyJLFDDUWtVWLFDHFXOWXUDO
9,,, FRQFHSomRHHODERUDomRGHREUDVGHDUWHHVLPLOD
UHV
,; LQYHVWLJDomRHH[SHULPHQWDomRHPFLrQFLDVEiVL
FDV
; RXWUDVDWLYLGDGHVGHSHVTXLVDFULDomRHLQRYDomR
GHILQLGDV HP QRUPD HVSHFtILFD SHOR &RQVHOKR
$FDGrPLFRFRPSHWHQWH
†ž $V DWLYLGDGHV GH H[WHQVmR LQWHJUDPSURMHWRVH
SURJUDPDVGHIRUPDomRFRQWLQXDGDHGHLQWHJUD
omRGD8QLYHUVLGDGHFRPLQVWLWXLo}HVS~EOLFDVH
HPSUHVDV H PRYLPHQWRV VRFLDLV QDV VHJXLQWHV

 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

, FXUVRVGHH[WHQVmRDSHUIHLoRDPHQWRHVSHFLDOL]D
omRFDSDFLWDomRHVLPLODUHV &ROHJLDGRVVHXVPHPEURVHIHWLYRVVHQGRTXHHP
,, FRRSHUDomRWpFQLFDLQRYDomRWHFQROyJLFDHVLPLOD
UHV FRQYLGDGRVHVSHFLDLVVHPSUHTXHQHFHVViULRSDUD
,,, GLUHomRDUWtVWLFDSURGXomRFXOWXUDOHVLPLODUHV
,9 FRQVXOWRULDVHDVVHVVRULDV VHUmRFRQYRFDGDVSRURItFLRHRXSRUPHLRHOHWU{
9 SUHVWDomRGHVHUYLoRV PDGHKRUDVGHYHQGRFRQVWDUGDFRQYRFDomR
9, DUWLFXODomRFRPVDEHUHVQmRXQLYHUVLWiULRV
9,, RXWUDV DWLYLGDGHV GH H[WHQVmR GHILQLGDVHP
QRUPDHVSHFtILFDSHOR&RQVHOKR$FDGrPLFRFRP
SHWHQWH
†ž 2VSODQRVSURJUDPDVSURMHWRVHUHODWyULRVVREUH
DVDWLYLGDGHVHVVHQFLDLVGD8QLYHUVLGDGHGHYHUmR
VHUVXEPHWLGRVDRVÐUJmRV&ROHJLDGRVFRPSHWHQ
WHV H RV UHVXOWDGRV H SURGXWRV VHUmR REMHWR GH
UHJLVWURHDFRPSDQKDPHQWRQRVyUJmRVSUySULRV
&DStWXOR,,
'RVyUJmRVFROHJLDGRV
$UWž 'HILQHPVH FRPR ÐUJmRV &ROHJLDGRV WRGDVDV
LQVWkQFLDV SHUPDQHQWHV GH GHOLEHUDomR TXH VH
FRPS}HPSRUUHSUHVHQWDomRHFXMDVGHFLV}HVVH
HVWHQGHPVREUH HPJR]RGHIpULDV
, WRGDD8QLYHUVLGDGHDVDEHUR&RQVHOKR8QLYHUVL
WiULRR&RQVHOKR6XSHULRUGH(QVLQR3HVTXLVDH
([WHQVmRRV&RQVHOKRV$FDGrPLFRVHR&RQVHOKR
GH&XUDGRUHVRVTXDLVWHUmRUHJLPHQWRVSUySULRV
,, RXSDUWHGHODLVWRp&RQJUHJDo}HV&ROHJLDGRVH
&RQVHOKRV 'HOLEHUDWLYRV FXMDV FRPSHWrQFLDV
VHMDP GHILQLGDV QHVWH 5HJLPHQWR *HUDO H QRV
5HJLPHQWRV,QWHUQRVGDV8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDV
GRVÐUJmRV(VWUXWXUDQWHVHGRV&RPSOHPHQWDUHV
†ž 2VÐUJmRV&ROHJLDGRVSRGHUmRGLVSRUGH5HJXOD
PHQWRV SUySULRV TXH VH VXMHLWDUmR VHPSUH jV
QRUPDVXQLYHUVLWiULDVGHKLHUDUTXLDVXSHULRU
†ž $SURYDomR H PRGLILFDo}HV GR5HJLPHQWR*HUDO
GRVGHPDLV5HJLPHQWRVHGRV5HJXODPHQWRVVmR
GDFRPSHWrQFLDH[FOXVLYDGRSOHQRGRV&RQVHOKRV
6XSHULRUHVFRQIRUPHDPDWpULD
†ž 6HUiDVVHJXUDGDGHOLEHUDomRFROHJLDGDGHPRFUiWL
FDDWRGRVRVDVVXQWRVUHODWLYRVDPHWDVSODQRV
SURJUDPDVQRUPDVHHVFROKDGHGLULJHQWHVEHP
FRPRDGHFLV}HVUHIHUHQWHVDSURFHVVRVLQVWLWXFLR
QDLVGHFXQKRDFDGrPLFRRXDGPLQLVWUDWLYR
$UWž $VUHXQL}HVGRVÐUJmRV&ROHJLDGRVVHUmRS~EOLFDV
H D SDUWLFLSDomR GRV VHXV PHPEURV SUHIHUH D
TXDOTXHUDWLYLGDGHXQLYHUVLWiULDVHQGRREULJDWy
ULR R FRPSDUHFLPHQWR UHVSHLWDGD D KLHUDUTXLD
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
HQWUHHVVHVyUJmRV
†ž 6RPHQWH SDUWLFLSDUmR GDV UHXQL}HVGRVÐUJmRV
FDUiWHUH[FHSFLRQDODFULWpULRGRSOHQiULRRXSRU
FRQYRFDomRGRVHX'LULJHQWHSRGHUmRVHURXYLGRV
PHOKRUDSUHFLDomRGHPDWpULDHVSHFtILFD
†ž $V UHXQL}HV RUGLQiULDV GRVÐUJmRV&ROHJLDGRV
QLFRSHORVHX'LULJHQWHFRPDQWHFHGrQFLDPtQL
DUHVSHFWLYDRUGHPGRGLD
†ž $VUHXQL}HVH[WUDRUGLQiULDVVHUmRFRQYRFDGDVSHOR
'LULJHQWHRXSRUVROLFLWDomRGDPDLRULDDEVROXWD
GRVPHPEURVGRÐUJmR&ROHJLDGRFRPDRUGHP
GRGLDUHVWULWDjGLVFXVVmRHGHOLEHUDomRVREUHD
SDXWDTXHDGHWHUPLQRX
$UWž 2VÐUJmRV&ROHJLDGRVUHXQLUVHmRFRPDSUHVHQ
oDGDPDLRULDDEVROXWDGHVHXVPHPEURVREVHU
YDQGRVHRFULWpULRGHPDLRULDVLPSOHVSDUDVXDV
GHFLV}HVVDOYRGLVSRVLomRHPFRQWUiULRQR(VWDWX
WRRXQHVWH5HJLPHQWR
†ž 3DUD HIHLWR GH HVWDEHOHFLPHQWR GHTXRUXPQDV
VHVV}HV GRV ÐUJmRV &ROHJLDGRV VRPHQWH VHUmR
FRPSXWDGDV DV UHSUHVHQWDo}HV HIHWLYDPHQWH
SUHHQFKLGDVVHQGRTXHQRV&ROHJLDGRVGHFXUVRV
QmRVHUmRFRQVLGHUDGRVRVGRFHQWHVDIDVWDGRVRX
†ž $OpPGRVHXYRWRRSUHVLGHQWHGHÐUJmR&ROHJLD
GRWHUiQRVFDVRVGHHPSDWHRYRWRGHTXDOLGD
GH
†ž 1HQKXP PHPEUR GH ÐUJmR&ROHJLDGRSRGHUi
YRWDUQDVGHOLEHUDo}HVTXHGLUHWDRXLQGLUHWDPHQ
WHGLJDPUHVSHLWRDVHXVLQWHUHVVHVSDUWLFXODUHV
GR VHX F{QMXJH GHVFHQGHQWHV DVFHQGHQWHV RX
FRODWHUDLVHVWHVDWpRWHUFHLURJUDX
$UWž 2 WLWXODU GH ÐUJmR &ROHJLDGR GD8QLYHUVLGDGH
VHUi VXEVWLWXtGR HP VXDV IDOWDV H LPSHGLPHQWRV
SHORVXSOHQWH
†~QLFR 1RFDVRGHYDFkQFLDGRFDUJRGRWLWXODUDVVXPLUi
RVXEVWLWXWRSHORSUD]RPi[LPRGHVHVVHQWDGLDV
GHQWURGRTXDOSURFHGHUVHiDQRYDHOHLomRRX
LQGLFDomR
$UWž $TXDOTXHUPHPEURGHÐUJmR&ROHJLDGRpDVVHJX
UDGDYLVWDGRVSURFHVVRVVXEPHWLGRVjVXDGHOLEH
UDomR SHOR SUD]R Pi[LPR GH FLQFR GLDV ~WHLV
VHQGRRSURFHVVRREMHWRGRSHGLGRGHYLVWDLQFOXt
GRQDSDXWDGDUHXQLmRLPHGLDWDPHQWHSRVWHULRU
†ž (PFDVRGHQRYRSHGLGRGHYLVWDHVWHVHUiFRQFH
GLGRVLPXOWDQHDPHQWHDRVTXHVROLFLWDUHP
†ž $ FRQFHVVmR GH SHGLGRV GHYLVWDVXEVHTXHQWHV
GHYHUi VHU DSURYDGD SHOR SOHQiULR GR ÐUJmR
&ROHJLDGR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

&DStWXOR,,,
'$65(35(6(17$d¯(6126Ð5*®26&2/(*,$'26
$UWž $V UHSUHVHQWDo}HV GRV FRUSRV GRFHQWH HWpFQL
FRDGPLQLVWUDWLYR QRV ÐUJmRV &ROHJLDGRV VHUmR
HVFROKLGDVQDIRUPDHVWDEHOHFLGDQR(VWDWXWR
†~QLFR $V UHSUHVHQWDo}HV PHQFLRQDGDV QRFDSXWGHVWH
DUWLJRVHUmRFRPSRVWDVSRUVHUYLGRUHVGRTXDGUR
$UW $HVFROKDGR5HLWRUH9LFH5HLWRUGD8QLYHUVLGDGH
)HGHUDO GD %DKLD EHP FRPR GR 'LUHWRU H 9L
FH'LUHWRUGDV8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDVHGLULJHQ
WHV GRV GHPDLV yUJmRV H[HFXWLYRV H FROHJLDGRV
SURFHVVDUVHiQRVWHUPRVGDOHJLVODomRHPYLJRU
†ž $ OLVWD WUtSOLFH SDUD QRPHDomR GR 5HLWRUHGR
9LFH5HLWRUVHUiRUJDQL]DGDSRU&ROHJLDGRFRP
SRVWRSHORVPHPEURVGR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR
SHUPDQHQWHGD,QVWLWXLomRGHVGHTXHQmRH[HU &21681, H GR &RQVHOKR 6XSHULRU GH (QVLQR
oDP &DUJR GH 'LUHomR &' REVHUYDGDV RXWUDV 3HVTXLVDH([WHQVmR&216(3(
GLVSRVLo}HVFRQWLGDV QR (VWDWXWRRXQHVWH5HJL
PHQWR*HUDO
†ž &DGDPHPEURGR&ROHJLDGRGHILQLGRQRSDUiJUDIR
DQWHULRUWHUiDSHQDVXPYRWR
$UWž $UHSUHVHQWDomRGRFRUSRGLVFHQWHHPTXDOTXHU
yUJmRGHGHOLEHUDomRFROHJLDGDVHUiFRPSRVWDQD
7tWXOR,,
SURSRUomR GH XP HVWXGDQWH SDUD FDGD TXDWUR
PHPEURV QmR GLVFHQWHV GHVSUH]DGD D IUDomR '26Ð5*®26(0*(5$/
UHVXOWDQWH
&DStWXOR,
†ž 2V PHPEURV GD UHSUHVHQWDomRHVWXGDQWLOQRV '2&216(/+281,9(56,7É5,2
ÐUJmRV &ROHJLDGRV WHUmR PDQGDWR GH XP DQR
VHQGRSHUPLWLGDXPDUHFRQGXomR
†ž $ UHSUHVHQWDomR HVWXGDQWLO SRGHUiGLVSRUHP
FDGDUHXQLmRGHXPHVWXGDQWHDPDLVGRSUHYLVWR
QRFDSXWGHVWHDUWLJRFRPGLUHLWRDYR]DWtWXOR
GHDVVHVVRUDPHQWRDRVUHSUHVHQWDQWHVOHJDLV
&DStWXOR,9
'R3URYLPHQWRGRV&DUJRV
$UW2VFDUJRVGH5HLWRUH9LFH5HLWRUEHPFRPRRV
GH'LUHWRUH9LFH'LUHWRUGH8QLGDGH8QLYHUVLWi
ULDVHUmRH[HUFLGRVSRUGRFHQWHVLQWHJUDQWHVGD
FDUUHLUDGR0DJLVWpULR6XSHULRU
†ž 1RV LPSHGLPHQWRV GRV JHVWRUHVLQGLFDGRVQR
FDSXWGHVWHDUWLJRRVFDUJRVVHUmRDVVXPLGRVQR
FDVR GD 5HLWRULD SHOR VXEVWLWXWR HYHQWXDO GR
9LFH5HLWRUHOHLWRGHQWUHRVGLUHWRUHVGH8QLGDGHV
8QLYHUVLWiULDVPHPEURVGR&21681,HQRFDVR
GDV 8QLGDGHV 8QLYHUVLWiULDV SHOR VXEVWLWXWR
HYHQWXDOGR9LFH'LUHWRUHOHLWRGHQWUHRVGRFHQ
WHVPHPEURVGDVUHVSHFWLYDV&RQJUHJDo}HV
†ž 1RV LPSHGLPHQWRV GRVVXEVWLWXWRVHYHQWXDLV
LQGLFDGRVQRSDUiJUDIRDQWHULRURVFDUJRVVHUmR
DVVXPLGRV QR FDVR GD 5HLWRULD SHOR GHFDQR
GHQWUHRVGLUHWRUHVGH8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDVH
QR FDVR GDV 'LUHWRULDV SHOR GHFDQR GHQWUH RV
GRFHQWHVPHPEURVGDUHVSHFWLYD&RQJUHJDomR
†ž 3DUDHIHLWRGHDSOLFDomRGRGLVSRVWRQRSDUiJUDIR
DQWHULRUFRQVLGHUDVHGHFDQRRGRFHQWHTXHSRU
SULPHLURLQJUHVVRXQD,QVWLWXLomRLQGHSHQGHQWH
PHQWHGRQLYHODPHQWRQDFDUUHLUDRXGDWLWXODomR
IXQFLRQDO
†ž $SOLFDPVHHVVDVPHVPDVQRUPDVQRTXHFRXEHU
D&ROHJLDGRVGHFXUVRV'HSDUWDPHQWRVÐUJmRV
(VWUXWXUDQWHVH&RPSOHPHQWDUHVHRXWUDVHVWUXWX
UDVGHJHVWmRGD8QLYHUVLGDGH
$UW2&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR&21681,yUJmRGH
GHOLEHUDomRPi[LPDGD8QLYHUVLGDGHFRPFRP
SRVLomRHFRPSHWrQFLDVGHILQLGDVQRVDUWLJRVH
GR(VWDWXWRGHOLEHUDSRUVHXSOHQRHSRUVXDV
&RPLVV}HV
†ž 25HJLPHQWR,QWHUQRGR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR
GLVFLSOLQDUi R VHX IXQFLRQDPHQWR H R GH VXDV
&RPLVV}HV3HUPDQHQWHV
†ž 2V UHSUHVHQWDQWHV GD FRPXQLGDGHQR&RQVHOKR
8QLYHUVLWiULR VHUmR HVFROKLGRV SHOR UHIHULGR
&RQVHOKR HP HVFUXWtQLR VHFUHWR HQWUH DTXHODV
SHUVRQDOLGDGHVGDVRFLHGDGHFLYLOLQGLFDGDVSHODV
&RQJUHJDo}HVTXHPDLVVHGHVWDFDUDPQRDSRLRjV
XQLYHUVLGDGHV
$UW 2&RQVHOKR8QLYHUVLWiULRVXEGLYLGHVHQDV&RPLV
V}HV3HUPDQHQWHVDEDL[RQRPLQDGDVFXMDVFRP
SHWrQFLDVOKHVVmRDWULEXtGDVDVHJXLU
, j &RPLVVmR GH$VVXQWRV$FDGrPLFRVDSUHFLDU
SURSRVWDV H SROtWLFDV VREUH PDWpULD DFDGrPLFD
WtWXORV KRQRUtILFRV LQWHUFkPELR XQLYHUVLWiULR
QDFLRQDOHLQWHUQDFLRQDODOpPGHRXWURVDVVXQWRV
GDLQWHUIDFHDFDGrPLFRDGPLQLVWUDWLYD
,, j &RPLVVmR GH 2UoDPHQWR H)LQDQoDVDSUHFLDU
TXHVW}HVGHRUoDPHQWRHILQDQFLDPHQWRGD8QL
YHUVLGDGH
,,, j&RPLVVmRGH3DWULP{QLR(VSDoR)tVLFRH0HLR
$PELHQWHDSUHFLDUTXHVW}HVUHIHUHQWHVDRSDWUL
P{QLR PDWHULDO H LPDWHULDO GD ,QVWLWXLomR FRP
HVSHFLDO rQIDVH QRV WHPDV GD VXVWHQWDELOLGDGH
HFROyJLFDQRVFDPSLXQLYHUVLWiULRV
,9 j&RPLVVmRGH*HVWmRGH3HVVRDVDSUHFLDUSUR
SRVWDVHSROtWLFDVSDUDRSHVVRDOGRFHQWHHWpFQL
FRDGPLQLVWUDWLYR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

9 j &RPLVVmR GH $o}HV $ILUPDWLYDVH$VVLVWrQFLD
(VWXGDQWLODSUHFLDUSURSRVWDVDWLQHQWHVjVSROtWL
FDVGHDo}HVDILUPDWLYDVHDVVLVWrQFLDHVWXGDQWLO GHFDGDDQRGHQWUHRVUHSUHVHQWDQWHVGH8QLGD
9, j&RPLVVmRGH1RUPDVH5HFXUVRVGHOLEHUDUVREUH
UHFXUVRV H DSUHFLDU SUHOLPLQDUPHQWH PRGLILFD
o}HV DR (VWDWXWR DR 5HJLPHQWR *HUDO H DRV
GHPDLV5HJLPHQWRVH5HVROXo}HVGD8QLYHUVLGDGH
†ž $V&RPLVV}HV3HUPDQHQWHVWHUmRVXDFRPSRVLomR
GHILQLGDQD~OWLPDVHVVmRRUGLQiULDGHFDGDDQR
GHDFRUGRFRPR5HJLPHQWRGR&RQVHOKR8QLYHU
VLWiULR
†ž &DGD&RPLVVmR3HUPDQHQWHVHUiFRPSRVWDGHQR
PtQLPR QRYH H QR Pi[LPR TXLQ]H PHPEURV
VHQGRIDFXOWDGRDFDGDFRQVHOKHLURLQWHJUDUDWp
GXDV FRPLVV}HV UHVSHLWDGRV RV OLPLWHV DFLPD
IL[DGRV
†ž $GHOLEHUDomRGD&RPLVVmRGH1RUPDVH5HFXUVRV
VREUHPDWpULDGHUHFXUVRTXHDOFDQoDUDSURYDomR
GHWUrVTXLQWRVGRVVHXVPHPEURVVHUiFRQVLGHUD
GDILQDO
†ž 2V WHPDV TXH QmR VH HQTXDGUDUHPQDWHPiWLFD
GDV&RPLVV}HV3HUPDQHQWHVVHUmRDSUHFLDGRVSRU
&RPLVV}HV 7HPSRUiULDV FRQVWLWXtGDV SRU PHP
EURV GR &RQVHOKR 8QLYHUVLWiULR HVSHFLDOPHQWH
FULDGDVSDUDRILPTXHVHGHWHUPLQH
&DStWXOR,,
'26&216(/+26683(5,25(6$&$'È0,&26
$UW 2&RQVHOKR6XSHULRUGH(QVLQR3HVTXLVDH([WHQ
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
†ž 2 &RQVHOKR $FDGrPLFR GH 3HVTXLVDH([WHQVmR
HOHJHUiVHX3UHVLGHQWHQD~OWLPDVHVVmRRUGLQiULD
GHV8QLYHUVLWiULDV
†ž $OpPGDVFRPSHWrQFLDVUHIHULGDVQRFDSXWGHVWH
DUWLJR R &RQVHOKR $FDGrPLFR GH 3HVTXLVD H
([WHQVmR FXLGDUi GD DGHTXDomR TXDOLGDGH
HILFiFLDHFRPSDWLELOLGDGHGRVVLVWHPDVGHUHJLV
WURV RSHUDFLRQDLV HP UHODomR jV DWLYLGDGHV GH
SHVTXLVDHH[WHQVmRGD8QLYHUVLGDGH
&DStWXOR,,,
'$$66(0%/(,$81,9(56,7É5,$
$UW$ $VVHPEOpLD 8QLYHUVLWiULD WHP FRPSRVLomRH
FRPSHWrQFLDV GHILQLGDV QRV DUWLJRV  H  GR
(VWDWXWRGD8QLYHUVLGDGH
&DStWXOR,9
'2&216(/+2'(&85$'25(6
$UW2 &RQVHOKR GH &XUDGRUHV FRP FRPSRVLomRH
FRPSHWrQFLDV GHILQLGDV QRV DUWLJRV  H  GR
(VWDWXWRVXSHUYLVLRQDUiDVDWLYLGDGHVGHILVFDOL]D
omRHFRQWUROHGDDGPLQLVWUDomRHGDJHUrQFLDGD
8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%DKLDHPFRQIRUPLGDGH
FRP RV GLVSRVLWLYRV OHJDLV TXH UHJXODPHQWDP D
PDWpULD
†ž 2&RQVHOKRGH&XUDGRUHVHOHJHUiVHX3UHVLGHQWH
QD~OWLPDVHVVmRRUGLQiULDGHFDGDDQRGHQWUHRV
UHSUHVHQWDQWHVGR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULRGLULJHQ
WHVGH8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDV
†ž $OpPGDVFRPSHWrQFLDVLQGLFDGDVQRFDSXWGHVWH
VmR &216(3( yUJmR Pi[LPR GH GHOLEHUDomR
FROHJLDGD HP PDWpULD HVWULWDPHQWH DFDGrPLFD
WHP FRPSRVLomR H FRPSHWrQFLDV GHILQLGDV QRV
DUWLJRVHGR(VWDWXWR
$UW 2&RQVHOKR$FDGrPLFRGH(QVLQRWHPFRPSRVLomR
HFRPSHWrQFLDVGHILQLGDVQRVDUWLJRVHGR
(VWDWXWR
†ž 2 &RQVHOKR $FDGrPLFR GH (QVLQRHOHJHUiVHX
3UHVLGHQWH QD ~OWLPD VHVVmR RUGLQiULD GH FDGD
DQRGHQWUHRVUHSUHVHQWDQWHVGH8QLGDGHV8QL
YHUVLWiULDV
†ž $OpPGDVFRPSHWrQFLDVUHIHULGDVQRFDSXWGHVWH
DUWLJRR&RQVHOKR$FDGrPLFRGH(QVLQRFXLGDUi
GDDGHTXDomRTXDOLGDGHHILFiFLDHFRPSDWLELOLGD
GHGRVVLVWHPDVGHUHJLVWURVDFDGrPLFRVHDGPL
QLVWUDWLYRVHPUHODomRjVDWLYLGDGHVGHHQVLQRGD
8QLYHUVLGDGH
$UW2 &RQVHOKR $FDGrPLFR GH 3HVTXLVD H([WHQVmR
WHP FRPSRVLomR H FRPSHWrQFLDV GHILQLGDV QRV
DUWLJRVHGR(VWDWXWR
DUWLJR R &RQVHOKR GH &XUDGRUHV FXLGDUi GD
DGHTXDomRTXDOLGDGHHILFiFLDHFRPSDWLELOLGDGH
GRV VLVWHPDV GH FRQWUROHV DGPLQLVWUDWLYRV GH
LQIRUPDo}HVHRSHUDFLRQDLVXWLOL]DGRVHPUHODomR
DRVREMHWLYRVLQVWLWXFLRQDLVGD8QLYHUVLGDGH
†ž 2VUHSUHVHQWDQWHVGDFRPXQLGDGHQR&RQVHOKRGH
&XUDGRUHVVHUmRHVFROKLGRVSHOR&RQVHOKR8QLYHU
VLWiULRHPHVFUXWtQLRVHFUHWRGHQWUHDVSHUVRQDOL
GDGHVGDVRFLHGDGHFLYLOLQGLFDGDVSHODV&RQJUH
JDo}HV TXH PDLV VH GHVWDFDUDP QR DSRLR jV
XQLYHUVLGDGHVjFLrQFLDjWHFQRORJLDjFXOWXUDH
jDUWHLQWHJUDQWHVSUHIHUHQFLDOPHQWHGRPXQGR
GRWUDEDOKRGRVQHJyFLRVDUWtVWLFRFXOWXUDOHGD
UHGHGHRUJDQL]Do}HVQmRJRYHUQDPHQWDLV
&DStWXOR9
'$&225'(1$'25,$'(&21752/(,17(512
$UW $&RRUGHQDGRULDGH&RQWUROH,QWHUQRGD8QLYHUVL
GDGH)HGHUDOGD%DKLDpXPyUJmRGHILVFDOL]DomR
H FRQWUROH LQWHUQR YLQFXODGR DR &RQVHOKR GH
&XUDGRUHV FRQIRUPH HVWDEHOHFLGR QR $UW GR
(VWDWXWR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


†ž $&RRUGHQDGRULDGH&RQWUROH,QWHUQRGD8QLYHUVL ,9 DSRLDURVÐUJmRV&ROHJLDGRVVXSHULRUHVQRHVWDEH

GDGH )HGHUDO GD %DKLD JR]DUi GH DXWRQRPLD H
LQGHSHQGrQFLD QHFHVViULDV DR FXPSULPHQWR GDV
VXDVDWULEXLo}HV
†ž $&RRUGHQDGRULDGH&RQWUROH,QWHUQRGD8QLYHUVL
GDGH)HGHUDOGD%DKLDVHUiGLULJLGDSHOR&RRUGH
QDGRU*HUDOFXMDGHVLJQDomRQRPHDomRH[RQHUD
omR RX GLVSHQVD VHUi VXEPHWLGD SHOR 5HLWRU j
DSURYDomRGR&RQVHOKRGH&XUDGRUHVHDSyVj
DSURYDomRGD&RQWURODGRULD*HUDOGD8QLmR
†ž 2 &RRUGHQDGRU *HUDO VHUi HVFROKLGRHQWUHRV
VHUYLGRUHVGRFHQWHVRXWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYRVGR
TXDGURSHUPDQHQWHGD8QLYHUVLGDGHSUHIHUHQFL
DOPHQWHFRPFXUVRVXSHULRUHP&LrQFLDV&RQWiEH
LV $GPLQLVWUDomR (FRQRPLD RX 'LUHLWR SDUD
PDQGDWRGHGRLVDQRVSRGHQGRKDYHUUHFRQGX
omR
†ž 2V UHODWyULRV WpFQLFRV GDV DXGLWRULDVHGHPDLV
DWLYLGDGHV UHDOL]DGDV SHOD &RRUGHQDGRULD GH
&RQWUROH ,QWHUQR QDV 8QLGDGHV 8QLYHUVLWiULDV H
GHPDLVyUJmRVGD8QLYHUVLGDGHVHUmROHYDGRVDR
FRQKHFLPHQWR GR &RQVHOKR GH &XUDGRUHV GR
GLULJHQWHGRyUJmRDXGLWDGRHGR5HLWRU
†ž (VWUXWXUDRUJDQL]DomRFRPSHWrQFLDVHIXQFLRQD
PHQWR GD &RRUGHQDGRULD GH &RQWUROH ,QWHUQR
VHUmRHVWDEHOHFLGRVHP5HJXODPHQWRSUySULR
OHFLPHQWRGHSROtWLFDVGHDWXDomRFRUUHVSRQGHQWHV
jVXDiUHDHVSHFtILFD
9 DVVHVVRUDURVÐUJmRV&ROHJLDGRVQRVSURFHVVRVGH
GHOLEHUDomRVREUHPDWpULDVUHODFLRQDGDVDRVVHXV
FDPSRVGHDWXDomR
†ž $V DWULEXLo}HV HVSHFtILFDV GHFDGD3Uy5HLWRULD
VHUmRGHWDOKDGDVQR5HJLPHQWRGD5HLWRULD
†ž 2 5HLWRU SRGHUi GHOHJDU DR 9LFH5HLWRUHDRV
3Uy5HLWRUHVRXWURVHQFDUJRVHYHQWXDLVRXSHUPD
QHQWHVHFRQVWLWXLUFRPLVV}HVGHDVVHVVRUDPHQWR
VXSHULRUSDUDDWLYLGDGHVHVSHFtILFDV
$UW 3DUDDJHVWmRHH[HFXomRGHDWLYLGDGHVHVSHFtILFDV
GDDGPLQLVWUDomRDFDGrPLFDD5HLWRULDFRQWDUi
FRPÐUJmRV(VWUXWXUDQWHVGHILQLGRVHFRPSRVWRV
FRQIRUPHRVDUWLJRVHGR(VWDWXWR
†~QLFR $VSURSRVWDVUHODWLYDVjUHHVWUXWXUDomRGHÐUJmR
(VWUXWXUDQWH VHUmR VXEPHWLGDV j DSUHFLDomR GR
&RQVHOKR8QLYHUVLWiULRDFRPSDQKDGDVGHH[SRVL
omRGHPRWLYRVHHVWXGRVWpFQLFRVUHDOL]DGRVSHOD
5HLWRULD
$UW 2VÐUJmRV(VWUXWXUDQWHVGD5HLWRULDFRPS}HPRV
VHJXLQWHVVLVWHPDVLQVWLWXFLRQDLV

7tWXOR,,, , 6LVWHPD8QLYHUVLWiULRGH7HFQRORJLDGD,QIRUPD

'$5(,725,$ omR

$UW ­5HLWRULDyUJmRH[HFXWLYRLQFXPEHVXSHULQWHQ ,, 6LVWHPD8QLYHUVLWiULRGH%LEOLRWHFDV

GHUFRRUGHQDUHILVFDOL]DUDVDWLYLGDGHVGD8QL
YHUVLGDGH SRU LQWHUPpGLR GDV VHJXLQWHV 3Uy ,,, 6LVWHPD8QLYHUVLWiULRGH6D~GH
5HLWRULDV
,9 6LVWHPD8QLYHUVLWiULRGH0XVHXV
, (QVLQRGH*UDGXDomR
,, (QVLQRGH3yV*UDGXDomR 9 6LVWHPD8QLYHUVLWiULR(GLWRULDO
,,, 3HVTXLVD&ULDomRH,QRYDomR
,9 ([WHQVmR8QLYHUVLWiULD †ž &DGD6LVWHPD8QLYHUVLWiULRWHUiXP6XSHULQWHQ
9 3ODQHMDPHQWRH2UoDPHQWR GHQWH QRPHDGR SHOR 5HLWRU H XP &RQVHOKR
9, $GPLQLVWUDomR 'HOLEHUDWLYR FXMD FRPSRVLomR FRPSHWrQFLDV H
9,, 'HVHQYROYLPHQWRGH3HVVRDV IXQFLRQDPHQWRHVWDUmRGHILQLGRVHP5HJLPHQWR
9,,,$o}HV$ILUPDWLYDVH$VVLVWrQFLD(VWXGDQWLO SUySULRDSURYDGRSHOR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR

$UW$V3Uy5HLWRULDVVHUmRGLULJLGDVSRU3Uy5HLWRUHV †ž 2V6LVWHPDV8QLYHUVLWiULRVSRGHUmRVHUFRPSRVWRV

QRPHDGRVSHOR5HLWRUHWHUmRDVVHJXLQWHVDWULEX SRUXQLGDGHVGHJHVWmRHH[HFXomRFXMDILQDOLGD
Lo}HVJHUDLV GHHVWUXWXUDHIXQFLRQDPHQWRHVWDUmRGHILQLGRV
QRVUHVSHFWLYRV5HJLPHQWRV
, H[HFXWDU DV GHFLV}HVGRVÐUJmRV&ROHJLDGRV
VXSHULRUHVSHUWLQHQWHVjVXDiUHDGHDWXDomR $UW $5HLWRULDWHUi5HJLPHQWRSUySULRDSURYDGRSHOR
&RQVHOKR8QLYHUVLWiULRTXHGLVSRUiVREUH
,, VXSHUYLVLRQDUDVDWLYLGDGHVGRVyUJmRVUHVSRQVi
YHLVSHODH[HFXomRGDVDWLYLGDGHVGHVXDiUHDGH , DGPLQLVWUDomR GDVDWLYLGDGHVSURWRFRODUHVGH
DWXDomR
UHSUHVHQWDomRFRPXQLFDomRUHODo}HVLQWHUQDFLR
QDLVHJHUDomRGHSDUFHULDV
,,, IRUPXODUGLDJQyVWLFRGRVSUREOHPDVGD,QVWLWXLomR
HSURSRUSROtWLFDVGHDWXDomRQDViUHDVHVSHFtILFDV
,, FRRUGHQDomR DVVLVWrQFLD HILVFDOL]DomRGDV
GHDWXDomR
3Uy5HLWRULDVHDVVHVVRULDV
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

,,, FRRUGHQDomRDVVLVWrQFLDHDFRPSDQKDPHQWRGDV $UW$ 2XYLGRULD *HUDO GD 8QLYHUVLGDGH )HGHUDOGD

8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDV %DKLD HVWDUi YLQFXODGD DGPLQLVWUDWLYDPHQWH j
5HLWRULD
,9 VXSHULQWHQGrQFLDGRVÐUJmRV(VWUXWXUDQWHV
†ž $ 2XYLGRULD *HUDO GD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD
9 RUJDQL]DomRHIXQFLRQDPHQWRGDLQIUDHVWUXWXUD %DKLDWHUiXP2XYLGRUVHUYLGRUGD8QLYHUVLGDGH
GRVFDPSLXQLYHUVLWiULRV DWLYRRXLQDWLYRLQGLFDGRSHOR5HLWRUHDSURYDGR
SHOR &RQVHOKR 8QLYHUVLWiULR SDUD PDQGDWR GH
9, JHVWmRGDVLQVWDODo}HVGHXVRFROHWLYRGHHQVLQR GRLVDQRVSHUPLWLGDXPDUHFRQGXomR
SHVTXLVDHH[WHQVmRVREVXDUHVSRQVDELOLGDGH
†ž $ 2XYLGRULD *HUDO GD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD
9,, DSRLRjVDWLYLGDGHVGRVÐUJmRV&ROHJLDGRVVXSHUL %DKLDUHJHUVHiSHOR5HJLPHQWRGD5HLWRULDHSRU
RUHV 5HJXODPHQWRSUySULR

9,,, DGPLQLVWUDomRGDVDWLYLGDGHVGHRXYLGRULDFRUUHL 7tWXOR,9

omRHFRQWUROHLQWHUQR '26Ð5*®26'((16,123(648,6$((;7(16®2

$UW $8QLGDGH6HFFLRQDOGH&RUUHLomRHVWDUiYLQFXOD &DStWXOR,

GDGLUHWDPHQWHj5HLWRULD '$681,'$'(681,9(56,7É5,$6

†ž $8QLGDGH6HFFLRQDOGH&RUUHLomRWHUiXP&RRU 6HomR,

GHQDGRUFRPPDQGDWRGHGRLVDQRVGHYHQGRVHU 'D(QXPHUDomRHGDV'LVSRVLo}HV*HUDLV
VHUYLGRURFXSDQWHGHFDUJRHIHWLYRGHQtYHOVXSH
ULRU GD 8QLYHUVLGDGH H SUHIHUHQFLDOPHQWH FRP $UW6mR 8QLGDGHV 8QLYHUVLWiULDV GD8QLYHUVLGDGH
IRUPDomRHP'LUHLWR )HGHUDOGD%DKLD

†ž 1R GHVHPSHQKR GH VXDV DWLYLGDGHVD8QLGDGH , (VFRODGH$GPLQLVWUDomR

6HFFLRQDOXWLOL]DUiFRPRLQVWUXPHQWRV
,, (VFRODGH%HODV$UWHV
, LQYHVWLJDomRSUHOLPLQDU
,, LQVSHomR ,,, (VFRODGH'DQoD
,,, VLQGLFkQFLD
,9 SURFHVVRDGPLQLVWUDWLYRJHUDO ,9 (VFRODGH(QIHUPDJHP
9 SURFHVVRDGPLQLVWUDWLYRGLVFLSOLQDU
9 (VFRODGH0HGLFLQD9HWHULQiULD
†ž 2VLQWHJUDQWHVGD 8QLGDGH 6HFFLRQDOGH&RUUHL
omR QR GHVHPSHQKR GH VXDV DWLYLGDGHV WHUmR 9, (VFRODGH0~VLFD
OLYUHDFHVVRDWRGDVDV8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDVH
ÐUJmRV GD 8QLYHUVLGDGH VHQGR RV UHVSHFWLYRV 9,, (VFRODGH1XWULomR
GLULJHQWHV REULJDGRV D SUHVWDU LQIRUPDo}HV
TXDQGRVROLFLWDGDVRILFLDOPHQWHPHGLDQWHLQVWUX 9,,,(VFRODGH7HDWUR
PHQWRSUySULR
,; (VFROD3ROLWpFQLFD
†ž $8QLGDGH6HFFLRQDOGH&RUUHLomRUHJHUVHiSRU
HVWH5HJLPHQWR*HUDOHSHOR5HJLPHQWRGD5HLWR ; )DFXOGDGHGH$UTXLWHWXUD
ULD
;, )DFXOGDGHGH&LrQFLDV&RQWiEHLV
$UW 7RGDVDVVLQGLFkQFLDVHSURFHVVRVDGPLQLVWUDWLYRV
GLVFLSOLQDUHVHPTXHILJXUHD8QLYHUVLGDGHFRPR ;,, )DFXOGDGHGH&LrQFLDV(FRQ{PLFDV
LQWHUHVVDGDSURFHVVDUVHmRGHIRUPDH[FOXVLYDQD
8QLGDGH 6HFFLRQDO GH &RUUHLomR TXH DWXDUi GH ;,,, )DFXOGDGHGH&RPXQLFDomR
RILFLR RX SRU SURYRFDomR GRV GLULJHQWHV GRV
yUJmRVGD$GPLQLVWUDomR&HQWUDOHGDV8QLGDGHV ;,9 )DFXOGDGHGH'LUHLWR
8QLYHUVLWiULDV
;9 )DFXOGDGHGH(GXFDomR
†~QLFR $ 8QLGDGH 6HFFLRQDO GH &RUUHLomRFRQWDUiFRP
SHVVRDO SHUPDQHQWH FRQVWLWXLQGR FRPLVV}HV GH ;9, )DFXOGDGHGH)DUPiFLD
VLQGLFkQFLDHSURFHVVDQWHVFXMDVFRQFOXV}HVVHUmR
HQFDPLQKDGDV j &RQVXOWRULD -XUtGLFD H FRP ;9,, )DFXOGDGHGH)LORVRILDH&LrQFLDV+XPDQDV
SDUHFHU GHVWD j DXWRULGDGH FRPSHWHQWH SDUD
DUTXLYDPHQWRRXDSOLFDomRGHSHQDOLGDGHV ;9,,, )DFXOGDGHGH0HGLFLQDGD%DKLD
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


;,; )DFXOGDGHGH2GRQWRORJLD ,, 'LUHWRULD

,,, &ROHJLDGRV
;; ,QVWLWXWRGH%LRORJLD ,9 RXWURV yUJmRV GHILQLGRV QRV VHXV5HJLPHQWRV
,QWHUQRV
;;, ,QVWLWXWRGH&LrQFLDV$PELHQWDLVH'HVHQYROYL
PHQWR6XVWHQWiYHO $UW$OpP GR HVSHFLILFDGR QR $UW GR (VWDWXWRD
FRPSRVLomRGD&RQJUHJDomRSRGHUiVHUDFUHVFLGD
;;,, ,QVWLWXWRGH&LrQFLDGD,QIRUPDomR GHRXWURVPHPEURVYLQFXODGRVjiUHDDFDGrPLFD
RXGHFRQKHFLPHQWRGHFDGD8QLGDGH8QLYHUVLWi
;;,,, ,QVWLWXWRGH&LrQFLDVGD6D~GH ULD FRQIRUPH HVWDEHOHFLGR QR VHX 5HJLPHQWR
,QWHUQR
;;,9 ,QVWLWXWRGH)tVLFD
$UW $'LUHWRULDSRGHUiGHOHJDUFRPSHWrQFLDVDyUJmRV
;;9 ,QVWLWXWRGH*HRFLrQFLDV H[HFXWLYRV HQFDUUHJDGRV GD JHVWmR DFDGrPLFD
JHUDOHGDJHUrQFLDDGPLQLVWUDWLYDHILQDQFHLUDD
;;9, ,QVWLWXWR GH +XPDQLGDGHV $UWHV H&LrQFLDV HOD VXERUGLQDGRV FRQIRUPH HVWDEHOHFLGR QR
3URIHVVRU0LOWRQ6DQWRV 5HJLPHQWR,QWHUQRGD8QLGDGH8QLYHUVLWiULD

;;9,, ,QVWLWXWRGH/HWUDV $UW +DYHUiXP&ROHJLDGRSDUDFDGDFXUVRRXSURJUD

PDGHJUDGXDomRHGHSyVJUDGXDomR
;;9,,, ,QVWLWXWRGH0DWHPiWLFD
†ž 4XDQGRGRLVFXUVRVWLYHUHPHPFRPXPPDLVGH
;;,; ,QVWLWXWRGH3VLFRORJLD GRLV WHUoRV GRV FRPSRQHQWHV FXUULFXODUHV GRV
UHVSHFWLYRV SURMHWRV FXUULFXODUHV KDYHUi XP Vy
;;; ,QVWLWXWRGH4XtPLFD &ROHJLDGR

;;;, ,QVWLWXWRGH6D~GH&ROHWLYD †ž $ FRPSRVLomR GR &ROHJLDGR VHUiGHILQLGDQR

5HJLPHQWR ,QWHUQR GD 8QLGDGH 8QLYHUVLWiULD
;;;,, ,QVWLWXWR0XOWLGLVFLSOLQDUHP6D~GH REHGHFHQGRDRVSULQFtSLRVGLVSRVWRVQR5HJXOD
PHQWRGH(QVLQRGH*UDGXDomRH3yV*UDGXDomR
†~QLFR $V 8QLGDGHV 8QLYHUVLWiULDVTXHFRPSDUWLOKDP
HVSDoRVHLQVWDODo}HVSRGHUmRHPFDVRVH[FHSFLR
QDLVFRQVWLWXLUHVWUXWXUDVFRQMXQWDVGHJRYHUQDQ
oD H DGPLQLVWUDomR GH PHVPR QtYHO KLHUiUTXLFR
TXHDVSUySULDV8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDVSUHYLVWDV
QRVUHVSHFWLYRV5HJLPHQWRV,QWHUQRVHDSURYDGDV
SHOR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR
$UW3URSRVWDVGHFULDomRPRGLILFDomRHH[WLQomRGH
8QLGDGHV 8QLYHUVLWiULDV VHUmR VXEPHWLGDV SHOD
5HLWRULDDR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULRDFRPSDQKD
GDVGHH[SRVLomRGHPRWLYRVHHVWXGRVWpFQLFRV
QHFHVViULRVjGHFLVmRGRUHIHULGR&RQVHOKR
†ž 2V GRFXPHQWRV PHQFLRQDGRV QRFDSXWGHVWH
DUWLJRVHUmRGLYXOJDGRVQDFRPXQLGDGHXQLYHUVL
WiULDQRPtQLPRVHVVHQWDGLDVDQWHVGHVXEPHWL
GRVjGHOLEHUDomRGRSOHQiULRGR&RQVHOKR8QL
YHUVLWiULR
†ž $VSURSRVWDVGHFULDomRRXH[WLQomRGH8QLGDGHV
8QLYHUVLWiULDVVRPHQWHSRGHUmRVHUDSURYDGDVSRU
PDLRULDDEVROXWD
6HomR,,
'DV)RUPDVGH2UJDQL]DomR
$UW$V 8QLGDGHV 8QLYHUVLWiULDV HVWDUmRRUJDQL]DGDV
FRQIRUPHDVHJXLQWHHVWUXWXUDEiVLFD LQFOXLQGR DFRPSDQKDPHQWR H DYDOLDomR GRV
, &RQJUHJDomR
5(*3*3
†ž 1RV FDVRV SUHYLVWRV QR $UW GR(VWDWXWRR
5HJLPHQWRSUySULRGR&ROHJLDGRGHYHUi
, GHILQLUD8QLGDGH8QLYHUVLWiULDTXHRVHGLDUi
,, VHU DSURYDGR SHODV &RQJUHJDo}HVGDV8QLGDGHV
8QLYHUVLWiULDVjVTXDLVVHYLQFXOD
,,, HVWDEHOHFHUDVXDFRPSRVLomRHPFRQIRUPLGDGH
FRPRVSULQFtSLRVGLVSRVWRVQR5HJXODPHQWRGH
(QVLQRGH*UDGXDomRH3yV*UDGXDomR
$UW&RPSHWHDR&ROHJLDGR
, HOHJHU GHQWUH VHXV PHPEURVGRFHQWHVRVHX
&RRUGHQDGRUHR9LFH&RRUGHQDGRU
,, IL[DU GLUHWUL]HV H RULHQWDo}HV GLGiWLFDVSDUDR
UHVSHFWLYRFXUVRRXSURJUDPDYLVDQGRDJDUDQWLU
VXDTXDOLGDGHGLGiWLFRSHGDJyJLFD
,,, IL[DUQRUPDVSDUDDFRRUGHQDomRLQWHUGLVFLSOLQDU
HSURPRYHUDLQWHJUDomRKRUL]RQWDOHYHUWLFDOGRV
FRPSRQHQWHVFXUULFXODUHV
,9 FRRUGHQDU H ILVFDOL]DU DV DWLYLGDGHV GRFXUVR
FRPSRQHQWHVFXUULFXODUHVGRFXUVRRXSURJUDPD
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

9 SURSRUHDSURYDUHPSULPHLUDLQVWkQFLDDOWHUD , SUHVLGLUDVUHXQL}HVGR&ROHJLDGR

o}HV QR SURMHWR SHGDJyJLFR H QR FXUUtFXOR GR
FXUVREHPFRPRFULDomRHH[WLQomRGHFRPSRQHQ ,, H[HFXWDUDVGHOLEHUDo}HVGR&ROHJLDGRHJHULUDV
WHVFXUULFXODUHV DWLYLGDGHVGRFXUVRRXSURJUDPD

9, IL[DUQRUPDVTXDQWRjLQVFULomRHPFRPSRQHQWHV ,,, UHSUHVHQWDUR&ROHJLDGRMXQWRj&RQJUHJDomRDRV

FXUULFXODUHVHjLQWHJUDOL]DomRGRFXUVR GHPDLVyUJmRVGD8QLYHUVLGDGHHDRXWUDVLQVWLWXL
o}HV
9,, UHVSRQVDELOL]DUVH SHODV LQIRUPDo}HVUHIHUHQWHV
DRVVLVWHPDVRILFLDLVGHDYDOLDomR ,9 DVVHVVRUDU D LQVWkQFLD FRPSHWHQWH TXDQWRDR
SODQHMDPHQWRVHPHVWUDOGDVDWLYLGDGHVGHHQVLQR
9,,, VXEVLGLDUDLQVWkQFLDFRPSHWHQWHQRTXHVHUHIHUH GH JUDGXDomR H GH SyVJUDGXDomR GD 8QLGDGH
DSURFHVVRVGHUHYDOLGDomRGHGLSORPDVGHFXUVRV 8QLYHUVLWiULD
GHJUDGXDomRRXGHUHFRQKHFLPHQWRGHGLSORPDV
GHFXUVRVGHSyVJUDGXDomRH[SHGLGRVSRUHVWDEH 9 HODERUDUR5HODWyULR$QXDOGH$WLYLGDGHVHVXEPH
OHFLPHQWRVHVWUDQJHLURVGHHQVLQRVXSHULRU WrORDRSOHQiULRGR&ROHJLDGR

9, RUJDQL]DU HP FRQVRQkQFLD FRP D GLUHomRGD

,; FXPSULUHID]HUFXPSULUDVGHFLV}HVGD&RQJUHJD
8QLGDGH 8QLYHUVLWiULD SURFHGLPHQWRV H ULWRV
omRHGRVÐUJmRV6XSHULRUHVGH'HOLEHUDomRVREUH
UHIHUHQWHVDFRODo}HVGHJUDX
PDWpULDVUHODWLYDVDRFXUVR
$UW $8QLGDGH8QLYHUVLWiULDSRGHRSWDUSHODHVWUXWXUD
; HQFDPLQKDUjLQVWkQFLDFRPSHWHQWHVROLFLWDomRGH
GHSDUWDPHQWDOFDVRILTXHGHPRQVWUDGRRDWHQGL
SURYLGrQFLDVTXHYLDELOL]HPRVHXIXQFLRQDPHQWR
PHQWRDRVVHJXLQWHVFULWpULRV
;, SODQHMDUVHPHVWUDOPHQWHDRIHUWDGHFRPSRQHQ , SRUWH YDULHGDGH H FRPSOH[LGDGHGHFXUVRVH
WHVFXUULFXODUHVHGHILQLURKRUiULRGRVPHVPRV SURJUDPDV
GH IRUPD D DVVHJXUDU R FXPSULPHQWR GR WXUQR
HVWDEHOHFLGRSDUDRFXUVR ,, GLYHUVLGDGHGHVXEiUHDVGRVHXFDPSRGHDWXD
omR
;,, DUWLFXODUVHFRPyUJmRVGLYHUVRVTXHSRVVLELOLWHP
DLPSOHPHQWDomRGHDo}HVQRFDPSRGDSHVTXLVD ,,, RSHUDFLRQDOLGDGHGDVVXDVDWLYLGDGHVDFDGrPLFDV
HGDH[WHQVmR HDGPLQLVWUDWLYDV

;,,, GHFLGLUVREUHSURFHGLPHQWRVUHIHUHQWHVDRVSHGL †~QLFR 1RV FDVRV SUHYLVWRV QR FDSXW GHVWHDUWLJRRV

GRVGHPDWUtFXODWUDQFDPHQWRRXDSURYHLWDPHQWR
GHHVWXGRV LQWHJUDQWHVGDFDUUHLUDGR0DJLVWpULR6XSHULRUHP
;,9 GHOLEHUDUVREUHVROLFLWDo}HVUHFXUVRVRXUHSUHVHQ
WDo}HVGHDOXQRVUHIHUHQWHVjYLGDDFDGrPLFDGRV
PHVPRVQDIRUPDGHILQLGDQR5HJXODPHQWRGH
(QVLQRGH*UDGXDomRH3yV*UDGXDomR
;9 SDUWLFLSDUGLUHWDPHQWHGRVSURJUDPDVGHDYDOLD
omRGD,QVWLWXLomRFRPYLVWDVjPDQXWHQomRGD
ERDTXDOLGDGHGHVHXVFXUVRV EURVSHUWHQFHQWHVDRTXDGURGRFHQWHSHUPDQHQWH
;9, DSUHFLDUR5HODWyULR$QXDOGH$WLYLGDGHVGRFXUVR
HODERUDGRSHOR&RRUGHQDGRUHQFDPLQKDQGRRj
&RQJUHJDomR ,, RUJDQL]DUR3ODQR$QXDOGH7UDEDOKRLQWHJUDQGR
;9,, GHOLEHUDUHPJUDXGHUHFXUVRVREUHGHFLV}HVGR
&RRUGHQDGRUGR&ROHJLDGR
;9,,, H[HUFHUDVGHPDLVDWULEXLo}HVFRQIHULGDVSRUOHL
QR 5HJXODPHQWR GH (QVLQR GH *UDGXDomR H
3yV*UDGXDomRQR5HJLPHQWR,QWHUQRGD8QLGDGH
8QLYHUVLWiULD RX QR VHX 5HJLPHQWR SUySULR
TXDQGRIRURFDVR
$UW6mRDWULEXLo}HVGR&RRUGHQDGRUGH&ROHJLDGR
'HSDUWDPHQWRV VHUmR FRPSRVWRV SRU GRFHQWHV
Q~PHUR QmR LQIHULRU D YLQWH 3URIHVVRUHV(TXL
YDOHQWHV
$UW1DV 8QLGDGHV 8QLYHUVLWiULDV TXH RSWDUHPSHOD
HVWUXWXUD GHSDUWDPHQWDO VmR FRPSHWrQFLDV GR
'HSDUWDPHQWR
, HOHJHUHPHVFUXWtQLRVHFUHWRGHQWUHVHXVPHP
R&KHIHH9LFH&KHIHSDUDPDQGDWRGHGRLVDQRV
SHUPLWLGDXPDUHFRQGXomR
RVSODQRVLQGLYLGXDLVGHWUDEDOKRGRVVHXVPHP
EURV
,,, SURSRUDGPLVVmRUHJLPHGHWUDEDOKRUHORWDomR
RXDIDVWDPHQWRGHSURIHVVRUHV
,9 DYDOLDUDQXDOPHQWHDH[HFXomRGHSODQRVSUR
JUDPDVHDWLYLGDGHVSODQHMDGDV
9 DSURYDUR5HODWyULR$QXDOGH$WLYLGDGHVHODERUD
GRSHOR&KHIHGR'HSDUWDPHQWRHQFDPLQKDQGRR
j&RQJUHJDomRGD8QLGDGH8QLYHUVLWiULD
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

9, RXWUDVFRPSHWrQFLDVDVHUHPGHILQLGDVQR5HJL
PHQWR,QWHUQRGD8QLGDGH8QLYHUVLWiULD
$UW1DV 8QLGDGHV 8QLYHUVLWiULDV TXH RSWDUHPSHOD
HVWUXWXUDGHSDUWDPHQWDOVmRDWULEXLo}HVGR&KHIH
GR'HSDUWDPHQWR
, VXSHULQWHQGHUDVDWLYLGDGHVGR'HSDUWDPHQWR YLQFXODGRDPDLVGHXPD8QLGDGH8QLYHUVLWiULD
,, VXSHUYLVLRQDUDHODERUDomRGDSURSRVWDRUoDPHQ
WiULDGR'HSDUWDPHQWRHVXDH[HFXomR HVFROKLGRHQWUHHOHVPHGLDQWHSURFHGLPHQWRDVHU
,,, FRRUGHQDUDHODERUDomRGRVSODQRVGHWUDEDOKR
HPFRRSHUDomRFRPRVSURIHVVRUHVHPH[HUFtFLR $UW2 ÐUJmR &RPSOHPHQWDU WHUi XP&RRUGHQDGRU
,9 HODERUDU R 5HODWyULR $QXDO GH $WLYLGDGHVGR
'HSDUWDPHQWRHVXEPHWrORDRSOHQiULR YR FRP PDQGDWR GHILQLGR QR VHX 5HJLPHQWR
9 FRQWURODURFXPSULPHQWRGDVDWLYLGDGHVDFDGrPL
FDVGRGRFHQWHVHJXQGRRVHXUHJLPHGHWUDED
OKR $UW2ÐUJmR&RPSOHPHQWDUQmRWHUiORWDomRSUySULD
9, RXWUDVIXQo}HVDVHUHPGHILQLGDVQR5HJLPHQWR
,QWHUQRGD8QLGDGH8QLYHUVLWiULD
6HomR,,,
'RVÐUJmRV&RPSOHPHQWDUHV
$UW3DUD PHOKRU GHVHQYROYHU VXDV DWLYLGDGHVGH
HQVLQRSHVTXLVDHH[WHQVmRDV8QLGDGHV8QLYHUVL
WiULDVSRGHUmRFRQVWLWXLUÐUJmRV&RPSOHPHQWDUHV
FRPDILQDOLGDGHGHFRODERUDUQDJHVWmRGHOLEHUD
omR H H[HFXomR GHVVDV DWLYLGDGHV UHODFLRQDGDV
HVSHFLILFDPHQWHjVXDiUHDGHDWXDomR
†ž $SURSRVWDGHFULDomRGHÐUJmR&RPSOHPHQWDU
EHPFRPRVHXDQWHSURMHWRGH5HJLPHQWR,QWHUQR
VHUmRVXEPHWLGRVjDSURYDomRGD&RQJUHJDomRGD
8QLGDGH8QLYHUVLWiULDDTXHHVWDUiYLQFXODGR
†ž $ FULDomR GR ÐUJmR&RPSOHPHQWDUGDUVHi
PHGLDQWHVXEPLVVmRDR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULRGH
SURSRVWD IXQGDPHQWDGD QD TXDO D 8QLGDGH
8QLYHUVLWiULDMXVWLILFDUiDWUDYpVGHH[SRVLomRGH
PRWLYRVDQHFHVVLGDGHGHVVDFRODERUDomRSDUDD
UHDOL]DomR GH DWLYLGDGHV GH HQVLQR SHVTXLVD H
H[WHQVmR
†ž $ H[WLQomR GH ÐUJmR &RPSOHPHQWDUSRGHUiVHU
SURSRVWDDR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULRSHOD&RQJUH
JDomR GD 8QLGDGH 8QLYHUVLWiULD D TXH HVWLYHU
YLQFXODGR RX SHOR VHX &RQVHOKR 'HOLEHUDWLYR
RXYLGDDUHVSHFWLYD&RQJUHJDomRRXSHORSUySULR
&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR
†ž 1DKLSyWHVHGHÐUJmR&RPSOHPHQWDUGHFDUiWHU
LQWHUGLVFLSOLQDU RX PXOWLGLVFLSOLQDUYLQFXODGR D
PDLVGHXPD8QLGDGH8QLYHUVLWiULDDSURSRVWDGH
FULDomRRXGHH[WLQomRVHUiVXEPHWLGDjDSURYD
omRGD&RQJUHJDomRGHFDGDXPDGHODV
$UW 2ÐUJmR&RPSOHPHQWDUWHUiXP&RQVHOKR'HOLEH
UDWLYRFXMDFRPSRVLomRFRPSHWrQFLDVHIXQFLRQD
PHQWR VHUmR GHILQLGRV HP 5HJLPHQWR ,QWHUQR
GHYHQGR R 'LUHWRU GD 8QLGDGH 8QLYHUVLWiULD
SURSRQHQWHVHURVHX3UHVLGHQWH
†~QLFR 1DKLSyWHVHHPTXHRÐUJmR&RPSOHPHQWDUVHMD
RV'LUHWRUHVGHWRGDVHODVVHUmRPHPEURVGRVHX
&RQVHOKR 'HOLEHUDWLYR H R VHX 3UHVLGHQWH VHUi
GHILQLGRQR5HJLPHQWR,QWHUQR
QHFHVVDULDPHQWHGRTXDGURSHUPDQHQWHGD8QL
YHUVLGDGHHVFROKLGRSHORVHX&RQVHOKR'HOLEHUDWL
,QWHUQR QmR GHYHQGR XOWUDSDVVDU GRLV DQRV
DGPLWLGDXPDUHFRQGXomR
GHSHVVRDOGRFHQWHHWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYR
$UW2 ÐUJmR &RPSOHPHQWDU QmR VH FRQVWLWXLUiHP
XQLGDGHRUoDPHQWiULD
†ž $PDQXWHQomRGDVDWLYLGDGHVGRÐUJmR&RPSOH
PHQWDUVHUiJDUDQWLGDSRUUHFXUVRVSURYHQLHQWHV
GHUHFHLWDVH[WUDRUoDPHQWiULDVSRUHOHDUUHFDGD
GDVJHUDGDVSRUDWLYLGDGHVSHUWLQHQWHVDRÐUJmR
HH[FHSFLRQDOPHQWHSRUUHFHLWDVRUoDPHQWiULDV
GD8QLGDGH8QLYHUVLWiULDDTXHHVWLYHUYLQFXODGR
FRQIRUPHGHOLEHUDomRGDUHVSHFWLYD&RQJUHJDomR
†ž 1DKLSyWHVHHPTXHRÐUJmR&RPSOHPHQWDUVHMD
YLQFXODGRDPDLVGHXPD8QLGDGH8QLYHUVLWiULD
WRGDVSDUWLFLSDUmRGDPDQXWHQomRGDVDWLYLGDGHV
GRÐUJmRFRQVLGHUDQGRVHRJUDXGHHQYROYLPHQ
WRGHFDGDXPDGHODV
†ž 'DVUHFHLWDVJHUDGDVSRUDWLYLGDGHVSHUWLQHQWHVDR
ÐUJmR&RPSOHPHQWDUXPSHUFHQWXDOGHUHSDVVH
j8QLGDGH8QLYHUVLWiULDGHYHUiVHUGHILQLGRSHOD
&RQJUHJDomRVDOYRQRVFDVRVHPTXHKDMDLPSHGL
PHQWRGHQDWXUH]DOHJDORXTXDQGRRVUHFXUVRV
VHMDPDSHQDVVXILFLHQWHVDRGHVHQYROYLPHQWRGDV
DWLYLGDGHV
†ž 2UHSDVVHDVHUGHILQLGRQmRGHYHUiVHULQIHULRUD
GH]SRUFHQWRGDUHFHLWDJHUDGD
†ž 1DKLSyWHVHHPTXHRÐUJmR&RPSOHPHQWDUVHMD
YLQFXODGRDPDLVGHXPD8QLGDGH8QLYHUVLWiULD
DGLVWULEXLomRGRUHSDVVHVHUiGHILQLGDSHORVHX
&RQVHOKR'HOLEHUDWLYR
$UW,QFRUSRUDVHDRSDWULP{QLRGD8QLYHUVLGDGHVRE
JXDUGDHUHVSRQVDELOLGDGHGD8QLGDGH8QLYHUVLWi
ULDWRGRVRVEHQVDGTXLULGRVFRPUHFXUVRVFDSWD
GRVSHORÐUJmR&RPSOHPHQWDU
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

†~QLFR 1DKLSyWHVHGHÐUJmR&RPSOHPHQWDUYLQFXODGRD ,9 LGHQWLILFDUHSURSRUDSRLRVHUHFXUVRVJDUDQWLGRUHV

PDLVGHXPD8QLGDGH8QLYHUVLWiULDDJXDUGDH GD H[SDQVmR GD 8QLYHUVLGDGH VHPSUH DOLDGD j
UHVSRQVDELOLGDGH SHORV EHQV DGTXLULGRV VHUi EXVFDLQFHVVDQWHGDH[FHOrQFLDQRFXPSULPHQWR
GHILQLGDSHORVHX&RQVHOKR'HOLEHUDWLYR GHVHXVREMHWLYRVLQVWLWXFLRQDLV

$UW23ODQR$QXDOGH7UDEDOKRR5HODWyULR$QXDOGH $UW 2&RQVHOKR&RQVXOWLYR6RFLDOUHXQLUVHiRUGLQD

*HVWmRHD3UHVWDomRGH&RQWDVGRÐUJmR&RPSOH
PHQWDU VHUmR VXEPHWLGRV j DSURYDomR GR VHX
&RQVHOKR'HOLEHUDWLYRHSRVWHULRUPHQWHj&RQ
JUHJDomRGD8QLGDGH8QLYHUVLWiULDDTXHHVWLYHU
YLQFXODGR
†~QLFR 1DKLSyWHVHGHÐUJmR&RPSOHPHQWDUYLQFXODGRD
PDLV GH XPD 8QLGDGH 8QLYHUVLWiULD R 3ODQR
$QXDOGH7UDEDOKRR5HODWyULR$QXDOGH*HVWmRH
D3UHVWDomRGH&RQWDVVHUmRVXEPHWLGRVDWRGDVDV
&RQJUHJDo}HV
ULDPHQWHDFDGDGRLVDQRVRXH[WUDRUGLQDULDPHQ
WHFRQYRFDGRSHOR5HLWRURXDUHTXHULPHQWRGD
PDLRULDGRVPHPEURVGR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR
FRPDVHJXLQWHFRPSRVLomR
, 5HLWRUTXHRSUHVLGLUi
,, UHSUHVHQWDQWHGDVVRFLHGDGHVFLHQWtILFDV
,,, UHSUHVHQWDQWHGDVRUJDQL]Do}HVGDLQG~VWULDHGR
FRPpUFLR

7tWXOR9 ,9 UHSUHVHQWDQWHGDVRUJDQL]Do}HVGRVWUDEDOKDGR

'26Ð5*®26&2168/7,926( UHV
'$6&20,66¯(6&(175$,6
9 UHSUHVHQWDQWHGDVRUJDQL]Do}HVGRWHUFHLURVHWRU
&DStWXOR,
'26Ð5*®26&2168/7,926 9, UHSUHVHQWDQWHGRVPRYLPHQWRVVRFLDLVRUJDQL]D
GRV
$UW2V ÐUJmRV &RQVXOWLYRV GD 8QLYHUVLGDGHQRV
WHUPRVGR$UWGR(VWDWXWRVmRRVVHJXLQWHV 9,, UHSUHVHQWDQWHGR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR

, &RQVHOKR&RQVXOWLYR6RFLDO 9,,,UHSUHVHQWDQWH GR &RQVHOKR 6XSHULRU GH(QVLQR

3HVTXLVDH([WHQVmR
,, &RQVHOKR&RQVXOWLYRGH$SRVHQWDGRV(PpULWRVH
([$OXQRV ,; UHSUHVHQWDomRGRFRUSRGRFHQWH

,,, &RQVHOKR6RFLDOGH9LGD8QLYHUVLWiULD ; UHSUHVHQWDomRGRFRUSRWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYR

,9 &RQVXOWRULD-XUtGLFD ;, UHSUHVHQWDomRGRFRUSRGLVFHQWHQDIRUPDGD/HL

†~QLFR 2VyUJmRVGHTXHWUDWDRFDSXWGHVWHDUWLJRWHUmR †ž 2V PHPEURV UHIHULGRV QRV LQFLVRV ,, D9,WHUmR
5HJLPHQWRV SUySULRV DSURYDGRV SHOR &RQVHOKR PDQGDWR GH GRLV DQRV H VHUmR HVFROKLGRV SHOR
8QLYHUVLWiULR &RQVHOKR 8QLYHUVLWiULR HP YRWDomR VHFUHWD D
SDUWLUGHLQGLFDo}HVHPOLVWDWUtSOLFHHQFDPLQKD
6HomR, GDV SHODV HQWLGDGHV UHSUHVHQWDWLYDV GRV VHWRUHV
'R&RQVHOKR&RQVXOWLYR6RFLDO FRQWHPSODGRV

$UW2 &RQVHOKR &RQVXOWLYR 6RFLDO &&6 yUJmRGH
FDUiWHU FRQVXOWLYR H SURSRVLWLYR HP PDWpULD
UHIHUHQWHjLQWHUIDFH8QLYHUVLGDGHVRFLHGDGHWHP
SRUILQDOLGDGH
, SURPRYHUUHODo}HVHIHWLYDVGHFRODERUDomRHQWUH
D 8QLYHUVLGDGH H RXWUDV LQVWLWXLo}HV yUJmRV GH
*RYHUQRHQWLGDGHVHRUJDQL]Do}HVQRVGRPtQLRV
GDFXOWXUDGDFLrQFLDGDVDUWHVGDVWHFQRORJLDV
GRWUDEDOKRHGDSURGXomR 6HomR,,
,, IRUPXODUSURSRVWDVGHGHVHQYROYLPHQWRLQVWLWXFLR
QDO HP VXDV UHODo}HV FRP SROtWLFDV S~EOLFDV GH
GHVHQYROYLPHQWRVXVWHQWiYHOQDFLRQDOUHJLRQDO
†ž 2VPHPEURVUHIHULGRVQRVLQFLVRV9,,H9,,,WHUmR
PDQGDWR GH GRLV DQRV H VHUmR HOHLWRV SRU VHXV
SDUHVHPYRWDomRVHFUHWD
†ž 2V PHPEURV UHIHULGRV QRV LQFLVRV ,; H;WHUmR
PDQGDWR GH GRLV DQRV H VHUmR HOHLWRV SRU VHXV
SDUHVGHQWUHRVPHPEURVGR&RQVHOKR8QLYHUVLWi
ULRHPYRWDomRVHFUHWD
'R&RQVHOKR&RQVXOWLYRGH(PpULWRV
$SRVHQWDGRVH([DOXQRV
$UW 2&RQVHOKR&RQVXOWLYRGH(PpULWRV$SRVHQWDGRV
RXORFDO H([$OXQRV&&(;yUJmRGHFDUiWHUFRQVXOWLYR
HSURSRVLWLYRHPPDWpULDUHIHUHQWHjLQWHJUDomR
,,, IRUPXODU SURSRVWDV YLVDQGR j RWLPL]DomRGH GRVVHJPHQWRVTXHFRQWULEXtUDPSDUDDKLVWyULD
UHFXUVRV H PD[LPL]DomR GH UHVXOWDGRV QR TXH GD8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%DKLDWHPSRUILQDOL
UHVSHLWDDRFXPSULPHQWRGHVXDPLVVmRVRFLDO GDGH
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


, SURPRYHUDo}HVGHVWLQDGDVDIRUWDOHFHURVODoRV
HQWUHDFRPXQLGDGHXQLYHUVLWiULDHRVVHJPHQWRV †ž 2VPHPEURVUHIHULGRVQRVLQFLVRV9,D9,,,WHUmR
GHH[GRFHQWHVH[VHUYLGRUHVWpFQLFRDGPLQLVWUDWL PDQGDWR GH GRLV DQRV H VHUmR HOHLWRV SRU VHXV
YRVHH[DOXQRV SDUHVGHQWUHRVPHPEURVGRVUHVSHFWLYRVÐUJmRV
&ROHJLDGRVHPYRWDomRVHFUHWD
,, IRUPXODUSURSRVWDVGHLQWHJUDomRGHH[GRFHQWHV
H[VHUYLGRUHVWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYRVHH[DOXQRV 6HomR,,,
QDV DWLYLGDGHV GH HQVLQR SHVTXLVD H H[WHQVmR 'R&RQVHOKR6RFLDOGH9LGD8QLYHUVLWiULD
XQLYHUVLWiULD YLVDQGR LQFRUSRUDU D H[SHULrQFLD
DFXPXODGDSHORVHJUHVVRVGD,QVWLWXLomR $UW2&RQVHOKR6RFLDOGH9LGD8QLYHUVLWiULD&698
yUJmR GH FDUiWHU FRQVXOWLYR H SURSRVLWLYR HP
,,, DVVHVVRUDUTXDQGRVROLFLWDGRRVÐUJmRV6XSHULR PDWpULDUHIHUHQWHjLQWHJUDomRGRVVHJPHQWRVTXH
UHVGH'HOLEHUDomRD5HLWRULDDV8QLGDGHV8QL
FRQVWLWXHP D FRPXQLGDGH XQLYHUVLWiULD FRP
YHUVLWiULDV H RXWUDV LQVWkQFLDV DFDGrPLFDV GD
S}HVHGH
8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%DKLDQRHQFDPLQKDPHQ
WRGHTXHVW}HVTXHLQWHUIHUHPQRFXPSULPHQWRGH
, 3Uy5HLWRU GH $o}HV$ILUPDWLYDVH$VVLVWrQFLD
VXDPLVVmRVRFLDO
(VWXGDQWLOTXHVHUiVHX3UHVLGHQWH
,9 SURSRUj5HLWRULDHGHPDLVyUJmRVGD8QLYHUVLGD
GH)HGHUDOGD%DKLDDSRLRVHUHFXUVRVJDUDQWLGR ,, 3Uy5HLWRU GH 'HVHQYROYLPHQWRGH3HVVRDVTXH
UHV GD H[SDQVmR TXDOLILFDGD GD 8QLYHUVLGDGH VHUiVHX9LFH3UHVLGHQWH
VHPSUHDOLDGDjEXVFDLQFHVVDQWHGDH[FHOrQFLDQR
FXPSULPHQWRGHVHXVREMHWLYRVLQVWLWXFLRQDLV ,,, 3Uy5HLWRUGH(QVLQRGH*UDGXDomR

$UW 2&RQVHOKR&RQVXOWLYRGH(PpULWRV$SRVHQWDGRV ,9 3Uy5HLWRUGH(QVLQRGH3yV*UDGXDomR

H([$OXQRVUHXQLUVHiDQXDOPHQWHRXH[WUDRUGL
QDULDPHQWHFRQYRFDGRSHOR5HLWRURXDUHTXHUL 9 6XSHULQWHQGHQWH$FDGrPLFR
PHQWR GD PDLRULD GRV PHPEURV GR &RQVHOKR
8QLYHUVLWiULRFRPDVHJXLQWHFRPSRVLomR 9, UHSUHVHQWDQWHGR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR

, 5HLWRUTXHRSUHVLGLUi 9,, UHSUHVHQWDQWH GR &RQVHOKR 6XSHULRU GH(QVLQR

,, RVH[UHLWRUHV
,,, RVSURIHVVRUHVHPpULWRV
,9 GRLVUHSUHVHQWDQWHVGRVSURIHVVRUHVDSRVHQWDGRV
9 GRLV UHSUHVHQWDQWHV GRVVHUYLGRUHVWpFQL
FRDGPLQLVWUDWLYRVDSRVHQWDGRV †ž
9, UHSUHVHQWDQWHGR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR
9,, UHSUHVHQWDQWH GR &RQVHOKR 6XSHULRU GH(QVLQR
3HVTXLVDH([WHQVmR
9,,,UHSUHVHQWDQWHGR&RQVHOKRGH&XUDGRUHV ,; GR FDSXW GHVWH DUWLJR VHUmR HOHLWRV SRU VHXV
,; UHSUHVHQWDQWHVGRVH[DOXQRV
†ž 2VHJPHQWRGRVH[DOXQRVVHIDUiUHSUHVHQWDUQR
&RQVHOKR&RQVXOWLYRGH(PpULWRV$SRVHQWDGRVH
([$OXQRVHPSURSRUomRHTXLYDOHQWHjUHSUHVHQ
WDomRHVWXGDQWLOQRVÐUJmRV&ROHJLDGRVSUHYLVWR
QR$UWžGHVWH5HJLPHQWR
†ž 2VPHPEURVGR&RQVHOKR&RQVXOWLYRGH(PpULWRV
$SRVHQWDGRVH([$OXQRVUHIHULGRVQRVLQFLVRV,9
9H,;WHUmRPDQGDWRGHGRLVDQRVHVHUmRHVFROKL
GRV SHOR &RQVHOKR 8QLYHUVLWiULR HP YRWDomR
VHFUHWD D SDUWLU GH LQGLFDo}HV HP OLVWD WUtSOLFH
HQFDPLQKDGDV SRU IRURV UHSUHVHQWDWLYRV GRV
VHWRUHVFRQWHPSODGRV
3HVTXLVDH([WHQVmR
9,,,UHSUHVHQWDQWHGRFRUSRGRFHQWH
,; UHSUHVHQWDQWHGRFRUSRWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYR
; UHSUHVHQWDomRGRFRUSRGLVFHQWHQDIRUPDGD/HL
2V PHPEURV UHIHULGRV QRV LQFLVRV 9, H9,,GR
FDSXWGHVWHDUWLJRWHUmRPDQGDWRGHGRLVDQRVH
VHUmRHOHLWRVSRUVHXVSDUHVHPYRWDomRVHFUHWD
VHQGRDGPLWLGDXPDUHFRQGXomR
†ž 2VUHSUHVHQWDQWHVPHQFLRQDGRVQRVLQFLVRV9,,,H
SDUHV HP SOHLWR FRQGX]LGR SHODV UHVSHFWLYDV
HQWLGDGHVGHUHSUHVHQWDomRSDUDPDQGDWRGHGRLV
DQRVFRPGLUHLWRDXPDUHFRQGXomR
$UW$R&RQVHOKR6RFLDOGH9LGD8QLYHUVLWiULDFRPSH
WH
, SURSRUj5HLWRULDHGHPDLVyUJmRVGD8QLYHUVLGD
GH )HGHUDO GD %DKLD Do}HV QR kPELWR GD YLGD
XQLYHUVLWiULD TXH IRUWDOHoDP D LQWHJUDomR HQWUH
GRFHQWHV GLVFHQWHV H VHUYLGRUHV WpFQL
FRDGPLQLVWUDWLYRV
,, VXSHUYLVLRQDU D H[HFXomR GDV SROtWLFDVGHDo}HV
DILUPDWLYDVHGHDVVLVWrQFLDHVWXGDQWLODSURYDGDV
SHOR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

,,, DVVHVVRUDU TXDQGR VROLFLWDGR RV&RQVHOKRV
6XSHULRUHVGD8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%DKLDD
5HLWRULD DV 8QLGDGHV 8QLYHUVLWiULDV H RXWUDV
LQVWkQFLDV DFDGrPLFDV QR HQFDPLQKDPHQWR GH
TXHVW}HVSHUWLQHQWHVDRGHVHPSHQKRDFDGrPLFR PDWL]DomRHDQiOLVHHPWRGRVRVQtYHLVGHDWLYLGD
,9 MXOJDUHPJUDXGHUHFXUVRDDSOLFDomRGDVSHQDV
GLVFLSOLQDUHVDRVDOXQRVDVVLVWLGRVSHORVVHUYLoRV
FRPSRQHQWHVGD$VVLVWrQFLD(VWXGDQWLOFRQIRUPH
SUHYLVWRQRV5HJXODPHQWRVHVSHFtILFRV
$UW$ &RPLVVmR 3UySULD GH $YDOLDomR WHPFRPR
IXQomR
, FRRUGHQDUSURFHVVRVLQWHUQRVGHDYDOLDomRVLVWH
GHHiUHDVGHDWXDomR
,, UHDOL]DUHVWXGRVHSHVTXLVDVSHUWLQHQWHVDRGHVHP
SHQKR DFDGrPLFR LQVWLWXFLRQDO H GH JHVWmR GD
8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%DKLD

6HomR,9 ,,, DWXDUFRPRLQWHUIDFHSHUDQWHR6LVWHPD1DFLRQDO

'D&RQVXOWRULD-XUtGLFD GH$YDOLDomRGD(GXFDomR6XSHULRU²6,1$(6
$UW$&RQVXOWRULD-XUtGLFDYLQFXODVHGLUHWDPHQWHDR ,9 SUHVWDUDVLQIRUPDo}HVVROLFLWDGDVSHOR,QVWLWXWR
*DELQHWHGR5HLWRUFDEHQGROKHRSLQDUVREUHD 1DFLRQDO GH (VWXGRV H 3HVTXLVDV (GXFDFLRQDLV
MXULGLFLGDGHGDVSURSRVWDVTXHOKHIRUHPVXEPHWL $QtVLR7HL[HLUD,1(3
GDVWDLVFRPRPLQXWDVGHFRQYrQLRVHFRQWUDWRV
LQFOXLQGRVH WHUPRV GH DMXVWHV H RXWURV LQVWUX
9 SURSRUj5HLWRULDHGHPDLVyUJmRVGHOLEHUDWLYRV
PHQWRVTXHSURMHWHPUHVSRQVDELOLGDGHVHQFDUJRV
Do}HVTXHSURPRYDPXPDFXOWXUDGHDYDOLDomRQR
RXEHQHItFLRV
kPELWRGD8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%DKLDHTXH
IRUWDOHoDPRGHVHPSHQKRGHGRFHQWHVGLVFHQWHV
&DStWXOR,,
HVHUYLGRUHVWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYRV
'$6&20,66¯(6&(175$,6

$UW$8QLYHUVLGDGHGLVSRUiGDVVHJXLQWHV&RPLVV}HV 9, ]HODUSHORFXPSULPHQWRGR3ODQRGH'HVHQYROYL

&HQWUDLV PHQWR,QVWLWXFLRQDO

, &RPLVVmR3UySULDGH$YDOLDomR 9,, DVVHVVRUDUTXDQGRVROLFLWDGDRV&RQVHOKRV6XSH

,, &RPLVVmR&HQWUDOGHeWLFD ULRUHVGD8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%DKLDD5HLWR
,,, &RPLVVmR3HUPDQHQWHGH$UTXLYR ULDDV8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDVHRXWUDVLQVWkQFLDV
DFDGrPLFDV QR HQFDPLQKDPHQWR GH TXHVW}HV
†~QLFR 2VyUJmRVGHTXHWUDWDRFDSXWGHVWHDUWLJRWHUmR UHIHUHQWHVDGHVHPSHQKRDFDGrPLFRHLQVWLWXFLR
5HJLPHQWRV SUySULRV DSURYDGRV SHOR &RQVHOKR QDO
8QLYHUVLWiULR 6HomR,,
'D&RPLVVmR&HQWUDOGHeWLFD
6HomR,
'D&RPLVVmR3UySULDGH$YDOLDomR $UW $&RPLVVmR&HQWUDOGHeWLFD&&(GD8QLYHUVLGD
GH)HGHUDOGD%DKLDWHPDVHJXLQWHFRPSRVLomR
$UW$ &RPLVVmR 3UySULD GH $YDOLDomR &3$ WHUiD
VHJXLQWHFRPSRVLomR , UHSUHVHQWDQWHGR5HLWRUTXHVHUiR&RRUGHQDGRU

, UHSUHVHQWDQWHGR5HLWRUTXHVHUiR&RRUGHQDGRU ,, UHSUHVHQWDQWHGDVFRPLVV}HVGHpWLFDGHFDGDiUHD

GRFRQKHFLPHQWRHVFROKLGRVSHOD$GPLQLVWUDomR
,, GRLV GRFHQWHV FRP H[SHULrQFLDHPDYDOLDomR &HQWUDO
LQVWLWXFLRQDO HRX JHVWmR GH HGXFDomR VXSHULRU
GHVLJQDGRVSHOD$GPLQLVWUDomR&HQWUDO ,,, UHSUHVHQWDQWHGRFHQWHFRPIRUPDomRSyVJUDGXD
GDHP)LORVRILD
,,, UHSUHVHQWDQWHGRFRUSRGRFHQWH
,9 UHSUHVHQWDQWHGRFHQWHFRPIRUPDomRSyVJUDGXD
,9 UHSUHVHQWDQWHGRFRUSRWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYR GDHP'LUHLWR

9 PHPEUR GR &RQVHOKR (VWDGXDOGH(GXFDomR 9 UHSUHVHQWDQWHGRFRUSRWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYR

UHSUHVHQWDQGRDVRFLHGDGHFLYLO
9, PHPEUR GR &RQVHOKR (VWDGXDO GH(GXFDomR
9, UHSUHVHQWDomRGRFRUSRGLVFHQWHQDIRUPDGD/HL UHSUHVHQWDQGRDVRFLHGDGHFLYLO
†ž 2V PHPEURV UHIHULGRV QRV LQFLVRV , D9WHUmR
9,, UHSUHVHQWDomRGRFRUSRGLVFHQWHQDIRUPDGD/HL
PDQGDWRGHGRLVDQRVDGPLWLGDXPDUHFRQGXomR
†ž 2VPHPEURVGD&RPLVVmR&HQWUDOGHeWLFDUHIHUL
†ž $UHSUHVHQWDomRHVWXGDQWLOWHUiPDQGDWRGHXP
GRVQRVLQFLVRV,D9,WHUmRPDQGDWRGHGRLVDQRV
DQRSHUPLWLGDXPDUHFRQGXomR
DGPLWLGDXPDUHFRQGXomR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


†ž $UHSUHVHQWDomRHVWXGDQWLOWHUiPDQGDWRGHXP ,9 DVVHVVRUDUTXDQGRVROLFLWDGDRV&RQVHOKRV6XSH

DQRSHUPLWLGDXPDUHFRQGXomR ULRUHV D 5HLWRULD DV 8QLGDGHV 8QLYHUVLWiULDV H
RXWUDVLQVWkQFLDVDFDGrPLFDVQRHQFDPLQKDPHQWR
$UW$&RPLVVmR&HQWUDOGHeWLFDWHPFRPRIXQomR GH TXHVW}HV UHIHUHQWHV D DUTXLYR H JHVWmR GH
GRFXPHQWRV
, VXSHUYLVLRQDU H ]HODUSHORFXPSULPHQWRGDV
QRUPDVGHFRQGXWDpWLFDQD8QLYHUVLGDGH
7tWXOR9,
,, DFRPSDQKDUDVDWLYLGDGHVGRV&RPLWrVGHeWLFD '$6$7,9,'$'(6),0'$81,9(56,'$'(
HP 3HVTXLVD &(3V HP KXPDQRV H DQLPDLV
FRQIRUPHDOHJLVODomRSHUWLQHQWH &DStWXOR,
'2(16,12
,,, SURPRYHUHVWXGRVHSHVTXLVDVSHUWLQHQWHVDRWHPD
GDpWLFDDFDGrPLFDLQVWLWXFLRQDOHGHJHVWmRGD
$UW 2HQVLQRVHUiPLQLVWUDGRQDVVHJXLQWHVPRGDOLGD
8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%DKLD
GHVGHFXUVRV
,9 SURSRUj5HLWRULDHGHPDLVyUJmRVGHOLEHUDWLYRV
Do}HVTXHSURPRYDPDpWLFDDFDGrPLFDHSURILVVL , JUDGXDomR
RQDO H D LQWHJULGDGH FLHQWtILFD QD FRPXQLGDGH ,, VHTXHQFLDLV
XQLYHUVLWiULD ,,, SyVJUDGXDomRVWULFWRVHQVX

9 HODERUDUFyGLJRVGHpWLFDFLHQWtILFDSURILVVLRQDO †~QLFR $8QLYHUVLGDGHSRGHUiLQVWLWXLUFXUVRVQDVIRUPDV

HVWXGDQWLO H GH JHVWmR LQVWLWXFLRQDO D VHUHP SUHVHQFLDOVHPLSUHVHQFLDOHjGLVWkQFLDUHVSHLWD
DSURYDGRVSHORV&RQVHOKRV6XSHULRUHVGD8QLYHU GDDOHJLVODomRHPYLJRU
VLGDGH)HGHUDOGD%DKLD
$UW5HJUDV UHIHUHQWHV D SODQHMDPHQWRDFDGrPLFR
9, DVVHVVRUDUHDSRLDUTXDQGRVROLFLWDGDRV&RQVH H[HFXomRHDYDOLDomRGHFXUVRVEHPFRPRVHOH
OKRV6XSHULRUHVD5HLWRULDDV8QLGDGHV8QLYHUVL omR LQJUHVVR PDWUtFXOD H DYDOLDomR GH DOXQRV
WiULDVHRXWUDVLQVWkQFLDVDFDGrPLFDVQRHQFDPL VHUmRHVWDEHOHFLGDVQR5HJXODPHQWRGH(QVLQRGH
QKDPHQWRGHTXHVW}HVUHIHUHQWHVjpWLFDDFDGrPL *UDGXDomRH3yV*UDGXDomR5(*3*DSURYDGR
FD H SURILVVLRQDO H j LQWHJULGDGH FLHQWtILFD H SHOR&RQVHOKR$FDGrPLFRGH(QVLQR
HVWpWLFD
$UW2VFXUVRVGHJUDGXDomRGHVWLQDPVHjIRUPDomR
6HomR,,, XQLYHUVLWiULD TXH KDELOLWD j REWHQomR GH JUDXV
'D&RPLVVmR3HUPDQHQWHGH$UTXLYR DFDGrPLFRV EiVLFRV H DR H[HUFtFLR SURILVVLRQDO
FRPSUHHQGHQGRDVVHJXLQWHVPRGDOLGDGHV
$UW $&RPLVVmR3HUPDQHQWHGH$UTXLYRWHUiDVHJXLQ
WHFRPSRVLomR , /LFHQFLDWXUDGHVWLQDVHjIRUPDomRGHSURIHVVRUHV
SDUDDWXDUQDHGXFDomREiVLFDFRQIHULQGRGLSOR
, UHSUHVHQWDQWHGR5HLWRUTXHVHUiR&RRUGHQDGRU PDGH/LFHQFLDGR
,, WUrVSURIHVVRUHVLQGLFDGRVSHOR,QVWLWXWRGH&LrQ
,, %DFKDUHODGRGHVWLQDVHjIRUPDomRQDVGLYHUVDV
FLDGD,QIRUPDomR
SURILVV}HVFDUUHLUDVHFDPSRVGRVDEHUFRQFHGHQ
GRRJUDXGH%DFKDUHO
,,, TXDWUR SURIHVVRUHV LQGLFDGRV SHOR&RQVHOKR
8QLYHUVLWiULRGHQWUHHVSHFLDOLVWDVQDiUHD
,,, )RUPDomR3URILVVLRQDOGHVWLQDVHjIRUPDomRQDV
,9 XPUHSUHVHQWDQWHHVWXGDQWLO GLYHUVDVSURILVV}HVRXFDUUHLUDVUHJXODPHQWDGDV
FRQIHULQGRGLSORPDFRPDVUHVSHFWLYDVGHQRPLQD
$UW$ &RPLVVmR 3HUPDQHQWH GH $UTXLYR WHUiFRPR o}HV
IXQomR
,9 6XSHULRUGH7HFQRORJLDGHVWLQDVHjIRUPDomRHP
, SURSRULPSOHPHQWDUHDFRPSDQKDUDH[HFXomRGH iUHDVWpFQLFDVHVSHFtILFDVFRQIHULQGRGLSORPDGH
XPDSROtWLFDGHDUTXLYRSDUDDV8QLGDGHV8QLYHU 7HFQyORJR
VLWiULDV
9 %DFKDUHODGR,QWHUGLVFLSOLQDUGHVWLQDVHjIRUPD
,, HVWDEHOHFHUQRUPDVHGLUHWUL]HVSDUDRIXQFLRQD omRJHUDOKXPDQtVWLFDFLHQWtILFDHDUWtVWLFDFRP
PHQWRGRVDUTXLYRVVHWRULDLVQDVXQLGDGHVDFDGr FXUUtFXORVIOH[tYHLVHDUWLFXODGRVSRVVLELOLWDQGRR
PLFDVHDGPLQLVWUDWLYDV DSURIXQGDPHQWR QXP GDGR FDPSR GR FRQKHFL
PHQWRFRQIHULQGRGLSORPDGH%DFKDUHOQDViUHDV
,,, RULHQWDU DV Do}HV QHFHVViULDV j SUHVHUYDomRGH GH$UWHV+XPDQLGDGHV6D~GH&LrQFLDVH7HFQR
GRFXPHQWRVGHYDORUSHUPDQHQWHQRVUHVSHFWLYRV ORJLDV
Q~FOHRVGHDUTXLYDPHQWR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

$UW2VFXUVRVVHTXHQFLDLVSRUFDPSRGHVDEHUFRQ †~QLFR 2VFXUUtFXORVGHFXUVRVRXSURJUDPDVGHQDWXUH]D

MXQWR GH DWLYLGDGHV VLVWHPiWLFDV GH IRUPDomR LQWHUGLVFLSOLQDUHQYROYHQGRPDLVGHXPD8QLGDGH
DOWHUQDWLYDV RX FRPSOHPHQWDUHV DRV FXUVRV GH 8QLYHUVLWiULDRXFRPHVSHFLILFLGDGHVGHQDWXUH]D
JUDGXDomRGHVWLQDPVHD DFDGrPLFDGHYHUmRVHUDSURYDGRVSHODV&RQJUH
JDo}HV GDV 8QLGDGHV 8QLYHUVLWiULDV TXH R DEUL
, HJUHVVRV GR HQVLQR PpGLRTXHEXVFDPREWHU JDP
FRPSOHPHQWDomRGHHVWXGRV
$UW $HVWUXWXUDFXUULFXODUVHUiFRQVWLWXtGDSRUFRPSR
,, HVWXGDQWHVGHFXUVRVGHJUDGXDomRTXHGHVHMDP QHQWHVFXUULFXODUHVGHILQLGRVFRPRDVXQLGDGHV
DPSOLDURXGLYHUVLILFDUVXDIRUPDomR PtQLPDV QDV TXDLV VH GLYLGHP RV FRQWH~GRV
PLQLVWUDGRVDRORQJRGRFXUVRHH[LJHPDWULEXLomR
,,, HJUHVVRV GH FXUVRV GH JUDGXDomR HP EXVFDGH GH QRWDV RX PHQo}HV GH DSURYDomRUHSURYDomR
DWXDOL]DomRSURILVVLRQDO HPIUHTXrQFLDHRXGHVHPSHQKR
$UW 2VFXUVRVGHSyVJUDGXDomRVWULFWRVHQVXWrPSRU †ž 2VFRPSRQHQWHVFXUULFXODUHVFRPSUHHQGHP
ILQDOLGDGHDIRUPDomRDYDQoDGDHPSURJUDPDVGH
PHVWUDGRHGRXWRUDGR , TXDQWRjPRGDOLGDGH
†~QLFR 2VFXUVRVGHILQLGRVQRFDSXWGHVWHDUWLJRWrPSRU
D GLVFLSOLQD²FRPDOWRJUDXGHVLVWHPDWL]DomRQR
REMHWLYR SURSRUFLRQDU R DSURIXQGDPHQWR QRV
WUDWDPHQWRGRVFRQWH~GRVFXUULFXODUHV
GLYHUVRVFDPSRVGHVDEHUHVHSUiWLFDVFRPHOHYD
GRSDGUmRGHFRPSHWrQFLDFLHQWLILFDWHFQROyJLFD
E DWLYLGDGH ² IOH[tYHO DEHUWD D DOWHUDo}HV TXH
HDUWtVWLFRFXOWXUDOFDSDFLWDQGRRHJUHVVRDSURGX
HVWLPXOH D SDUWLFLSDomR HIHWLYD GRV HVWXGDQWHV
]LUSURPRYHUXWLOL]DUGLYXOJDUHDYDOLDUFULWLFD
PHQWHRVSURFHVVRVJHUDGRUHVGRFRQKHFLPHQWR WDLVFRPRRILFLQDVVHPLQiULRVDWHOLrVH[SRVLo}HV
DOpPGRDGTXLULGRQRQtYHOGHJUDGXDomR SURGXo}HVWpFQLFDVHDUWtVWLFDVSURMHWRVGHSHVTXL
VDODERUDWyULRVLQWHJUDGRVWUDEDOKRVGHFDPSR
6HomR, PyGXORVGLVFLSOLQDUHVHRXWUDVFRPFDUDFWHUtVWLFDV
'RV&XUUtFXORV VHPHOKDQWHV

$UW2V FXUUtFXORV GRV FXUVRV GHYHPFRQWHPSODU F HVWiJLR²DEUDQJHH[SHULrQFLDVODERUDLVHPLQVWLWX

TXDWURSULQFtSLRVEiVLFRV Lo}HVHPSUHVDVHRXWUDVHQWLGDGHVFRPUHDOL]D
omR GH DWLYLGDGHV SHUWLQHQWHV DR REMHWLYR GR
, IOH[LELOLGDGH²SRVVLELOLWDDRVHVWXGDQWHVHVFROKH FXUVR
UHPSDUWHGRVHXSHUFXUVRGHDSUHQGL]DJHP
G DWLYLGDGHFRPSOHPHQWDU²FRPSUHHQGHH[SHULrQ
,, DXWRQRPLD²SHUPLWHDFRQVROLGDomRGDFRPSH FLDVHYLYrQFLDVDFDGrPLFDVOLYUHPHQWHHVFROKLGDV
WrQFLDGRVVXMHLWRVSDUDRDSUHQGL]DGRSHUPDQHQ SHORVHVWXGDQWHVTXHSRGHPVHURIHUHFLGDVSHOD
WHSRVVLELOLWDQGRDUHIOH[mRVREUHWHRULDVSUiWLFDV 8QLYHUVLGDGH )HGHUDO GD %DKLD RX SRU RXWUDV
HWpFQLFDVGRUHVSHFWLYRFDPSRGHIRUPDomR LQVWLWXLo}HV FRP D ILQDOLGDGH GH DPSOLDU DV
SRVVLELOLGDGHVGHDSUHQGL]DJHPWHyULFDHSUiWLFD
,,, DUWLFXODomR ² EXVFD R GLiORJRLQWHUGLVFLSOLQDU PHGLDQWHDSURYHLWDPHQWRGHHVWXGRVH[WUDFXUUL
HQWUHRVGLYHUVRVFDPSRVGRVDEHUVXSHUDQGRD FXODUHVLQFOXLQGRDVGHPDLVPRGDOLGDGHVGHVFUL
YLVmRIUDJPHQWDGDGRFRQKHFLPHQWR WDVQHVWHDUWLJR

,9 DWXDOL]DomR ² JDUDQWH DMXVWHVSURJUDPiWLFRV H WUDEDOKRGHFRQFOXVmRGHFXUVR

SHULyGLFRVTXHLQFRUSRUHPRVDYDQoRVGRFRQKHFL
PHQWR ,, TXDQWRjQDWXUH]D

$UW7RGRV RV FXUUtFXORV GHYHP HVWDU SDXWDGRVQRV D REULJDWyULRV ² FRPSRQHQWHV LQGLVSHQViYHLV j

SULQFtSLRVHREMHWLYRVGRSURMHWRSHGDJyJLFRGR LQWHJUDOL]DomR GR FXUVR FXMRV FRQWH~GRV VmR
FXUVR DSURYDGR SHOD &RQJUHJDomR GD 8QLGDGH HVVHQFLDLVjIRUPDomRSUHWHQGLGD
8QLYHUVLWiULDTXHFRQWHPSODUi
E RSWDWLYRV²FRPSRQHQWHVFRPSOHPHQWDUHVFXMRV
, REMHWLYRVDFDGrPLFRVGRFXUVR FRQWH~GRVFRQILJXUDPVHHPHVWUHLWDUHODomRFRP
DIRUPDomRSUHWHQGLGDPDVTXHLQGLYLGXDOPHQWH
,, SHUILOHVSHUDGRSDUDRSURILVVLRQDOTXHVHUiJUDGX QmRVmRLQGLVSHQViYHLVjLQWHJUDOL]DomRGRFXUVR
DGRRXSyVJUDGXDGR
F OLYUHV²FRQWH~GRVSURJUDPiWLFRVTXHQmRJXDU
,,, FRQKHFLPHQWRV FRPSHWrQFLDV HKDELOLGDGHV
GDP QHFHVVDULDPHQWH UHODomR GLUHWD FRP D
EiVLFDVDVHUHPWUDEDOKDGRVFRPRVHVWXGDQWHVDR
IRUPDomRSUHWHQGLGD
ORQJRGRFXUVR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

†ž 2VFRPSRQHQWHVFXUULFXODUHVSRGHUmRVHUDJUXSD
GRV HP HL[RV FRP GHQRPLQDo}HV HVSHFtILFDV D
SDUWLUGDIXQomRQRFXUUtFXORSHUWHQFLPHQWRDXP
GDGR FDPSR GR VDEHU RX FRPSDUWLOKDPHQWR GH
DILOLDomRWHyULFDPHWRGROyJLFDRXSUiWLFD
†ž $ RIHUWD GH FRPSRQHQWHVFXUULFXODUHVGHYHUi
SUHIHUHQFLDOPHQWH VHU FRQFHQWUDGD QXP ~QLFR
WXUQR FRP H[FHomR GRV FXUVRV TXH SUHYrHP
HVWXGRV HP WHPSR LQWHJUDO QD VXD HVWUXWXUD
FXUULFXODU
†ž $ DORFDomR GRV FRPSRQHQWHVFXUULFXODUHVVHUi
GHILQLGDQRV5HJLPHQWRV,QWHUQRVGDV8QLGDGHV
8QLYHUVLWiULDV
†ž $V$WLYLGDGHV&RPSOHPHQWDUHVVHUmRFRRUGHQDGDV
HDYDOLDGDVSHORV&ROHJLDGRV
6HomR,,
'R3ODQHMDPHQWR([HFXomRH$YDOLDomRGR(QVLQR
$UW(PHQWD SURJUDPD H SODQR GH HQVLQR GHFDGD
FRPSRQHQWHFXUULFXODUHODERUDGRVGHDFRUGRFRP
RSURMHWRSHGDJyJLFRGRFXUVRGHYHUmRVHUDSUR
YDGRVSHOR&ROHJLDGR
†~QLFR &DGD XP GRV FRPSRQHQWHVFXUULFXODUHVGHYHUi
LQFOXLUSURFHGLPHQWRVHILFLHQWHVGHDYDOLDomRGR
UHQGLPHQWRGRVHVWXGDQWHV
$UW$ DYDOLDomR GH DSUHQGL]DJHP UHDOL]DUVHiSRU
SHUtRGROHWLYRVHPHVWUDORXDQXDOFRPSUHHQGHQ
GRDSXUDomRGDIUHTXrQFLDjVDXODVRXDWLYLGDGHV
HRXGHWHUPLQDomRGDVQRWDVREWLGDVSHORVHVWX
GDQWHV HP WUDEDOKRV HVFRODUHV WHVWHV H SURYDV
TXDQGRIRURFDVR
†~QLFR (VWUXWXUDFULWpULRVSURFHVVRVHLQVWUXPHQWRVGH
DYDOLDomRGHDSUHQGL]DJHPVHUmRHVWDEHOHFLGRVQR
5HJXODPHQWRGH(QVLQRGH*UDGXDomRH3yV*UD
GXDomR
$UW6HUi FRQVLGHUDGR DSURYDGR QRFRPSRQHQWH
FXUULFXODURDOXQRTXHREWLYHUQRWDILQDOUHVXOWDQ
WH GD PpGLD GDV DYDOLDo}HV SDUFLDLV LJXDO RX
VXSHULRUDFLQFRVHPDSUR[LPDomRGHGHFLPDLV
6HomR,,,
'D6HOHomRHGR,QJUHVVR
$UW$V YDJDV RIHUHFLGDV SDUD LQJUHVVR HP WRGRVRV
FXUVRV GH JUDGXDomR H GH SyVJUDGXDomR VHUmR
GHWHUPLQDGDVSHOR&RQVHOKR$FDGrPLFRGH(QVL
QRGLYXOJDGDVHPHGLWDO
$UW$8QLYHUVLGDGHSURSLFLDUiDFDGDSHUtRGROHWLYR
GHDFRUGRFRPDVQRUPDVYLJHQWHVHHPIXQomR
GDVYDJDVH[LVWHQWHVRXWUDVIRUPDVGHLQJUHVVRGH
HVWXGDQWHVWDLVFRPRWUDQVIHUrQFLDUHDGPLVVmR
PDWUtFXOD GH SRUWDGRU GH GLSORPD GH DOXQR
RXYLQWHGHDOXQRHVSHFLDOHPDWUtFXODGHFRUUHQWH
GHFRQYrQLRRXLQWHUFkPELR
†~QLFR 2LQJUHVVRGHTXHWUDWDRFDSXWGHVWHDUWLJRQmR
SRGHUi DIHWDU DV YDJDV RIHUHFLGDV QR SURFHVVR
VHOHWLYRHVyRFRUUHUiFRPDXWRUL]DomRGR&RQVH
OKR$FDGrPLFRGH(QVLQR
$UW$8QLYHUVLGDGHSURFHGHUiDRDSURYHLWDPHQWRGH
HVWXGRV UHDOL]DGRV QD 8QLYHUVLGDGH )HGHUDO GD
%DKLD HP RXWUD LQVWLWXLomR GH HQVLQR VXSHULRU
QDFLRQDOFUHGHQFLDGDRXHPLQVWLWXLomRHVWUDQJHL
UDVLPLODUQRVWHUPRVGDOHJLVODomRHPYLJRUHGR
5HJXODPHQWRGH(QVLQRGH*UDGXDomRH3yV*UD
GXDomR
†ž ([FHWXDPVHGDVH[LJrQFLDVGRFDSXWGHVWHDUWLJR
RVDSURYHLWDPHQWRVSURYHQLHQWHVGHSURJUDPDVGH
PRELOLGDGH HVWXGDQWLO SUHYLVWRV HP FRQYrQLRV H
DFRUGRVGHLQWHUFkPELRDFDGrPLFR
†ž 2DSURYHLWDPHQWRGHHVWXGRVGHTXHWUDWDRFDSXW
GHVWH DUWLJR TXDQGR UHDOL]DGRV HP LQVWLWXLo}HV
XQLYHUVLWiULDVQDFLRQDLVHHVWUDQJHLUDVGHUHFR
QKHFLGR FRQFHLWR DFDGrPLFR FUHGHQFLDGDV SHOR
&RQVHOKR $FDGrPLFR GH (QVLQR HP SURFHVVR
SUySULR VHUi FRQFHGLGR VHP QHFHVVLGDGH GH
DYHULJXDomRGHHTXLYDOrQFLDFXUULFXODUHVSHFtILFD
6HomR,9
'D0DWUtFXOD
$UW$ PDWUtFXOD H DV LQVFULo}HV HPFRPSRQHQWHV
FXUULFXODUHVSDUDRVUHFpPLQJUHVVRVQD8QLYHUVL
GDGHVHUmRIHLWDVVREDFRRUGHQDomRHFRQWUROHGR
yUJmRFRPSHWHQWHGD5HLWRULDQRVSUD]RVIL[DGRV
QR FDOHQGiULR DFDGrPLFR VHJXLQGR QRUPDV
DSURYDGDV SHOR &RQVHOKR 6XSHULRU GH (QVLQR
3HVTXLVDH([WHQVmR
†~QLFR 2V&ROHJLDGRVGHFXUVRVWHUmRFRPSHWrQFLDSDUD
UHDOL]DU LQVFULo}HV VHPHVWUDLV HP FRPSRQHQWHV
FXUULFXODUHV
$UW 2WUDQFDPHQWRWRWDOGHPDWUtFXODRXGHLQVFULomR
HPFRPSRQHQWHVFXUULFXODUHVSRGHUiVHUFRQFHGL
GRDRDOXQRUHJXODUQRVWHUPRVGR5HJXODPHQWR
GH(QVLQRGH*UDGXDomRH3yV*UDGXDomR
6HomR9,
'R$QR/HWLYR
$UW2 yUJmR FRPSHWHQWH GD 5HLWRULD H R&RQVHOKR
$FDGrPLFRGH(QVLQRRUJDQL]DUmRDQXDOPHQWHR
&DOHQGiULR$FDGrPLFRTXH VHUiDSUHFLDGRSHOR
&RQVHOKR6XSHULRUGH(QVLQR3HVTXLVDH([WHQ
VmR
†ž 2 DQR OHWLYR LQGHSHQGHQWH GR DQRFLYLOWHUi
GXUDomRGHQRPtQLPRGX]HQWRVGLDVGHWUDEDOKR
DFDGrPLFRHIHWLYR
†ž 3DUDHIHLWRGHSURJUDPDomRGRVYiULRVFRPSRQHQ
WHVFXUULFXODUHVDFULWpULRGR&RQVHOKR$FDGrPLFR
GH (QVLQR R DQR OHWLYR SRGHUi VHU GLYLGLGR HP
VXESHUtRGRV
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

6HomR9,, &DStWXOR,,
'RV*UDXV'LSORPDVH&HUWLILFDGRV '$3(648,6$'$&5,$d®2('$,129$d®2

$UW $8QLYHUVLGDGHFRQIHULUiGLSORPDVFRUUHVSRQGHQ $UW $SHVTXLVDDFULDomRHDLQRYDomRHPDUWLFXODomR

GRDRVVHJXLQWHVFXUVRV FRPRHQVLQRHDH[WHQVmRWHUmRFRPRREMHWLYRV
DSURGXomRGHFRQKHFLPHQWRRGHVHQYROYLPHQWR
, *UDGXDomR GHQRYDVWpFQLFDVHWHFQRORJLDVHDH[SORUDomRGH
IRUPDVRULJLQDLVGHH[SUHVVmRDUWtVWLFDQRVGLYHU
D FXUVRVXSHULRUGHWHFQRORJLD VRVFDPSRVGRVDEHUGDDUWHHGDFXOWXUD
E EDFKDUHODGRLQWHUGLVFLSOLQDU
F EDFKDUHODGR $UW$8QLYHUVLGDGHLQFHQWLYDUiDSHVTXLVDDFULDomR
G OLFHQFLDWXUD HDLQRYDomRPHGLDQWH
H IRUPDomRSURILVVLRQDOHPFDUUHLUDVHVSHFtILFDV
, FRQFHVVmRGHEROVDVHPGLYHUVDVFDWHJRULDV
,, 3yV*UDGXDomRVWULFWRVHQVX
,, IRUPDomR GH SHVVRDO HPSURJUDPDVGH
D PHVWUDGR SyVJUDGXDomR VWULFWR VHQVX SUySULRV RX HP
E GRXWRUDGR
$UW $8QLYHUVLGDGHH[SHGLUiRVVHJXLQWHVFHUWLILFDGRV ,,, FRQFHVVmRGHDX[tOLRVSDUDH[HFXomRGHSURMHWRV
, DSURYDomRHPFRPSRQHQWHFXUULFXODURXFRQMXQWR
GHFRPSRQHQWHVFXUULFXODUHV
,, FRQFOXVmRGHFXUVRVVHTXHQFLDLV
,,, FRQFOXVmRGHFXUVRVGHHVSHFLDOL]DomRDSHUIHLoRD
PHQWRDWXDOL]DomRHH[WHQVmR
$UW$HPLVVmRGHFHUWLILFDGRVHGLSORPDVHDFRQFHV
VmRGHJUDXVVHUmRUHJXODPHQWDGDVSRUQRUPDV
HVSHFtILFDVDSURYDGDVSHOR&RQVHOKR$FDGrPLFR
GH(QVLQR
$UW$KDELOLWDomRj/LYUH'RFrQFLDVHUiUHDOL]DGDGH
DFRUGRFRPQRUPDVHVWDEHOHFLGDVHP UHVROXomR
GR &RQVHOKR 6XSHULRU GH (QVLQR 3HVTXLVD H
([WHQVmR HP FRQIRUPLGDGH FRP R GLVSRVWR QD
OHJLVODomRHPYLJRU
†~QLFR &DEHj&RQJUHJDomRGD8QLGDGH8QLYHUVLWiULDD
HVFROKDGRVPHPEURVGD&RPLVVmR([DPLQDGRUD
HGRVWHPDV GRFRQFXUVRGH/LYUH'RFrQFLDHD
VXDKRPRORJDomR
$UW $8QLYHUVLGDGHUHYDOLGDUiUHFRQKHFHUiHUHJLVWUD
UiJUDXVWtWXORVHGLSORPDVGHFXUVRVGHJUDGXD
omRRXGHSyVJUDGXDomRH[SHGLGRVSRULQVWLWXL
o}HVHVWUDQJHLUDVQDViUHDVHPTXHSRVVXLUFXUVRV
UHFRQKHFLGRV H DYDOLDGRV QD PHVPD iUHD GH
FRQKHFLPHQWRHHPQtYHOHTXLYDOHQWHRXVXSHULRU
jYLVWDGHUHTXHULPHQWRGRLQWHUHVVDGRDSUHFLDGR
SHOR&RQVHOKR$FDGrPLFRGH(QVLQRHPSURFHVVR
LQVWUXtGR GH DFRUGR FRP DV QRUPDV GR 5HJXOD
PHQWRGH(QVLQRGH*UDGXDomRH3yV*UDGXDomR
†~QLFR 2SURFHVVRGHTXHWUDWDRFDSXWGHVWHDUWLJRQR
FDVR GH GLSORPDV RXWRUJDGRV SRU LQVWLWXLo}HV
XQLYHUVLWiULDVGHUHFRQKHFLGRFRQFHLWRDFDGrPLFR
FUHGHQFLDGDVSHOR&RQVHOKR6XSHULRUGH(QVLQR
3HVTXLVD H ([WHQVmR HP SURFHVVR SUySULR VHUi
UHDOL]DGR VHP QHFHVVLGDGH GH DYHULJXDomR GH
HTXLYDOrQFLD FXUULFXODU UHVVDOYDGDV DV FDUUHLUDV
VXEPHWLGDVDOHJLVODomRHVSHFtILFD
LQVWLWXLo}HVQDFLRQDLVHHVWUDQJHLUDV

,9 UHDOL]DomRGHFRQYrQLRVFRPHQWLGDGHVQDFLRQDLV
HVWUDQJHLUDVHLQWHUQDFLRQDLV
9 LQWHUFkPELRFRPLQVWLWXLo}HVFLHQWtILFDVHFXOWXUD
LVHVWLPXODQGRDFRRSHUDomRHQWUHSHVTXLVDGRUHV
HDUWLVWDVPHGLDQWHRGHVHQYROYLPHQWRGHSURMH
WRVFRQMXQWRV
9, GLYXOJDomRGRVUHVXOWDGRVGRVSURMHWRVUHDOL]DGRV
9,, SURPRomR GH HYHQWRV IHVWLYDLVFRQJUHVVRV
VLPSyVLRVHVHPLQiULRV EHPFRPRSDUWLFLSDomR
HPLQLFLDWLYDVVHPHOKDQWHVGHRXWUDVLQVWLWXLo}HV
$UW 2VSURMHWRVGHSHVTXLVDGHFULDomRDUWtVWLFDRXGH
LQRYDomRWHFQROyJLFDVHUmRUHJLVWUDGRVQDV8QLGD
GHV8QLYHUVLWiULDVHPTXHVHUHDOL]HPREHGHFHQ
GRDRVWHUPRVGRVUHVSHFWLYRV5HJLPHQWRV,QWHU
QRV
$UW&DEHUi j 3Uy5HLWRULD GH 3HVTXLVD &ULDomRH
,QRYDomRGHDFRUGRFRPRULHQWDo}HVHGLUHWUL]HV
GR&RQVHOKR$FDGrPLFRGH3HVTXLVDH([WHQVmR
, FRRUGHQDUSURJUDPDVLQVWLWXFLRQDLVGHIRPHQWRH
LQWHUFkPELR FLHQWtILFR DUWtVWLFR H WHFQROyJLFR
DVVHJXUDQGRVXDGLYXOJDomR
,, HVWLPXODUHVXSHUYLVLRQDUSURJUDPDVDPSORVGH
QDWXUH]DPXOWLHLQWHUGLVFLSOLQDUTXHHQYROYDP
YiULDV8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDVRXÐUJmRV(VWUXWX
UDQWHV
,,, PDQWHUVLVWHPDVGHLQIRUPDomRSDUDDFRPSDQKD
PHQWR DYDOLDomR H GLYXOJDomR GH SURJUDPDV
OLQKDVHSURMHWRVGHSHVTXLVDFULDomRHLQRYDomR
GHVHQYROYLGRVSHOD8QLYHUVLGDGH
,9 SURVSHFWDURSRUWXQLGDGHVGHSHVTXLVDFULDomRH
LQRYDomRHUHVSHFWLYDVIRQWHVGHILQDQFLDPHQWR
DVVHJXUDQGRVXDGLYXOJDomR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


$UW$SDUWLFLSDomRHPSURJUDPDVHSURMHWRVGHSHV ,,, WUDEDOKRVGHFDPSR²DWLYLGDGHVDFDGrPLFDVTXH

TXLVDFULDomRHLQRYDomREHPFRPRVHXVSURGX YLVDPjSURGXomRHVRFLDOL]DomRGHFRQKHFLPHQWR
WRVHUHVXOWDGRVVHUmRGHYLGDPHQWHFRQVLGHUDGRV UHDOL]DGDVMXQWRDVHJPHQWRVGDVRFLHGDGHFRP
SUHHQGHQGR GLDJQyVWLFR SODQHMDPHQWR WUHLQD
, QD GLVWULEXLomR GH HQFDUJRVHFRPSXWDGDSDUD PHQWR H GHVHQYROYLPHQWR GH Do}HV GH IRUPD
HIHLWRGHDYDOLDomRGHGRFHQWHVHWpFQLFRV SDUWLFLSDWLYD

,, QDIRUPDomRDFDGrPLFDGRVHVWXGDQWHVHFRPSX ,9 VHUYLoRV²Do}HVDWUDYpVGDVTXDLVKDELOLGDGHVH

WDGDQDVXDLQWHJUDOL]DomRFXUULFXODU
&DStWXOR,,,
'$(;7(16®281,9(56,7É5,$
$UW $8QLYHUVLGDGHPDQWHUiGLiORJRSHUPDQHQWHFRP
DVRFLHGDGHPHGLDQWHDo}HVMXQWRDRS~EOLFRHP
JHUDO FRPXQLGDGHV VHJPHQWRV RUJDQL]DGRV GD
VRFLHGDGHFLYLOyUJmRVJRYHUQDPHQWDLVHHPSUH
VDVS~EOLFDVRXSULYDGDVVREDIRUPDGHSURJUD
PDVRXDWLYLGDGHVGHH[WHQVmRXQLYHUVLWiULD
FRQKHFLPHQWRVGHGRPtQLRGD8QLYHUVLGDGHVmR
GLVSRQLELOL]DGRV VRE D IRUPD GH DWHQGLPHQWR
FRQVXOWD H[DPH ODERUDWRULDO SURFHGLPHQWR
HVSHFLDOL]DGRFRQVXOWRULDDVVHVVRULDDVVLVWrQFLD
WpFQLFDHPDQXWHQomRGHHTXLSDPHQWRUHDOL]DomR
GHHVWXGRVRUJDQL]DomRGHSXEOLFDomRHODERUD
omRHRULHQWDomRGHSURMHWRVHDWLYLGDGHVVLPLOD
UHV
$UW 2VFXUVRVGHH[WHQVmRFRPSUHHQGHPDVVHJXLQWHV
PRGDOLGDGHV

$UW $8QLYHUVLGDGHLQFHQWLYDUiDH[WHQVmRXQLYHUVLWi , SURJUDPDVGHHGXFDomRSHUPDQHQWHGHVWLQDGRV

ULDDWUDYpVGH D GLIXQGLU FRQKHFLPHQWRV H WpFQLFDV QDV YiULDV
iUHDVGDVFLrQFLDVGDVDUWHVHGDFXOWXUDPHGLDQ
, FRQFHVVmRGHEROVDVHPFDWHJRULDVGLYHUVDV WHFXUVRVGHLQIRUPDomRWUHLQDPHQWRHFDSDFLWD
omR
,, IRUPDomRGHSHVVRDOHPSURJUDPDVGHWUDEDOKR
GHFDPSR ,, SURJUDPDV GH DWXDOL]DomRDSHUIHLoRDPHQWRH
HVSHFLDOL]DomR WrP SRU ILQDOLGDGH GHVHQYROYHU
,,, FRQFHVVmRGHDX[tOLRVSDUDH[HFXomRGHSURMHWRV DSURIXQGDUHGLYHUVLILFDUDIRUPDomRGHSRUWDGR
UHVGHGLSORPDVGHJUDGXDomR
,9 UHDOL]DomRGHFRQYrQLRVFRPHQWLGDGHVQDFLRQDLV
HVWUDQJHLUDVHLQWHUQDFLRQDLV †~QLFR &DEHUi jV LQVWkQFLDV FRPSHWHQWHVGD8QLGDGH
8QLYHUVLWiULD GH DFRUGR FRP D LQLFLDWLYD GRV
9 SDUFHULDVFRPLQVWLWXLo}HVFXMRVREMHWLYRVHDo}HV FXUVRVHVWDEHOHFHUFULWpULRVGHVHOHomRGRVFDQGL
VHMDPFRPSDWtYHLVFRPDSROtWLFDGHH[WHQVmRGD GDWRVSDUDRVFXUVRVGHH[WHQVmRGHDFRUGRFRP
8QLYHUVLGDGH QRUPDSUySULDHVWDEHOHFLGDSHOR&RQVHOKR$FDGr
PLFRGH3HVTXLVDH([WHQVmR
9, GLYXOJDomR GD SURGXomR DFDGrPLFD JHUDGDSRU
DWLYLGDGHVRXSURJUDPDVGHH[WHQVmR $UW$ SDUWLFLSDomR HP DWLYLGDGHV RX SURJUDPDVGH
H[WHQVmRVHUiGHYLGDPHQWHFRQVLGHUDGD
9,, SURPRomRGHFRQJUHVVRVVLPSyVLRVHVHPLQiULRV
SDUDHVWXGRVHGHEDWHVVREUHDSURGXomRDFDGrPL , QD GLVWULEXLomR GH HQFDUJRVHFRPSXWDGDSDUD
FDGDH[WHQVmRXQLYHUVLWiULDEHPFRPRSDUWLFLSD HIHLWRGHDYDOLDomRGHGRFHQWHVHWpFQLFRV
omRHPLQLFLDWLYDVVHPHOKDQWHVGHRXWUDVLQVWLWXL
o}HV ,, QD IRUPDomR DFDGrPLFD GRVHVWXGDQWHVVHQGR
FRPSXWDGDQDLQWHJUDOL]DomRFXUULFXODU
$UW$V Do}HV H[WHQVLRQLVWDV GH FDUiWHU HYHQWXDORX
SHUPDQHQWH FRPSUHHQGHUmR FXUVRV HYHQWRV $UW&RQVWLWXHPLQVWkQFLDVGHFRQFHSomRHODERUDomR
VHUYLoRVWUDEDOKRVGHFDPSRRXRXWUDVIRUPDVGH UHDOL]DomRDFRPSDQKDPHQWRHDYDOLDomRGHDo}HV
DWXDomRFRPSDWtYHLVFRPDQDWXUH]DGDVDWLYLGD H[WHQVLRQLVWDV
GHVDFDGrPLFDVHFRPRVFRQWH[WRVVyFLRFXOWXUDLV
IRFDOL]DGRVFRQIRUPHDVVHJXLQWHVGHILQLo}HV , 8QLGDGH8QLYHUVLWiULD
,, ÐUJmR(VWUXWXUDQWHRX&RPSOHPHQWDU
, FXUVRV ² DWLYLGDGHVVLVWHPDWL]DGDVGHFDUiWHU
GLGiWLFRTXHREMHWLYDPDGLVVHPLQDomRGHSULQFt $UW &DEHUij3Uy5HLWRULDGH([WHQVmRGHDFRUGRFRP
SLRVFRQFHLWRVIXQGDPHQWRVPpWRGRVHWHFQROR DVGLUHWUL]HVGR&RQVHOKR$FDGrPLFRGH3HVTXLVD
JLDVSDUDS~EOLFRDOYRGHILQLGR H([WHQVmR

,, HYHQWRV ² FRQJUHVVRFRQIHUrQFLDVHPLQiULR , FRRUGHQDU SURJUDPDVGHIRPHQWRLQWHUFkPELR

DSUHVHQWDomRRXGHEDWHS~EOLFRGHFRQKHFLPHQ GLYXOJDomRHDYDOLDomRGDH[WHQVmRGDSyVJUD
WRV SURFHVVRV RX SURGXWRV FXOWXUDLV DUWtVWLFRV GXDomRODWRVHQVXGDHGXFDomRSHUPDQHQWHHGRV
FLHQWtILFRVHWHFQROyJLFRV VHUYLoRV
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

,, HVWLPXODUHVXSHUYLVLRQDUSURJUDPDVDPSORVGH , ,QIUDHVWUXWXUD

QDWXUH]D LQWHUGLVFLSOLQDU TXH HQYROYDP YiULDV
8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDVRXÐUJmRV(VWUXWXUDQWHV ,,,
,,, PDQWHUXPVLVWHPDGHLQIRUPDo}HVSDUDUHJLVWUR
DFRPSDQKDPHQWR H GLYXOJDomR GH SURJUDPDV H
DWLYLGDGHV GH H[WHQVmR GH SyVJUDGXDomR ODWR
VHQVX GH HGXFDomR SHUPDQHQWH H GH VHUYLoRV
GHVHQYROYLGRVSHOD8QLYHUVLGDGH
,9 DXWRUL]DUDH[SHGLomRGHFHUWLILFDGRVUHIHUHQWHVD
Do}HVH[WHQVLRQLVWDVHFRUUHODWDV
,, ILQDQFLDPHQWR
JHVWmRLQVWLWXFLRQDO
,9 GHVHQYROYLPHQWRDFDGrPLFR
†ž 2V SODQRV TXLQTXHQDLV GH TXH WUDWDRFDSXW
GHVWHDUWLJRSRGHUmRVHUGHVGREUDGRVHPSODQRV
DQXDLVSDUDHIHLWRGHH[HFXomR
$UW $5HLWRULDFRQVROLGDUiDSURSRVWDRUoDPHQWiULD
DQXDOGD8QLYHUVLGDGHVXEPHWHQGRDjDSUHFLD
omRGR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR

7tWXOR9,, †~QLFR $VSURSRVWDVRUoDPHQWiULDVGRVÐUJmRV(VWUXWX

'267Ì78/26+2125Ì),&26 UDQWHVH&RPSOHPHQWDUHVVHUmRDSURYDGDVSHORV
UHVSHFWLYRV&RQVHOKRV'HOLEHUDWLYRV
$UW$ 8QLYHUVLGDGH FRQFHGHUi RV VHJXLQWHVWtWXORV
KRQRUtILFRV $UW 2RUoDPHQWRGD8QLYHUVLGDGHVHUiH[HFXWDGRGH
DFRUGR FRP R SUHYLVWR QRV SODQRV DQXDLV H
, 3URIHVVRU(PpULWR VHJXQGRPDWUL]GHSDUWLomRGHUHFXUVRVHQWUHDV
,, 3URIHVVRU+RQRUiULR XQLGDGHVRUoDPHQWiULDVGD,QVWLWXLomRDSURYDGD
,,, 'RXWRU+RQRULV&DXVD SHOR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULRHPUHVROXomRHVSH
,9 %HQHPpULWRGD8QLYHUVLGDGH FtILFD

$UW $8QLYHUVLGDGHFRQFHGHUiDSURIHVVRUHVHVWXGDQ $UW $VDWLYLGDGHVGHFRRUGHQDomRHVXSHUYLVmRGD

WHVHIXQFLRQiULRVSHORVHXGHVHPSHQKRRXHP 8QLYHUVLGDGHVHUmRH[HUFLGDV
UD]mRGHH[FHSFLRQDOPpULWRLQGLYLGXDODVVHJXLQ
WHV GLJQLGDGHV XQLYHUVLWiULDV VRE D IRUPD GH , QRkPELWRJHUDO
PHGDOKDV
D SHORV&RQVHOKRV6XSHULRUHVGHDFRUGRFRP
, 0pULWR'RFHQWH VXDVFRPSHWrQFLDV
,, 0pULWR'LVFHQWH E SHOD5HLWRULD
,,, 0pULWR)XQFLRQDO
,, QRkPELWRGDV8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDV
$UW 2&RQVHOKR8QLYHUVLWiULRUHJXODPHQWDUiDFRQFHV
VmR GRV WtWXORV H GLJQLGDGHV XQLYHUVLWiULDV HP D SHOD&RQJUHJDomR
UHVROXomRHVSHFtILFD E SHOD'LUHomR
F SRUyUJmRVGHJHVWmRGHOLEHUDomRHH[HFXomR
7tWXOR9,,, GDVDWLYLGDGHVGHHQVLQRSHVTXLVDHH[WHQ
'23/$1(-$0(172&225'(1$d®2( VmR SUHYLVWRV QRV UHVSHFWLYRV 5HJLPHQWRV
683(59,6®2'$6$7,9,'$'(681,9(56,7É5,$6 ,QWHUQRV

$UW $VDWLYLGDGHVGHHQVLQRSHVTXLVDHH[WHQVmREHP ,,, QRkPELWRGRVÐUJmRV(VWUXWXUDQWHVH&RPSOH

FRPR DV DWLYLGDGHV DGPLQLVWUDWLYDV WpFQLFDV H PHQWDUHV
FRPSOHPHQWDUHVGD8QLYHUVLGDGHREHGHFHUmRD
SODQHMDPHQWRTXHYLVHXQLILFDUHVIRUoRVHUHFXUVRV D SHOR&RQVHOKR'HOLEHUDWLYRRXHTXLYDOHQWH
DSOLFDGRV H VHUmR REMHWR GH DFRPSDQKDPHQWR
VXSHUYLVmRHDYDOLDomRGHDFRUGRFRPREMHWLYRVH
PHWDVSUHYLDPHQWHGHILQLGRV
$UW 2GHVHQYROYLPHQWRGDVDWLYLGDGHVILPWpFQLFDVH
DGPLQLVWUDWLYDVREHGHFHUiDGLUHWUL]HVREMHWLYRV
PHWDVHSURJUDPDVIL[DGRVQR3ODQRGH'HVHQYRO
E SHOR'LUHWRURX&RRUGHQDGRU
$UW $VXSHUYLVmRHPWRGRVRVQtYHLVREVHUYDGDVDV
FRPSHWrQFLDVGHFDGDyUJmRWHUiSRUILQDOLGD
GH
, DVVHJXUDU D REVHUYkQFLD jV OHLVHQRUPDVTXH
YLPHQWR ,QVWLWXFLRQDO 3', GD 8QLYHUVLGDGH
UHQRYDGRDSUD]RVGHFLQFRDQRVDSURYDGRSHOR
&RQVHOKR 8QLYHUVLWiULR RXYLGRV RV &RQVHOKRV ,,
$FDGrPLFRVHR&RQVHOKRGH&XUDGRUHV
†ž $ HVWUXWXUD GR 3', FRPSUHHQGHUiRVVHJXLQWHV
LWHQV ,,,
UHJHPD8QLYHUVLGDGH
DFRPSDQKDU D H[HFXomR GRV SODQRVHSURJUD
PDVFRPYLVWDVDRDWHQGLPHQWRGRVILQVDTXH
D8QLYHUVLGDGHVHSURS}H
ILVFDOL]DUDDSOLFDomRGHUHFXUVRVHDXWLOL]DomR
GHSDWULP{QLREHQVHYDORUHVGD8QLYHUVLGDGH
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


$UW $VLQVWkQFLDVGHJHVWmRDFDGrPLFDGDV8QLGDGHV , 3URIHVVRU7LWXODU

8QLYHUVLWiULDVGHILQLGDVFRQIRUPHRVUHVSHFWL ,, 3URIHVVRU$VVRFLDGR
YRV 5HJLPHQWRV ,QWHUQRV HODERUDUmR 3ODQR ,,, 3URIHVVRU$GMXQWR
$QXDOGH7UDEDOKR3$7FRPDILQDOLGDGHGH
FRQVROLGDU R FRQMXQWR GH DWLYLGDGHV D VHUHP
UHDOL]DGDVSHORVHXFRUSRGRFHQWHHHTXLSHGH
DSRLRWpFQLFRHDGPLQLVWUDWLYR
†ž 2 3ODQR $QXDO GH 7UDEDOKR VHUiVXEPHWLGRj
DSURYDomRGD&RQJUHJDomRGD8QLGDGH8QLYHUVL
WiULDHFRQVWLWXLUiUHIHUrQFLDSDUDHODERUDomRGR
SODQHMDPHQWR DFDGrPLFR DORFDomR GH YDJDV
DYDOLDomR GR WUDEDOKR GRFHQWH DOWHUDo}HV GH
UHJLPH GH WUDEDOKR H HODERUDomR GRV SODQRV
LQGLYLGXDLVGHWUDEDOKRGRFHQWH
†ž 2VGRFHQWHVVXEPHWHUmRDQXDOPHQWHjLQVWkQ
FLDGHFRRUGHQDomRDFDGrPLFDFRPSHWHQWHXP
,9 3URIHVVRU$VVLVWHQWH
9 3URIHVVRU$X[LOLDU
†ž 2LQJUHVVRQDFDUUHLUDGR0DJLVWpULR6XSHULRU
RXQDFODVVHGH3URIHVVRU7LWXODUGDUVHiPHGL
DQWHKDELOLWDomRHPFRQFXUVRS~EOLFRGHSURYDV
HWtWXORV
†ž 2LQJUHVVRQDFDUUHLUDGR0DJLVWpULR6XSHULRU
RFRUUHUi QR QtYHO  GDV FODVVHV UHIHULGDV QRV
LWHQV,,,D9
$UW 1RUPDVJHUDLVUHIHUHQWHVjLQVFULomRSUD]RVH
IRUPDVGHUHDOL]DomRGHFRQFXUVRVS~EOLFRVSDUD
SURYLPHQWRGRVFDUJRVGDFDUUHLUDGR0DJLVWpULR
6XSHULRUVHUmRHVWDEHOHFLGDVHP5HJXODPHQWR
3ODQR,QGLYLGXDOGH7UDEDOKR3,7GHVWDFDQGR
SUySULRDSURYDGRSHOR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR
DVDWLYLGDGHVXQLYHUVLWiULDVTXHGHPRQVWUDUmRR
RXYLGRR&RQVHOKR6XSHULRUGH(QVLQR3HVTXLVD
FXPSULPHQWRGRVHXUHJLPHGHWUDEDOKR
H([WHQVmR
$UW 2GRFHQWHDSUHVHQWDUiDQXDOPHQWHjLQVWkQFLD
&DStWXOR,,,
GHFRRUGHQDomRDFDGrPLFDFRPSHWHQWH5HODWy '25(*,0('(75$%$/+2('$/27$d®2
ULR,QGLYLGXDOGH7UDEDOKR5,7QRTXDOGHWD
OKDUiDVDWLYLGDGHVGHVHQYROYLGDVQRH[HUFtFLR 6HomR,
DQWHULRUMXVWLILFDQGRHYHQWXDLVPRGLILFDo}HVHP 5HJLPHVGHWUDEDOKRGR0DJLVWpULR6XSHULRU
UHODomRDR3,7
$UW 2SURIHVVRUGDFDUUHLUDGR0DJLVWpULR6XSHULRU
$UW $VLQVWkQFLDVGHFRRUGHQDomRDFDGrPLFDHQFD GD8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%DKLDVHUiVXEPHWL
PLQKDUmR DQXDOPHQWH j &RQJUHJDomR GD GR D XP GRV VHJXLQWHV UHJLPHV GH WUDEDOKR
8QLGDGH 8QLYHUVLWiULD R 5HODWyULR $QXDO GH GRFHQWH
7UDEDOKR 5$7 SDUD DYDOLDomR LQWHJUDGD DR
SODQHMDPHQWRGD8QLGDGH8QLYHUVLWiULD
$UW 2V 5HJLPHQWRV GRV &RQVHOKRV 6XSHULRUHVGD
5HLWRULD GDV 8QLGDGHV 8QLYHUVLWiULDV H GRV
ÐUJmRV(VWUXWXUDQWHVH&RPSOHPHQWDUHVGLVFL
, HPGHGLFDomRH[FOXVLYD5HJLPH'(FRPSUH
HQGHQGRTXDUHQWDKRUDVVHPDQDLVGHWUDEDOKR
FRPGHGLFDomRH[FOXVLYDjVDWLYLGDGHVGHHQVL
QRSHVTXLVDH[WHQVmRHJHVWmRXQLYHUVLWiULD
SOLQDUmRDVDWLYLGDGHVHQXQFLDGDVQHVWHWtWXOR ,, HPWHPSRSDUFLDO5HJLPH73FRPSUHHQGHQGR
YLQWHKRUDVVHPDQDLVGHWUDEDOKR
7tWXOR,;
'2&2532'2&(17( †~QLFR 25HJLPHGH7HPSR,QWHJUDO7,FRUUHVSRQ
GHQGRDTXDUHQWDKRUDVVHPDQDLVGHWUDEDOKR
&DStWXOR, VHP GHGLFDomR H[FOXVLYD VHUi DGPLWLGR HP
',6326,d¯(635(/,0,1$5(6 FRQGLo}HVH[FHSFLRQDLVFRQIRUPHHVWDEHOHFLGR
QDOHJLVODomRHQHVWH5HJLPHQWR*HUDO
$UW 2FRUSRGRFHQWHpFRQVWLWXtGRSRUSURIHVVRUHV
FRP DWLYLGDGH UHJXODU GH HQVLQR SHVTXLVD $UW 3DUD HIHLWR GH GLPHQVLRQDPHQWR GRFRUSR
FULDomR LQRYDomR H[WHQVmR RX DGPLQLVWUDomR GRFHQWH RV UHJLPHV GH WUDEDOKR REMHWRV GR
XQLYHUVLWiULD DUWLJR DQWHULRU FRUUHVSRQGHUmR j XQLGDGH
3URIHVVRU(TXLYDOHQWHLQVWLWXtGDSHOD3RUWDULD
†~QLFR $VDWLYLGDGHVGRFRUSRGRFHQWHVHUmRHVSHFLILFD 0(&032*GHQDVHJXLQWHPHGLGD
GDV HP UHJXODPHQWR SUySULR DSURYDGR SHOR
&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR , 5HJLPH733URIHVVRU(TXLYDOHQWH
,, 5HJLPH7,3URIHVVRU(TXLYDOHQWH
&DStWXOR,, ,,, 5HJLPH'(3URIHVVRU(TXLYDOHQWH
'2,1*5(6621$&$55(,5$
$UW $WLYLGDGHV GH DGPLQLVWUDomR XQLYHUVLWiULDTXH
'20$*,67e5,2683(5,25
LPSOLFDUHP &DUJRV GH 'LUHomR RX )XQo}HV
*UDWLILFDGDVVmRDWULEXLo}HVH[FOXVLYDVGHGRFHQ
$UW 2V FDUJRV GD FDUUHLUD GR 0DJLVWpULR6XSHULRU
WHVHPUHJLPHV'(RX7,
FRPSUHHQGHPDVVHJXLQWHVFODVVHV
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

†~QLFR 2VUHJLPHV'(RX7,SRGHUmRVHUFRQFHGLGRVD
GRFHQWHV HQTXDQWR GXUDU D LQYHVWLGXUD HP
FDUJRVGHGLUHomRRXIXQo}HVJUDWLILFDGDVSRU
SRUWDULDGR5HLWRUSUHFHGLGDGDYHULILFDomRGH
DFXPXODomROHJDOGHFDUJRV
$UW 2 5HJLPH '( GHVWLQDVH DR DWHQGLPHQWRGD
DPSOLWXGHGHDWLYLGDGHVGRFHQWHVSRVVtYHLVQD
8QLYHUVLGDGH LPSOLFDQGR LPSHGLPHQWR GR
H[HUFtFLRGHRXWUDDWLYLGDGHUHPXQHUDGDS~EOL
FD RX SULYDGD FRP DV H[FHo}HV SUHYLVWDV QD
OHJLVODomRYLJHQWH
$UW 2GRFHQWHHP5HJLPH'(SRGHUiUHFHEHUDXWRUL
]DomRSDUDSHUFHSomRGHUHPXQHUDomRDGLFLRQDO
HPDWLYLGDGHVGHHQVLQRSHVTXLVDHH[WHQVmR
QDVVHJXLQWHVPRGDOLGDGHV j 8QLGDGH 8QLYHUVLWiULD FHGHQWH QD PHGLGD
, FRODERUDomRHPDWLYLGDGHHVSRUiGLFD FDUJDKRUiULDWUDQVIHULGDSHODORWDomRVLPXOWk
,, EROVDVGHHQVLQRSHVTXLVDHH[WHQVmR
,,, JUDWLILFDomRSRUFXUVRVHFRQFXUVRV GHUi D  3URIHVVRU (TXLYDOHQWH QD 8QLGDGH
,9 UHPXQHUDomRSRUSURMHWRVLQVWLWXFLRQDLV
†ž $DXWRUL]DomRSDUDDSHUFHSomRUHPXQHUDWyULD
SUHYLVWDQRFDSXWGHVWHDUWLJRGHYHUiVHUDSUR
YDGDSHODLQVWkQFLDGHORWDomRGRGRFHQWHHVHUi
GLVFLSOLQDGDHPQRUPDHVSHFtILFDQRVWHUPRVGD
OHJLVODomRYLJHQWH
†ž $FRQFHVVmRGDDXWRUL]DomRSDUDSHUFHSomRGH
UHPXQHUDomRDGLFLRQDOSUHVVXS}HGHVHPSHQKR
VDWLVIDWyULRSHORGRFHQWHHPDWLYLGDGHVUHJXOD
UHVGHHQVLQRDYDOLDGDVSHULRGLFDPHQWHDOpPGR
FXPSULPHQWRGRVGHPDLVHQFDUJRVDWLQHQWHVj
IXQomRGRFHQWHQD8QLYHUVLGDGHHHPKLSyWHVH
DOJXPDSRGHUiSUHMXGLFDUDVDWLYLGDGHVDFDGr
PLFDV H[HUFLGDV QD 8QLYHUVLGDGH )HGHUDO GD
%DKLD
†ž 2GRFHQWHHP5HJLPH'(SRGHUiUHFHEHUUHPX
QHUDomRDGLFLRQDOUHODFLRQDGDDVXDVDWLYLGDGHV
DFDGrPLFDVSUrPLRVFLHQWtILFRVGLUHLWRVDXWRUD
LV SDWHQWHV RX FRUUHODWRV SDUWLFLSDomR HP
VHPLQiULRV FRQJUHVVRV FRQIHUrQFLDV H DXODV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
†ž $ ORWDomR VLPXOWkQHD HPKLSyWHVHDOJXPD
SRGHUi SUHMXGLFDU R SODQHMDPHQWR DFDGrPLFR
GDV8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDVHSDUDVXDFRQFHV
VmRGHSHQGHUiGHDXWRUL]DomRGDVUHVSHFWLYDV
&RQJUHJDo}HVHRQGHFRXEHUGRV'HSDUWDPHQ
WRV
†ž 2 EHQHILFLiULR GD ORWDomRVLPXOWkQHDSRGHUi
H[HUFHU UHSUHVHQWDo}HV IXQo}HV JUDWLILFDGDV H
FDUJRVGHGLUHomRHPDSHQDVXPDGDV8QLGDGHV
8QLYHUVLWiULDVGHVLJQDGD8QLGDGH8QLYHUVLWiULD
GHORWDomRSULQFLSDO
†ž 3DUDHIHLWRGHFRPSRVLomRGREDQFRGHGRFHQ
WHVD8QLGDGH8QLYHUVLWiULDUHFHSWRUDUHWULEXLUi
3URIHVVRU(TXLYDOHQWHYDJDVFRUUHVSRQGHQWHVj
QHDGRGRFHQWH
†ž $ORWDomRVLPXOWkQHDGHXPGRFHQWHFRUUHVSRQ
8QLYHUVLWiULD GH ORWDomR SULQFLSDO H D 
3URIHVVRU(TXLYDOHQWHQD8QLGDGH8QLYHUVLWiULD
GHORWDomRVHFXQGiULD
†ž 'HVGH TXH SUHYLVWD QR 5HJLPHQWR,QWHUQRGD
8QLGDGH 8QLYHUVLWiULD SRGHUi KDYHU ORWDomR
VLPXOWkQHDHPGRLVGRVVHXV'HSDUWDPHQWRV
$UW 2V5HJLPHV7,H73GHVWLQDPVHHVVHQFLDOPHQ
WHDDWLYLGDGHVGHHQVLQRVDOYRTXDQGRR5HJL
PH 7, IRU FRQFHGLGR HVSHFLILFDPHQWH SDUD R
H[HUFtFLR GH DWLYLGDGH DGPLQLVWUDWLYD FRPR
SUHYLVWRQRDUWGHVWH5HJLPHQWR*HUDO
$UW 2 5HJLPH 7, VHUi DXWRUL]DGR SHOR&RQVHOKR
8QLYHUVLWiULRVRPHQWHSDUD8QLGDGHV8QLYHUVLWi
ULDVTXHDSUHVHQWHPHPVHXSHUILOFDUDFWHUtVWLFDV
HVSHFtILFDVFRPR
, QHFHVVLGDGH GH YLQFXODomRVLVWHPiWLFDFRPR
PXQGRGRWUDEDOKRGHPRGRDSHUPLWLUDUHQR
YDomRGHSUiWLFDVQHFHVViULDVjIRUPDomRSURILV
VLRQDO
HYHQWXDLVGHVGHTXHQmRFDUDFWHUL]HPYtQFXOR
GHHPSUHJRRXDFXPXODomRGHFDUJRVGHDFRU ,, LQFRUSRUDomRDFHQWXDGDGHQRYDVWHFQRORJLDV
GRFRPDOHJLVODomRYLJHQWH LQVWUXPHQWRVHPpWRGRVGHWUDEDOKR

†ž $ VRPD GD FDUJD KRUiULD WRWDOGDVDWLYLGDGHV ,,, iUHDV RQGH R PHUFDGR GH WUDEDOKR GLILFXOWHD
SUHYLVWDVQRLQFLVR,GRFDSXWGHVWHDUWLJRQmR DEVRUomRSRUSDUWHGD,QVWLWXLomRGHGRFHQWHV
SRGHUiH[FHGHUDFHQWRHWULQWDHVHLVKRUDVQR HP5HJLPH'(
DQR
†ž $V8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDVTXHVHHQTXDGUDUHP
$UW eIDFXOWDGRDRGRFHQWHHP5HJLPH'(RSWDUSRU
QHVWH SHUILO GHYHUmR PDQWHU QRV VHXV TXDGURV
ORWDomRVLPXOWkQHDHPGXDV8QLGDGHV8QLYHUVL
XPPtQLPRGHFLQTXHQWDSRUFHQWRGHGRFHQWHV
WiULDV SRUWDGRUDV GH DILQLGDGH LQWHUGLVFLSOLQDU
HP5HJLPH'(
RXFRPGHPRQVWUDGDSUR[LPLGDGHGHFDPSRVGH
IRUPDomR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


†ž 2 &RQVHOKR 8QLYHUVLWiULR DYDOLDUiDOLEHUDomR †ž 2VGRFHQWHVRFXSDQWHVGH)XQo}HV*UDWLILFDGDV

GHVVD H[LJrQFLD D SDUWLU GH VROLFLWDomR IXQGD
PHQWDGD GH 8QLGDGHV 8QLYHUVLWiULDV FXMDV
SDUWLFXODULGDGHVGDiUHDGHFRQKHFLPHQWRDVVLP
RMXVWLILTXHPGHVGHTXHUHVSHLWDGDDSRUFHQWD
JHPJHUDOGHFLQTXHQWDSRUFHQWRGHGRFHQWHV
HP5HJLPH'(SDUDWRGDD8QLYHUVLGDGH)HGHUDO
GD%DKLD
6HomR,,
,QWHJUDOL]DomRGDFDUJDKRUiULDGRFHQWH
$UW 2VGRFHQWHVGHYHUmRLQWHJUDOL]DUDFDUJDKRUiULD
GH DWLYLGDGHV GH HQVLQR GHILQLGDV QR $UWž
SDUiJUDIRžFRUUHVSRQGHQWHDRVHXUHJLPHGH
WUDEDOKRGDVHJXLQWHIRUPD WUDEDOKRGRGRFHQWHDLQVWkQFLDGHFRRUGHQDomR
WDLVFRPR&KHIHVGH'HSDUWDPHQWRVH&RRUGHQD
GRUHVGH&ROHJLDGRVEHPFRPRR3UHVLGHQWHGD
&33' H RV PHPEURV WLWXODUHV GRV &RQVHOKRV
6XSHULRUHVSRGHUmRWHUVXDFDUJDKRUiULDVHPD
QDOGHHQVLQRUHGX]LGDDVHLVKRUDVHDGHDXODV
SUHVHQFLDLVDTXDWURKRUDV
$UW $QmRLQWHJUDOL]DomRGDFDUJDKRUiULDFRUUHVSRQ
GHQWHDRUHJLPHGHWUDEDOKRGHWHUPLQDUiFRP
SHQVDomR QR SODQR GH WUDEDOKR VHJXLQWH GH
IRUPDDDVVHJXUDUDFRUUHomRGDFDUJDKRUiULD
†ž 5HSHWLQGRVHDQmRLQWHJUDOL]DomRGHDWLYLGDGHV
XQLYHUVLWiULDV FRUUHVSRQGHQWHV DR UHJLPH GH
DFDGrPLFD LQGLFDUi DRV yUJmRV FRPSHWHQWHV D
, HP5HJLPH'(KRUDVVHPDQDLVRX5HJLPH UHGXomRGHVXDFDUJDKRUiULDPHGLDQWHDOWHUD
73KRUDVVHPDQDLVPtQLPRGHGR]HKRUDV omRGRUHJLPHGHWUDEDOKRGRGRFHQWH
VHPDQDLVGHHQVLQRVHQGRGH]KRUDVGHDXODV
SUHVHQFLDLVQRPtQLPR †ž 2SHUtRGRHPTXHDFDUJDKRUiULDQmRFRUUHV
SRQGHUDRUHJLPHGHWUDEDOKRGRGRFHQWHQmR
,, HP5HJLPH7,KRUDVVHPDQDLVPtQLPRGH
YLQWHKRUDVVHPDQDLVGHDWLYLGDGHVGHHQVLQR
VHQGRGH]HVVHLVKRUDVGHDXODVSUHVHQFLDLVQR
PtQLPR
†ž 4XDQGRPDLVGHXPSURIHVVRUSDUWLFLSDUGHXP
PHVPR FRPSRQHQWH FXUULFXODU R WHPSR GH
WUDEDOKR DWULEXtGR D FDGD XP VHUi D SDUFHOD
SURSRUFLRQDOjVXDFRQWULEXLomRSDUDDLQWHJUDOL
]DomRGHFDUJDKRUiULDGDDWLYLGDGH
†ž &RQVLGHUDQGRVHDGLYHUVLGDGHGHFDUJDKRUiULD
GDVGLVFLSOLQDVHDVSHFXOLDULGDGHVGRVGLYHUVRV
FXUVRVVHUiSHUPLWLGDIOH[LELOL]DomRQRFXPSUL
PHQWRGDMRUQDGDVHPDQDOGHDXODVSRGHQGR
KDYHUFRPSHQVDomRGHXPVHPHVWUHDRXWURD
FULWpULRGRyUJmRGHORWDomRGRGRFHQWH
†ž $VVHJXUDGRV RV HQFDUJRV GHHQVLQRFRQIRUPH
HVWDEHOHFLGRQRFDSXWGHVWHDUWLJRGRFHQWHVHP
UHJLPHV73RX7,SRGHUmRLQWHJUDOL]DUVXDFDUJD
KRUiULDFRPDWLYLGDGHVGHSHVTXLVDHGHH[WHQ
VmR
$UW 2V GRFHQWHV HP 5HJLPH '( TXH QmRH[HUoDP
DWLYLGDGHGHSHVTXLVDHRXH[WHQVmRDSURYDGDV
SHODVLQVWkQFLDVFRPSHWHQWHVWHUmRFDUJDKRUi
ULDGHDWLYLGDGHVGHHQVLQRGHYLQWHKRUDVVHPD
QDLVVHQGRQRPtQLPRGH]HVVHLVKRUDVGHDXODV
SUHVHQFLDLV
$UW $RVGRFHQWHVRFXSDQWHVGHFDUJRVDGPLQLVWUDWL
YRVVHUiDGPLWLGRUHJLPHHVSHFLDOGHGLVWULEXL
omRGHHQFDUJRVDFDGrPLFRV
†ž 2V GRFHQWHV RFXSDQWHV GH &DUJRVGH'LUHomR
QmRWHUmRREULJDomRGHRXWUDVDWLYLGDGHVDOpP
GDTXHODVLQHUHQWHVDRFDUJR
VHUi FRQVLGHUDGR SDUD ILQV GH SURJUHVVmR QD
FDUUHLUDGRFHQWH
$UW 2 GHVFXPSULPHQWR GDV DWULEXLo}HVFRUUHVSRQ
GHQWHVDR5HJLPH'(HPTXDOTXHUFDVRLQFOX
LQGRQmRLQWHJUDOL]DomRGDVDWLYLGDGHVXQLYHUVL
WiULDVGHWHUPLQDUiDVXVSHQVmRWHPSRUiULDRX
GHILQLWLYD GD DXWRUL]DomR SDUD SHUFHSomR GD
UHPXQHUDomRDGLFLRQDOSUHYLVWDQR$UWGHVWH
5HJLPHQWR*HUDO
6HomR,,,
$OWHUDomRGHUHJLPHGHWUDEDOKR
$UW 2VSURIHVVRUHVGDFDUUHLUDGR0DJLVWpULR6XSHUL
RUSRGHUmRWHURUHJLPHGHWUDEDOKRDOWHUDGR
GHVGHTXHDWHQGLGRRFULWpULRGHSURSRUFLRQDOL
GDGH SUHYLVWR QR $UW GHVWH 5HJLPHQWR
*HUDO
†ž 6ySRGHUiSOHLWHDUDPXGDQoDSDUDRV5HJLPHV
7,H'(RGRFHQWHTXHIDOWDUPDLVGHFLQFRDQRV
SDUDDDSRVHQWDGRULD
†ž 0XGDQoDVGR5HJLPH'(SDUD73RX7,HGH7,
SDUD73VyVHUmRDXWRUL]DGDVDSyVGHFXUVRGH
SUD]R QR PtQLPR LJXDO DR GD OLEHUDomR GR
GRFHQWHSDUDWLWXODomRDSDUWLUGRVHXUHWRUQR
TXDQGRIRURFDVR
&DStWXOR,9
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$UW $SURJUHVVmRIXQFLRQDOQDFDUUHLUDGR0DJLVWpULR
6XSHULRURFRUUHUiH[FOXVLYDPHQWHSRUWLWXODomR
HGHVHPSHQKR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

, GHXPQtYHOSDUDRXWURLPHGLDWDPHQWHVXSHULRU
GHQWURGDPHVPDFODVVH PRULDOGHVFULWLYRGDVDWLYLGDGHVGHVHQYROYLGDV
,, GH XPD FODVVH SDUD RXWUD H[FHWR SDUDDGH
3URIHVVRU7LWXODU
$UW $SURJUHVVmRGHXPSDUDRXWURQtYHOGHQWURGD
PHVPDFODVVHGDUVHiH[FOXVLYDPHQWHPHGLDQ
WHDYDOLDomRGRGHVHPSHQKRDFDGrPLFR
†~QLFR 2 GRFHQWH VRPHQWH SRGHUiSOHLWHiODDSyV
FXPSULPHQWR GR LQWHUVWtFLR GH GRLV DQRV QR
QtYHOUHVSHFWLYRRXLQWHUVWtFLRGHTXDWURDQRVGH
DWLYLGDGHHPRXWURyUJmRS~EOLFR
$UW $SURJUHVVmRIXQFLRQDOGHXPDFODVVHSDUDRXWUD
IDUVHi
, GDFODVVHGH3URIHVVRU$X[LOLDUSDUDRQtYHO,GD
FODVVHGH3URIHVVRU$VVLVWHQWH
,, GDFODVVHGH3URIHVVRU$VVLVWHQWHSDUDRQtYHO,
GDFODVVHGH3URIHVVRU$GMXQWR GRFHQWHGHFODVVHVXSHULRUjGRFDQGLGDWRRXGH
,,, GRQtYHO,9GDFODVVHGH3URIHVVRU$GMXQWRSDUD
RQtYHO,GDFODVVHGH3URIHVVRU$VVRFLDGR
†ž $VSURJUHVV}HVPHQFLRQDGDVQRVLQFLVRV,H,,GR
FDSXWGHVWHDUWLJRGDUVHmR ULRGRyUJmRTXHDLQVWLWXLX
, GH TXDOTXHU QtYHO GD FODVVHGHRULJHPVHP
LQWHUVWtFLR PHGLDQWH D REWHQomR GR JUDX GH
0HVWUHSDUDDFODVVHGH3URIHVVRU$VVLVWHQWHRX
PHGLDQWHDREWHQomRGRJUDXGH'RXWRUSDUDD
FODVVHGH3URIHVVRU$GMXQWR $UW 2FRUSRGRFHQWHSRGHUiVHUFRPSOHPHQWDGRSRU
,, GRQtYHO,9GDFODVVHGHRULJHPPHGLDQWHDYDOLD
omR GR GHVHPSHQKR DFDGrPLFR GR GRFHQWH
TXDQGRQmRKRXYHUREWLGRDWLWXODomRQHFHVVi
ULD DSyV FXPSULPHQWR GR LQWHUVWtFLR GH GRLV
DQRVRXLQWHUVWtFLRGHTXDWURDQRVGHDWLYLGDGH
HPRXWURyUJmRS~EOLFR
†ž $SURJUHVVmRPHQFLRQDGDQRLQFLVR,,,GRFDSXW
GHVWHDUWLJRGHVWLQDVHDSRUWDGRUHVGRJUDXGH
'RXWRUHGDUVHiPHGLDQWHDYDOLDomRGRGHVHP
SHQKRDFDGrPLFRGRGRFHQWHDSyVFXPSULPHQ
WRGRLQWHUVWtFLRGHGRLVDQRVRXLQWHUVWtFLRGH
TXDWURDQRVGHDWLYLGDGHHPRXWURyUJmRS~EOL
FR
†ž $ DYDOLDomR PHQFLRQDGD QRVGRLVSDUiJUDIRV
SUHFHGHQWHVGHYHUiVHUUHTXHULGDSHORFDQGLGDWR
HDSURYDGDSHORSOHQiULRGRVHXyUJmRGHORWD
omR j YLVWD GH MXVWLILFDWLYD DSUHVHQWDGD SHOR
GRFHQWHQRFDVRUHIHULGRQRLQFLVR,,GR†žH
MXOJDGDFDEtYHOTXDQWRjQmRREWHQomRGRWtWXOR
SHUWLQHQWH
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
†ž 2UHTXHULPHQWRGHYHUiVHULQVWUXtGRFRPPH
QRSHUtRGRLQWHUVWLFLDO
$UW 6HUmROHYDGDVHPFRQVLGHUDomRQRSURFHVVRGH
DYDOLDomR DV DWLYLGDGHV GH HQVLQR SHVTXLVD
FULDomR LQRYDomR H[WHQVmR DGPLQLVWUDomR H
FDSDFLWDomR SURILVVLRQDO GHVHQYROYLGDV SHOR
SURIHVVRU GHYLGDPHQWH DYDOLDGDV H DSURYDGDV
SHORyUJmRGHORWDomRGRGRFHQWH
$UW $DYDOLDomRGHGHVHPSHQKRDFDGrPLFRILFDUiD
FDUJRGHXPD&RPLVVmRLQVWLWXtGDSHORSOHQiULR
GRyUJmRGHORWDomRGRFDQGLGDWRFRPSRVWDSRU
WUrVGRFHQWHVGHFODVVHVXSHULRUjGRFDQGLGDWR
RXGHPHVPDFODVVHHQtYHOVXSHULRUVHQGRXP
GD8QLGDGH8QLYHUVLWiULDGRGRFHQWHHRVGHPD
LVSHUWHQFHQWHVDRXWUDV8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDV
GD8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%DKLD
†ž 4XDQGR QD 8QLGDGH 8QLYHUVLWiULDQmRKRXYHU
PHVPDFODVVHHQtYHOVXSHULRUDHVFROKDUHFDLUi
HPGRFHQWHGHRXWUD8QLGDGH8QLYHUVLWiULD
†ž $&RPLVVmRHODERUDUiQRSUD]RGHWULQWDGLDV
SDUHFHUFLUFXQVWDQFLDGRHRVXEPHWHUiDRSOHQi
&DStWXOR9
'26'2&(17(61®2,17(*5$17(6'$&$55(,5$
QmR LQWHJUDQWHV GD FDUUHLUD FODVVLILFDGRV QDV
VHJXLQWHVFDWHJRULDV
, 3URIHVVRU9LVLWDQWH
,, 3URIHVVRU6XEVWLWXWR
,,, 3URIHVVRUHV&UHGHQFLDGRV
†ž 2 3URIHVVRU 9LVLWDQWH D VHUFRQWUDWDGRFRP
UHFXUVRVGD8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%DKLDRX
UHFXUVRV FDSWDGRV PHGLDQWH FRQYrQLRV VHUi
LQWHOHFWXDOSHVTXLVDGRURXDUWLVWDGHUHFRQKHFL
PHQWR H UHQRPH DGPLWLGR DSyV PDQLIHVWDomR
IDYRUiYHOGD&RQJUHJDomRGD8QLGDGH8QLYHUVL
WiULD SDUD DWHQGHU QHFHVVLGDGHV HVSHFLDLV GR
HQVLQRRXSDUDDWXDUHPSURJUDPDLQVWLWXFLRQDO
GH SHVTXLVD FULDomRLQRYDomR RX H[WHQVmR
XQLYHUVLWiULD
†ž 23URIHVVRU 6XEVWLWXWR SRGHUiVHUFRQWUDWDGR
SRUSUD]RGHWHUPLQDGRQDIRUPDGDOHJLVODomR
HPYLJRUSDUDVXEVWLWXLo}HVHYHQWXDLVGHGRFHQ
WHVGDFDUUHLUDGR0DJLVWpULR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

†ž 'RFHQWHV QmR LQWHJUDQWHV GDFDUUHLUDSRGHUmR
VHUFUHGHQFLDGRVSHORV&ROHJLDGRVGH&XUVRVRX
3URJUDPDVSDUDGHVHPSHQKDUDWLYLGDGHVDFDGr
PLFDV PHGLDQWH QRUPDV HVWDEHOHFLGDV SHOR
5HJXODPHQWR GH (QVLQR GH *UDGXDomR H
3yV*UDGXDomR
$UW 2VGRFHQWHVQmRLQWHJUDQWHVGDFDUUHLUDSRGHUmR
SDUWLFLSDUVHPGLUHLWRDYRWRGRVÐUJmRV&ROH
JLDGRVGD8QLGDGH8QLYHUVLWiULDQmRSRGHQGR
VHUYRWDGRSDUDH[HUFtFLRGHUHSUHVHQWDomRRX
FDUJR
7tWXOR;
'2&25327e&1,&2$'0,1,675$7,92
$UW 2FRUSRWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYRGD8QLYHUVLGDGH
FRPSUHHQGHRVVHUYLGRUHVTXHH[HUFHPDWLYLGD
GHVWpFQLFDVDGPLQLVWUDWLYDVRSHUDFLRQDLVHGH
SHVTXLVD H H[WHQVmR YLQFXODGRV DR 5HJLPH
-XUtGLFRÔQLFRGR6HUYLGRU3~EOLFR)HGHUDOHDR
3ODQRGH&DUUHLUDGRV&DUJRV7pFQLFRVH$GPL
QLVWUDWLYRV
†~QLFR 2LQJUHVVRQRTXDGURGHVHUYLGRUHVWpFQLFRDG
PLQLVWUDWLYRVIDUVHiQRQtYHOLQLFLDOGDFODVVH
PHGLDQWH KDELOLWDomR HP FRQFXUVR S~EOLFR GH
SURYDVRXGHSURYDVHWtWXORV
$UW $ UHPRomR GH SHVVRDOWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYR
GHYHUi VHU SURFHGLGD GH RItFLR RX D SHGLGR
DWHQGLGR R LQWHUHVVH GD $GPLQLVWUDomR QRV
WHUPRV GD SROtWLFD GH UHFXUVRV KXPDQRV GD
,QVWLWXLomR
$UW $SROtWLFDGHUHFXUVRVKXPDQRVGD8QLYHUVLGDGH
FRQWHPSODUiDVDWLYLGDGHVGHDGPLQLVWUDomRGH
SHVVRDO GH HGXFDomR H DSHUIHLoRDPHQWR GH
DFRPSDQKDPHQWR H DYDOLDomR H GH DVVLVWrQFLD
DRVVHUYLGRUHVWpFQLFRVDGPLQLVWUDWLYRV
7tWXOR;,
'2&2532',6&(17(
†ž $8QLYHUVLGDGHGHYHUiDX[LOLDUPDWHULDOPHQWH
RVyUJmRVGHUHSUHVHQWDomRHVWXGDQWLOGHDFRU
GRFRPVXDGLVSRQLELOLGDGHRUoDPHQWiULD
$UW $DVVLVWrQFLDDRVHVWXGDQWHVVHUiSUHVWDGDSHOD
3Uy5HLWRULDGH$o}HV$ILUPDWLYDVH$VVLVWrQFLD
(VWXGDQWLO yUJmR FRPSHWHQWH GD 5HLWRULD GH
DFRUGR FRP SODQRV H SROtWLFDV DSURYDGRV SHOR
&RQVHOKR 8QLYHUVLWiULR RXYLGR R &RQVHOKR
6RFLDOGH9LGD8QLYHUVLWiULD
7tWXOR;,,
'25(*,0(',6&,3/,1$5
$UW 2V LQWHJUDQWHV GRV FRUSRV GRFHQWHWpFQL
FRDGPLQLVWUDWLYR H GLVFHQWH GD 8QLYHUVLGDGH
HQFRQWUDPVHVXEPHWLGRVDRUHJLPHGLVFLSOLQDU
HVWDEHOHFLGR QHVWH 7tWXOR GH DFRUGR FRP D
OHJLVODomRHPYLJRUEHPFRPRDRV&yGLJRVGH
eWLFD 8QLYHUVLWiULD UHIHULGRV QR $UW GDV
GLVSRVLo}HVILQDLVHWUDQVLWyULDVGHVWH5HJLPHQWR
*HUDO
$UW $SOLFDPVH DR SHVVRDO GRV TXDGURV GRFHQWHH
WpFQLFRDGPLQLVWUDWLYRDVSHQDVGLVFLSOLQDUHVGH
, DGYHUWrQFLD
,, VXVSHQVmR
,,, GHVWLWXLomRGH&DUJRGH'LUHomRRXGH)XQomR
*UDWLILFDGD
,9 GHPLVVmRGHRFXSDQWHGHFDUJRHIHWLYR
9 GLVSHQVDGHRFXSDQWHGHHPSUHJRQDIRUPDGD
OHJLVODomR
9, H[FOXVmR
†ž $VSHQDVGLVFLSOLQDUHVGHILQLGDVQRFDSXWGHVWH
DUWLJRVHUmRDSOLFDGDVSHOR5HLWRUSRGHQGRDV
$UW &RQVWLWXLRFRUSRGLVFHQWHRVHVWXGDQWHVUHJXOD
UHV PDWULFXODGRV HP FXUVRV GH JUDGXDomR RX
SyVJUDGXDomR VWULFWR VHQVX PLQLVWUDGRV SHOD
8QLYHUVLGDGHQRVWHUPRVGR$UWžGR(VWDWXWR
$UW 2'&(HRV'LUHWyULRVRX&HQWURV$FDGrPLFRV
yUJmRV GH UHSUHVHQWDomR HVWXGDQWLO SRVVXHP
DXWRQRPLDDGPLQLVWUDWLYDHSROtWLFDQDIRUPD
GRV VHXV (VWDWXWRV H DWRV FRQVWLWXWLYRV H GD
OHJLVODomRHPYLJRU
†ž 2VyUJmRVGHUHSUHVHQWDomRHVWXGDQWLOIXQFLRQD
UmRHPORFDOGLVSRQLELOL]DGRSHOD$GPLQLVWUDomR
&HQWUDOHDSURYDGRSHOR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR
QR FDVR GR 'LUHWyULR &HQWUDO GRV (VWXGDQWHV
GHDGYHUWrQFLDHVXVSHQVmRDWpWULQWDGLDV
VHUDSOLFDGDVSHORV'LUHWRUHVGH8QLGDGHV8QL
YHUVLWiULDVHGRVGHPDLVyUJmRVGD8QLYHUVLGDGH
†ž $DSOLFDomRGDVSHQDVGLVFLSOLQDUHVVHUiSUHFHGL
GDGHSURFHVVRDGPLQLVWUDWLYRGLVFLSOLQDUDVVH
JXUDGRV R FRQWUDGLWyULR H DPSOD GHIHVD QD
IRUPDGDOHJLVODomRYLJHQWH
$UW $SOLFDPVHDRVLQWHJUDQWHVGRFRUSRGLVFHQWHDV
SHQDVGLVFLSOLQDUHVGH
, DGYHUWrQFLD DSOLFDGDSHOR&RRUGHQDGRUGR
UHVSHFWLYRFXUVR
,, VXVSHQVmR DSOLFDGD SHOR 'LUHWRUGD8QLGDGH
'&(HSHOD'LUHWRULDHDSURYDGRSHOD&RQJUH
8QLYHUVLWiULD
JDomR GD UHVSHFWLYD 8QLGDGH 8QLYHUVLWiULD
TXDQGRVHWUDWDUGH'LUHWyULRRX&HQWUR$FDGr
,,, H[FOXVmRDSOLFDGDSHOR5HLWRU
PLFR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

†ž $DSOLFDomRGDVSHQDVGLVFLSOLQDUHVVHUiSUHFHGL †ž &DVRDDXWRULGDGHRXyUJmRGHFXMDGHFLVmRVH

GD GH SURFHVVR DGPLQLVWUDWLYR DVVHJXUDGRV R
FRQWUDGLWyULRHDPSODGHIHVD
†ž $VLQGLFkQFLDTXHGHYHUiSUHFHGHUDDEHUWXUDGR
SURFHVVRDGPLQLVWUDWLYRUHIHULGRQRSDUiJUDIR
DQWHULRUVHUiUHDOL]DGDSRUFRPLVVmRQDTXDO
ILJXUDUi SHOR PHQRV XP UHSUHVHQWDQWH GR
FRUSR GLVFHQWH RX QD LPSRVVLELOLGDGH GH WDO
SDUWLFLSDomRXPVHUYLGRUGRTXDGURGD3Uy5HL
WRULD GH $o}HV $ILUPDWLYDV H $VVLVWrQFLD (VWX
GDQWLO
†ž 1RFDVRHPTXHDIDOWDFRPHWLGDWHQKDVHGDGR
HPHVSDoRRXHYHQWRIRUDGD8QLGDGH8QLYHUVL
WiULDDVSHQDOLGDGHVGHDGYHUWrQFLDHVXVSHQVmR
VHUmRDSOLFDGDVSHOR3Uy5HLWRUGH$o}HV$ILUPD
WLYDV H $VVLVWrQFLD (VWXGDQWLO H D GH H[FOXVmR
SHOR5HLWRU
UHFRUUHPDQWHQKDRGHVSDFKRRXQmRVHSURQXQ
FLHQRSUD]RPHQFLRQDGRQRSDUiJUDIRDQWHULRU
R UHFXUVR VHUi UHPHWLGR DR yUJmR FRPSHWHQWH
SDUDDSUHFLiORQRVWHUPRVGR$UW
†ž 2V5HJLPHQWRVGRV&RQVHOKRV6XSHULRUHVHGDV
8QLGDGHV 8QLYHUVLWiULDV UHJXODPHQWDUmR R
SURFHVVDPHQWRGHUHFXUVRVVREVXDFRPSHWrQ
FLD
7Ì78/2;,9
'$6',6326,d¯(6),1$,6(75$16,7Ð5,$6
$UW eYHGDGRSDUDTXDLVTXHUILQVRXVRQmRDXWRUL
]DGRGRQRPHHGRVVtPERORVGD8QLYHUVLGDGH
†~QLFR $DXWRUL]DomRVHUiGDGDSHORGLULJHQWHGD8QL
GDGH8QLYHUVLWiULDRXyUJmRGD8QLYHUVLGDGHD
TXHHVWLYHUYLQFXODGDDDWLYLGDGH

7tWXOR;,,, $UW 1R SUD]R GH VHLV PHVHV DSyV DSURPXOJDomR

'265(&85626 GHVWH5HJLPHQWR*HUDOD5HLWRULDRV&RQVHOKRV
6XSHULRUHV DV 8QLGDGHV 8QLYHUVLWiULDV RV
$UW 1RV SURFHVVRV DFDGrPLFRV DGPLQLVWUDWLYRVH ÐUJmRV (VWUXWXUDQWHV H RV &RPSOHPHQWDUHV
GLVFLSOLQDUHVFDEHUiUHFXUVR GHYHUmR DMXVWDU RV UHVSHFWLYRV 5HJLPHQWRV
,QWHUQRVHVXEPHWrORVjDSUHFLDomRGRVyUJmRV
, GH GHFLVmR GR GLULJHQWH SDUDRSOHQiULRGR FRPSHWHQWHV
UHVSHFWLYRÐUJmR&ROHJLDGR
$UW 1R SUD]R GH VHLV PHVHV DSyV DSURPXOJDomR
,, GH GHFLVmR GH &ROHJLDGR'HSDUWDPHQWRRX GHVWH 5HJLPHQWR *HUDO R &RQVHOKR 6RFLDO GH
LQVWkQFLDHTXLYDOHQWHHGHPDLVyUJmRVGD8QLGD 9LGD8QLYHUVLWiULDHD&RPLVVmR&HQWUDOGHeWLFD
GH8QLYHUVLWiULDSDUDD&RQJUHJDomR GHYHUmR HODERUDU H VXEPHWHU DRV &RQVHOKRV
6XSHULRUHVSURSRVWDVGH´&yGLJRVGHeWLFD8QL
,,, GHGHFLVmRGR'LUHWRUSDUDD&RQJUHJDomR YHUVLWiULDµUHIHUHQWHVDRVVHJXLQWHVkPELWRV

,9 GHGHFLVmRHPSULPHLUDLQVWkQFLDGD&RQJUHJD , LQWHJULGDGHFLHQWtILFDGDSHVTXLVDHGRVSHVTXL

omRSDUDR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULRRX&RQVHOKR
6XSHULRUGH(QVLQR3HVTXLVDH([WHQVmRVHJXQ
GRDPDWpULD ,,
9 GHGHFLVmRGD&RPLVVmRGH1RUPDVH5HFXUVRV
SDUDRSOHQiULRGR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR ,,,
VDGRUHV
pWLFD SURILVVLRQDO H SHGDJyJLFDGRVVHUYLGRUHV
GRFHQWHVHWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYRV
FRQGXWDFLYLOHDFDGrPLFDGRFRUSRGLVFHQWH

9, GHGHFLVmRGR5HLWRUSDUDR&RQVHOKR8QLYHUVL $UW 1RSUD]RGHXPDQRDSyVDLQVWDODomRGD8QLGD

WiULR RX SDUD R &RQVHOKR 6XSHULRU GH (QVLQR
3HVTXLVDH([WHQVmRVHJXQGRPDWpULDHiUHDGH
FRPSHWrQFLD
$UW 2 UHFXUVR VHUi LQWHUSRVWR SHOR LQWHUHVVDGRQR
SUD]RGHGH]GLDVFRQWDGRVGDGDWDGDFLrQFLD
GDGHFLVmRUHFRUULGD
$UW 1DV8QLGDGHV8QLYHUVLWiULDVTXHRSWDUHPSHOD
†ž 2UHFXUVRVHUiIRUPXODGRSRUHVFULWRjDXWRULGD
GH RX DR yUJmR GH FXMD GHFLVmR VH UHFRUUH
FRQVWDQGRGDSHWLomRDH[SRVLomRGRVIDWRVHDV
UD]}HVGRUHFRUUHQWH
†ž 1RSUD]RGHFLQFRGLDV~WHLVVHUiIDFXOWDGRj
DXWRULGDGH RX yUJmR UHFRUULGR UHIRUPDU VXD
GHFLVmR
GH 6HFFLRQDO GH &RUUHLomR H GD 2XYLGRULD GD
8QLYHUVLGDGHVHXVGLULJHQWHVGHYHUmRVXEPHWHU
DR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULRSURSRVWDGH´5HJXOD
PHQWR,QWHUQRGH3URFHGLPHQWRVHGH&RQGXWDV
7pFQLFDHeWLFDµGRVUHVSHFWLYRVyUJmRVGRVHX
WLWXODUHGRVVHXVVHUYLGRUHV
PDQXWHQomR GD HVWUXWXUD GHSDUWDPHQWDO RV
'HSDUWDPHQWRVSRGHUmRIXQFLRQDUIRUDGROLPLWH
HVWDEHOHFLGRQR$UWGHVWH5HJLPHQWR*HUDO
SRUDWpXPDQRRXH[FHSFLRQDOPHQWHSRUPDLV
XPSUD]RHTXLYDOHQWHDXWRUL]DGRVSHOR&RQVH
OKR8QLYHUVLWiULRDSDUWLUGHSURSRVWDGHWUDQVL
omRGHYLGDPHQWHMXVWLILFDGDSHOD&RQJUHJDomR
GD8QLGDGH8QLYHUVLWiULD
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


$UW 3RUSHUtRGRQmRLQIHULRUDGRLVDQRVD8QLYHUVL
GDGH WUDQVIHULUi RV UHFXUVRV DQWHULRUPHQWH 3URFHVVR$GPLQLVWUDWLYR
GHVWLQDGRVDRVDQWLJRVÐUJmRV6XSOHPHQWDUHV
WUDQVIRUPDGRVHPÐUJmRV&RPSOHPHQWDUHVSRU QRUPDVEiVLFDVQRkPELWRGD$GPLQLVWUDomR)HGHUDO
IRUoD GD 5HVROXomR  GH  GR &RQVHOKR
8QLYHUVLWiULR SDUD D PDWUL] RUoDPHQWiULD GD
8QLGDGH8QLYHUVLWiULDTXHRDFROKHU
$UW 2'RXWRUDPHQWR(VSHFLDOGHVWLQDGRDRVGRFHQ
WHV GR TXDGUR SHUPDQHQWH GD 8QLYHUVLGDGH
)HGHUDO GD %DKLD DGPLWLGRV DQWHV GR DQR GH
/HLQž
2SURFHVVR
SURFHVVR
SURFHVVRDGPLQLVWUDWLYR³SURSULDPHQWHGLWR³pD
DGPLQLVWUDWLYR
VpULH GH DWRV ORJLFDPHQWH RUGHQDGRV TXH WUDPLWDUi
SHUDQWH D $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD H TXH GHVDJXDUi QD
GHFLVmR GHVWD VREUH XPD FRQWURYpUVLD
FRQWURYpUVLD VXVFLWDGD SHOR
VHUiUHLQVWLWXtGRSHORSUD]RGHFLQFR LQWHUHVVDGRTXHTXHVWLRQDGDDOOHJDOLGDGHGHXPDWRRX
HJDOLGDGH
DQRV D FRQWDU GD GDWD GH SXEOLFDomR GHVWH SRVWXUDDGPLQLVWUDWLYD
5HJLPHQWR *HUDO H VHUi UHJXODPHQWDGR SHOR
&RQVHOKR$FDGrPLFRGH(QVLQR FRQWURYpUVLD³RFRQIOLWRGHLQWHUHVVHV³pDHVVrQFLD
$FRQWURYpUVLD
FRQWURYpUVLD
GRSURFHVVRDGPLQLVWUDWLYRSURSULDPHQWHGLWR
$UW 1R SUD]R GH GRLV DQRV DSyV DSURPXOJDomR
GHVWH5HJLPHQWR*HUDOR&RQVHOKR8QLYHUVLWiULR /HPEUDRVDXGRVR3URI+(/</23(60(,5(//(6TXH
UHDYDOLDUiDLQWHJUDOL]DomRGDFDUJDKRUiULDGH FRPR QD SUiWLFD DGPLQLVWUDWLYD WRGD DXWXDomR LQWHUQD
DWLYLGDGHVGHHQVLQRHVWDEHOHFLGDQR$UW UHFHEHDGHQRPLQDomRGHSURFHVVRWHQKDRXQmRQDWXUH]D
MXULVGLFLRQDOLPS}HVHGLVWLQJXLURVSURFHVVRV
SURFHVVRV
SURFHVVRVDGPLQLVWUDWL
DGPLQLVWUDWL
$UW 2 UHJLPH GH  TXDUHQWD KRUDV 7,ILFD YRV
YRVSURSULDPHQWH
SURSULDPHQWHGLWRVRXVHMDDTXHOHVTXHHQFHUUDPXP
GLWRV
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LPSURSULDPHQWH
LPSURSULDPHQWHGLWRVLVWRpGRVVLPSOHVH[SHGLHQ
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OHJDOLGDGH
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SURFHVVRWULEXWiULRRXILVFDOREUDHSFLWDGD
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SURFHVVRVDGPLQLVWUDWLYRVQRVHQWLGR
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SURFHVVR GH
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SURFHVVR GH
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RXWRUJD DTXHOH HP TXH DOJXpP TXHHVWLYHUVXMHLWRDTXDOTXHULOHJDOLGDGHRXDEXVR
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E QRLQFLVR/;,;GRPHVPRDUWLJRDXWRUL]DDLPSHWUD
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SURFHVVRGH
GHFRQWUROHDTXHOHVHPTXHD$GPLQLV
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LOHJDOLGDGHRXDEXVRGHSRGHU
6mRHVSpFLHVGHSURFHVVRV
SURFHVVRVDGPLQLVWUDWLYRVQRVHQWLGR
SURFHVVRV VHQWLGR
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 SURFHVVR
SURFHVVRSXQLWLYRDTXHOHVGHDXWXDomRGHLQIUDWR
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 SURFHVVR
SURFHVVRDGPLQLVWUDWLYR
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SURFHVVRDGPLQLVWUDWLYRGHVWDFDVHRGLUHLWR
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GLUHLWRGH
GHSHWLomR
SHWLomR
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LOHJDOLGDGHRXDEXVRGHSRGHU>DUWžLQF;;;,9&)@
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RXJHUDOTXHVHUmRSUHVWDGDVQRSUD]RGDOHLVRESHQDGH
UHVSRQVDELOLGDGH UHVVDOYDGDV DTXHODV FXMR VLJLOR VHMD
LPSUHVFLQGtYHO j VHJXUDQoD GD VRFLHGDGH H GR (VWDGR
>LQF;;;,,,@$VVLPDSURYDGDLOHJDOLGDGHRXGRDEXVRGH
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$WHQomR QmRVHGHVFRQVLGHUHTXHDRSomRSHOR3URFHV
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QmR
DTXDOTXHUPRPHQWRRFRQWULEXLQWHLQJUHVVHQR-XGLFLi
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GHVHGHVDJUDGDUFRPDGHFLVmRDGPLQLVWUDWLYDSURPRYD
D FDEtYHO DomR MXGLFLDO SDUD GLULPLU VHX FRQIOLWR FRP R
)LVFR,VVRpGHFRUUrQFLDGRDUWžGD&)DRGHILQLURV
GLUHLWRV H DV JDUDQWLDV IXQGDPHQWDLV HP GLVSRQGR QR
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-XGLFLiULROHVmRRXDPHDoDDGLUHLWR
3URFHVVR$GPLQLVWUDWLYR;3URFHVVR-XGLFLDO
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RUGHQDGRVSDUDGHVDJXDUQDSUHVWDomRMXULVGLFLRQDORX
VHMDQXPDGHFLVmRTXHDWHQGHUiRGLUHLWRGHDomRRXGH
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0LQLVWUR3URI02$&<5 $0$5$/ 6$1726pRFRPSOH[RGH
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FRRUGHQDGRVWHQGHQWHVjDWXDomRGDOHLjVOLGHVRFRUUHQWHV
SRUPHLRGRVyUJmRVMXULVGLFLRQDLV³HP'LUHLWR3URFHVVXDO
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1RXWUDVSDODYUDVVHPSUHTXHRDGPLQLVWUDGRURTXLVHU
SRGHUiSURYRFDU³LQGHSHQGHQWHPHQWHGHOHLGLVFLSOLQDQ
GRXPSURFHVVRRXXPSURFHGLPHQWR³XPD GHFLVmRGD
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$GPLQLVWUDomR EDVWDQGR TXH H[HUFLWH VHX GLUHLWR GH
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DGPLQLVWUDWLYR
DGPLQLVWUDWLYR p DTXHOD VpULH GH DWRV ORJLFDPHQWH
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3~EOLFDHTXHGHVDJXDUiQDGHFLVmRGHVWDUHVSRQGHQGR
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HJDOLGDGH
XPDWRRXSRVWXUDDGPLQLVWUDWLYD
-iRSURFHVVRMXGLFLDO
SURFHVVRMXGLFLDOpRPHVPRRFRPSOH[RGHDWRV
SURFHVVRMXGLFLDO
FRRUGHQDGRVWHQGHQWHVjDWXDomRGDOHLjVOLGHVRFRUUHQWHV
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XGLFLiULR H VH
GLUHLWRV GR FLGDGmR H GHYHUHV  GR DGPLQLVWUDGRU R FRQFOXLUiFRPDSUHVWDomRMXULVGLFLRQDOILQDOGHVVH3RGHU
HVWHLRFRQVWLWXFLRQDOTXHREULJDjLQVWDODomRGHXPDVpULH
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HFLVmR GD (QILP DPERV RV SURFHVVRV FRQFOXLUVHmR FRP XPD
$GPLQLVWUDomR3~EOLFDGLVSRQGRVREUHDOHJDOLGDGHGHXP GHFLVmRMXULVGLFLRQDOGLIHUHQFLDQGRVHQRIDWRGHTXHQR
VHXDWRRXSRVWXUD SURFHVVR
SURFHVVRDGPLQLVWUDWLYRHVVDGHFLVmRVHUiGD$GPLQLVWUD
DGPLQLVWUDWLYR
omR 3~EOLFD HQTXDQWR QR SURFHVVR
SURFHVVR MXGLFLDO
MXGLFLDO FDEHUi DR
(QRSODQRIHGHUDOGDDGPLQLVWUDomRWULEXWiULDKRGLHU 3RGHU-XGLFLiULRGL]HURGLUHLWRDSOLFiYHOjTXHVWmR
QDPHQWH R 3URFHVVR
URFHVVR $GPLQLVWUDWLYR
$GPLQLVWUDWLYR )LVFDO
)LVFDO 3$)
3$)
3$) p
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PXLWR WHP FRQWULEXtGR SDUD HFRQRPL]DU D GHPRUDGD
LQVWDXUDomR GDV YLDV MXGLFLDLV FRP HOH DOFDQoDQGR D
1mR VH GHVFRQVLGHUH D SURSyVLWR D DGYHUWrQFLD GR
VDXGRVR 3URI +(/< /23(6 0(,5(//(6 VREUH D MXULVGLomR
WDQWRSRGHUVHUSUHVWDGDSHOD$GPLQLVWUDomRTXDQWRSHOR
$GPLQLVWUDomR3~EOLFDDDSUHYHQomRHEDVROXomRGRV -XGLFLiULR $IDVWHVH D HUU{QHD LGpLD GH TXH D
GHFLVmR
FRQIOLWRVQDVUHODo}HVHQWUHR(VWDGRHRV&RQWULEXLQWHV MXULVGLFLRQDO
RX
DWRGHMXULVGLomR
pSULYDWLYRGR-XGLFLiULR
HP PDWpULD GH WULEXWRV ³ FRPR R SUHFRQL]D GHFODUD R 1mR p DVVLP 7RGRV RV yUJmRV H 3RGHUHV WrP H H[HUFHP
SURFHVVR
SURFHVVR
DUWžGRUHIHULGR'HFUHWR(VWH'HFUHWRUHJHRSURF
MXULVGLomR
 QRV OLPLWHV GH VXD FRPSHWrQFLD LQVWLWXFLRQDO
DGPLQLVWUDWLYR
DGPLQLVWUDWLYR GH
GH GHWHUPLQDomR
GHWHUPLQDomR H H[LJrQFLDGRVFUpGLWRV
H[LJrQFLDGRVFUpGLWRV TXDQGRDSOLFDPRGLUHLWRHGHFLGHPFRQWURYpUVLDVXMHLWDD
WULEXWiULRV
WULEXWiULRV GD
GD 8QLmRHRGHFRQVXOWDVREUHDDSOLFDomRGD
8QLmR VXDDSUHFLDomR3ULYDWLYDGR-XGLFLiULRpVRPHQWHD
GHFLVmR
OHJLVODomRWULEXWiULDIHGHUDO MXGLFLDO
TXHID]FRLVDMXOJDGDHPVHQWLGRIRUPDOHPDWHULDO

HUJDRPQHV
³'LUHLWR$GPLQLVWUDWLYR%UDVLOHLURHGLomR(G5HY
'DtVHLQIHUHTXHHVVHQFLDOPHQWHGRLVVmRRVSURFHVVRV GRV7ULEXQDLVS
DGPLQLVWUDWLYRWULEXWiULRV DRFRQWHQFLRVRHPTXHVH
D
GLVFXWLUiDGHWHUPLQDomRHH[LJrQFLDGRVFUpGLWRVWULEXWi 6tPLOH p D REVHUYDomR GH $/&,'(6 -25*( &267$ +i
ULRVHE
ERGHFRQVXOWDHPTXHR&RQWULEXLQWHEXVFDUi
E FRQWHQFLRVRDGPLQLVWUDWLYRHPVHQWLGRSUySULRTXDQGRD
FRPR)LVFRXPDRULHQWDomRGHSURFHGLPHQWR $GPLQLVWUDomRH[HUFHIXQo}HVMXGLFDQWHVQDVTXDLVOKHFDEH
DGHFLVmRILQDO$H[LVWrQFLDGHFRQWHQFLRVRDGPLQLVWUDWLYR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

LPSOLFDGXDOLGDGHGHMXULVGLo}HVDRODGRGR3RGHU-XGLFLi 9 GLYXOJDomR RILFLDOGRVDWRVDGPLQLVWUDWLYRV

ULRFHUWRVOLWtJLRVVmRUHVROYLGRVSHOD$GPLQLVWUDomR³ UHVVDOYDGDV DV KLSyWHVHV GH VLJLOR SUHYLVWDV QD
LQ $OJXPDV &RQVLGHUDo}HV D 3URSyVLWR GR $QWHSURMHWR GH /HL VREUH &RQVWLWXLomR
&RQWHQFLRVR$GPLQLVWUDWLYR)LVFDOSXEOLFDGDHP5HYLVWDGD3URFXUDGRULD
*HUDOGR(VWDGRGH6mR3DXORYRO-XQKRS
/HLQž
5HJXODRSURFHVVRDGPLQLVWUDWLYRQRkPELWRGD$GPLQLV
WUDomR3~EOLFD)HGHUDO
&DStWXOR,
'DV'LVSRVLo}HV*HUDLV
$UWž (VWD/HLHVWDEHOHFHQRUPDVEiVLFDVVREUHRSUR
FHVVRDGPLQLVWUDWLYRQRkPELWRGD$GPLQLVWUDomR
)HGHUDOGLUHWDHLQGLUHWDYLVDQGRHPHVSHFLDOj
SURWHomR GRV GLUHLWRV GRV DGPLQLVWUDGRV H DR
PHOKRUFXPSULPHQWRGRVILQVGD$GPLQLVWUDomR
†ž 2V SUHFHLWRV GHVWD /HL WDPEpP VHDSOLFDPDRV
yUJmRV GRV 3RGHUHV /HJLVODWLYR H -XGLFLiULR GD
8QLmRTXDQGRQRGHVHPSHQKRGHIXQomRDGPL
QLVWUDWLYD

†ž 3DUDRVILQVGHVWD/HLFRQVLGHUDPVH ;,, LPSXOVmRGHRItFLRGRSURFHVVRDGPLQLVWUDWLYR

, yUJmR  D XQLGDGH GHDWXDomRLQWHJUDQWHGD
HVWUXWXUDGD$GPLQLVWUDomRGLUHWDHGDHVWUXWXUD
GD$GPLQLVWUDomRLQGLUHWD TXH PHOKRU JDUDQWD R DWHQGLPHQWR GR ILP
,, HQWLGDGH  D XQLGDGH GH DWXDomRGRWDGDGH
SHUVRQDOLGDGHMXUtGLFD
,,, DXWRULGDGHRVHUYLGRURXDJHQWHS~EOLFRGRWDGR
GHSRGHUGHGHFLVmR
$UWž
$UWž $ $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD REHGHFHUiGHQWUH
RXWURVDRVSULQFtSLRVGDOHJDOLGDGHILQDOLGDGH
PRWLYDomR UD]RDELOLGDGH SURSRUFLRQDOLGDGH
PRUDOLGDGH DPSOD GHIHVD FRQWUDGLWyULR VHJX
UDQoDMXUtGLFDLQWHUHVVHS~EOLFRHHILFLrQFLD
†~QLFR 1RVSURFHVVRVDGPLQLVWUDWLYRVVHUmRREVHUYDGRV
HQWUHRXWURVRVFULWpULRVGH
, DWXDomRFRQIRUPHDOHLHR'LUHLWR
,, DWHQGLPHQWRDILQVGHLQWHUHVVHJHUDOYHGDGDD
UHQ~QFLD WRWDO RX SDUFLDO GH SRGHUHV RX FRP
SHWrQFLDVVDOYRDXWRUL]DomRHPOHL
,,, REMHWLYLGDGHQRDWHQGLPHQWRGRLQWHUHVVHS~EOL
FRYHGDGDDSURPRomRSHVVRDOGHDJHQWHVRX
DXWRULGDGHV
,9 DWXDomRVHJXQGRSDGU}HVpWLFRVGHSURELGDGH
GHFRURHERDIp
9, DGHTXDomRHQWUHPHLRVHILQVYHGDGDDLPSRVL
omR GH REULJDo}HV UHVWULo}HV H VDQo}HV HP
PHGLGDVXSHULRUjTXHODVHVWULWDPHQWHQHFHVViUL
DVDRDWHQGLPHQWRGRLQWHUHVVHS~EOLFR
9,, LQGLFDomRGRVSUHVVXSRVWRVGHIDWRHGHGLUHLWR
TXHGHWHUPLQDUHPDGHFLVmR
9,,, REVHUYkQFLDGDVIRUPDOLGDGHVHVVHQFLDLVjJDUDQ
WLDGRVGLUHLWRVGRVDGPLQLVWUDGRV
,; DGRomR GH IRUPDV VLPSOHVVXILFLHQWHVSDUD
SURSLFLDUDGHTXDGRJUDXGHFHUWH]DVHJXUDQoD
HUHVSHLWRDRVGLUHLWRVGRVDGPLQLVWUDGRV
; JDUDQWLD GRV GLUHLWRV jFRPXQLFDomRjDSUH
VHQWDomR GH DOHJDo}HV ILQDLV j SURGXomR GH
SURYDVHjLQWHUSRVLomRGHUHFXUVRVQRVSURFHV
VRVGHTXHSRVVDPUHVXOWDUVDQo}HVHQDVVLWXD
o}HVGHOLWtJLR
;, SURLELomRGHFREUDQoDGHGHVSHVDVSURFHVVXDLV
UHVVDOYDGDVDVSUHYLVWDVHPOHL
VHPSUHMXt]RGDDWXDomRGRVLQWHUHVVDGRV
;,,, LQWHUSUHWDomRGDQRUPDDGPLQLVWUDWLYDGDIRUPD
S~EOLFRDTXHVHGLULJHYHGDGDDSOLFDomRUHWUR
DWLYDGHQRYDLQWHUSUHWDomR
&DStWXOR,,
'RV'LUHLWRVGRV$GPLQLVWUDGRV
2DGPLQLVWUDGRWHPRVVHJXLQWHVGLUHLWRVSHUDQ
WHD$GPLQLVWUDomRVHPSUHMXt]RGHRXWURVTXH
OKHVHMDPDVVHJXUDGRV
, VHUWUDWDGRFRPUHVSHLWRSHODVDXWRULGDGHVHVHU
YLGRUHVTXHGHYHUmRIDFLOLWDURH[HUFtFLRGHVHXV
GLUHLWRVHRFXPSULPHQWRGHVXDVREULJDo}HV
,, WHUFLrQFLDGDWUDPLWDomRGRVSURFHVVRVDGPLQLV
WUDWLYRVHPTXHWHQKDDFRQGLomRGHLQWHUHVVD
GRWHUYLVWDGRVDXWRVREWHUFySLDVGHGRFX
PHQWRV QHOHV FRQWLGRV H FRQKHFHU DV GHFLV}HV
SURIHULGDV
,,, IRUPXODU DOHJDo}HV H DSUHVHQWDUGRFXPHQWRV
DQWHVGDGHFLVmRRVTXDLVVHUmRREMHWRGHFRQVL
GHUDomRSHORyUJmRFRPSHWHQWH
,9 ID]HUVHDVVLVWLUIDFXOWDWLYDPHQWHSRUDGYRJDGR
VDOYR TXDQGR REULJDWyULD D UHSUHVHQWDomR SRU
IRUoDGHOHL
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


&DStWXOR,9  , SHVVRDVItVLFDVRXMXUtGLFDVTXHRLQLFLHPFRPR

'RV'HYHUHVGRV$GPLQLVWUDGRV WLWXODUHVGHGLUHLWRVRXLQWHUHVVHVLQGLYLGXDLVRX
QRH[HUFtFLRGRGLUHLWRGHUHSUHVHQWDomR
$UWž 6mRGHYHUHVGRDGPLQLVWUDGRSHUDQWHD$GPL 
QLVWUDomR
QLVWUDomRVHP
VHPSUHMXt]R
SUHMXt]RGH
GHRXWURV
RXWURVSUHYLVWRV
SUHYLVWRVHP ,, DTXHOHVTXHVHPWHUHPLQLFLDGRRSURFHVVRWrP
DWRQRUPDWLYR
DWRQRUPDWLYR GLUHLWRVRXLQWHUHVVHVTXHSRVVDPVHUDIHWDGRV
SHODGHFLVmRDVHUDGRWDGD
, H[SRURVIDWRVFRQIRUPHDYHUGDGH ,,, DV RUJDQL]Do}HV H DVVRFLDo}HVUHSUHVHQWDWLYDV
QRWRFDQWHDGLUHLWRVHLQWHUHVVHVFROHWLYRV
,, SURFHGHUFRPOHDOGDGHXUEDQLGDGHHERDIp 
,9 DVSHVVRDVRXDVDVVRFLDo}HVOHJDOPHQWHFRQVWL
,,, QmRDJLUGHPRGRWHPHUiULR WXtGDVTXDQWRDGLUHLWRVRXLQWHUHVVHVGLIXVRV
,9 SUHVWDUDVLQIRUPDo}HVTXHOKHIRUHPVROLFLWDGDV
$UW 6mRFDSD]HVSDUDILQVGHSURFHVVRDGPLQLVWUDWL
HFRODERUDUSDUDRHVFODUHFLPHQWRGRVIDWRV
YR RV PDLRUHV GH GH]RLWR DQRV UHVVDOYDGD
SUHYLVmRHVSHFLDOHPDWRQRUPDWLYRSUySULR
&DStWXOR,9
'R,QtFLRGR3URFHVVR
'R,QtFLRGR3URFHVVR &DStWXOR9,
'D&RPSHWrQFLD
$UWž 2 SURFHVVR DGPLQLVWUDWLYR SRGH LQLFLDUVHGH
RItFLRRXDSHGLGRGHLQWHUHVVDGR $UW $FRPSHWrQFLDpLUUHQXQFLiYHOHVHH[HUFHSHORV
yUJmRVDGPLQLVWUDWLYRVDTXHIRLDWULEXtGDFRPR
$UWž 2 UHTXHULPHQWR LQLFLDO GR LQWHUHVVDGRVDOYR SUySULDVDOYRRVFDVRVGHGHOHJDomRHDYRFDomR
FDVRVHPTXHIRUDGPLWLGDVROLFLWDomRRUDOGHYH OHJDOPHQWHDGPLWLGRV
VHUIRUPXODGRSRUHVFULWRHFRQWHURVVHJXLQWHV
GDGRV $UW 8PyUJmRDGPLQLVWUDWLYRHVHXWLWXODUSRGHUmR
VHQmRKRXYHULPSHGLPHQWROHJDOGHOHJDUSDUWH
, yUJmR RX DXWRULGDGH DGPLQLVWUDWLYD D TXHVH GDVXDFRPSHWrQFLDDRXWURVyUJmRVRXWLWXODUHV
GLULJH DLQGDTXHHVWHVQmROKHVHMDPKLHUDUTXLFDPHQWH
 VXERUGLQDGRV TXDQGR IRU FRQYHQLHQWH HP
,, LGHQWLILFDomR GR LQWHUHVVDGR RX GH TXHPR UD]mRGHFLUFXQVWkQFLDVGHtQGROHWpFQLFDVRFLDO
UHSUHVHQWH HFRQ{PLFDMXUtGLFDRXWHUULWRULDO

,,, GRPLFtOLR GR UHTXHUHQWH RX ORFDOSDUD †~QLFR 2 GLVSRVWR QR FDSXW GHVWH DUWLJRDSOLFDVHj
UHFHELPHQWRGHFRPXQLFDo}HV GHOHJDomRGHFRPSHWrQFLDGRVyUJmRVFROHJLDGRV
 DRVUHVSHFWLYRVSUHVLGHQWHV
,9 IRUPXODomRGRSHGLGRFRPH[SRVLomRGRVIDWRV
HGHVHXVIXQGDPHQWRV $UW 1mRSRGHPVHUREMHWRGHGHOHJDomR
 
9 GDWD H DVVLQDWXUD GR UHTXHUHQWH RX GHVHX , DHGLomRGHDWRVGHFDUiWHUQRUPDWLYR
UHSUHVHQWDQWH


,, DGHFLVmRGHUHFXUVRVDGPLQLVWUDWLYRV
†~QLFR eYHGDGDj$GPLQLVWUDomRDUHFXVDLPRWLYDGDGH
UHFHELPHQWRGHGRFXPHQWRVGHYHQGRRVHUYLGRU
 ,,, DVPDWpULDVGHFRPSHWrQFLDH[FOXVLYDGRyUJmR
RULHQWDURLQWHUHVVDGRTXDQWRDRVXSULPHQWRGH
HYHQWXDLVIDOKDV RXDXWRULGDGH

$UWž 2VyUJmRVHHQWLGDGHVDGPLQLVWUDWLYDVGHYHUmR $UW 2DWRGHGHOHJDomRHVXDUHYRJDomRGHYHUmRVHU

HODERUDUPRGHORVRXIRUPXOiULRVSDGURQL]DGRV
SDUDDVVXQWRVTXHLPSRUWHPSUHWHQV}HVHTXLYD
OHQWHV
$UWž 4XDQGR RV SHGLGRV GH XPD SOXUDOLGDGHGH
LQWHUHVVDGRVWLYHUHPFRQWH~GRHIXQGDPHQWRV
LGrQWLFRVSRGHUmRVHUIRUPXODGRVHPXP~QLFR
UHTXHULPHQWRVDOYRSUHFHLWROHJDOHPFRQWUiULR
&DStWXOR9
'RV,QWHUHVVDGRV
$UWž 6mROHJLWLPDGRVFRPRLQWHUHVVDGRVQRSURFHVVR
DGPLQLVWUDWLYR FRQVLGHUDUVHmRHGLWDGDVSHORGHOHJDGR
SXEOLFDGRVQRPHLRRILFLDO

†ž 2 DWR GH GHOHJDomRHVSHFLILFDUiDVPDWpULDVH
SRGHUHVWUDQVIHULGRVRVOLPLWHVGDDWXDomRGR
GHOHJDGRDGXUDomRHRVREMHWLYRVGDGHOHJDomR
HRUHFXUVRFDEtYHOSRGHQGRFRQWHUUHVVDOYDGH
H[HUFtFLRGDDWULEXLomRGHOHJDGD

†ž 2 DWR GH GHOHJDomR p UHYRJiYHODTXDOTXHU
WHPSRSHODDXWRULGDGHGHOHJDQWH

†ž $V GHFLV}HV DGRWDGDV SRUGHOHJDomRGHYHP
PHQFLRQDU H[SOLFLWDPHQWH HVWD TXDOLGDGH H
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

$UW 6HUi SHUPLWLGD HP FDUiWHU H[FHSFLRQDO HSRU
PRWLYRVUHOHYDQWHVGHYLGDPHQWHMXVWLILFDGRVD
DYRFDomRWHPSRUiULDGHFRPSHWrQFLDDWULEXtGD
DyUJmRKLHUDUTXLFDPHQWHLQIHULRU
$UW 2VyUJmRVHHQWLGDGHVDGPLQLVWUDWLYDVGLYXOJD
UmRSXEOLFDPHQWHRVORFDLVGDVUHVSHFWLYDVVHGHV
HTXDQGRFRQYHQLHQWHDXQLGDGHIXQGDFLRQDO
FRPSHWHQWHHPPDWpULDGHLQWHUHVVHHVSHFLDO
$UW ,QH[LVWLQGRFRPSHWrQFLDOHJDOHVSHFtILFDRSUR
FHVVRDGPLQLVWUDWLYRGHYHUiVHULQLFLDGRSHUDQWH
D DXWRULGDGH GH PHQRU JUDX KLHUiUTXLFR SDUD
GHFLGLU
&DStWXOR9,,
'RV,PSHGLPHQWRVHGD6XVSHLomR
$UW eLPSHGLGRGHDWXDUHPSURFHVVRDGPLQLVWUDWLYR
RVHUYLGRURXDXWRULGDGHTXH $UW ,QH[LVWLQGR GLVSRVLomR HVSHFtILFD RV DWRVGR
, WHQKDLQWHUHVVHGLUHWRRXLQGLUHWRQDPDWpULD HGRVDGPLQLVWUDGRVTXHGHOHSDUWLFLSHPGHYHP

,, WHQKDSDUWLFLSDGRRXYHQKDDSDUWLFLSDUFRPR
SHULWRWHVWHPXQKDRXUHSUHVHQWDQWHRXVHWDLV
VLWXDo}HVRFRUUHPTXDQWRDRF{QMXJHFRPSD
QKHLURRXSDUHQWHHDILQVDWpRWHUFHLURJUDX DWpRGREURPHGLDQWHFRPSURYDGDMXVWLILFDomR

,,, HVWHMDOLWLJDQGRMXGLFLDORXDGPLQLVWUDWLYDPHQWH
FRP R LQWHUHVVDGR RX UHVSHFWLYR F{QMXJH RX
FRPSDQKHLUR
$UW $DXWRULGDGHRXVHUYLGRUTXHLQFRUUHUHPLPSH
GLPHQWR GHYH FRPXQLFDU R IDWR j DXWRULGDGH
FRPSHWHQWHDEVWHQGRVHGHDWXDU
†~QLFR $RPLVVmRGRGHYHUGHFRPXQLFDURLPSHGLPHQ
WRFRQVWLWXLIDOWDJUDYHSDUDHIHLWRVGLVFLSOLQD
UHV
$UW 3RGHVHUDUJLGDDVXVSHLomRGHDXWRULGDGHRX
VHUYLGRUTXHWHQKDDPL]DGHtQWLPDRXLQLPL]DGH
QRWyULDFRPDOJXPGRVLQWHUHVVDGRVRXFRPRV
UHVSHFWLYRVF{QMXJHVFRPSDQKHLURVSDUHQWHVH
DILQVDWpRWHUFHLURJUDX
$UW 2LQGHIHULPHQWRGHDOHJDomRGHVXVSHLomRSRGH
UiVHUREMHWRGHUHFXUVRVHPHIHLWRVXVSHQVLYR
&DStWXOR9,,,
'D)RUPD7HPSRH/XJDUGRV$WRVGR3URFHVVR
$UW 2VDWRVGRSURFHVVRDGPLQLVWUDWLYRQmRGHSHQ
GHPGHIRUPDGHWHUPLQDGDVHQmRTXDQGRDOHL
H[SUHVVDPHQWHDH[LJLU

†ž 2VDWRVGRSURFHVVRGHYHPVHUSURGX]LGRVSRU
HVFULWRHPYHUQiFXORFRPDGDWDHRORFDOGH
VXD UHDOL]DomR H D DVVLQDWXUD GD DXWRULGDGH
UHVSRQViYHO
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
†ž 6DOYR LPSRVLomR OHJDORUHFRQKHFLPHQWRGH
ILUPD VRPHQWH VHUi H[LJLGR TXDQGR KRXYHU
G~YLGDGHDXWHQWLFLGDGH

†ž $ DXWHQWLFLGDGH GHGRFXPHQWRVH[LJLGRVHP
FySLDSRGHUiVHUIHLWDSHORyUJmRDGPLQLVWUDWLYR

†ž 2SURFHVVRGHYHUiWHUVXDVSiJLQDVQXPHUDGDV
VHTHQFLDOPHQWHHUXEULFDGDV
$UW 2VDWRVGRSURFHVVRGHYHPUHDOL]DUVHHPGLDV
~WHLVQRKRUiULRQRUPDOGHIXQFLRQDPHQWRGD
UHSDUWLomRQDTXDOWUDPLWDURSURFHVVR
†~QLFR 6HUmRFRQFOXtGRVGHSRLVGRKRUiULRQRUPDORV
DWRVMiLQLFLDGRVFXMRDGLDPHQWRSUHMXGLTXHR
FXUVRUHJXODUGRSURFHGLPHQWRRXFDXVHGDQR
DRLQWHUHVVDGRRXj$GPLQLVWUDomR
yUJmRRXDXWRULGDGHUHVSRQViYHOSHORSURFHVVR
VHU SUDWLFDGRV QR SUD]R GH FLQFR GLDV VDOYR
PRWLYRGHIRUoDPDLRU
†~QLFR 2SUD]RSUHYLVWRQHVWHDUWLJRSRGHVHUGLODWDGR
$UW 2VDWRVGRSURFHVVRGHYHPUHDOL]DUVHSUHIHUHQ
FLDOPHQWHQDVHGHGRyUJmRFLHQWLILFDQGRVHR
LQWHUHVVDGRVHRXWURIRURORFDOGHUHDOL]DomR
&DStWXOR,;
'D&RPXQLFDomRGR$WRV
$UW 2yUJmRFRPSHWHQWHSHUDQWHR TXDO WUDPLWDR
SURFHVVRDGPLQLVWUDWLYRGHWHUPLQDUiDLQWLPD
omRGRLQWHUHVVDGRSDUDFLrQFLDGHGHFLVmRRXD
HIHWLYDomRGHGLOLJrQFLDV
†ž $LQWLPDomRGHYHUiFRQWHU
, LGHQWLILFDomRGRLQWLPDGRHQRPHGRyUJmRRX
HQWLGDGHDGPLQLVWUDWLYD

 ,, ILQDOLGDGHGDLQWLPDomR
,,, GDWDKRUDHORFDOHPTXHGHYHFRPSDUHFHU
,9 VHRLQWLPDGRGHYHFRPSDUHFHUSHVVRDOPHQWH
RXID]HUVHUHSUHVHQWDU
9 LQIRUPDomRGDFRQWLQXLGDGHGRSURFHVVRLQGH
SHQGHQWHPHQWHGRVHXFRPSDUHFLPHQWR
9, LQGLFDomRGRVIDWRVHIXQGDPHQWRVOHJDLVSHUWL
QHQWHV

†ž $LQWLPDomRREVHUYDUiDDQWHFHGrQFLDPtQLPD
GHWUrVGLDV~WHLVTXDQWRjGDWDGHFRPSDUHFL
PHQWR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

†ž $ LQWLPDomR SRGH VHU HIHWXDGDSRUFLrQFLDQR
SURFHVVR SRU YLD SRVWDO FRP DYLVR GH UHFHEL
PHQWRSRUWHOHJUDPDRXRXWURPHLRTXHDVVH
JXUHDFHUWH]DGDFLrQFLDGRLQWHUHVVDGR
†ž 1RFDVRGHLQWHUHVVDGRVLQGHWHUPLQDGRVGHVFR
QKHFLGRVRXFRPGRPLFtOLRLQGHILQLGRDLQWLPD
omRGHYHVHUHIHWXDGDSRUPHLRGHSXEOLFDomR
RILFLDO
†ž $V LQWLPDo}HV VHUmR QXODVTXDQGRIHLWDVVHP
REVHUYkQFLDGDVSUHVFULo}HVOHJDLVPDVRFRP
SDUHFLPHQWRGRDGPLQLVWUDGRVXSUHVXDIDOWDRX
LUUHJXODULGDGH
$UW 2GHVDWHQGLPHQWRGDLQWLPDomRQmRLPSRUWDR
UHFRQKHFLPHQWR GD YHUGDGH GRV IDWRV QHP D
UHQ~QFLDDGLUHLWRSHORDGPLQLVWUDGR

†~QLFR 1RSURVVHJXLPHQWRGRSURFHVVRVHUiJDUDQWLGR
GLUHLWRGHDPSODGHIHVDDRLQWHUHVVDGR
$UW 'HYHPVHUREMHWRGHLQWLPDomRRVDWRVGRSUR
FHVVRTXHUHVXOWHPSDUDRLQWHUHVVDGRHPLPSR
VLomRGHGHYHUHV{QXVVDQo}HVRXUHVWULomRDR
H[HUFtFLRGHGLUHLWRV HDWLYLGDGHVHRVDWRVGH
RXWUDQDWXUH]DGHVHXLQWHUHVVH
&DStWXOR;
'D,QVWUXomR
$UW $V DWLYLGDGHV GH LQVWUXomR GHVWLQDGDV DDYHUL
JXDUHFRPSURYDURVGDGRVQHFHVViULRVjWRPD
GDGHGHFLVmRUHDOL]DPVHGHRItFLRRXPHGLDQWH
LPSXOVmRGRyUJmRUHVSRQViYHOSHORSURFHVVR
VHP SUHMXt]R GR GLUHLWR GRV LQWHUHVVDGRV GH
SURSRUDWXDo}HVSUREDWyULDV
†ž 2yUJmRFRPSHWHQWHSDUDDLQVWUXomRIDUiFRQV
WDUGRVDXWRVRVGDGRVQHFHVViULRVjGHFLVmRGR
SURFHVVR
†ž 2VDWRVGHLQVWUXomRTXHH[LMDPDDWXDomRGRV
LQWHUHVVDGRVGHYHPUHDOL]DUVHGRPRGRPHQRV
RQHURVRSDUDHVWHV
$UW 6mRLQDGPLVVtYHLVQRSURFHVVRDGPLQLVWUDWLYRDV
SURYDVREWLGDVSRUPHLRVLOtFLWRV
$UW 4XDQGRDPDWpULDGRSURFHVVRHQYROYHUDVVXQWR
GHLQWHUHVVHJHUDORyUJmRFRPSHWHQWHSRGHUi
PHGLDQWHGHVSDFKRPRWLYDGRDEULUSHUtRGRGH
FRQVXOWDS~EOLFDSDUDPDQLIHVWDomRGHWHUFHLURV
DQWHVGDGHFLVmRGRSHGLGRVHQmRKRXYHUSUH
MXt]RSDUDDSDUWHLQWHUHVVDGD
†ž $DEHUWXUDGD FRQVXOWD S~EOLFDVHUiREMHWRGH
GLYXOJDomR SHORV PHLRV RILFLDLV D ILP GH TXH
SHVVRDVItVLFDVRXMXUtGLFDVSRVVDPH[DPLQDURV
DXWRV IL[DQGRVH SUD]R SDUD RIHUHFLPHQWR GH
DOHJDo}HVHVFULWDV
†ž 2 FRPSDUHFLPHQWR jFRQVXOWDS~EOLFDQmR
FRQIHUH SRU VL D FRQGLomR GH LQWHUHVVDGR GR
SURFHVVR PDV FRQIHUH R GLUHLWR GH REWHU GD
$GPLQLVWUDomR UHVSRVWD IXQGDPHQWDGD TXH
SRGHUiVHUFRPXPDWRGDVDVDOHJDo}HVVXEVWDQ
FLDOPHQWHLJXDLV
$UW $QWHVGDWRPDGDGHGHFLVmRDMXt]RGDDXWRUL
GDGHGLDQWHGDUHOHYkQFLDGDTXHVWmRSRGHUi
VHU UHDOL]DGD DXGLrQFLD S~EOLFD SDUD GHEDWHV
VREUHDPDWpULDGRSURFHVVR
$UW 2V yUJmRV H HQWLGDGHV DGPLQLVWUDWLYDVHP
PDWpULD UHOHYDQWH SRGHUmR HVWDEHOHFHU RXWURV
PHLRVGHSDUWLFLSDomRGHDGPLQLVWUDGRVGLUHWD
PHQWHRXSRUPHLRGHRUJDQL]Do}HVHDVVRFLD
o}HVOHJDOPHQWHUHFRQKHFLGDV
$UW 2VUHVXOWDGRVGDFRQVXOWDHDXGLrQFLDS~EOLFDH
GHRXWURVPHLRVGHSDUWLFLSDomRGHDGPLQLVWUD
GRVGHYHUmRVHUDSUHVHQWDGRVFRPDLQGLFDomR
GRSURFHGLPHQWRDGRWDGR
$UW 4XDQGR QHFHVViULD j LQVWUXomR GR SURFHVVRD
DXGLrQFLDGHRXWURVyUJmRVRXHQWLGDGHVDGPL
QLVWUDWLYDV SRGHUi VHU UHDOL]DGD HP UHXQLmR
FRQMXQWD FRP D SDUWLFLSDomR GH WLWXODUHV RX
UHSUHVHQWDQWHVGRVyUJmRVFRPSHWHQWHVODYUDQ
GRVHDUHVSHFWLYDDWDDVHUMXQWDGDDRVDXWRV
$UW &DEHDRLQWHUHVVDGRDSURYDGRVIDWRVTXHWHQKD
DOHJDGR VHP SUHMXt]R GR GHYHU DWULEXtGR DR
yUJmRFRPSHWHQWHSDUDDLQVWUXomRHGRGLVSRVWR
QR$UWGHVWD/HL
$UW 4XDQGRRLQWHUHVVDGRGHFODUDUTXHIDWRVHGDGRV
HVWmRUHJLVWUDGRVHPGRFXPHQWRVH[LVWHQWHVQD
SUySULD$GPLQLVWUDomRUHVSRQViYHOSHORSURFHV
VRRXHPRXWURyUJmRDGPLQLVWUDWLYRRyUJmR
FRPSHWHQWHSDUDDLQVWUXomRSURYHUiGHRItFLR
jREWHQomRGRVGRFXPHQWRVRXGDVUHVSHFWLYDV
FySLDV
$UW 2LQWHUHVVDGRSRGHUiQDIDVHLQVWUXWyULDHDQWHV
GD WRPDGD GD GHFLVmR MXQWDU GRFXPHQWRV H
SDUHFHUHVUHTXHUHUGLOLJrQFLDVHSHUtFLDVEHP
FRPR DGX]LU DOHJDo}HV UHIHUHQWHV j PDWpULD
REMHWRGRSURFHVVR
†ž 2VHOHPHQWRVSUREDWyULRVGHYHUmRVHUFRQVLGHUD
GRVQDPRWLYDomRGRUHODWyULRHGDGHFLVmR

†ž 6RPHQWH SRGHUmRVHUUHFXVDGDVPHGLDQWH
GHFLVmR IXQGDPHQWDGD DV SURYDV SURSRVWDV
SHORVLQWHUHVVDGRVTXDQGRVHMDPLOtFLWDVLPSHU
WLQHQWHVGHVQHFHVViULDVRXSURWHODWyULDV
$UW 4XDQGRIRUQHFHVViULDDSUHVWDomRGHLQIRUPD
o}HVRXDDSUHVHQWDomRGHSURYDVSHORVLQWHUHVVD
GRVRXWHUFHLURVVHUmRH[SHGLGDVLQWLPDo}HVSDUD
HVVHILPPHQFLRQDQGRVHGDWDSUD]RIRUPDH
FRQGLo}HVGHDWHQGLPHQWR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

†~QLFR 1mRVHQGRDWHQGLGDDLQWLPDomRSRGHUiRyUJmR
FRPSHWHQWH VH HQWHQGHU UHOHYDQWH D PDWpULD
VXSULUGHRItFLRDRPLVVmRQmRVHH[LPLQGRGH
SURIHULUDGHFLVmR
$UW 4XDQGRGDGRVDWXDo}HVRXGRFXPHQWRVVROLFLWD
GRVDRLQWHUHVVDGRIRUHPQHFHVViULRVjDSUHFLD
omRGHSHGLGRIRUPXODGRRQmRDWHQGLPHQWRQR
SUD]RIL[DGRSHOD$GPLQLVWUDomRSDUDDUHVSHFWL
YD DSUHVHQWDomR LPSOLFDUi DUTXLYDPHQWR GR
SURFHVVR
$UW 2V LQWHUHVVDGRV VHUmR LQWLPDGRV GH SURYDRX
GLOLJrQFLDRUGHQDGDFRPDQWHFHGrQFLDPtQLPD
GHWUrVGLDV~WHLVPHQFLRQDQGRVHGDWDKRUDH
ORFDOGHUHDOL]DomR
$UW 4XDQGR GHYH VHU REULJDWRULDPHQWH RXYLGRXP
yUJmRFRQVXOWLYRRSDUHFHUGHYHUiVHUHPLWLGRQR
SUD]R Pi[LPR GH TXLQ]H GLDV VDOYR QRUPD
HVSHFLDO RX FRPSURYDGD QHFHVVLGDGH GH PDLRU
SUD]R
†ž 6HXPSDUHFHUREULJDWyULRHYLQFXODQWHGHL[DUGH
VHUHPLWLGRQRSUD]RIL[DGRRSURFHVVRQmRWHUi
VHJXLPHQWR DWp D UHVSHFWLYD DSUHVHQWDomR
UHVSRQVDELOL]DQGRVHTXHPGHUFDXVDDRDWUDVR

†ž 6H XP SDUHFHU REULJDWyULRHQmRYLQFXODQWH
GHL[DUGHVHUHPLWLGRQRSUD]RIL[DGRRSURFHVVR
SRGHUi WHU SURVVHJXLPHQWR H VHU GHFLGLGR FRP
VXDGLVSHQVDVHPSUHMXt]RGDUHVSRQVDELOLGDGH
GHTXHPVHRPLWLXQRDWHQGLPHQWR
$UW 4XDQGRSRUGLVSRVLomRGHDWRQRUPDWLYRGHYDP
VHU SUHYLDPHQWH REWLGRV ODXGRV WpFQLFRV GH
yUJmRVDGPLQLVWUDWLYRVHHVWHVQmRFXPSULUHPR
HQFDUJRQRSUD]RDVVLQDODGRRyUJmRUHVSRQViYHO
SHODLQVWUXomRGHYHUiVROLFLWDUODXGRWpFQLFRGH
RXWURyUJmRGRWDGRGHTXDOLILFDomRHFDSDFLGDGH
WpFQLFDHTXLYDOHQWHV
$UW (QFHUUDGD D LQVWUXomR R LQWHUHVVDGR WHUiR
GLUHLWRGHPDQLIHVWDUVHQRSUD]RPi[LPRGHGH]
GLDVVDOYRVHRXWURSUD]RIRUOHJDOPHQWHIL[DGR
$UW (P FDVR GH ULVFR LPLQHQWH D$GPLQLVWUDomR
3~EOLFDSRGHUiPRWLYDGDPHQWHDGRWDUSURYLGrQ
FLDVDFDXWHODGRUDVVHPDSUpYLDPDQLIHVWDomRGR
LQWHUHVVDGR
$UW 2VLQWHUHVVDGRVWrPGLUHLWRjYLVWDGRSURFHVVRH
D REWHU FHUWLG}HV RX FySLDV UHSURJUiILFDV GRV
GDGRVHGRFXPHQWRVTXHRLQWHJUDPUHVVDOYDGRV
RVGDGRVHGRFXPHQWRVGHWHUFHLURVSURWHJLGRV
SRUVLJLORRXSHORGLUHLWRjSULYDFLGDGHjKRQUD
HjLPDJHP
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
$UW 2 yUJmR GH LQVWUXomR TXH QmR IRUFRPSHWHQWH
SDUD HPLWLU D GHFLVmR ILQDO HODERUDUi UHODWyULR
LQGLFDQGRRSHGLGRLQLFLDORFRQWH~GRGDVIDVH
GRSURFHGLPHQWRHIRUPXODUiSURSRVWDGHGHFL
VmRREMHWLYDPHQWHMXVWLILFDGDHQFDPLQKDQGRR
SURFHVVRjDXWRULGDGHFRPSHWHQWH
&DStWXOR;,
'R'HYHUGH'HFLGLU
'R'HYHUGH'HFLGLU
$UW $$GPLQLVWUDomRWHPRGHYHUGHH[SOLFLWDPHQWH
HPLWLU GHFLVmR QRV SURFHVVRV DGPLQLVWUDWLYRV H
VREUHVROLFLWDo}HVRXUHFODPDo}HVHPPDWpULDGH
VXDFRPSHWrQFLD
$UW &RQFOXtGDDLQVWUXomRGHSURFHVVRDGPLQLVWUDWLYR
D$GPLQLVWUDomRWHPRSUD]RGHDWpWULQWDGLDV
SDUDGHFLGLUVDOYRSURUURJDomRSRULJXDOSHUtRGR
H[SUHVVDPHQWHPRWLYDGD
&DStWXOR;,,
'D0RWLYDomR
$UW 2VDWRVDGPLQLVWUDWLYRVGHYHUmRVHUPRWLYDGRV
FRP LQGLFDomR GRV IDWRV H GRV IXQGDPHQWRV
MXUtGLFRVTXDQGR
 , QHJXHPOLPLWHPRXDIHWHPGLUHLWRVRXLQWHUHV
VHV
 ,, LPSRQKDP RXDJUDYHPGHYHUHVHQFDUJRVRX
VDQo}HV
 ,,, GHFLGDPSURFHVVRVDGPLQLVWUDWLYRVGHFRQFXUVR
RXVHOHomRS~EOLFD
 ,9 GLVSHQVHP RX GHFODUHPDLQH[LJLELOLGDGHGH
SURFHVVROLFLWDWyULR
 9 GHFLGDPUHFXUVRVDGPLQLVWUDWLYRV
9, GHFRUUDPGHUHH[DPHGHRItFLR
9,, GHL[HPGHDSOLFDUMXULVSUXGrQFLDILUPDGDVREUHD
TXHVWmR RX GLVFUHSHP GH SDUHFHUHV ODXGRV
SURSRVWDVHUHODWyULRVRILFLDLV
9,,, LPSRUWHP DQXODomR UHYRJDomR VXVSHQVmRRX
FRQYDOLGDomRGHDWRDGPLQLVWUDWLYR

†ž $PRWLYDomRGHYHVHUH[SOtFLWDFODUDHFRQJUXHQ
WHSRGHQGRFRQVLVWLUHPGHFODUDomRGHFRQFRU
GkQFLDFRPIXQGDPHQWRVGHDQWHULRUHVSDUHFHUHV
LQIRUPDo}HV GHFLV}HV RX SURSRVWDV TXH QHVWH
FDVRVHUmRSDUWHLQWHJUDQWHGRDWR
†ž 1DVROXomRGHYiULRVDVVXQWRVGDPHVPDQDWXUH
]DSRGHVHUXWLOL]DGRPHLRPHFkQLFRTXHUHSUR
GX]D RV IXQGDPHQWRV GDV GHFLV}HV GHVGH TXH
QmRSUHMXGLTXHGLUHLWRRXJDUDQWLDGRVLQWHUHVVD
GRV
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

†ž $PRWLYDomRGDVGHFLV}HVGHyUJmRVFROHJLDGRVH
FRPLVV}HV RX GH GHFLV}HV RUDLV FRQVWDUi GD
UHVSHFWLYDDWDRXGHWHUPRHVFULWR
&DStWXOR;,,,
'HVLVWrQFLDH2XWURV&DVRVGH([WLQomRGR3URFHVVR
'HVLVWrQFLDH2XWURV&DVRVGH([WLQomRGR3URFHVVR
$UW 2 LQWHUHVVDGR SRGHUi PHGLDQWHPDQLIHVWDomR
HVFULWDGHVLVWLUWRWDORXSDUFLDOPHQWHGRSHGLGR
IRUPXODGRRXDLQGDUHQXQFLDUDGLUHLWRVGLVSR
QtYHLV
†ž +DYHQGRYiULRVLQWHUHVVDGRVDGHVLVWrQFLDRXUH
Q~QFLDDWLQJHVRPHQWHTXHPDWHQKDIRUPXODGR

†ž $GHVLVWrQFLDRXUHQ~QFLDGRLQWHUHVVDGRFRQIRU
PHRFDVRQmRSUHMXGLFDRSURVVHJXLPHQWRGR
SURFHVVR VH D $GPLQLVWUDomR FRQVLGHUDU TXH R
LQWHUHVVHS~EOLFRDVVLPRH[LJH
$UW 2 yUJmR FRPSHWHQWH SRGHUi GHFODUDU H[WLQWRR
SURFHVVR TXDQGR H[DXULGD VXD ILQDOLGDGH RX R
REMHWRGDGHFLVmRVHWRUQDULPSRVVtYHOLQ~WLORX
SUHMXGLFDGRSRUIDWRVXSHUYHQLHQWH
&DStWXOR;,9
'D$QXODomR5HYRJDomRH&RQYDOLGDomR
'D$QXODomR5HYRJDomRH&RQYDOLGDomR
$UW $$GPLQLVWUDomRGHYHDQXODUVHXVSUySULRVDWRV
TXDQGR HLYDGRV GH YtFLR GH OHJDOLGDGH H SRGH
UHYRJiORVSRUPRWLYRGHFRQYHQLrQFLDRXRSRU
WXQLGDGHUHVSHLWDGRVRVGLUHLWRVDGTXLULGRV
$UW 2 GLUHLWR GD $GPLQLVWUDomR GH DQXODU RVDWRV
DGPLQLVWUDWLYRVGHTXHGHFRUUDPHIHLWRVIDYRUi
YHLVSDUDRVGHVWLQDWiULRVGHFDLHPFLQFRDQRV
FRQWDGRVGDGDWDHPTXHIRUDPSUDWLFDGRVVDOYR
FRPSURYDGDPiIp
†ž 1R FDVR GH HIHLWRVSDWULPRQLDLVFRQWtQXRVR
SUD]RGHGHFDGrQFLDFRQWDUVHiGDSHUFHSomRGR
SULPHLURSDJDPHQWR
†ž &RQVLGHUDVHH[HUFtFLRGRGLUHLWRGHDQXODUTXDO
TXHU PHGLGD GH DXWRULGDGH DGPLQLVWUDWLYD TXH
LPSRUWHLPSXJQDomRjYDOLGDGHGRDWR
$UW (PGHFLVmRQDTXDOVHHYLGHQFLHQmRDFDUUHWDUHP
OHVmRDRLQWHUHVVHS~EOLFRQHPSUHMXt]RDWHUFHL
URVRVDWRVTXHDSUHVHQWDUHPGHIHLWRVVDQiYHLV
SRGHUmRVHUFRQYDOLGDGRVSHODSUySULD$GPLQLV
WUDomR
&DStWXOR;9
'R5HFXUVR$GPLQLVWUDWLYRHGD5HYLVmR
$UW 'DV GHFLV}HV DGPLQLVWUDWLYDV FDEH UHFXUVRHP
IDFHGHUD]}HVGHOHJDOLGDGHHGHPpULWR
†ž 2UHFXUVRVHUiGLULJLGRjDXWRULGDGHTXHSURIHULX
DGHFLVmRDTXDOVHQmRDUHFRQVLGHUDUQRSUD]R
GHFLQFRGLDVRHQFDPLQKDUijDXWRULGDGHVXSH
ULRU
†ž 6DOYRH[LJrQFLDOHJDODLQWHUSRVLomRGHUHFXUVR
DGPLQLVWUDWLYRLQGHSHQGHGHFDXomR
†ž 6HRUHFRUUHQWHDOHJDUTXHDGHFLVmRDGPLQLVWUDWL
YD FRQWUDULD HQXQFLDGR GD V~PXOD YLQFXODQWH
FDEHUijDXWRULGDGHSURODWRUDGDGHFLVmRLPSXJ
QDGDVHQmRDUHFRQVLGHUDUH[SOLFLWDUDQWHVGH
HQFDPLQKDURUHFXUVRjDXWRULGDGHVXSHULRUDV
UD]}HVGDDSOLFDELOLGDGHRXLQDSOLFDELOLGDGHGD
V~PXODFRQIRUPHRFDVR
2EVDFUHVFLGRSHOD/HLQž
$UW 2 UHFXUVR DGPLQLVWUDWLYR WUDPLWDUi QRPi[LPR
SRUWUrVLQVWkQFLDVDGPLQLVWUDWLYDVVDOYRGLVSRVL
omROHJDOGLYHUVD
$UW 7rPOHJLWLPLGDGHSDUDLQWHUSRUUHFXUVRDGPLQLV
WUDWLYR

, RV WLWXODUHV GH GLUHLWRV HLQWHUHVVHVTXHIRUHP
SDUWHQRSURFHVVR
 ,, DTXHOHVFXMRVGLUHLWRVRXLQWHUHVVHVIRUHPLQGLUH
WDPHQWHDIHWDGRVSHODGHFLVmRUHFRUULGD

,,, DVRUJDQL]Do}HVHDVVRFLDo}HVUHSUHVHQWDWLYDVQR
WRFDQWHDGLUHLWRVHLQWHUHVVHVFROHWLYRV
,9 RVFLGDGmRVRXDVVRFLDo}HVTXDQWRDGLUHLWRVRX
LQWHUHVVHVGLIXVRV
$UW 6DOYRGLVSRVLomROHJDOHVSHFtILFDpGHGH]GLDVR
SUD]RSDUDLQWHUSRVLomRGHUHFXUVRDGPLQLVWUDWL
YR FRQWDGR D SDUWLU GD FLrQFLD RX GLYXOJDomR
RILFLDOGDGHFLVmRUHFRUULGD

†ž 4XDQGRDOHLQmRIL[DUSUD]RGLIHUHQWHRUHFXUVR
DGPLQLVWUDWLYR GHYHUi VHU GHFLGLGR QR SUD]R
Pi[LPRGHWULQWDGLDVDSDUWLUGRUHFHELPHQWR
GRVDXWRVSHORyUJmRFRPSHWHQWH
†ž 2 SUD]R PHQFLRQDGRQRSDUiJUDIRDQWHULRU
SRGHUi VHU SURUURJDGR SRU LJXDO SHUtRGR DQWH
MXVWLILFDWLYDH[SOtFLWD
$UW 2UHFXUVRLQWHUS}HVHSRUPHLRGHUHTXHULPHQWR
QRTXDORUHFRUUHQWHGHYHUiH[SRURVIXQGDPHQ
WRV GR SHGLGR GH UHH[DPH SRGHQGR MXQWDU RV
GRFXPHQWRVTXHMXOJDUFRQYHQLHQWHV
$UW 6DOYR GLVSRVLomR OHJDO HP FRQWUiULR RUHFXUVR
QmRWHPHIHLWRVXVSHQVLYR

†~QLFR +DYHQGR MXVWR UHFHLR GH SUHMXt]RGHGLItFLORX
LQFHUWD UHSDUDomR GHFRUUHQWH GD H[HFXomR D
DXWRULGDGHUHFRUULGDRXDLPHGLDWDPHQWHVXSHUL
RU SRGHUi GH RItFLR RX D SHGLGR GDU HIHLWR
VXVSHQVLYRDRUHFXUVR
$UW ,QWHUSRVWR RUHFXUVRRyUJmRFRPSHWHQWHSDUD
GHOHFRQKHFHUGHYHUiLQWLPDURVGHPDLVLQWHUHV
VDGRV SDUD TXH QR SUD]R GH FLQFR GLDV ~WHLV
DSUHVHQWHPDOHJDo}HV
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

$UW 2UHFXUVRQmRVHUiFRQKHFLGRTXDQGRLQWHUSRVWR †ž 2VSUD]RVH[SUHVVRVHPGLDVFRQWDPVHGHPRGR

 , IRUDGRSUD]R 
 ,, SHUDQWHyUJmRLQFRPSHWHQWH †ž
 ,,, SRUTXHPQmRVHMDOHJLWLPDGR GH GDWD D GDWD 6H QR PrV GR YHQFLPHQWR QmR
 ,9 DSyVH[DXULGDDHVIHUDDGPLQLVWUDWLYD
†ž 1DKLSyWHVHGRLQFLVR,,VHUiLQGLFDGDDRUHFRU
UHQWHDDXWRULGDGHFRPSHWHQWHVHQGROKHGHYRO
YLGRRSUD]RSDUDUHFXUVR
†ž 2 QmR FRQKHFLPHQWR GR UHFXVRQmRLPSHGHD
$GPLQLVWUDomR GH UHYHU GH RItFLR R DWR LOHJDO
GHVGHTXHQmRRFRUULGDSUHFOXVmRDGPLQLVWUDWLYD
$UW 2 yUJmR FRPSHWHQWH SDUD GHFLGLU RUHFXUVR
SRGHUiFRQILUPDUPRGLILFDUDQXODURXUHYRJDU
WRWDORXSDUFLDOPHQWHDGHFLVmRUHFRUULGDVHD
PDWpULDIRUGHVXDFRPSHWrQFLD

†~QLFR 6HGDDSOLFDomRGRGLVSRVWRQHVWHDUWLJRSXGHU
GHFRUUHUJUDYDPHjVLWXDomRGRUHFRUUHQWHHVWH
GHYHUi VHU FLHQWLILFDGR SDUD TXH IRUPXOH VXDV
DOHJDo}HVDQWHVGDGHFLVmR
$UW$ 6HRUHFRUUHQWHDOHJDUYLRODomRGHHQXQFLDGRGD
V~PXOD YLQFXODQWH R yUJmR FRPSHWHQWH SDUD
GHFLGLURUHFXUVRH[SOLFLWDUiDVUD]}HVGDDSOLFD
ELOLGDGHRXLQDSOLFDELOLGDGHGDV~PXODFRQIRUPH
RFDVR
2EVDFUHVFHQWDGRSHOD/HLQž
FRQWtQXR
2VSUD]RVIL[DGRVHPPHVHVRXDQRVFRQWDPVH
KRXYHU R GLD HTXLYDOHQWH jTXHOH GR LQtFLR GR
SUD]RWHPVHFRPRWHUPRR~OWLPRGLDGRPrV
$UW 6DOYRPRWLYRGHIRUoDPDLRUGHYLGDPHQWHFRP
SURYDGR RV SUD]RV SURFHVVXDLV QmR VH VXVSHQ
GHP
&DStWXOR;9,,
'DV6DQo}HV
$UW $V VDQo}HV D VHUHP DSOLFDGDV SRUDXWRULGDGH
FRPSHWHQWHWHUmRQDWXUH]DSHFXQLiULDRXFRQVLV
WLUmR HP REULJDomR GH ID]HU RX GH QmR ID]HU
DVVHJXUDGRVHPSUHRGLUHLWRGHGHIHVD
&DStWXOR;9,,,
'DV'LVSRVLo}HV
$UW 2VSURFHVVRVDGPLQLVWUDWLYRVHVSHFtILFRVFRQWLQX
DUmRDUHJHUVHSRUOHLSUySULDDSOLFDQGRVHOKHV
DSHQDVVXEVLGLDULDPHQWHRVSUHFHLWRVGHVWD/HL
$UW$ 7HUmR SULRULGDGH QD WUDPLWDomR HP TXDOTXHU
yUJmRRXLQVWkQFLDRVSURFHGLPHQWRVDGPLQLVWUD
WLYRVHPTXHILJXUHFRPRSDUWHRXLQWHUHVVDGR
, SHVVRDFRPLGDGHLJXDORXVXSHULRUDVHVVHQ
$UW% $FROKLGDSHOR6XSUHPR7ULEXQDO)HGHUDODUHFOD WDDQRV
PDomR IXQGDGD HP YLRODomR GH HQXQFLDGR GD
V~PXODYLQFXODQWHGDUVHiFLrQFLDjDXWRULGDGH ,, SHVVRDSRUWDGRUDGHGHILFLrQFLDItVLFDRXPHQWDO
SURODWRUD H DR yUJmR FRPSHWHQWH SDUD R MXOJD
,,, 9(7$'2
PHQWRGRUHFXUVRTXHGHYHUmRDGHTXDUDVIXWX
UDVGHFLV}HVDGPLQLVWUDWLYDVHPFDVRVVHPHOKDQ
,9 SHVVRDSRUWDGRUDGHWXEHUFXORVHDWLYDHVFOHURVH
WHV VRE SHQD GH UHVSRQVDELOL]DomR SHVVRDO QDV
P~OWLSODQHRSODVLDPDOLJQDKDQVHQtDVHSDUDOLVLD
HVIHUDVFtYHODGPLQLVWUDWLYDHSHQDO LUUHYHUVtYHO H LQFDSDFLWDQWH FDUGLRSDWLD JUDYH
2EVDFUHVFHQWDGRSHOD/HLQžGH GRHQoDGH3DUNLQVRQHVSRQGLORDUWURVHDQTXLOR
VDQWH QHIURSDWLD JUDYH KHSDWRSDWLD JUDYH
$UW 2V SURFHVVRV DGPLQLVWUDWLYRV GH TXHUHVXOWHP
HVWDGRVDYDQoDGRVGDGRHQoDGH3DJHWRVWHtWH
VDQo}HVSRGHUmRVHUUHYLVWRVDTXDOTXHUWHPSR
D SHGLGR RX GH RItFLR TXDQGR VXUJLUHP IDWRV
QRYRVRXFLUFXQVWkQFLDVUHOHYDQWHVVXVFHWtYHLVGH
MXVWLILFDUDLQDGHTXDomRGDVDQomRDSOLFDGD

†~QLFR 'D UHYLVmR GR SURFHVVRQmRSRGHUiUHVXOWDU
DJUDYDPHQWRGDVDQomR
&DStWXOR;9,
'RV3UD]RV
$UW 2VSUD]RVFRPHoDPDFRUUHUDSDUWLUGDGDWDGD
FLHQWLILFDomRRILFLDOH[FOXLQGRVHGDFRQWDJHPR
GLDGRFRPHoRHLQFOXLQGRVHRGRYHQFLPHQWR
GHIRUPDQWHFRQWDPLQDomRSRUUDGLDomRVtQGUR
PH GH LPXQRGHILFLrQFLD DGTXLULGD RX RXWUD
GRHQoDJUDYHFRPEDVHHPFRQFOXVmRGDPHGLFL
QDHVSHFLDOL]DGDPHVPRTXHDGRHQoDWHQKDVLGR
FRQWUDtGDDSyVRLQtFLRGRSURFHVVR
†ž $SHVVRDLQWHUHVVDGDQDREWHQomRGREHQHItFLR
MXQWDQGRSURYDGHVXDFRQGLomRGHYHUiUHTXH
UrOR j DXWRULGDGH DGPLQLVWUDWLYD FRPSHWHQWH
TXHGHWHUPLQDUiDVSURYLGrQFLDVDVHUHPFXPSUL
GDV
†ž 'HIHULGDDSULRULGDGHRVDXWRVUHFHEHUmRLGHQWLIL
FDomRSUySULDTXHHYLGHQFLHRUHJLPHGHWUDPLWD
omRSULRULWiULD
†ž &RQVLGHUDVHSURUURJDGRRSUD]RDWpRSULPHLUR †ž 9(7$'2
GLD~WLOVHJXLQWHVHRYHQFLPHQWRFDLUHPGLDHP †ž 9(7$'2 2EVDUWLJR$LQFOXtGRSHOD/HLQž

TXHQmRKRXYHUH[SHGLHQWHRXHVWHIRUHQFHUUDGR
DQWHVGDKRUDQRUPDO $UW (VWD/HLHQWUDHPYLJRUQDGDWDGHVXDSXEOLFDomR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD
 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
7DPEpPVHULD~WLOOHPEUDUTXHDQDWXUH]DGHVWHHVWXGRVH
1Ro}HV FRQVWLWXLHPXPH[FHOHQWHFDQDOGHFRPXQLFDomRHQWUHRV
GH QtYHLVRUJDQL]DFLRQDLVPDLVDOWRVHRVGHPDLVH[LVWHQWHVQD
$GPLQLVWUDomR$FDGrPLFD HPSUHVD$1*5$'

(VSHFLDO DWHQomR GHYH VHU DRV VLVWHPDV DFDGrPLFRV

$DGPLQLVWUDomRDFDGrPLFDpUHVSRQViYHOSHORUHJLVWUR FRQFHELGRVHPVRIWZDUHVOLYUHVRXSDJRV$8QLYHUVLGDGH
GHWRGRVRVHVWXGDQWHVDGPLWLGRVLQFOXLQGRRVQRFDGDV (VWDGXDO9DOHGR$FDUD~89$&(SRUH[HPSORGHVHQ
WURGLVFHQWHGD8QLYHUVLGDGHHPVHXVUHVSHFWLYRVVLVWH YROYHXR6$&,6LVWHPD$FDGrPLFRGH&RQVXOWDVH,QIRUPD
PDVJUDGXDomRSyVJUDGXDomRHH[WHQVmR o}HVTXHSRVVXLRVVHJXLQWHVPyGXORV

5HVSRQGH D DGPLQLVWUDomR DFDGrPLFD DLQGD SHOD ‡ $FDGrPLFR5HVSRQViYHOSHODJHUrQFLDDFDGrPLFD

$FDGrPLFR
H[HFXomRGHWRGDVDVURWLQDVDFDGrPLFDVSHODH[SHGLomR GD8QLYHUVLGDGH
GH GRFXPHQWRV DFDGrPLFRV DWHVWDGRV FHUWLILFDGRV
GLSORPDV PDWUtFXOD H WDPEpP SHOR UHJLVWUR H SHOR ‡ 3URIHVVRU
3URIHVVRU  $FHVVR SDUD DWXDOL]DomR GH GDGRV H
FRQWUROHGHWRGDVDVDWLYLGDGHVDFDGrPLFDVGD8QLYHUVLGD GLJLWDomRGHQRWDV
GH
3DUDPHOKRUDWHQGHURVHVWXGDQWHVDDGPLQLVWUDomR ‡ &RRUGHQDomR*HUHQFLDPHQWRGDVRIHUWDVGHGLVFL
&RRUGHQDomR
DFDGrPLFD GHYH LQVWLWXLU XQLGDGHV DGPLQLVWUDWLYDV SRU SOLQDVLPSUHVVmRGHPDSDV
H[HPSORSRVWRVDYDQoDGRVORFDOL]DGDVQRHVSDoRItVLFR
GDV XQLGDGHV DFDGrPLFDV RQGH RV DOXQRV HVWXGDP $V
LQIRUPDo}HVVREUHHYHQWRVDFDGrPLFRVHVREUHGRFXPHQ
WRVGHQDWXUH]DHVFRODUSRGHPVHUREWLGDVQHVWDVXQLGDGHV
DGPLQLVWUDWLYDVQDVXQLGDGHVDFDGrPLFDV
6HJXQGRD$VVRFLDomR1DFLRQDOGRV&XUVRVGH*UDGXD
‡ $OXQR5HDOL]DomRGHPDWUtFXODUHDMXVWHYLVXDOL]D
$OXQR
omRGHKLVWyULFRWUDQFDPHQWR
&RQIRUPH DSUHVHQWDomR GH $QQD .DULQH *XUJHO
'LUHWRUDGR1~FOHRGH7HFQRORJLDGD,QIRUPDomR17,HVWH
VLVWHPD FRQFHELGR GH PDQHLUD HPHUJHQFLDO H DLQGD HP
omR HP $GPLQLVWUDomR $1*5$' FLWDQGR &HQWUR GH IDVHGHDWXDOL]Do}HVSHUPLWLX
3HVTXLVDHP(GXFDomRGD8QLYHUVLGDGHGH0LFKLJDQQRV
(VWDGRV 8QLGRV  H[LVWHP VHLV YDULiYHLV TXH ‡ ,PSOHPHQWDomRGHDWLYLGDGHVHVVHQFLDLVTXHDQWHVQmR
FRPS}HPRDPELHQWHLQWHUQRDFDGrPLFR SRGLDP VHU H[HFXWDGDV SRU SDUWH GD FRPXQLGDGH
 &OLPDRUJDQL]DFLRQDOHRFRQWH[WRGDDGPLQLVWUDomRDFDGrPLFD8PHVWXGRHPStULFR DFDGrPLFDWDLVFRPR
2EWLGRHPKWWSZZZDQJUDGRUJEUDUHDBFLHQWLILFDDUWLJRVFOLPDRUJDQL]D
FLRQDOBHBRBFRQWH[WRBGDBDGPLQLVWUDFDRBDFDGHPLFDBXPBHVWXGRBHPSLULFR
 0DWUtFXOD2QOLQH
R SUiWLFDVDGPLQLVWUDWLYDV  5HDMXVWH2QOLQH
R HVWUDWpJLDRUJDQL]DFLRQDO  7UDQFDPHQWR2QOLQH
R OLGHUDQoD  'LJLWDomRGHQRWDV2QOLQH
R FXOWXUDRUJDQL]DFLRQDO
R PRWLYDomR ‡ 3RVVLELOLGDGHGHREWHQomRGHLQIRUPDo}HVSRUSDUWHGH
R FOLPDRUJDQL]DFLRQDO DOXQRVSURIHVVRUHVHDDGPLQLVWUDomRGD89$IRUDGRV
FDPSL8QLYHUVLGDGH
7RGRHVWHFRQMXQWRGHYDULiYHLVLQWHUQDVFLWDGDVSRU
XPODGRUHFHEHGLUHWDRXLQGLUHWDPHQWHDLQIOXrQFLDGH ‡ 0HOKRULDVXEVWDQFLDOGDTXDOLGDGHGRVGRFXPHQWRVH
YDULiYHLV GH HQWUDGD WDLV FRPR R DPELHQWH H[WHUQR R UHODWyULRVHPLWLGRV
FRUSR GRFHQWH H GLVFHQWH D WHFQRORJLD HGXFDFLRQDO H R
FXUUtFXORDFDGrPLFR3RURXWURJHUDLPSDFWRGHIRUPD ‡ $XPHQWR GR FRQWUROH GRV SURFHVVRV H GLYLVmR GDV
GLUHWD RX LQGLUHWD QXPD GDV SULQFLSDLV YDULiYHLV GH UHVSRQVDELOLGDGHVGHQWURGD8QLYHUVLGDGH
UHVXOWDGRGRPRGHORTXHpRHQVLQRHRDSUHQGL]DGR
‡ 3RVVLELOLGDGHGHDYDOLDomRGRVFRUSRVGRFHQWHHGLVFHQ
7HQGR FRPR UHIHUrQFLD D ILJXUD  GHVWDFDUtDPRV D WHFRPPDLRUFHOHULGDGHVLPSOLFLGDGHHPHQRUFXVWR
LPSRUWkQFLD GD YDULiYHO FOLPD FRPR XP LQVWUXPHQWR
LPSRUWDQWHGHDX[tOLRjJHVWmRDFDGrPLFD$VXDSULQFLSDO 2 VLVWHPD p VXSRUWDGR GHVHQYROYLGR H KRVSHGDGR
ILQDOLGDGHVHULDDMXGDURDGPLQLVWUDGRUDPHOKRULGHQWLIL XWLOL]DQGRWHFQRORJLDOLYUHDGRWDQGRRVSDGU}HVGHILQL
FDU H DYDOLDU DTXHODV YDULiYHLV RUJDQL]DFLRQDLV LQWHUQDV
GRV SHOR *RYHUQR GR (VWDGR GR &HDUi $ RSomR SHOD
TXHWrPHIHLWRQRHL[RGHVXVWHQWDomRGHWRGDDLQVWLWXL
OLQJXDJHP3+3GHYHXVHDHTXLSHTXDOLILFDGDQDWHFQROR
omR GH HQVLQR TXH p R SUySULR SURFHVVR GH HQVLQR H
JLDDJLOLGDGHQDLPSOHPHQWDomREDL[RFXVWRGHLPSODQWD
DSUHQGL]DJHP
omRIiFLOLQWHJUDomRFRPRXWUDVWHFQRORJLDV-iDRSomR
SHOR 6*%' 3RVWJUHH64/ OHYRX HP FRQWD HVWDELOLGDGH
'LDJQRVWLFDURFOLPDGDLQVWLWXLomRWDPEpPLPSOLFDULD
SHUIRUPDQFHUREXVWH]VHJXUDQoD2XWUDVFDUDFWHUtVWLFDV
HPOHYDUDXPDFRPSUHHQVmRPDLVDGHTXDGDGRFRPSRU
GRVLVWHPD
WDPHQWRGRVGLIHUHQWHVIDWRUHVRUJDQL]DFLRQDLVTXHHVWmR
LQWHUDJLQGRFRPDVDWLVIDomRHDPRWLYDomRQRWUDEDOKR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

‡ 8WLOL]DomRGHIHUUDPHQWDV:(%$MD[-621'20 eSRVVtYHODDSOLFDUDDYDOLDomRGRVDOXQRVIXQFLRQiULRV

SDUD WRUQDU R 6$&, PDLV DPLJiYHO GLPLQXLQGR DV H SURIHVVRUHV LQFOXVLYH DXWRDYDOLDomR 2V UHODWyULRV
UHVLVWrQFLDVGRVXVXiULRV DJUHJDP LQIRUPDo}HV SRU FXUVRV WXUQRV GLVFLSOLQDV
WXUPDVRXSURIHVVRUHVeSRVVtYHODLQGDFUX]DULQIRUPD
‡ $OWDSURGXWLYLGDGHGHFRUUHQWHGDDSOLFDomRGHFRQFHL o}HVSDUDFRPSDUDUDVUHVSRVWDVGRVSURIHVVRUHVFRPDV
WRVGHRULHQWDomRDREMHWR D O L D G R V  D RXV R  G H  X P GRVDOXQRV
IUDPHZRUNGHVHQYROYLGRLQWHUQDPHQWH
2VLVWHPDSRVVXLXPDYDULHGDGHGHJUiILFRVHSODQLOKDV
‡ $PELHQWHQRTXDOR6$&,HVWiLQVHULGR TXH SRGHP VHU XWLOL]DGRV D FULWpULR GD LQVWLWXLomR SDUD
DYDOLDUFRQWLQXDPHQWHVXDDWXDomRFRPRLQVWLWXLomRGH
 /LQX[62(VWDo}HVGH'HVHQYROYLPHQWRH6HUYLGRUHV HQVLQRFRPYLVWDVDGHWHFWDUDVSHFWRVTXHSUHFLVDPVHU
 $SDFKH6HUYLGRU:(% PHOKRUDGRVHDVSHFWRVDVHUHPSUHVHUYDGRVGHPRGRD
 =HQG&RPSRQHQWHVGHRWLPL]DomR GHVHQYROYHUXPDFXOWXUDGHFRQVWDQWHDSULPRUDPHQWR
 1HWEHDQV,'(GH'HVHQYROYLPHQWR
 3*$GPLQ)HUUDPHQWDGHEDQFRGHGDGRV $ 8QLYHUVLGDGH )HGHUDO GD %DKLD SRU PHLR GH VXD
 'E:UHQFK)HUUDPHQWDGHPRGHODJHPGHEDQFRGH 3Uy5HLWRULDGH'HVHQYROYLPHQWRGH3HVVRDVyUJmRTXH
GDGRV SRVVXL D &RRUGHQDomR GH 'HVHQYROYLPHQWR +XPDQR
 -8'()HUUDPHQWDGHPRGHODJHP80/
GLYXOJRX LQIRUPDo}HV VREUH RV FXUVRV H SURJUDPDV GH
FDSDFLWDomRYROWDGRVDRVVHUYLGRUHVGDLQVWLWXLomR$VVLP
‡ ,QWHJUDomRDR0RRGOH($'
HPFRQVWDWDPVHRVVHJXLQWHVFXUVRVHSURJUDPDV
‡ ,QWHJUDomR DR 6,675$% 6LVWHPD GH 6XEPLVVmR GH
D 352*5$0$'(*(67®281,9(56,7É5,$
7UDEDOKRV,QLFLDomR&LHQWtILFD

‡ 0yGXORGH%ROVDV3URJUDPDGH$VVLVWrQFLD(VWXGDQ 2EMHWLYR

WLO FDSDFLWDUVHUYLGRUHVSDUDRH[HUFtFLRGHVXDVIXQo}HV
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‡ 0yGXORGH$WLYLGDGHVGH([WHQVmR
3~EOLFRDOYR
‡ ([SDQVmR GR 6$&, SDUD XVR HP 3yV*UDGXDomR H VHUYLGRUHVWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYRVGDiUHDDFDGrPLFD
0HVWUDGR HDGPLQLVWUDWLYDTXHH[HUFHPDWLYLGDGHGHVHFUHWDULD
HRXDVVHVVRULDQDJHVWmRGDV8QLGDGHVÐUJmRV
‡ $XPHQWR GD LQWHUDomR SURIHVVRUDOXQR FRRUGHQD
omRDOXQRHSURIHVVRUFRRUGHQDomR 0yGXORV

‡ 5HIDWRUDomRGRVPRGHORVGHGDGRV R (QTXHWHGHQHFHVVLGDGHVHH[SHFWDWLYDV
R 3URFHVVRV$FDGrPLFRV
 8QLILFDomRGDVGLVFLSOLQDV R 3URFHGLPHQWRV$GPLQLVWUDWLYRV
 &ULDomRGHEDVH~QLFDGHXVXiULRV$FHVVRSRUSHUILO
8PH[HPSORGHVRIWZDUHSDJRpRL'HY6*$VLVWHPD
TXHSHUPLWHUHDOL]DUWRGRVRVFRQWUROHVDGPLQLVWUDWLYRVH
DFDGrPLFRV DOpP GH RIHUHFHU DRV DOXQRV XPD RSomR
R 3URFHGLPHQWRVQD*HVWmRGH3HVVRDV
R 5HGDomR2ILFLDO
R 6LVWHPDV,QIRUPDWL]DGRV
R 2ILFLQDGHVLPSOLILFDomRGHSURFHVVRV
R $WLYLGDGHV&RPSOHPHQWDUHVSDOHVWUDVZRUNVKRSV
PRGHUQDGHDFRPSDQKDPHQWRHGXFDFLRQDOSHUPLWLQGR HWF
WRWDOLQWHUDWLYLGDGHHQWUHDHVFRODFRUSRGRFHQWHHFRUSR
GLVFHQWH2VLVWHPDQDYHUVmRL'HY6*$8QLYHUVLGDGHp 0RGDOLGDGHSUHVHQFLDO
&DUJDKRUiULDK
FRPSRVWRVGRVVHJXLQWHVPyGXORV 1žGHYDJDV
3HUtRGRGHUHDOL]DomRMXQKRDVHWHPEUR
R 6HFUHWDULD $PELHQWHRUJDQL]DFLRQDODGPLQLVWUDWLYR
R $FDGrPLFR
R )LQDQFHLUR E 352*5$0$
352*5$0$ '(
'( &$3$&,7$d®2
&$3$&,7$d®2 (0 *(67®2 '(
R 0DWUtFXODV2Q/LQH 3(662$6
R (VSDoRGR$OXQR
R 3URWRFROR(OHWU{QLFR 2EMHWLYR
R %LEOLRWHFD FDSDFLWDUVHUYLGRUHVVREUHDVDERUGDJHQVFRQWHPSRUk
R $YDOLDomR,QVWLWXFLRQDO QHDVGRFDPSRGHJHVWmRGHSHVVRDVHVXDVDSOLFDo}HV
QRVHUYLoRS~EOLFRHPHVSHFLDOQD8QLYHUVLGDGH
26LVWHPDGH$YDOLDomR,QVWLWXFLRQDOGHVHQYROYLGRGD
L'HY 6ROXWLRQV SHUPLWH D DSOLFDomR GH IRUPXOiULRV GH 3~EOLFRDOYR
DYDOLDomRDWUDYpVGDLQWHUQHW2VGDGRVVmRFROHWDGRVHRV VHUYLGRUHVTXHDWXHPHPVHWRUHVGH5HFXUVRV+XPDQRV
UHODWyULRV Mi HVWmR GLVSRQtYHLV LPHGLDWDPHQWH PHVPR RX RFXSHP IXQo}HV GH FRRUGHQDomR GH HTXLSHV H
DQWHVGRILQDOGRSURFHVVRGHDYDOLDomRGDGRVSDUFLDLV FKHILDV
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD
8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
0yGXORV
R (QTXHWHGHQHFHVVLGDGHVHH[SHFWDWLYDV
R *HVWmRSRU&RPSHWrQFLDV
R 2ILFLQDPHWRGRORJLDGHPDSHDPHQWRGHFRPSHWrQ
FLDV
R 2ILFLQDSURFHGLPHQWRVGHDYDOLDomRGHGHVHPSHQKR
R (ODERUDomRGHSODQRVGHFDSDFLWDomR
R /HJLVODomRGHSHVVRDOHR6,$3(FRPRLQVWUXPHQWR
GHJHVWmR
R 2ILFLQDGHGHVHQYROYLPHQWRGHHTXLSHV
R /HJLVODomR DSOLFDGD j JHVWmR GH SHVVRDV  /HL QR
HOHJLVODomRFRPSOHPHQWDU
R *HVWmRHVWUDWpJLFDGHSHVVRDVHSODQRVGHFDUUHLUD
R 2ILFLQD GH FDSDFLWDomR QRV VLVWHPD RQOLQH 6,3 H
6,$3(
R 2ILFLQDGHVLPSOLILFDomRGHSURFHVVRV
R $WLYLGDGHV&RPSOHPHQWDUHVSDOHVWUDVZRUNVKRSV
G 352*5$0$
352*5$0$'(
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&$3$&,7$d®2(0*(67®225d$
0(17É5,$
2EMHWLYR
FDSDFLWDU RV VHUYLGRUHV SDUD R GHVHQYROYLPHQWR GDV
DWLYLGDGHV GH JHVWmR RUoDPHQWiULD H ILQDQFHLUD FRP
PHOKRULDGHSURFHVVRVQD8)%$YLVDQGRDSULPRUDUR
H[HUFtFLRGHIXQo}HVJHUHQFLDLV
3~EOLFRDOYR
VHUYLGRUHVTXHWUDEDOKHPFRPSODQHMDPHQWRHH[HFX
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0yGXORV
R (QTXHWHGHQHFHVVLGDGHVHH[SHFWDWLYDV
R *HVWmRRUoDPHQWiULDHILQDQFHLUD
R /HLGHUHVSRQVDELOLGDGHILVFDO
HWF R 2UoDPHQWRS~EOLFRHODERUDomRHH[HFXomR
R 2ILFLQDVGRVVLVWHPDVRQOLQH6,$'6$32H6,$)(
0RGDOLGDGHSUHVHQFLDO R 2ILFLQDGHVLPSOLILFDomRGHSURFHVVRV
&DUJD+RUiULDK R $WLYLGDGHV&RPSOHPHQWDUHV
1žGHYDJDV
3HUtRGRGH5HDOL]DomRPDLRDGH]HPEUR 0RGDOLGDGHSUHVHQFLDO
$PELHQWH2UJDQL]DFLRQDOWRGRV &DUJDKRUiULDK
1žGHYDJDV
3HUtRGRGHUHDOL]DomRPDLRDGH]HPEUR
$PELHQWHRUJDQL]DFLRQDOWRGRV
F 352*5$0$
352*5$0$ '(
'( &$3$&,7$d®2
&$3$&,7$d®2 (0 /2*Ì67,&$
3Ô%/,&$
H 352*5$0$
352*5$0$ '(
'( &$3$&,7$d®2
&$3$&,7$d®2 3$5$
3$5$ 2 (16,12
(16,12 ­
',67Ç1&,$
2EMHWLYR
FDSDFLWDURVVHUYLGRUHVTXHDWXDPQDiUHDGH/RJtVWLFD
2EMHWLYR
3~EOLFDHPUHODomRRVPDFURSURFHVVRVGDRUJDQL]DomR
FDSDFLWDU RV VHUYLGRUHV SDUD R GHVHQYROYLPHQWR GD
HPSDUWLFXODUHPOLFLWDo}HVHFRQWUDWRVWHQGRSRUEDVH
DWLYLGDGHGHGLGiWLFDGRHQVLQRjGLVWkQFLDGHVHQKR
DOHJLVODomRTXHWUDWDGDVQRUPDVHUHJUDVGRVSURFHV
LQVWUXFLRQDO GH FXUVRV D GLVWDQFLD PLGLDWL]DomR GH
VRV GH DTXLVLomR UHIRUoDU D YLVmR VLVWrPLFD GR FLFOR
FRQWH~GRV WXWRULD GH FXUVR YLVDQGR D DSULPRUDU R
ORJtVWLFRQRVHWRUS~EOLFR
H[HUFtFLRGHVVDVDWLYLGDGHV
3~EOLFRDOYR
3~EOLFRDOYR
VHUYLGRUHVTXHDWXDPQDiUHDGHVXSULPHQWRV
VHUYLGRUHVWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYRVGDiUHDDFDGrPLFD
H DGPLQLVWUDWLYD TXH H[HUFHP DWLYLGDGH QDV 8QLGD
0yGXORV GHVÐUJmRV
R (QTXHWHGHQHFHVVLGDGHVHH[SHFWDWLYDVGRVVHUYLGR 0yGXORV
UHV
R 2ILFLQDGHGHVHQYROYLPHQWRHDFRPSDQKDPHQWRGH R 'LGiWLFDH0HWRGRORJLDGRHQVLQR
OLFLWDo}HVHFRQWUDWRV R 'LGiWLFDHPHWRGRORJLDGRHQVLQRDGLVWkQFLD
R /HJLVODomR$SOLFDGDj/RJtVWLFDGH6XSULPHQWRV R 8VRVGR0RRGOHQRVSURFHVVRVGHHQVLQRDGLVWkQFLD
R /LFLWDo}HVH&RQWUDWRV$GPLQLVWUDWLYRV R )RUPDomRGHWXWRUHV
R *HVWmRGH&RQWUDWRV R (GLomRGHWH[WR
R 2ILFLQDGHHODERUDomRGH(GLWDLVSDUDDTXLVLo}HVQR R 5HFXUVRV$XGLRYLVXDLV
VHWRUS~EOLFR
R /DERUDWyULRGHPRGHODJHPGHSURFHVVRV 0RGDOLGDGHVHPLSUHVHQFLDO
&DUJDKRUiULDK
R 2ILFLQDGHVLPSOLILFDomRGHSURFHVVRV
1žGHYDJDV
R $WLYLGDGHV&RPSOHPHQWDUHVSDOHVWUDVZRUNVKRSV 3HUtRGRGHUHDOL]DomRMXQKRDGH]HPEUR
HWF $PELHQWHRUJDQL]DFLRQDOWRGRV

0RGDOLGDGHSUHVHQFLDO I (63$1+2/,167580(17$/
&DUJDKRUiULDK
1žGHYDJDV
3HUtRGRGHUHDOL]DomRPDLRDVHWHPEUR 2EMHWLYR
$PELHQWHRUJDQL]DFLRQDODGPLQLVWUDWLYR 'HVHQYROYHUDKDELOLGDGHGHOHLWXUDHLQWHUSUHWDomRGH
WH[WRVWpFQLFRVHDFDGrPLFRVHPOtQJXDHVSDQKROD
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

3~EOLFRDOYR R $SUHVHQWDomR GH HVWUXWXUDV H DVSHFWRV EiVLFRV GD
VHUYLGRUHV TXH QHFHVVLWDP GD OtQJXD HVSDQKROD QR
GHVHQYROYLPHQWRGDVVXDVDWLYLGDGHVHRXSDUDDVXD
TXDOLILFDomR
(VFRODULGDGHH[LJLGD VXSHULRUFRPSOHWR
&RQWH~GRV
R &RQVLGHUDo}HVVREUHRVIXQGDPHQWRVGDDERUGDJHP
LQVWUXPHQWDO
R )DPLOLDUL]DomRFRPRVQtYHLVGHOHLWXUDHHVWUDWpJLDV
HWpFQLFDVGHOHLWXUD
R $SUHVHQWDomR GH HVWUXWXUDV H DVSHFWRV EiVLFRV GD
OtQJXDHVSDQKROD
R $SUHVHQWDomR GDV WpFQLFDV OLQJtVWLFDV GH OHLWXUD
6NLPPLQJH6FDQQLQJFRPRHVWUDWpJLDVTXHDX[LOLDP
DFRPSUHHQVmRGHWH[WRVHPOtQJXDHVSDQKROD
R $SUHVHQWDomRGHLQIHUrQFLDHGRXVRGRGLFLRQiULR
FRPR HVWUDWpJLDV GH FRPSUHHQVmR GR WH[WR EHP
FRPRDLPSRUWkQFLDGRFRQKHFLPHQWRGDFRQVWLWXL
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
OtQJXDLQJOHVD
R $SUHVHQWDomR GDV WpFQLFDV OLQJtVWLFDV GH OHLWXUD
6NLPPLQJH6FDQQLQJFRPRHVWUDWpJLDVTXHDX[LOLDP
DFRPSUHHQVmRGHWH[WRVHPOtQJXDLQJOHVD
R $SUHVHQWDomRGHLQIHUrQFLDHGRXVRGRGLFLRQiULR
FRPR HVWUDWpJLDV GH FRPSUHHQVmR GR WH[WR EHP
FRPRDLPSRUWkQFLDGRFRQKHFLPHQWRGDFRQVWLWXL
omRGDVSDODYUDV
R 'HPRQVWUDomR GH FRPR D HVWUXWXUD GH SDUiJUDIRV
GRVWH[WRVHFRQVWLWXLQWHVJUDPDWLFDLVDX[LOLDPXPD
FRPSUHHQVmRPDLVGHWDOKDGDGRWH[WR
R 'HVWDTXHGDLPSRUWkQFLDGHHODERUDomRGHUHVXPRV
HHVTXHPDVSDUDVHREWHUXPDYLVmR PDLVFODUDH
REMHWLYD
0RGDOLGDGHSUHVHQFLDO
&DUJDKRUiULDK
1žGHYDJDV
3HUtRGRGHUHDOL]DomRPDLRDGH]HPEUR
$PELHQWHRUJDQL]DFLRQDOWRGRV
omRGDVSDODYUDV
R 'HPRQVWUDomR GH FRPR D HVWUXWXUD GH SDUiJUDIRV
GRVWH[WRVHFRQVWLWXLQWHVJUDPDWLFDLVDX[LOLDPXPD
FRPSUHHQVmRPDLVGHWDOKDGDGRWH[WR
R 'HVWDTXHGDLPSRUWkQFLDGHHODERUDomRGHUHVXPRV
HHVTXHPDVSDUDVHREWHUXPDYLVmRPDLVFODUD H
REMHWLYD
0RGDOLGDGHSUHVHQFLDO
&DUJDKRUiULDK
1žGHYDJDV
3HUtRGRGHUHDOL]DomRPDLRDGH]HPEUR
$PELHQWHRUJDQL]DFLRQDOWRGRV
K /(,785$(352'8d®27(;78$/
2EMHWLYR
&DSDFLWDU R TXDGUR GH VHUYLGRUHV GD 8)%$ SDUD R
HVWXGR GD OtQJXD SRUWXJXHVD DWUDYpV GD SUiWLFD GH
OHLWXUDGHWH[WRVGHSURGXomRWH[WXDOHGHDWLYLGDGHV
PHWDOLQJXtVWLFDV REMHWLYDQGR DPSOLDU R GRPtQLR GD
OtQJXDHPVXDPRGDOLGDGHRUDOHHVFULWDFRPRLQVWUX
PHQWRGDDomRXWLOL]DQGRDVQRYDVUHJUDVGDRUWRJUD
ILD
3~EOLFRDOYR
VHUYLGRUHVWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYRVGD8)%$
&RQWH~GRV
J ,1*/È6,167580(17$/
R /HLWXUDLQWHUSUHWDomRHSURGXomRGHWH[WRV
2EMHWLYR R &RHVmRHFRHUrQFLDWH[WXDLV
GHVHQYROYHUDKDELOLGDGHGHOHLWXUDHLQWHUSUHWDomRGH R 7H[WRGLVVHUWDWLYRGHFDUiWHUFLHQWt"FR7H[WRLQIRU
WH[WRVWpFQLFRVHDFDGrPLFRVHPOtQJXDLQJOHVD PDWLYRWpFQLFR
R 1RUPDVJUDPDWLFDLVXVXDLVH1RYD2UWRJUDILDDSOL
3~EOLFRDOYR FiYHLVDRWH[WR
VHUYLGRUHVTXHQHFHVVLWDPGDOtQJXDLQJOHVDQRGHVHQ R *rQHURVWH[WXDLVUHVXPRUHVHQKDDUWLJRDFDGrPL
YROYLPHQWRGDVVXDVDWLYLGDGHVHRXSDUDDVXDTXDOLIL FRUHODWyULRHWF
FDomR
0RGDOLGDGHSUHVHQFLDO
&DUJDKRUiULDK
(VFRODULGDGHH[LJLGD VXSHULRUFRPSOHWR
1žGHYDJDV
3HUtRGRGHUHDOL]DomRMXQKRDGH]HPEUR
&RQWH~GRV $PELHQWHRUJDQL]DFLRQDOWRGRV

R &RQVLGHUDo}HVVREUHRVIXQGDPHQWRVGDDERUGDJHP L ,1)250É7,&$%É6,&$
LQVWUXPHQWDO
2EMHWLYR
R )DPLOLDUL]DomRFRPRVQtYHLVGHOHLWXUDHHVWUDWpJLDV TXDOLILFDU RV VHUYLGRUHV GD 8)%$ QD XWLOL]DomR GH
HWpFQLFDVGHOHLWXUD IHUUDPHQWDVGHLQIRUPiWLFDEiVLFD
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD
8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
3~EOLFRDOYR 0yGXORV
VHUYLGRUHVTXHQHFHVVLWDPGDLQIRUPiWLFDQRGHVHQYRO
YLPHQWRGDVVXDVDWLYLGDGHVHRXSDUDDVXDTXDOLILFD R 7UHLQDPHQWRXVXiULRJHVWRUGRVLVWHPD
omR R 7UHLQDPHQWRXVXiULRVXSRUWHGHPDQXWHQomR
R 7UHLQDPHQWRXVXiULRVXSRUWHGHGHVHQYROYLPHQWR
(VFRODULGDGHH[LJLGDHQVLQRIXQGDPHQWDOFRPSOHWR
0RGDOLGDGHSUHVHQFLDO
&DUJDKRUiULDK
&RQWH~GRV 1žGHYDJDV
3HUtRGRGHUHDOL]DomRPDLRDMXQKR
R :LQGRZV $PELHQWHRUJDQL]DFLRQDOWHFQRORJLD
R :RUG
R ([FHO O *(67®2'(6(59,d26'(7,%$6($'2(0,7,/
R 3RZHU3RLQW
R ,QWHUQHW 2EMHWLYR
SUHSDUDUDHTXLSHWpFQLFDGR&3'SDUDWUDEDOKDUQXP
0RGDOLGDGHSUHVHQFLDO
&DUJDKRUiULDK
PRGHORGHJHVWmREDVHDGRHPVHUYLoRVDOpPGHSURFX
1žGHYDJDV UDU DVVXPLU GD PHOKRU IRUPD RV SDSpLV GH JHVWmR H
3HUtRGRGHUHDOL]DomRMXOKRDGH]HPEUR ILVFDOL]DomRH[LJLGRVWDQWRSHOR7&8TXDQWRR6/7,
$PELHQWHRUJDQL]DFLRQDOWRGRV
3~EOLFRDOYR
M $78$/,=$d®2
$78$/,=$d®2 '(
'( 3(662$/
3(662$/ $'0,1,675$7,92
$'0,1,675$7,92 '2 JHVWRUHV DQDOLVWDV H SURILVVLRQDLV GH WHFQRORJLD GD
6,67(0$'(%,%/,27(&$6 LQIRUPDomRTXHFRPS}HPR&3'GD8)%$

2EMHWLYR &RQWH~GRV
GHVHQYROYHU FRPSHWrQFLDV LQGLYLGXDLV QHFHVViULDV DR
FXPSULPHQWRGDVPHWDVRUJDQL]DFLRQDLVGR6LVWHPDGH R 5HFRPHQGDo}HV H ([LJrQFLDV GR 6/7, H 7&8 SDUD
%LEOLRWHFDVGD8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%DKLD &RQWUDWRV3~EOLFRVGH7HFQRORJLDGD,QIRUPDomR
R 7ySLFRVGR&RQWUDWR9LJHQWHGH6XSRUWHj,QIUDHVWUX
3~EOLFRDOYR WXUDGH7HFQRORJLDGD,QIRUPDomRH&RPXQLFDomRGD
VHUYLGRUHVGRTXDGURDX[LOLDUTXHDWXDPQR6LVWHPDGH
8)%$
%LEOLRWHFDVGD8)%$
R (VWUDWpJLDGH6HUYLoRV
R 'HVHQKRGH6HUYLoRV
0yGXORV
R 7UDQVLomRGH6HUYLoRV
R 2SHUDomRGH6HUYLoRV
R ,QIRUPDomRHVRFLHGDGHFRQWHPSRUkQHD
R 0HOKRULD&RQWLQXDGH6HUYLoRV
R eWLFDQRVHUYLoRS~EOLFR
R 4XDOLGDGHQRDWHQGLPHQWRDRS~EOLFR 0RGDOLGDGHSUHVHQFLDO
R %LEOLRWHFDXQLYHUVLWiULDQRFRQWH[WRGD8QLYHUVLGDGH &DUJDKRUiULDK
1RYD 1žGHYDJDV
3HUtRGRGHUHDOL]DomRPDLR
R ,QIRUPDomRHRUJDQL]DomRGRFRQKHFLPHQWR $PELHQWHRUJDQL]DFLRQDOWHFQRORJLD
R 2ULHQWDo}HV SUiWLFDV $SUHVHQWDU DRV FXUVLVWDV
DX[LOLDUHVDGPLQLVWUDWLYRVGR6LVWHPDGH%LEOLRWHFDV P 48$/,'$'(12$7(1',0(172
RVSURFHGLPHQWRVGH3UHVHUYDomRH+LJLHQL]DomRGH
PDWHULDOELEOLRJUiILFR
2EMHWLYR
R )OX[RVHQRUPDVSDUDRGHVHQYROYLPHQWRGHSURGX
IRUQHFHUVXEVtGLRVSDUDDIRUPDomRGRVHUYLGRUS~EOLFR
WRVHVHUYLoRVHPELEOLRWHFDV
SDUDTXHRPHVPRVHMDpWLFRSHUVSLFD]DXWRFRQILDQWH
0RGDOLGDGHSUHVHQFLDO HFRPKDELOLGDGHQRWUDWRFRPRS~EOLFR
&DUJDKRUiULDK
1žGHYDJDV 3~EOLFRDOYR VHUYLGRUHVGD8)%$
3HUtRGRGHUHDOL]DomRDJRVWRDRXWXEUR
$PELHQWHRUJDQL]DFLRQDO6LVWHPDGH%LEOLRWHFDV
0yGXORV
N &$3$&,7$d®2(0'583$/
R $H[FHOrQFLDHDRUJDQL]DomRS~EOLFD
2EMHWLYR R $WHQGLPHQWRDRS~EOLFR
IRUQHFHU FDSDFLWDomR QR JHUHQFLDGRU GH FRQWH~GR R &RPXQLFDomRLQWHUSHVVRDO
'UXSDODWUDYpVGDRIHUWDGHWUHLQDPHQWRTXHRULHQWHD R 0RUDOHpWLFD
FRQVWUXomRGHZHEVLWHVHPDQXWHQomRGDVVROXo}HVMi R 7UDEDOKRHpWLFD
H[LVWHQWHV R &yGLJRGHpWLFDSURILVVLRQDOGRVHUYLGRUS~EOLFR
R 5HIOHWLQGRVREUHDOLQJXDJHP
3~EOLFRDOYR R &RQVWUXLQGRRWH[WR
VHUYLGRUHVTXHWUDEDOKHPGLUHWDPHQWHFRPR'UXSDO R *UDPiWLFDQRUPDWLYD
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

0RGDOLGDGH(D' R %LRVVHJXUDQoD  SUHFDXo}HV XQLYHUVDLV OLPSH]D H

&DUJDKRUiULDK
GHVLQIHFomR HVWHULOL]DomR FRQWHQomR ELROyJLFD
1žGHYDJDV,OLPLWDGR
3HUtRGRGHUHDOL]DomRMXOKRDGH]HPEUR JHUHQFLDPHQWRGRUHVtGXRHYLJLOkQFLDVDQLWiULD
$PELHQWH2UJDQL]DFLRQDOWRGRV R (TXLSDPHQWRGHSURWHomRLQGLYLGXDOHFROHWLYR
R 0DQXVHLRGHPDWHULDOSpUIXURFRUWDQWHHPHUJrQFLD
Q &,3$ HSULPHLURVVRFRUURV
R 'RHQoDVRFXSDFLRQDLVSRUDJHQWHVELROyJLFRVFRQGX
2EMHWLYR WDHQRUPDVGHELRVVHJXUDQoD+,9H+HSDWLWH%
RFXUVRWHPFRPRREMHWLYRRULHQWDUHFRQVFLHQWL]DURV FOLHQWHOD
VHUYLGRUHV D GHVHQYROYHU DWLYLGDGHV YROWDGDV QmR R $QLPDLV GH ODERUDWyULR DVSHFWRV OHJDLV pWLFRV H
DSHQDVSDUDDSUHYHQomRGHDFLGHQWHVGRWUDEDOKRPDV HFRQ{PLFRV
WDPEpPjSURWHomRGDVD~GHGRVWUDEDOKDGRUHVGLDQWH R %LRVVHJXUDQoD HP DPELHQWHV H UHVSRQVDELOLGDGH
GRVULVFRVH[LVWHQWHVQRVORFDLVGHWUDEDOKR WpFQLFDVGRVSURILVVLRQDLV
R %LRVVHJXUDQoD HP ODERUDWyULRV FOtQLFRV PHGLGDV
3~EOLFRDOYR SDUDSURWHomRJHUDOGDVLQVWkQFLDVODERUDWRULDLV
VHUYLGRUHVWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYRVHGRFHQWHVGD8)%$ R %LRVVHJXUDQoDHPIDUPiFLDVFRPPDQLSXODomR
R %LRVVHJXUDQoDHPIDUPiFLDVKRVSLWDODUHV
&RQWH~GRV R %LRVVHJXUDQoDHPIDUPiFLDVHGURJDULDV
R %LRVVHJXUDQoDHPIDUPiFLDVKRPHRSiWLFDV
R (VWXGRGRDPELHQWHGDVFRQGLo}HVGHWUDEDOKREHP R %LRVVHJXUDQoD HP ODERUDWyULRV GH SURGXomR GH
FRPRRVULVFRVRULJLQDGRVGRSURFHVVRSURGXWLYR PHGLFDPHQWRVIDUPiFLDLQGXVWULDO
R 0HWRGRORJLDGHLQYHVWLJDomRHDQiOLVHGHDFLGHQWHV R %LRVVHJXUDQoDFRPPDQXVHLRGHDQLPDLV
HGRHQoDVGRWUDEDOKR
0RGDOLGDGHSUHVHQFLDO
R 1Ro}HVVREUHDFLGHQWHVHGRHQoDVGRWUDEDOKR
&DUJDKRUiULDK
R 1Ro}HV VREUH DFLGHQWHV H GRHQoDV GR WUDEDOKR 1žGHYDJDV
GHFRUUHQWHV GD H[SRVLomR DRV ULVFRV H[LVWHQWHV QD 3HUtRGRGHUHDOL]DomRMXQKRDGH]HPEUR
HPSUHVD $PELHQWHRUJDQL]DFLRQDODFDGrPLFR
R 1Ro}HV VREUH D VtQGURPH GD LPXQRGHILFLrQFLD 
DGTXLULGD$,'6HPHGLGDVGHSUHYHQomR
R 3ULQFtSLRVJHUDLVGHKLJLHQHGRWUDEDOKRHGHPHGL
GDVGHFRQWUROHGHULVFRV 1Ro}HV
R 2UJDQL]DomRGD&,3$HRXWURVDVVXQWRVQHFHVViULRV GH
DRH[HUFtFLRGDVDWULEXLo}HVGDFRPLVVmR $GPLQLVWUDomR)LQDQFHLUD
0RGDOLGDGHSUHVHQFLDO
&DUJDKRUiULDK
1žGHYDJDV $DGPLQLVWUDomRILQDQFHLUDYLVDDPD[LPL]DomRGRYDORU
3HUtRGRGHUHDOL]DomRMXQKR GHPHUFDGRGDHPSUHVDSRUPHLRGRUHWRUQRGRLQYHVWL
$PELHQWHRUJDQL]DFLRQDODFDGrPLFR
PHQWRFRPSDWtYHOFRPRULVFRDVVXPLGRSHORVVyFLRVRX
DFLRQLVWDV FDUDFWHUL]DGR SHOD JHUDomR GH UHVXOWDGRV
R %,266(*85$1d$ HFRQ{PLFRVOXFURHILQDQFHLURVFDL[DGHPRGRSHUPD
QHQWHQRWHPSR'HDFRUGRFRP+RMLDHPSUHVD
2EMHWLYRV S~EOLFDWDPEpPGHYHEXVFDUVXSHUiYLWVHPVXDVRSHUD
DSUHVHQWDU R FRQFHLWR D LPSRUWkQFLD H DV QRUPDV H o}HVGHPRGRDUHLQYHVWLURVOXFURVQDPHOKRULDHH[SDQ
PHGLGDVGHELRVVHJXUDQoDDSOLFDGDVSHORVSURILVVLRQDLV VmRGRVHUYLoRS~EOLFRSUHVWDGR
TXHDWXDPQDiUHDGHVD~GH
&RPR QmR VH RFXSD GH DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV DV
3~EOLFRDOYR IXQo}HVWtSLFDVGRDGPLQLVWUDGRUILQDQFHLURGHXPDHPSUHVD
VHUYLGRUHVWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYRVHGRFHQWHVGD8)%$ VmR
TXHDWXDPQDiUHDGHVD~GH D DQiOLVHSODQHMDPHQWRHFRQWUROHILQDQFHLUR
E WRPDGDVGHGHFLV}HVGHLQYHVWLPHQWRVH
&RQWH~GRV
F WRPDGDVGHGHFLV}HVGHILQDQFLDPHQWRV
R ,QWURGXomRDRVFRQFHLWRVEiVLFRVQDiUHDGHELRVVH
+2-,S
JXUDQoD
R /HJLVODomREUDVLOHLUDGHELRVVHJXUDQoDTXDOLGDGHH
$QiOLVH SODQHMDPHQWR H FRQWUROH ILQDQFHLUR FRQVLVWH HP
ELRVVHJXUDQoD YDOLGDomR GH HTXLSDPHQWRV GH FRRUGHQDUPRQLWRUDUHDYDOLDUWRGDVDVDWLYLGDGHVGDHPSUHVD
VHJXUDQoD SRU PHLR GH UHODWyULRV ILQDQFHLURV EHP FRPR SDUWLFLSDU
R 5LVFRORJLDTXtPLFDItVLFDHELROyJLFDDJHQWHVTXLPL DWLYDPHQWH GDV GHFLV}HV HVWUDWpJLFDV SDUD DODYDQFDU DV
RWHUiSLFRVHLPXQRWHUiSLFRV RSHUDo}HV $ JHVWmR GH ULVFRV HFRQ{PLFRV H ILQDQFHLURV
R %LRVVHJXUDQoD HP ODERUDWyULR TXtPLFR H[SRVLomR JDQKRXLPSRUWkQFLDQRV~OWLPRVDQRV
RFXSDFLRQDODUDLRV;
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD
 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
$VGHFLV}HVGHLQYHVWLPHQWRVGL]HPUHVSHLWRjGHVWLQDomR ‡ &XVWR6HPL9DULiYHO&XVWRVVHPLYDULiYHLVVmRFXVWRVTXH
GRVUHFXUVRVILQDQFHLURVSDUDDSOLFDomRHPDWLYRVFRUUHQWHV YDULDPFRPRQtYHOGHSURGXomRPDVTXHHQWUHWDQWRWrPXPD
FLUFXODQWHVHQmRFRUUHQWHVUHDOL]iYHLVDORQJRSUD]RHDWLYRV SDUFHODIL[DTXHH[LVWHPHVPRTXHQmRKDMDSURGXomReR
SHUPDQHQWHVFRQVLGHUDQGRVHDUHODomRDGHTXDGDGHULVFR
HGHUHWRUQRGRVFDSLWDLVLQYHVWLGRV
$VGHFLV}HVGHILQDQFLDPHQWRVVmRWRPDGDVSDUDFDSWDomR
GH UHFXUVRV ILQDQFHLURV SDUD R ILQDQFLDPHQWR GRV DWLYRV
FRUUHQWHV H QmR FRUUHQWHV FRQVLGHUDQGRVH D FRPELQDomR
DGHTXDGDGRVILQDQFLDPHQWRVDFXUWRHDORQJRSUD]RVHD
FDVRSRUH[HPSORGDFRQWDGHHQHUJLDHOpWULFDGDIiEULFDQD
TXDO D FRQFHVVLRQiULD FREUD XPD WD[D PtQLPD PHVPR TXH
QDGDVHMDJDVWRQRSHUtRGRHPERUDRYDORUGDFRQWDGHSHQGD
GRQ~PHURGHTXLORZDWWVFRQVXPLGRVHSRUWDQWRGRYROXPHGH
SURGXomRGDHPSUHVD
 &XVWR
&XVWR7RWDOeRJDVWRWRWDOGDHPSUHVDFRPIDWRUHVGH
7RWDO
HVWUXWXUDGHFDSLWDO+2-,S SURGXomR&RPS}HVHGHFXVWRVYDULiYHLVHFXVWRVIL[RV
6HJXQGR +RML  S UHQWDELOLGDGH p D )yUPXOD&7 &)&9
PHGLGD GR UHVXOWDGR HFRQ{PLFR OXFUR RX SUHMXt]R
JHUDGRSRUFDSLWDOLQYHVWLGR([LJHDFRPSUHHQVmRGHGRLV
 'HSUHFLDomReRFXVWRGHFRUUHQWHGRGHVJDVWHRXGD
'HSUHFLDomR
UHJLPHVGHDSXUDomRLQWHUGHSHQGHQWHVHFRPSOHPHQWDUHV
REVROHVFrQFLD GRV DWLYRV LPRELOL]DGRV PiTXLQDV
HQWUHVL
YHtFXORVPyYHLVLPyYHLVHLQVWDODo}HVGDHPSUHVD
 5HJLPH
5HJLPHGH
GH&RPSHWrQFLDDGRWDGRSHOD&RQWDELOLGDGH
&RPSHWrQFLD ' 'HSUHFLDomR9D
9D
9D 9DORU$WXDOGR$WLYR9U
9U
9U 9DORU5HVLGXDOWH
WH
DVUHFHLWDVVmRUHFRQKHFLGDVQRPRPHQWRGDYHQGDH 7HPSRGH9LGDÔWLOGR$WLYR
DVGHVSHVDVTXDQGRLQFRUULGDV&RLQFLGHFRPRFLFOR
HFRQ{PLFRGDFRPSUDGHPDWpULDSULPDDWpDYHQGD ' 9D9U
9D9U
GRSURGXWRIDEULFDGReRIRFRGRWHVRXUHLUR
 5HJLPH
5HJLPHGHGH&DL[DDGRWDGRSHOD$GPLQLVWUDomR)LQDQ
&DL[D
FHLUD DV UHFHLWDV VmR UHFRQKHFLGDV QR PRPHQWR GR
HIHWLYR UHFHELPHQWR H DV GHVSHVDV QR PRPHQWR GR
HIHWLYR SDJDPHQWR 3HUPLWH SODQHMDU H FRQWURODU DV
QHFHVVLGDGHV H VREUDV GH FDL[D H DSXUDU R UHVXOWDGR
WH
‡ 9DORU5HVLGXDO
7HUPRXVDGRSDUDGHILQLURYDORUGHXPDWLYRTXHVRIUH
GHSUHFLDomR DR ILQDO GD VXD YLGD ~WLO 3RU H[HPSOR
DVVXPLQGRTXHDYLGD~WLOGHXPDPiTXLQDVHMDGH
DQRVHQWmRVHXYDORUUHVLGXDOpRYDORUHVSHUDGRGHVWD
ILQDQFHLURVXSHUiYLWRXGpILFLWGHFDL[DeRIRFRGR PiTXLQDDRVHUYHQGLGDGHSRLVGHSDVVDGRVDQRV
FRQWUROOHU
2XWURFRQFHLWRLPSRUWDQWHpRGH2UoDPHQWRTXHHP
WHUPRVDEUDQJHQWHVpRSURFHVVRFRQWtQXRGLQkPLFRH
IOH[tYHOTXHWUDGX]HPWHUPRVILQDQFHLURVSDUDGHWHUPL
QDGRSHUtRGRRVSODQRVHSURJUDPDVGHWUDEDOKRDMXVWDQ
GRRULWPRGHH[HFXomRDRIOX[RGHUHFXUVRVSUHYLVWRVGH
PRGRDDVVHJXUDUDFRQWtQXDHRSRUWXQDOLEHUDomRGHVVHV
UHFXUVRV
6HJXHPRXWURVFRQFHLWRVHVVHQFLDLVSDUDDDGPLQLVWUD
omRILQDQFHLUD omR LQFOXLQGRVH RV JDVWRV FRP LQVXPRV HQHUJLD H
 2EWLGRHPKWWSZZZHPDWHUGIJRYEUVLWHVDJURLQIFRQFHLWRVILQDQFSGI
 &XVWR
&XVWR eR*DVWRUHODWLYRDREHPRXVHUYLoRXWLOL]DGR
)RQWHKWWSZZZLJIFRPEUDSUHQGHJORVVDULRJORB5HVSDVS["LG 
 )OX[R
)OX[R GH
GH &DL[D
&DL[D 2 IOX[R GH FDL[D WHP SRU REMHWLYR
SULQFLSDO D SURMHomR GDV HQWUDGDV H GDV VDtGDV GRV
UHFXUVRVILQDQFHLURVGDHPSUHVDHPXPGHWHUPLQDGR
SHUtRGR GH WHPSR 5HODFLRQDU WRGDV DV UHFHLWDV H
GHVSHVDVRFRUULGDVGXUDQWHRFLFORGHSURGXomR
 /XFUR
/XFUR%UXWR6LPSOLILFDGDPHQWHQDGDPDLVpGRTXHR
%UXWR
UHVXOWDGR SRVLWLYR GHGX]LGR GDV YHQGDV RV FXVWRV H
GHVSHVDV'LIHUHQoDHQWUHDUHFHLWDHRFXVWRGHSURGX
RXWUDV GHVSHVDV PDLV LPSRVWRV H UHPXQHUDomR GRV
HPSUHJDGRV
QDSURGXomR GHRXWURVEHQVHVHUYLoRVVmRWRGRVRV /XFUR%UXWR 7RWDOGDVYHQGDVUHFHLWDV&XVWRVGHVSHVDV
JDVWRV UHODWLYRV j DWLYLGDGH GH SURGXomR 5HODFLRQDU
WRGRVRVJDVWRVXWLOL]DGRVQDDWLYLGDGHSURGXWLYD  /XFUR
/XFUR /tTXLGR
/tTXLGR  (TXLYDOH DR OXFUR EUXWR PHQRV DV
GHGXo}HVGHLPSRVWRGHUHQGDHGHRXWUDVWD[DVTXHD
 &XVWR
&XVWR )L[ReDSDUFHODGRFXVWRTXHVHPDQWpPIL[D
)L[R HPSUHVDWHQKDTXHSDJDU
TXDQGRDSURGXomRYDULDeRFDVRSRUH[HPSORGR
DOXJXHO(VWHVHUiFREUDGRSHORPHVPRYDORUTXDOTXHU /XFUR/tTXLGR /XFUR%UXWRLPSRVWRVHWD[DV
TXHVHMDRQtYHOGHSURGXomRLQFOXVLYHQRFDVRGHQmR
VHSURGX]LUQDGD5HODFLRQDURVJDVWRVTXHSHUPDQH  /XFUR
/XFUR 2SHUDFLRQDO
2SHUDFLRQDO  2 OXFUR RSHUDFLRQDO p LJXDO DV
FHPFRQVWDQWHVDRORQJRGRFLFORGHSURGXomR UHFHLWDV WRWDLV GDV RSHUDo}HV PHQRV RV UHVSHFWLYRV
FXVWRVWRWDLV
 &XVWR
&XVWR 9DULiYHO
9DULiYHO 6mR DTXHOHV FXVWRV FXMRV YDORUHV VH
DOWHUDPHPIXQomRGRYROXPHGHSURGXomRGDHPSUHVD /XFUR2SHUDFLRQDO 57&7
([HPSOR PDWpULDSULPD FRQVXPLGD 6H QmR KRXYHU
TXDQWLGDGHSURGX]LGDRFXVWRYDULiYHOVHUiQXOR2V  /XFUDWLYLGDGH
/XFUDWLYLGDGH  e DUHODomRGRYDORUGROXFURFRPR
FXVWRVYDULiYHLVDXPHQWDPjPHGLGDTXHDXPHQWDD PRQWDQWHGHYHQGDVRXVHMDGLYLGHVHRYDORUGROXFUR
SURGXomR5HODFLRQDURVJDVWRVTXHYDULDPSURSRUFLR SHORYROXPHGHYHQGDVOXFUROtTXLGRYHQGDV
QDOPHQWHDRYROXPHGHSURGXomR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

/XFUDWLYLGDGH /XFUR  5HQWDELOLGDGH

5HQWDELOLGDGH e XPD PHGLGD GR UHWRUQR GH XP
9DORU7RWDOGDV9HQGDV LQYHVWLPHQWR&DOFXODVHGLYLGLQGRROXFURREWLGRSHOR
YDORU GR LQYHVWLPHQWR LQLFLDO 3RGHVH GL]HU TXH D
 0DUJHP
0DUJHP%UXWDeFDOFXODGDSHODVXEWUDomRGD5HFHLWD
%UXWD UHQWDELOLGDGHpDTXDQWLGDGHGHGLQKHLURTXHRLQYHVWL
7RWDO GRV &XVWRV YDULiYHLV VHQGR XP GRV PHOKRUHV GRUJDQKDSDUDFDGDTXDQWLDLQYHVWLGD
LQGLFDGRUHV GH SURGXWLYLGDGH VH FRPSDUDUPRV GXDV
HPSUHVDVGHPHVPDDWLYLGDGHDTXHODTXHWHPPDLRU 5HQWDELOLGDGH /XFUR
PDUJHPEUXWDpDPDLVSURGXWLYDVHMDSRUHILFLrQFLD  ,QYHVWLPHQWR,QLFLDO
QRV SURFHVVRV JDQKR GH HVFDOD HVWUXWXUD GH FXVWRV
HWF
0% 57&9
 0DUJHP
0DUJHP/tTXLGDeFDOFXODGDSHODVXEWUDomRGD5HFHLWD
/tTXLGD GRSRQWRGHHTXLOtEULR7DLVGDGRVFRQILJXUDUmRDOJXPDV
7RWDO GRV &XVWRV YDULiYHLV H &XVWRV )L[RV VHQGR XP
LQGLFDWLYR GH OXFUDWLYLGDGH VH FRPSDUDUPRV GXDV
HPSUHVDVGHPHVPDDWLYLGDGHDTXHODTXHWHPPDLRU
0DUJHP/tTXLGDpDTXHDSUHVHQWDPHOKRUUHQWDELOLGD
GHQRQHJyFLRLQFOXLQGRVHDtDTXHVWmRRSHUDFLRQDO
ILQDQFHLUDHH[WUDRSHUDFLRQDO
0/ 57&9&)
 0DUJHP
0DUJHP 2SHUDFLRQDO
2SHUDFLRQDO e FDOFXODGD SHOD GLYLVmR GR
/XFUR2SHUDFLRQDOSHOD5HFHLWD/tTXLGDVHQGRXPERP
LQGLFDGRUGHHILFLrQFLDRSHUDFLRQDO VH FRPSDUDUPRV
GXDV HPSUHVDV GH PHVPD DWLYLGDGH DTXHOD TXH WHP
PDLRUPDUJHPRSHUDFLRQDOpDTXHDSUHVHQWDPHOKRUHV
UHVXOWDGRVSDUDFDGDUHDOYHQGLGRWHQGRDVVLPFXVWRV
RSHUDFLRQDLVPDLVUHGX]LGRV
02 /XFUR2SHUDFLRQDO
5HFHLWD/tTXLGD
 0DUNXSeDPDUJHPGDUHFHLWDGHYHQGDVIDWXUDPHQ
0DUNXS
$ DEHUWXUD GH XP QHJyFLR H[LJLUi XP LQYHVWLPHQWR
LQLFLDOHPPyYHLVHTXLSDPHQWRVYHtFXORVFRPSXWDGRUHV
HVWRTXHLQLFLDOSHVVRDOORFDOHWF6HUiQHFHVViULRSURMHWDU
RVFXVWRVIL[RVHRVFXVWRVYDULiYHLVSDUDSRVWHULRUFiOFXOR
LQIRUPDo}HVSDUDGHFLVmRSHODDEHUWXUDRXQmRGRHPSUH
HQGLPHQWR
8PSULPHLURSDVVRpDDQiOLVHGDUHQWDELOLGDGHTXHHVWi
UHODFLRQDGDDRVLQYHVWLPHQWRVjVUHFHLWDVDRVFXVWRVHDR
IOX[R GH FDL[D HP XP HVSDoR GH WHPSR 2V PpWRGRV
LQGLFDGRVSDUDHVWDDQiOLVHVmR3D\EDFN7D[DLQWHUQDGH
UHWRUQR7,5H9DORUSUHVHQWHOtTXLGR93/
 3D\EDFN
3D\EDFN2PpWRGRGHSD\EDFNpXWLOL]DGRSDUDLQIRU
PDU R WHPSR GH UHWRUQR GR LQYHVWLPHQWR e PXLWR
XWLOL]DGRPDVpGHILFLHQWHXPDYH]TXHQmROHYDHP
FRQVLGHUDomR R FXVWR GR GLQKHLUR QR WHPSR 6H R
SD\EDFNGHUXPQXPHURLQIHULRUDGRLVDQRVDOJRHVWi
HUUDGR1HQKXPQHJyFLRKRQHVWRWUDUiXPUHWRUQRGR
LQYHVWLPHQWRQXPSUD]RLQIHULRUDGRLVDQRV2DFHLWi
YHOHVWiHQWUHGRLVHTXDWURDQRV
 7,5
7,57D[D
7D[DLQWHUQD
LQWHUQDGH
GHUHWRUQR
UHWRUQR$7,5WD[DLQWHUQDGH
UHWRUQR p XVDGD SDUD WRPDU GHFLVmR GH DFHLWDU RX
WRVREUHRVFXVWRVGLUHWRVGHSURGXomR(VVDPDUJHP UHMHLWDURSURMHWR6HD7,5IRUPDLRUTXHRFXVWRGH
GHYH VHU WDO TXH SHUPLWD j HPSUHVD FREULU RV FXVWRV FDSLWDODFHLWDVHRSURMHWRVHIRUPHQRUUHMHLWDVHR
GLUHWRV RX YDULiYHLV RV FXVWRV IL[RV H D SDUFHOD SURMHWR2FXVWRGHFDSLWDOpD7D[D0tQLPDGH$WUDWLYL
GHVHMDGDGHOXFURGDHPSUHVD GDGH70$

0DUNXS 673 ‡ 7D[D 0tQLPD GH $WUDWLYLGDGH 70$  &RQVLVWH QD WD[D
673 VRPDWRWDOGRVSHUFHQWXDLVVREUHSUHoRGHYHQGD PtQLPD GH MXURV TXH R LQYHVWLGRU SUHWHQGH FRQVHJXLU FRPR
&XVWRYDULiYHO UHQGLPHQWRDRRSWDUHUHDOL]DUFHUWRLQYHVWLPHQWRSDUDRQtYHO
&XVWR)L[R GHULVFRHVFROKLGReDWD[DDSDUWLUGDTXDORLQYHVWLGRUHVSHUD
/XFUR HVWDU REWHQGR JDQKRV &RUUHVSRQGH QD SUiWLFD D WD[D
RIHUHFLGDSHORPHUFDGRSDUDXPDDSOLFDomRGHFDSLWDOFRPR
 3RQWR
3RQWRGH
GH(TXLOtEULR
(TXLOtEULR6LJQLILFDDTXDQWLGDGHTXHHTXLOL DFDGHUQHWDGHSRXSDQoDGHSyVLWRVDSUD]RIL[RH RXWURV
EUDDUHFHLWDWRWDOFRPDVRPDGRVFXVWRVHGHVSHVDV $VVLPVHXPLQYHVWLPHQWRSURSLFLDUXPDUHQWDELOLGDGHDEDL[R
UHODWLYRVDRVSURGXWRVYHQGLGRV GRUHQGLPHQWRGHVVDVIRUPDVGHDSOLFDomRGHFDSLWDOHOHQmR
VHUiDWUDWLYRDRLQYHVWLGRU
3( &)
57&9  93/
93/9DORU
9DORU3UHVHQWH /tTXLGR3RUFRQVLGHUDUH[SOLFLWD
3UHVHQWH/tTXLGR
PHQWHRYDORUGRGLQKHLURQRWHPSRR9DORU3UHVHQWH
 5HFHLWD
5HFHLWD %UXWD
%UXWD e R SUHoR XQLWiULR PXOWLSOLFDGR SHOD /tTXLGR p FRQVLGHUDGR XPD WpFQLFD VRILVWLFDGD GH
TXDQWLGDGHYHQGLGDGREHP DQiOLVH GH RUoDPHQWRV GH FDSLWDO TXH GHVFRQWD RV
IOX[RV GH FDL[D GD HPSUHVD D XPD WD[D HVSHFLILFDGD
5% 3UHoR[4XDQWLGDGH 70$(VVDWD[DIUHTXHQWHPHQWHFKDPDGDGHWD[DGH
GHVFRQWRFXVWRGHRSRUWXQLGDGHRXFXVWRGHFDSLWDO
 5HFHLWD
5HFHLWD/tTXLGD
/tTXLGDeDUHFHLWDEUXWDPHQRVDVGHYROXo}HV UHIHUHVHDRUHWRUQRPtQLPRTXHGHYHVHUREWLGRSRU
GHSURGXWRVHRVLPSRVWRVSDJRVSHODHPSUHVD XPSURMHWRGHIRUPDDPDQWHULQDOWHUDGRRYDORUGH
PHUFDGRGDHPSUHVD
5/ 5%'3,
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


29DORU3UHVHQWH/tTXLGR93/pREWLGRVXEWUDLQGRVH
RLQYHVWLPHQWRLQLFLDOGRYDORUSUHVHQWHGDVHQWUDGDVGH
FDL[DGHVFRQWDGDVDXPDWD[DLJXDODRFXVWRGHFDSLWDO
GDHPSUHVD
93/ YDORUSUHVHQWHGDVHQWUDGDVGHFDL[DLQYHVWLPHQ
WRLQLFLDO
8WLOL]DQGRVHR93/WDQWRDVHQWUDGDVFRPRDVVDtGDV
GHFDL[DVmRWUDGX]LGDVSDUDYDORUHVPRQHWiULRVDWXDLV
4XDQGR R 93/ p XVDGR SDUD WRPDU GHFLV}HV GR WLSR
DFHLWDUUHMHLWDUDGRWDVHRVHJXLQWHFULWpULRVHR93/
IRUPDLRUTXH]HURVHDFHLWDRSURMHWRVHR93/IRU
PHQRUTXH]HURUHMHLWDVHRSURMHWR6HR93/IRUPDLRU
TXH]HURDHPSUHVDREWHUiXPUHWRUQRPDLRUGRTXH
VHXFXVWRGHFDSLWDOSRLVHVWiDXPHQWDQGRVHXYDORUGH
PHUFDGRHFRQVHTXHQWHPHQWHDULTXH]DGRVVyFLRV
 3RQWR
3RQWRGH
GHHTXLOtEULR
 )OX[R
)OX[RGH
GHFDL[D2SODQHMDPHQWRGHFDL[DpXPGHPRQV
FDL[D
WUDWLYRGRVIOX[RVGDVHQWUDGDVHVDtGDVSURMHWDGDVGH
FDL[DGDHPSUHVDXVDGRSDUDHVWLPDUVXDVQHFHVVLGD
GHV GH FDL[D SDUD FXUWR SUD]R JHUDOPHQWH SRU XP
SHUtRGRGHXPDQRVXEGLYLGLGRHPLQWHUYDORVPHQVDLV
e IXQGDPHQWDO SDUD DYDOLDU R IXWXUR GD HPSUHVD
4XDQGR D SUHYLVmR LQGLFD XP VXSHUiYLW GH FDL[D
SRGHVHSODQHMDUTXDOTXHULQYHVWLPHQWRGHFXUWRSUD]R
4XDQGRLQGLFDXPGpILFLWGHYHVHDQWHFLSDUXPDDomR
FRUUHWLYD$SUHYLVmRGRIOX[RGHFDL[DpIHLWDHPXPD
SODQLOKDH[FHOIHUUDPHQWDPDLVXWLOL]DGDSDUDHVWHILP
HTXLOtEULR6HJXQGR%HUQDUGLSRQWR
GHHTXLOtEULRpRYROXPHFDOFXODGRHPTXHDVUHFHLWDV
WRWDLVGHXPDHPSUHVDLJXDODPVHDRVFXVWRVHGHVSH
VDVWRWDLVSRUWDQWRROXFURpLJXDOD]HUR1HVVHSRQWR
QmRWHPQHPOXFURHQHPSUHMXt]ReLPSRUWDQWHTXHVH
FRQKHoD WDQWR R SRQWR GH HTXLOtEULR PHQVDO FRPR R
DQXDO

 &DSLWDO
&DSLWDO GH *LUR
*LUR 2 &DSLWDO GH *LUR p FRQVWLWXtGR GH
DWLYRVFLUFXODQWHVWDPEpPFKDPDGRVGHDWLYRVFRUUHQ
WHVHUHSUHVHQWDDTXDQWLGDGHGHGLQKHLURTXHDHPSUH
VD XWLOL]D SDUD PRYLPHQWDU VHXV QHJyFLRV (QYROYH
HVWRTXHVGLQKHLURHPFDL[DHHPEDQFRVILQDQFLDPHQ
WRVDFOLHQWHVSRUPHLRGHFRQWDVDUHFHEHUVDOiULRV
FRQWDGHiJXDOX]HWF&KLDYHQDWR

 $DQiOLVHGRSRQWRGHHTXLOtEULREXVFDHQFRQWUDURQtYHO
PtQLPRGHUHFHLWDVQHFHVViULRSDUDFREULURVFXVWRVIL[RVH
YDULiYHLVRXVHMDRQtYHOGHYHQGDVTXHJDUDQWHRHTXLOtEULR
HQWUHRYDORU SUHVHQWHGDVUHFHLWDVHRYDORUSUHVHQWHGRV
FXVWRV1RFDVRGHXPH[HPSORRQGHRVFXVWRVRSHUDFLRQDLV
IL[RVVHMDPGH5PLORSUHoRGHYHQGDSRUXQLGDGHVHMD $ DGPLQLVWUDomR GR FDSLWDO GH JLUR WHP SRU REMHWLYR
5HRVFXVWRVRSHUDFLRQDLVYDULiYHLVSRUXQLGDGHVHMD5 DGPLQLVWUDU WRGRV RV DWLYRV H SDVVLYRV FLUFXODQWHV GD
RSRQWRGHHTXLOtEULRVHUiFDOFXODGRGDVHJXLQWHIRUPD HPSUHVD SDUD JDUDQWLU XP QtYHO DFHLWiYHO GH FDSLWDO
FLUFXODQWHOtTXLGR
4 )SY
4  (PVXPDRSODQHMDPHQWRILQDQFHLURGHYHFRQWHUFRP
4  FODUH]DHREMHWLYLGDGHRVVHJXLQWHVLWHQV

&RPDYHQGDGHXQLGDGHVROXFURDQWHVGHMXURVH  ,QYHVWLPHQWR )L[R WHUUHQR HGLILFDo}HVPiTXL

LPSRVWR GH UHQGD /$-,5 GHYH VHU QXOR $FLPD GH  QDVHTXLSDPHQWRV
XQLGDGHVR/$-,5VHUiSRVLWLYRHDEDL[RQHJDWLYRSUHMXt
]R(VVHpSRUWDQWRRSRQWRGHHTXLOtEULRRSHUDFLRQDOGD  ,QYHVWLPHQWR&LUFXODQWHFDSLWDOGHJLUR
HPSUHVDFREULQGRVHXVFXVWRVRSHUDFLRQDLV)*9
 &XVWRV)L[RVH9DULiYHLV
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

 3RQWRGH(TXLOtEULR ‡ $XPHQWDU D DXWRUHDOL]DomR H D VDWLVIDomR GRV

HPSUHJDGRVQRWUDEDOKR
 3URMHomRGDV5HFHLWDV
‡ 'HVHQYROYHUHPDQWHUTXDOLGDGHGHYLGDQRWUDEDOKR
 3URMHomR GR 'HPRQVWUDWLYR GH 5HVXOWDGRVGR
([HUFtFLR'5( ‡ $GPLQLVWUDUDPXGDQoD

 3URMHomRGR)OX[RGH&DL[D ‡ 0DQWHUSROtWLFDVpWLFDVHFRPSRUWDPHQWRVRFLDOPHQ

WHUHVSRQViYHO
 1HFHVVLGDGHVGH&DSLWDOGH*LUR
$VQRYDVLGpLDVGHJHVWmRGHSHVVRDVQRVHUYLoRS~EOLFR
 3URMHomRGR%DODQoR3DWULPRQLDO FRPHoDP D VH FRQVROLGDU D SDUWLU GR PRYLPHQWR GH
5HIRUPDGR(VWDGRHVXUJLPHQWRGRPRYLPHQWRGD1RYD
 7HPSR GH 5HWRUQR GR ,QYHVWLPHQWR 3D\%DFN *HVWmR3~EOLFDRX*HUHQFLDOLVPR$UHIRUPDpJHUHQFLDO
'HVFRQWDGR SRUTXHEXVFDLQVSLUDomRQDDGPLQLVWUDomRGHHPSUHVDV
SULYDGDV H SRUTXH YLVD GDU DR DGPLQLVWUDGRU S~EOLFR
 9DORU3UHVHQWH/tTXLGR93/ SURILVVLRQDO FRQGLo}HV HIHWLYDV GH JHUHQFLDU %5(6
6(53(5(,5$  $V PXGDQoDV QD $GPLQLVWUDomR
 7D[D,QWHUQDGH5HWRUQR7,5 S~EOLFDVHUHIOHWHPQD$GPLQLVWUDomRGH5HFXUVRV+XPD
QRV $5+ HVSHFLDOPHQWH QR HVWLOR GH OLGDU FRP DV
 $QiOLVHGH,QYHVWLPHQWRVUHQWDELOLGDGHOXFUDWLYL SHVVRDV
GDGH
4XDGUR 'LIHUHQoDV
'LIHUHQoDVGH
GH$GPLQLVWUDomRGH5HFXUVRV
 +XPDQRV

1Ro}HV
GH (VWLOR7UDGLFLRQDO
7UDGLFLRQDO
$GPLQLVWUDomRGH5HFXUVRV+XPDQRV ‡ 3DUDGLJPD EXURFUiWLFRPHFDQLFLVWD  rQIDVH QDV
WDUHIDVHQDHVWUXWXUDHYLVmRGDRUJDQL]DomRSHUFH
ELGDFRPRPiTXLQD
2FRQWH[WRGH*HVWmRGH3HVVRDVPDLVFRQKHFLGRFRPR
$GPLQLVWUDomRGH5HFXUVRV+XPDQRV$5+pIRUPDGR ‡ (VWLORGHDGPLQLVWUDomRUtJLGRHDXWRFUiWLFREDVHDGR
SRUSHVVRDVHRUJDQL]DomRHVWDEHOHFHQGRXPDUHODomRGH HPSDGU}HVLQIOH[tYHLV
GHSHQGrQFLDP~WXDSDUDRDOFDQFHGDVPHWDVHREMHWLYRV
&+,$9(1$72 ‡ $V SHVVRDV VmR SUHJXLoRVDV SRU QDWXUH]D H Vy VmR
PRWLYDGDVSRUUHFRPSHQVDVPDWHULDLV
*HVWmRGH3HVVRDVRX$GPLQLVWUDomRGH5HFXUVRV+XPDQRV
$5+ p R FRQMXQWR GH SROtWLFDV H SUiWLFDV QHFHVViULDV SDUD
FRQGX]LURVDVSHFWRVGDSRVLomRJHUHQFLDOUHODFLRQDGRVFRPDV
SHVVRDVRXUHFXUVRVKXPDQRVLQFOXLQGRUHFUXWDPHQWRVHOHomR
WUHLQDPHQWRUHFRPSHQVDHDYDOLDomRGHGHVHPSHQKR
e R FRQMXQWR GH GHFLV}HV LQWHJUDGDV VREUH DV UHODo}HV GH
HPSUHJRTXHLQIOXHQFLDDHILFiFLDGRVIXQFLRQiULRVHGDVRUJDQL]D
‡ $VSHVVRDVQmRTXHUHPUHVSRQVDELOLGDGHVHSUHIHUHP
VHUGLULJLGDVHGHSHQGHQWHV
‡ 3RUVXDQDWXUH]DLQWUtQVHFDRVHUKXPDQRpUHVLVWHQ
WHjPXGDQoD$VDWLYLGDGHVGHYHPVHUSDGURQL]DGDV
H DV SHVVRDV GHYHP VHU SHUVXDGLGDV FRQWURODGDV
UHFRPSHQVDGDVHFRDJLGDVSDUDFXPSULUVHXSDSHO
o}HV&+,$9(1$72S
‡ $UHPXQHUDomRpYLVWDFRPRPHLRGHUHFRPSHQVD
0HQH]HVDFUHVFHQWDTXHD*HVWmRGH3HVVRDVpFRQWLQ
FRQWLQ XPDYH]TXHRKRPHPpPRWLYDGRSRULQFHQWLYRV
JHQFLDO
JHQFLDO H VLWXDFLRQDO
VLWXDFLRQDOSRUVHUGHSHQGHQWHGDFXOWXUDGD
WXDFLRQDO HFRQ{PLFRV
RUJDQL]DomR GD HVWUXWXUD RUJDQL]DFLRQDO DGRWDGD GDV
FDUDFWHUtVWLFDV GR FRQWH[WR DPELHQWDO GR QHJyFLR GD
RUJDQL]DomRGDWHFQRORJLDDGRWDGDHQWUHRXWURVIDWRUHV (VWLOR)OH[tYHO
)OH[tYHO
6HXVREMHWLYRVVmR
‡ 3UHRFXSDomRGHVORFDVHGDHVWUXWXUDRUJDQL]DFLRQDO
‡ $MXGDU D RUJDQL]DomR D DOFDQoDU VHXV REMHWLYRV H SDUDRVSURFHVVRVHDGLQkPLFDRUJDQL]DFLRQDO
UHDOL]DUVXDPLVVmR
‡ (VWLORDEHUWRIOH[tYHOHSDUWLFLSDWLYRTXHGiRSRUWX
‡ 3URSRUFLRQDUFRPSHWLWLYLGDGHjRUJDQL]DomR QLGDGHVGHFUHVFLPHQWRLQGLYLGXDO

‡ 3URSRUFLRQDU j RUJDQL]DomR HPSUHJDGRV EHP ‡ 'HVFHQWUDOL]DomR H SDUWLFLSDomR QDV GHFLV}HV H

WUHLQDGRVHEHPPRWLYDGRV GHOHJDomRGHUHVSRQVDELOLGDGHV
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD
 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
‡ (QULTXHFLPHQWRGRFDUJRVXEVWLWXLQGRDHVSHFLDOL]D
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GDGHV
‡ 2 VHU KXPDQR QmR WHP GHVSUD]HU LQHUHQWH HP
WUDEDOKDUQHPXPDQDWXUH]DLQWUtQVHFDGHSDVVLYL
GDGHHUHVLVWrQFLD
‡ $VSHVVRDVWrPPRWLYDomRSRWHQFLDOGHGHVHQYROYL
PHQWRHFDSDFLGDGHGHDVVXPLUUHVSRQVDELOLGDGHV
)DOWDGHDPELomRIXJDjUHVSRQVDELOLGDGHHSUHRFX
SDomRH[FHVVLYDFRPVHJXUDQoDVmRPXLWDVYH]HV
FRQVHTrQFLDVGHH[SHULrQFLDVQHJDWLYDV
‡ 3DUDTXHDVSRWHQFLDOLGDGHVLQWHOHFWXDLVQmRILTXHP
VXEXWLOL]DGDV GHYH VHU HVWLPXODGD D FULDWLYLGDGH
SDUDDVROXomRGHSUREOHPDVRUJDQL]DFLRQDLV
‡ $V SHVVRDV SRGHP DWLQJLU REMHWLYRV SHVVRDLV DR
PHVPRWHPSRTXHSHUVHJXHPRVREMHWLYRVRUJDQL]D
FLRQDLV
)RQWH0DUFLOLRGH0HGHLURV%ULWR
2XWUDGLVWLQomRpWUDWDUDVSHVVRDVFRPRUHFXUVRVRX
FRPRSDUFHLURV
4XDGUR 'LIHUHQoDV
'LIHUHQoDVQR
QRWUDWDPHQWR
WUDWDPHQWRGRVUHFXUVRVKXPD
QRVGHXPDRUJDQL]DomR
3HVVRDVFRPR5HFXUVRV
‡ $VSHVVRDVVmRYLVWDVFRPRUHFXUVRVGHSURGXomRDR
ODGRGRVUHFXUVRVILQDQFHLURVHPDWHULDLV
0XGDQoDVFRQVWDQWHVQDHFRQRPLDHQRPHUFDGRWrP
H[LJLGRGDVRUJDQL]Do}HVPDLVDWHQomRTXDQWRDRVPRGH
ORVDSOLFDGRVQDJHVWmRGHSHVVRDVSURYRFDQGRDQHFHVVL
GDGHGHPHQVXUDUFRQKHFLPHQWRVKDELOLGDGHVHDWLWXGHV
GRVVHXVFRODERUDGRUHV
$VVLP VHQGR R yUJmR GH JHVWmR GH SHVVRDV GHYH
DSUHVHQWDUPRPHQWRVGHDWXDomR
ž0RPHQWR GHSDUWDPHQWRV GH SHVVRDO GHVWLQDGRVD
ID]HU FXPSULU DV H[LJrQFLDV OHJDLV FRP
UHODomRDRHPSUHJRDGPLVVmRDQRWDo}HV
FDGDVWUDLVFRQWUROHGHIUHTrQFLDDSOLFD
omRGHSHQDOLGDGHVIpULDVHWF
ž0RPHQWR GHSDUWDPHQWR GH UHFXUVRV KXPDQRVUHV
SRQViYHOSHODVIXQo}HVFOiVVLFDVGH5+
ž0RPHQWR JHVWmR GH SHVVRDV UHVSRQViYHO SRUXP
FRQMXQWRPDLVFRPSOH[RGHIXQo}HVDVVX
PLQGRSDSHOHVWUDWpJLFR
4XHVWmRFUXFLDOHP$5+GL]UHVSHLWRjVFRPSHWrQFLDV
SURILVVLRQDLV 2 &RQFHLWR GH FRPSHWrQFLD YDL DOpP GR
FRQFHLWR GH TXDOLILFDomR FRPR XP VDEHU DFXPXODGR
FODVVLILFDGRHFHUWLILFDGRSHORVLVWHPDHGXFDFLRQDO,PSOLFD
VDEHUFRPRPRELOL]DULQWHJUDUHWUDQVIHULUFRQKHFLPHQ
WRVUHFXUVRVHKDELOLGDGHVDJUHJDQGRYDORURUJDQL]DomR
HDRVLQGLYtGXRV
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(&21Ð0,&2¬25*$1,=$d­2(9$/2562&,$/$2
‡ &RPRUHFXUVRVHODVSUHFLVDPVHUDGPLQLVWUDGDVR
TXHHQYROYHSODQHMDPHQWRRUJDQL]DomRGLUHomRH
FRQWUROH GH VXDV DWLYLGDGHV Mi TXH VmR VXMHLWRV
SDVVLYRVGDDomRRUJDQL]DFLRQDO
3HVVRDVFRPR3DUFHLURV
FRPR3DUFHLURV
,1',9Ë'82)/(85<
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&217(;72 28 (675$7e*,$ 25*$1,=$&,21$/
‡ $V SHVVRDV VmR IRUQHFHGRUDV GH FRQKHFLPHQWRV
FRPSHWrQFLDVKDELOLGDGHVHLQWHOLJrQFLD&RQVWLWXHP
RFDSLWDOLQWHOHFWXDOGDRUJDQL]DomR
‡ 1HVWDFRQFHSomRDVSHVVRDVVmRYLVWDVFRPRVHUHV
KXPDQRVGRWDGDVGHSHUVRQDOLGDGHSRVVXHPXPD
KLVWyULDGHYLGDSDUWLFXODUVmRGLIHUHQWHVHVLQJXOD
UHVHSRVVXHPQHFHVVLGDGHVTXHPRWLYDPVHXFRP
SRUWDPHQWR
‡ 6mRHOHPHQWRVLPSXOVLRQDGRUHVHGLQDPL]DGRUHVGD
&$5%21(
6mRH[HPSORVGHFRPSHWrQFLDV
‡ 2ULHQWDomRSDUDUHVXOWDGRVDJHSDUDPHOKRUDUDSHUIRU
PDQFH FRP PDLRU DJLOLGDGH H TXDOLGDGH &RPSHWH
FRQWUDSDGU}HVGHGHVHPSHQKREXVFDQGRVHPSUHPDLV
%XVFD,QRYDo}HV
‡ ,QLFLDWLYD DVVXPH ID]HU PDLV GR TXH p HVSHUDGR RX
VROLFLWDGRDJHDQWHVGHVHUVROLFLWDGRDQWHFLSDVHDRV
RUJDQL]DomRHFDSD]HVGHGRWiODGHLQWHOLJrQFLDWD SUREOHPDVFULDQRYDVRSRUWXQLGDGHV
OHQWRHDSUHQGL]DGRVLQGLVSHQViYHLVjVXDFRQVWDQWH
UHQRYDomRHDGHTXDomRDXPPXQGRHPPXGDQoDV
‡ &RQVWUXomR GH UHODFLRQDPHQWRV FRQVWUyL H PDQWpP
FRQWDWRV GHQWUR H IRUD GD RUJDQL]DomR WUD]HQGR
‡ 'HYHKDYHUUHFLSURFLGDGHHQWUHH[SHFWDWLYDVSHVVR
FRQKHFLPHQWRV$UWLFXODUHODFLRQDPHQWRVYROWDGRVSDUD
DLVHRUJDQL]DFLRQDLV
RDOFDQFHGHREMHWLYRV
)RQWH0DUFLOLRGH0HGHLURV%ULWR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

‡ )OH[LELOLGDGH SHQVD SRU GLIHUHQWHV HVWUDWpJLDV H SRU 2GHVHQYROYLPHQWRSHUPDQHQWHGRVHUYLGRUS~EOLFR

GLIHUHQWHVSDGU}HVGHUDFLRFtQLR&RQVLGHUDGLIHUHQWHV
SRQWRVGHYLVWD$FHLWDPXGDQoDFRPQDWXUDOLGDGH $ UDFLRQDOL]DomR H HIHWLYLGDGH GRV JDVWRV FRP
FDSDFLWDomR
‡ 3HQVDPHQWR (VWUDWpJLFR +DELOLGDGH HP DQDOLVDU D
SRVLomRFRPSHWLWLYDWHQGrQFLDVGHPHUFDGRFOLHQWHV 2'HFUHWRQžHVWDEHOHFHRVLQVWUXPHQWRV
SRWHQFLDLV QRYDV WHFQRORJLDV YLVmR D PpGLRORQJR GD3ROtWLFD1DFLRQDOGH'HVHQYROYLPHQWRGH3HVVRDO
SUD]RDQiOLVHGDFRQFRUUrQFLD
3ODQR$QXDOGH&DSDFLWDomR
‡ )RFRQR&OLHQWH,GHQWLILFDRTXHRVFOLHQWHVSUHFLVDPH 5HODWyULRGH([HFXomRGR3ODQR$QXDOGH&DSDFLWDomR
YDORUL]DP3UHYrHDQWHFLSDVHDDWHQGHUDVQHFHVVLGD 6LVWHPDGH*HVWmRSRU&RPSHWrQFLDV
GHV FRP DJLOLGDGH H FRP TXDOLGDGH YLVDQGR OXFUR
$VVLPD3ROtWLFDHDV'LUHWUL]HVSDUDR'HVHQYROYLPHQWR
HFRQ{PLFR
GH 3HVVRDO GD DGPLQLVWUDomR S~EOLFD IHGHUDO GLUHWD
DXWiUTXLFDHIXQGDFLRQDOIRUDPHVWDEHOHFLGDVSHOR'HFUHWR
$GHVFULomRGHFDUJRWUDGLFLRQDOPHQWHXWLOL]DGDSUHYr
QžUHSURGX]LGRDVHJXLU
DGHVFULomRDVIXQo}HVHDWLYLGDGHVTXHFRPS}HPRFDUJR
LQGHSHQGHQWHPHQWH GDV HVWUDWpJLDV GD RUJDQL]DomR
)$,66$/HWDO$LGHQWLILFDomRGRSHUILOGHFRPSH
WrQFLDVSUHYrRPDSHDPHQWRGDVFRPSHWrQFLDVTXHHVWmR
DOLQKDGDVFRPDVHVWUDWpJLDVHFRQKHFLPHQWRVGHILQLGRV
SHODRUJDQL]DomR$VSHVVRDVGHYHUmRDOFDQoDUUHVXOWDGRV
DWUDYpVGHVWDVFRPSHWrQFLDVGHIRUPDDFRQWULEXLUFRPD
FRPSHWLWLYLGDGHGDRUJDQL]DomR
2OHYDQWDPHQWRGRSHUILOGHFRPSHWrQFLDVGHYHUiVHU
UHDOL]DGR FRP R JHVWRU GD iUHD H GH JHVWRUHV GH iUHDV
DILQVGDRUJDQL]DomRDWUDYpVGHHQWUHYLVWDHREVHUYDomR
GHSURILVVLRQDLVFRQVLGHUDGRVFRPPHOKRUGHVHPSHQKR
LQGLFDGRSHORUHTXLVLWDQWHGDYDJD([HPSORVGHSHUJXQ
'(&5(721ž'('()(9(5(,52'(
,QVWLWXL D 3ROtWLFD H DV 'LUHWUL]HV SDUD R 'HVHQYROYLPHQWR GH
3HVVRDO GD DGPLQLVWUDomR S~EOLFD IHGHUDO GLUHWD DXWiUTXLFD H
IXQGDFLRQDOHUHJXODPHQWDGLVSRVLWLYRVGD/HLQRGHGH
GH]HPEURGH
2EMHWRHÇPELWRGH$SOLFDomR
$UWž )LFDLQVWLWXtGDD3ROtWLFD1DFLRQDOGH'HVHQYROYLPHQWRGH
3HVVRDODVHULPSOHPHQWDGDSHORVyUJmRVHHQWLGDGHVGD
DGPLQLVWUDomRS~EOLFDIHGHUDOGLUHWDDXWiUTXLFDHIXQGDFLR
WDVSDUDLGHQWLILFDUDVFRPSHWrQFLDV5$%$*/,2 QDOFRPDVVHJXLQWHVILQDOLGDGHV

 'HILQDRVFRQKHFLPHQWRVDWLWXGHVHKDELOLGDGHVSDUD , PHOKRULDGDHILFLrQFLD HILFiFLD HTXDOLGDGHGRVVHUYLoRV

UHDOL]DomRGRWUDEDOKR S~EOLFRVSUHVWDGRVDRFLGDGmR

,, GHVHQYROYLPHQWRSHUPDQHQWHGRVHUYLGRUS~EOLFR
 2TXHWRUQDXPFDQGLGDWRSHUIHLWRSDUDHVWHFDUJR"
,,, DGHTXDomR GDV FRPSHWrQFLDV UHTXHULGDV GRVVHUYLGRUHV
 2 TXH WRUQD XP FDQGLGDWR LQDGHTXDGR SDUD HVWH DRV REMHWLYRV GDV LQVWLWXLo}HV WHQGR FRPR UHIHUrQFLD R
FDUJR" SODQRSOXULDQXDO

 'HVDILRVTXHHVWHFDUJRDSUHVHQWDHDVKDELOLGDGHV ,9 GLYXOJDomRHJHUHQFLDPHQWRGDVDo}HVGHFDSDFLWDomRH

TXHRFDQGLGDWRGHYHUiGHPRQVWUDUSDUDHQIUHQWDU
HVXSHUDUHVWHVGHVDILRV 9 UDFLRQDOL]DomRHHIHWLYLGDGHGRVJDVWRVFRPFDSDFLWDomR

 5HVXOWDGRVHVSHUDGRVSDUDRGHVHQYROYLPHQWRGHVWD $UWž 3DUDRVILQVGHVWH'HFUHWRHQWHQGHVHSRU

SRVLomRQDRUJDQL]DomR
, FDSDFLWDomRSURFHVVRSHUPDQHQWHHGHOLEHUDGRGHDSUHQGL
1D$GPLQLVWUDomR3~EOLFD)HGHUDO$3)RPDUFRpR
'HFUHWRQžGHTXHLQVWLWXLXD3ROtWLFD
H DV 'LUHWUL]HV SDUD R 'HVHQYROYLPHQWR GH 3HVVRDO $
QRomRGHJHVWmRSRUFRPSHWrQFLDVpFRPSUHHQGLGDFRPR
D
JHVWmRGDFDSDFLWDomRRULHQWDGDSDUDRGHVHQYROYLPHQWRGR
FRQMXQWRGHFRQKHFLPHQWRVKDELOLGDGHVHDWLWXGHVQHFHVViULDV
DR GHVHPSHQKR GDV IXQo}HV GRV VHUYLGRUHV YLVDQGR DR
]DJHPFRPRSURSyVLWRGHFRQWULEXLUSDUDRGHVHQYROYL
PHQWRGHFRPSHWrQFLDVLQVWLWXFLRQDLVSRUPHLRGRGHVHQ
YROYLPHQWRGHFRPSHWrQFLDVLQGLYLGXDLV
,, JHVWmRSRUFRPSHWrQFLDJHVWmRGDFDSDFLWDomRRULHQWDGD
SDUD R GHVHQYROYLPHQWR GR FRQMXQWR GH FRQKHFLPHQWRV
KDELOLGDGHV H DWLWXGHV QHFHVViULDV DR GHVHPSHQKR GDV
IXQo}HVGRVVHUYLGRUHVYLVDQGRDRDOFDQFHGRVREMHWLYRV
GDLQVWLWXLomRH
DOFDQFHGRVREMHWLYRVGDLQVWLWXLomR$UWž,QFLVR,
,,, HYHQWRVGHFDSDFLWDomRFXUVRVSUHVHQFLDLVHjGLVWkQFLD
2V REMHWLYRV GD JHVWmR SRU FRPSHWrQFLDV QD $3) DSUHQGL]DJHP HP VHUYLoR JUXSRV IRUPDLV GH HVWXGRV
HQYROYHP LQWHUFkPELRV HVWiJLRV VHPLQiULRV H FRQJUHVVRV TXH
FRQWULEXDP SDUD R GHVHQYROYLPHQWR GR VHUYLGRU H TXH
$ DGHTXDomR GDV FRPSHWrQFLDV UHTXHULGDV GRV DWHQGDPDRVLQWHUHVVHVGDDGPLQLVWUDomRS~EOLFDIHGHUDO
VHUYLGRUHVDRVREMHWLYRVGDVLQVWLWXLo}HV GLUHWDDXWiUTXLFDHIXQGDFLRQDO
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD
 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
'LUHWUL]HV (VFRODVGH*RYHUQR

$UWž 6mRGLUHWUL]HVGD3ROtWLFD1DFLRQDOGH'HVHQYROYLPHQWRGH $UWž 3DUDRVILQVGHVWH'HFUHWRVmRFRQVLGHUDGDVHVFRODVGH

3HVVRDO JRYHUQR DV LQVWLWXLo}HV GHVWLQDGDV SUHFLSXDPHQWH j
IRUPDomR H DR GHVHQYROYLPHQWR GH VHUYLGRUHV S~EOLFRV
, LQFHQWLYDUHDSRLDURVHUYLGRUS~EOLFRHPVXDVLQLFLDWLYDVGH LQFOXtGDV QD HVWUXWXUD GD DGPLQLVWUDomR S~EOLFD IHGHUDO
FDSDFLWDomRYROWDGDVSDUDRGHVHQYROYLPHQWRGDVFRPSH GLUHWDDXWiUTXLFDHIXQGDFLRQDO
WrQFLDVLQVWLWXFLRQDLVHLQGLYLGXDLV
†~QLFR $VHVFRODVGHJRYHUQRFRQWULEXLUmRSDUDDLGHQWLILFDomRGDV
,, DVVHJXUDURDFHVVRGRVVHUYLGRUHVDHYHQWRVGHFDSDFLWD QHFHVVLGDGHVGHFDSDFLWDomRGRVyUJmRVHGDVHQWLGDGHV
omRLQWHUQDRXH[WHUQDPHQWHDRVHXORFDOGHWUDEDOKR TXH GHYHUmR VHU FRQVLGHUDGDV QD SURJUDPDomR GH VXDV
DWLYLGDGHV
,,, SURPRYHU D FDSDFLWDomR JHUHQFLDO GR VHUYLGRU HVXD
TXDOLILFDomR SDUD R H[HUFtFLR GH DWLYLGDGHV GH GLUHomR H ,QVWUXPHQWRV
DVVHVVRUDPHQWR
$UWž 6mRLQVWUXPHQWRVGD3ROtWLFD1DFLRQDOGH'HVHQYROYLPHQWR
,9 LQFHQWLYDUHDSRLDUDVLQLFLDWLYDVGHFDSDFLWDomRSURPRYLGDV GH3HVVRDO
SHODVSUySULDVLQVWLWXLo}HVPHGLDQWHRDSURYHLWDPHQWRGH
KDELOLGDGHVHFRQKHFLPHQWRVGHVHUYLGRUHVGHVHXSUySULR , SODQRDQXDOGHFDSDFLWDomR
TXDGURGHSHVVRDO ,, UHODWyULRGHH[HFXomRGRSODQRDQXDOGHFDSDFLWDomRH
,,, VLVWHPDGHJHVWmRSRUFRPSHWrQFLD
9 HVWLPXODUDSDUWLFLSDomRGRVHUYLGRUHPDo}HVGHHGXFDomR
FRQWLQXDGDHQWHQGLGDFRPRDRIHUWDUHJXODUGHFXUVRVSDUD †ž &DEHUij6HFUHWDULDGH*HVWmRGR0LQLVWpULRGR3ODQHMD
RDSULPRUDPHQWRSURILVVLRQDODRORQJRGHVXDYLGDIXQFLR PHQWR2UoDPHQWRH*HVWmRGHVHQYROYHUHLPSOHPHQWDUR
QDO VLVWHPDGHJHVWmRSRUFRPSHWrQFLD

9, LQFHQWLYDUDLQFOXVmRGDVDWLYLGDGHVGHFDSDFLWDomRFRPR †ž &RPSHWHDR0LQLVWURGH(VWDGRGR3ODQHMDPHQWR2UoDPHQ

UHTXLVLWR SDUD D SURPRomR IXQFLRQDO GR VHUYLGRU QDV WRH*HVWmRGLVFLSOLQDURVLQVWUXPHQWRVGD3ROtWLFD1DFLRQDO
FDUUHLUDVGDDGPLQLVWUDomRS~EOLFDIHGHUDOGLUHWDDXWiUTXLFD GH'HVHQYROYLPHQWRGH3HVVRDO
H IXQGDFLRQDO H DVVHJXUDU D HOH D SDUWLFLSDomR QHVVDV
DWLYLGDGHV $UWž 2V yUJmRV H HQWLGDGHV GD DGPLQLVWUDomR S~EOLFDIHGHUDO
GLUHWD DXWiUTXLFD H IXQGDFLRQDO GHYHUmR LQFOXLU HP VHXV
9,, FRQVLGHUDU R UHVXOWDGR GDV Do}HV GH FDSDFLWDomR HD SODQRVGHFDSDFLWDomRDo}HVYROWDGDVjKDELOLWDomRGHVHXV
PHQVXUDomRGRGHVHPSHQKRGRVHUYLGRUFRPSOHPHQWDUHV VHUYLGRUHVSDUDRH[HUFtFLRGHFDUJRVGHGLUHomRHDVVHVVR
HQWUHVL UDPHQWRVXSHULRUHVDVTXDLVWHUmRQDIRUPDGRDUWRGD
/HL QR  GH  GH RXWXEUR GH  SULRULGDGH QRV
9,,, RIHUHFHU RSRUWXQLGDGHV GH UHTXDOLILFDomR DRVVHUYLGRUHV SURJUDPDVGHGHVHQYROYLPHQWRGHUHFXUVRVKXPDQRV
UHGLVWULEXtGRV
†~QLFR &DEHUij(1$3SURPRYHUHODERUDUHH[HFXWDUDo}HVGH
,; RIHUHFHU H JDUDQWLU FXUVRV LQWURGXWyULRV RX GHIRUPDomR FDSDFLWDomRSDUDRVILQVGRGLVSRVWRQRFDSXWEHPDVVLP
UHVSHLWDGDV DV QRUPDV HVSHFtILFDV DSOLFiYHLV D FDGD DFRRUGHQDomRHVXSHUYLVmRGRVSURJUDPDVGHFDSDFLWDomR
FDUUHLUDRXFDUJRDRVVHUYLGRUHVTXHLQJUHVVDUHPQRVHWRU JHUHQFLDOGHSHVVRDOFLYLOH[HFXWDGRVSHODVGHPDLVHVFRODV
S~EOLFR LQFOXVLYH jTXHOHV VHP YtQFXOR HIHWLYR FRP D GHJRYHUQRGDDGPLQLVWUDomRS~EOLFDIHGHUDOGLUHWDDXWiU
DGPLQLVWUDomRS~EOLFD TXLFDHIXQGDFLRQDO

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$UWž )LFDFULDGRR&RPLWr*HVWRUGD3ROtWLFD1DFLRQDOGH'HVHQ
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FRPSUHHQGHQGRDVGHILQLo}HVGRVWHPDVHDVPHWRGRORJLDV
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;,, SURPRYHU HQWUH RV VHUYLGRUHV DPSOD GLYXOJDomRGDV
RSRUWXQLGDGHVGHFDSDFLWDomRH
;,,, SULRUL]DUQRFDVRGHHYHQWRVH[WHUQRVGHDSUHQGL]DJHPRV
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, DYDOLDURVUHODWyULRVDQXDLVGRVyUJmRVHHQWLGDGHVYHULIL
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,, RULHQWDU RV yUJmRV H HQWLGDGHV GDDGPLQLVWUDomRS~EOLFD
IHGHUDOGLUHWDDXWiUTXLFDHIXQGDFLRQDOQDGHILQLomRVREUH
DDORFDomRGHUHFXUVRVSDUDILQVGHFDSDFLWDomRGHVHXV
VHUYLGRUHV
,,, SURPRYHUDGLVVHPLQDomRGD3ROtWLFD1DFLRQDOGH'HVHQYRO
YLPHQWRGH3HVVRDOHQWUHRVGLULJHQWHVGRVyUJmRVHGDV
HQWLGDGHVRVWLWXODUHVGDVXQLGDGHVGHUHFXUVRVKXPDQRV
RVUHVSRQViYHLVSHODFDSDFLWDomRRVVHUYLGRUHVS~EOLFRV
IHGHUDLVHVXDVHQWLGDGHVUHSUHVHQWDWLYDVH
,9 ]HODUSHODREVHUYkQFLDGRGLVSRVWRQHVWH'HFUHWR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

†~QLFR 1R H[HUFtFLR GH VXDV FRPSHWrQFLDV R&RPLWr*HVWRU
GHYHUiREVHUYDUDVRULHQWDo}HVHGLUHWUL]HVSDUDLPSOHPHQ
WDomRGD3ROtWLFD1DFLRQDOGH'HVHQYROYLPHQWRGH3HVVRDO
IL[DGDVSHOD&kPDUDGH3ROtWLFDVGH*HVWmR3~EOLFDGHTXH
WUDWDR'HFUHWRQRGHGHPDUoRGH
$UWž 2&RPLWr*HVWRUGD3ROtWLFD1DFLRQDOGH'HVHQYROYLPHQWR
GH3HVVRDOVHUiFRPSRVWRSRUUHSUHVHQWDQWHVGRVVHJXLQWHV
yUJmRVHHQWLGDGHGR0LQLVWpULRGR3ODQHMDPHQWR2UoDPHQ
WRH*HVWmRGHVLJQDGRVSHOR0LQLVWURGH(VWDGR 'LVSRVLomR7UDQVLWyULD
, 6HFUHWDULDGH5HFXUVRV+XPDQRVTXHRFRRUGHQDUi YLJrQFLDGHVWH'HFUHWRDTXDOLILFDomRGDVXQLGDGHVGHUHFXUVRVKXPDQRV
,, 6HFUHWDULDGH*HVWmRH
,,, (1$3
†~QLFR &RPSHWHj6HFUHWDULDGH5HFXUVRV+XPDQRVGR0LQLVWpULR
GR3ODQHMDPHQWR2UoDPHQWRH*HVWmR
, GHVHQYROYHUPHFDQLVPRVGHLQFHQWLYRjDWXDomRGHVHUYLGR
UHVGRVyUJmRVHGDVHQWLGDGHVFRPRIDFLOLWDGRUHVLQVWUXWR
UHVHPXOWLSOLFDGRUHVHPDo}HVGHFDSDFLWDomRH
,, SUHVWDUDSRLRWpFQLFRHDGPLQLVWUDWLYRHRVPHLRVQHFHVViUL
RVjH[HFXomRGRVWUDEDOKRVGR&RPLWr*HVWRU
7UHLQDPHQWR5HJXODUPHQWH,QVWLWXtGR
$UWž &RQVLGHUDVHWUHLQDPHQWRUHJXODUPHQWHLQVWLWXtGRTXDOTXHU
DomRGHFDSDFLWDomRFRQWHPSODGDQRDUWžLQFLVR,,,GHVWH
'HFUHWR
†~QLFR 6RPHQWHVHUmRDXWRUL]DGRVRVDIDVWDPHQWRVSDUDWUHLQD
PHQWRUHJXODUPHQWHLQVWLWXtGRTXDQGRRKRUiULRGRHYHQWR
GH FDSDFLWDomR LQYLDELOL]DU R FXPSULPHQWR GD MRUQDGD
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
5HVHUYDGH5HFXUVRV
$UW 'RWRWDOGHUHFXUVRVRUoDPHQWiULRVDSURYDGRVHGHVWLQDGRV
jFDSDFLWDomRRVyUJmRVHDVHQWLGDGHVGHYHPUHVHUYDUR
SHUFHQWXDOIL[DGRDFDGDELrQLRSHOR&RPLWr*HVWRUSDUD
DWHQGLPHQWRDRVS~EOLFRVDOYRHDFRQWH~GRVSULRULWiULRV
ILFDQGR R UHVWDQWH SDUD DWHQGLPHQWR GDV QHFHVVLGDGHV
HVSHFtILFDV
$UW 2V yUJmRV H HQWLGDGHV GHYHUmR SULRUL]DU QRV GRLV SULPHLURV DQRVGH
QRLQWXLWRGHLQVWUXPHQWDOL]iODVSDUDDH[HFXomRGDVDo}HVGHFDSDFLWDomR
9LJrQFLD
$UW (VWH'HFUHWRHQWUDHPYLJRUQDGDWDGHVXDSXEOLFDomR
5HYRJDomR
$UW )LFDUHYRJDGRR'HFUHWRQžGHRGHRXWXEURGH
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/8,=,1È&,2/8/$'$6,/9$
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3RUWDQWRQRTXHVHUHIHUHDRVLVWHPDGH*HVWmR SRU
&RPSHWrQFLDVD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD)HGHUDORFRQVLGH
UD XPD IHUUDPHQWD
IHUUDPHQWD JHUHQFLDO
JHUHQFLDO TXH SHUPLWH SODQHMDU
PRQLWRUDU H DYDOLDU Do}HV GH FDSDFLWDomR D SDUWLU GD
LGHQWLILFDomR GRV FRQKHFLPHQWRV GDV KDELOLGDGHV H GDV
DWLWXGHV QHFHVViULDV DR GHVHPSHQKR GDV IXQo}HV GRV
VHUYLGRUHV $UW ž ,QFLVR , GR 'HFUHWR  GH
VHPDQDOGHWUDEDOKRGRVHUYLGRUREVHUYDGRVRVVHJXLQWHV H3RUWDULD
SUD]RV
1RV PRGHORV GH FRPSHWrQFLD Ki QHFHVVLGDGH GH
, DWpYLQWHHTXDWURPHVHVSDUDPHVWUDGR LGHQWLILFDU RV FRQKHFLPHQWRV H H[SHULrQFLDV SDUD R
,, DWpTXDUHQWDHRLWRPHVHVSDUDGRXWRUDGR GHVHQYROYLPHQWRGDVDWLYLGDGHV$SyVROHYDQWDPHQWRGDV
,,, DWpGR]HPHVHVSDUDSyVGRXWRUDGRRXHVSHFLDOL]DomRH FRPSHWrQFLDV Ki QHFHVVLGDGH GH DJUXSDU H GHILQLU DV
,9 DWpVHLVPHVHVSDUDHVWiJLR FRPSHWrQFLDVGHXPDDQiOLVHDOLQKDQGRFRPDVHVWUDWpJL
DVGDRUJDQL]DomRHGHILQLQGRRVLQGLFDGRUHVHSRUILP
/LFHQoDSDUD&DSDFLWDomR YDOLGDUFRPRJHVWRUVROLFLWDQWHGDSRVLomR
$UW $SyV FDGD TLQTrQLR GH HIHWLYR H[HUFtFLR RVHUYLGRU
SRGHUiVROLFLWDUDRGLULJHQWHPi[LPRGRyUJmRRXGDHQWLGD
GHRQGHVHHQFRQWUDUHPH[HUFtFLROLFHQoDUHPXQHUDGDSRU
DWpWUrVPHVHVSDUDSDUWLFLSDUGHDomRGHFDSDFLWDomR

†ž $FRQFHVVmRGDOLFHQoDGHTXHWUDWDRFDSXWILFDFRQGLFLRQD
GDDRSODQHMDPHQWRLQWHUQRGDXQLGDGHRUJDQL]DFLRQDOj
RSRUWXQLGDGHGRDIDVWDPHQWRHjUHOHYkQFLDGRFXUVRSDUD
DLQVWLWXLomR

†ž $ OLFHQoD SDUD FDSDFLWDomR SRGHUi VHUSDUFHODGDQmR

SRGHQGRDPHQRUSDUFHODVHULQIHULRUDWULQWDGLDV

†ž 2 yUJmR RX D HQWLGDGH SRGHUi FXVWHDU DLQVFULomRGR

VHUYLGRUHPDo}HVGHFDSDFLWDomRGXUDQWHDOLFHQoDDTXH
VHUHIHUHRFDSXWGHVWHDUWLJR

†ž $OLFHQoDSDUDFDSDFLWDomRSRGHUiVHUXWLOL]DGDLQWHJUDOPHQ
WHSDUDDHODERUDomRGHGLVVHUWDomRGHPHVWUDGRRXWHVHGH
GRXWRUDGRFXMRREMHWRVHMDFRPSDWtYHOFRPRSODQRDQXDO )LJXUD*HVWmRSRU&RPSHWrQFLDV
GHFDSDFLWDomRGDLQVWLWXLomR )RQWH0DULD&HFLOLD$UD~MR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD
 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
$ HPHUJrQFLD GR FRQFHLWR GH FRPSHWrQFLD VH Gi QD
0XGDQoDV
0XGDQoDV QR
QR PXQGR
PXQGR GR WUDEDOKR TXH JHUDUDP D
GpFDGDGH2FRQFHLWRGHFRPSHWrQFLDVVXUJHFRPR
QHFHVVLGDGH
QHFHVVLGDGHGH
GHDGRWDU
DGRWDURPRGHOR
PRGHORGH
GHJHVWmR
JHVWmRSRU
SRUFRPSH
GHVHQYROYLPHQWRGHFDSDFLGDGHVTXHSRGHPVHUPRELOL]D
WrQFLD
GDVHPVLWXDo}HVSRXFRSUHYLVtYHLVUHODFLRQDGDVDQRYRV
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6HJXQGR'XWUD DVSUHPLVVDVSDUDDJHVWmRSRU
FRPSHWrQFLDVVmR SDVVDQGRDVKDELOLGDGHVURWLQHLUDVSDUDVROXomRGRV
3DVVDJHP GR IRFR QR FRQWUROH SDUD R IRFR QR
GHVHQYROYLPHQWR
3DVVDJHPGRIRFRQRVLQVWUXPHQWRVSDUDRIRFRQR
SURFHVVR
)RFRQRLQWHUHVVHFRQFLOLDGRHPYH]GRIRFRQR
LQWHUHVVHGDRUJDQL]DomRHVVHIRFRFDUDFWHUL]DVH
SHODEXVFDGHGHVHQYROYLPHQWRP~WXRGHIRUPD
GLQkPLFDQDTXDOHDQHJRFLDomRWRUQDVHLPSUHV
FLQGtYHO
)RFRQRPRGHORLQWHJUDGRHHVWUDWpJLFRHPYH]GH
IRFRQRPRGHORFRQVWUXtGRSRUSDUWHVGHVDUWLFXOD
GDVHQWUHVL
HTXLOtEULRRXDQRUPDOLGDGHGDRUJDQL]DomRXOWUD
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SUHFRQGLo}HV GDV WDUHIDV R SURILVVLRQDO SUHFLVD
PRELOL]DUUHFXUVRVSDUDGDUUHVSRVWDVDHVWDVVLWXD
o}HV
‡ 1RomRGHVHUYLoRDVSHVVRDVSURGX]HPDOJRGHVWLQD
GRDRVRXWURVSRUWDQWRRFRQFHLWRGHFOLHQWHH[WHUQR
HLQWHUQRGHYHHVWDUVHPSUHSUHVHQWHQRVSURFHVVRV
GHWUDEDOKR
‡ &RPXQLFDomRDVRUJDQL]Do}HVGHYHPWHUIURQWHLUDV
IOH[tYHLVFRPFRPXQLFDomRIiFLOHPWRGRVRVQtYHLV
SDUWLOKDQGR FRQKHFLPHQWRV  VREUH D RUJDQL]DomR
YLQFXODGRVDVHVWUDWpJLDVSURFHGLPHQWRVHRXWURV
)LJXUD0XGDQoDVJHUDGRUDVGDJHVWmRSRU&RPSHWrQFLDV

)RQWH)OHXU\

1DJHVWmRGHSHVVRDVDDERUGDJHPGHFRPSHWrQFLDV
WHPVHPRVWUDGRXPDIRUPDDYDQoDGDHLQRYDGRUD
DYDQoDGDHLQRYDGRUD
DYDQoDGDHLQRYDGRUD

QD LGHQWLILFDomR GRV FRQKHFLPHQWRV UHTXHULGRV

SHODRUJDQL]DomR

QDIOH[LELOL]DomRGRFRQFHLWRGHSRVWRGHWUDEDOKR

QRHQYROYLPHQWRHUHVSRQVDELOL]DomRSHUPDQHQWH
GRLQGLYtGXRHPVHXGHVHQYROYLPHQWR

(VVH PRGHOR WHP SRU REMHWLYRV SODQHMDU

ODQHMDU FDSWDU
GHVHQYROYHUHDYDOLDUQRVGLIHUHQWHVQtYHLVGDRUJDQL]DomR
GHVHQYROYHU DYDOLDU
S~EOLFD DV FRPSHWrQFLDV QHFHVViULDV j FRQVHFXomR GRV
REMHWLYRV RUJDQL]DFLRQDLV 2 FRQFHLWR VH EDVHLD HP WUrV
GLPHQV}HV

)LJXUD*HVWmRSRU&RPSHWrQFLDVLQWHJUDomRFRPGHPDLVVLVWHPDVGH5+
FRQKHFLPHQWRVDEHURTXrVDEHURSRUTXr
FRQKHFLPHQWR
KDELOLGDGHVDEHUFRPRID]HU
KDELOLGDGH
)RQWH0DULD&HFLOLD$UD~MR
DWLWXGHTXHUHUID]HU
DWLWXGH

9DOH VDOLHQWDU D LPSRUWkQFLD GR PDSHDPHQWR GDV

2VLVWHPDGHJHVWmRSRUFRPSHWrQFLDOHYDLQHYLWDYHO
FRPSHWrQFLDVYLVDQGRLGHQWLILFDUHJHUHQFLDUDVODFXQDV
PHQWH j QHFHVVLGDGH GH YDORUL]DU R FRQKHFLPHQWR H
JDSV GH FRPSHWrQFLDV HYHQWXDOPHQWH H[LVWHQWHV QD
KDELOLGDGHV KXPDQDV H GHVWDFDU DV TXDOLILFDo}HV H RV
RUJDQL]DomR(VVDODFXQDGL]UHVSHLWRjGLVFUHSkQFLDHQWUH
DWULEXWRVSHVVRDLVTXHID]HPDGLIHUHQoDQRVUHVXOWDGRV
DVFRPSHWrQFLDVQHFHVViULDVjFRQVHFXomRGRVREMHWLYRV
GRVSURFHVVRVDViUHDVHGDRUJDQL]DomRFRPRXPWRGR
RUJDQL]DFLRQDLVHjTXHODVGHTXHDRUJDQL]DomRGLVS}H
)OHXU\(VWHVLVWHPDGHJHVWmRFRQGX]DLPSRUWDQ
WHPXGDQoDGHSDUDGLJPDUHODFLRQDGRDVHOHomRWUHLQD
6REUH DV EDUUHLUDV SDUD D JHVWmR SRU FRPSHWrQFLDV
PHQWR  GHVHPSHQKR  UHPXQHUDomR  FDUUHLUD SRLV
VDOLHQWDPVH
SDVVDPDVHUPDLVREMHWLYDPHQWHFHQWUDGRVQDVSHVVRDV
)DYRUHFHRDSHUIHLoRDPHQWRGDViUHDVGH5+*HVWmRGH
 )DOWDGHFRQVHQVRVREUHRWHPD
3HVVRDVQRVHQWLGRGHDWXDUPDLRULQWHJUDomR
 $XVrQFLDGHVHQVLELOL]DomRGRVGLULJHQWHV
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

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SRUFRPSHWrQFLD SDUDGHXPODGRFRQFXUVRS~EOLFRHGHRXWUR
 1HFHVVLGDGHGHVHUYLGRUHVTXDOLILFDGRV
 1HFHVVLGDGH GH DSRLR PHWRGROyJLFR H LQVWUXPHQWDO
SDUDFRQFHSomRHH[HFXomRGRSURMHWRGH*HVWmRSRU
&RPSHWrQFLDV
 )UDJLOLGDGH GRV DUUDQMRV IXQFLRQDLV H HVWUXWXUDLV GR
yUJmR ‡
 &DUrQFLDGHTXDGURSUySULRGHVHUYLGRUHVH
 1HFHVVLGDGHGHUHHVWUXWXUDomRGDiUHDGHGHVHQYROYL
PHQWRGHSHVVRDV
$LQGDTXHDDERUGDJHPGDFRPSHWrQFLDHVWHMDUHODWLYD
PHQWHFRQVROLGDGDFRPRQRYRPRGHORSDUDDJHVWmRGH
SHVVRDVSULQFLSDOPHQWHQRVHWRUSULYDGRHHPVHJPHQWRV
HVSHFtILFRVGRVHWRUS~EOLFRFRPRHPSUHVDVHVRFLHGDGHV
GH HFRQRPLD PLVWD QD DGPLQLVWUDomR
DGPLQLVWUDomR S~EOLFD
S~EOLFD IHGHUDO
GLUHWD
GLUHWD R WHPD
WHPD H DV
DV GHFRUUrQFLDVGHVXDDFHLWDomRDLQGD
GHFRUUrQFLDVGHVXDDFHLWDomRDLQGD
HVWmREDVWDQWHLQFLSLHQWHV
HVWmREDVWDQWHLQFLSLHQWHV
$ PDLRULD GDV H[SHULrQFLDV HQFRQWUDVH HP IDVH GH
FRQFHSomRHHQIUHQWDREVWiFXORVTXHDPHDoDPDFRQWLQXL
GDGHHFRQVHTXHQWHPHQWHDGLVVHPLQDomRGRPRGHOR
7DLVH[SHULrQFLDVFRQFHQWUDPVHQDiUHDGHFDSDFLWDomRR
TXHGHPRQVWUDTXHDDGRomRGDJHVWmRSRUFRPSHWrQFLDV
DLQGDHVWiQDIDVHLQLFLDOGHHYROXomR
$VEDUUHLUDVDSRQWDPSULQFLSDOPHQWHSDUDDQHFHVVL
GDGH GH DSURSULDomR GR WHPD SDUD D DGPLQLVWUDomR
S~EOLFDHGHGHVHQYROYLPHQWRGRVDJHQWHVHQYROYLGRVFRP
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
‡ 5HFUXWDPHQWRHVHOHomRSUHYLVmRFRQVWLWXFLRQDO
OLYUHQRPHDomRSDUDFDUJRVFRPLVVLRQDGRV
‡ 'HVHQKRGHFDUJRVHDYDOLDomRGHGHVHPSHQKR
DOJXPDVYH]HVDFULDomRGHFDUJRVQmRDWHQGHD
FULWpULRV WpFQLFRV 'LILFXOGDGH GH LPSOHPHQWDU
SURJUDPDGHDYDOLDomRHPHQVXUDomRGHGHVHPSH
QKR
5HPXQHUDomRHEHQHItFLRVGLILFXOGDGHGHUHFRP
SHQVDURVERQVIXQFLRQiULRV
‡ 7UHLQDPHQWR H GHVHQYROYLPHQWR GH FDUUHLUDV
DXVrQFLD GH SODQHMDPHQWR SULQFLSDOPHQWH GH
PpGLRHORQJRSUD]RVHGHVFRQWLQXLGDGHDGPLQLV
WUDWLYDSUHMXGLFDPGHVHQYROYLPHQWRFRQVLVWHQWHH
FRQWtQXRGDVSHVVRDVFRPIRFRHPFRPSHWrQFLDV
‡ %DQFRGHGDGRVH6,*DXVrQFLDGHEDVHVGHGDGRV
HIDOWDGHFRPSUHHQVmRGDLPSRUWkQFLDGHLQIRU
PDo}HVTXHVXEVLGLHPRSODQHMDPHQWRHDWRPDGD
GHGHFLVmR
7RGDVDVPXGDQoDVHPSUHHQGLGDVQRkPELWRGDJHVWmR
S~EOLFDJHUDPDQHFHVVLGDGHGHDOLQKDPHQWRHVWUDWpJLFR
GRVyUJmRVHHQWLGDGHVJRYHUQDPHQWDLVjVH[LJrQFLDVGR
FRQWH[WRDWXDO(VVDVPXGDQoDVUHSHUFXWHPGLUHWDPHQWH
QRVSURFHVVRVGHJHVWmRGHSHVVRDV+iDQHFHVVLGDGHGH
SURILVVLRQDLV FRP SHUILO PDLV IOH[tYHO HP FDUUHLUDV TXH
DEVRUYDPDVFUHVFHQWHVPXGDQoDVHSHUPLWDPRDSUHQGL]D
GR H R GHVHQYROYLPHQWR FRQWtQXRV 2 GHVHQYROYLPHQWR
SODQHMDGRGHSHVVRDVpXPDGDVDo}HVIXQGDPHQWDLVSDUD
SHUPLWLUVXVWHQWDELOLGDGHHPTXDOTXHULQLFLDWLYDGHUHDOLQKD
PHQWRPHOKRULDGDJHVWmRHEXVFDGHH[FHOrQFLDQRVHUYLoR
RPRGHOR'HVWHPRGRRVGHVDILRVVmR S~EOLFR%5,72

$ QHFHVVLGDGH GH DSU

DSURSULDomR
RSULDomR GR
GR WHPD
WHPD QD $3) H GH
GHVHQYROYLPHQWRGRVDJHQWHVHQYROYLGRVFRPRPRGH 2SODQHMDPHQWRHVWUDWpJLFRGH5+FRQVLVWHQD
OR
‡ 'HILQLomR GR SHUILO TXDOLWDWLYR H TXDQWLWDWLYR
'HILQLo}HVHVWUDWpJLFDVGDRUJDQL]DomRSDUDLGHQWLILFD QHFHVViULRSDUDRDOFDQFHGRVREMHWLYRVRUJDQL]DFL
omRGDVFRPSHWrQFLDVRUJDQL]DFLRQDLVHPDSHDPHQWR RQDLV
GDVFRPSHWrQFLDVLQGLYLGXDLVVmRGHVDILRVSROtWLFRV
GHVDILRVSROtWLFRV
GHVDILRVSROtWLFRVH
RSHUDFLRQDLVGHWHUPLQDQWHVDRVXFHVVRGDDGRomRGR
RSHUDFLRQDLV ‡ &RPSDUDomRHQWUHRSHUILODWXDOHRSHUILOGHVHMD
PRGHOR GR

$IRUPDomRGHLQWHUORFXWRUHVJHVWRUHVGH5+FRRUGH ‡ 'HILQLomRGHDo}HVLQWHJUDGDVSDUDFRUULJLUGHIDVD
QDGRUHVGHFDSDFLWDomRFRQVXOWRUHVTXDOLILFDGRVSDUD JHQVHREWHURSHUILOGHVHMDGR
FRQVWUXomRHDSOLFDomRGRPRGHORFULDQGRXPDPDVVD
PDVVD
FUtWLFDSDUDFRQGXomRGRVSURFHVVRVHSDUDDSHUPD
UtWLFD
QHQWHUHIOH[mRVREUHRPRGHORGHJHVWmRSRUFRPSHWrQ 2 FRQWH[WR DWXDO GD iUHD GH 5+ QD $GPLQLVWUDomR
FLDVQRVHWRUS~EOLFR 3~EOLFDWUD]GHVDILRV

6HJXQGR%ULWRKiXPDWHQGrQFLDSDUDHQWHQGHU
TXHDJHVWmRGHSHVVRDVGHYHVHUFRPSDUWLOKDGDFRPRV
JHUHQWHV TXH OLGDP FRWLGLDQDPHQWH FRP RV SUySULRV
VXERUGLQDGRV 1HVWH VHQWLGR R 5+ SDVVD D IXQFLRQDU
FRPRSUHVWDGRUGHVHUYLoRVHVSHFLDOL]DGRVGHJHVWmRGH
SHVVRDV QR kPELWR LQWHUQR IRUQHFHQGR DVVHVVRULD H
, 3URPRYHUQRVHPSUHJDGRVRHVStULWRHPSUHHQGH
GRUYROWDGRSDUDDEXVFDLQRYDGRUDGHVROXo}HV
,, $X[LOLDUDPHOKRULDGDTXDOLGDGHHRDXPHQWRGD
SURGXWLYLGDGH3URSRUFLRQDUDXWRQRPLDQDH[HFX
omRGRWUDEDOKRFRPIRFRQRVUHVXOWDGRVHILFi
FRQVXOWRULDjVGHPDLViUHDV FLDHQmRQRVULWXDLVEXURFUiWLFRV
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


,,, 3URPRYHURGHVHQYROYLPHQWRRUJDQL]DFLRQDOTXH 2 VLVWHPD SHUPLWH LGHQWLILFDU RV IXQFLRQiULRV TXH

LQFOXLPXGDQoDVRFLDOFRPSRUWDPHQWDOHFXOWXUDO
QmR Vy HVWUXWXUDO JDUDQWLQGR DGDSWDELOLGDGH j
RUJDQL]DomR
,9 'RWDURVIXQFLRQiULRVGRVFRQKHFLPHQWRVHKDELOL
GDGHV QHFHVViULRV j SUHVWDomR GH XP VHUYLoR
VXSHUDP RV UHVXOWDGRV DWHQGDP jV H[SHFWDWLYDV GH
UHVXOWDGRV SDVVDP SRU DOJXP WLSR GH DGDSWDomR RX
DSUHVHQWDPUHVXOWDGRVGLYHUJHQWHVGDVHVWUDWpJLDVRXGRV
YDORUHVGDRUJDQL]DomR
7UDGLFLRQDOPHQWHRVXSHULRULPHGLDWRHUDDSULQFLSDO
S~EOLFRGHTXDOLGDGHUHIRUoRGHFRPSHWrQFLDV
9 &ULDUPHFDQLVPRVSDUDJDUDQWLURDFHVVRGHPRFUi
WLFRGRFLGDGmRDWRGRVRVVHUYLoRVS~EOLFRV
9, 7UDQVIRUPDUDVRUJDQL]Do}HVHPRUJDQL]Do}HVGH
DSUHQGL]DJHP
IRQWHGHDYDOLDomRGHGHVHPSHQKR+RMHFRPRVXUJLPHQ
WR GH HTXLSHV DXWRJHUHQFLDGDV WUDEDOKR SRU SURMHWRV
DFDEDPHQYROYHQGRRXWUDVSHVVRDVTXHVmRLPSRUWDQWHV
QRSURFHVVRGHDYDOLDomRGHGHVHPSHQKR6mRRVSDUHV
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TXH SRVVXHP FRQWDWR FRP R DYDOLDGR VXERUGLQDGRV
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FRPRIRUPDGRUHVGHRSLQLmRHDJHQWHVGHPXGDQoD(P
DOJXQV HVWDGRV WrP VXUJLGR H[SHULrQFLDV UHOHYDQWHV H
FRQVLVWHQWHV GH PHOKRULD GD JHVWmR FRPR FDUUHLUDV
GRV FOLHQWHV 2V IXQFLRQiULRV SRGHP LQGLFDU RV SDUHV H
VXERUGLQDGRV
(VWD VLVWHPiWLFD p LGHQWLILFDGD FRPR $YDOLDomR RX
)HHGEDFN  SRLV IRUQHFH XP IHHGEDFN DFHUFD GR
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HVWUXWXUDGDVDSDUWLUGDJHVWmRSRUFRPSHWrQFLDV%$ GLiULRV(VWHWLSRGHDYDOLDomRpUHDOL]DGRSRULQWHUPpGLR
UHPXQHUDomRIOH[tYHOHDYDOLDomRGHGHVHPSHQKRIXQFLR GHXPTXHVWLRQiULRQRTXDOVHDYDOLDPTXHVW}HVFRPRR
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073,')
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IXQFLRQiULRVTXHSUHFLVDPVHUPDQWLGDVHDVTXHQHFHVVL
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GHVHUYLoRRIHUHFLGRHRQGHVHUHFROKHLQIRUPDomRVREUH
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XWLOL]DVHHVWDIHUUDPHQWDQRVQtYHLVGHJHVWmRHFDUJRV
SUy[LPRVGHVWHVQtYHLV&DEHPDVVHJXLQWHVUHFRPHQGD
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‡ pLPSUHVFLQGtYHODFRQILGHQFLDOLGDGHGDVLQIRUPD
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VXERUGLQDGRTXHPGHYHUmRDYDOLiOR
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FDUJRRFXSDGRRDOFDQFHGDVPHWDVHVWDEHOHFLGDV ‡ GHYHKDYHUWUHLQDPHQWRRULHQWDomRDRVDYDOLDGRUHV
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1mR p FRQYHQLHQWH DSOLFDU HP RUJDQL]Do}HV FRP
‡ HQIDWL]DRLQGLYtGXRQRFDUJR H[FHVVLYDFRPSHWLWLYLGDGHLQWHUQDHULJLGH]HHPSHUtRGRV
GHPXGDQoDVUHHVWUXWXUDo}HV
‡ PHOKRUDDSURGXWLYLGDGHGRLQGLYtGXRjPHGLGD
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ULrQFLDV H IRUPDomR TXH UHFHEDP IHHGEDFN FRQWtQXR
VREUHRTXDQWRHRFRPRHVWmRFRUUHVSRQGHQGRjVH[SHF  ,QFLGHQWHVFUtWLFRVIRFDPRVFRPSRUWDPHQWRVTXH
QFLGHQWHVFUtWLFRV
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DYDOLDGRUUHODWDRVFRPSRUWDPHQWRVHVSHFtILFRVTXH
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&RPSDUDo}HVPXOWLSHVVRDLVDYDOLDPRGHVHPSHQKR
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VHXVREMHWLYRV RXWURVIXQFLRQiULRV
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

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GHFLVmRFRRUGHQDomRWUDEDOKRHPHTXLSHGHQWUH
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SRQWRV
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Do}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR VHMDP HIHWLYDV WRUQDVH
QHFHVViULRIRUQHFHURIHHGEDFNDRVIXQFLRQiULRVFRQWLQXD
PHQWHDYDOLDURGHVHPSHQKRDRORQJRGHXPSHUtRGR
SRU H[HPSOR XP DQR H QmR FRQVLGHUDU DSHQDV IDWRUHV
SRVLWLYRVRXQHJDWLYRVLVRODGRVGHYHKDYHUXPFOLPDGH
UHVSHLWRHWUDQVSDUrQFLDHRXWURV
1Ro}HV
GH
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HVWiVREUHVSRQVDELOLGDGHGD&RRUGHQDGRULDGH0DWHULDO
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YLGD HVFRODU H SRUWDQWR SUHFLVDP VHU PRQLWRUDGDV FRP
HVPHURSDUDTXHQmRLQIOXHQFLHPQHJDWLYDPHQWHDJHVWmR
SHGDJyJLFD GD HVFROD ,PDJLQHPRV SRU H[HPSOR XP
SURIHVVRUDOWDPHQWHPRWLYDGRDDSOLFDUQDVXDWXUPDXPD
DWLYLGDGHO~GLFDHLQRYDGRUDTXHHOHDSUHQGHXDVVLVWLQGRD
XPDSURJUDPDomRGD79(VFROD3DUDUHDOL]DUDDWLYLGDGH
RSURIHVVRUSUHFLVDUiVLPSOHVPHQWHGHWUrVIROKDVGHSDSHO
FDUWROLQDHPFRUHVGLIHUHQWHV(QWmRHOHVROLFLWDRPDWHULDO
jHVFRODPDVpLQIRUPDGRTXHRSDSHOVROLFLWDGRQmRHVWi
GLVSRQtYHOHQmRH[LVWHSUHYLVmRGHTXDQGRFKHJDUi)UXV
WUDQWHQmRpPHVPR"
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DSUHQGL]DJHPGRVDOXQRVSRXFDPRWLYDomRSDUDLQWURGX]LU
QRYDV WpFQLFDV GH FRQVWUXomR GR FRQKHFLPHQWR H SRXFD
RSRUWXQLGDGH GH FRQVWUXomR GR FRQKHFLPHQWR D SDUWLU GH
DWLYLGDGHV TXH RV HQYROYDP QR FRQWH~GR GD GLVFLSOLQD
SRWHQFLDOL]DQGRDPRWLYDomRHDSUHQGL]DJHPGRVDOXQRV
$JHVWmRGRDPELHQWHItVLFRGDHVFRODSRGHVHUSODQHMDGD
H H[HFXWDGD D SDUWLU GD HVWUXWXUDomR GH DWLYLGDGHV HP
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FRQVXPRHVSDoRVGHDSUHQGL]DJHPHHVSDoRVFRPXQV
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'HTXHIRUPDDJHVWmRGRDPELHQWHItVLFRGDHVFRODSRGH
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VREUHHVWHWHPDUD]mRSHODTXDOVHXFRQWH~GRpUHSURGX
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]LGRDVHJXLU
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DPELHQWH ItVLFR H PDWHULDO GD HVFROD 8P GRV SULPHLURV
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HQWHQGHURVLJQLILFDGRGHVVHFRQFHLWR'HXPDIRUPDJHUDO
TXDQGR IDODPRV HP DPELHQWH ItVLFR HVFRODU p FRPXP
UHODFLRQiOR D WUrV RUGHQV GH FRQWH~GRV FRPSOHPHQWDUHV 5HJLVWURGRVEHQV
JHVWmRGRSDWULP{QLRJHVWmRGHPDWHULDOHVHJXUDQoD
$JHVWmRGRSDWULP{QLRHQYROYHXPFRQMXQWRGHWpFQLFDV
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H[HFXWDU Do}HV GH DTXLVLomR UHJLVWUR PRYLPHQWDomR
PDQXWHQomRUHSRVLomRHDOLHQDomRGHPyYHLVHHTXLSDPHQ
WRVGHSURSULHGDGHGDHVFRODHFRPORQJDYLGD~WLO
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3RGHPRVDVVRFLiODDRFRQWUROHVREUHPDWHULDOGHKLJLHQHH
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$ TXHVWmR GD VHJXUDQoD QD JHVWmR GR DPELHQWH ItVLFR
HVFRODULPSOLFDXPFRQMXQWRGHPHGLGDVSDUDDSURWHomRGR
SDWULP{QLRHVFRODUDH[LVWrQFLDGHFRQGLo}HVGHKLJLHQHH
VDOXEULGDGHDOpPGHSURWHomRjLQWHJULGDGHItVLFDHPRUDO
GRVPHPEURVGDFRPXQLGDGHHVFRODU
RX LQVWUXPHQWRV OHJDLV SHORV yUJmRV UHVSRQViYHLV SHOD
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SDWULP{QLRTXHSRGHPVHUDVVLPUHVXPLGRV
,GHQWLILFDomRGDVQHFHVVLGDGHV
,GHQWLILFDomRGDVIRQWHVGHUHFXUVRV
0RYLPHQWDomRGRVEHQV
9HQGDIUXWRGRDomRHLQXWLOL]DomR
,QYHQWiULRDQXDO
(VVH PpWRGR GH JHULU R SDWULP{QLR HVFRODU WHP FRPR
IXQomRJDUDQWLUTXHRVUHFXUVRVREWLGRVSHODHVFRODSDUDD
FRPSUDGRVEHQVSHUPDQHQWHVVHMDSRUPHLRGRRUoDPHQWR
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FRQWUDGHVYLRVGHWRGDQDWXUH]DLQFOXVLYHURXERVHXWLOL]D
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$JHVWmRGHPDWHULDOSRGHXWLOL]DUWpFQLFDVPDLVFRPSOH
[DVRXPDLVVLPSOHVDGHSHQGHUGDQHFHVVLGDGHHGRWDPD
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PDLRUTXDQWLGDGHGHUHFXUVRVPDWHULDLVHGHSHVVRDOSDUD
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FRQWUROH H VH MXVWLILFDP TXDQGR H[LVWH XP Q~PHUR PXLWR
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$XWLOL]DomRGHWpFQLFDVPDLVFRPSOH[DVRXPDLVVLPSOHV
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FRQYHUJrQFLDRFRQWUROHGRVLWHQVFRQVXPLGRVSHODHVFROD
SRUPHLRGDVVHJXLQWHV&DWHJRULDVGH0DWHULDOGH&RQVXPR RV SULQFtSLRV H YDORUHV VHMDP DSUHQGLGRV H SDUWLOKDGRV
/LPSH]D
/LPSH]D3ULPHLURV
3ULPHLURV6RFRUURV
6RFRUURV0DQXWHQomR
0DQXWHQomR([SHGLHQWH
$OLPHQWRV
([LVWHWDPEpPDQHFHVVLGDGHGHHVWDEHOHFHUXPDSROtWLFD
GHFRPSUDVSDUDJDUDQWLUGLVSRQLELOLGDGHGHWRGRVRVLWHQV
QHFHVViULRVQRWHPSRFHUWRHQDTXDQWLGDGHFHUWD$SROtWLFD
GHFRPSUDGHPDWHULDOGHFRQVXPRGDHVFRODpHVWDEHOHFLGD
DSDUWLUGHUHVSRVWDVjVVHJXLQWHVTXHVW}HV2TXHFRPSUDU"
4XDQWRFRPSUDU"4XDQGRFRPSUDU"&RPRFRPSUDU"2QGH
FRPSUDU"
2FRQMXQWRGHDWLYLGDGHVTXHSHUPLWHPjHVFRODGLVSRU
GRVPDWHULDLVQDTXDOLGDGHTXDQWLGDGHHSUD]RQHFHVViULRV
HQYROYHDUHDOL]DomRGDWRPDGDGHSUHoRVHDH[HFXomRGDV
FRPSUDV GH DFRUGR FRP D GLVSRQLELOLGDGH GH UHFXUVRV
ILQDQFHLURVHFRQYHQLrQFLDGHHVWRFDJHP1RTXHVHUHIHUHDR
FRQWUROHGHHVWRTXHHOHVHID]QHFHVViULRDSHQDVTXDQGRD
IRUPDPDLVFRPSOH[DGHJHVWmRGHPDWHULDLVpDGRWDGD
$ HTXLSH JHVWRUD GHYH GHGLFDU HVSHFLDO DWHQomR SDUD D
DGPLQLVWUDomRGRVHVSDoRVGHDSUHQGL]DJHPTXHVmRPXLWR
LPSRUWDQWHV QD TXDOLGDGH GD HGXFDomR 3RU HVSDoR GH
DSUHQGL]DJHPHQWHQGHPVHQmRVyRVDPELHQWHVItVLFRVWDLV
FRPRELEOLRWHFDVVDODVGHOHLWXUDVDODVGHDXODDXGLWyULRV
ODERUDWyULRVHGHPDLVUHFLQWRVXWLOL]DGRVSDUDDDSUHQGL]D
JHP FRPR WDPEpP WRGRV RV HTXLSDPHQWRV H PDWHULDLV
SHGDJyJLFRVQHFHVViULRVSDUDRVHXSOHQRIXQFLRQDPHQWR
2V DPELHQWHV ItVLFRV SUHFLVDP VHU EHP FXLGDGRV SDUD
SURSLFLDU FRQIRUWR DRV XVXiULRV GH IRUPD D PRWLYDU H
IDFLOLWDUDVDWLYLGDGHVQHOHVGHVHQYROYLGDV
7XGR QD HVFROD GHYH VHU IHLWR SDUD HGXFDU 7XGR
$VVLPDVXMHLUDGHVHGXFDRDEDQGRQRGHVHGXFDDGHVRUJD
QL]DomRGHVHGXFD3RURXWURODGRDOLPSH]DHGXFDDRUJDQL
]DomRHGXFDDVSDUHGHVHGXFDPRVTXDGURVHGXFDP DV
SODQWDV HGXFDP 3RU LVVR D HVWUXWXUD ItVLFD SDUD PLP p
LPSRUWDQWHSDUDDYLVXDOL]DomRGDVHULHGDGHGRSURFHVVRHGD
FRQFHSomRTXHVHWHPGDHVFROD(GXDUGR'
$PRULPFLWDGR VRPHQWHjTXHVWmRGROXFUR&RPLVVRWHQGHPDVROLGLILFDU
1D DGPLQLVWUDomR GD VHJXUDQoD H OLPSH]D GH HVSDoRV
FRPXQVDVWpFQLFDVXWLOL]DGDVSHODHTXLSHJHVWRUDGHYHP
SULYLOHJLDURHQYROYLPHQWRGDFRPXQLGDGHHVFRODUSDUDTXH
FROHWLYDPHQWH JDUDQWLQGR XP HVSDoR VDOXEUH H VHJXUR
'HVVDIRUPDDFULDWLYLGDGHHRHQYROYLPHQWRGRVDOXQRVGH
SDLVSURIHVVRUHVHIXQFLRQiULRVWpFQLFRDGPLQLVWUDWLYRVGHYH
VHURSRQWRFKDYHQDFRQGXomRGDJHVWmRGHVVHVHVSDoRV
$SHQDV R HVWDEHOHFLPHQWR GH SURFHGLPHQWRV UtJLGRV GH
VHJXUDQoDHGHSXQLomRSDUDDo}HVGHYDQGDOLVPRGHQWURGD
XQLGDGHHVFRODUSRGHWUD]HUHIHLWRVPHQRVEHQpILFRVFULDQGR
XP FOLPD GH LQVWDELOLGDGH QR DPELHQWH 3DUD VXSHUDU
SUREOHPDV GHVVH WLSR p LPSRUWDQWH GHVHQYROYHU Do}HV
O~GLFDVFRPRFRPSHWLomRHQWUHWXUPDVHPEXVFDGHXPD
SUHPLDomRSHODVDODGHDXODPDLVOLPSDHDUUXPDGDMRJRV
UHFUHDWLYRVHHGXFDWLYRVTXHHQIRTXHPDTXHVWmRGDSUHVHU
YDomRGRDPELHQWH
$OpPGLVVREXVFDUDSRLRIRUDGDHVFRODWRUQDQGRDPDLV
SUy[LPDGDFRPXQLGDGHjTXDOVHYLQFXODWDPEpPWHPVH
UHYHODGRXPDERDLQLFLDWLYDSDUDFRPEDWHUDYLROrQFLDTXH
D DWLQJH &RQYLGDU D SRSXODomR D UHDOL]DU DWLYLGDGHV QR
HVSDoRHVFRODUTXDQGRHOHQmRHVWLYHUVHQGRXWLOL]DGRSDUD
DVDWLYLGDGHVSHGDJyJLFDVWDPEpPWHPVLGRXPDDOWHUQDWL
YDHQFRQWUDGDSRUYiULDVHVFRODVSDUDJDUDQWLUXPDPELHQ
WHVDXGiYHOHVDOXEUHDRVVHXVXVXiULRVGLUHWRV
$V
$VSDUFHULDV
SDUFHULDVSRGHP
SRGHPFRQWULEXLU
FRQWULEXLUFRP
FRPDJHVWmR
JHVWmRGR
GRDPELHQ
WHItVLFRGDHVFROD"
WHItVLFR GDHVFROD"
$SDUWLUGD~OWLPDGpFDGDGRVpFXORSDVVDGRDVHPSUHVDV
GHVFREULUDPDLPSRUWkQFLDGRFRQFHLWRGH5HVSRQVDELOLGDGH
6RFLDO FRPR IRUPD GH FRQGX]LU RV QHJyFLRV GH PRGR D
WRUQDUHPVHSDUFHLUDVHFRUHVSRQViYHLVSHORGHVHQYROYLPHQ
WR VRFLDO (PSUHVDV VRFLDOPHQWH UHVSRQViYHLV SRVVXHP
FDSDFLGDGH GH RXYLU RV LQWHUHVVHV GDV GLIHUHQWHV SDUWHV H
FRQVHJXHP LQFRUSRUiORV jV VXDV DWLYLGDGHV YLVDQGR QmR
SRU3257(/$S
2VPDWHULDLVGHDSRLRSHGDJyJLFRWDPEpPWrPGHWHUVXD
XWLOL]DomR SODQHMDGD (P DOJXQV FDVRV HOHV SRGHP VHU
FRQVLGHUDGRVFRPREHQVSHUPDQHQWHVLQWHJUDQGRRSDWULP{
QLRHVFRODU1RVFDVRVHPTXHIRUHPFRQVLGHUDGRVFRPREHQV
GHFRQVXPRHOHVSRGHPVHUGRDGRVRXDWpPHVPRVRUWHD
GRV HQWUH RV PHPEURV GD FRPXQLGDGH HVFRODU 2 PDLV
LPSRUWDQWHQHVVHFDVRpTXHDIRUPDGHXWLOL]DomRGHVVHV
PDWHULDLVSUHFLVDVHUGHFLGLGDFROHWLYDPHQWHHVXDVUHJUDV
SUHFLVDPVHUFODUDVHGHFRQKHFLPHQWRGHWRGRV
$ LGHQWLILFDomR GDV QHFHVVLGDGHV FRPSUD UHSRVLomR
FRQVHUYDomRHDPSOLDomRGRVHVSDoRVSHGDJyJLFRVWDPEpP
SUHFLVD VHU REVHUYDGD FRP HVSHFLDO DWHQomR SHOD HTXLSH
JHVWRUD3HODIXQomRLQTXHVWLRQiYHOTXHRVHVSDoRVSHGDJy
JLFRVUHSUHVHQWDPSDUDDTXDOLGDGHGDHGXFDomRDHTXLSH
JHVWRUD GHYH SHUPDQHFHU HVSHFLDOPHQWH VHQVtYHO SDUD
JDUDQWLURSHUIHLWRIXQFLRQDPHQWRGHVVHVDPELHQWHV
VXDLPDJHPQDVRFLHGDGHJDUDQWLQGRGHIRUPDHIHWLYDD
VXDVREUHYLYrQFLDHPXPPXQGRFDGDYH]PDLVFRPSHWLWLYR
$ SDUWLU GD H[SHULrQFLD GR PXQGR GRV QHJyFLRV HVVH
FRQFHLWRWDPEpPSRGHVHUDGRWDGRSHODHVFRODSRLVLPSOLFD
SULQFLSDOPHQWH D WRPDGD GH GHFLV}HV OLJDGDV D YDORUHV
pWLFRVGHDFRUGRFRPH[LJrQFLDVOHJDLVUHVSHLWRjVSHVVRDV
j FRPXQLGDGH H DR PHLR DPELHQWH 8PD GDV SULQFLSDLV
IRUPDV GH LPSOHPHQWDU D UHVSRQVDELOLGDGH HVFRODU p SRU
PHLR GD JHVWmR SDUWLFLSDWLYD $OLDGD D HOD FUHVFH FRP
JUDQGHIRUoDDDFHLWDomRGHYROXQWiULRVGHQWURHIRUDGD
HVFRODFRPRVXSRUWHjVGLYHUVDVDWLYLGDGHVDGPLQLVWUDWLYDV
HSHGDJyJLFDV
1RkPELWRGDJHVWmRGRDPELHQWHItVLFRXWLOL]DUYROXQWi
ULRVSRGHVHUDGLIHUHQoDHQWUHFRQVHJXLURUJDQL]DURXQmR
HYHQWRVSDUDDQJDULDUIXQGRVSDUDDFRPSUDGHEHQV
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

3RUpPWUDEDOKRYROXQWiULRQmRGHYH VHUUHODFLRQDGRD
DPDGRULVPRRXIDOWDGHFRPSURPLVVR$FXOWXUDPRGHUQD
GRYROXQWDULDGRSUHRFXSDVHFRPDHILFLrQFLDGRVVHUYLoRV
FRPDTXDOLILFDomRGRVYROXQWiULRVFRPRGHVHQYROYLPHQWR
RUJDQL]DFLRQDOHFRPRVUHVXOWDGRVSURGX]LGRV
$VYDQWDJHQVGRWUDEDOKRYROXQWiULRSRGHPVHULGHQWLIL
FDGDVSDUDDVSHVVRDVHPUHODomRDRDVSHFWRHPRFLRQDO
TXHDVDo}HVGHDMXGDUDRSUy[LPRSRGHPWUD]HUHSDUDD
HVFRODHPUHODomRDRGHVHQYROYLPHQWRGRHVStULWRGHHTXLSH
RVHQVRGHVROLGDULHGDGHHDPRWLYDomR
&RQYpPTXHRYROXQWiULRDVVLQHXPWHUPRGHDGHVmRRX
GHWUDEDOKRYROXQWiULRSDUDHYLWDUIXWXURVSUREOHPDVSDUD
DHVFRODFRPRSRUH[HPSORDUHLYLQGLFDomRGHSRVWRGH
WUDEDOKR RX GH UHPXQHUDomR SHORV VHUYLoRV UHDOL]DGRV
YROXQWDULDPHQWH
$HVFRODSRGHDLQGDEXVFDUGHVHQYROYHUSDUFHULDVFRPDV
SHVVRDV GD FRPXQLGDGH EHP FRPR FRP HPSUHVDV TXH
DGRWHPDo}HVVRFLDOPHQWHUHVSRQViYHLVSDUDJDUDQWLURERP
DQGDPHQWR GD JHVWmR GR DPELHQWH ItVLFR HVFRODU H GRV
DVSHFWRVSHGDJyJLFRV
,QWHUQDPHQWH HVVHV PHVPRV SUHVVXSRVWRV SRGHP VHU
XWLOL]DGRVSDUDHQYROYHUGHPRFUDWLFDPHQWHSDLVSURIHVVR
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WDLV DWLYLGDGHV DOpP GH WUD]HU EHQHItFLRV SDUD D HVFROD
FRQWULEXLGHIRUPDFRQVLVWHQWHSDUDDIRUPDomRGHSHVVRDV
PDLVIHOL]HVHFRPSURPHWLGDVFRPYDORUHVVRFLDLVFRPRD
VROLGDULHGDGHDLQFOXVmRDSD]GHQWUHRXWURV
Caro Candidato,
Lembre-se: não basta "passar" !
Concurso é disputa, classificação !
Por isso, todo estudo é sempre pouco !
Mas.... nós confiamos em VOCÊ !
Apostilas
 Boa Sorte ! ®
VHXSDVVRLQWHOLJHQWHUXPRjDSURYDomR
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WHPSRHGRHVSDoRDGHVHQYROYHUXPHVStULWRGHFRRSHUDomR
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H[WUHPD LPSRUWkQFLD QD PHGLGD HP TXH GHVHMDPRV XPD
HVFROD TXH DWHQGD jV DWXDLV H[LJrQFLDV GD YLGD VRFLDO
IRUPDU FLGDGmRV RIHUHFHQGR DLQGD D SRVVLELOLGDGH GH
DSUHHQVmR GH FRPSHWrQFLDV H KDELOLGDGHV QHFHVViULDV H
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VXUJHPSDUDFRQWHVWDURVSDFRWHVHGXFDFLRQDLVGRUHJLPH
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WUDEDOKRQDHVFROD1XPDSHUVSHFWLYDGHHVFRODFRPXQLWiULD
WrPVH FRPR SRQWR FHQWUDO R WUDEDOKR FRRSHUDWLYR GDV
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LQGLYLGXDOLVWDSDUDEXVFDUDIRUPDGHWUDEDOKRFRRSHUDWLYR
H VROLGiULR DPSOLDQGR RV HVSDoRV GH SDUWLFLSDomR FRPR
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FRUHVSRQVDYHOPHQWHFRQTXLVWDUHRFXSDUVHXVHVSDoRVQDV
WRPDGDVGHGHFLV}HVGHQWURGDHVFROD
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/LFLWDomRpRFRQMXQWRGHSURFHGLPHQWRVDGPLQLVWUD
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GRVKDELOLWDGRVTXHPRIHUHFHPHOKRUHVFRQGLo}HVSDUD
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UHQGLPHQWRTXDQGRGRSUHoRRSUD]RHRXWURV7UDWDVH
GHLQVWUXPHQWRGHQDWXUH]DREULJDWyULDSRULPSRVLomRGH
GLYHUVRVGLVSRVLWLYRVFRQVWLWXFLRQDLV
)LQDOLGDGHV
$OLFLWDomRWHPSRUILQDOLGDGH
ILQDOLGDGHSURSLFLDUTXHD$GPL
ILQDOLGDGH
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PHQWRFRQYRFDWyULRGRMXOJDPHQWRREMHWLYRHGRVTXHOKHV
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2EMHWR
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RXDOLHQDomRGHDOJXPEHPRXDLQGDGHILQLUFRQFHVVmR
RXSHUPLVVmRGHXPVHUYLoRS~EOLFR
6DELGDPHQWH VHPSUH TXH D $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD
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DGTXLULURXDOLHQDUEHQV³LQFRQWRUQDYHOPHQWHKDYHUi
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GLQKHLURS~EOLFR
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SRVVDVHOHFLRQDUDPHOKRUSURSRVWDSDUDDFRQWUDWDomR
TXHSUHWHQGHUHDOL]DU
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SULQFtSLRV
SULQFtSLRVEiVLFRVQmRSR
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OHJDOLGDGHQHP
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LPSHVVRDOLGDGHD
DGH PRUDOLGDGHD
PRUDOLGDGH
LJXDOGDGHDSXEOLFLGDGH
LJXDOGDGH SXEOLFLGDGHDSURELGDGHDGPLQLVWUDWLYD
SXEOLFLGDGH SURELGDGHDGPLQLVWUDWLYDD
SURELGDGHDGPLQLVWUDWLYD
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YLQFXODomR MXOJDPHQWR
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GHFRPSUDVDOLHQDo}HVHORFDo}HVQRkPELWRGRV3RGHUHV
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1DOLomRGR0LQLVWUR('6219,',*$/2GLQKHLURS~
EOLFRUHVXOWDQWHGDFRQWULEXLomRVRIULGDGRVFLGDGmRVPHGL
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GRVSDUkPHWURVGREHPFRPXP8PDSHVVRDLQYHVWLGDGD
DXWRULGDGHGRSRGHUS~EOLFRWHPTXHHVWDUVHPSUHPXLWR
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LPSUHVFLQGtYHOGRH[HUFtFLRGDDXWRULGDGH³LQ5HYLVWDGH
2 SULQFtSLR
SULQFtSLR GD
GD OHJDOLGDGH
OHJDOLGDGH pLPSRVLomRLQHUHQWHDR
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UHDILUPDGRHVSHFLILFDPHQWHQRDUWž,;;9H/;,;HR
DUW9GD&RQVWLWXLomR)HGHUDO
7DPEpPD/HLDSRORJL]DRSULQFtSLRGDOH
JDOLGDGHQRDUWžDRREULJDUDILHOREVHUYkQFLDGRSURFH
GLPHQWRLPSRVWRSHODOHLHQRDUWDRH[LJLURFXPSUL
PHQWRGDVQRUPDVHFRQGLo}HVGRHGLWDOTXHDVVLPGHIL
QLUiRVSDUkPHWURVGRUHODFLRQDPHQWRHQWUHD$GPLQLVWUD
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SUHUURJDWLYDV LPSHGLQGR TXDOTXHU VXUSUHVD QHVVH
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'LUHLWR$GPLQLVWUDWLYRYROS
6HJXQGRD/HLQž$OLFLWDomRGHVWLQDVHD
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$GPLQLVWUDomRHVHUiSURFHVVDGDHMXOJDGDHPHVWULWDFRQIRU
2SULQFtSLR
SULQFtSLR
SULQFtSLRGD
GDLPSHVVRDOLGDGHDVVHJXUDWUDWDPHQWR
LPSHVVRDOLGDGH
REMHWLYRHYLWDQGRSULYLOpJLRVSHVVRDLVRXVXEMHWLYRVDOpP
GHDVVHJXUDUFRQGLo}HVjMXVWDFRPSHWLomRHQWUHRVSDUWL
FLSDQWHV2SULQFtSLRGDLPSHVVRDOLGDGHWHPSRUSUHPLVVD
DLQGLVSRQLELOLGDGHGREHPS~EOLFRHVXDDFHVVLELOLGDGHD
 8QLYHUVLGDGH )HGHUDOGD%$KLD

WRGRVRVFLGDGmRVHPJHUDO³HQFRQWUDQGRHPEDVDPHQWR
FRQVWLWXFLRQDO QRV DUWVž,  ,,, H ,9 GD
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2SULQFtSL
SULQFtSLRGDPRUDOLGDGH
SULQFtSLRGDPRUDOLGDGHREULJDjKRQHVWDDSOLFDomR
RGDPRUDOLGDGH
GR GLQKHLUR S~EOLFR HP IXQomR GRV SDGU}HVPRUDLV GH
DGPLQLVWUDomRGDFRLVDS~EOLFD2XVHMDRVFLGDGmRVWrP
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
(GRV††GRDUWžGDPHVPD/HLH[WUDLVH
RSRVLomR
DSUHRFXSDomRGROHJLVODGRUHPDVVHJXUDUDRSRVLomR
RSRVLomR
  2 SULQFtSLR GDRSRVLomR FRQVXEVWDQFLD D HVVrQFLD
OyJLFDGDOLFLWDomRHQTXDQWRGLVSXWDFRQFRUUrQFLDJDUDQ
WLDPDLRUGHTXHD$GPLQLVWUDomR3~EOLFDHRSDWULP{QLR
S~EOLFRQmRVXFXPELUmRDFRQOXLRVTXHDQXODULDPDFRP
GLUHLWRDXPJRYHUQRKRQHVWReSULQFtSLRWDPEpPFRQVD SHWLomRRSRVLomRHQWUHRVFRQFRUUHQWHVGHVQDWXUDQGRD
JUDGRQRDUW&) SUySULDOLFLWDomR

2 SULQFtSLR
SULQFtSLR GD LVRQRPLDQmRVy
GD LJXDOGDGHRXGDLVRQRPLD
LJXDOGDGH LVRQRPLD
SURPDQDGD&RQVWLWXLomR)HGHUDOFRPRpDJDVDOKDGRSHOR 2EULJDWRULHGDGH
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GHTXHRVOLFLWDQWHVFRQFRUUHUmRHPREMHWLYDVFRQGLo}HVGH
LJXDOGDGHFRPDPHVPtVVLPDFKDQFHHSRVVLELOLGDGHGH $UHJUDpTXHTXDOTXHUFRQWUDWDomRDVHUIHLWDSHOD
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SUySULD/HLGLVFLSOLQDGRUDGDVOLFLWDo}HVGHILQHRVREMHWRV
%HPGHILQLDRSULQFtSLRGDLJXDOGDGHRVDXGRVR3URI HPTXHVHIDUiQHFHVViULRRSURFHGLPHQWROLFLWDWyULREHP
+(/</23(60(,5(//(62TXHRSULQFtSLRGDLJXDOGDGHHQ FRPRVHXFRQFHLWRDUWLJRž
WUHRVOLFLWDQWHVYHGDpDFOiXVXODGLVFULPLQDWyULDRXRMXOJD
PHQWRIDFFLRVRTXHGHVLJXDODRVLJXDLVRXLJXDODRVGHVLJXD 2EUD WRGDFRQVWUXomRUHIRUPDIDEULFDomRUHFXSH
2EUD
2EUD
LVIDYRUHFHQGRDXQVHSUHMXGLFDQGRDRXWURVFRPH[LJrQFL UDomRRXDPSOLDomRUHDOL]DGDSRUH[HFXomR
DVLQ~WHLVSDUDRVHUYLoRS~EOLFRPDVFRPGHVWLQRFHUWRD GLUHWDRXLQGLUHWD
GHWHUPLQDGRVFDQGLGDWRV
6HUYLoR 7RGDDWLYLGDGHGHVWLQDGDDREWHUGHWHUPL
6HUYLoR
6HUYLoR
2SULQFtSLR
SULQFtSLR
SULQFtSLRGD
GDSXEOLFLGDGHYLVDDWRUQDUGRFRQKHFL
SXEOLFLGDGH QDGDXWLOLGDGHGHLQWHUHVVHSDUDD$GPLQLV
PHQWR GD SRSXODomR R SURFHVVR OLFLWDWyULR H[DWDPHQWH WUDomR WDLV FRPR GHPROLomR  FRQVHUWR LQVWDODomR
SDUDTXHSRVVDHODH[HUFLWDURSOHQRFRQWUROHGDPRUDOLGD PRQWDJHPRSHUDomRFRQVHUYDomRUHSDUDomRDGDSWDomR
GHGDFRQWUDWDomRTXHVHVHJXLUi(QILPpHOHRLQVWUX PDQXWHQomR WUDQVSRUWH ORFDomR GH EHQV SXEOLFLGDGH
PHQWRPDLRUGDWUDQVSDUrQFLDHGDOLVXUDGRSURFHGLPHQ VHJXURRXWUDEDOKRVWpFQLFRSURILVVLRQDLV
WRDGPLQLVWUDWLYRSURWHJHQGRRSDWULP{QLRS~EOLFRFRQWUD
IDOFDWUXDVVLPXODo}HVHQHJRFLDWDV &RPSUD WRGDDTXLVLomRUHPXQHUDGDGHEHQVSDUD
&RPSUD
&RPSUD
IRUQHFLPHQWRGHXPDVyYH]RXSDUFHODGD
2SULQFtSLR
SULQFtSLR
SULQFtSLRGD
GDYLQFXODomR
YLQFXODomRDR
DRLQVWUXPHQWR
LQVWUXPHQWRFRQYRFD PHQWH
WyULRpEHPH[SOLFDGRSHOR3URI+(/</23(60(,5(//(62
WyULR
HGLWDOpDOHLLQWHUQDGDOLFLWDomRHFRPRWDOYLQFXODDRV $OLHQDomR WRGDWUDQVIHUrQFLDGHGRPtQLRGHEHQVD
$OLHQDomR
$OLHQDomR
VHXVWHUPRVWDQWRRVOLFLWDQWHVTXDQWRD$GPLQLVWUDomRTXH WHUFHLURV
RH[SHGLXeLPSRVLWLYRSDUDDPEDVDVSDUWHVHSDUDWRGRV
RVLQWHUHVVDGRVQDOLFLWDomR 2EUDVVHUYLoRV
VHUYLoRVHFRPSUDV
FRPSUDVGH
GHJUDQGH
JUDQGHYXOWRDTXHODV
YXOWR
FXMRYDORUHVWLPDGRVHMDVXSHULRUDYLQWH
23URI&$5/263,172&2(/+20277$EHPDERUGDRV HFLQFRYH]HVXPPLOKmRHPHLRGHUHDLVYDORUDWXDOL
SULQFtSLRVFRUUHODWRVHDSyVDQRWDUTXHRDUWžGD/HL
SULQFtSLRVFRUUHODWRV ]iYHODSDUWLUGH
GDV/LFLWDo}HVUHIHUHVHDHOHVQHOHVLQFOXLWRGRVDTXHOHV
TXHWrPUHODomRFRPRREMHWROLFLWDGRRXVHMDOKHWHQKDP 6HJXUR*DUDQWLDRVHJXURTXHJDUDQWHRILHOFXP
FRUUHVSRQGrQFLD ³ LQ (ILFiFLD QDV /LFLWDo}HV H &RQWUDWRV  SULPHQWRGDVREULJDo}HVDVVXPL
(GLomR(GLWRUD'HO5H\S³GHVWDFDQGRSRUpPRVSULQFt GDVSRUHPSUHVDVHPOLFLWDo}HVHFRQWUDWRV
SLRVGDSDGURQL]DomR
SDGURQL]DomRHGDRSRVLomR
SDGURQL]DomR RSRVLomR
RSRVLomR
([HFXomR'LUHWDDTXHpIHLWDSHORVyUJmRVHHQWLGD
'LUHWD
SD
'HIDWRDUW,/HLGDV/LFLWDo}HVID]PHQomRjSD GHVGD$GPLQLVWUDomRSHORVSUySULRVPHL
GURQL]DomR$VFRPSUDVVHPSUHTXHSRVVtYHOGHYHUmR,
GURQL]DomR RV
DWHQGHUDRSULQFtSLRGDSDGURQL]DomRTXHLPSRQKDFRPSD
WLELOLGDGHGHHVSHFLILFDo}HVWpFQLFDVHGHGHVHPSHQKRREVHU ([HFXomR,QGLUHWDDTXHRyUJmRRXHQWLGDGHFRQ
,QGLUHWD
YDGDVTXDQGRIRURFDVRDVFRQGLo}HVGHPDQXWHQomRDV WUDWDFRPWHUFHLURVVRETXDOTXHUGRVVH
VLVWrQFLDHJDUDQWLDRIHUHFLGDVDUWLQF,
6HJXQGR',Ð*(1(6 *$63$5,1,D3DGURQL]DomRTXHU
GL]HUDGRomRGHHVWHQGHUXPPRGHOR$VVLPGHYHDHQWLGD
GH FRPSUDGRUD HP WRGRV RV QHJyFLRV SDUD DTXLVLomR GH
EHQVREVHUYDUDVUHJUDVEiVLFDVTXHOHYDPjDGRomRGHXP
HVWDQGHUGHXPSDGUmRTXHYDQWDMRVDPHQWHSRVVDVDWLVID
]HUjVQHFHVVLGDGHVGDVDWLYLGDGHVTXHHVWmRDVHXFDUJR³
JXLQWHVUHJLPHV
³ HPSUHLWDSRUSUHoRJOREDOTXDQGRVHFRQWUDWDDH[H
FXomRGDREUDRXGRVHUYLoRSRUSUHoRFHUWRHWRWDO
³ HPSUHLWDGDSRUSUHoRXQLWiULRTXDQGRVHFRQWUDWDD
H[HFXomRGDREUDRXGRVHUYLoRSRUSUHoRFHUWRGH
XQLGDGHVGHWHUPLQDGDV
LQ'LUHLWR$GPLQLVWUDWLYRHG6DUDLYDS
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


³ WDUHIDTXDQGRVHDMXVWDPmRGHREUDSDUDSHTXHQRV $GPLQLVWUDomR
$GPLQLVWUDomR
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
3~EOLFDDDGPLQLVWUDomRGLUHWDHLQGL
GLUHWDHLQGL
WUDEDOKRVSRUSUHoRFHUWRFRPRXVHPIRUQHFLPHQWR UHWD GD 8QLmR
UHWD 8QLmR GRV
GRV (VWDGRV GR 'LVWULWR
(VWDGRV GR 'LVWULWR )HGHUDO H GRV
GHPDWHULDLV 0XQLFtSLRV
0XQLFtSLRVDEUDQJHQGRLQFOXVLYHDVHQWLGDGHVFRPSHUVR
LFtSLRV
QDOLGDGHMXUtGLFDGHGLUHLWRSULYDGRVREFRQWUROHGRSRGHU
³ HPSUHLWDGDLQWHJUDOTXDQGRVHFRQWUDWDXPHPSUH S~EOLFRHGDVIXQGDo}HVSRUHOHLQVWLWXtGDVRXPDQWLGDV
HQGLPHQWR SRU LQWHLUR HP VXD LQWHJUDOLGDGH
FRPSUHHQGHQGRWRGDVDVHWDSDVGDVREUDVVHUYLoRV $GPLQLVWUDomR
$GPLQLVWUDomRyUJmRHQWLGDGHRXXQLGDGHDGPLQLV
$GPLQLVWUDomR
HLQVWDODo}HVQHFHVViULDVVRELQWHLUDUHVSRQVDELOLGD WUDWLYD SHOD TXDO D $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD RSHUD H DWXD
GHGDFRQWUDWDGDDWpDVXDHQWUHJDDRFRQWUDWDQWH FRQFUHWDPHQWH
HPFRQGLo}HVGHHQWUDGDHPRSHUDomRDWHQGLGRVRV
UHTXLVLWRVWpFQLFRVHOHJDLVSDUDVXDXWLOL]DomRHP ,PSUHQVD
,PSUHQVD
,PSUHQVD2ILFLDOYHtFXORRILFLDOGHGLYXOJDomRGD$G
2ILFLDO
FRQGLo}HVGHVHJXUDQoDHVWUXWXUDOHRSHUDFLRQDOH PLQLVWUDomR3~EOLFDVHQGRSDUDD8QLmRR'LiULR2ILFLDOGD
FRPDVFDUDFWHUtVWLFDVDGHTXDGDVjVILQDOLGDGHVSDUD 8QLmRHSDUDRV(VWDGRVR'LVWULWR)HGHUDOHRV0XQLFtSL
TXHIRLFRQWUDWDGD RVRTXHIRUGHILQLGRQDVUHVSHFWLYDVOHLV

&RQWUDWDQWH
&RQWUDWDQWH
&RQWUDWDQWH  p R yUJmR RX HQWLGDGH VLJQDWiULD GR
3URMHWR%iVLFRFRQMXQWRGHHOHPHQWRVQHFHVViULRVH
%iVLFR LQVWUXPHQWRFRQWUDWXDO
VXILFLHQWHVFRPQtYHOGHSUHFLVmRDGHTXDGR
SDUDFDUDFWHUL]DUDREUDRXVHUYLoRRXFRPSOH[RGHREUDV &RQWUDWDGR
&RQWUDWDGRDSHVVRDItVLFDRXMXUtGLFDVLJQDWiULDGH
&RQWUDWDGR
RXVHUYLoRVREMHWRGDOLFLWDomRHODERUDGRFRPEDVHQDV FRQWUDWRFRPD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
LQGLFDo}HV GRV HVWXGRV WpFQLFRV SUHOLPLQDUHV TXH VH
DVVHJXUHPDYLDELOLGDGHWpFQLFDHRDGHTXDGRWUDWDPHQWR &RPLVVmR
&RPLVVmR
&RPLVVmRFRPLVVmRSHUPDQHQWHRXHVSHFLDOFULDGD
GRLPSDFWRDPELHQWDOGRHPSUHHQGLPHQWRHTXHSRVVLEL SHOD$GPLQLVWUDomRFRPDIXQomRGHUHFHEHUH[DPLQDUH
OLWHDDYDOLDomRGRFXVWRGDREUDHDGHILQLomRGRVPpWR MXOJDUWRGRVRVGRFXPHQWRVHSURFHGLPHQWRVUHODWLYRVjV
GRVHGRSUD]RGHH[HFXomRGHYHQGRFRQWHURVVHJXLQWHV OLFLWDo}HVHDRFDGDVWUDPHQWRGHOLFLWDQWHV
HOHPHQWRV
 SURGXWRV
SURGXWRVPDQXIDWXUDGRV
PDQXIDWXUDGRVQDFLRQDLV
QDFLRQDLVSURGXWRVPD
³ GHVHQYROYLPHQWRGDVROXomRHVFROKLGDGHIRUPDD QXIDWXUDGRVSURGX]LGRVQRWHUULWyULRQDFLRQDOGH
IRUQHFHUYLVmRJOREDOGDREUDHLGHQWLILFDUWRGRVRV DFRUGRFRPRSURFHVVRSURGXWLYREiVLFRRXFRPDVUHJUDV
VHXVHOHPHQWRVFRQVWLWXWLYRVFRPFODUH]D GHRULJHPHVWDEHOHFLGDVSHOR3RGHU([HFXWLYRIHGHUDO

³ VROXo}HVWpFQLFDVJOREDLVHORFDOL]DGDVVXILFLHQWH  VHUYLoRVQDFLRQDLV
VHUYLoRVQDFLRQDLVVHUYLoRVSUHVWDGRVQR3DtVQDV
PHQWHGHWDOKDGDVGHIRUPDDPLQLPL]DUDQHFHVVL FRQGLo}HVHVWDEHOHFLGDVSHOR3RGHU([HFXWLYRIHGH
GDGHGHUHIRUPXODomRRXGHYDULDQWHVGXUDQWHDV UDO
IDVHVGHHODERUDomRGRSURMHWRH[HFXWLYRHGHUHDOL
]DomRGDVREUDVHPRQWDJHP  VLVWHPDV
VLVWHPDVGH
GHWHFQRORJLD
WHFQRORJLDGH
GHLQIRUPDomR
LQIRUPDomRHFRPXQLFD
omRHVWUDWpJLFRVEHQVHVHUYLoRVGHWHFQRORJLDGD
omRHVWUDWpJLFRV
³ LGHQWLILFDomRGRVWLSRVGHVHUYLoRVDH[HFXWDUHGH LQIRUPDomRHFRPXQLFDomRFXMDGHVFRQWLQXLGDGHSURYR
PDWHULDLVHHTXLSDPHQWRVDLQFRUSRUDUjREUDEHP TXHGDQRVLJQLILFDWLYRjDGPLQLVWUDomRS~EOLFDHTXHHQ
FRPRVXDVHVSHFLILFDo}HVTXHDVVHJXUHPRVPHOKR YROYDPSHORPHQRVXPGRVVHJXLQWHVUHTXLVLWRVUHODFLRQD
UHVUHVXOWDGRVSDUDRHPSUHHQGLPHQWRVHPIUXVWUDU GRVjVLQIRUPDo}HVFUtWLFDVGLVSRQLELOLGDGHFRQILDELOLGD
RFDUiWHUFRPSHWLWLYRSDUDDVXDH[HFXomR GHVHJXUDQoDHFRQILGHQFLDOLGDGH

³ LQIRUPDo}HVTXHSRVVLELOLWHPRHVWXGRHDGHGXomR
GHPpWRGRVFRQVWUXWLYRVLQVWDODo}HVSURYLVyULDVH
FRQGLo}HVRUJDQL]DFLRQDLVSDUDDREUDVHPIUXVWUDU 'LVSHQVD,QH[LJLELOLGDGHH9HGDomR
RFDUiWHUFRPSHWLWLYRSDUDDVXDH[HFXomR

³ VXEVtGLRV SDUD PRQWDJHP GR SODQR GH OLFLWDomR H 1RVFDVRVGH GLVSHQVD

JHVWmRGDREUDFRPSUHHQGHQGRDVXDSURJUDPDomR
DHVWUDWpJLDGHVXSULPHQWRVDVQRUPDVGHILVFDOL]D
omRHRXWURVGDGRVQHFHVViULRVHPFDGDFDVR
³ RUoDPHQWRGHWDOKDGRGRFXVWRJOREDOGDREUDIXQ
GDPHQWDGRHPTXDQWLWDWLYRVGHVHUYLoRVHIRUQHFL
PHQWRVSUySULRVDYDOLDGRV SHTXHQRSUHoRGDSUySULDFRQWUDWDomRRXKiULVFRPtQL
3URMHWR
3URMHWR
3URMHWR([HFXWLYRRFRQMXQWRGRVHOHPHQWRVQHFHVVi
([HFXWLYR
ULRVHVXILFLHQWHVjH[HFXomRFRPSOHWDGDREUDGHDFRUGR
FRP DV QRUPDV SHUWLQHQWHV GD $VVRFLDomR %UDVLOHLUD GH
1RUPDV7 7pFQLFDV$%17 (VHUiLQH[LJtYHO
GLVSHQVD
HQVD GHOLFLWDomRDOHLFRQIHUHDR
SRGHUGHDYDOLDUDSRVVLELOLGDGH
$GPLQLVWUDGRU3~EOLFRRSRGHU
SRGHU
GHUHDOL]DURXQmRRSURFHVVROLFLWDWyULR
$OLFLWDomRSRGHVHUGLVSHQVDGD
GLVSHQVDGDQRVFDVRVHVSHFLILFD
GLVSHQVDGD
GRVQRDUWGR/HLQž³TXHDUURODVLWXDo}HV
HPTXHRXDOLFLWDomRVHULDRQHURVDGHPDLVDYXOWDQGRR
PRRXQHQKXPGHOHVmRDRSDWULP{QLRS~EOLFRRXHPHU
JHQFLDOLGDGHV LQFRPSDWtYHLV TXH R WHPSR GR SURFHVVR
OLFLWDWyULRHWF
LQH[LJtYHODOLFLWDomR³QRVFDVRVGRDUWGD
LQH[LJtYHO
PHVPDOHL³TXDQGRKRXYHULQYLDELOLGDGHGHFRPSHWLomR
 8QLYHUVLGDGH )HGHUDOGD%$KLD
(QVLQDP RV 3URIV /Ô&,$ 9$//( ),*8(,5('2 H 6e5*,2 9,,
)(55$=TXH´4XDQGRKiSRVVLELOLGDGHGHGLVSHQVDHPSULQ
FtSLRDOLFLWDomRVHULDH[LJtYHO7RGDYLDDVSHFXOLDULGDGHV
GDVLWXDomRID]HPFRPTXHD$GPLQLVWUDomRSRVVDFRQWUDWDU
GLUHWDPHQWH1DLQH[LJLELOLGDGHDIDVWDVHRGHYHUGHOLFLWDU
SHODLPSRVVLELOLGDGHIiWLFDOyJLFDRXMXUtGLFDGRFRQIURQWR
OLFLWDWyULRµ³LQ´'LVSHQVDGH/LFLWDomRµHG5HYLVWDGRV7ULEXQDLV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
TXDQGR DV SURSRVWDV DSUHVHQWDGDVFRQVLJQDUHP
SUHoRVPDQLIHVWDPHQWHVXSHULRUHVDRVSUDWLFDGRV
QRPHUFDGRQDFLRQDORXIRUHPLQFRPSDWtYHLVFRP
RVIL[DGRVSHORVyUJmRVRILFLDLVFRPSHWHQWHVFDVRV
HPTXHREVHUYDGRR†~QLFRGRDUWGHVWD/HLH
SHUVLVWLQGRDVLWXDomRVHUiDGPLWLGDDDGMXGLFD
omRGLUHWDGRVEHQVRXVHUYLoRVSRUYDORUQmRVX
S SHULRUDRFRQVWDQWHGRUHJLVWURGHSUHoRVRXGRV
VHUYLoRV
'LVSHQVDGD/LFLWDomR
9,,, SDUD D DTXLVLomR SRU SHVVRD MXUtGLFD GHGLUHLWR
eGLVSHQViYHO
GLVSHQViYHODUHDOL]DomRGHOLFLWDomRHPYiULDVKL
GLVSHQViYHO S~EOLFRLQWHUQRGHEHQVSURGX]LGRVRXVHUYLoRV
SyWHVHVSUHYLVWDVQRDUWGD/HLFRPDVDOWHUD SUHVWDGRVSRUyUJmRRXHQWLGDGHTXHLQWHJUHD$G
o}HVLPSRVWDVSHOD/HLQž&RQILUDDVHJXLU PLQLVWUDomR3~EOLFDHTXHWHQKDVLGRFULDGRSDUD
HVVH ILP HVSHFtILFR HP GDWD DQWHULRU j YLJrQFLD
, SDUDREUDVHVHUYLoRVGHHQJHQKDULDGHYDORUDWp GHVWD/HLGHVGHTXHRSUHoRFRQWUDWDGRVHMDFRP
GH]SRUFHQWRGROLPLWHSUHYLVWRQDDOtQHD SDWtYHOFRPRSUDWLFDGRQRPHUFDGR
DGRLQFLVR,GRDUWLJRDQWHULRUGHVGHTXHQmRVH
UHILUDPDSDUFHODVGHXPDPHVPDREUDRXVHUYLoR ,; TXDQGRKRXYHUSRVVLELOLGDGHGHFRPSURPHWLPHQ
RXDLQGDSDUDREUDVHVHUYLoRVGDPHVPDQDWXUH]D WRGDVHJXUDQoDQDFLRQDOQRVFDVRVHVWDEHOHFLGRV
HQRPHVPRORFDOTXHSRVVDPVHUUHDOL]DGRVFRQ HPGHFUHWRGR3UHVLGHQWHGD5HS~EOLFDRXYLGRR
MXQWDHFRQFRPLWDQWHPHQWH &RQVHOKRGH'HIHVD1DFLRQDO

,, SDUDRXWURVVHUYLoRVHFRPSUDVGHYDORUDWp ; SDUDDFRPSUDRXORFDomRGHLPyYHOGHVWLQDGRDR

GH]SRUFHQWRGROLPLWHSUHYLVWRQDDOtQHDDGR DWHQGLPHQWRGDVILQDOLGDGHVSUHFtSXDVGD$GPL
LQFLVR,,GRDUWLJRDQWHULRUGHVGHTXHQmRVHUHIL QLVWUDomRFXMDVQHFHVVLGDGHVGHLQVWDODomRHORFD
UDPDSDUFHODVGHXPPHVPRVHUYLoRFRPSUDRX OL]DomRFRQGLFLRQHPDVXDHVFROKDGHVGHTXHSUH
DOLHQDomRGHPDLRUYXOWRTXHSRVVDVHUUHDOL]DGD oRVHMDFRPSDWtYHOFRPRYDORUGHPHUFDGRVH
GHXPDVyYH] JXQGRDYDOLDomRSUpYLD

2EV 2VSHUFHQWXDLVUHIHULGRVQRVLQFLVRV,H,,GRFDSXWGHVWH ;,QDFRQWUDWDomRGHUHPDQHVFHQWHGHREUDVHUYLoR

DUWLJRVHUmRYLQWHSRUFHQWRSDUDFRPSUDVREUDVH RX IRUQHFLPHQWR HP FRQVHTrQFLD GH UHVFLVmR
VHUYLoRVFRQWUDWDGRVSRUFRQVyUFLRVS~EOLFRVVRFLHGDGHGH FRQWUDWXDO GHVGH TXH DWHQGLGD D RUGHP GH
HFRQRPLDPLVWDHPSUHVDS~EOLFDHSRUDXWDUTXLDRXIXQGD FODVVLILFDomRGDOLFLWDomRDQWHULRUHDFHLWDVDVPHV
omRTXDOLILFDGDVQDIRUPDGDOHLFRPR$JrQFLDV([HFXWLYDV PDVFRQGLo}HVRIHUHFLGDVSHOROLFLWDQWHYHQFHGRU
DUWLJR†~QLFR LQFOXVLYHTXDQWRDRSUHoRGHYLGDPHQWHFRUULJLGR

,,,QRVFDVRVGHJXHUUDRXJUDYHSHUWXUEDomRGDRU ;,, QDVFRPSUDVGHKRUWLIUXWLJUDQMHLURVSmRHRXWURV

GHP JrQHURV SHUHFtYHLV QR WHPSR QHFHVViULR SDUD D
UHDOL]DomRGRVSURFHVVRVOLFLWDWyULRVFRUUHVSRQGHQ
,9QRVFDVRVGHHPHUJrQFLDRXGHFDODPLGDGHS~EOL WHVUHDOL]DGDVGLUHWDPHQWHFRPEDVHQRSUHoRGR
FD TXDQGR FDUDFWHUL]DGD D XUJrQFLD GH GLD
DWHQGLPHQWRGHVLWXDomRTXHSRVVDRFDVLRQDUSUH
MXt]R RX FRPSURPHWHU D VHJXUDQoD GH SHVVRDV ;,,, QDFRQWUDWDomRGHLQVWLWXLomREUDVLOHLUDLQFXPELGD
REUDVVHUYLoRVHTXLSDPHQWRVHRXWURVEHQVS~ UHJLPHQWDO RX HVWDWXWDULDPHQWH GD SHVTXLVD GR
EOLFRVRXSDUWLFXODUHVHVRPHQWHRVEHQVQHFHVVi HQVLQR RX GR GHVHQYROYLPHQWR LQVWLWXFLRQDO RX
ULRVDRDWHQGLPHQWRGDVLWXDomRHPHUJHQFLDORX LQVWLWXLomRGHGLFDGDjUHFXSHUDomRVRFLDOGRSUHVR
FDODPLWRVDHSDUDDVSDUFHODVGHREUDVHVHUYLoRV GHVGH TXH D FRQWUDWDGD GHWHQKD LQTXHVWLRQiYHO
TXHSRVVDPVHUFRQFOXtGRVQRSUD]RPi[LPRGH UHSXWDomR pWLFRSURILVVLRQDO H QmR WHQKD ILQV
GLDVFRQVHFXWLYRVHLQLQWHUUXSWRVFRQWDGRVGD OXFUDWtFLRV
RFRUUrQFLDGDHPHUJrQFLDRXFDODPLGDGHYHGDGD
DSURUURJDomRGRVUHVSHFWLYRVFRQWUDWRV ;,9 SDUDDDTXLVLomRGHEHQVRXVHUYLoRVQRVWHUPRVGH
DFRUGR LQWHUQDFLRQDO HVSHFtILFR DSURYDGR SHOR
9TXDQGR QmR DFXGLUHPLQWHUHVVDGRVjOLFLWDomR &RQJUHVVR1DFLRQDOTXDQGRDVFRQGLo}HVRIHUWD
DQWHULRUHHVWDMXVWLILFDGDPHQWHQmRSXGHUVHU GDVIRUHPPDQLIHVWDPHQWHYDQWDMRVDVSDUDR3R
UHSHWLGD VHP SUHMXt]R SDUD D $GPLQLVWUDomR GHU3~EOLFR
PDQWLGDV QHVWH FDVR WRGDV DV FRQGLo}HV
SUHHVWDEHOHFLGDV ;9 SDUDDDTXLVLomRRXUHVWDXUDomRGHREUDVGHDUWH
HREMHWRVKLVWyULFRVGHDXWHQWLFLGDGHFHUWLILFDGD
9, TXDQGRD8QLmRWLYHUTXHLQWHUYLUQRGRPtQLRHFR GHVGHTXHFRPSDWtYHLVRXLQHUHQWHVjVILQDOLGDGHV
Q{PLFRSDUDUHJXODUSUHoRVRXQRUPDOL]DURDEDV GRyUJmRRXHQWLGDGH
WHFLPHQWR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD
 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
;9, SDUDDLPSUHVVmRGRVGLiULRVRILFLDLVGHIRUPXOi
ULRVSDGURQL]DGRVGHXVRGD$GPLQLVWUDomRHGH
HGLo}HV WpFQLFDV RILFLDLV EHP FRPR SDUD D
SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH LQIRUPiWLFD D SHVVRD
MXUtGLFDGHGLUHLWRS~EOLFRLQWHUQRSRUyUJmRVRX
HQWLGDGHVTXHLQWHJUDPD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
FULDGRVSDUDHVVHILPHVSHFtILFR ;;9
;9,, SDUD D DTXLVLomR GH FRPSRQHQWHV RX SHoDVGH
RULJHP QDFLRQDO RX HVWUDQJHLUD QHFHVViULRV j
PDQXWHQomRGHHTXLSDPHQWRVGXUDQWHRSHUtRGR
GHJDUDQWLDWpFQLFDMXQWRDRIRUQHFHGRURULJLQDO
GHVVHV HTXLSDPHQWRV TXDQGR WDO FRQGLomR GH
H[FOXVLYLGDGHIRULQGLVSHQViYHOSDUDDYLJrQFLD
GDJDUDQWLD EOLFRVGHIRUPDDVVRFLDGDQRVWHUPRVGRDXWRUL
;9,,, QDVFRPSUDVRXFRQWUDWDo}HVVHVHUYLoRVSDUDR
DEDVWHFLPHQWRGHQDYLRVHPEDUFDo}HVXQLGDGHV
DpUHDVRXWURSDVHVHXVPHLRVGHGHVORFDPHQWR
TXDQGRHPHVWDGDHYHQWXDOGHFXUWDGXUDomRHP
SRUWRVDHURSRUWRVRXORFDOLGDGHVGLIHUHQWHVGH
VXDV VHGHV SRU PRWLYRV GH PRYLPHQWDomR
RSHUDFLRQDORXGHDGHVWUDPHQWRTXDQGRDH[L
JLGDGHGRVSUD]RVOHJDLVSXGHUFRPSURPHWHUD
QRUPDOLGDGH H RV SURSyVLWRV GDV RSHUDo}HV H
GHVGHTXHVHXYDORUQmRH[FHGDDROLPLWHSUHYLV
WRQDDOtQHDDGRLQFLVR,,GRDUWGHVWD/HL FRPDVQRUPDVWpFQLFDVDPELHQWDLVHGHVD~GH
;,; SDUDDVFRPSUDVGHPDWHULDLVGHXVRSHODV)RU
oDV$UPDGDVFRPH[FHomRGHPDWHULDLVGHXVR
SHVVRDOHDGPLQLVWUDWLYRTXDQGRKRXYHUQHFHVVL
GDGHGHPDQWHUDSDGURQL]DomRUHTXHULGDSHOD
HVWUXWXUD GH DSRLR ORJtVWLFR GRV PHLRV QDYDLV
DpUHRVHWHUUHVWUHVPHGLDQWHSDUHFHUGHFRPLV
VmRLQVWLWXtGDSRUGHFUHWR
;; QDFRQWUDWDomRGHDVVRFLDomRGHSRUWDGRUHVGH
GHILFLrQFLDItVLFDVHPILQVOXFUDWLYRVHGHFRP
SURYDGDLGRQHLGDGHSRUyUJmRVRXHQWLGDGHVGD
$GPLQLVWUDomR3~EOLFDSDUDDSUHVWDomRGHVHU
YLoRV RX IRUQHFLPHQWR GH PmRGHREUD GHVGH
TXHRSUHoRFRQWUDWDGRVHMDFRPSDWtYHOFRPR
SUDWLFDGRQRPHUFDGR
;;, SDUDDDTXLVLomRRXFRQWUDWDomRGHSURGXWRSDUD
SHVTXLVDHGHVHQYROYLPHQWROLPLWDGDQRFDVR
GHREUDVHVHUYLoRVGHHQJHQKDULDDYLQWH
;;,9 SDUDDFHOHEUDomRGHFRQWUDWRVGHSUHVWDomRGH
VHUYLoRVFRPDVRUJDQL]Do}HVVRFLDLVTXDOLILFD
GDVQRkPELWRGDVUHVSHFWLYDVHVIHUDVGHJRYHU
QRSDUDDWLYLGDGHVFRQWHPSODGDVQRFRQWUDWRGH
JHVWmR
QDFRQWUDWDomRUHDOL]DGDSRU,QVWLWXLomR&LHQWtIL
FDH7HFQROyJLFD,&7RXSRUDJrQFLDGHIRPHQ
WRSDUDDWUDQVIHUrQFLD GHWHFQRORJLD H SDUDR
OLFHQFLDPHQWRGHGLUHLWRGHXVRRXGHH[SORUD
omRGHFULDomRSURWHJLGD
 ;;9, QDFHOHEUDomRGHFRQWUDWRGHSURJUDPDFRPHQWH
GD)HGHUDomRRXFRPHQWLGDGHGHVXDDGPLQLV
WUDomRLQGLUHWDSDUDDSUHVWDomRGHVHUYLoRVS~
]DGRHPFRQWUDWR GH FRQVyUFLRS~EOLFRRXHP
FRQYrQLRGHFRRSHUDomR
;;9,, QDFRQWUDWDomRGDFROHWDSURFHVVDPHQWRHFR
PHUFLDOL]DomRGHUHVtGXRVVyOLGRVXUEDQRVUHFL
FOiYHLVRXUHXWLOL]iYHLVHPiUHDVFRPVLVWHPDGH
FROHWDVHOHWLYDGHOL[RHIHWXDGRVSRUDVVRFLDo}HV
RX FRRSHUDWLYDV IRUPDGDV H[FOXVLYDPHQWH SRU
SHVVRDVItVLFDVGHEDL[DUHQGDUHFRQKHFLGDVSHOR
SRGHUS~EOLFRFRPRFDWDGRUHVGHPDWHULDLVUHFL
FOiYHLVFRPRXVRGHHTXLSDPHQWRVFRPSDWtYHLV
S~EOLFD

;;9,,, SDUDRIRUQHFLPHQWRGHEHQVHVHUYLoRVSURGX]L
GRVRXSUHVWDGRVQR3DtVTXHHQYROYDPFXPX
ODWLYDPHQWH DOWD FRPSOH[LGDGH WHFQROyJLFD H
GHIHVDQDFLRQDOPHGLDQWHSDUHFHUGHFRPLVVmR
HVSHFLDOPHQWHGHVLJQDGDSHODDXWRULGDGHPi[L
PDGRyUJmR
;;,; QDDTXLVLomRGHEHQVHFRQWUDWDomRGHVHUYLoRV
SDUDDWHQGHUDRVFRQWLQJHQWHVPLOLWDUHVGDV)RU
oDV 6LQJXODUHV EUDVLOHLUDV HPSUHJDGDV HP
RSHUDo}HVGHSD]QRH[WHULRUQHFHVVDULDPHQWH
MXVWLILFDGDVTXDQWRDRSUHoRHjHVFROKDGRIRU
QHFHGRURXH[HFXWDQWHHUDWLILFDGDVSHOR&RPDQ
GDQWHGD)RUoD
;;; QD FRQWUDWDomR GH LQVWLWXLomR RXRUJDQL]DomR
S~EOLFDRXSULYDGDFRPRXVHPILQVOXFUDWLYRV
SDUDDSUHVWDomRGHVHUYLoRVGHDVVLVWrQFLDWpFQL
FDHH[WHQVmRUXUDOQRkPELWRGR3URJUDPD1DFL
SRUFHQWRGRYDORUGHTXHWUDWDDDOtQHD´EµGR RQDOGH$VVLVWrQFLD7pFQLFDH([WHQVmR5XUDOQD
LQFLVR,GRFDSXWGRDUW $JULFXOWXUD)DPLOLDUHQD5HIRUPD$JUiULDLQVWL
2EVFRPUHGDomRGDGDSHOD/HLQž WXtGRSRUOHLIHGHUDO

;;,, QDFRQWUDWDomRGRIRUQHFLPHQWRRXVXSULPHQWR ;;;, QDV FRQWUDWDo}HV YLVDQGR DR FXPSULPHQWRGR

GHHQHUJLDHOpWULFDFRPFRQFHVVLRQiULRRXSHU GLVSRVWR QRV DUWV ž ž ž H  GD /HL Qž
PLVVLRQiULRGRVHUYLoRS~EOLFRGHGLVWULEXLomRRX GHGHGH]HPEURGHREVHUYDGRV
FRP SURGXWRU LQGHSHQGHQWH RX DXWRSURGXWRU RV SULQFtSLRV JHUDLV GH FRQWUDWDomR GHOD
VHJXQGRDVQRUPDVGDOHJLVODomRHVSHFtILFD FRQVWDQWHV

;;,,, QDFRQWUDWDomRUHDOL]DGDSRUHPSUHVDVS~EOLFDV ;;;,, QDFRQWUDWDomRHPTXHKRXYHUWUDQVIHUrQFLDGH

HVRFLHGDGHVGHHFRQRPLDPLVWDFRPVXDVVXEVL WHFQRORJLDGHSURGXWRVHVWUDWpJLFRVSDUDR6LVWH
GLiULDVHFRQWURODGDVGLUHWDRXLQGLUHWDPHQWH PDÔQLFRGH6D~GH686QRkPELWRGD/HLQR
SDUDDDTXLVLomRGHEHQVRXVHUYLoRVGHVGHTXH  GH  GH VHWHPEUR GH  FRQIRUPH
RSUHoRFRQWUDWDGRVHMDFRPSDWtYHOFRPRSUDWL HOHQFDGRVHPDWRGDGLUHomRQDFLRQDOGR686
FDGRQRPHUFDGR LQFOXVLYHSRURFDVLmRGDDTXLVLomRGHVWHVSURGX
WRVGXUDQWHDVHWDSDVGHDEVRUomRWHFQROyJLFD
 8QLYHUVLGDGH )HGHUDOGD%$KLD $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

;;;,,, QDFRQWUDWDomRGHHQWLGDGHVSULYDGDVVHPILQV GHVWHVDR3RGHU3~EOLFRGHLPyYHLVSDUDILQVUHVL

OXFUDWLYRVSDUDDLPSOHPHQWDomRGHFLVWHUQDVRX
RXWUDVWHFQRORJLDVVRFLDLVGHDFHVVRjiJXDSDUD
FRQVXPRKXPDQRHSURGXomRGHDOLPHQWRVSDUD
EHQHILFLDUDVIDPtOLDVUXUDLVGHEDL[DUHQGDDWLQ
JLGDVSHODVHFDRXIDOWDUHJXODUGHiJXD ,QFOXtGR
GHQFLDLVFRQVWUXtGRVHPQ~FOHRVXUEDQRVDQH[RVD
XVLQDVKLGUHOpWULFDVGHVGHTXHFRQVLGHUDGRVGLVSHQ
ViYHLVQDIDVHGHRSHUDomRGHVVDVXQLGDGHVHQmR
LQWHJUHPDFDWHJRULDGHEHQVUHYHUVtYHLVDRILQDOGD
FRQFHVVmR
SHOD/HLQžGH

GLUHLWR
$WHQomR $DGPLQLVWUDomRSRGHUiFRQFHGHUGLUHLWR
;;;,9  SDUDDDTXLVLomRSRUSHVVRDMXUtGLFDGHGLUHLWR
UHDOGHXVRGHEHQVLPyYHLV
UHDOGHXVRGHEHQVLPyYHLVFRPG
GHXVRGHEHQVLPyYHLV GLVSHQ
S~EOLFRLQWHUQRGHLQVXPRVHVWUDWpJLFRVSDUDD
VD
VDGH
GHOLFLWDomRDSHQDVTXDQGRRXVRGREHPVHGHVWLQDU
OLFLWDomR
VD~GHSURGX]LGRVRXGLVWULEXtGRVSRUIXQGDomR
DRXWURyUJmRRXHQWLGDGHGD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$V
TXHUHJLPHQWDORXHVWDWXWDULDPHQWHWHQKDSRU
VLPVHDFRQFHVVmRGHGLUHLWRUHDOGHXVRGHEHPLPyYHO
ILQDOLGDGHDSRLDUyUJmRGDDGPLQLVWUDomRS~EOLFD
EHQHILFLDUDXPDSHVVRDGHGLUHLWRSULYDGRTXHQmRLQWH
GLUHWDVXDDXWDUTXLDRXIXQGDomRHPSURMHWRV
JUHDDGPLQLVWUDomRLQGLUHWDVHUiLPSUHVFLQGtYHODOLFLWD
GHHQVLQRSHVTXLVDH[WHQVmRGHVHQYROYLPHQWR
omR
LQVWLWXFLRQDOFLHQWtILFRHWHFQROyJLFRHHVWtPXOR
jLQRYDomRLQFOXVLYHQDJHVWmRDGPLQLVWUDWLYDH
$/HLQžLQWURGX]LXPDLVGXDVKLSyWHVHVHP
ILQDQFHLUDQHFHVViULDjH[HFXomRGHVVHVSURMHWRV
TXHDOLFLWDomRWDPEpPVHUiGLVSHQVDGD
RXHPSDUFHULDVTXHHQYROYDPWUDQVIHUrQFLDGH
WHFQRORJLDGHSURGXWRVHVWUDWpJLFRVSDUDR6LVWH
 YHQGDDRXWURyUJmRRXHQWLGDGHGD$GPLQLVWUDomR
PDÔQLFRGH6D~GH²686QRVWHUPRVGRLQFLVR
3~EOLFDGHTXDOTXHUHVIHUDGHJRYHUQR
;;;,,GHVWHDUWLJRHTXHWHQKDVLGRFULDGDSDUD
HVVHILPHVSHFtILFRHPGDWDDQWHULRUjYLJrQFLD
 DOLHQDomRJUDWXLWDRXRQHURVDDIRUDPHQWRFRQFHV
GHVWD /HL GHVGH TXH R SUHoR FRQWUDWDGR VHMD
VmRGHGLUHLWRUHDOGHXVRORFDomRRXSHUPLVVmRGH
FRPSDWtYHOFRPRSUDWLFDGRQRPHUFDGRLQFOXtGR
SHOD/HLQž XVRGHEHQVLPyYHLVUHVLGHQFLDLVFRQVWUXtGRVGHV
WLQDGRVRXHIHWLYDPHQWHXWLOL]DGRVQRkPELWRGH
SURJUDPDVKDELWDFLRQDLVRXGHUHJXODUL]DomRIXQ
2XWURV&DVRVGH'LVSHQVDGH/LFLWDomR GLiULDGHLQWHUHVVHVRFLDOGHVHQYROYLGRVSRUyUJmRV
RXHQWLGDGHVGDDGPLQLVWUDomRS~EOLFD
'HUHJUDQDDOLHQDomR
DOLHQDomRYHQGDHWFGHEHQVGD$GPL
DOLHQDomR
QLVWUDomR3~EOLFDKDYHUiOLFLWDomRQDPRGDOLGDGHGHFRQ  SURFHGLPHQWRVGHUHJXODUL]DomRIXQGLiULDUHODWLYRV
FRUUrQFLDS~EOLFDSUHFHGLGDVHPSUHGDD DDYDOLDomRGRV DRRFXSDQWHGHWHUUDVS~EOLFDVTXHDVWHQKDWRUQD
EHQVDOLHQiYHLVEEFRPSURYDomRGDQHFHVVLGDGHRXXWLOL GRSURGXWLYDVFRPRVHXWUDEDOKRHRGHVXDIDPtOLD
GDGHGDDOLHQDomRHFDGRomRGRSURFHGLPHQWROLFLWDWy DUWGD/HLQRPHGLDQWHLQLFLDWLYDHGHOL
ULRDUWLQF,D,,,/HLQž EHUDomRGRVyUJmRVGD$GPLQLVWUDomR3~EOLFDHP
FXMDFRPSHWrQFLDOHJDOLQFOXDVHWDODWULEXLomR
0DVRDUW/HLQžHVWDEHOHFHTXHDFRQFRU
UrQFLDSDUDDDOLHQDomR
DOLHQDomR
DOLHQDomR GH
GH LPyYHLVVHUiGLV
LPyYHLV GLVSHQVDGD
GLVSHQVDGDQRV
SHQVDGD 2EV 6HJXQGRRDUWLJRGD/HLQžRRFXSDQ
VHJXLQWHVFDVRV WHGHWHUUDVS~EOLFDVTXHDVWHQKDWRUQDGRSURGX
WLYDVFRPRVHXWUDEDOKRHRGHVXDIDPtOLDIDUi
 GDomRHPSDJDPHQWR MXV j OHJLWLPDomR GD SRVVH GH iUHD FRQWtQXD DWp
FHPKHFWDUHVGHVGHTXHQmRVHMDSURSULHWi
GRDomRSHUPLWLGDH[FOXVLYDPHQWHSDUDRXWURyUJmR
 ULRGHLPyYHOUXUDOHTXHFRPSURYHDPRUDGDSHU
RXHQWLGDGHGD$GPLQLVWUDomR3~EOLFDGHTXDOTXHU PDQHQWHHFXOWXUDHIHWLYDSHORSUD]RPtQLPRGH
HVIHUDGHJRYHUQRUHVVDOYDGRRGLVSRVWRQRVLWHQVH XPDQR

SHUPXWD
 SRU RXWUR LPyYHO TXH  D$GPLQLVWUDomR  DOLHQDomRJUDWXLWDRXRQHURVDDIRUDPHQWRFRQ
3~EOLFDWHULDQHFHVVLGDGHGHFRPSUDURXORFDUGHVWL FHVVmRGHGLUHLWRUHDOGHXVRORFDomRRXSHUPLV
QDGRDRVHUYLoRS~EOLFRFXMDVQHFHVVLGDGHVGHLQVWD VmRGHXVRGHEHQVLPyYHLVGHXVRFRPHUFLDOGH
ODomR H ORFDOL]DomR FRQGLFLRQHP D VXD HVFROKD ³ kPELWRORFDOFRPiUHDGHDWpPòGX]HQWRVH
GHVGHTXHRVSUHoRVGDSHUPXWDVHMDPFRPSDWtYHLV FLQTHQWDPHWURVTXDGUDGRVHLQVHULGRVQRkPEL
FRPRYDORUGHPHUFDGRVHJXQGRDYDOLDomRSUpYLD WR GH SURJUDPDV GH UHJXODUL]DomR IXQGLiULD GH
LQWHUHVVHVRFLDOGHVHQYROYLGRVSRUyUJmRVRXHQWL
 LQYHVWLGXUDRXVHMDDDOLHQDomRDRVSURSULHWiULRVGH GDGHVGDDGPLQLVWUDomRS~EOLFD
LPyYHLVOLQGHLURVGHiUHDUHPDQHVFHQWHRXUHVXOWDQ
WH GH REUD S~EOLFD iUHD HVWD TXH VH WRUQDU  DOLHQDomRHFRQFHVVmRGHGLUHLWRUHDOGHXVRJUD
LQDSURYHLWiYHOLVRODGDPHQWHSRUSUHoRQXQFDLQIHUL WXLWD RX RQHURVD GH WHUUDV S~EOLFDV UXUDLV GD
RUDRGDDYDOLDomRHGHVGHTXHHVVHQmRXOWUDSDVVH 8QLmRQD$PD]{QLD/HJDORQGHLQFLGDPRFXSDo}HV
DFLQTHQWDSRUFHQWRGRYDORUFRQVWDQWHGD DWp R OLPLWH GH TXLQ]H PyGXORV ILVFDLV RX PLO H
DOtQHDDGRLQFLVR,,GRDUWGHVWD/HLRXDDOLH TXLQKHQWRV KHFWDUHV SDUD ILQV GH UHJXODUL]DomR
QDomRDRVOHJtWLPRVSRVVXLGRUHVGLUHWRVRXQDIDOWD IXQGLiULDDWHQGLGRVRVUHTXLVLWRVOHJDLV
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


 $GPLQLVWUDomR DLQGD SRGHUi FRQFHGHU WtWXOR GH (DFRQFRUUrQFLDVHUiGLVSHQVDGD

GLVSHQVDGDWDPEpPSDUDDDOLH
GLVSHQVDGD DOLH
SURSULHGDGHRXGHGLUHLWRUHDOGHXVRGHLPyYHLV QDomRGHEHQV0yYHLVQRVVHJXLQWHVFDVRV
QDomRGHEHQV0yYHLV
FRP GLVSHQVD GH OLFLWDomR TXDQGR R XVR
GHVWLQDUVH  GRDomRSHUPLWLGDH[FOXVLYDPHQWHSDUDILQVHXVR
GHLQWHUHVVHVRFLDODSyVDYDOLDomRGHVXDRSRUWX
D DRXWURyUJmRRXHQWLGDGHGD$GPLQLVWUDomR QLGDGHHFRQYHQLrQFLDVyFLRHFRQ{PLFDUHODWLYD
3~EOLFD TXDOTXHU TXH VHMD D ORFDOL]DomR GR PHQWHjHVFROKDGHRXWUDIRUPDGHDOLHQDomR
LPyYHO
 SHUPXWDSHUPLWLGDH[FOXVLYDPHQWHHQWUHyUJmRV
E DSHVVRDItVLFDTXHQRVWHUPRVGDOHLUHJXOD RXHQWLGDGHVGD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
PHQWRRXDWRQRUPDWLYRGRyUJmRFRPSHWHQWH
KDMDLPSOHPHQWDGRRVUHTXLVLWRVPtQLPRVGH  YHQGDGHDo}HVTXHSRGHUmRVHUQHJRFLDGDVHP
FXOWXUDRFXSDomRPDQVDHSDFtILFDHH[SORUD EROVDREVHUYDGDDOHJLVODomRHVSHFtILFDGRPHUFD
omRGLUHWDVREUHiUHDUXUDOVLWXDGDQDUHJLmR GRGHFDSLWDLV
GD$PD]{QLD/HJDOGHILQLGDQRDUWž†ž
LQFLVR9,GD/HLQRGHGHVHWHPEUR  YHQGDGHWtWXORVQDIRUPDGDOHJLVODomRSHUWLQHQ
GHVXSHULRUDXPPyGXORILVFDOHOLPLWD WH
GDDiUHDVGHDWpTXLQ]HPyGXORVILVFDLVGHV
GHTXHQmRH[FHGDPLOHTXLQKHQWRVKHFWDUHV  YHQGDGHEHQVSURGX]LGRVRXFRPHUFLDOL]DGRVSRU
yUJmRV RX HQWLGDGHV GD $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD
2EV(VWDKLSyWHVHGHGLVSHQVD
2EV GDGDVVXDVILQDOLGDGHV

, VyVHDSOLFDDLPyYHOVLWXDGRHP]RQDUXUDO  YHQGDGHPDWHULDLVHHTXLSDPHQWRVSDUD RXWURV

QmRVXMHLWRDYHGDomRLPSHGLPHQWRRXLQFRQ yUJmRV RX HQWLGDGHV GD $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD
YHQLHQWHDVXDH[SORUDomRPHGLDQWHDWLYLGDGHV VHPXWLOL]DomRSUHYLVtYHOSRUTXHPGHOHVGLVS}H
DJURSHFXiULDV

,, ILFD OLPLWDGD D iUHDV GH DWp TXLQ]HPyGXORV ,QH[LJLELOLGDGHGD/LFLWDomR

ILVFDLVGHVGHTXHQmRH[FHGDPLOHTXLQKHQWRV
KHFWDUHVYHGDGDDGLVSHQVDGHOLFLWDomRSDUD eLQH[LJtYHO
LQH[LJtYHODOLFLWDomRVHPSUHTXHKRXYHULQYLDELOLGD
LQH[LJtYHO LQYLDELOLGD
iUHDVVXSHULRUHVDHVVHOLPLWH GH GH
GH GH FRPSHWLomR
FRPSHWLomRFLWDQGRDOHJLVODomRH[HPSOLILFDWLYD
SHWLomR
PHQWHFRPRVHLQIHUHGDH[SUHVVmRHPHVSHFLDOXWLOL]DGD
,,, SRGHVHUFXPXODGDFRPRTXDQWLWDWLYRGHiUHD SHOD/HLQžDRPHQFLRQDUDVVHJXLQWHVKLSyWHVHV
GHFRUUHQWH GH RFXSDomR GH WHUUDV S~EOLFDV
FRQIRUPH HVWDEHOHFLGR QR LWHP   ´RXWUDV , SDUDDDTXLVLomR GHPDWHULDLVHTXLSDPHQWRVRX
KLSyWHVHV GH GLVSHQVD DWp R OLPLWH DFLPD JrQHURVTXHVySRVVDPVHUIRUQHFLGRVSRUSURGX
LWHP,,SUHYLVWR WRUHPSUHVDRXUHSUHVHQWDQWHFRPHUFLDOH[FOXVL
H[FOXVL
YRYHGDGDDSUHIHUrQFLDGHPDUFD
YR
1HVWDVKLSyWHVHVLWHPHPERUDKDMDGLVSHQVDGH
DXWRUL]DomROHJLVODWLYDDFRQFHVVmRGHYHUiREHGHFHUDRV
1HVVHFDVRGHYHVHUIHLWDDFRPSURYDomRGDH[FOXVLYL
VHJXLQWHVFRQGLFLRQDPHQWRV GDGH SRU DWHVWDGR IRUQHFLGR SHOR yUJmR GH UHJLVWUR GR
FRPpUFLRGRORFDO HP TXHVHUHDOL]DULDDOLFLWDomRRXD
D DSOLFDomRH[FOXVLYDPHQWHjViUHDVHPTXHDGHWHQ
omRSRUSDUWLFXODUVHMDFRPSURYDGDPHQWHDQWHULRU
DžGHGH]HPEURGH
REUDRXRVHUYLoRSHOR6LQGLFDWR)HGHUDomRRXFRQIHGH
UDomR3DWURQDORXDLQGDSHODVHQWLGDGHVHTXLYDOHQWHV
,,
,, SDUDDFRQWUDWDomRGHVHUYLoRVWpFQLFRVDUW/
E VXEPLVVmRDRVGHPDLVUHTXLVLWRVHLPSHGLPHQWRV HLQžGHQDWXUH]DVLQJXODUFRPSURILVVL
GRUHJLPHOHJDOHDGPLQLVWUDWLYRGDGHVWLQDomRH RQDLVRXHPSUHVDVGHQRWyULDHVSHFLDOL]DomR
GDUHJXODUL]DomRIXQGLiULDGHWHUUDVS~EOLFDV

6HJXQGRRDUW/HLQžHVWHVVmRRVVHUYLoRV
F YHGDomRGHFRQFHVV}HVSDUDKLSyWHVHVGHH[SORUD
omRQmRFRQWHPSODGDVQDOHLDJUiULDQDVOHLVGH
GHVWLQDomRGHWHUUDVS~EOLFDVRXQDVQRUPDVOHJD
LV RX DGPLQLVWUDWLYDV GH ]RQHDPHQWR HFROyJLFR
HFRQ{PLFRH
WpFQLFRVSURILVVLRQDLVTXHSHUPLWLUmRDFRQWUDWDomRGHSUR
ILVVLRQDLVRXHPSUHVDVGHQRWyULDHVSHFLDOL]DomRVHPTXHVH
IDoDH[LJrQFLDGHOLFLWDomR
HVWXGRVWpFQLFRVSODQHMDPHQWRVHSURMHWRVEiVLFRVRX
H[HFXWLYRV
G SUHYLVmRGHUHVFLVmRDXWRPiWLFDGDFRQFHVVmRGLV
SHQVDGD QRWLILFDomR HP FDVR GH GHFODUDomR GH SDUHFHUHVSHUtFLDVHDYDOLDo}HVHPJHUDO
XWLOLGDGHRXQHFHVVLGDGHS~EOLFDRXLQWHUHVVHVR
FLDO DVVHVVRULDVRXFRQVXOWRULDVWpFQLFDVHDXGLWRULDVILQDQ
FHLUDV
 8QLYHUVLGDGH )HGHUDOGD%$KLD

ILVFDOL]DomRVXSHUYLVmRRXJHUHQFLDPHQWRGHREUDVRX
VHUYLoRV 9HGDomR
SDWURFtQLRRXGHIHVDGHFDXVDVMXGLFLDLVRXDGPLQLVWUD
WLYDV SURLELo}HVGHYHPVHUREVHUYDGDVQRSURFHVVR
WUHLQDPHQWRHDSHUIHLoRDPHQWRGHSHVVRDO
UHVWDXUDomRGHREUDVGHDUWHHEHQVGHYDORUKLVWyULFR
$WHQomR VyRVSURILVVLRQDLVHHPSUHVDVGHQRWyULDHVSH
FLDOL]DomRpTXHSRGHUmRVHUFRQWUDWDGRVFRP
LQH[LJrQFLD GH OLFLWDomR ¢2 TXH p QRWyULD HVSHFLDOL
 LQH[LJrQFLD
]DomR"""  6HJXQGR R † ž GR DUW/HL Qž 
FRQVLGHUDVH GH QRWyULD HVSHFLDOL]DomR R SURILVVLRQDO RX
HPSUHVDFXMRFRQFHLWRQRFDPSRGHVXDHVSHFLDOLGDGHGHFRU
UHQWHGHGHVHPSHQKRDQWHULRUHVWXGRVH[SHULrQFLDVSXEOL
FDo}HVRUJDQL]DomRDSDUHOKDPHQWRHTXLSHWpFQLFDRXGH
RXWURVUHTXLVLWRVUHODFLRQDGRVFRPVXDVDWLYLGDGHVSHUPLWD
LQIHULUTXHRVHXWUDEDOKRpHVVHQFLDOHLQGLVFXWLYHOPHQWHR
PDLVDGHTXDGRjSOHQDVDWLVIDomRGRREMHWRGRFRQWUDWR
eSURLELGRLQYRFDUDLQH[LJLELOLGDGHVHRVVHUYLoRV
WpFQLFRVGHQDWXUH]DVLQJXODUIRUHPGHSXEOLFLGDGH
HGLYXOJDomR3DUDWDLVVHUYLoRVHPERUDVHMDPWpF
QLFRVHDWpVLQJXODUKDYHUiQHFHVVLGDGHGHOLFLWD
omR
,,,
,,, SDUD D FRQWUDWDomR GH SURILVVLRQDO GHTXDOTXHU
VHWRUDUWtVWLFRGLUHWDPHQWHRXDWUDYpVGHHPSUH
ViULRH[FOXVLYRGHVGHTXHFRQVDJUDGRSHODFUtWLFD
HVSHFLDOL]DGDRXSHODRSLQLmRS~EOLFD
&DXWHODV
7DQWRQRVFDVRVGHGLVSHQVD
GLVSHQVDGHOLFLWDomRFRPRQRVGH
GLVSHQVD
LQH[LJLELOLGDGH UHWDUGDPHQWRGDH[HFX
LQH[LJLELOLGDGHRXPHVPRQRVGHUHWDUGDPHQWR
UHWDUGDPHQWR
omRGHSDUFHODGDREUDRXVHUYLoR³FDEHUiDR$GPLQLV
WUDGRU 3~EOLFR HQYLGDU FXLGDGRV HVSHFLDLV LQVWUXLQGR R
SURFHVVRDGPLQLVWUDWLYRSDUDTXHILTXHPDFODUDGDVQmRVy
DVUD]}HVTXHREULJDUDPjSRVWHUJDomRGRFHUWDPHOLFLWD
WyULRFRPRDVUD]}HVSDUDDHVFROKDGRUHVSHFWLYRFRQWUD
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
$OJXPDVSURLELo}HV
SURLELo}HV
OLFLWDWyULRVRESHQDGHYLFLiORGHQXOLGDGH
1HVVHVHQWLGRpYHGDGR
YHGDGRLQFOXLUQRREMHWRGDOLFLWDomR
YHGDGR
D REWHQomR GH UHFXUVRV ILQDQFHLURV SDUD VXD H[HFXomR
LQGHSHQGHQWHPHQWHGHTXDOVHMDDVXDRULJHP$~QLFD
H[FHomRDGPLWLGDpQDOLFLWDomRSDUDDVFRQFHVV}HVHPTXH
KDMD HPSUHHQGLPHQWR D VHU H[HFXWDGR H VXEVHTHQWH
PHQWHH[SORUDGR
$OpPGLVVRWDPEpPpYHGDGDDLQFOXVmRQRREMHWRGD
OLFLWDomR GH IRUQHFLPHQWR GH PDWHULDLV H VHUYLoRV VHP
SUHYLVmRGHTXDQWLGDGHVRXFXMRVTXDQWLWDWLYRVQmRFRUUHV
SRQGDPjVSUHYLV}HVUHDLVGRSURMHWREiVLFRRXH[HFXWLYR
(DLQGDpYHGDGDDUHDOL]DomRGHOLFLWDomRFXMRREMHWR
LQFOXD EHQV H VHUYLoRV VHP VLPLODULGDGH RX GH PDUFDV
FDUDFWHUtVWLFDVHHVSHFLILFDo}HVH[FOXVLYDVVDOYRQRVFDVRV
HPTXHIRUWHFQLFDPHQWHMXVWLILFiYHORXDLQGDTXDQGRR
IRUQHFLPHQWRGHWDLVPDWHULDLVHVHUYLoRVIRUIHLWRVRER
UHJLPH GH DGPLQLVWUDomR FRQWUDWDGD SUHYLVWR H
GLVFULPLQDGRQRDWRFRQYRFDWyULR
6mRVpULDVHULJRURVDVWDLVYHGDo}HV
YHGDo}HVSRLVVXDLQIULQJrQ
YHGDo}HV
FLDUHVXOWDUiDQXOLGDGHGRVDWRVRXFRQWUDWRVUHDOL]DGRV
DOpPGDUHVSRQVDELOL]DomRGRDJHQWHTXHDVFDXVRX
0RGDOLGDGHV7LSRV
$ /HL Qƒ  DR LQLFLDU R GLVFLSOLQDPHQWR GDV
YiULDVPRGDOLGDGHVGHOLFLWDomRHRVOLPLWHVHPTXHFDGD
XPDGHODVVHUiDGPLWLGD³UHDOoDTXHKDYHU XPORFDO
RQGH JHRJUiILFD H MXULGLFDPHQWH GHYH VHU UHDOL]DGD D
OLFLWDomRRXVHMDRQGHVHUiLQVWDODGRRSURFHVVROLFLWDWy
ULRIHLWDVDVSXEOLFDo}HVHRQGHGHYHUiVHUGHVHQYROYLGD
GHVGH D KDELOLWDomR DWp D DGMXGLFDomR ILQDO GD REUD RX
WDQWHSHVVRDTXHYHQGHUIRUQHFHURXSUHVWDUVHUYLoRV
HDLQGDRVPRWLYRVSDUDDDFHLWDomRGRSUHoRGDFRQWUD
WDomR
(QILPSRUVHWUDWDUGHH[FHomRjUHJUDGHYHR$GPLQLV
WUDGRU3~EOLFRWRUQDUREMHWLYRVRVIXQGDPHQWRVGDGLVSHQ
VDGHLQH[LJLELOLGDGHRXGHUHWDUGDPHQWRGDOLFLWDomR³
REULJDomRTXHGHYHUiIRUPDOL]DUGHQWURGRSURFHVVROLFL
WDWyULR D VHU LQVWUXtGR FRP RV VHJXLQWHV HOHPHQWRV ³
FRQIRUPHGHWHUPLQDGRSHORDUWGD/HLQž TXHUKLSyWHVH³TXDOTXHUTXHVHMDRORFDOHPTXHpUHDOL
VHUYLoR
2QGHVHUmRUHDOL]DGDVDVOLFLWDo}HV"""$UHJUDpTXH
¢2QGH
2QGH
VHUmRHIHWXDGDVQRORFDORQGHVHVLWXDUDUHSDUWLomRLQWH
UHVVDGD
$OLFLWDomRVyVHUiUHDOL]DGDIRUDGHVVDVHGHVHKRXYHU
XPLQWHUHVVHS~EOLFRGHYLGDPHQWHMXVWLILFDGRHHPTXDO
]DGD³QmRLPSHGLUiDKDELOLWDomRGHLQWHUHVVDGRVUHVL
D FDUDFWHUL]DomRGDVLWXDomRHPHUJHQFLDORXFDODPLWR GHQWHRXVHGLDGRVHPRXWURVORFDLVDUWH†~QLFRGD
VDTXHMXVWLILTXHDGLVSHQVDTXDQGRIRURFDVR /HLQž

E UD]mRGDHVFROKDGRIRUQHFHGRURXH[HFXWDQWH 0RGDOLGDGHVHVHXV/LPLWHV

F MXVWLILFDWLYDGRSUHoR 6mRPRGDOLGDGHVGHOLFLWDomRGHDFRUGRFRPRDUWLJR
GD/HLQžD
DFRQFRUUrQFLD
FRQFRUUrQFLDDWRPDGD
WRPDGDGH
GHSUH
G GRFXPHQWRGHDSURYDomRGRVSURMHWRVGHSHVTXLVD oRVRFRQYLWHRFRQFXUVRHROHLOmR
oRVRFRQYLWHRFRQFXUVRHROHLOmR
DRVTXDLVRVEHQVVHUmRDORFDGRV
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


$SUySULD/HLQžWUD]RFRQFHLWRGHFDGDXPD 6HUiDLQGDDGPLWLGDDWRPDGD
WRPDGD
WRPDGDGH
GHSUHoRVDIDVWDQGRVH
SUHoRV
GHVVDVPRGDOLGDGHVEHPDVVLPDVFRQGLo}HVSDUDDUHDOL
]DomRGHFDGDXPDGHODV&RQILUDDVHJXLU QDLVGHVGHTXHRyUJmRRXHQWLGDGHGLVSRQKDGHFDGDVWUR
&RQFRUUrQFLD
&RQFRUUrQFLDpDPRGDOLGDGHGHOLFLWDomRHQWUHLQWH
UHVVDGRVTXHQDIDVHLQLFLDOGHKDELOLWDomR SUHOLPLQDU
FRPSURYHPSRVVXLURVUHTXLVLWRVPtQLPRVGHTXDOLILFDomR
H[LJLGRVQRHGLWDOSDUDH[HFXomRGHVHXREMHWRDUW†
DQHFHVVLGDGHGHFRQFRUUrQFLDQDVOLFLWDo}HVLQWHUQDFLR
LQWHUQDFLRQDOGHIRUQHFHGRUHVHVHMDPREVHUYDGRVRVOLPL
WHVTXDQWLWDWLYRV
3RUGHUUDGHLURFDEHUiWRPDGDGHSUHoRVDFULWpULRGD
$GPLQLVWUDomR3~EOLFDHPWRGRVRVFDVRVHPTXHEDVWDULD
RFRQYLWH
$WHQomR eSURLELGDDXWLOL]DomRGHWRPDGDGHSUH
oRVSDUDSDUFHODVGHXPDPHVPDREUDRX
VHUYL
ž/HLQž oRRXDLQGDSDUDREUDVRXVHUYLoRVGDPHVPDQDWXUH]D
TXHSRVVDPVHUUHDOL]DGRVVLPXOWkQHDRXVXFHVVLYDPHQWH
$FRQFRUUrQFLD
FRQFRUUrQFLDpDRSomRREULJDWyULD
FRQFRUUrQFLD REULJDWyULDGHOLFLWDomRGHQ
REULJDWyULD VHPSUH TXH R VRPDWyULR GH VHXV YDORUHV FDUDFWHUL]DU R
WUR GRV VHJXLQWHV OLPLWHV
OLPLWHV ³ HVWDEHOHFLGRV QD /HL Qƒ FDVRGHFRQFRUUrQFLDH[FHWRSDUDDVSDUFHODVGHQDWXUH]D
 HVSHFtILFDTXHSRVVDPVHUH[HFXWDGDVSRUSHVVRDVRXHP
SUHVDVGHHVSHFLDOLGDGHGLYHUVDGDTXHODGRH[HFXWRUGD
D REUDVHVHUYLoRVGHHQJHQKDULDGHYDORUDFLPDGH REUDRXVHUYLoR
XPPLOKmRHTXLQKHQWRVPLOUHDLV
$WHQomR 1RVFDVRVGHWRPDGDGHSUHoRV
WRPDGDGHSUHoRVD
WRPDGDGHSUHoRV $G
E SDUDFRPSUDVHRXWURVVHUYLoRVGHYDORUVXSHULRUD
PLQLVWUDomRVRPHQWHSRGHUiH[LJLUGROLFL
VHLVFHQWRVHFLQTHQWDPLOUHDLV
WDQWH
QmRFDGDVWUDGRRVGRFXPHQWRVSUHYLVWRVQRVDUWVD
F TXDOTXHUTXHVHMDRYDORUGRREMHWRQDFRPSUDRX
TXH FRPSURYHP KDELOLWDomR FRPSDWtYHO FRP R REMHWR GD
DOLHQDomRGHEHQVLPyYHLV
OLFLWDomRQRVWHUPRVGRHGLWDO(VVDGLVSRVLomRIRLLQWURGX
]LGDSHOD/HL
/HL
G TXDOTXHUTXHVHMDRYDORUGRREMHWRQDVFRQFHVV}HV
GHGLUHLWRUHDOGHXVR

H QDVOLFLWDo}HVLQWHUQDFLRQDLVDGPLWLGDQHVWH~OWLPR &RQYLWH
FDVR D WRPDGD GH SUHoRV GHVGH TXH R yUJmR RX
HQWLGDGH GLVSRQKD GH FDGDVWUR LQWHUQDFLRQDO GH
IRUQHFHGRUHVHVHMDPREVHUYDGRVRVOLPLWHVTXDQWL 2FRQYLWHpDPRGDOLGDGHGHOLFLWDomRHQWUHLQWHUHVVD
WDWLYRV GRVGRUDPRSHUWLQHQWHDRVHXREMHWRFDGDVWUDGRVRXQmR
HVFROKLGRVHFRQYLGDGRVHPQ~PHURPtQLPRGHWUrV
I QRVFDVRVHPTXHFRXEHUFRQYLWHRXWRPDGDGHSUH SHODXQLGDGHDGPLQLVWUDWLYDDTXDOIL[DUiHPORFDODSUR
oRVDFULWpULRGD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD SULDGRFySLDGRLQVWUXPHQWRFRQYRFDWyULRHRHVWHQGHUi
DRVGHPDLVFDGDVWUDGRVQDFRUUHVSRQGHQWHHVSHFLDOLGDGH
TXHPDQLIHVWDUHPVHXLQWHUHVVHFRPDQWHFHGrQFLDGHDWp
YLQWHHTXDWURKRUDVGDDSUHVHQWDomRGDVSURSRVWDV
7RPDGD3UHoRV
2FRQYLWH
FRQYLWHVHUiDPtQLPDRSomRREULJDWyULD
FRQYLWH REULJDWyULDGHOLFLWDomR
REULJDWyULD
SDUD
$WRPDGDGHSUHoRVpDPRGDOLGDGHGHOLFLWDomRHQWUH
D REUDVHVHUYLoRVGHHQJHQKDULDGHYDORU
LQWHUHVVDGRVGHYLGDPHQWHFDGDVWUDGRVRXTXHDWHQGHUHP
DWpFHQWRHFLQTHQWDPLOUHDLV
DWRGDVDVFRQGLo}HVH[LJLGDVSDUDFDGDVWUDPHQWRDWpR
WHUFHLURGLDDQWHULRUjGDWDGRUHFHELPHQWRGDVSURSRVWDV
E SDUDFRPSUDVHRXWURVVHUYLoRVGHDWpRL
REVHUYDGD D QHFHVViULD TXDOLILFDomR DUW† ž/HL Qž
WHQWDPLOUHDLV

2EVeSURLELGDDXWLOL]DomRGHFRQYLWHSDUDSDUFHODV
2EV
$WRPDGD
WRPDGD
WRPDGDGH
GHSUHoRVVHUiDPtQLPDRSomRREULJDWyULD
SUHoRV REULJDWyULD
GH XPD PHVPD REUD RX VHUYLoR RX DLQGD SDUD
GHOLFLWDomRSDUD
REUDVRXVHUYLoRVGDPHVPDQDWXUH]DTXHSRVVDP
VHUUHDOL]DGRVVLPXOWkQHDRXVXFHVVLYDPHQWHVHP
SUHTXHRVRPDWyULRGHVHXVYDORUHVFDUDFWHUL]DUR
D REUDVHVHUYLoRVGHHQJHQKDULDGHYDORUDWpXPPL
FDVRGHWRPDGDGHSUHoRVH[FHWRSDUDDVSDUFHODV
OKmRHTXLQKHQWRVPLOUHDLV
GHQDWXUH]DHVSHFtILFDTXHSRVVDPVHUH[HFXWDGDV
SRUSHVVRDVRXHPSUHVDVGHHVSHFLDOLGDGHGLYHUVD
E SDUDFRPSUDVHRXWURVVHUYLoRVGHYDORUDWpVHLVFHQ
GDTXHODGRH[HFXWRUGDREUDRXVHUYLoRDUW†
WRVHFLQTHQWDPLOUHDLV
ž/HLQž
 8QLYHUVLGDGH )HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

2EVSHOR†žDUWQDQRYDUHGDomRTXHOKHGHXD
2EV $ /HL  GH  WURX[H QRYD GHILQLomR
/HL 
/HLQž
QDKLSyWHVHFRQYLWH
 FRQYLWHH[LVWLQGRQD
FRQYLWH SDUD R OHLOmR DOWHUDQGR D UHGDomR GD OHL Qž 
SUDoDPDLVGHWUrVSRVVtYHLVLQWHUHVVDGRVDFDGD
QRYR FRQYLWH UHDOL]DGR SDUD REMHWR LGrQWLFR RX
DVVHPHOKDGRpREULJDWyULRRFRQYLWHDQRPtQLPR
PDLVXPLQWHUHVVDGRHQTXDQWRH[LVWLUHPFDGDVWUD
GRVQmRFRQYLGDGRVQDV~OWLPDVOLFLWDo}HV
/HLOmRpDPRGDOLGDGHGHOLFLWDomRHQWUHTXDLVTXHULQWHUHV
´/HLOmR
/HLOmR
VDGRV SDUD D YHQGD GH EHQV PyYHLV LQVHUYtYHLV SDUD D
$GPLQLVWUDomRRXGHSURGXWRVOHJDOPHQWHDSUHHQGLGRVRX
SHQKRUDGRVRXSDUDDDOLHQDomRGHEHQVLPyYHLVSUHYLVWD
QRDUWDTXHPRIHUHFHURPDLRUODQFHLJXDORXVXSHULRU
DRYDORUGDDYDOLDomRµ†žGRDUWGD/HLQž
3RGHVHGL]HUTXHRFRQYLWH
FRQYLWHpDPRGDOLGDGHGHOLFLWDomR
FRQYLWH
PDLVVLPSOHVSRUTXHRSURFHVVRpUiSLGR
&RQILUDVHTXHVHDFUHVFHXDSHUPLVVmRSDUDOHLORDURV
EHQVLPyYHLVTXHD$GPLQLVWUDomR3~EOLFDWHQKDDGTXLUL
1mRKiQHFHVVLGDGHGHHGLWDOQHPGHGLYXOJDomRSHOD
GRHPSURFHGLPHQWRVMXGLFLDLVDGMXGLFDomRHPH[HFXWLYR
LPSUHQVDEDVWDQGRTXHD8QLGDGH$GPLQLVWUDWLYDDIL[H
HPORFDODSURSULDGRFySLDGRLQVWUXPHQWRFRQYRFDWyULR ILVFDLVRXGHGDomRHPSDJDPHQWRDUW
HRHVWHQGHUiDRVGHPDLVFDGDVWUDGRVQDFRUUHVSRQGHQWH
HVSHFLDOLGDGHTXHPDQLIHVWDUHPVHXLQWHUHVVHFRPDQWHFH
GrQFLDGHDWpYLQWHHTXDWURKRUDVGDDSUHVHQWDomR
3UHJmR
GDVSURSRVWDV

2FRQYLWHFRQVLVWHEDVLFDPHQWHHPVROLFLWDomRHVFULWDD 2SUHJmRpPDLVXPDLQRYDomRFRPTXHVHSUHWHQGH
QRPtQLPRWUrVIRUQHFHGRUHVGHEHQVHVHUYLoRVSDUDTXH
DSUHVHQWHPVXDVSURSRVWDVGHSUHoRVHFRQGLo}HVQRSUD
]RPtQLPRGHWUrVGLDV~WHLV0XLWRHPERUDQmRVHMDH[LJL
GRTXHRVLQWHUHVVDGRVHVWHMDPFDGDVWUDGRVHVWHVGHYHUmR
FRPSURYDU VXD TXDOLILFDomR TXDQGR DSUHVHQWDUHP VXDV
SURSRVWDV
7RGDVDVSURYLGrQFLDVGHYHPVHUWRPDGDVQRVHQWLGR
GHJDUDQWLUWUDWDPHQWRLGrQWLFRDRVOLFLWDQWHVHDHVFROKD
GDSURSRVWDPDLVFRQYHQLHQWHj$GPLQLVWUDomR
&DEHDXPD&RPLVVmR
&RPLVVmR UHVSRQViYHO
&RPLVVmR-XOJDGRUDRXDXPUHVSRQViYHO
-XOJDGRUD UHVSRQViYHO
GHVLJQDGRVSHODDXWRULGDGHFRPSHWHQWHRMXOJDPHQWRGDV
SURSRVWDVUHVVDOYDGDVDVFRPLVV}HVSHUPDQHQWHV
)HLWRV R MXOJDPHQWR H D DGMXGLFDomR SURFHVVDVH D
HPLVVmR GD QRWD GH HPSHQKR RX GRFXPHQWR GH HIHLWR
HTXLYDOHQWHREMHWLYDQGRRFXPSULPHQWRGDSURSRVWDYLWR
ULRVDQRVSUD]RVHFRQGLo}HVQHODHVWDEHOHFLGRV
&RQFXUVR
DOFDQoDURPHQRUSUHoRQDVDTXLVLo}HVFRPSUDVDVHUHP
IHLWDVSHOD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
eEHPVHPHOKDQWHDR´OHLOmRµHVWHLQVWUXPHQWDDYHQGD
GHEHQVSHOD$GPLQLVWUDomR3~EOLFDHQTXDQWR´SUHJmRµ
VHUYHSDUDDFRPSUDGHEHQVSHOD$GPLQLVWUDomR
1RXWUDVSDODYUDVRSUHJmRpXPOHLOmRjVDYHVVDVGHVWL
QDGRQmRjYHQGDPDVjDTXLVLomRGHEHQVHVHUYLoRVFR
PXQV
'HRXWURODGRpLPSRUWDQWHFRQVLGHUDUTXHHQTXDQWR
QROHLOmRDUHIHUrQFLDSDUDRVODQFHVpD´DYDOLDomRµGR
EHP³QRSUHJmRRVODQFHVVHUmRGDGRVGHSRLVGHIHLWDV
HDEHUWDVDVSURSRVWDVHVFULWDVGRVOLFLWDQWHVKDELOLWDGRV
WRPDVHDSURSRVWDGHPHQRUSUHoRHRVLQWHUHVVDGRVSRGH
UmRGDUQRYRVODQFHVSURFXUDQGRGHUUXEDURSUHoRDSUH
VHQWDGRQDVSURSRVWDVHVFULWDV
$WHQomR QmRpTXDOTXHULQWHUHVVDGRTXHSRGHSDUWL
FLSDUGRSUHJmRDSHQDVRDXWRUGDRIHUWD
HVFULWDGHYDORUPDLVEDL[RHRVGDVRIHUWDVFRPSUHoRVDWp
FRQFXUVRpDPRGDOLGDGHGHOLFLWDomRHQWUHTXDLVTXHU
2FRQFXUVR
FRQFXUVR
LQWHUHVVDGRVSDUDHVFROKDGHWUDEDOKRWpFQLFRFLHQWtILFR
RXDUWtVWLFRPHGLDQWHDLQVWLWXLomRGHSUrPLRVRXUHPXQH
UDomRDRVYHQFHGRUHVFRQIRUPHFULWpULRVGHHGLWDOSXEOL
FDGRQDLPSUHQVDRILFLDOFRPDQWHFHGrQFLDPtQLPDGH
GH]SRUFHQWRVXSHULRUHVjTXHOD6yHVWHVpTXH
SRGHUmRID]HUQRYRVODQFHVYHUEDLVHVXFHVVLYRVGLVSXWDQ
GRHQWUHVLDWpTXHXPGHOHVVDLDYHQFHGRU
(VVHSURFHGLPHQWRJDUDQWHTXHDVSURSRVWDVHVFULWDVMi
WHUmRSUHoREDL[RSRLVTXHPRIHUWDUSUHoRDOWRFRUUHUiR
ULVFRGHQmRSRGHUSDUWLFLSDUGRSUHJmR
TXDUHQWDHFLQFRGLDVDUW†ž/HLQž
6HJXQGRRDUW†ž/HLQžRVFRQWUDWRV
SDUDDSUHVWDomRGHVHUYLoRVWpFQLFRVSURILVVLRQDLVHVSHFLDOL
]DGRVGHYHUmRSUHIHUHQFLDOPHQWHVHUFHOHEUDGRVPHGLDQ
WHDUHDOL]DomRGHFRQFXUVR
FRQFXUVRFRPHVWLSXODomRGHSUrPLR
FRQFXUVR
RXUHPXQHUDomR
/HLOmR
2OHLOmRpPRGDOLGDGHOLFLWDWyULDHVSHFtILFDSDUDDDOLH
QDomRGHEHQVS~EOLFRVD$GPLQLVWUDomRMDPDLVDGTXLULUi
EHQVHPOHLO}HV
$WHQomR
$WHQomR QmRpTXDOTXHUVHUYLoRTXHSRGHVHUFRQ
WUDWDGRDWUDYpVGH´SUHJmRµ$SHQDVRVHU
YLoRVSDGURQL]DGRVRXVHMDRTXHQmRDSUHVHQWDPYDULD
omRWpFQLFDRXTXDOLWDWLYDHPIXQomRGRWUDEDOKRGRSUHV
WDGRUpTXHSRGHUmRVHUREMHWRGHSUHJmR
eRTXHUHVVDOWDR†~QLFRGRDUWƒGD/HLQƒ
DSHQDVRVVHUYLoRV´FXMRVSDGU}HVGHGHVHPSHQKRHTXDOLGD
GHSRVVDPVHUREMHWLYDPHQWHGHILQLGRVSHORHGLWDOSRUPHLR
GHHVSHFLILFDo}HVXVXDLVQRPHUFDGRµ
(QVLQDYDDSURSyVLWRRVDXGRVR3URI+(/</23(60(,
5(//(6TXHRTXHFDUDFWHUL]DEHQVHVHUYLoRVFRPXQVpVXD
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


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SRURXWURVFRPRPHVPRSDGUmRGHTXDOLGDGHHHILFLrQFLD HP TXH RV LQWHUHVVDGRV SRGHUmR OHU H REWHU R
,VWRDIDVWDGHVGHORJRRVVHUYLoRVGHHQJHQKDULD WH[WRLQWHJUDOGRHGLWDOHWRGDVDVLQIRUPDo}HV
VREUHDOLFLWDomR
%DVHDGRQHVVHFRQFHLWRHUHVVDOYDOHJDOKiGHFLVmRDQX
ODQGRDFRQWUDWDomRGHSRQWHVHVWUDGDVSUpGLRV³REUDV †ž 2SUD]RPtQLPRDWpRUHFHELPHQWRGDVSURSRV
GHHQJHQKDULDHQILP³IHLWDVSRU´SUHJmRµVRERDUJX WDVRXGDUHDOL]DomRGRHYHQWRVHUi
PHQWRGHTXH´XPDSUHIHLWXUDSRGHDGTXLULUPDWHULDLVGH
HVFULWyULRSRUSUHJmRPDVQmRFRQWUDWDURDVIDOWDPHQWRGH , TXDUHQWDHFLQFRGLDVSDUD
UXDVSRLVLQH[LVWHPGRLVVHUYLoRVLJXDLVGHVVHWLSR&DGDUXD
D FRQFXUVR
RXDYHQLGDUHTXHUXPWUDWDPHQWRHVSHFtILFRVHPSUHFRP
E FRQFRUUrQFLDTXDQGRRFRQWUDWRDVHUFHOH
XPJUDXGHFRPSOH[LGDGHWpFQLFDRTXHH[FOXLDKLSyWHVHGH
EUDGR FRQWHPSODU R UHJLPH GH HPSUHLWDGD
RUHFDSHDPHQWRVHUFRQVLGHUDGRVHUYLoRFRPXP1RFDVD
LQWHJUDO RX TXDQGR D OLFLWDomR IRU GR WLSR
GHYHPVHDSOLFDUDVPRGDOLGDGHVGHFRQFXUVRSUHYLVWDVQD PHOKRUWpFQLFDRXWpFQLFDHSUHoR
/HL/HLGH/LFLWDo}HVµ³LQ´-DQHODµ,QIRUPH3XEOLFLWi
ULRGR6LQGXV&RQ63SXEOLFDGRHPS'GH´)ROKDGH6mR3DXORµHGGH
,, WULQWDGLDVSDUD


D FRQFRUUrQFLDQRVFDVRVQmRHVSHFLILFDGRVQD
DOtQHDEGRLQFLVRDQWHULRU
&RQILUDDJRUDDVGLVSRVLo}HVGD/HLQž³VR
EUHOLFLWDomR WLSRPHOKRUWpFQLFDRXWpFQLFDHSUHoR
&DStWXOR,,
'D/LFLWDomR
6HomR,
'DV0RGDOLGDGHV/LPLWHVH'LVSHQVD
$UW $V OLFLWDo}HV VHUmR HIHWXDGDV QR ORFDO RQGHVH
VLWXDUDUHSDUWLomRLQWHUHVVDGDVDOYRSRUPRWLYR
GDLQWHUHVVHS~EOLFRGHYLGDPHQWHMXVWLILFDGR
†~QLFR 2GLVSRVWRQHVWHDUWLJRQmRLPSHGLUiDKDELOLWD
omRGHLQWHUHVVDGRVUHVLGHQWHVRXVHGLDGRVHP
RXWURVORFDLV
$UW 2VDYLVRVFRQWHQGRRVUHVXPRVGRVHGLWDLVGDV
FRQFRUUrQFLDVGDVWRPDGDVGHSUHoRVGRVFRQ
FXUVRVHGRVOHLO}HVHPERUDUHDOL]DGRVQRORFDO
GDUHSDUWLomRLQWHUHVVDGDGHYHUmRVHUSXEOLFD
GRVFRPDQWHFHGrQFLDQRPtQLPRSRUXPDYH] H[FHWRTXDQGRLQTHVWLRQDYHOPHQWHDDOWHUDomR
, QR'LiULR2ILFLDOGD8QLmRTXDQGRVHWUDWDUGH
OLFLWDomRIHLWDSRUyUJmRGD$GPLQLVWUDomR3~EOL
FD)HGHUDOHDLQGDTXDQGRVHWUDWDUGHREUDV
ILQDQFLDGDVSDUFLDORXWRWDOPHQWHFRPUHFXUVRV
IHGHUDLVRXJDUDQWLGRVSRULQVWLWXLo}HVIHGHUDLV ,,
,, QR'LiULR2ILFLDOGR(VWDGRRXGR'LVWULWR)HGH
UDOTXDQGRVHWUDWDUUHVSHFWLYDPHQWHGHOLFLWD
omRIHLWDSRUyUJmRRXHQWLGDGHGD$GPLQLVWUD
omR3~EOLFD(VWDGXDORX0XQLFLSDORXGR'LVWUL
WR)HGHUDO SUHOLPLQDUFRPSURYHPSRVVXLURVUHTXLVLWRVPt
,,, HPMRUQDOGLiULRGHJUDQGHFLUFXODomRQR(VWDGR
HWDPEpPVHKRXYHUHPMRUQDOGHFLUFXODomRQR
0XQLFtSLR RX QD UHJLmR RQGH VHUi UHDOL]DGD D
REUDSUHVWDGRRVHUYLoRIRUQHFLGRDOLHQDGRRX
DOXJDGRREHPSRGHQGRDLQGDD$GPLQLVWUDomR
FRQIRUPHRYXOWRGDOLFLWDomRXWLOL]DUVHGHRX
WURVPHLRVGHGLYXOJDomRSDUDDPSOLDUDiUHDGH
FRPSHWLomR
E WRPDGDGHSUHoRVTXDQGRDOLFLWDomRIRUGR
,,, TXLQ]H GLDV SDUD WRPDGD GH SUHoRV QRVFDVRV
QmRHVSHFLILFDGRVQDDOtQHDEGRLQFLVRDQWHUL
RURXOHLOmR
,9 FLQFRGLDV~WHLVSDUDFRQYLWH
9 5HGDomRVXSULPLGDSHOD/HL
†ž 2V SUD]RV HVWDEHOHFLGRV QRSDUiJUDIRDQWHULRU
VHUmRFRQWDGRVDSDUWLUGD~OWLPDSXEOLFDomRGR
HGLWDOUHVXPLGRRXGDH[SHGLomRGRFRQYLWHRX
GDHIHWLYDGLVSRQLELOLGDGHGRHGLWDORXGRFRQYL
WHHUHVSHFWLYRVDQH[RVSUHYDOHFHQGRDGDWDTXH
RFRUUHUPDLVWDUGH
†ž 4XDOTXHUPRGLILFDomRQRHGLWDOH[LJHGLYXOJDomR
SHODPHVPDIRUPDTXHVHGHXRWH[WRRULJLQDO
UHDEULQGRVHRSUD]RLQLFLDOPHQWHHVWDEHOHFLGR
QmRDIHWDUDIRUPXODomRGDVSURSRVWDV
$UW 6mRPRGDOLGDGHVGHOLFLWDomR
, FRQFRUUrQFLD
WRPDGDGHSUHoRV
,,, FRQYLWH
,9 FRQFXUVR
9 OHLOmR
†ž &RQFRUUrQFLDpDPRGDOLGDGHGHOLFLWDomRHQWUH
LQWHUHVVDGRVTXHQDIDVHLQLFLDOGHKDELOLWDomR
QLPRV GH TXDOLILFDomR H[LJLGRV QR HGLWD SDUD
H[HFXomRGHVHXREMHWR
†ž 7RPDGDGHSUHoRVpDPRGDOLGDGHGHOLFLWDomR
HQWUHLQWHUHVVDGRVGHYLGDPHQWHFDGDVWUDGRVRX
TXH DWHQGHUHP D WRGDV DV FRQGLo}HV H[LJLGDV
SDUDFDGDVWUDPHQWRDWpRWHUFHLURGLDDQWHULRUj
GDWDGRUHFHELPHQWRGDVSURSRVWDVREVHUYDGDD
QHFHVViULDTXDOLILFDomR
 8QLYHUVLGDGH )HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

†ž &RQYLWHpDPRGDOLGDGHGHOLFLWDomRHQWUHLQWH F FRQFRUUrQFLDDFLPDGH5XP

UHVVDGRVGRUDPRSHUWLQHQWHDRVHXREMHWRFD PLOKmRHTXLQKHQWRVPLOUHDLV
GDVWUDGRVRXQmRHVFROKLGRVHFRQYLGDGRVHP
,, SDUDFRPSUDVHVHUYLoRVQmRUHIHULGRVQRLQFLVR
Q~PHURPtQLPRGHWUrVSHODXQLGDGHDGPL
DQWHULRU
QLVWUDWLYD D TXDO IL[DUi HP ORFDO DSURSULDGR
FySLDGRLQVWUXPHQWRFRQYRFDWyULRHRHVWHQGHUi
D FRQYLWHDWp5RLWHQWDPLOUHDLV
DRVGHPDLVFDGDVWUDGRVQDFRUUHVSRQGHQWHHVSH
FLDOLGDGH TXH PDQLIHVWDUHP VHX LQWHUHVVH FRP E WRPDGDGHSUHoRVDWp5VHLVFHQ
DQWHFHGrQFLDGHDWpYLQWHHTXDWURKRUDVGD WRVHFLQTHQWDPLOUHDLV
DSUHVHQWDomRGDVSURSRVWDV
F FRQFRUUrQFLDDFLPDGH5VHLV
†ž &RQFXUVRpDPRGDOLGDGHGHOLFLWDomRHQWUHTXD
LVTXHULQWHUHVVDGRVSDUDHVFROKDGHWUDEDOKRWpF
QLFRFLHQWtILFRRXDUWtVWLFRPHGLDQWHDLQVWLWXL
omRGHSUrPLRVRXUHPXQHUDomRDRVYHQFHGRUHV
FRQIRUPH FULWpULRV GH HGLWDO SXEOLFDGR QD
LPSUHQVDRILFLDOFRPDQWHFHGrQFLDPtQLPDGH
FHQWRVHFLQTHQWDPLOUHDLV
†ž $VREUDVVHUYLoRVHFRPSUDVHIHWXDGDVSHOD$G
PLQLVWUDomRVHUmRGLYLGLGDVHPWDQWDVSDUFHODV
TXDQWDVVHFRPSURYDUHPWpFQLFDHHFRQRPLFD
PHQWH YLiYHLV SURFHGHQGRVH j OLFLWDomR FRP
TXDUHQWDHFLQFRGLDV
†ž /HLOmRpDPRGDOLGDGHGHOLFLWDomRHQWUHTXDLV
TXHULQWHUHVVDGRVSDUDDYHQGDGHEHQVPyYHLV
LQVHUYtYHLVSDUDD$GPLQLVWUDomRRXGHSURGXWRV
OHJDOPHQWHDSUHHQGLGRVRXSHQKRUDGRVRXSDUD
DDOLHQDomRGHEHQVLPyYHLVSUHYLVWDQRDUW
DTXHPRIHUHFHURPDLRUODQFHLJXDORXVXSHULRU
DRYDORUGDDYDOLDomR
†ž 1DKLSyWHVHGR†žGHVWH DUWLJRH[LVWLQGRQD
YLVWDV DR PHOKRU DSURYHLWDPHQWR GRV UHFXUVRV
GLVSRQtYHLVQRPHUFDGRHjDPSOLDomRGDFRPSH
WLWLYLGDGHVHPSHUGDGDHFRQRPLDGHHVFDOD
†ž 1DH[HFXomRGHREUDVHVHUYLoRVHQDVFRPSUDV
GH EHQV SDUFHODGDV QRV WHUPRV GR SDUiJUDIR
DQWHULRUDFDGDHWDSDRXFRQMXQWRGHHWDSDVGD
REUDVHUYLoRRXFRPSUDKiGHFRUUHVSRQGHUOLFL
WDomR GLVWLQWD SUHVHUYDGD D PRGDOLGDGH SHUWL
QHQWHSDUDDH[HFXomRGRREMHWRHPOLFLWDomR
†ž $FRQFRUUrQFLDpDPRGDOLGDGHGHOLFLWDomRFDEt
SUDoDPDLVGHWUrVSRVVtYHLVLQWHUHVVDGRVD
FDGDQRYRFRQYLWHUHDOL]DGRSDUDREMHWRLGrQWLFR
RX DVVHPHOKDGR p REULJDWyULR R FRQYLWH D QR
PtQLPRPDLVXPLQWHUHVVDGRHQTXDQWRH[LVWL
UHPFDGDVWURVQmRFRQYLGDGRVQDV~OWLPDVOLFLWD
o}HV
†ž 4XDQGRSRUOLPLWDo}HVGRPHUFDGRRXPDQLIHV
WRGHVLQWHUHVVHGRVFRQYLGDGRVIRULPSRVVtYHOD
REWHQomRGRQ~PHURPtQLPRGHOLFLWDQWHVH[LJL
GRV QR † ž GHVWH DUWLJR HVVDV FLUFXQVWkQFLDV
GHYHUmRVHUGHYLGDPHQWHMXVWLILFDGDVQRSURFHV †ž
VRVRESHQDGHUHSHWLomRGRFRQYLWH
†ž e YHGDGD D FULDomR GH RXWUDVPRGDOLGDGHVGH
OLFLWDomR RX D FRPELQDomR GDV UHIHULGDV QHVWH †ž
DUWLJR
†ž 1DKLSyWHVHGR†žGHVWHDUWLJRD$GPLQLVWUD
omRVRPHQWHSRGHUiH[LJLUGROLFLWDQWHQmRFD
GDVWUDGRRVGRFXPHQWRVSUHYLVWRVQRVDUWVD
TXHFRPSURYHPKDELOLWDomRFRPSDWtYHOFRP
RREMHWRGDOLFLWDomRQRVWHUPRVGRHGLWDO
$UW $VPRGDOLGDGHVGHOLFLWDomRDTXHVHUHIHUHPRV
LQFLVRV,D,,,GRDUWLJRDQWHULRUVHUmRGHWHUPLQD
GDVHPIXQomRGRVVHJXLQWHVOLPLWHVWHQGRHP
YLVWDRYDORUHVWLPDGRGDFRQWUDWDomR VDGDTXHODGRH[HFXWRUGDREUDRXVHUYLoR
, SDUDREUDVHVHUYLoRVGHHQJHQKDULD †ž
YHOTXDOTXHUTXHVHMDRYDORUGRREMHWRWDQWRQD
FRPSUDRXDOLHQDomRGHEHQVLPyYHLVUHVVDOYDGR
R GLVSRVWR QR DUW FRPR QDV FRQFHVV}HV GH
GLUHLWRUHDOGHXVRHQDVOLFLWDo}HVLQWHUQDFLRQDLV
DGPLWLQGRVHQHVWH~OWLPRFDVRREVHUYDGRVRV
OLPLWHVGHVWHDUWLJRDWRPDGDGHSUHoRVTXDQGR
RyUJmRRXHQWLGDGHGLVSXVHUGHFDGDVWURLQWHU
QDFLRQDOGHIRUQHFHGRUHVRXRFRQYLWHTXDQGR
QmR KRXYHU IRUQHFHGRU GR EHP RX VHUYLoR QR
3DtV
QRVFDVRVHPTXHFRXEHUFRQYLWHD$GPLQLVWUD
omR SRGHUi XWLOL]DU D WRPDGD GH SUHoRV H HP
TXDOTXHUFDVRDFRQFRUUrQFLD
eYHGDGDDXWLOL]DomRGDPRGDOLGDGHFRQYLWHRX
WRPDGDGHSUHoRVFRQIRUPHRFDVRSDUDSDUFH
ODVGHXPDPHVPDREUDRXVHUYLoRRXDLQGDSD
UDREUDVHVHUYLoRVGDPHVPDQDWXUH]DHQRPHV
PRORFDOTXHSRVVDPVHUUHDOL]DGDVFRQMXQWDH
FRQFRPLWDQWHPHQWHVHPSUHTXHRVRPDWyULRGH
VHXVYDORUHVFDUDFWHUL]DURFDVRGHWRPDGDGH
SUHoRV RX FRQFRUUrQFLD UHVSHFWLYDPHQWH QRV
WHUPRVGHVWHDUWLJRH[FHWRSDUDDVSDUFHODVGH
QDWXUH]DHVSHFtILFDTXHSRVVDPVHUH[HFXWDGDV
SRUSHVVRDVRXHPSUHVDVGHHVSHFLDOLGDGHGLYHU
$V RUJDQL]Do}HV LQGXVWULDLVGD$GPLQLVWUDomR
)HGHUDOGLUHWDHPIDFHGHVXDVSHFXOLDULGDGHV
D FRQYLWHDWp5 FHQWRHFLQTHQWD REHGHFHUmRDRVOLPLWHVHVWDEHOHFLGRVQRLQFLVR,
PLOUHDLV GHVWHDUWLJRWDPEpPSDUDDVVXDVFRPSUDVHVHU
YLoRVHPJHUDOGHVGHTXHSDUDDDTXLVLomRGH
E WRPDGDGHSUHoRVDWp5XP PDWHULDLVDSOLFDGRVH[FOXVLYDPHQWHQDPDQXWHQ
PLOKmRHTXLQKHQWRVPLOUHDLV omRUHSDURRXIDEULFDomRGHPHLRVRSHUDFLRQDLV
EpOLFRVSHUWHQFHQWHVj8QLmR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

†ž 1DFRPSUDGHEHQVGHQDWXUH]DGLYLVtYHOHGHVGH
TXHQmRKDMDSUHMXt]RSDUDRFRQMXQWRRXFRP
SOH[RpSHUPLWLGDDFRWDomRGHTXDQWLGDGHLQIH
ULRUjGHPDQGDGDQDOLFLWDomRFRPYLVWDVDDP
SOLDomR GD FRPSHWLWLYLGDGH SRGHQGR R HGLWDO
IL[DUTXDQWLWDWLYRPtQLPRSDUDSUHVHUYDUDHFR
QRPLDGHHVFDOD
†ž 1R FDVR GH FRQVyUFLRV S~EOLFRVDSOLFDUVHiR
GREURGRVYDORUHVPHQFLRQDGRVQRFDSXWGHVWH
QR PHUFDGR QDFLRQDO RX IRUHP LQFRPSDWtYHLV
FRPRVIL[DGRVSHORVyUJmRVRILFLDLVFRPSHWHQ
WHVFDVRVHPTXHREVHUYDGRR†~QLFRGRDUW
GHVWD/HLHSHUVLVWLQGRDVLWXDomRVHUiDGPLWLGD
DDGMXGLFDomRGLUHWDGRVEHQVRXVHUYLoRVSRU
YDORUQmRVXSHULRUDRFRQVWDQWHGRUHJLVWURGH
SUHoRVRXGRVVHUYLoRV
9,,, SDUDDDTXLVLomRSRUSHVVRDMXUtGLFDGHGLUHLWR
S~EOLFRLQWHUQRGHEHQVSURGX]LGRVRXVHUYLoRV
DUWLJRTXDQGRIRUPDGRSRUDWpWUrVHQWHVGD SUHVWDGRVSRUyUJmRRXHQWLGDGHTXHLQWHJUHD
)HGHUDomRHRWULSORTXDQGRIRUPDGRSRUPDLRU $GPLQLVWUDomR3~EOLFDHTXHWHQKDVLGRFULDGR
Q~PHUR SDUDHVVHILPHVSHFtILFRHPGDWDDQWHULRUjYL
JrQFLDGHVWD/HLGHVGHTXHRSUHoRFRQWUDWDGR
$UW eGLVSHQViYHODOLFLWDomR VHMDFRPSDWtYHOFRPRSUDWLFDGRQRPHUFDGR

, SDUDREUDVHVHUYLoRVGHHQJHQKDULDGHYDORUDWp ,; TXDQGR KRXYHU SRVVLELOLGDGHGHFRPSURPH

GH]SRUFHQWRGROLPLWHSUHYLVWRQDDOtQHD WLPHQWRGDVHJXUDQoDQDFLRQDOQRVFDVRVHVWDEH
DGRLQFLVR,GRDUWLJRDQWHULRUGHVGHTXHQmR OHFLGRVHPGHFUHWRGR3UHVLGHQWHGD5HS~EOLFD
VH UHILUDP D SDUFHODV GH XPD PHVPD REUD RX RXYLGRR&RQVHOKRGH'HIHVD1DFLRQDO
VHUYLoRRXDLQGDSDUDREUDVHVHUYLoRVGDPHVPD
QDWXUH]DHQRPHVPRORFDOTXHSRVVDPVHUUHDOL ; SDUDDFRPSUDRXORFDomRGHLPyYHOGHVWLQDGR
]DGRVFRQMXQWDHFRQFRPLWDQWHPHQWH DR DWHQGLPHQWR GDV ILQDOLGDGHV SUHFtSXDV GD
$GPLQLVWUDomRFXMDVQHFHVVLGDGHVGHLQVWDODomR
,, SDUDRXWURVVHUYLoRVHFRPSUDVGHYDORUDWp HORFDOL]DomRFRQGLFLRQHPDVXDHVFROKDGHVGH
GH]SRUFHQWRGROLPLWHSUHYLVWRQDDOtQHDD TXHSUHoRVHMDFRPSDWtYHOFRPRYDORUGHPHUFD
GRLQFLVR,,GRDUWLJRDQWHULRUGHVGHTXHQmRVH GRVHJXQGRDYDOLDomRSUpYLD
UHILUDPDSDUFHODVGHXPPHVPRVHUYLoRFRPSUD
RXDOLHQDomRGHPDLRUYXOWRTXHSRVVDVHUUHDOL ;, QDFRQWUDWDomRGHUHPDQHVFHQWHGHREUDVHUYLoR
]DGDGHXPDVyYH] RXIRUQHFLPHQWRHPFRQVHTrQFLDGHUHVFLVmR
FRQWUDWXDO GHVGH TXH DWHQGLGD D RUGHP GH
,,, QRV FDVRV GH JXHUUD RX JUDYHSHUWXUEDomRGD FODVVLILFDomR GD OLFLWDomR DQWHULRU H DFHLWDV DV
RUGHP PHVPDVFRQGLo}HVRIHUHFLGDVSHOROLFLWDQWHYHQ
FHGRULQFOXVLYHTXDQWRDRSUHoRGHYLGDPHQWH
,9 QRVFDVRVGHHPHUJrQFLDRXGHFDODPLGDGHS~ FRUULJLGR
EOLFDTXDQGRFDUDFWHUL]DGDDXUJrQFLDGHDWHQ
GLPHQWRGHVLWXDomRTXHSRVVDRFDVLRQDUSUHMXt ;,, QDVFRPSUDVGHKRUWLIUXWLJUDQMHLURVSmRHRXWURV
]R RX FRPSURPHWHU D VHJXUDQoD GH SHVVRDV JrQHURVSHUHFtYHLVQRWHPSRQHFHVViULRSDUDD
REUDVVHUYLoRVHTXLSDPHQWRVHRXWURVEHQVS~ UHDOL]DomRGRVSURFHVVRVOLFLWDWyULRVFRUUHVSRQ
EOLFRVRXSDUWLFXODUHVHVRPHQWHRVEHQVQHFHV GHQWHVUHDOL]DGDVGLUHWDPHQWHFRPEDVHQRSUH
ViULRVDRDWHQGLPHQWRGDVLWXDomRHPHUJHQFLDO oRGRGLD
RXFDODPLWRVDHSDUDDVSDUFHODVGHREUDVHVHU
YLoRVTXHSRVVDPVHUFRQFOXtGRVQRSUD]RPi[L ;,,, QDFRQWUDWDomRGHLQVWLWXLomREUDVLOHLUDLQFXPEL
PR GH  GLDV FRQVHFXWLYRV H LQLQWHUUXSWRV GDUHJLPHQWDORXHVWDWXWDULDPHQWHGDSHVTXLVD
FRQWDGRVGDRFRUUrQFLDGDHPHUJrQFLDRXFDOD GRHQVLQRRXGRGHVHQYROYLPHQWRLQVWLWXFLRQDO
PLGDGHYHGDGDDSURUURJDomRGRVUHVSHFWLYRV RXLQVWLWXLomRGHGLFDGDjUHFXSHUDomRVRFLDOGR
FRQWUDWRV SUHVRGHVGHTXHDFRQWUDWDGDGHWHQKDLQTXHVWL
RQiYHOUHSXWDomRpWLFRSURILVVLRQDOHQmRWHQKD
9 TXDQGR QmR DFXGLUHPLQWHUHVVDGRVjOLFLWDomR ILQVOXFUDWtFLRV
DQWHULRUHHVWDMXVWLILFDGDPHQWHQmRSXGHUVHU
UHSHWLGD VHP SUHMXt]R SDUD D $GPLQLVWUDomR ;,9 SDUDDDTXLVLomRGHEHQVRXVHUYLoRVQRVWHUPRV
PDQWLGDV QHVWH FDVR WRGDV DV FRQGLo}HV GHDFRUGRLQWHUQDFLRQDOHVSHFtILFRDSURYDGRSHOR
SUHHVWDEHOHFLGDV &RQJUHVVR1DFLRQDOTXDQGRDVFRQGLo}HVRIHUWD
GDV IRUHP PDQLIHVWDPHQWH YDQWDMRVDV SDUD R
9, TXDQGR D 8QLmR WLYHU TXH LQWHUYLUQRGRPtQLR 3RGHU3~EOLFR
HFRQ{PLFRSDUDUHJXODUSUHoRVRXQRUPDOL]DUR
DEDVWHFLPHQWR ;9 SDUDDDTXLVLomRRXUHVWDXUDomRGHREUDVGHDUWH
HREMHWRVKLVWyULFRVGHDXWHQWLFLGDGHFHUWLILFDGD
9,, TXDQGRDVSURSRVWDVDSUHVHQWDGDVFRQVLJQDUHP GHVGHTXHFRPSDWtYHLVRXLQHUHQWHVjVILQDOLGD
SUHoRVPDQLIHVWDPHQWHVXSHULRUHVDRVSUDWLFDGRV GHVGRyUJmRRXHQWLGDGH
  8QLYHUVLGDGH )HGHUDOGD%$KLD
;9, SDUDDLPSUHVVmRGRVGLiULRVRILFLDLVGHIRUPXOi
ULRVSDGURQL]DGRVGHXVRGD$GPLQLVWUDomRHGH
HGLo}HVWpFQLFDVRILFLDLVEHPFRPRSDUDDSUHV
WDomRGHVHUYLoRVGHLQIRUPiWLFDDSHVVRDMXUtGL
FDGHGLUHLWRS~EOLFRLQWHUQRSRUyUJmRVRXHQWL
GDGHV TXH LQWHJUDP D $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD
FULDGRVSDUDHVVHILPHVSHFtILFR
;9,, SDUD D DTXLVLomR GH FRPSRQHQWHV RX SHoDVGH
RULJHP QDFLRQDO RX HVWUDQJHLUD QHFHVViULRV j
PDQXWHQomRGHHTXLSDPHQWRVGXUDQWHRSHUtRGR
GHJDUDQWLDWpFQLFDMXQWRDRIRUQHFHGRURULJLQDO
GHVVHV HTXLSDPHQWRV TXDQGR WDO FRQGLomR GH
H[FOXVLYLGDGHIRULQGLVSHQViYHOSDUDDYLJrQFLD
GDJDUDQWLD EOLFRVGHIRUPDDVVRFLDGDQRVWHUPRVGRDXWRUL
;9,,, QDVFRPSUDVRXFRQWUDWDo}HVVHVHUYLoRVSDUDR
DEDVWHFLPHQWRGHQDYLRVHPEDUFDo}HVXQLGDGHV
DpUHDVRXWURSDVHVHXVPHLRVGHGHVORFDPHQWR
TXDQGRHPHVWDGDHYHQWXDOGHFXUWDGXUDomRHP
SRUWRVDHURSRUWRVRXORFDOLGDGHVGLIHUHQWHVGH
VXDVVHGHVSRUPRWLYRVGHPRYLPHQWDomRRSHUD
FLRQDORXGHDGHVWUDPHQWRTXDQGRDH[LJLGDGH
GRVSUD]RVOHJDLVSXGHUFRPSURPHWHUDQRUPDOL
GDGHHRVSURSyVLWRVGDVRSHUDo}HVHGHVGHTXH
VHXYDORUQmRH[FHGDDROLPLWHSUHYLVWRQDDOtQHD
DGRLQFLVR,,GRDUWGHVWD/HL S~EOLFD
;,; SDUDDVFRPSUDVGHPDWHULDLVGHXVRSHODV)RU
oDV$UPDGDVFRPH[FHomRGHPDWHULDLVGHXVR
SHVVRDOHDGPLQLVWUDWLYRTXDQGRKRXYHUQHFHVVL
GDGHGHPDQWHUDSDGURQL]DomRUHTXHULGDSHOD
HVWUXWXUD GH DSRLR ORJtVWLFR GRV PHLRV QDYDLV
DpUHRVHWHUUHVWUHVPHGLDQWHSDUHFHUGHFRPLV
VmRLQVWLWXtGDSRUGHFUHWR ;;,;
;; QDFRQWUDWDomRGHDVVRFLDomRGHSRUWDGRUHVGH
GHILFLrQFLDItVLFDVHPILQVOXFUDWLYRVHGHFRP
SURYDGDLGRQHLGDGHSRUyUJmRVRXHQWLGDGHVGD
$GPLQLVWUDomR3~EOLFDSDUDDSUHVWDomRGHVHU
YLoRV RX IRUQHFLPHQWR GH PmRGHREUD GHVGH
TXHRSUHoRFRQWUDWDGRVHMDFRPSDWtYHOFRPR
SUDWLFDGRQRPHUFDGR
;;, SDUDDDTXLVLomRRXFRQWUDWDomRGHSURGXWRSDUD
SHVTXLVDHGHVHQYROYLPHQWROLPLWDGDQRFDVR
GHREUDVHVHUYLoRVGHHQJHQKDULDDYLQWH
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
;;,9 SDUDDFHOHEUDomRGHFRQWUDWRVGHSUHVWDomRGH
VHUYLoRVFRPDVRUJDQL]Do}HVVRFLDLVTXDOLILFD
GDVQRkPELWRGDVUHVSHFWLYDVHVIHUDVGHJRYHU
QRSDUDDWLYLGDGHVFRQWHPSODGDVQRFRQWUDWRGH
JHVWmR 
;;9 QDFRQWUDWDomRUHDOL]DGDSRU,QVWLWXLomR&LHQWtIL
FDH7HFQROyJLFD,&7RXSRUDJrQFLDGHIRPHQ
WR SDUDDWUDQVIHUrQFLDGHWHFQRORJLDHSDUDR
OLFHQFLDPHQWRGHGLUHLWRGHXVRRXGHH[SORUD
omRGHFULDomRSURWHJLGD
 ;;9, QDFHOHEUDomRGHFRQWUDWRGHSURJUDPDFRPHQWH
GD)HGHUDomRRXFRPHQWLGDGHGHVXDDGPLQLV
WUDomRLQGLUHWDSDUDDSUHVWDomRGHVHUYLoRVS~
]DGR HP FRQWUDWR GH FRQVyUFLR S~EOLFR RX HP
FRQYrQLRGHFRRSHUDomR
;;9,, QDFRQWUDWDomRGDFROHWDSURFHVVDPHQWRHFR
PHUFLDOL]DomRGHUHVtGXRVVyOLGRVXUEDQRVUHFL
FOiYHLVRXUHXWLOL]iYHLVHPiUHDVFRPVLVWHPDGH
FROHWDVHOHWLYDGHOL[RHIHWXDGRVSRUDVVRFLDo}HV
RX FRRSHUDWLYDV IRUPDGDV H[FOXVLYDPHQWH SRU
SHVVRDVItVLFDVGHEDL[DUHQGDUHFRQKHFLGDVSHOR
SRGHUS~EOLFRFRPRFDWDGRUHVGHPDWHULDLVUHFL
FOiYHLVFRPRXVRGHHTXLSDPHQWRVFRPSDWtYHLV
FRPDVQRUPDVWpFQLFDVDPELHQWDLVHGHVD~GH
;;9,,, SDUDRIRUQHFLPHQWRGHEHQVHVHUYLoRVSURGX]L
GRVRXSUHVWDGRVQR3DtVTXHHQYROYDPFXPX
ODWLYDPHQWH DOWD FRPSOH[LGDGH WHFQROyJLFD H
GHIHVDQDFLRQDOPHGLDQWHSDUHFHUGHFRPLVVmR
HVSHFLDOPHQWHGHVLJQDGDSHODDXWRULGDGHPi[L
PDGRyUJmR
QDDTXLVLomRGHEHQVHFRQWUDWDomRGHVHUYLoRV
SDUDDWHQGHUDRVFRQWLQJHQWHVPLOLWDUHVGDV)RU
oDV6LQJXODUHVEUDVLOHLUDVHPSUHJDGDVHPRSHUD
o}HVGHSD]QRH[WHULRUQHFHVVDULDPHQWHMXVWLIL
FDGDVTXDQWRDRSUHoRHjHVFROKDGRIRUQHFHGRU
RXH[HFXWDQWHHUDWLILFDGDVSHOR&RPDQGDQWHGD
)RUoD
;;; QD FRQWUDWDomR GH LQVWLWXLomR RXRUJDQL]DomR
S~EOLFDRXSULYDGDFRPRXVHPILQVOXFUDWLYRV
SDUDDSUHVWDomRGHVHUYLoRVGHDVVLVWrQFLDWpFQL
FDHH[WHQVmRUXUDOQRkPELWRGR3URJUDPD1DFL
RQDOGH$VVLVWrQFLD7pFQLFDH([WHQVmR5XUDOQD
SRUFHQWRGRYDORUGHTXHWUDWDDDOtQHD´EµGR $JULFXOWXUD)DPLOLDUHQD5HIRUPD$JUiULDLQVWL
LQFLVR,GRFDSXWGRDUW2EVFRPUHGDomRGDGDSHOD/HL WXtGRSRUOHLIHGHUDO,QFOXtGRSHOD/HLQžGH
Qž
;;;, QDV FRQWUDWDo}HV YLVDQGR DR FXPSULPHQWRGR
;;,, QDFRQWUDWDomRGRIRUQHFLPHQWRRXVXSULPHQWR GLVSRVWR QRV DUWV R R R H  GD /HL QR
GHHQHUJLDHOpWULFDFRPFRQFHVVLRQiULRRXSHU GHGHGH]HPEURGHREVHUYDGRV
PLVVLRQiULRGRVHUYLoRS~EOLFRGHGLVWULEXLomRRX RVSULQFtSLRVJHUDLVGHFRQWUDWDomRGHODFRQVWDQ
FRP SURGXWRU LQGHSHQGHQWH RX DXWRSURGXWRU
VHJXQGRDVQRUPDVGDOHJLVODomRHVSHFtILFD
;;,,, QDFRQWUDWDomRUHDOL]DGDSRUHPSUHVDVS~EOLFDV
HVRFLHGDGHVGHHFRQRPLDPLVWDFRPVXDVVXEVL
GLiULDVHFRQWURODGDVGLUHWDRXLQGLUHWDPHQWH
SDUDDDTXLVLomRGHEHQVRXVHUYLoRVGHVGHTXH
RSUHoRFRQWUDWDGRVHMDFRPSDWtYHOFRPRSUDWL
WHV,QFOXtGRSHOD/HLQžGH
;;;,, QDFRQWUDWDomRHPTXHKRXYHUWUDQVIHUrQFLDGH
WHFQRORJLDGHSURGXWRVHVWUDWpJLFRVSDUDR6LVWH
PDÔQLFRGH6D~GH686QRkPELWRGD/HLQR
 GH  GH VHWHPEUR GH  FRQIRUPH
HOHQFDGRVHPDWRGDGLUHomRQDFLRQDOGR686
LQFOXVLYHSRURFDVLmRGDDTXLVLomRGHVWHVSURGX
WRVGXUDQWHDVHWDSDVGHDEVRUomRWHFQROyJLFD
FDGRQRPHUFDGR UHGDomRGDGDSHOD/HLQž
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD
 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
;;;,,, QDFRQWUDWDomRGHHQWLGDGHVSULYDGDVVHPILQV FRPSURYDomRGHH[FOXVLYLGDGHVHUIHLWDDWUDYpV
OXFUDWLYRVSDUDDLPSOHPHQWDomRGHFLVWHUQDVRX GHDWHVWDGRIRUQHFLGRSHORyUJmRGHUHJLVWURGR
RXWUDVWHFQRORJLDVVRFLDLVGHDFHVVRjiJXDSDUD FRPpUFLRGRORFDOHPTXHVHUHDOL]DULDDOLFLWDomR
FRQVXPRKXPDQRHSURGXomRGHDOLPHQWRVSDUD RXDREUDRXRVHUYLoRSHOR6LQGLFDWR)HGHUD
EHQHILFLDUDVIDPtOLDVUXUDLVGHEDL[DUHQGDDWLQ omRRXFRQIHGHUDomR3DWURQDORXDLQGDSHODV
JLGDVSHODVHFDRXIDOWDUHJXODUGHiJXD,QFOXtGRSHOD HQWLGDGHVHTXLYDOHQWHV
/HLQžGH
;;;,9  SDUDDDTXLVLomRSRUSHVVRDMXUtGLFDGHGLUHLWR
S~EOLFRLQWHUQRGHLQVXPRVHVWUDWpJLFRVSDUDD
VD~GHSURGX]LGRVRXGLVWULEXtGRVSRUIXQGDomR
TXHUHJLPHQWDORXHVWDWXWDULDPHQWHWHQKDSRU
ILQDOLGDGHDSRLDUyUJmRGDDGPLQLVWUDomRS~EOLFD
GLUHWDVXDDXWDUTXLDRXIXQGDomRHPSURMHWRV
GHHQVLQRSHVTXLVDH[WHQVmRGHVHQYROYLPHQWR
LQVWLWXFLRQDOFLHQWtILFRHWHFQROyJLFRHHVWtPXOR
jLQRYDomRLQFOXVLYHQDJHVWmRDGPLQLVWUDWLYDH
ILQDQFHLUDQHFHVViULDjH[HFXomRGHVVHVSURMHWRV
RXHPSDUFHULDVTXHHQYROYDPWUDQVIHUrQFLDGH
WHFQRORJLDGHSURGXWRVHVWUDWpJLFRVSDUDR6LVWH
PDÔQLFRGH6D~GH²686QRVWHUPRVGRLQFLVR
;;;,,GHVWHDUWLJRHTXHWHQKDVLGRFULDGDSDUD
HVVHILPHVSHFtILFRHPGDWDDQWHULRUjYLJrQFLD
GHVWD /HL GHVGH TXH R SUHoR FRQWUDWDGR VHMD
FRPSDWtYHOFRPRSUDWLFDGRQRPHUFDGRLQFOXtGR
,, SDUDDFRQWUDWDomRGHVHUYLoRVWpFQLFRVHQXPHUD
GRV QR DUW GHVWD /HL GH QDWXUH]D VLQJXODU
FRPSURILVVLRQDLVRXHPSUHVDVGHQRWyULDHVSHFL
DOL]DomRYHGDGDDLQH[LJLELOLGDGHSDUDVHUYLoRV
GHSXEOLFLGDGHHGLYXOJDomR
,,, SDUDDFRQWUDWDomRGHSURILVVLRQDOGHTXDOTXHU
VHWRUDUWtVWLFRGLUHWDPHQWHRXDWUDYpVGHHPSUH
ViULRH[FOXVLYRGHVGHTXHFRQVDJUDGRSHODFUtWL
FDHVSHFLDOL]DGDRXSHODRSLQLmRS~EOLFD
†ž &RQVLGHUDVHGHQRWyULDHVSHFLDOL]DomRRSURILVVL
RQDORXHPSUHVDFXMRFRQFHLWRQRFDPSRGHVXD
HVSHFLDOLGDGHGHFRUUHQWHGHGHVHPSHQKRDQWHUL
RUHVWXGRVH[SHULrQFLDVSXEOLFDo}HVRUJDQL]D
omRDSDUHOKDPHQWRHTXLSHWpFQLFDRXGHRX
WURVUHTXLVLWRVUHODFLRQDGRVFRPVXDVDWLYLGDGHV
SHOD/HLQž SHUPLWDLQIHULUTXHRVHXWUDEDOKRpHVVHQFLDOH
LQGLVFXWLYHOPHQWHRPDLVDGHTXDGRjSOHQDVDWLV
†ž 2VSHUFHQWXDLVUHIHULGRVQRVLQFLVRV,H,,GRFD IDomRGRREMHWRGRFRQWUDWR
SXW GHVWH DUWLJR VHUmR  YLQWH SRU FHQWR
SDUDFRPSUDVREUDVHVHUYLoRVFRQWUDWDGRVSRU
FRQVyUFLRVS~EOLFRVVRFLHGDGHGHHFRQRPLDPLV
WDHPSUHVDS~EOLFDHSRUDXWDUTXLDRXIXQGDomR
TXDOLILFDGDV QD IRUPD GD OHL FRPR $JrQFLDV
([HFXWLYDV2EVUHGDomRGDGDSHOD/HLQž
†ž 2OLPLWHWHPSRUDOGHFULDomRGRyUJmRRXHQWLGD
GHTXHLQWHJUHDDGPLQLVWUDomRS~EOLFDHVWDEHOH
FLGRQRLQFLVR9,,,GRFDSXWGHVWHDUWLJRQmRVH
DSOLFD DRV yUJmRV RX HQWLGDGHV TXH SURGX]HP
SURGXWRVHVWUDWpJLFRVSDUDR686QRkPELWRGD
/HLQRGHGHVHWHPEURGHFRQ
†ž 1DKLSyWHVHGHVWHDUWLJRHHPTXDOTXHUGRVFDVRV
GHGLVSHQVDVHFRPSURYDGRVXSHUIDWXUDPHQWR
UHVSRQGHPVROLGDULDPHQWHSHORGDQRFDXVDGRj
)D]HQGD3~EOLFDRIRUQHFHGRURXRSUHVWDGRUGH
VHUYLoRVHRDJHQWHS~EOLFRUHVSRQViYHOVHPSUH
MXt]RGHRXWUDVVDQo}HVOHJDLVFDEtYHLV
$UW $VGLVSHQVDVSUHYLVWDVQRV††žHžGR$UWH
QRLQFLVR,,,HVHJXLQWHVGR$UWDVVLWXDo}HV
GHLQH[LJLELOLGDGHUHIHULGDVQR$UWQHFHVVDUL
DPHQWHMXVWLILFDGDVHRUHWDUGDPHQWRSUHYLVWR
QRILQDOGRSDUiJUDIR~QLFRGR$UWžGHVWD/HL
IRUPHHOHQFDGRVHPDWRGDGLUHomRQDFLRQDOGR GHYHUmRVHUFRPXQLFDGRVGHQWURGHWUrVGL
6862EVUHGDomRGDGDSHOD/HLQž DVjDXWRULGDGHVXSHULRUSDUDUDWLILFDomRHSX
EOLFDomRQDLPSUHQVDRILFLDOQRSUD]RGHFLQ
†ž $KLSyWHVHGHGLVSHQVDSUHYLVWDQRLQFLVR;;,GR FRGLDVFRPRFRQGLomRSDUDDHILFiFLDGRVDWRV
FDSXWTXDQGRDSOLFDGDDREUDVHVHUYLoRVGHHQ
JHQKDULDVHJXLUiSURFHGLPHQWRVHVSHFLDLVLQVWL †~QLFR 2SURFHVVRGHGLVSHQVDGHLQH[LJLELOLGDGHRXGH
WXtGRVHPUHJXODPHQWDomRHVSHFtILFDLQFOXtGRSHOD/HL UHWDUGDPHQWRSUHYLVWRQHVWHDUWLJRVHUiLQVWUXt
Qž GRQRTXHFRXEHUFRPRVVHJXLQWHVHOHPHQWRV

†ž 1mRVHDSOLFDDYHGDomRSUHYLVWDQRLQFLVR,GR , FDUDFWHUL]DomRGDVLWXDomRHPHUJHQFLDORXFDOD

FDSXWGRDUWRjKLSyWHVHSUHYLVWDQRLQFLVR PLWRVDTXHMXVWLILTXHDGLVSHQVDTXDQGRIRUR
;;,GRFDSXWLQFOXtGRSHOD/HLQž FDVR

$UW eLQH[LJtYHODOLFLWDomRTXDQGRKRXYHULQYLDELOL ,, UD]mRGDHVFROKDGRIRUQHFHGRURXH[HFXWDQWH

GDGHGHFRPSHWLomRHPHVSHFLDO
,,, MXVWLILFDWLYDGRSUHoR
, SDUDDDTXLVLomRGHPDWHULDLVHTXLSDPHQWRVRX
JrQHURVTXHVySRVVDPVHUIRUQHFLGRVSRUSURGX ,9 GRFXPHQWRGHDSURYDomRGRVSURMHWRVGHSHVTXL
WRUHPSUHVDRXUHSUHVHQWDQWHFRPHUFLDOH[FOXVL VDDRVTXDLVRVEHQVVHUmRDORFDGRV
YRYHGDGDDSUHIHUrQFLDGHPDUFDGHYHQGRD
 8QLYHUVLGDGH )HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

WUrVPHPEURVVHQGRSHORPHQRVGRLVGHOHV

5HYRJDomRH$QXODomR VHUYLGRUHVTXDOLILFDGRVSHUWHQFHQWHVDRVTXDGURV
SHUPDQHQWHVGRVyUJmRVGDV$GPLQLVWUDomRUHV
7DQWRD UHYRJDomRFRPRD
UHYRJDomR LQYDOLGDomRSURGX]HP
LQYDOLGDomR R SRQViYHLVSHODOLFLWDomR
ILPGRSURFHGLPHQWROLFLWDWyULRQDSULPHLUDD$GPLQLV
WUDomR3~EOLFDMXOJDQmRLQWHUHVVDUFRQWLQXDUQDOLFLWDomR †ž 1RFDVRGHFRQYLWHD&RPLVVmRGHOLFLWDomRH[
HGHVLVWH
GHVLVWHGHID]rODHQTXDQWRQDVHJXQGDKLSyWHVHDQXOD
GHVLVWH FHSFLRQDOPHQWHQDVSHTXHQDVXQLGDGHVDGPL
RSURFHGLPHQWRSRUHVWDUHOHGHIHLWXRVR QLVWUDWLYDVHHPIDFHGDH[LJLGDGHGHSHVVRDO
GLVSRQtYHOSRGHUiVHUVXEVWLWXtGDSRUVHUYLGRU
23URI',2*2'(),*8(,5('2025(,5$1(72DQR IRUPDOPHQWHGHVLJQDGRSHODDXWRULGDGHFRPSH
WDSRU5HYRJDomRRGHVID]LPHQWRGRSURFHVVROLFLWDWyULR WHQWH
SDUFLDO RX LQWHJUDOPHQWH SRU LOHJDOLGDGH GH TXDOTXHU GH
VHXVDWRVLQWHUSRVWRVH[RIILFLRRXSRUSURYRFDomRGHWHUFHL †ž $&RPLVVmRSDUDMXOJDPHQWRGRVSHGLGRVGHLQV
URVDUW$QXOLGDGHGRSURFHGLPHQWROLFLWDWyULRLQGX] FULomR HP UHJLVWUR FDGDVWUDO VXD DOWHUDomR RX
DGRFRQWUDWR³LQ&XUVRGH'LUHLWR$GPLQLVWUDWLYRHG)R FDQFHODPHQWRVHUiLQWHJUDGDSRUSURILVVLRQDLV
UHQVHS
-iRVDXGRVR3URI+(/</23(60(,5(//(6HQVLQDYD
TXH$QXODomRpDLQYDOLGDomRGDOLFLWDomRRXGRMXOJDPHQ
WRSRUPRWLYRGHLOHJDOLGDGHUHYRJDomRpDLQYDOLGDomRGD
OLFLWDomRSRULQWHUHVVHS~EOLFR$QXODVHRTXHpLOHJtWLPR SUDWLFDGRVSHOD&RPLVVmRVDOYRVHSRVLomRLQGL
UHYRJDVHRTXHpOHJtWLPRPDVLQRSRUWXQRHLQFRQYHQLHQWH
j$GPLQLVWUDomR0DVHPDPERVRVFDVRVDGHFLVmRGHYHVHU
MXVWLILFDGD SDUD GHPRQVWUDU D RFRUUrQFLD GR PRWLYR H D
OLVXUDGR3RGHU3~EOLFRVHPRTXHRDWRDQXODWyULRRXUH
YRFDWyULRVHUiLQRSHUDQWH³LQ'LUHLWR$GPLQLVWUDWLYR%UDVLOHL
OHJDOPHQWHKDELOLWDGRVQRFDVRGHREUDVVHUYLoRV
RXDTXLVLomRGHHTXLSDPHQWRV
†ž 2VPHPEURVGDV&RPLVV}HVGHOLFLWDomRUHVSRQ
GHUmR VROLGDULDPHQWH SRU WRGRV RV DWRV
YLGXDO GLYHUJHQWH HVWLYHU GHYLGDPHQWH IXQGD
PHQWDGDHUHJLVWUDGDHPDWDODYUDGDQDUHXQLmR
HPTXHWLYHUVLGRWRPDGDDGHFLVmR
†ž $LQYHVWLGXUDGRVPHPEURVGDV&RPLVV}HVSHU
URHG57S
 UHFRQGXomRGDWRWDOLGDGHGHVHXVPHPEURVSDUD
$UW $DXWRULGDGHFRPSHWHQWHSDUDDDSURYDomRGR
SURFHGLPHQWRVRPHQWHSRGHUiUHYRJDUDOLFLWD
omRSRUUD]}HVGHLQWHUHVVHS~EOLFRGHFRUUHQWH
GHIDWRVXSHUYHQLHQWHGHYLGDPHQWHFRPSURYDGR
SHUWLQHQWHHVXILFLHQWHSDUDMXVWLILFDUWDOFRQGX
WDGHYHQGRDQXOiODSRULOHJDOLGDGHGHRItFLRRX
SRUSURYRFDomRGHWHUFHLURVPHGLDQWHSDUHFHU
HVFULWRHGHYLGDPHQWHIXQGDPHQWDGR
†ž $DQXODomRGRSURFHGLPHQWROLFLWDWyULRSRUPRWL
YRGHLOHJDOLGDGHQmRJHUDREULJDomRGHLQGHQL
]DUUHVVDOYDGRRGLVSRVWRQRSDUiJUDIR~QLFRGR
DUWGHVWD/HL
†ž $QXOLGDGHGRSURFHGLPHQWROLFLWDWyULRLQGX]j
GRFRQWUDWRUHVVDOYDGRRGLVSRVWRQRSDUiJUDIR
~QLFRGRDUWGHVWD/HL
†ž 1RFDVRGHGHVID]LPHQWRGRSURFHVVROLFLWDWyULR
ILFDDVVHJXUDGRRFRQWUDGLWyULRHDDPSODGHIHVD
†ž 2 GLVSRVWR QHVWH DUWLJR H HPVHXVSDUiJUDIRV
DSOLFDVHDRVDWRVGRSURFHGLPHQWRGHGLVSHQVD
HGHLQH[LJLELOLGDGHGHOLFLWDomR
$UW $$GPLQLVWUDomRQmRSRGHUiFHOHEUDUFRQWUDWR
FRP SUHWHULomR GD RUGHP GH FODVVLILFDomR GDV
SURSRVWDVRXFRPWHUFHLURVHVWUDQKRVDRSURFHGL
PHQWROLFLWDWyULRVRESHQDGHQXOLGDGH
$UW $KDELOLWDomRSUHOLPLQDUDLQVFULomRHPUHJLVWUR
FDGDVWUDODVXDDOWHUDomRRXFDQFHODPHQWRHDV
SURSRVWDVVHUmRSURFHVVDGDVHMXOJDGDVSRUFR
PLVVmRSHUPDQHQWHRXHVSHFLDOGHQRPtQLPR
PDQHQWHVQmRH[FHGHUiDXPDQRYHGDGDD
DPHVPDFRPLVVmRQRSHUtRGRVXEVHTHQWH
†ž 1RFDVRGHFRQFXUVRRMXOJDPHQWRVHUiIHLWRSRU
XPDFRPLVVmRHVSHFLDOLQWHJUDGDSRUSHVVRDVGH
UHSXWDomRLOLEDGDHUHFRQKHFLGRFRQKHFLPHQWR
GD PDWpULD HP H[DPH VHUYLGRUHV S~EOLFRV RX
QmR
$UW 2FRQFXUVRDTXHVHUHIHUHR†žGRDUWGHVWD
/HLGHYHVHUSUHFHGLGRGHUHJXODPHQWRSUySULR
DVHUREWLGRSHORVLQWHUHVVDGRVQRORFDOLQGLFDGR
QRHGLWDO
†ž 2UHJXODPHQWRGHYHUiLQGLFDU
, DTXDOLILFDomRH[LJLGDGRVSDUWLFLSDQWHV
,, DVGLUHWUL]HVHDIRUPDGHDSUHVHQWDomRGRWUDED
OKR
,,, DVFRQGLo}HVGHUHDOL]DomRGRFRQFXUVRHRVSUr
PLRVDVHUHPFRQFHGLGRV
†ž (P VH WUDWDQGRGHSURMHWRRYHQFHGRUGHYHUi
DXWRUL]DUD$GPLQLVWUDomRDH[HFXWiORTXDQGR
MXOJDUFRQYHQLHQWH
$UW 2OHLOmRSRGHVHUVXEPHWLGRDOHLORHLURRILFLDORX
D VHUYLGRU GHVLJQDGR SHOD $GPLQLVWUDomR
SURFHGHQGRVHQDIRUPDGDOHJLVODomRSHUWLQHQ
WH
†ž 7RGREHPDVHUOHLORDGRVHUiSUHYLDPHQWHDYDOL
DGR SHOD $GPLQLVWUDomR SDUD IL[DomR GR SUHoR
PtQLPRGHDUUHPDWDomR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD
8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
†ž 2VEHQVDUUHPDWDGRVVHUmRSDJRVjYLVWDRXQR $UW &RQVLGHUDVHVHUYLGRUS~EOLFRSDUDRVILQVGHVWD
SHUFHQWXDOHVWDEHOHFLGRQRHGLWDOQmRLQIHULRUD /HLDTXHOHTXHH[HUFHPHVPRTXHWUDQVLWRULD
FLQFRSRUFHQWRHDSyVDDVVLQDWXUDGDUHV
SHFWLYDDWDODYUDGDQRORFDOGROHLOmRLPHGLDWD
PHQWHHQWUHJXHVDRDUUHPDWDQWHRTXDOVHREUL
JDUiDRSDJDPHQWRGRUHVWDQWHQRSUD]RHVWLSX
ODGRQRHGLWDOGHFRQYRFDomRVRESHQDGHSHU
GHUHPIDYRUGD$GPLQLVWUDomRRYDORUMiUHFROKL
GR
†ž 1RVOHLO}HVLQWHUQDFLRQDLVRSDJDPHQWRGDSDU
FHODjYLVWDSRGHUiVHUHIHLWRHPDWpYLQWHHTXD
WURKRUDV
†ž 2HGLWDOGHOHLOmRGHYHVHUDPSODPHQWHGLYXOJD
GRSULQFLSDOPHQWHQRPXQLFtSLRHPTXHVHUHDOL
]DUi

6DQo}HV
$/HL
/HL
/HLQž
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HVHUYLoRVSHOD$GPLQLVWUDomR3~EOLFDHLPS}HRSURFHGL
PHQWROLFLWDWyULRSDUDTXHDDGPLQLVWUDomRFRQVLJDDGTXL
ULUEHQVHVHUYLoRVSHORPHOKRUSUHoRHTXDOLGDGH$VVLP
YLVDQGRDJDUDQWLUTXHDOLFLWDomRVHUiREVHUYDGDSRUWRGR
PHQWH RX VHP UHPXQHUDomR FDUJR IXQomR RX
HPSUHJRS~EOLFR
†ž (TXLSDUDVHDVHUYLGRUS~EOLFRSDUDRVILQVGHVWD
/HLTXHPH[HUFHFDUJRHPSUHJRRXIXQomRHP
HQWLGDGHSDUDHVWDWDODVVLPFRQVLGHUDGDVDOpP
GDVIXQGDo}HVHPSUHVDVS~EOLFDVHVRFLHGDGHV
GHHFRQRPLDPLVWDDVGHPDLVHQWLGDGHVVREFRQ
WUROHGLUHWRRXLQGLUHWRGR3RGHU3~EOLFR
†ž $ SHQD LPSRVWD VHUi DFUHVFLGD GDWHUoDSDUWH
TXDQGRRVDXWRUHVGRVFULPHVSUHYLVWRVQHVWD/HL
IRUHP RFXSDQWHV GH FDUJR HP FRPLVVmR RX GH
IXQomRGHFRQILDQoDHPyUJmRGD$GPLQLVWUDomR
GLUHWDDXWDUTXLDHPSUHVDS~EOLFDVRFLHGDGHGH
HFRQRPLDPLVWDIXQGDomRS~EOLFDRXRXWUDHQWL
GDGH FRQWURODGD GLUHWD RX LQGLUHWDPHQWH SHOR
3RGHU3~EOLFR
$UW $VLQIUDo}HVSHQDLVSUHYLVWDVQHVWD/HLSHUWLQHP
jV OLFLWDo}HV H DRV FRQWUDWRV FHOHEUDGRV SHOD
8QLmR'LVWULWR)HGHUDO0XQLFtSLRVHUHVSHFWLYD
PHQWHDXWDUTXLDVHPSUHVDVS~EOLFDVVRFLHGDGHV
GHHFRQRPLDPLVWDIXQGDo}HVS~EOLFDVHTXDLV
TXHURXWUDVHQWLGDGHVVREVHXFRQWUROHGLUHWRRX
LQGLUHWR
$GPLQLVWUDGRU3~EOLFRD/HLGDV/LFLWDo}HVQž
6HomR,,
GHILQHVHUFULPH
FULPHDOJXPDVFRQGXWDVTXHEXUODPDREULJDWR
FULPH
'DV6DQo}HV$GPLQLVWUDWLYDV
ULHGDGHGDOLFLWDomR&RQILUD
$UW 2DWUDVRLQMXVWLILFDGRQDH[HFXomRGRFRQWUDWR
6HomR,
VXMHLWDUiRFRQWUDWDGRjPXOWDGHPRUDQDIRU
'LVSRVLo}HV*HUDLV
PDSUHYLVWDQRLQVWUXPHQWRFRQYRFDWyULRRXQR
FRQWUDWR
$UW $UHFXVDLQMXVWLILFDGDGRDGMXGLFDWiULRHPDVVL
QDURFRQWUDWRDFHLWDURXUHWLUDURLQVWUXPHQWR
†ž $PXOWDDTXHDOXGHHVWHDUWLJRQmRLPSHGHTXH
HTXLYDOHQWHGHQWURGRSUD]RHVWDEHOHFLGRSHOD
D$GPLQLVWUDomRUHVFLQGDXQLODWHUDOPHQWHRFRQ
$GPLQLVWUDomR FDUDFWHUL]D R GHVFXPSULPHQWR
WUDWRHDSOLTXHDVRXWUDVVDQo}HVSUHYLVWDVQHVWD
WRWDOGDREULJDomRDVVXPLGDVXMHLWDQGRRjVSH
/HL
QDOLGDGHVOHJDOPHQWHHVWDEHOHFLGDV
†ž $PXOWDDSOLFDGDDSyVUHJXODUSURFHVVRDGPLQLV
†~QLFR 2GLVSRVWRQHVWHDUWLJRQmRVHDSOLFDDRVOLFLWDQ
WUDWLYRVHUiGHVFRQWDGDGDJDUDQWLDGRUHVSHFWL
WHVFRQYRFDGRVQRVWHUPRVGRDUW†žGHVWD
YRFRQWUDWDGR
/HLTXHQmRDFHLWDUHPDFRQWUDWDomRQDVPHV
PDVFRQGLo}HVSURSRVWDVSHORSULPHLURDGMXGLFD
†ž 6HDPXOWDIRUGHYDORUVXSHULRUDRYDORUGDJD
WiULRLQFOXVLYHTXDQWRDRSUD]RHSUHoR
UDQWLDSUHVWDGDDOpPGDSHUGDGHVWDUHVSRQGHUi
RFRQWUDWDGRSHODVXDGLIHUHQoDDTXDOVHUiGHV
$UW 2VDJHQWHVDGPLQLVWUDWLYRVTXHSUDWLFDUHPDWRV
FRQWDGDGRVSDJDPHQWRVHYHQWXDOPHQWHGHYLGRV
HPGHVDFRUGRFRPRVSUHFHLWRVGHVWD/HLRXYL
SHOD$GPLQLVWUDomRRXDLQGDTXDQGRIRURFDVR
VDQGR D IUXVWUDU RV REMHWLYRV GD OLFLWDomR
FREUDGDMXGLFLDOPHQWH
VXMHLWDPVHjVVDQo}HVSUHYLVWDVQHVWD/HLHQRV
UHJXODPHQWRVSUySULRVVHPSUHMXt]RGDVUHVSRQ
$UW 3HODLQH[HFXomRWRWDORX SDUFLDO GRFRQWUDWRD
VDELOLGDGHVFLYLOHFULPLQDOTXHVHXDWRHQVHMDU
$GPLQLVWUDomRSRGHUiJDUDQWLGDDSUpYLDGHIH
VDDSOLFDUDRFRQWUDWDGRDVVHJXLQWHVVDQo}HV
$UW 2VFULPHVGHILQLGRVQHVWD/HLDLQGDTXHVLPSOHV
PHQWHWHQWDGRVVXMHLWDPRVVHXVDXWRUHVTXDQ
, DGYHUWrQFLD
GRVHUYLGRUHVS~EOLFRVDOpPGDVVDQo}HVSHQDLV
jSHUGDGRFDUJRHPSUHJRIXQomRRXPDQGDWR
,, PXOWDQDIRUPDSUHYLVWDQRLQVWUXPHQWRFRQYR
HOHWLYR
FDWyULRRXQRFRQWUDWR
 8QLYHUVLGDGH )HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

,,, VXVSHQVmRWHPSRUiULDGHSDUWLFLSDomRHPOLFLWD †~QLFR 1D PHVPD SHQD LQFRUUH DTXHOH TXHWHQGR

omRHLPSHGLPHQWRGHFRQWUDWDUD$GPLQLVWUD FRPSURYDGDPHQWHFRQFRUULGRSDUDDFRQVXPD
omRSRUSUD]RQmRVXSHULRUDGRLVDQRV omRGDLOHJDOLGDGHEHQHILFLRXVHGDGLVSHQVDRX
,9 GHFODUDomRGHLQLGRQHLGDGHSDUDOLFLWDURXFRQ
WUDWDU FRP D $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD HQTXDQWR
SHUGXUDUHPRVPRWLYRVGHWHUPLQDQWHVGDSXQL
omR RX DWp TXH VHMD SURPRYLGD D UHDELOLWDomR
SHUDQWHDSUySULDDXWRULGDGHTXHDSOLFRXDSHQD
OLGDGHTXHVHUiFRQFHGLGDVHPSUHTXHRFRQWUD
WDGR UHVVDUFLU D $GPLQLVWUDomR SHORV SUHMXt]RV
UHVXOWDQWHVHDSyVGHFRUULGRRSUD]RGDVDQomR
LQH[LJLELOLGDGHLOHJDOSDUDFHOHEUDUFRQWUDWRFRP
R3RGHU3~EOLFR
$UW )UXVWUDURXIUDXGDUPHGLDQWHDMXVWHFRPELQD
omRRXTXDOTXHURXWURH[SHGLHQWHRFDUiWHUFRP
SHWLWLYRGRSURFHGLPHQWROLFLWDWyULRFRPRLQWXL
WRGHREWHUSDUDVLRXSDUDRXWUHPYDQWDJHP
GHFRUUHQWHGDDGMXGLFDomRGRREMHWRGDOLFLWDomR
DSOLFDGDFRPEDVHQRLQFLVRDQWHULRU
†ž 6HDPXOWDDSOLFDGDIRUVXSHULRUDRYDORUGDJD
UDQWLDSUHVWDGDDOpPGDSHUGDGHVWDUHVSRQGHUi
RFRQWUDWDGRSHODVXDGLIHUHQoDTXHVHUiGHV
FRQWDGDGRVSDJDPHQWRVHYHQWXDOPHQWHGHYLGRV
SHOD$GPLQLVWUDomRRXFREUDGDMXGLFLDOPHQWH
†ž $VVDQo}HVSUHYLVWDVQRVLQFLVRV,,,,H,9GHVWH
3HQD GHWHQomRGHGRLVDTXDWURDQRV
HPXOWD
$UW 3DWURFLQDU GLUHWD RX LQGLUHWDPHQWHLQWHUHVVH
SULYDGRSHUDQWHD$GPLQLVWUDomRGDQGRFDXVDj
LQVWDXUDomRGHOLFLWDomRRXjFHOHEUDomRGHFRQ
WUDWRFXMDLQYDOLGDomRYLHUDVHUGHFUHWDGDSHOR
3RGHU-XGLFLiULR
DUWLJRSRGHUmRVHUDSOLFDGDVMXQWDPHQWHFRPD
GRLQFLVR,,IDFXOWDGDDGHIHVDSUpYLDGRLQWHUHV
VDGRQRUHVSHFWLYRSURFHVVRQRSUD]RGHFLQ
3HQD GHWHQomR GH  VHLVPHVHVDGRLV
DQRVHPXOWD
$UW $GPLWLUSRVVLELOLWDURXGDUFDXVDDTXDOTXHUPR
FRGLDV~WHLV
†ž $VDQomRHVWDEHOHFLGDQRLQFLVR,9GHVWHDUWLJRp
GHFRPSHWrQFLDH[FOXVLYDGR0LQLVWURGH(VWDGR
GR6HFUHWiULR(VWDGXDORX0XQLFLSDOFRQIRUPH
RFDVRIDFXOWDGDDGHIHVDGRLQWHUHVVDGRQRUHV
GLILFDomR RX YDQWDJHP LQFOXVLYH SURUURJDomR
FRQWUDWXDOHPIDYRUGRDGMXGLFDWiULRGXUDQWHD
H[HFXomRGRVFRQWUDWRVFHOHEUDGRVFRPR3RGHU
3~EOLFRVHPDXWRUL]DomRHPOHLQRDWRFRQYRFD
WyULRGDOLFLWDomRRXQRVUHVSHFWLYRVLQVWUXPHQWRV
FRQWUDWXDLVRXDLQGDSDJDUIDWXUDFRPSUHWHUL
SHFWLYRSURFHVVRQRSUD]RGHGH]GLDVGD omRGDRUGHPFURQROyJLFDGHVXDH[LJLELOLGDGH
DEHUWXUD GH YLVWD SRGHQGR D UHDELOLWDomR VHU REVHUYDGRRGLVSRVWRQRDUWGHVWD/HL
UHTXHULGDDSyVGRLVDQRVGHVXDDSOLFDomR
$UW $VVDQo}HVSUHYLVWDVQRVLQFLVRV,,,H,9GRDUWLJR
DQWHULRUSRGHUmRWDPEpPVHUDSOLFDGDVjVHP
SUHVDV RX DRV SURILVVLRQDLV TXH HP UD]mR GRV
FRQWUDWRVUHJLGRVSRUHVWD/HL FRPSURYDGDPHQWHFRQFRUULGRSDUDDFRQVXPD
, WHQKDPVRIULGRFRQGHQDomRGHILQLWLYDSRUSUDWL
FDUHPSRUPHLRVGRORVRVIUDXGHILVFDOQRUHFR
OKLPHQWRGHTXDLVTXHUWULEXWRV
,, WHQKDPSUDWLFDGRDWRVLOtFLWRVYLVDQGRDIUXVWUDU
RVREMHWLYRVGDOLFLWDomR
3HQD GHWHQomRGHGRLVDTXDWURDQRV
HPXOWD
†~QLFR ,QFLGHQDPHVPDSHQDRFRQWUDWDGRTXHWHQGR
omRGDLOHJDOLGDGHREWpPYDQWDJHPLQGHYLGDRX
VHEHQHILFLDLQMXVWDPHQWHGDVPRGLILFDo}HVRX
SURUURJDo}HVFRQWUDWXDLV
$UW ,PSHGLU SHUWXUEDU RX IUDXGDU D UHDOL]DomRGH
TXDOTXHUDWRGHSURFHGLPHQWROLFLWDWyULR
3HQD GHWHQomRGHVHLVPHVHVD GRLV
,,, GHPRQVWUDUHPQmRSRVVXLULGRQHLGDGHSDUDFRQ DQRVHPXOWD
WUDWDUFRPD$GPLQLVWUDomRHPYLUWXGHGHDWRV
$UW 'HYDVVDU R VLJLOR GH SURSRVWD DSUHVHQWDGDHP
LOtFLWRVSUDWLFDGRV
SURFHGLPHQWROLFLWDWyULRRXSURSRUFLRQDUDWHU
FHLURRHQVHMRGHGHYDVViOR
6HomR,,,
'RV&ULPHVHGDV3HQDV
$UW 'LVSHQVDURXLQH[LJLUOLFLWDomRIRUDGDVKLSyWHVHV
SUHYLVWDVHPOHLRXGHL[DUGHREVHUYDUDVIRUPD
OLGDGHVSHUWLQHQWHVjGLVSHQVDRXjLQH[LJLELOLGD
GH
3HQD GHWHQomRGHGRLVDWUrVDQRVH
PXOWD
$UW $IDVWDURXSURFXUDUDIDVWDUOLFLWDQWHSRUPHLRGH
YLROrQFLDJUDYHDPHDoDIUDXGHRXRIHUHFLPHQWR
GHYDQWDJHPGHTXDOTXHUWLSR
3HQD GHWHQomRGHGRLVDTXDWURDQRV
3HQD GHWHQomRGHWUrVDFLQFRDQRVH HPXOWDDOpPGDSHQDFRUUHVSRQGHQWHj
PXOWD YLROrQFLD
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


†~QLFR ,QFRUUHQDPHVPDSHQDTXHPVHDEVWpPRXGH 6HomR,9

VLVWHGHOLFLWDUHPUD]mRGDYDQWDJHPRIHUHFLGD 'R3URFHVVRHGR3URFHGLPHQWR-XGLFLDO

$UW )UDXGDUHPSUHMXt]RGD)D]HQGD3~EOLFDOLFLWD $UW 2VFULPHVGHILQLGRVQHVWD/HLVmRGHDomRSHQDO

omRLQVWDXUDGDSDUDDTXLVLomRRXYHQGDGHEHQV S~EOLFDLQFRQGLFLRQDGDFDEHQGRDR0LQLVWpULR
RXPHUFDGRULDVRXFRQWUDWRGHODGHFRUUHQWH 3~EOLFRSURPRYrOD

, HOHYDQGRDUELWUDULDPHQWHRVSUHoRV $UW 4XDOTXHUSHVVRDSRGHUiSURYRFDUSDUDRVHIHL

WRVGHVWD/HLDLQLFLDWLYDGR0LQLVWpULR3~EOLFR
,, YHQGHQGRFRPRYHUGDGHLUDRXSHUIHLWDPHUFD IRUQHFHQGROKHSRUHVFULWRLQIRUPDo}HVVREUH
GRULDIDOVLILFDGDRXGHWHULRUDGD RIDWRHVXDDXWRULDEHPFRPRDVFLUFXQVWkQFL
DVHPTXHVHGHXDRFRUUrQFLD
,,, HQWUHJDQGRXPDPHUFDGRULDSRURXWUD
†~QLFR 4XDQGRDFRPXQLFDomRIRUYHUEDOPDQGDUiD
DXWRULGDGH UHGX]LOD D WHUPR DVVLQDGR SHOR
,9 DOWHUDQGRVXEVWkQFLDTXDOLGDGHRXTXDQWLGDGH
DSUHVHQWDQWHHSRUGXDVWHVWHPXQKDV
GDPHUFDGRULDIRUQHFLGD
$UW 4XDQGRHPDXWRVRXGRFXPHQWRV GH TXHFR
9 WRUQDQGRSRUTXDOTXHUPRGRLQMXVWDPHQWHPD QKHFHUHPRVPDJLVWUDGRVRVPHPEURVGRV7UL
LVRQHURVDDSURSRVWDRXjH[HFXomRGRFRQWUDWR EXQDLVRX&RQVHOKRVGH&RQWDVRXRVWLWXODUHV
GRVyUJmRVLQWHJUDQWHVGRVLVWHPDGHFRQWUROH
3HQD GHWHQomRGHWUrVDVHLVDQRVH LQWHUQRGHTXDOTXHUGRV3RGHUHVYHULILFDUHPD
PXOWD H[LVWrQFLDGRVFULPHVGHILQLGRVQHVWD/HLUHPH
WHUmRDR0LQLVWpULR3~EOLFRDVFySLDVHRVGRFX
$UW $GPLWLUjOLFLWDomRRXFHOHEUDUFRQWUDWRFRPHP PHQWRVQHFHVViULRVDRRIHUHFLPHQWRGDGHQ~Q
SUHVDRXSURILVVLRQDOGHFODUDGRLQLG{QHR FLD

3HQD GHWHQomR GH  VHLVPHVHVDGRLV $UW 6HUiDGPLWLGDDomRSHQDOSULYDGDVXEVLGLiULDGD

DQRVHPXOWD
†~QLFR ,QFLGHQDPHVPDSHQDDTXHOHTXHGHFODUDGRLQL
G{QHRYHQKDDOLFLWDURXFRQWUDWDUFRPD$GPL
QLVWUDomR
S~EOLFDVHHVWDQmRIRUDMXL]DGDQRSUD]ROHJDO
DSOLFDQGRVH QR TXH FRXEHU R GLVSRVWR QRV
DUWVHGR&yGLJRGH3URFHVVR3HQDO
$UW 5HFHELGDDGHQ~QFLDHFLWDGRRUpXWHUiHVWHR
SUD]R GH  GH] GLDV SDUD DSUHVHQWDomR GH
$UW 2EVWDU LPSHGLU RX GLILFXOWDU LQMXVWDPHQWHD GHIHVDHVFULWDFRQWDGRGDGDWDGRVHXLQWHUUR
LQVFULomRGHTXDOTXHULQWHUHVVDGRQRVUHJLVWURV JDWyULRSRGHQGRMXQWDUGRFXPHQWRVDUURODUDV
FDGDVWUDLVRXSURPRYHULQGHYLGDPHQWHDDOWHUD WHVWHPXQKDVTXHWLYHUHPQ~PHURQmRVXSHULRU
omRVXVSHQVmRRXFDQFHODPHQWRGHUHJLVWURGR DFLQFRHLQGLFDUDVGHPDLVSURYDVTXHSUH
LQVFULWR WHQGDSURGX]LU

3HQD GHWHQomRGHVHLV PHVHV D GRLV $UW 2XYLGDVDVWHVWHPXQKDVGDDFXVDomRHGDGHIH

DQRVHPXOWD VDHSUDWLFDGDVDVGLOLJrQFLDVLQVWUXWyULDVGHIHUL
GDVRXRUGHQDGDVSHORMXL]DEULUVHiVXFHVVL
YDPHQWHRSUD]RGHFLQFRGLDVDFDGDSDUWH
$UW $SHQDGHPXOWDFRPLQDGDQRVDUWVDGHVWD
SDUDDOHJDo}HVILQDLV
/HLFRQVLVWHQRSDJDPHQWRGHTXDQWLDIL[DGDQD
VHQWHQoDHFDOFXODGDHPtQGLFHVSHUFHQWXDLVFXMD
$UW 'HFRUULGRHVVHSUD]RHFRQFOXVRVRVDXWRVGHQ
EDVHFRUUHVSRQGHUiDRYDORUGDYDQWDJHPHIHWL
WURGHYLQWHHTXDWURKRUDVWHUiRMXL]
YDPHQWHREWLGDRXSRWHQFLDOPHQWHDXIHUtYHOSHOR GH]GLDVSDUDSURIHULUDVHQWHQoD
DJHQWH
$UW 'DVHQWHQoDFDEHDSHODomRLQWHUSRQtYHOQRSUD
†ž 2VtQGLFHVDTXHVHUHIHUHHVWHDUWLJRQmRSRGH ]RGHFLQFRGLDV
UmR VHU LQIHULRUHV D  GRLV SRU FHQWR QHP
VXSHULRUHVDFLQFRSRUFHQWRGRYDORUGR
FRQWUDWROLFLWDGRRXFHOHEUDGRFRPGLVSHQVDRX
LQH[LJLELOLGDGHGHOLFLWDomR
†ž 2 SURGXWR GD DUUHFDGDomR GDPXOWDUHYHUWHUi
FRQIRUPH R FDVR j )D]HQGD )HGHUDO 'LVWULWDO
(VWDGXDORX0XQLFLSDO
$UW 1RSURFHVVDPHQWRHMXOJDPHQWRGDVLQIUDo}HV
SHQDLVGHILQLGDVQHVWD/HLDVVLPFRPRRVUHFXU
VRV H QDV H[HFXo}HV TXH OKHV GLJDP UHVSHLWR
DSOLFDUVHmR VXEVLGLDULDPHQWH R &yGLJR GH
3URFHVVR3HQDOHD/HLGH([HFXomR3HQDO

 8QLYHUVLGDGH )HGHUDOGD%$KLD

†ž
/HLQž
3UHJmR
†ž
$UWž 3DUD DTXLVLomR GH EHQV H VHUYLoRV FRPXQV SRGHUiVHU
DGRWDGD D OLFLWDomR QD PRGDOLGDGH GH SUHJmR TXH VHUi
UHJLGDSRUHVWD/HL
$UWž $IDVHH[WHUQDGRSUHJmRVHUiLQLFLDGDFRPDFRQYRFDomR
†~QLFR &RQVLGHUDPVH EHQV H VHUYLoRV FRPXQV SDUD RVILQVH
HIHLWRVGHVWHDUWLJRDTXHOHVFXMRVSDGU}HVGHGHVHPSHQKR
HTXDOLGDGHSRVVDPVHUREMHWLYDPHQWHGHILQLGRVSHORHGLWDO
SRUPHLRGHHVSHFLILFDo}HVXVXDLVQRPHUFDGR
$UWž FDSXW 9(7$'2
†ž 3RGHUiVHUUHDOL]DGRRSUHJmRSRUPHLRGDXWLOL]DomRGH
UHFXUVRVGHWHFQRORJLDGDLQIRUPDomRQRVWHUPRVGHUHJX
ODPHQWDomRHVSHFtILFD
†ž 6HUiIDFXOWDGRQRVWHUPRVGHUHJXODPHQWRVSUySULRVGD
8QLmR(VWDGRV'LVWULWR)HGHUDOH0XQLFtSLRVDSDUWLFLSD
omRGHEROVDVGHPHUFDGRULDVQRDSRLRWpFQLFRHRSHUDFLR
QDODRVyUJmRVHHQWLGDGHVSURPRWRUHVGDPRGDOLGDGHGH
SUHJmRXWLOL]DQGRVHGHUHFXUVRVGHWHFQRORJLDGDLQIRUPD
omR
†ž $VEROVDVDTXHVHUHIHUHPR†žGHYHUmRHVWDURUJDQL]D
GDVVREDIRUPDGHVRFLHGDGHVFLYLVVHPILQVOXFUDWLYRVH
FRPDSDUWLFLSDomRSOXUDOGHFRUUHWRUDVTXHRSHUHPVLVWH
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
$HTXLSHGHDSRLRGHYHUiVHULQWHJUDGDHPVXDPDLRULDSRU
VHUYLGRUHVRFXSDQWHVGHFDUJRHIHWLYRRXHPSUHJRGDDG
PLQLVWUDomR SUHIHUHQFLDOPHQWH SHUWHQFHQWHV DR TXDGUR
SHUPDQHQWHGRyUJmRRXHQWLGDGHSURPRWRUDGRHYHQWR
1RkPELWRGR0LQLVWpULRGD'HIHVDDVIXQo}HVGHSUHJRHL
URHGHPHPEURGDHTXLSHGHDSRLRSRGHUmRVHUGHVHPSH
QKDGDVSRUPLOLWDUHV
GRVLQWHUHVVDGRVHREVHUYDUiDVVHJXLQWHVUHJUDV
, DFRQYRFDomRGRVLQWHUHVVDGRVVHUiHIHWXDGDSRUPHLRGH
SXEOLFDomR GH DYLVR HP GLiULR RILFLDO GR UHVSHFWLYR HQWH
IHGHUDGRRXQmRH[LVWLQGRHPMRUQDOGHFLUFXODomRORFDOH
IDFXOWDWLYDPHQWHSRUPHLRVHOHWU{QLFRVHFRQIRUPHRYXOWR
GDOLFLWDomRHPMRUQDOGHJUDQGHFLUFXODomRQRVWHUPRVGR
UHJXODPHQWRGHTXHWUDWDRDUWžH
,, GRDYLVRFRQVWDUmRDGHILQLomRGRREMHWRGDOLFLWDomRDLQGL
FDomRGRORFDOGLDVHKRUiULRVHPTXHSRGHUiVHUOLGDRX
REWLGDDtQWHJUDGRHGLWDO
,,, GRHGLWDOFRQVWDUmRWRGRVRVHOHPHQWRVGHILQLGRVQDIRUPD
GRLQFLVR,GRDUWžDVQRUPDVTXHGLVFLSOLQDUHPRSURFH
GLPHQWRHDPLQXWDGRFRQWUDWRTXDQGRIRURFDVR
,9 FySLDVGRHGLWDOHGRUHVSHFWLYRDYLVRVHUmRFRORFDGDVj
GLVSRVLomRGHTXDOTXHUSHVVRDSDUDFRQVXOWDHGLYXOJDGDV
QDIRUPDGD/HLQžGHGHGH]HPEURGH
9 RSUD]RIL[DGRSDUDDDSUHVHQWDomRGDVSURSRVWDVFRQWDGR
PDVHOHWU{QLFRVXQLILFDGRVGHSUHJ}HV DSDUWLUGDSXEOLFDomRGRDYLVRQmRVHUiLQIHULRUDRLWR
GLDV~WHLV
$UWž $IDVHSUHSDUDWyULDGRSUHJmRREVHUYDUiRVHJXLQWH
9, QRGLDKRUDHORFDOGHVLJQDGRVVHUiUHDOL]DGDVHVVmRS~
, DDXWRULGDGHFRPSHWHQWHMXVWLILFDUiDQHFHVVLGDGHGHFRQ EOLFDSDUDUHFHELPHQWRGDVSURSRVWDVGHYHQGRRLQWHUHVVD
WUDWDomRHGHILQLUiRREMHWRGRFHUWDPHDVH[LJrQFLDVGH GRRXVHXUHSUHVHQWDQWHLGHQWLILFDUVHHVHIRURFDVR
KDELOLWDomRRVFULWpULRVGHDFHLWDomRGDVSURSRVWDVDVVDQ FRPSURYDUDH[LVWrQFLDGRVQHFHVViULRVSRGHUHVSDUDIRU
o}HVSRULQDGLPSOHPHQWRHDVFOiXVXODVGRFRQWUDWRLQFOX PXODomRGHSURSRVWDVHSDUDDSUiWLFDGHWRGRVRVGHPDLV
VLYHFRPIL[DomRGRVSUD]RVSDUDIRUQHFLPHQWR DWRVLQHUHQWHVDRFHUWDPH

,, DGHILQLomRGRREMHWRGHYHUiVHUSUHFLVDVXILFLHQWHHFODUD 9,, DEHUWDDVHVVmRRVLQWHUHVVDGRVRXVHXVUHSUHVHQWDQWHV

YHGDGDVHVSHFLILFDo}HVTXHSRUH[FHVVLYDVLUUHOHYDQWHV DSUHVHQWDUmRGHFODUDomRGDQGRFLrQFLDGHTXHFXPSUHP
RXGHVQHFHVViULDVOLPLWHPDFRPSHWLomR SOHQDPHQWHRVUHTXLVLWRVGHKDELOLWDomRHHQWUHJDUmRRV
HQYHORSHVFRQWHQGRDLQGLFDomRGRREMHWRHGRSUHoRRIHUH
,,, GRV DXWRV GR SURFHGLPHQWR FRQVWDUmR D MXVWLILFDWLYDGDV FLGRVSURFHGHQGRVHjVXDLPHGLDWDDEHUWXUDHjYHULILFD
GHILQLo}HVUHIHULGDVQRLQFLVR,GHVWHDUWLJRHRVLQGLVSHQVi omRGDFRQIRUPLGDGHGDVSURSRVWDVFRPRVUHTXLVLWRVHVWD
YHLVHOHPHQWRVWpFQLFRVVREUHRVTXDLVHVWLYHUHPDSRLD
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GRVEHPFRPRRRUoDPHQWRHODERUDGRSHORyUJmRRXHQWL
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9,,, QRFXUVRGDVHVVmRRDXWRUGDRIHUWDGHYDORUPDLVEDL[R
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HRVGDVRIHUWDVFRPSUHoRVDWpGH]SRUFHQWRVXSH
ULRUHVjTXHODSRGHUmRID]HUQRYRVODQFHVYHUEDLVHVXFHV
,9 DDXWRULGDGHFRPSHWHQWHGHVLJQDUiGHQWUHRVVHUYLGRUHV
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GRyUJmRRXHQWLGDGHSURPRWRUDGDOLFLWDomRRSUHJRHLURH
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FHGRU ODQFHVYHUEDLVHVXFHVVLYRVTXDLVTXHUTXHVHMDPRVSUH
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 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD
 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
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;,, HQFHUUDGDDHWDSDFRPSHWLWLYDHRUGHQDGDVDVRIHUWDVR RGLVSRVWRQRLQFLVR;9,
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;,,, DKDELOLWDomRIDUVHiFRPDYHULILFDomRGHTXHROLFLWDQWH ,, DTXLVLomR GR HGLWDO SHORV OLFLWDQWHV FRPR FRQGLomRSDUD
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6HJXULGDGH6RFLDOHR)XQGRGH*DUDQWLDGR7HPSRGH
6HUYLoR)*76HDV)D]HQGDV(VWDGXDLVH0XQLFLSDLV
,,, SDJDPHQWRGHWD[DVHHPROXPHQWRVVDOYRRVUHIHUHQWHVD
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H[LJrQFLDVGRHGLWDOTXDQWRjKDELOLWDomRMXUtGLFDHTXDOLIL
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FDo}HVWpFQLFDHHFRQ{PLFRILQDQFHLUD
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WR8QLILFDGRGH)RUQHFHGRUHV6LFDIHVLVWHPDVVHPHOKDQ GLDVVHRXWURQmRHVWLYHUIL[DGRQRHGLWDO
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DVVHJXUDGRDRVGHPDLVOLFLWDQWHVRGLUHLWRGHDFHVVRDRV $UWž 4XHPFRQYRFDGRGHQWURGRSUD]RGHYDOLGDGHGDVXDSUR
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;9 YHULILFDGRRDWHQGLPHQWRGDVH[LJrQFLDVIL[DGDVQRHGLWDO RUHWDUGDPHQWRGDH[HFXomRGHVHXREMHWRQmRPDQWLYHU
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;9, VHDRIHUWDQmRIRUDFHLWiYHORXVHROLFLWDQWHGHVDWHQGHUjV ILFDUiLPSHGLGRGHOLFLWDUHFRQWUDWDUFRPD8QLmR(VWDGRV
H[LJrQFLDVKDELOLWDWyULDVRSUHJRHLURH[DPLQDUiDVRIHUWDV 'LVWULWR)HGHUDORX0XQLFtSLRVHVHUiGHVFUHGHQFLDGRQR
VXEVHTHQWHVHDTXDOLILFDomRGRVOLFLWDQWHVQDRUGHPGH 6,&$)RXQRVVLVWHPDVGHFDGDVWUDPHQWRGHIRUQHFHGRUHV
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XPDTXHDWHQGDDRHGLWDOVHQGRRUHVSHFWLYROLFLWDQWHGH GHDWpFLQFRDQRVVHPSUHMXt]RGDVPXOWDVSUHYLVWDV
FODUDGRYHQFHGRU HPHGLWDOHQRFRQWUDWRHGDVGHPDLVFRPLQDo}HVOHJDLV

;9,, QDVVLWXDo}HVSUHYLVWDVQRVLQFLVRV;,H;9,RSUHJRHLUR $UWž 2VDWRVHVVHQFLDLVGRSUHJmRLQFOXVLYHRVGHFRUUHQWHVGH

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DJHQWHVGHFRQWUROHQRVWHUPRVGRUHJXODPHQWRSUHYLVWR
;9,,, GHFODUDGRRYHQFHGRUTXDOTXHUOLFLWDQWHSRGHUiPDQLIHVWDU QRDUWž
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OKHVHUiFRQFHGLGRRSUD]RGHWUrVGLDVSDUDDSUHVHQWD
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GHVGHORJRLQWLPDGRVSDUD DSUHVHQWDUFRQWUDUD]}HV HP
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;,; RDFROKLPHQWRGHUHFXUVRLPSRUWDUiDLQYDOLGDomRDSHQDV
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$UWž $SOLFDPVHVXEVLGLDULDPHQWHSDUDDPRGDOLGDGHGHSUH
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$UW )LFDPFRQYDOLGDGRVRVDWRVSUDWLFDGRVFRPEDVHQD0HGL
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$UW $VFRPSUDVHFRQWUDWDo}HVGHEHQVHVHUYLoRVFRPXQVQR
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 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
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&RQWUROHV,QWHUQRH&RQWUROH([WHUQR omR GD UHFHLWD RX D UHDOL]DomR GD GHVSHVD R
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$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
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,,, RFXPSULPHQWRGRSURJUDPDGHWUDEDOKRH[SUHV
&RQWURODUpYLJLDUSDUDFRQIHULUDDGHTXDomRGRVDWRV VRHPWHUPRVPRQHWiULRVHHPWHUPRVGHUHDOL]D
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1RUPDOPHQWHDSUySULD$GPLQLVWUDomR3~EOLFDH[HUFHR
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GHVHXVYiULRVyUJmRVHGHVXDHVWUXWXUDDGPLQLVWUDWLYDR H[HUFHUiRVWUrVWLSRVGHFRQWUROHVHPSUHMXt]RGDVDWULEXL
TXHQmRLPSHGHTXHR3RGHU/HJLVODWLYRWDPEpPH[HUoD o}HVGR7ULEXQDOGH&RQWDVRXÐUJmRHTXLYDOHQWH$VVLP
RFKDPDGRFRQWUROH/HJLVODWLYRHR3RGHU-XGLFLiULRVHMD WHUHPRV
FKDPDGRDH[HUFLWDURFRQWUROH-XGLFLiULRVREUHRVDWRVGD D XP FRQWUROH LQWHUQR UHDOL]DGRSHOR
DGPLQLVWUDomR SUySULR3RGHUH
&RQWURODUpRSURFHVVRDGPLQLVWUDWLYRUHJXODGRU GH
E XP FRQWUROH H[WHUQR UHDOL]DGRSHOR
IDWRUHV YLVDQGR j H[HFXomR GH SURMHWRV FRQIRUPH VHX
3RGHU/
/HJLVODWLYRFRPRDX[tOLRGH7UL
HJLVODWLYR
SODQHMDPHQWRRUJDQL]DomRHGLUHomRRXVHMDRFRQWUROH
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-XGLFLiULR
-XGLFLiULR
FXLGDGDSHUIHLWDH[HFXomRGRWUDEDOKRQDIRUPDKDYLGD
FRPRLGHDOSDUDRVREMHWLYRVGDHPSUHVDRXRUJDQL]DomR

&RQWUROH$GPLQLVWUDWLYR&RQWUROH,QWHUQR
&RQWUROH$GPLQLVWUDWLYR
7LSRVH)RUPDVGH&RQWUROH

2FRQWUROHpH[HUFLGRHPWUrVWHPSRVGLIHUHQWHVD
SUHOLPLQDUEFRQFRPLWDQWH
SUHOLPLQDU FRQFRPLWDQWHH‹SRVWHULRUPHQWH
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SRVWHULRUPHQWH LQWHUQRWDPEpPFKDPDGRGHFRQWUROHDG
2FRQWUROHLQWHUQR
LQWHUQR
PLQLVWUDWLYRpDTXHOHTXHRVSUySULRVyUJmRVDGPLQLV
SUHOLPLQDUpH[HUFLGRDQWHVGDH[HFXomRGH
2FRQWUROHSUHOLPLQDU
SUHOLPLQDU
XPD IXQomR GLIHULQGR HQWUHWDQWR GR SODQHMDPHQWR
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PHQWRHGHVHQYROYLPHQWR
6HJXQGR D UHIRUPD DGPLQLVWUDWLYD GR 'HFU/HL Qž
RFRQWUROHGHYHUiVHUH[HUFLGRHPWRGRVRVQtYHLV
HHPWRGRVRVÐUJmRVGD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD)HGHUDO
HFRPSUHHQGHUi DWRV TXDQWR QRV GRV DJHQWHV S~EOLFRV Ki DWp yUJmRV
WUDWLYRVGHWRGRRV3RGHUHVH[HUFHPVREUHVXDVSUySULDV
DWLYLGDGHVYLVDQGRDPDQWrODVQRVOLPLWHVGDOHLH[DWD
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WpFQLFDVHHFRQ{PLFDVGHVXDUHDOL]DomRDIRUDDREVHUYkQ
FLDGRVSDGU}HVpWLFRPRUDLVHGRVSULQFtSLRVGHTXHQmR
VHSRGHGHVYLDUQHQKXPDWRDGPLQLVWUDWLYR
2 FRQWUROH DGPLQLVWUDWLYR GHFRUUH GR H[HUFtFLR GR
LQWHUQDPHQWHDHVWUXWXUD$GPL
SRGHUGHYHUTXHWHQKDLQWHUQDPHQWH
LQWHUQDPHQWH
QLVWUDWLYD GH VH DXWRILVFDOL]DU WDQWR HP VHXV SUySULRV
SUySULRVSDUDWDOFRQWUROHRVyUJmRVVXSHULRUHVFRPRDV
D RFRQWUROHSHODFKHILDFRPSHWHQWHGDH[HFXomRGRV &KHILDVDV&RUUHJHGRULDVHWF
SURJUDPDVHGDREVHUYkQFLDGDVQRUPDVTXHJRYHU
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RUoDPHQWiULDVHUiSUpYLDFRQFRPLWDQWHHVXEVHTHQWH(
E RFRQWUROHSHORVyUJmRVSUySULRVGHFDGDVLVWHPD DOpPGDSUHVWDomRGHFRQWDVRXWRPDGDGHFRQWDVDQXDO
GDREVHUYkQFLDGDVQRUPDVJHUDLVTXHUHJXODPR TXDQGRLQVWLWXtGDHPOHLRXSRUILPGHJHVWmRSRGHUi
H[HUFtFLRGDVDWLYLGDGHVDX[LOLDUHV KDYHU D TXDOTXHU WHPSR OHYDQWDPHQWR SUHVWDomR RX
WRPDGDGHFRQWDVGHWRGRVRVUHVSRQViYHLVSRUEHQVRX
F RFRQWUROHGDDSOLFDomRGRVGLQKHLURVS~EOLFRVHGD
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GHFRQWDELOLGDGHHDXGLWRULD
(QmRVHSHUFDGHFRQVLGHUDomRTXHRWUDEDOKRDGPLQLV
WUDWLYRGHYHUiVHUUDFLRQDOL]DGRFRPDVLPSOLILFDomRGH
SURFHVVRVHVXSUHVVmRGHFRQWUROHVTXHVHHYLGHQFLDUHP
PHUDPHQWH IRUPDLV RX WHQKDP FXVWR PDQLIHVWDPHQWH
VXSHULRUDRULVFR,PSRUWDQWHGHVWDFDUWDPEpPTXHD/HL
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GD([HFXomR2UoDPHQWiULDTXHFRPSUHHQGHUi
GD([HFXomR2UoDPHQWiULD
YDORUHVS~EOLFRV
2FRQWUROHGRFXPSULPHQWRGRSURJUDPDGHWUDEDOKR
H[SUHVVRHPWHUPRVPRQHWiULRVHHPWHUPRVGHUHDOL]DomR
GHREUDVHSUHVWDomRGHVHUYLoRVFDEHDRÐUJmRLQFXPELGR
GD HODERUDomR GD SURSRVWD RUoDPHQWiULD RX D RXWUR
ÐUJmRDTXHHYHQWXDOPHQWHDOHLFRPHWHUWDOFRQWUROH
$RV VHUYLoRV GH FRQWDELOLGDGH FDEHUi YHULILFDU D H[DWD
REVHUYkQFLDGRVOLPLWHVGDVFRWDVWULPHVWUDLVDWULEXtGDVD
FDGDXQLGDGHRUoDPHQWiULDGHQWURGRVLVWHPDLQVWLWXtGR
SDUDHVVHILP
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


2VLVWHPD
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VLVWHPD GH FRQWUROH LQWHUQR
LQWHUQRWHPIXQGDPHQWRFRQV
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WLWXFLRQDODVVLPSUHYLVWRQD&RQVWLWXLomR)HGHUDO
&RQVWLWXLomR)HGHUDO
&RQVWLWXLomR)HGHUDO yUJmRV H HQWLGDGHV GD $GPLQLVWUDomR )HGHUDO FRP D
SUHFtSXDILQDOLGDGHGH
$UW&) 2V
2V3RGHUHV
3RGHUHV/HJLVODWLYR
/HJLVODWLYR([HFXWLYR
([HFXWLYRH-XGLFLiULR
H-XGLFLiULR
PDQWHUmR
PDQWHUmR GH
GH  IRUPD LQWHJUDGD VLVWHPD GH D FULDU FRQGLo}HV LQGLVSHQViYHLV SDUD DVVHJXUDU
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UHDOL]DomRGDUHFHLWDHGDGHVSHVD
, DYDOLDU R FXPSULPHQWR GDVPHWDVSUHYLVWDVQR
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,, FRPSURYDU D OHJDOLGDGH H DYDOLDURVUHVXOWDGRV F DYDOLDURVUHVXOWDGRVDOFDQoDGRVSHORVDGPLQLVWUD

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PHQWiULDILQDQFHLUDHSDWULPRQLDOQRVyUJmRVH RVDFRUGRVHDMXVWHV
HQWLGDGHVGDDGPLQLVWUDomRIHGHUDOEHPFRPRGD
DSOLFDomRGHUHFXUVRVS~EOLFRVSRUHQWLGDGHVGH $ JHVWmR RUoDPHQWiULRILQDQFHLUD H SDWULPRQLDO VHUi
GLUHLWRSULYDGR FRQWURODGDSHODVDWLYLGDGHVGHSURJUDPDomRILQDQFHL
UDRULHQWDomRDFRPSDQKDPHQWRILVFDOL]DomR
,,, H[HUFHURFRQWUROHGDVRSHUDo}HVGHFUpGLWRDYDLV HDYDOLDomR
HJDUDQWLDVEHPFRPRGRVGLUHLWRVHKDYHUHVGD
8QLmR ¢(PTXHFRQVLVWHFDGDXPDGHVVDDWLYLGDGHV"2SUySULR
'HFUHWRGHILQHDHVWUXWXUDomRHIXQFLRQDPHQWRGHFDGD
,9 DSRLDU R FRQWUROH H[WHUQR QR H[HUFtFLR GHVXD XPD GHODV  D SURJUDPDomR
URJUDPDomR ILQDQFHLUD
ILQDQFHLUD DEUDQJH D
PLVVmRLQVWLWXFLRQDO IRUPXODomRGHGLUHWUL]HVSDUDHODERUDomRGDVSURSRVWDVGH
FURQRJUDPDVVHWRULDLVGHGHVHPEROVRHVWDEHOHFLPHQWRGR
†ž 2V
2VUHVSRQViYHLV
UHVSRQViYHLVSHOR
SHORFRQWUROH
FRQWUROHLQWHUQRDRWRPD IOX[R JHUDO GH FDL[D H IL[DomR GH OLPLWHV GH VDTXHV
UHP FRQKHFLPHQWRGHTXDOTXHULUUHJXODULGDGHRX
UHPFRQKHFLPHQWRGHTXDOTXHULUUHJXODULGDGHRX SHULyGLFRVFRQWUDDFRQWDGR7HVRXUR1DFLRQDO³WXGR
LOHJDOLGDGH
LOHJDOLGDGH GHOD GDUmR FLrQFLD DR 7ULEXQDO GH YLVDQGRDDDVVHJXUDUjVXQLGDGHVRUoDPHQWiULDVHP
&RQWDV
&RQWDVGD
GD8QLmR
8QLmRVRE
VRESHQDGH
SHQDGHUHVSRQVDELOLGDGH WHPSRRSRUWXQRDVRPDGHUHFXUVRVQHFHVViULRVHVXILFL
VROLGiULD HQWHV j PHOKRU H[HFXomR GR VHX SURJUDPD DQXDO GH
WUDEDOKRHEPDQWHUGXUDQWHRH[HUFtFLRQDPHGLGDGR
†ž 4XDOTXHU FLGDGmR SDUWLGRSROtWLFRDVVRFLDomR SRVVtYHO R HTXLOtEULR HQWUH D UHFHLWD DUUHFDGDGD H D
RX
RXVLQGLFDWR
VLQGLFDWRpSDUWHOHJtWLPDSDUDQDIRUPDGD GHVSHVDUHDOL]DGDGHPRGRDUHGX]LUDRPtQLPRHYHQWXD
OHL
OHL GHQXQFLDU
GHQXQFLDU LUUHJXODULGDGHV RX LOHJDOLGDGHV
LUUHJXODULGDGHV RX LVLQVXILFLrQFLDVILQDQFHLUDV
SHUDQWHR7ULEXQDOGH&RQWDVGD8QLmR
$UW $VQRUPDVHVWDEHOHFLGDVQHVWDVHomRDSOLFDPVH
QR TXH FRXEHU j RUJDQL]DomR FRPSRVLomR H
ILVFDOL]DomRGRV7ULEXQDLVGH&RQWDVGRV(VWDGRV
HGR'LVWULWR)HGHUDOEHPFRPRGR7ULEXQDLVH
&RQVHOKRVGH&RQWDVGRV0XQLFtSLRV
†~QLFR $V&RQVWLWXLo}HVHVWDGXDLVGLVSRUmRVREUHRV7UL
EXQDLVGH&RQWDVUHVSHFWLYRVTXHVHUmRLQWHJUD
GRVSRUVHWH&RQVHOKHLURV
 D RULHQWDomR
ULHQWDomR VHUi IHLWD SHOR HVWDEHOHFLPHQWR GH
QRUPDVSHODIL[DomRGHSDGU}HVSHORGHVHQYROYLPHQWRH
PDQXWHQomR GH IOX[R GH LQIRUPDo}HV QRWDGDPHQWH
DWUDYpVGHVLVWHPDVHOHWU{QLFRVGHSURFHVVDPHQWRHGH
RXWUDVDWLYLGDGHVYLVDQGRjUDFLRQDOL]DomRGDH[HFXomR
GDGHVSHVDS~EOLFDjHILFiFLDHILFLrQFLDHHIHWLYLGDGHGRV
DWRVGHJHVWmR$UDFLRQDOL]DomRFRQVLVWHQDLQVWLWXLomRGH
SURJUDPDVHVSHFtILFRVSDUDGLVFLSOLQDPHQWRHFRQWUROHGH
JDVWRVHPHVSHFLDOQRSODQHMDPHQWRVXSHUYLVmRHFRQWUR
OHGDIRQWHSDJDGRUDGHSHVVRDO

&RQWUROH,QWHUQR
GR
3RGHU([HFXWLYR)HGHUDO
6DELGDPHQWHFXPSUHDFDGD&KHILDH[HUFLWDURFRQWUROH
VREUHDDWXDomRGHVHXVVXERUGLQDGRVFRQWUROHHVVHTXH
 -i R DFRPSDQKDPHQWR
DFRPSDQKDPHQWR GD GD H[HFXomR
H[HFXomR GD
GD GHVSHVD
GHYHUiVHUUHDOL]DGRGHIRUPDFRQWtQXDHSHUPDQHQWHH
VHUi GLULJLGR QR VHQWLGR GH HYLWDU GHVYLR GDV QRUPDV
SDGU}HVSURJUDPDVGHWUDEDOKRHGLUHWUL]HVJRYHUQDPHQ
WDLV
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VHPDFRPRGDomRDILVFDOL]DomR
ILVFDOL]DomR
GHYH VHU H[HUFLGR HP WRGRV RV QtYHLV H HP WRGRV RV QDYHULILFDomRDGDOHJDOLGDGHGRVDWRVGHTXHUHVXOWHP
yUJmRVQRVOLPLWHVGHFRPSHWrQFLDHkPELWRHVWDEHOHFLGRV D DUUHFDGDomR GD UHFHLWD RX D UHDOL]DomR GD GHVSHVD R
³HDSDUGHVVHGHYHUKiXPDRXWUDHVWUXWXUDGHFRQWUROH QDVFLPHQWR D PRGLILFDomR RX D H[WLQomR GH GLUHLWRV H
LQWHUQRGR3RGHU([HFXWLYRQDHVIHUDIHGHUDO REULJDo}HV E GD ILGHOLGDGH IXQFLRQDO GRV DJHQWHV GD
DGPLQLVWUDomRUHVSRQViYHLVSRUEHQVS~EOLFRVHPJHUDOF
2 &RQWUROH ,QWHUQR GR 3RGHU ([HFXWLYR )HGHUDO IRL GR FXPSULPHQWR GR SURJUDPD GH WUDEDOKR HP WHUPRV
LQVWLWXtGR H RUJDQL]DGR SHOR 'HFUHWR Qž  GH ILQDQFHLURV H GH UHDOL]DomR GH REUDV H SUHVWDomR GH
 H VXD VLVWHPDWL]DomR GR FRQWUROH LQWHUQR VHUYLoRV H DLQGD G GD DGHTXDomR GD H[HFXomR GD
FRPSUHHQGHWRGDVDVDo}HVUHODFLRQDGDVFRPRFRQWUROH GHVSHVDDRIOX[RHVWDEHOHFLGRQDSURJUDPDomRILQDQFHLUD
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

 SRU ILQDO D DYDOLDomR
DYDOLDomR FRQVLVWH QD LGHQWLILFDomR
TXDQWLWDWLYD H TXDOLWDWLYD GRV UHVXOWDGRV REWLGRV SHORV
DGPLQLVWUDGRUHV HP UHODomR DRV REMHWLYRV IL[DGRV QRV
SURJUDPDV GH WUDEDOKR H DRV FURQRJUDPDV ILQDQFHLURV
DSURYDGRV2EYLDPHQWHRUHVXOWDGRGDDYDOLDomRFRQV
WLWXLUiLPSRUWDQWtVVLPRVXEVtGLRjRULHQWDomRGRVDGPLQLV
WUDGRUHVHjDIHULomRGDHILFLrQFLDHHILFiFLDQDH[HFXomR
GRVSURJUDPDVGHWUDEDOKR
0DVRFRQWUROHLQWHUQRQmRVHUHVXPHDWDLVDWLYLGDGHV
PHVPRSRUTXHDJHVWmRILQDQFHLUDSUHVVXS}HXPDFRQWD
ELOL]DomRTXHDSDUGRGHYHUGHXPDULJRURVDHVFULWXUD
omRGHYHUiVHUDXGLWDGDSHULRGLFDPHQWH
$VVLP WDQWR D FRQWDELOLGDGH
RQWDELOLGDGH H FRPR D DXGLWRULD
DXGLWRULD VmR
LQVWUXPHQWRV HVVHQFLDLV DR FRQWUROH LQWHUQR FDEHQGR j
PHFDQLVPRV FRQVWLWXFLRQDLV GH IUHLRV H FRQWUDSHVRV SHORV
TXDLVFRPRVHVDEHFDGD3RGHURUJkQLFRGR(VWDGRUHFHEH
FRPSHWrQFLD SDUD LQWHUIHULU QD DomR GRV GHPDLV 6HPSUH
UHVWULWRDRVFDVRVFRQVWLWXFLRQDLVHVWDEHOHFLGRVHVVHFRQWUROH
SRGHUiVHUGHILVFDOL]DomRGHVXVSHQVmRGHDQXODomRHDWp
GHSXQLomR$FDUDFWHUtVWLFDSULQFLSDOGRFRQWUROHSDUODPHQ
WDUpGHVHUSUHSRQGHUDQWHPHQWHXPFRQWUROHGHOHJLWLPLGD
GHHH[FHSFLRQDOPHQWHGHOHJDOLGDGH6HXHVFRSRHP~OWLPD
DQiOLVHDVVHJXUDUTXHDDGPLQLVWUDomRS~EOLFDSURFHVVHFRP
ILGHOLGDGH DRV YDORUHV H LQWHUHVVHV S~EOLFRV SROLWLFDPHQWH
SUHYDOHFHQWHVVHJXQGRDLQWHUSUHWDomRGRVUHSUHVHQWDQWHV
FRPDVVHQWRQDV&DVDV/HJLVODWLYDV
0RGDOLGDGH GH&RQWUROH
0RGDOLGDGHGH &RQWUROH3DUODPHQWDU
3DUODPHQWDU6RERFULWpULRGRV
HIHLWRV SRGHPRV GLVWLQJXLU DV PRGDOLGDGHV SUHYHQWLYDV H
UHSUHVVLYDV$VSULPHLUDVQLWLGDPHQWHILVFDOL]DWyULDVHDV
SULPHLUD D HYLGHQFLDU SHUDQWH D )D]HQGD 1DFLRQDO D RXWUDVFRPHILFiFLDVXVSHQVLYDDQXODWyULDRXSXQLWLYD
VLWXDomRGHWRGRVTXDQWRVGHTXDOTXHUPRGRDUUHFDGHP
UHFHLWDVHIHWXHPGHVSHVDVDGPLQLVWUHPRXJXDUGHPEHQV &RQWUROH
&RQWUROH 3DUODPHQWDU
3DUODPHQWDU 'LUHWR3UHYHQWLYRSRU3OHQiULRV
'LUHWR3UHYHQWLYRSRU3OHQiULRV
DHODSHUWHQFHQWHVRXFRQILDGRVHEDSXUDURVFXVWRV
GRVSURMHWRVHDWLYLGDGHVGHIRUPDDHYLGHQFLDURVUHVXOWD
GRVGDJHVWmR³HQTXDQWRjDXGLWRULDFXPSULUiH[DPLQDU
RVDWRVGDJHVWmRFRPRSURSyVLWRGHFHUWLILFDUDH[DWLGmR
HUHJXODULGDGHGDVFRQWDVHDFRPSURYDUDHILFLrQFLDHD
HILFiFLDQDDSOLFDomRGRVUHFXUVRVS~EOLFRV³QDWXUDOPHQ
WHVHILDQGRQRVUHJLVWURVFRQWiEHLVHQDGRFXPHQWDomR
FRPSUREDWyULDGDVRSHUDo}HVUHDOL]DGDV
&RQWUROH/HJLVODWLYR&RQWUROH([WHUQR
&RQWUROH/HJLVODWLYR
2 FRQWUROH
FRQWUROH H[WHUQR
H[WHUQR FRPR R SUySULR QRPH VXJHUH p
DTXHOHH[HUFLGRSRUXPRXWURÐUJmRGLIHUHQWHGDTXHOH
TXH UHDOL]RX D GHVSHVD RX H[HFXWRX DWRV GH
DGPLQLVWUDomR(RFRQWUROHVREUHRVDWRVDGPLQLVWUDWLYRV
WDQWRRVDWRVGR([HFXWLYRFRPRRVGR/HJLVODWLYRHGR
/HJLVODWLYRV(VVDpDPRGDOLGDGHPDLVDPSODGHVHQYROYLGD
/HJLVODWLYRV
SULQFLSDOPHQWHQRH[HUFtFLRGDFRPSHWrQFLDGR&RQJUHVVR
1DFLRQDO H GH VXDV &DVDV VLQJXODUHV GH FRSDUWLFLSDU GDV
DOWDV GHFLV}HV SROtWLFRDGPLQLVWUDWLYDV GR (VWDGR )HGHUDO
$VVLPH[HPSOLILFDQGRDR&RQJUHVVR1DFLRQDOMXQWDPHQWH
FRP R 3UHVLGHQWH GD 5HS~EOLFD FDEH IL[DU R HIHWLYR GDV
)RUoDV $UPDGDV WUDQVIHULU WHPSRUDULDPHQWH D VHGH GR
*RYHUQR)HGHUDOFRQFHGHUDQLVWLDHWF
&RQWUROH
&RQWUROH3DUODPHQWDU
3DUODPHQWDU'LUHLWR
'LUHLWR5HSUHVVLYRSRU3OHQiULRV
5HSUHVVLYRSRU
/HJLVODWLYRV$R&RQJUHVVR1DFLRQDOFDEHMXOJDUDVFRQWDV
/HJLVODWLYRV
SUHVWDGDVSHOR3UHVLGHQWHGD5HS~EOLFDDSUHFLDURVUHODWyUL
RVVREUHDH[HFXomRGRVSODQRVGHJRYHUQRHVXVWDURVDWRV
QRUPDWLYRVGR([HFXWLYRTXHH[RUELWHPGRSRGHUUHJXODPHQ
WDURXGRVOLPLWHVGHGHOHJDomROHJLVODWLYD
&RQWUROH
&RQWUROH3DUODPHQWDU'LUHWR3UHYHQWLYRGDV&RPLVV}HV
3DUODPHQWDU'LUHWR3UHYHQWLYRGDV&RPLVV}HV
2&RQJUHVVR1DFLRQDOHVXDVGXDV&DVDVSRUVXDV&RPLV
V}HV SHUPDQHQWHV RX WHPSRUiULDV WDPEpP H[HUFHP
SUySULR-XGLFLiULRHDH[LJrQFLDGHTXHVHMDPHOHVOHJDLV
HFRQVHQWkQHRVFRPRVSUHFHLWRVTXHQRUWHLDPDDGPLQLV
WUDomRSRGHVHUGHVHPSHQKDGRSHOR3RGHU
3RGHU
3RGHU/HJLVODWLYR
FRQWUROHSUHYHQWLYRVREUHD$GPLQLVWUDomR$VPRGDOLGDGHV
GHDomRGDV&RPLVV}HVHVWmRHVWDEHOHFLGDVQD&RQVWLWXLomR
)HGHUDOVHQGRDLQGDGHGHVWDFDURSRGHUGHFRQYRFDomRGH
RFKDPDGRFRQWUROHOHJLVODWLYRHSHOR3RGHU
3RGHU
3RGHU-XGLFLiULR 0LQLVWURVGH(VWDGRSDUDSUHVWDULQIRUPDo}HV
GHQRPLQDGRGHFRQWUROHMXGLFLDO
FRQWUROH
FRQWUROHOHJLVODWLYRpUHVWULWRjILVFDOL]DomR
(PUHJUDRFRQWUROH OHJLVODWLYR
RUoDPHQWiULDGHWRGRVRV3RGHUHVHQTXDQWRRFFRQWUROH
MXGLFLDOILVFDOL]DDOHJDOLGDGHGHWRGRVRVDWRVDGPLQLVWUDWL
MXGLFLDO
YRV H DVVLP VXD YDOLGDGH HP IDFH GR RUGHQDPHQWR
MXUtGLFREUDVLOHLUR
&RQWUROH3DUODPHQWDU
2 3URI',2*2 '( ),*8(,5('2 025(,5$ 1(72
GHILQH R FRQWUROH SDUODPHQWDU WDPEpP FKDPDGR GH
FRQWUROH OHJLVODWLYR FRPR ´DTXHOH H[HUFLGR SHOR 3RGHU
/HJLVODWLYRGHTXDOTXHUGDVWUrVyUELWDVIHGHUDWLYDVGLUHWD
PHQWH SRU VHXV SOHQiULRV RX FRPLVV}HV SDUODPHQWDUHV H
&RQWUROH
&RQWUROH3DUODPHQWDU
3DUODPHQWDU,QGLUHWR
,QGLUHWR3UHYHQWLYR
3UHYHQWLYRH5HSUHVVLYR
5HSUHVVLYR
2&RQWUROHSDUODPHQWDUH[HUFLGRSHOR&RQJUHVVR1DFLRQDO
HP PDWpULD GH ILVFDOL]DomR ILQDQFHLUD RUoDPHQWiULD
RSHUDFLRQDO H SDWULPRQLDO p XP FRQWUROH H[WHUQR TXH VH
LQWHJUDUiFRPRVVLVWHPDVGHFRQWUROHLQWHUQRGHFDGD3RGHU
&RQWUROH&RQWiELO)LQDQFHLUR2UoDPHQWiULR2SHUDFLR
QDOH3DWULPRQLDO
QDOH 3DWULPRQLDO([WHUQR(VVHVLVWHPDPLVWRGHYHDWXDU
([WHUQR
LQWHJUDGDPHQWH DR TXH GHIOXL GD SUySULD &RQVWLWXLomR
VHQGRQHFHVViULRSRULVVRQmRSRGHUGHYLVWDVXDVP~OWLSODV
LPEULFDo}HV2VLVWHPDVHIXQGDQRVSULQFtSLRVFRQVWLWXFLR
QDLVGHOHJDOLGDGHOHJLWLPLGDGHHHFRQRPLFLGDGHGDJHVWmR
ILQDQFHLUDHRUoDPHQWiULD$HFRQRPLFLGDGHFRQVLVWHHPQmR
FRPSURPHWHUUHFXUVRVLQ~WHLVRVVXSpUIOXRVSDUDDOFDQoDURV
REMHWLYRV IL[DGRV D OHJDOLGDGH HP QmR YLRODU D OHL H D
OHJLWLPLGDGHHPQmRDIDVWDUVHGRVREMHWLYRVSROLWLFDPHQWH
DFHLWiYHLVSHOD1DomRLQFRUSRUDGRVHPVXDVOHLVµ³ ,Q
LQGLUHWDPHQWHSRUyUJmRVDX[LOLDUHVLQVWLWXtGRVSDUDHVVH ´&XUVRGH'LUHLWR$GPLQLVWUDWLYRµ(G)RUHQVHS
ILP HVSHFtILFR 2 FRQWUROH SDUODPHQWDU VH LQVHUH HQWUH RV
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

&RQWUROHSHORV7ULEXQDLVGH&RQWDV
¢3RUTXH VH GHYH FRQWURODU D DWLYLGDGH ILQDQFHLUD GR
(VWDGR"""eSUHFLVDDUHVSRVWDGH-$9,(56$,1=025(
12´$SHVVRDSULYDGDSRGHID]HUWXGRDTXLORTXHQmROKH
HVWHMD SURLELGR SHOR FRQWUiULR j SHVVRD S~EOLFD HVWi
SURLELGR WXGR DTXLOR TXH QmR OKH HVWHMD UHFRPHQGDGR $
SHVVRDSULYDGDSRGHJDVWDUWXGRRTXHUHFHEHXQDTXLORTXH
QmRHVWLYHUSURLELGRSDUDLVVRRFRQWUROHIXQGDPHQWDOpD
SULRULDILPGHHYLWDUJDVWRVGHOLWXRVRVDSHVVRDS~EOLFD
SHOR FRQWUiULR Vy SRGH JDVWDU QDTXLOR TXH WHQKD VLGR
GHVLJQDGRHVXDVUHFHLWDVIRUDPFULDGDVHPIXQomRGHVWHV
JDVWRVTXHGHYHFRQWUDLUSDUDLVWRRFRQWUROHIXQGDPHQWDO
pDSRVWHULRULDILPGHHYLWDUMiQmRGHVSHVDVGHOLWXRVDV
WDOPHQWH j SUHVWDomR GH FRQWDV GH WRGR jTXHOH TXH
DGPLQLVWUDEHQVYDORUHVRXGLQKHLURVS~EOLFRVeGHFRUUrQ
FLDQDWXUDOGDDGPLQLVWUDomRFRPRDWLYLGDGHH[HUFLGDHP
UHODomRDLQWHUHVVHVDOKHLRV1mRpSRLVDQDWXUH]DGR
yUJmR RX GD SHVVRD TXH D REULJD D SUHVWDU FRQWDV p D
RULJHP S~EOLFD GR EHP DGPLQLVWUDGR RX GR GLQKHLUR
JHULGRTXHDFDUUHWDSDUDRJHVWRURGHYHUGHFRPSURYDU
RVHX]HORHERPHPSUHJR
7RGDDDGPLQLVWUDomRS~EOLFD³MiRGLVVHPRV³ILFD
VXMHLWDDILVFDOL]DomRKLHUiUTXLFDPDVFHUWDPHQWHSRUVXD
UHSHUFXVVmRLPHGLDWDQRHUiULRDDGPLQLVWUDomRILQDQFHL
UD H RUoDPHQWiULD VXEPHWHVH D PDLRUHV ULJRUHV GH
DFRPSDQKDPHQWR WHQGR D &RQVWLWXLomR GD 5HS~EOLFD
GHWHUPLQDGR R FRQWUROH LQWHUQR SHOR ([HFXWLYR H R
FRQWUROHH[WHUQRSHOR/HJLVODWLYRDX[LOLDGRSHOR7ULEXQDO
PDV VLPSOHVPHQWH XPD GHVSHVD TXH j YLVWD GDV GHPDLV GH&RQWDVDUWVD
UHVXOWHLPSURFHGHQWH$SHVVRDSULYDGDQmRWHPTXHMXVWLIL
FDUDVXDH[LVWrQFLDVHQmRTXH¶H[LVWHORJRFRQVRPH·D FRQWUROHLQWHUQRREMHWLYDDFULDomRGHFRQGLo}HVLQGLV
SHVVRD S~EOLFD WHP TXH MXVWLILFDU D VXD H[LVWrQFLD
RX SHQViYHLVjHILFiFLDGRFRQWUROHH[WHUQRHYLVDDVVHJXUDU
FRQVHJXHFXPSULUVHXVREMHWLYRVRXQmRVHUYHSDUDQDGD
 D UHJXODULGDGH GD UHDOL]DomR GD UHFHLWD H GD GHVSHVD
$SHVVRDS~EOLFDUHTXHUSRUFRQVHJXLQWHXPFRQWUROHRX SRVVLELOLWDQGR R DFRPSDQKDPHQWR GD H[HFXomR GR
ILVFDOL]DomRGHUHVXOWDGRV(OHPHQWRVGH'HUHFKR)LQDQFL RUoDPHQWRGRVSURJUDPDVGHWUDEDOKRHDDYDOLDomRGRV
HUR0DGULG5DIDHO&DVWHOODQRVS
(HPVHWUDWDQGRGHILVFDOL]DomRHGHFRQWUROHLQWHUQRH
H[WHUQRGRVRUoDPHQWRVGHVWDTXHVHHPDQDUGDSUySULD
&RQVWLWXLomR )HGHUDO D GHWHUPLQDomR GHVVH G~SOLFH
VLVWHPD$ILVFDOL]DomRFRQWiELOILQDQFHLUDRUoDPHQWiULD
RSHUDFLRQDO H SDWULPRQLDO GD 8QLmR H GDV HQWLGDGHV GD
DGPLQLVWUDomR GLUHWD H LQGLUHWD TXDQWR j OHJDOLGDGH
OHJLWLPLGDGH HFRQRPLFLGDGH DSOLFDomR GDV VXEYHQo}HV H
UHQ~QFLDGHUHFHLWDVVHUiH[HUFLGDSHOR&RQJUHVVR1DFLRQDO
PHGLDQWH
PHGLDQWH FRQWUROH
FRQWUROH H[WHUQR
H[WHUQR H SHOR VLVWHPD GH FRQWUROH
UHVSHFWLYRVUHVXOWDGRVeQDVXDSOHQLWXGHXPFRQWUROH
GHOHJDOLGDGHFRQYHQLrQFLDRSRUWXQLGDGHHHILFLrQFLD
FRQWUROHH[WHUQRYLVDFRPSURYDUDSURELGDGHGD$GPL
QLVWUDomRHDUHJXODULGDGHGDJXDUGDHGRHPSUHJRGRV
EHQV YDORUHV H GLQKHLURV S~EOLFRV DVVLP FRPR D ILHO
H[HFXomRGRRUoDPHQWReSRUH[FHOrQFLDXPFRQWUROH
SROtWLFRHGHOHJDOLGDGHFRQWiELOHILQDQFHLUDRSULPHLUR
DVSHFWRDFDUJRGR/HJLVODWLYRRVHJXQGRGR7ULEXQDOGH
&RQWDVµ³>LQ'LUHLWR$GPLQLVWUDWLYR%UDVLOHLURHG
5HYLVWDGRV7ULEXQDLVS@
LQWHUQRGHFDGDSRGHUDUW&)

$WHQWHVH TXH D &DUWD 0DJQD REULJD RV WUrV 3RGHUHV 27ULEXQDOGH&RQWDVGD8QLmR

/HJLVODWLYR([HFXWLYR
/HJLVODWLYR ([HFXWLYRH-XGLFLiULR
-XGLFLiULRDVH
VHHVWUXWXUDUHP
HVWUXWXUDUHPH HVXDV$WULEXLo}HV
HVWDEHOHFHUHP
HVWDEHOHFHUHP GH
GH  IRUPD LQWHJUDGD XP VLVWHPD GH
FRQWUROH
FRQWUROH LQWHUQR
LQWHUQR ³ FRP
FRP D SUHFtSXD
SUHFtSXD ILQDOLGDGH
ILQDOLGDGH GH
GH 
DYDOLDU R FXPSULPHQWR GDV PHWDV SUHYLVWDV QR SODQR $/HLQžUHVVDOWDTXHFDEHUiDR3RGHU
3RGHU
3RGHU/HJLVOD
SOXULDQXDODH[HFXo}HVGRVSURJUDPDVGHJRYHUQRHGRV WLYR R FRQWUROH GD H[HFXomR RUoDPHQWiULD WHUi SRU
WLYR
RUoDPHQWRV GD 8QLmR  FRPSURYDU D OHJDOLGDGH H
DYDOLDURVUHVXOWDGRVTXDQWRjHILFiFLDHHILFLrQFLDGD
JHVWmRRUoDPHQWiULDILQDQFHLUDHSDWULPRQLDOQRVyUJmRV
H HQWLGDGHV GD DGPLQLVWUDomR IHGHUDO EHP FRPR GD
DSOLFDomRGHUHFXUVRVS~EOLFRVSRUHQWLGDGHVGHGLUHLWR
REMHWLYRYHULILFDUDSURELGDGHGDDGPLQLVWUDomRDJXDUGD
HOHJDOHPSUHJRGRVGLQKHLURVS~EOLFRVHRFXPSULPHQWRGD
/HLGR2UoDPHQWRµ(VVDGLVSRVLomRKRMHHVWiUHIRUoDGtVVL
&RQVWLWXLomR )HGHUDO
PD SHOD &RQVWLWXLomR )HGHUDO TXH QRV DUW D 
GLVFLSOLQDDILVFDOL]DomRFRQWiELOILQDQFHLUDRUoDPHQWiULD
SULYDGRH[HUFHURFRQWUROHGDVRSHUDo}HVGHFUpGLWR RSHUDFLRQDOHSDWULPRQLDOHFRPHWHDR/HJLVODWLYR³FRP
DYDLV H JDUDQWLDV EHP FRPR GRV GLUHLWRV H KDYHUHV GD RDX[tOLRGR7ULEXQDOGH&RQWDV³RFRQWUROHGDV&RQWDV
8QLmRHDLQGDDSRLDURFRQWUROHH[WHUQRQRH[HUFtFLR GH WRGDV
WRGDV DV SHVVRDV TXH PDQLSXOHP GLQKHLUR S~EOLFR
GHVXDPLVVmRLQVWLWXFLRQDO &RQILUD

)RLDOpPROHJLVODGRUFRQVWLWXLQWHGHILQLQGRDUHVSRQ $UW $ILVFDOL]DomRFRQWiELOILQDQFHLUDRUoDPHQWiULD

ILVFDOL]DomRFRQWiELOILQDQFHLUDRUoDPHQWiULD
VDELOLGDGH VROLGiULD GRV DJHQWHV S~EOLFRV TXH VHQGR RSHUDFLRQDO
RSHUDFLRQDOHSDWULPRQLDO
SDWULPRQLDOGD
GD8QLmR
8QLmRHGDV
GDVHQWLGD
UHVSRQViYHLVSHORFRQWUROHLQWHUQRQmRGHUHPFLrQFLDDR GHV
GHVGD
GDDGPLQLVWUDomR
DGPLQLVWUDomRGLUHWD
GLUHWDHLQGLUHWD
LQGLUHWDTXDQWR
TXDQWRj
7ULEXQDOGH&RQWDVGD8QLmRGHTXDOTXHULUUHJXODULGDGH OHJDOLGDGH
OHJDOLGDGHOHJLWLPLGDGH
OHJLWLPLGDGHHFRQRPLFLGDGH
HFRQRPLFLGDGHDSOLFD
RXLOHJDOLGDGHTXHYLHUHPDWRPDUFRQKHFLPHQWR omRGDVVXEYHQo}HV
omRGDVVXEYHQo}HVHUHQ~QFLDGHUHFHLWDVVHUi
H[HUFLGD
H[HUFLGD SHOR
SHOR &RQJUHVVR
&RQJUHVVR 1DFLRQDO
1DFLRQDO PHGLDQWH
(QVLQDR3URI+(/</23(60(,5(//(6TXH´$ILVFDOL]D FRQWUROH
RQWUROH H[WHUQR
H[WHUQR H SHOR VLVWHPD GH
SHOR VLVWHPD GH FRQWURO
FRQWUROH
omR ILQDQFHLUD H RUoDPHQWiULD p FRQIHULGD HP WHUPRV LQWHUQRGHFDGD3RGHU
DPSORVDR&RQJUHVVR1DFLRQDOPDVVHUHIHUHIXQGDPHQ
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

†~QLFR 3UHVWDUiFRQWDVTXDOTXHUSHVVRDItVLFDRXMXUtGLFD 9,,, DSOLFDUDRVUHVSRQViYHLVHPFDVRGHLOHJDOLGDGH

S~EOLFDRXSULYDGDTXHXWLOL]HDUUHFDGHJXDUGH GHGHVSHVDRXLUUHJXODULGDGHGHFRQWDVDVVDQ
JHUHQFLHRXDGPLQLVWUHGLQKHLURVEHQVHYDORUHV o}HV SUHYLVWDV HP OHL TXH HVWDEHOHFHUi HQWUH
S~EOLFRVRXSHORVTXDLVD8QLmRUHVSRQGDRXTXH RXWUDVFRPLQDo}HVPXOWDSURSRUFLRQDODRGDQR
HPQRPHGHVWDDVVXPDREULJDo}HVGHQDWXUH]D FDXVDGRDRHUiULR
SHFXQLiULD
,; DVVLQDUSUD]RSDUDTXHRyUJmRRXHQWLGDGHDGRWH
$UW 2FRQWUROH
FRQWUROHH[WHUQR
H[WHUQRDFDUJR
FDUJRGR&RQJUHVVR1DFLR DVSURYLGrQFLDVQHFHVViULDVDRH[DWRFXPSULPHQWR
QDO
QDO VHUi
VHUi H[HUFLGR
H[HUFLGR FRP
FRP R DX[tOLR GR 7ULEXQDO
DX[tOLR GR GDOHLVHYHULILFDGDLOHJDOLGDGH
GH&RQWDVGD8QLmRDRTXDOFRPSHWH
GD8QLmRDRTXDOFRPSHWH
FRPSHWH
; VXVWDUVHQmRDWHQGLGRDH[HFXomRGRDWRLPSXJ
, DSUHFLDU DVFRQWDVSUHVWDGDVDQXDOPHQWHSHOR QDGR FRPXQLFDQGR D GHFLVmR j &kPDUD GRV
3UHVLGHQWHGD5HS~EOLFDPHGLDQWHSDUHFHUSUpYLR 'HSXWDGRVHDR6HQDGR)HGHUDO
TXH GHYHUi VHU HODERUDGR HP VHVVHQWD GLDV D
FRQWDUGHVHXUHFHELPHQWR ;, UHSUHVHQWDUDR3RGHUFRPSHWHQWHVREUHLUUHJXODUL
GDGHVRXDEXVRVDSXUDGRV
,, MXOJDU DV FRQWDV GRVDGPLQLVWUDGRUHVHGHPDLV
UHVSRQViYHLVSRUGLQKHLURVEHQVHYDORUHVS~EOL †ž 1RFDVRGHFRQWUDWRRDWRGHVXVWDomRVHUiDGRWD
FRVGDDGPLQLVWUDomRGLUHWDHLQGLUHWDLQFOXtGDVDV GR GLUHWDPHQWH SHOR FRQJUHVVR 1DFLRQDO TXH
IXQGDo}HV H VRFLHGDGHV LQVWLWXtGDV H PDQWLGDV VROLFLWDUi GH LPHGLDWR DR 3RGHU ([HFXWLYR DV
SHOR3RGHU3~EOLFRIHGHUDOHDVFRQWDVGDTXHOHV PHGLGDVFDEtYHLV
TXH GHUHP FDXVD D SHUGD H[WUDYLR RX RXWUD
LUUHJXODULGDGHGHTXHUHVXOWHSUHMXt]RDRHUiULR †ž 6HR&RQJUHVVR1DFLRQDORXR3RGHUH[HFXWLYRQR
S~EOLFR SUD]RGHQRYHQWDGLDV QmRHIHWLYDUDVPHGLGDV
SUHYLVWDVQRSDUiJUDIRDQWHULRUR7ULEXQDO
7ULEXQDOGHFLGL
7ULEXQDO
,,, DSUHFLDUSDUDILQVGHUHJLVWURDOHJDOLGDGHGRV UiDUHVSHLWR
DWRVGHDGPLVVmRGHSHVVRDODTXDOTXHUWtWXORQD
DGPLQLVWUDomR GLUHWD H LQGLUHWD LQFOXtGDV DV †ž $VGHFLV}HVGR7ULEXQDO
7ULEXQDOGHTXHUHVXOWHLPSXWDomR
7ULEXQDO
IXQGDo}HV LQVWLWXtGDV H PDQWLGDV SHOR 3RGHU GHGpELWRRXGHPXOWDWHUmRHILFiFLDGHWtWXOR
3~EOLFRH[FHWXDGDVDVQRPHDo}HVSDUDFDUJRGH H[HFXWLYR
SURYLPHQWRHPFRPLVVmREHPFRPRDGDVFRQFHV
V}HV GH DSRVHQWDGRULDV UHIRUPDV H SHQV}HV †ž 27ULEXQDO
7ULEXQDOHQFDPLQKDUiDR&RQJUHVVR1DFLRQDO
7ULEXQDO
UHVVDOYDGDV DV PHOKRULDV SRVWHULRUHV TXH QmR WULPHVWUDOHDQXDOPHQWHUHODWyULRGHVXDVDWLYLGD
DOWHUDPRIXQGDPHQWROHJDOGRDWRFRQFHVVyULR GHV

,9 UHDOL]DU SRU LQLFLDWLYD SUySULD GD&kPDUDGH $UW $&RPLVVmRPLVWDSHUPDQHQWHDTXHVHUHIHUHR

'HSXWDGRV GR 6HQDGR )HGHUDO GH &RPLVVmR DUW†žGLDQWHGHLQGtFLRVGHGHVSHVDVQmR
WpFQLFDRXGHLQTXpULWRLQVSHo}HVHDXGLWRULDGH DXWRUL]DGDV DLQGD TXH VRE D IRUPD GH LQYHVWL
QDWXUH]D FRQWiELO ILQDQFHLUD RUoDPHQWiULD PHQWRV QmR SURJUDPDGRV RX GH VXEVtGLRV QmR
RSHUDFLRQDOHSDWULPRQLDOQDVXQLGDGHVDGPLQLV DSURYDGRVSRGHUiVROLFLWDUjDXWRULGDGHJRYHUQD
WUDWLYDV GRV 3RGHUHV /HJLVODWLYR ([HFXWLYR H PHQWDOUHVSRQViYHOTXHQRSUD]RGHFLQFRGLDV
-XGLFLiULRHGHPDLVHQWLGDGHVUHIHULGDVQRLQFLVR,, SUHVWHRVHVFODUHFLPHQWRVQHFHVViULRV

9 ILVFDOL]DU DV FRQWDVQDFLRQDLVGDVHPSUHVDV †ž 1mRSUHVWDGRVRVHVFODUHFLPHQWRVRXFRQVLGHUD

VXSUDQDFLRQDLV GH FXMR FDSLWDO VRFLDO D 8QLmR GRVHVWHVLQVXILFLHQWHVD&RPLVVmRVROLFLWDUiDR
SDUWLFLSHGHIRUPDGLUHWDRXLQGLUHWDQRVWHUPRV 7ULEXQDO SURQXQFLDPHQWR FRQFOXVLYR VREUH D
GRWUDWDGRFRQVWLWXWLYR PDWpULDQRSUD]RGHWULQWDGLDV

9, ILVFDOL]DU D DSOLFDomR GHTXDLVTXHUUHFXUVRV †ž (QWHQGHQGR R 7ULEXQDO LUUHJXODUDGHVSHVDD

UHSDVVDGRVSHOD8QLmRPHGLDQWHFRQYrQLRDFRU &RPLVVmR VH  MXOJDU TXH R JDVWR SRVVD FDXVDU
GRDMXVWHRXRXWURVLQVWUXPHQWRVFRQJrQHUHVD GDQR LUUHSDUiYHO RX JUDYH OHVmR j HFRQRPLD
(VWDGRDRGLVWULWR)HGHUDORXD0XQLFtSLR S~EOLFD SURSRUi DR &RQJUHVVR 1DFLRQDO VXD
VXVWDomR
9,, SUHVWDUDVLQIRUPDo}HVVROLFLWDGDVSHOR&RQJUHVVR
1DFLRQDOSRUTXDOTXHUGHVXDVFDVDVRXSRUTXDO $VVLP WRGRV
RGRV RV 3RGHUHV ([HFXWLYR /HJLVODWLYR H
TXHUGDVUHVSHFWLYDV&RPLVV}HVVREUHDILVFDOL]D -XGLFLiULRJDVWDPHR/HJLVODWLYRFRQWURODHMXOJDVH
omRFRQWiELOILQDQFHLUDRUoDPHQWiULDRSHUDFLR WXGRIRLIHLWRGHDFRUGRFRPDOHL&RPRILVFDOL]DomRp
QDOHSDWULPRQLDOHVREUHUHVXOWDGRVGHDXGLWRULDV PXLWR GLItFLO SRU VH WUDWDU GH PDWpULD HVVHQFLDOPHQWH
HLQVSHo}HVUHDOL]DGDV WpFQLFDR3RGHU/HJLVODWLYRFRQWDFRPRDX[tOLRGHXP
yUJmRHVSHFLDOL]DGRQRDVVXQWRR7ULEXQDOGH&RQWDV
7ULEXQDOGH&RQWDV
7ULEXQDOGH&RQWDV
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


9HMDTXHR7ULEXQDO
7ULEXQDO
7ULEXQDOGH
GH&RQWDVDSHQDVDX[LOLDR3RGHU
&RQWDV
/HJLVODWLYR 1mR p XP 7ULEXQDO TXH FRQGHQD 1mR Gi 0HLRVGH&RQWUROH-XGLFLiULR
VHQWHQoDPDVSDUHFHU2SDUHFHUpXPDVXJHVWmRSDUD
DX[LOLDU R YHUGDGHLUR MXOJDPHQWR GDV FRQWDV ( HVVH
YHUGDGHLURMXOJDPHQWRVHUiUHDOL]DGRSHORVGHSXWDGRVH $&RQVWLWXLomR)HGHUDOMiQDGHILQLomRGHVHXVSULQ
VHQDGRUHVHPUHXQLmRFRQMXQWD&RQJUHVVR1DFLRQDO
$WHQomR
$WHQomR QmRpDSHQDVR3RGHU([HFXWLYRTXHpREULJD
GRDSUHVWDUFRQWDVDR/HJLVODWLYRWDPEpPR
FtSLRVIXQGDPHQWDLVHVWDEHOHFHTXH7RGRSRGHUHPDQDGR
SRYR TXH R H[HUFH SRU PHLR GH UHSUHVHQWDQWHV HOHLWRV
GLUHWDPHQWH QRV WHUPRV GHVWD &RQVWLWXLomR >† ~QL
FRDUWž@,VVRVLJQLILFDTXHWRGDDomRDGPLQLVWUDWLYDp
p R -XGLFLiULR LQFOXVLYH R 7UDEDOKLVWD H WRGD SHVVRD UHDOL]DGD SDUD R EHP GR SRYR H SRU UHSUHVHQWDQWHV GR
ItVLFDRXMXUtGLFDTXHPH[DFRPRGLQKHLURGRSRYR
&RQWUROH-XGLFLDO&RQWUROH([WHUQR
&RQWUROH-XGLFLDO
(VWHpEHPPDLVUHVWULWRVyH[LVWLUiVHIRUSURYRFDGR
HDGHPDLVpOLPLWDGRjFRQIHUrQFLDGDOHJDOLGDGHGRDWR
DGPLQLVWUDWLYR 6HU SURYRFDGR TXHU GL]HU TXH DOJXpP
GHYH UHFODPDU DR -XGLFLiULR SURPRYHQGR XPD DomR
FRQWUDDYDOLGDGHGHXPDDWRDGPLQLVWUDWLYRTXHMXOJD
SUHMXGLFLDOHLOHJDO$VVLPRFRQWUROHMXGLFLiULRpPXLWR
PDLVXPLQVWUXPHQWRGHSURWHomRHJDUDQWLDGRVGLUHLWRV
LQGLYLGXDLVGRTXHSURSULDPHQWHXPFRQWUROHJHUDOGRV
DWRVDGPLQLVWUDWLYRV ,PSRUWDQWH FRQVLGHUDU TXHR
-XGLFLiULRMDPDLVSRGHUiDQDOLVDURPpULWRGRDWRDGPLQLV
WUDWLYRQRPi[LPRKiGHVHSURQXQFLDUVREUHDOHJDOLGDGH
GRDWRGHFODUDQGRRRXQmRQXOR
SUySULR SRYR  1RXWUDV SDODYUDV HP VHQGR RV DGPL
QLVWUDGRUHV DXWrQWLFRV UHSUHVHQWDQWHV GR SRYR Mi QR
FRQWUROH DGPLQLVWUDWLYR H QR FRQWUROH OHJLVODWLYR Ki
DXWHQWLFDPHQWHXPFRQWUROHSRSXODU(VVDSUHGRPLQkQFLD
GR LQWHUHVVH S~EOLFR p D UD]mR SRU TXH D FRQVWLWXLomR
FRQIHUHDRSRYRXPDGLUHWDSDUWLFLSDomRDWpQRFRQWUROH
DGPLQLVWUDWLYRSURPRYHQGRGHQ~QFLDGHLUUHJXODULGDGHV
&RQILUD
$UW†ž&) 4XDOTXHU
4XDOTXHUFLGDGmRSDUWLGRSROtWLFRDVVRFL
FLGDGmRSDUWLGRSROtWLFRDVVRFL
DomR
DomR RX
RX VLQGLFDWRpSDUWHOHJtWLPDSDUD
VLQGLFDWRpSDUWHOHJtWLPDSDUD
QD
QDIRUPD
IRUPDGD
GDOHL
OHLGHQXQFLDU
GHQXQFLDULUUHJXODULGDGHV
RX LOHJDOLGDGHV SHUDQWH R 7ULEXQDO GH
&RQWDVGD8QLmR
$IRUDWDOSRGHUGHGHQXQFLDUD&RQVWLWXLomRFRQIHUHDR
FLGDGmRDOJXQVRXWURVLQVWUXPHQWRVSDUDTXHHOHSRVVD
FRPEDWHURVDEXVRVDGPLQLVWUDWLYRV
D QR DUWž LQF/;9,,, SHUPLWH D LPSHWUDomR GH
9iULDV VmR DV Do}HV TXH SURYRFDP R FRQWUROH GR
KDEHDVFRUSXVSDUDDVVHJXUDURGLUHLWRGHOLEHU
MXGLFLiULR VREUH R DWR DGPLQLVWUDWLYR R PDQGDGR GH
GDGHGHTXHHVWLYHUVXMHLWRDTXDOTXHULOHJDOLGDGH
VHJXUDQoDpGRVPDLVFRQKHFLGRVTXDODDomRSRSXODUD
RXDEXVRGHSRGHU
DomRGLUHWDGHLQFRQVWLWXFLRQDOLGDGHKRMHRPDQGDGRGH
LQMXQomRRKDEHDVGDWDRKDEHDVFRUSXVDIRUDDVDo}HV
E QRLQFLVR/;,;GRPHVPRDUWLJRDXWRUL]DDLPSH
FRPLQDWyULDVHDVRUGLQiULDVGHDQXODomR
PDQGDGR GHVHJXUDQoDSDUDSURWHJHU
PDQGDGRGH
WUDomRGHPDQGDGR VHJXUDQoD
1R-XGLFLiULRR&RQWUROHGRV$WRV$GPLQLVWUDWLYRVRX GLUHLWROtTXLGRHFHUWRQmRDPSDUDGRSRUKDEH
VHGDUiRUGLQDULDPHQWHGHIRUPDFRPXPRXGHIRUPD DVFRUSXVRXSRUKDEHDVGDWDVHPSUHTXHDOJX
HVSHFLDO PDDXWRULGDGHS~EOLFDRXXPDJHQWHGHSHVVRDMX
UtGLFDQRH[HUFtFLRGHDWULEXLo}HVGR3RGHU3~EOL
2&RQWUROH-XGLFLiULR&RPXP FRFRPHWHULOHJDOLGDGHRXDEXVRGHSRGHU

$WpSRUTXHD&RQVWLWXLomR)HGHUDOVXMHLWDjDSUHFLDomR 
GR3RGHU-XGLFLiULRWRGDHTXDOTXHUOHVmRDGLUHLWRWRGRV
WRGRV
RV DWRV
DWRV DGPLQLVWUDWLYRV TXH DOFDQoDUHP GLUHLWR RX
LQWHUHVVHDOKHLRHVWDUmRVXMHLWRDRH[DPHGR-XGLFLiULR
TXHVHPDQLIHVWDUiVREUHVXDYDOLGDGHRXQmRDLQGDTXH
VHWUDWHGHDWRGLVFULFLRQiULR
(VVHFRQWUROHGR-XGLFLiULRHVWDUiUHVWULWRjOHJDOLGDGH
F DLQGDQRDUWžLQFLVR/;;,FRQIHUHRPDQGDGR
GHLQMXQomRSDUDTXHDVSHVVRDVSRVVDH[HUFLWDU
VHXVGLUHLWRVHOLEHUGDGHFRQVWLWXFLRQDLVHDVSUHU
URJDWLYDVLQHUHQWHVjQDFLRQDOLGDGHjVREHUDQLD
HjFLGDGDQLDFDVROKHVVHMDQHJDGRWDOH[HUFtFLR
SRUTXH IDOWH D SUHWH[WR GH TXH IDOWD QRUPD
UHJXODPHQWDGRUDGHTXDOTXHUGHVVHVGLUHLWRV
GRDWRGHFLVmRDGPLQLVWUDWLYDYHGDGDVXDLPSXJQDomRj 
FRQYHQLrQFLD RX RSRUWXQLGDGH GR DWR RX VHMD VREUH R
PpULWRGRDWRGHFLVmRDGPLQLVWUDWLYR
,QFOXLVHQDDQiOLVHGDOHJDOLGDGHGRDWRGHFLVmRSHOR
-XGLFLiULR WDQWR D FRPSHWrQFLD FRPR D ILQDOLGDGH D
IRUPDHDWpPHVPRRVOLPLWHVGRSRGHUGLVFULFLRQiULRGH
G WDPEpP QR DUWž LQFLVR /;;,, FRQFHGHVH R
KDEHDVGDWDWDQWRSDUDDVVHJXUDURFRQKHFLPHQ
WR GH LQIRUPDo}HV UHODWLYDV j SHVVRD GR LPSH
WUDQWHFRQVWDQWHVGHUHJLVWURVRXEDQFRGHGDGRV
GHHQWLGDGHVJRYHUQDPHQWDLVRXGHFDUiWHUSROtWL
FRFRPRSDUDDUHWLILFDomRGHVVHVGDGRV
TXHVHYDOHXRDGPLQLVWUDGRUS~EOLFRSDUDDSUiWLFDGR 
DWR DGPLQLVWUDWLYR HP QHQKXPD KLSyWHVH R DEXVR GH
SRGHUVHRFXOWDUiQRSUHWH[WRGDOLEHUGDGHGDGLVFULFLRQD
ULHGDGH
H pGLUHLWRHJDUDQWLDLQGLYLGXDOUHFRQKHFLGRDWRGR
FLGDGmR>DSHQDVDTXHOHVTXHWrPVHXVGLUHLWRV
SROtWLFRVRGLUHLWRGHYRWDURXVHUYRWDGR@WDP
EpP R SRGHU GH SURSRU D DomR
omR SRSXODU
SRSXODU SDUD
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

DQXODU DWR OHVLYR
OHVLYR DR SDWULP{QLR S~EOLFR RX GH
HQWLGDGHGHTXHR(VWDGRSDUWLFLSHjPRUDOLGDGH
DGPLQLVWUDWLYDDRPHLRDPELHQWHHDRSDWULP{QLR
KLVWyULFR H FXOWXUDO ILFDQGR R DXWRU VDOYR FRP
SURYDGDPiIpLVHQWRGHFXVWDVMXGLFLDLVHGR{QXV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
SHVVRDHOKHIRUQHJDGDHVVDLQIRUPDomRWDPEpPQmR
FDEHUiPDQGDGRGHVHJXUDQoDPDVVLPKDEHDVGDWD
2 PDQGDGR
PDQGDGR GH VHJXUDQoD
VHJXUDQoD FRQVLVWH QXPD SHWLomR
GLULJLGDDXPMXL]RXDXP7ULEXQDOFRQIRUPHDKLHUDU
GDVXFXPErQFLD TXLDDGPLQLVWUDWLYDGDDXWRULGDGHDUELWUiULDFRQWDQGRD
HOH D LOHJDOLGDGHVRIULGDRXRDEXVRFRPHWLGRSRUXPD
I DFUHVFHQWHVH DLQGD R GLUHLWR GH SHWLomR SHOR DXWRULGDGHS~EOLFDTXHDWpSRGHVHUXPMXL]HRGLUHLWR
TXDOTXDOTXHUSHVVRDSRGHUiDSUHVHQWDUUHTXHUL OtTXLGRHFHUWRSUHMXGLFDGR
PHQWRRXGHIHQGHQGRVHXVGLUHLWRVRXFRQWUiULR
D XPD LOHJDOLGDGH RX DEXVR GH SRGHU >DUWž 2-XL]RX7ULEXQDOUHTXLVLWDUiLPHGLDWDVLQIRUPDo}HV
LQF;;;,9&)@ j DXWRULGDGH DUELWUiULD H RXYLUi R 0LQLVWpULR 3~EOLFR D
UHVSHLWRGRDVVXQWR/RJRHPVHJXLGDGDUiXPDVHQWHQoD
7DLVLQVWUXPHQWRVGHFRQWUROHGDDWLYLGDGHDGPLQLVWUD SURWHJHQGR R LPSHWUDQWH UHTXHUHQWH FDVR HOH WHQKD
WLYDVmRDSDUHOKDGRVSHORSUySULRDUWž&)TXHSURFODPD UD]mRRXGHQHJDQGRDSURWHomRFDVRHOHQmRWHQKDUD]mR
TXHWRGRVWrPGLUHLWRDUHFHEHUGRVyUJmRVS~EOLFRVLQIRU HQmRKDMDQHQKXPDLOHJDOLGDGHRXDEXVRSUDWLFDGRVSHOD
PDo}HVGHVHXLQWHUHVVHSDUWLFXODURXGHLQWHUHVVHFROHWLYR DXWRULGDGH 4XHPUHTXHULPSHWUDVHFKDPDLPSHWUDQ
RXJHUDOTXHVHUmRSUHVWDGDVQRSUD]RGDOHLVRESHQDGH WH(DDXWRULGDGHFRQWUDFXMRDWRVVHLQVXUJHpFKDPD
UHVSRQVDELOLGDGH UHVVDOYDGDV DTXHODV FXMR VLJLOR VHMD
LPSUHVFLQGtYHO j VHJXUDQoD GD VRFLHGDGH H GR (VWDGR
>LQF;;;,,,@$VVLPDSURYDGDLOHJDOLGDGHRXGRDEXVRGH
SRGHU  SDUD TXH R SRYR SRVVD H[HUFHU XP FRQWUROH
HILFD]VHUiIRUQHFLGDSHODSUySULDDGPLQLVWUDomRS~EOLFD
)LQDOPHQWH R LQFLVR ;;;9 GR DUWž&) REULJD DR
GDGHDXWRULGDGHFRDWRUDRXLPSHWUDGD
$WHQomR
$WHQomR TXDQGRKRXYHUXUJrQFLDHPS{UILPjLOHJDOL
GDGHHKRXYHUSHULJRGHTXHDSHTXHQDGHPR
UDDWpDVHQWHQoDSUHMXGLTXHGHPDLVDRUHTXHUHQWHR-XL]
SRGHUi FRQFHGHUOKH LPHGLDWDPHQWH XPD PHGLGD
OLPLQDU
OLPLQDU LPSHGLQGR TXH D DXWRULGDGH SURVVLJD QR DWR
-XGLFLiULRDFRQKHFHUHMXOJDUWRGDVDVDo}HVDOLDSUHVHQ SRVVLYHOPHQWHDEXVLYRRXLOHJDODWpTXHVHMDSURIHULGD
WDGDV  WRUQDQGR SRUWDQWR HIHWLYR R FRQWUROH GR DWR DVHQWHQoDILQDO$VVLPPHVPRHQTXDQWRpIHLWRRUiSLGR
DGPLQLVWUDWLYRSHODLQLFLDWLYDSRSXODU SURFHVVLQKR R LPSHWUDQWH UHTXHUHQWH GR 0DQGDGR GH
6HJXUDQoD ILFDUi SURWHJLGR 6H WLYHU UD]mR VHUOKHi
,PSRUWDQWHFRQVLGHUDUSRUpPTXHWDLVLQVWUXPHQWRV FRQFHGLGDDVHJXUDQoDGHILQLWLYDFRPDVHQWHQoD6HQmR
GHFRQWUROHSRSXODUSDUDDOJXQV$XWRUHVQmR
QmR
QmRSDVVDP
SDVVDPGH WLYHUUD]mRDOLPLQDUVHUiFDVVDGD
FRQWUROH
FRQWUROHMXGLFLDOMiTXHHP~OWLPDDQiOLVHVHUiR-XGLFLi
MXGLFLDO
ULRTXHGHFODUDUiRXQmRDYDOLGDGHGRDWRDGPLQLVWUDWLYR
LPSXJQDGR 0DQGDGRGH6HJXUDQoDFRQWUD'HFLVmR-XGLFLDO

$WHQomR p SDFtILFD D RULHQWDomR MXULVSUXGHQFLDO

$WHQomR
SURFODPDQGR TXH Vy FDEHUi PDQGDGR GH
0DQGDGRGH6HJXUDQoD VHJXUDQoDFRQWUDGHFLVmRMXGLFLDOTXDQGRDOpPGHYLRODU
7RGDVDVSHVVRDVWrPGLUHLWRVTXHQmRFRQVDJUDGRV
SHODRUGHPMXUtGLFD(VVHVGLUHLWRVGHYHPVHUUHVSHLWDGRV
6HPSUH TXH XPD DXWRULGDGH TXDOTXHU TXH VHMD HOD
GLUHLWR OtTXLGR H FHUWR QmR KRXYHU SUHYLVmR OHJDO GH
FDELPHQWR GH UHFXUVR FRP HIHLWR VXVSHQVLYR  VH D OHL
SUHYrXPUHFXUVRHVSHFtILFRFRQWUDDTXHODGHFLVmRHFRP
DLQWHUSRVLomRGHWDOUHFXUVRILFDUiVXVSHQVDDGHFLVmR
HQWmRQmRFDEHUi
QmRFDEHUiPDQGDGRGHVHJXUDQoD
QmRFDEHUi
LQFOXVLYH XP MXL] SUDWLFDU XP DWR TXH SUHMXGLTXH R
GLUHLWR OtTXLGR FODUR SUHFLVR H FHUWR LQGLVFXWtYHO GH
XPDSHVVRDHVVDSHVVRDSRGHUiEXVFDUSURWHomRGR3RGHU 0DQGDGRGH6HJXUDQoD&ROHWLYR
-XGLFLiULRSDUDS{UILPLPHGLDWDPHQWHjTXHOHDEXVR
eLQRYDomRGD&RQVWLWXLomRGHDUWžLQF/;;
$QRYD
QRYD&RQVWLWXLomR)HGHUDOHMiHUDDVVLPQDVYHOKDV
QRYD
DVVHJXUDHVVDSURWHomRDWRGDHTXDOTXHUSHVVRDLQFOXVLYH /;; R PDQGDGR GH VHJXUDQoD FROHWLYR SRGHVHU
DRV HVWUDQJHLURV FFRQFHGHUVHi
RQFHGHUVHi KDEHDVFRUSXV
KDEHDVFRUSXV RX LPSHWUDGRSRU
KDEHDV
KDEHDV GDWD TXDQGR R UHVSRQViYHO
GDWD TXDQGR UHVSRQViYHO SHODLOHJDOLGDGHRX
SHODLOHJDOLGDGHRX
DEXVR
DEXVRGH
GHSRGHU
SRGHUIRU
IRUS~EOLFD
S~EOLFDRX
RXDJHQWH
DJHQWHGH
GHSHVVRD
SHVVRDMXUtGLFD
MXUtGLFDQR D SDUWLG
SDUWLGR SROtWLFR
SROtWLFR FRP
FRP UHSUHVHQWDomR
UHSUHVHQWDomR QR
QR &RQ
H[HUFtFLR
H[HUFtFLRGHDWULEXLo}HVGR
GHDWULEXLo}HVGR3RGHU
3RGHU3~EOLFRDUWžLQF/;,;
3~EOLFR JUHVVR1DFLRQDO
&RQVWLWXLomR)HGHUDO
E RUJDQL]DomR
RUJDQL]DomR VLQGLFDO
VLQGLFDO HQWLGDGH GH FODVVH RX
9HMDVH EHP VH R GLUHLWR YLRODGR IRU D OLEHUGDGH DVVRFLDomR
DVVRFLDomR OHJDOPHQWH FRQVWLWXtGD H HP
GLUHLWRGHLUHYLUQmRFDEHUiPDQGDGRGHVHJXUDQoD IXQFLRQDPHQWR
IXQFLRQDPHQWR Ki
Ki SHOR
SHOR PHQRV
PHQRV XP DQR HP
PDVVLPKDEHDVFRUSXV GHIHVD GRV
GHIHVD GRV LQWHUHVVHV
LQWHUHVVHV GH
GH VHXV
VHXV PHPEURV
PHPEURV RX
DVVRFLDGRV
6HDSHVVRDVHMXOJDUFRPGLUHLWRDREWHUXPDLQIRUPD
omR GH FDGDVWUR RX UHJLVWUR S~EOLFR VREUH VXD SUySULD (VWD p XPD QRYLGDGH FRQVWLWXFLRQDO SHUPLWH TXH
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


SHVVRDV MXUtGLFDV LPSHWUHP PDQGDGR GH VHJXUDQoD 2V 'HYHPLJXDOPHQWH]HODUSHORPHLRDPELHQWHQHVWH

SDUWLGRVSROtWLFRVWrPOHJLWLPLGDGHSDUDLPSHWUDUPDQGD HVWi D TXDOLGDGH EiVLFD GH QRVVD YLGD TXHP YLYH HP
GRGHVHJXUDQoDQDGHIHVDGRVLQWHUHVVHVFROHWLYRVTXH FKLTXHLURpSRUFRDWPRVIHUDULRVHPDUHVSROXtGRVPDWDV
HVWHMDPVHQGRSUHMXGLFDGRVSRUDWRLOHJDORXDEXVLYRGH GHVWUXtGDVWUDQVIRUPDPQRVVRDPELHQWHQXPFKLTXHLURH
SRGHU GH XPD DXWRULGDGH S~EOLFD RX GH XP DJHQWH QyVHPSRUFRV
GHVWD
7DPEpPRSDWULP{QLRKLVWyULFRFXOWXUDOGHYHUiVHPSUH
0DVQmRpDTXDOTXHUSDUWLGRSROtWLFRTXHVHUHFRQKHFH VHUSUHVHUYDGRXPSRYRVHPFXOWXUDRXSDVVDGRpXP
HVVD FDSDFLGDGH QHFHVVDULDPHQWH R SDUWLGR SROtWLFR SRYR VHP IXWXUR 4XDQGR TXDOTXHU JRYHUQDQWH WRPDU
GHYHUiWHUUHSUHVHQWDomRQR&RQJUHVVR1DFLRQDOLVWRpR TXDOTXHUGHFLVmRSUDWLFDUDWRTXHSUHMXGLTXHDRSDWULP{
SDUWLGR GHYHUi WHU SHOR PHQRV XP GHSXWDGR RX XP QLR S~EOLFR QHJRFLDWD SRU H[HPSOR RX FRQFRUUrQFLD
VHQDGRU IDMXWD GHVYLR GH YHUED FRQVWUXomR GHVQHFHVViULD H
7DPEpP RV VLQGLFDWRV H DV DVVRFLDo}HV SRGHUmR
LPSHWUDU PDQGDGRGHVHJXUDQoDFROHWLYR6yTXHSDUD
WHUHPHVVDFDSDFLGDGHRVLQGLFDWRRXDDVVRFLDomRGHYHUi
H[LVWLUHIXQFLRQDUKiSHORPHQRVXPDQR6HIRLFULDGRD
PHVHVMiQmRSRGHUi
SUHMXGLFLDO D WRGRV HWF p QRVVR  GHYHU GH FLGDGmR
OXWDUPRVSDUDTXHHVVDGHFLVmRVHMDDQXODGD
6y
6y R -XGLFLiULR
-XGLFLiULR WHUi R SRGHU GH DQXODU HVVH DWR
DGPLQLVWUDWLYR3DUDLVVRSUHFLVDUHPRVSURSRUXPDDomR
&RPRTXDOTXHUFLGDGmRDTXHOHTXHHVWiQRJR]RGHVHXV
GLUHLWRVSROtWLFRVSRGHSURPRYHUHVVDDomRHODVHFKDPD
1RUPDOPHQWH R PDQGDGR GH VHJXUDQoD SURWHJH R DomRSRSXODU
GLUHLWROtTXLGRHFHUWRGHXPDSHVVRDTXHGLUHWDPHQWH
pSUHMXGLFDGDSHORDWRLOHJDORXSHORDEXVRGHSRGHUGD $DomRSRSXODUFDEHUiWDPEpPTXDQGRRDWRDGPL
DXWRULGDGH QLVWUDWLYR IHULU DR PHLR DPELHQWH RX DR SDWULP{QLR
KLVWyULFRFXOWXUDO,PSRUWDQWHpTXHD&RQVWLWXLomRSDUD
FROHWLYRKDYHUiRSUHMXt]RGH
1RPDQGDGRGHVHJXUDQoDFROHWLYR
FROHWLYR QRVGHL[DUEHPDYRQWDGHQHVVDILVFDOL]DomRHOXWDLVHQ
WRGDXPDFRPXQLGDGHHHVVDFROHWLYLGDGHSRGHUiSRUXP WRXQRV GH TXDLVTXHU FXVWDV GHVSHVDV HPROXPHQWRV
ILP j LOHJDOLGDGH RX DEXVR DJLQGR SRU  LQWHUPpGLR GH SURFHVVXDLV 1HP R DGYRJDGR GD SDUWH FRQWUiULD D
XPDDVVRFLDomRRXVLQGLFDWR
$XWRULGDGH H R 3RGHU 3~EOLFR WHUHPRV GH SDJDU FDVR
SHUFDPRVDDomR1mRKiR{QXVGDVXFXPErQFLDpWXGR
$VVLPSRUH[HPSORVHR*RYHUQDGRUGHXP(VWDGRGi
VHPULVFRGHJUDoD
RUGHPDVHX6HFUHWiULRGD)D]HQGDSDUDTXHQmRSDJXHR
žVDOiULRDRVIXQFLRQiULRVS~EOLFRVHVWDGXDLVKDYHULD
6y WHUHPRV HVVDV GHVSHVDV FKDPDVH {QXV GD
XPDHQ[XUUDGDGHFHQWHQDVGHPLOKDUHVGHPDQGDGRVGH
VXFXPErQFLD VH ILFDU FRPSURYDGR TXH DJLPRV FRP
VHJXUDQoD SDUD GHUUXEDU HVVD RUGHP LQFRQVWLWXFLRQDO
PiIpQmRSDUDGHIHQGHUWDLVLQWHUHVVHVVRFLDLVPDVSRU
1HP R MXGLFLiULR DJHQWDULD MXOJDU WRGRV HOHV FRP
SLFXLQKDVSROtWLFDVGHLQLPL]DGHSHVVRDOFRPDDXWRULGD
WHPSRHUDSLGH]QHFHVViULDV0XLWRPDLVVLPSOHVVHUiTXH
GH
DDVVRFLDomRVHQmRH[LVWLUXP6LQGLFDWRGRVIXQFLRQiUL
RV S~EOLFRV LPSHWUH XP ~QLFR PDQGDGR GH VHJXUDQoD
FROHWLYRTXHWXWHODUiRVLQWHUHVVHVGHWRGRVRVDVVRFLDGRV $omR&LYLO3~EOLFD

(VWD QmR VH SUHVWD HVSHFLILFDPHQWH DR FRQWUROH GD

$omR3RSXODU $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD PDV j WXWHOD GRV FKDPDGRV
LQWHUHVVHVGLIXVRVRXVHMDjTXLORTXHLQWHUHVVHDWRGDVDV
7DOGLUHLWRpFRQIHULGRDWRGRVRVFLGDGmRVEUDVLOHLURV SHVVRDV GD FROHWLYLGDGH H[DWDPHQWH SRU FRQYLYHUHP
QDWRVRXQDWXUDOL]DGRVSHORDUWžLQF/;,,, QDTXHODFRPXQLGDGH$VVLPSH[VHXPDLQG~VWULDGH
XP PXQLFtSLR SROXL R DU WRGRV RV PRUDGRUHV GDTXHOD
TXDOTXHU
TXDOTXHU FLGDGmR
FLGDGmR p SDUWH
SDUWH OHJtWLPD
OHJtWLPD SDUD
SDUD SURSRU FLGDGH WrP LQWHUHVVH HP SUHVHUYDU R PHLR DPELHQWH
SRSXODUTXH
DomRSRSXODU
DomR TXHYLVH
YLVHDDQXODU
DQXODUDWR
DWROHVLYR
OHVLYRDR
DRSDWULP{ FRLELQGRDDWLYLGDGHGDTXHODLQG~VWULD3RGHUmRHQWmR
QLR
QLRS~EOLFR
S~EOLFRRX
RXGH
GHHQWLGDGH
HQWLGDGHGH TXHR(VWDGR
GHTXH (VWDGRSDUWLFLSH DomR
DomR FLYLO
YDOHUVH GD DomR FLYLO S~EOLFD
S~EOLFD SDUD REULJDU DTXHOD
jPRUDOLGDGH
PRUDOLGDGHDGPLQLVWUDWLYD
DGPLQLVWUDWLYDDRDRPHLR
PHLRDPELHQWH
DPELHQWHHDR LQG~VWULDDVHDSDUHOKDUSDUDQmRSROXLURDPELHQWHH
SDWULP{QLR
SDWULP{QLRKLVWyULFR
KLVWyULFRHFXOWXUDO
FXOWXUDOILFDQGR DXWRUVDOYR
ILFDQGRRDXWRU DLQGDSDUDUHSDUDURGDQRMiFDXVDGR
FRPSURYDGD
FRPSURYDGD PiIp
PiIp LVHQWR
LVHQWR GH
GH FXVWDV
FXVWDV MXGLFLDLV
MXGLFLDLV H GR
{QXVGDVXFXPErQFLD
$ DomR FLYLO S~EOLFD WDQWR SRGH VHU SURPRYLGD SHOR
&RPRFLGDGmRVVRPRVGRQRVGRSDWULP{QLRS~EOLFR 0LQLVWpULR3~EOLFRTXDQWRSHODVDVVRFLDo}HVFLYLVGHFODVVH
2V DGPLQLVWUDGRUHV S~EOLFRV DJHP HP QRVVR QRPH RX SHVVRDV DV SUySULDV SHVVRDV MXUtGLFDV GH GLUHLWR
TXDQGRJHUHQFLDPHVVHVLQWHUHVVHV6LJQLILFDTXHWrPHOHV S~EOLFRDVHPSUHVDVS~EOLFDVDVIXQo}HVDVVRFLHGDGHV
R GHYHU GH DJLU GHQWUR GRV SDUkPHWURV GD PRUDOLGDGH GHHFRQRPLDPLVWD
QmRpSLDGDHQmRFDXVDUTXDOTXHUSUHMXt]RDRQRVVR
SDWULP{QLR $R0LQLVWpULR3~EOLFRTXHpXPDLQVWLWXLomRSHUPD
QHQWHHQFDUUHJDGDGDGHIHVDGRVLQWHUHVVHVLQGLVSRQtYHLV
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

GDVRFLHGDGHD&RQVWLWXLomR)HGHUDOFRQIHULXDDWULEXLomR eR3URPRWRUGH-XVWLoDTXHPSURFHVVDRVFULPLQRVRV
SRGHUGHLQVWDXUDULQTXpULWRFLYLOSDUDDSXUDUDRFRU
UrQFLD GH GDQRV DRV LQWHUHVVHV GLIXVRV RX VHMD DRV
LQWHUHVVHVGDFROHWLYLGDGH&RPSURYDGDDLQIULQJrQFLDDRV
LQWHUHVVHV GD FROHWLYLGDGH R LQTXpULWR FLYLO HPEDVDUi D
SURSRVLWXUDGDDomRFLYLOS~EOLFDSDUDDUHFRPSRVLomRH
UHVVDUFLPHQWRGRLQWHUHVVHGLIXVR
¢3RGHULDVHUSURPRYLGDDDomRFLYLOS~EOLFDFRQWUDD
GHIHQGH R PHLR DPELHQWH R FRQVXPLGRU RV yU
ImRVLQFDSD]HV D IDPtOLD RV DXVHQWHV DV FULDQ
oDVDGROHVFHQWHV D UHJXODULGDGH GDV IDOrQFLDV H DWp D
OLEHUGDGHGHDFHVVRjVSUDLDVHWF
1DWXUDOPHQWH HP WRGR )yUXP H[LVWLUi XPD 3UR
PRWRULDGH-XVWLoDRQGHWUDEDOKDUiR3URPRWRUGH-XVWLoD
HRQGHSUHFLVDUiGRDX[tOLRHFRRSHUDomRGHXP$X[LOLDU
$GPLQLVWUDomR3~EOLFDSDUDFRQWURODUDDWLYLGDGHDGPLQLV GH3URPRWRULDGH-XVWLoD
WUDWLYD""" 6LP VHPSUH TXH D DWLYLGDGH DGPLQLVWUDWLYD
FRQWUDULDU DRV LQWHUHVVHV FRPXQLWiULRV RX VHMD VHPSUH 3RUGHUUDGHLURpERPREVHUYDUTXHFXPSUHDR0LQLV
TXHKRXYHUFRQIOLWRHQWUHRLQWHUHVVHGD$GPLQLVWUDomR
3~EOLFDHR,QWHUHVVH'LIXVR6HXkPELWRGHSHUWLQrQFLDp
PXLWR PDLV DEUDQJHQWH TXH R GD DomR SRSXODU TXH p
UHVHUYDGDDRFLGDGmR
WpULR3~EOLFRDWXWHODDGHIHVDGRVLQWHUHVVHVVRFLDLVH
LQGLYLGXDLV LQGLVSRQtYHLV
LQGLVSRQtYHLV  'HYH GHIHQGHU SRUWDQWR
DSHQDVRVLQWHUHVVHVTXHVHMDPYLWDLVLPSRUWDQWtVVLPRVj
FROHWLYLGDGHRXDXPDSHVVRDWmRLPSRUWDQWHVTXHD
VRFLHGDGHRXDSHVVRDQmRSRGHULDGHVVHEHPLQWHUHVVH
GLVSRUDEULUPmRPHVPRTXHTXLVHVVHP

&RQWUROHGRV$WRV-XGLFLDLV $VVLPR3URPRWRUGH-XVWLoDQmRGHIHQGHUiRFUHGRU
FRQWUDXPGHYHGRUFDORWHLURRGLQKHLURFUpGLWRpDOJR
GLVSRQtYHOTXHTXDOTXHUXPSRGHDEULUPmR
(VWHV QmR DSUHVHQWDP PDLRU SUREOHPD QR SODQR
LQWHUQRGR3RGHU-XGLFLiULRWDLVDWRVVmRFRQWURODGRVSHOD &RPRYRFrYLXDR0LQLVWpULR
0LQLVWpULR ILVFDOL]DUD
0LQLVWpULR3~EOLFRFDEHILVFDOL]DU
3~EOLFR ILVFDOL]DU
DWLYLGDGHFRUUHLFLRQDOGRV7ULEXQDLVHQRSODQRH[WHUQR OHJDOLGDGH GH DWXDomR GH WRGRV RV 3RGHUHV GHVGH R
RVDWRVMXGLFLDLVILFDPVXMHLWDVjGLUHWDHYLJLODQWHILVFDOL]D ([HFXWLYRRSUySULR/HJLVODWLYRHDWpPHVPRGR-XGLFLi
SDUWHVHDLQGDGR0LQLVWpULR3~EOLFRHWRGRV
omRGDVSDUWHV
SDUWHV ULR
SRGHUmR SURYRFDU D GHYROXomR SUHVWDomR MXULVGLFLRQDO j 'HQWUHDVIXQo}HVLQVWLWXFLRQDLVGR0LQLVWpULR3~EOLFR
6HJXQGD,QVWkQFLDRV7ULEXQDLVSDUDTXHHVWHVFRQILUDP DUW&)GHVWDFDPVHDVGH]HODUSHORHIHWLYRUHVSHLWR
DH[DWDHFRUUHWDDSOLFDomRGDOHLeSDUDLVVRTXHKiRV GRV3RGHUHV3~EOLFRVHGRVVHUYLoRVGHUHOHYkQFLDS~EOLFDDRV
UHFXUVRV
UHFXUVRV H D JDUDQWLD FRQVWLWXFLRQDO GR GXSOR
GXSOR JUDX
JUDX GH GLUHLWRV DVVHJXUDGRV QHVWD &RQVWLWXLomR SURPRYHQGR DV
MXULVGLomR
MXULVGLomR PHGLGDVQHFHVViULDVDVXDJDUDQWLDLQF,,

0DVRFRQWUROHGRVDWRVMXGLFLDLVQmRDIDVWDDSRVVLELOL (PDLVFDEHOKHWDPEpPSURPRYHURLQTXpULWRFLYLOH
GDGHGHR3RGHU3~EOLFRUHVSRQGHUSHORVH[FHVVRVGRV DDomRFLYLOS~EOLFDSDUDDSURWHomRGRSDWULP{QLRS~EOLFR
-Xt]HV+DYHUiUHVSRQVDELOLGDGHGD)D]HQGD3~EOLFDSHORV HVRFLDOGRPHLRDPELHQWHHGHRXWURVLQWHUHVVHVGLIXVRVH
DWRVHGHFLV}HVMXGLFLDLVVHKRXYHUFRPSURYDomRLQHTXtYR FROHWLYRVLQF,,,DUW&)RXVHMDDSXUDUHFREUDUDV
FDGHTXHHPVXDH[SHGLomRRVÐUJmRVVHKRXYHUDPFRP UHVSRQVDELOLGDGHV VHPSUH TXH R SDWULP{QLR S~EOLFR H
LOHJLWLPLGDGH VRFLDORXRPHLRDPELHQWHRXTXDLVTXHURXWURVLQWHUHVVHV
GLIXVRV H FROHWLYRV HVWLYHUHP QHFHVVLWDQGR GD SURWHomR
2 DWR MXGLFLDO WtSLFR VHQWHQoDV p DWR GH VREHUDQLD OHJDOYHMDTXHR0LQLVWpULR3~EOLFRDSXUDUiDLQIULQJrQFLD
LQWHUQDGR(VWDGRHVySURSLFLDUiLQGHQL]DomRQRVFDVRV H YLRODomR GH WDLV LQWHUHVVHV LQVWDXUDQGR R LQTXpULWR H
GHSURFHGrQFLDGDVDo}HVGHUHYLVmRFULPLQDORFRQGHQD SURPRYHUiMXQWRDR-XGLFLiULRDDomRFLYLOSDUDREWHUD
GRSUHVRLQMXVWDPHQWHSRUDQRVUHFHEHQGRLQGHQL]DomR FRQGHQDomRHUHSDUDomRGRVUHVSRQViYHLV
GR(VWDGRSHORHUURMXGLFLiULR
9HMD TXH DWp D FRQVWLWXFLRQDOLGDGH GH OHLV H QRUPDV
,VVRQmRVLJQLILFDTXHRVMXt]HVVHUmRLUUHVSRQVDELOL]iYH DWRVDGPLQLVWUDWLYRVGROHJLVODWLYRHGRH[HFXWLYRHVWmR
LVVHDJLUHPFRPGRORIUDXGHUHFXVDRPLVVmRRXUHWDUGD VREDGLUHWDILVFDOL]DomRGR0LQLVWpULR3~EOLFRSRLVjTXHOD
PHQWRLQMXVWLILFDGRGHVHXRItFLRSRGHUmRVHUSHVVRDOPHQ ,QVWLWXLomRFDEHSURPRYHUDDomRGHLQFRQVWLWXFLRQDOLGDGH
WH UHVSRQVDELOL]DGRV &yG3URF&LYLO 0DV D )D]HQGD RXUHSUHVHQWDomRSDUDILQVGHLQWHUYHQomRGD8QLmRHGRV
3~EOLFDQmRpVROLGiULDQHVVDUHVSRQVDELOL]DomR (VWDGRV QRV FDVRV SUHYLVWRV QHVWD &RQVWLWXLomR LQF,9 GR
DUW&)
( HP WRGRV HOHV ÐUJmRV RX LQVWkQFLDV Ki VHPSUH
DWXDQWHXP5HSUHVHQWDQWHGR0LQLVWpULR3~EOLFRDLQGD
TXHFRPGHQRPLQDomRGLIHUHQWH
)LVFDOL]DomRSHOR0LQLVWpULR3~EOLFR
1DHVIHUDGD-XVWLoD)HGHUDORÐUJmR GR0LQLVWpULR
3~EOLFRVHFKDPD3URFXUDGRUGD5HS~EOLFDQD-XVWLoDGR 'HDFRUGRFRPRDUW&320LQLVWpULR3~EOLFRp
7UDEDOKR3URFXUDGRUGR7UDEDOKR3URFXUDGRU(OHLWRUDO LQVWLWXLomRSHUPDQHQWHHVVHQFLDOjIXQomRMXULVGLFLRQDOGR
QD-XVWLoD(OHLWRUDOH3URPRWRUGH-XVWLoDQDSULPHLUD (VWDGR LQFXPELQGROKH D GHIHVD GD RUGHP MXUtGLFD GR
LQVWkQFLD GD -XVWLoD (VWDGXDO QD VHJXQGD LQVWkQFLD UHJLPH GHPRFUiWLFR H GRV LQWHUHVVHV VRFLDLV H LQGLYLGXDLV
FKDPDVH3URFXUDGRUGH-XVWLoD LQGLVSRQtYHLV
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


7RGRVQyVVDEHPRVTXHQXP3DtVRUJDQL]DGRHUHJLGR IXQomRMXULVGLFLRQDORXVHMDGL]RGLUHLWRMXULV GLUHLWR

SRUOHLVKiWUrVWLSRVGHSRGHUHVXPTXHID]DVOHLVR GLFHUH GL]HUDSOLFiYHOjVTXHVW}HVFRQWURYHUWLGDVTXH
/HJLVODWLYR RXWUR TXH DGPLQLVWUD ID]HQGR REUDV H OKHVmRDSUHVHQWDGDV$VVLPVHPSUHTXHR3RGHU-XGLFLi
SUHVWDQGRVHUYLoRVjSRSXODomRR([HFXWLYRHXPSRGHU ULRHVWLYHUGL]HQGRRGLUHLWRDSOLFiYHOSUHVWDQGRDIXQomR
TXHMXOJDRVGHVUHVSHLWRVjOHLID]HQGRMXVWLoDQRVFDVRV MXULVGLFLRQDOGHYHUiDWXDUR0LQLVWpULR3~EOLFR
TXHOKHVmRDSUHVHQWDGRVR-XGLFLiULR
&RQILUDTXHR0LQLVWpULR3~EOLFRWHPDWXDomRSUHFtSXD
(VVD WDUHID GH SUHVWDU MXVWLoD p PXLWR GHOLFDGD HVVHQFLDOQDDWLYLGDGHMXULVGLFLRQDOGR(VWDGR%DVLFDPHQ
SULPHLUDPHQWHSRUTXHGHYHVHULPSDUFLDOGHSRLVGLVVR WH SRLV R 0LQLVWpULR 3~EOLFR DWXDUi RQGH KRXYHU XP
SRUTXHVyKDYHUiMXVWLoDVHDVGHFLV}HVIRUHPWRPDGDV )RUXPXP7ULEXQDOXP-Xt]RGH'LUHLWR
FRPEDVHQDOHLDOHLpDPDLRUVHJXUDQoDGHWRGRVQyV
WUD]HQGRQRVDFHUWH]DGHTXHQDGDVHUiIHLWRFRQIRUPHR (TXDQGRDWXDUGHIHQGHQGRRXDRUGHPMXUtGLFDRXR
QDUL]PDVVHJXQGRFULWpULRVHOLPLWHVMiHVWDEHOHFLGRVQD UHJLPHGHPRFUiWLFRRXRVLQWHUHVVHVVRFLDLVLQGLVSRQtYHLV
OHL 'H WRGRV RV WLSRV GH /HLV D &RQVWLWXLomR p R PDLV RXRVLQWHUHVVHVLQGLYLGXDLVLQGLVSRQtYHLVR0LQLVWpULR
LPSRUWDQWHpRTXHSUHYDOHFHVREUHWRGRVRVRXWURV 3~EOLFRRXDWXDUiILVFDOL]DQGRLVVRPHVPRILVFDOL]DQGR
R VHUYLoR GR -Xt]R GH 'LUHLWR7ULEXQDO RX SURSRQGR
¢(TXHPILVFDOL]DDUHDOL]DomRGH-XVWLoDGHQWURGRV SURPRYHQGR Do}HV SDUD TXH R -XGLFLiULR MXOJXH D
OLPLWHVGDOHL"4XHPWRPDLQLFLDWLYDSDUDH[LJLUTXHDOHL TXHVWmRHDSOLTXHDOHLFDEtYHOjVLQIULQJrQFLDVDSRQWDGDV
VHMDFXPSULGD"4XHPH[LJHDUHVSRQVDELOL]DomRGHWRGRV SHOR0LQLVWpULR3~EOLFR
WRGDHTXDOTXHUSHVVRDTXHLQIULQMDPDOHL"
1R%UDVLOKiYiULRVÐUJmRV-XULVGLFLRQDLVFRPGLIHUHQ
$&RQVWLWXLomR)HGHUDOGHWHUPLQRXTXHHVVDWDUHIDVHMD WHVFRPSHWrQFLDVIXQo}HV(VVDVGLIHUHQoDVGHDWXDo}HV
SUHVWDGDSRUXPÐUJmRFXMDIXQomRHVSHFLDOtVVLPDpHVVD IRUDPHVWDEHOHFLGDVSHODSUySULD&RQVWLWXLomR)HGHUDOKi
GHIHQGHUDOHLRUGHPMXUtGLFDSDUDTXHYLYDPRVVRER yUJmRVGR-XGLFLiULRQD-XVWLoD0LOLWDUQD-XVWLoD(OHLWR
,PSpULRGR'LUHLWRHQmRVREDLQVHJXUDQoDGRDUEtWULRGR UDOQD-XVWLoDGR7UDEDOKRQD-XVWLoD)HGHUDOQD-XVWLoD
ERP RX PDX KXPRU GH DOJXP JRYHUQDQWH RX MXL] RX (VWDGXDO QRV GLIHUHQWHV GHJUDXV ,QVWkQFLDV GHVVDV
OHJLVODGRURXGHTXDOTXHUSHVVRD -XVWLoDVHWF

20LQLVWpULR3~EOLFRpSRUWDQWRD,QVWLWXLomRSUHYLVWD  ( HP WRGRV HOHV ÐUJmRV RX LQVWkQFLDV KiVHPSUH

SHOD&RQVWLWXLomR)HGHUDOFRPDPLVVmRGHGHIHQGHUD DWXDQWHXP5HSUHVHQWDQWHGR0LQLVWpULR3~EOLFRDLQGD
RUGHPMXUtGLFDRXVHMDDSUySULD&RQVWLWXLomR)HGHUDOH TXHFRPGHQRPLQDomRGLIHUHQWH
WRGDVDVOHLV
1DHVIHUDGD-XVWLoD)HGHUDORÐUJmRGR0LQLVWpULR
&RPRD&RQVWLWXLomR)HGHUDOHVWDEHOHFHXTXHR%UDVLO 3~EOLFRVHFKDPD3URFXUDGRUGD5HS~EOLFDQD-XVWLoDGR
pXPDGHPRF
GHPRFUDFLD
GHPRFUDFLDJRYHUQRHPTXHRSRGHUpGRSRYR
UDFLD 7UDEDOKR3URFXUDGRUGR7UDEDOKR3URFXUDGRU(OHLWRUDO
SHORSRYRHSDUDRSRYRHODWDPEpPFRQILRXDR0LQLVWp QD-XVWLoD(OHLWRUDOH3URPRWRUGH-XVWLoDQDSULPHLUD
ULR3~EOLFRDGHIHVDGRUHJLPHGHPRFUiWLFR LQVWkQFLD GD -XVWLoD (VWDGXDO QD VHJXQGD LQVWkQFLD
FKDPDVH3URFXUDGRUGH-XVWLoD
( Vy KDYHUi GHPRFUDFLD VH KRXYHU UHVSHLWR DRV
GLUHLWRV H LQWHUHVVHV GH WRGD D FROHWLYLGDGH LQWHUHVVHV eR3URPRWRUGH-XVWLoDTXHPSURFHVVDRVFULPLQRVRV
VRFLDLVHGHFDGDXPDGDVSHVVRDVLQWHUHVVHVLQGLYLGXD GHIHQGH R PHLR DPELHQWH R FRQVXPLGRU RV yU
LV (VVD PLVVmR WDPEpP IRL FRQILDGD DR 0LQLVWpULR
3~EOLFR0DVRTXHpR0LQLVWpULR3~EOLFR"""$&RQVWLWXL
omR )HGHUDO GHILQLX R 0LQLVWpULR 3~EOLFR FRPR XPD
,QVWLWXLomRSHUPDQHQWHHVVHQFLDOjIXQomRMXULVGLFLRQDOGR
(VWDGR
3HUPDQHQWHTXHUGL]HUTXHGDPHVPDIRUPDTXHQmR
ImRVLQFDSD]HV D IDPtOLD RV DXVHQWHV DV FULDQ
oDVDGROHVFHQWHV D UHJXODULGDGH GDV IDOrQFLDV H DWp D
OLEHUGDGHGHDFHVVRjVSUDLDVHWF
1DWXUDOPHQWH HP WRGR )RUXP H[LVWLUi XPD 3UR
PRWRULDGH-XVWLoDRQGHWUDEDOKDUiR3URPRWRUGH-XVWLoD
HRQGHSUHFLVDUiGRDX[tOLRHFRRSHUDomRGHXP$X[LOLDU
SRGHDFDEDUR3RGHU/HJLVODWLYRQmRSRGHVHUIHFKDGRR GH3URPRWRULDGH-XVWLoD
3RGHU -XGLFLiULR WDPEpP R 0LQLVWpULR 3~EOLFR GHYHUi
H[LVWLU
H[LVWLUVHPSUHSHUPDQHQWHPHQWHDRFRQWUiULRGRTXHp
VHPSUH 3RUGHUUDGHLURpERPREVHUYDUTXHFXPSUHDR0LQLV
SURYLVyULRSUHFiULRWUDQVLWyULR([DJHUDQGRXPSRXFR
H[DJHUDQGRSRUTXHVHYLHUXPDGLWDGXUDWXGRVHUiVHP
SUHSRVVtYHODWpRIHFKDPHQWRGR/HJLVODWLYRHGR-XGLFLi
WpULR3~EOLFRDWXWHODDGHIHVDGRVLQWHUHVVHVVRFLDLVH
LQGLYLGXDLV LQGL
LQGLVSRQtYHLV
VSRQtYHLV  'HYH GHIHQGHU SRUWDQWR
DSHQDVRVLQWHUHVVHVTXHVHMDPYLWDLVLPSRUWDQWtVVLPRVj
ULR RV 3RGHUHV /HJLVODWLYR H -XGLFLiULR H R 0LQLVWpULR FROHWLYLGDGHRXDXPDSHVVRDWmRLPSRUWDQWHVTXHD
3~EOLFR VHUmR HWHUQRV
HWHUQRV H[LVWLUmR VHPSUH QHQKXPD OHL VRFLHGDGHRXDSHVVRDQmRSRGHULDGHVVHEHPLQWHUHVVH
MDPDLVSRGHUiH[WLQJXLUWDO,QVWLWXLomR3HUPDQHQWH GLVSRUDEULUPmRPHVPRTXHTXLVHVVHP

(VVHQFLDO j IXQomR MXULVGLFLRQDO VLJQLILFD TXH R $VVLPR3URPRWRUGH-XVWLoDQmRGHIHQGHUiRFUHGRU

0LQLVWpULR3~EOLFRGHYHUiHVWDUVHPSUHSUHVHQWHHPWRGD FRQWUDXPGHYHGRUFDORWHLURRGLQKHLURFUpGLWRpDOJR
DWLYLGDGHGR3RGHU-XGLFLiULR(VVH3RGHUpTXHSUHVWDD GLVSRQtYHOTXHTXDOTXHUXPSRGHDEULUPmR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

&RPRYRFrYLXDR0LQLVWpULR
0LQLVWpULR ILVFDOL]DUD
0LQLVWpULR3~EOLFRFDEHILVFDOL]DU
3~EOLFR ILVFDOL]DU E QRLQFLVR/;,;GRPHVPRDUWLJRDXWRUL]DDLPSHWUDomRGH
OHJDOLGDGH GH DWXDomR GH WRGRV RV 3RGHUHV GHVGH R PDQGDGRGHVHJXUDQoDSDUDSURWHJHUGLUHLWROtTXLGRH
([HFXWLYRRSUySULR/HJLVODWLYRHDWpPHVPRGR-XGLFLi FHUWR QmR DPSDUDGR SRU KDEHDVFRUSXV RX SRU KDEH
ULR DVGDWD VHPSUH TXH DOJXPD DXWRULGDGH S~EOLFD RX XP
'HQWUHDVIXQo}HVLQVWLWXFLRQDLVGR0LQLVWpULR3~EOLFR DJHQWHGHSHVVRDMXUtGLFDQRH[HUFtFLRGHDWULEXLo}HVGR
DUW&)GHVWDFDPVHDVGH]HODUSHORHIHWLYRUHVSHLWR 3RGHU3~EOLFRFRPHWHULOHJDOLGDGHRXDEXVRGHSRGHU
GRV3RGHUHV3~EOLFRVHGRVVHUYLoRVGHUHOHYkQFLDS~EOLFDDRV
GLUHLWRV DVVHJXUDGRV QHVWD &RQVWLWXLomR SURPRYHQGR DV G DLQGDQRDUWžLQFLVR/;;,FRQIHUHRPDQGDGRGHLQMXQ
PHGLGDVQHFHVViULDVDVXDJDUDQWLDLQF,,
(PDLVFDEHOKHWDPEpPSURPRYHURLQTXpULWRFLYLOH
DDomRFLYLOS~EOLFDSDUDDSURWHomRGRSDWULP{QLRS~EOLFR
HVRFLDOGRPHLRDPELHQWHHGHRXWURVLQWHUHVVHVGLIXVRVH
omRSDUDTXHDVSHVVRDVSRVVDH[HUFLWDUVHXVGLUHLWRVH
OLEHUGDGH FRQVWLWXFLRQDLV H DV SUHUURJDWLYDV LQHUHQWHV j
QDFLRQDOLGDGHjVREHUDQLDHjFLGDGDQLDFDVROKHVVHMD
QHJDGRWDOH[HUFtFLRSRUTXHIDOWHDSUHWH[WRGHTXHIDOWD
QRUPDUHJXODPHQWDGRUDGHTXDOTXHUGHVVHVGLUHLWRV
FROHWLYRVLQF,,,DUW&)RXVHMDDSXUDUHFREUDUDV
UHVSRQVDELOLGDGHV VHPSUH TXH R SDWULP{QLR S~EOLFR H 
VRFLDORXRPHLRDPELHQWHRXTXDLVTXHURXWURVLQWHUHVVHV
GLIXVRV H FROHWLYRV HVWLYHUHP QHFHVVLWDQGR GD SURWHomR
OHJDOYHMDTXHR0LQLVWpULR3~EOLFRDSXUDUiDLQIULQJrQFLD
H YLRODomR GH WDLV LQWHUHVVHV LQVWDXUDQGR R LQTXpULWR H
SURPRYHUiMXQWRDR-XGLFLiULRDDomRFLYLOSDUDREWHUD
FRQGHQDomRHUHSDUDomRGRVUHVSRQViYHLV
H WDPEpP QR DUWž LQFLVR /;;,, FRQFHGHVH R 
KDEHDVGDWD WDQWR SDUD DVVHJXUDU R FRQKHFLPHQWR GH
LQIRUPDo}HVUHODWLYDVjSHVVRDGRLPSHWUDQWHFRQVWDQWHV
GHUHJLVWURVRXEDQFRGHGDGRVGHHQWLGDGHVJRYHUQDPHQ
WDLVRXGHFDUiWHUSROtWLFRFRPRSDUDDUHWLILFDomRGHVVHV
GDGRV
I HWDPEpPUHFRQKHFLGRDWRGRFLGDGmR>DSHQDVDTXHOHV
9HMD TXH DWp D FRQVWLWXFLRQDOLGDGH GH OHLV H QRUPDV TXHWrPVHXVGLUHLWRVSROtWLFRVRGLUHLWR GHYRWDURXVHU
DWRVDGPLQLVWUDWLYRVGROHJLVODWLYRHGRH[HFXWLYRHVWmR
VREDGLUHWDILVFDOL]DomRGR0LQLVWpULR3~EOLFRSRLVjTXHOD
,QVWLWXLomRFDEHSURPRYHUDDomRGHLQFRQVWLWXFLRQDOLGDGH
RXUHSUHVHQWDomRSDUDILQVGHLQWHUYHQomRGD8QLmRHGRV
(VWDGRVQRVFDVRVSUHYLVWRVQHVWD&RQVWLWXLomRLQF,9GR
YRWDGR@WDPEpPRSRGHUGHSURSRUDomRSRSXODUSDUD
DQXODUDWROHVLYRDRSDWULP{QLRS~EOLFRRXGHHQWLGDGHGH
TXH R (VWDGR SDUWLFLSH j PRUDOLGDGH DGPLQLVWUDWLYD DR
PHLRDPELHQWHHDRSDWULP{QLRKLVWyULFRHFXOWXUDOILFDQGR
RDXWRUVDOYRFRPSURYDGDPiIpLVHQWRGHFXVWDVMXGLFLDLV
DUW&)
&RQWUROH-XGLFLiULRGD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
 QR
'LUHLWR%UDVLOHLUR
6HRDUWžLQF;;;9GD&RQVWLWXLomR)HGHUDOSURFOD
PDTXHDOHLQmRH[FOXLUiGDDSUHFLDomRGR3RGHU-XGLFLi
ULROHVmRRXDPHDoDDGLUHLWR³SRUyEYLRTXHWRGRVRV
DWRV DGPLQLVWUDWLYRV GH TXH UHVXOWDU OHVmR D GLUHLWR
LQGLYLGXDOVHUmRREMHWRGHFRQWUROHMXULVGLFLRQDOSRUWDO
3RGHUGR(VWDGR
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OHLVIHLWDVSRUVHXVUHSUHVHQWDQWHVSROtWLFRV
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FLGDGmRDOJXQVLQVWUXPHQWRVSDUDTXHHOHSRVVDFRPED
ULRVQDWXUH]DHWLSRORJLDGDVDo}HVUHODomRSURFHVVXDO
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,, 0HLRVHVSHFtILFRV
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GR(VWDGR
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³ DomRGHGLVVROXomRGHVRFLHGDGHVLOtFLWDVRXFRP
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FRQWHQFLRVRFtYHOHFULPLQDO ³ DomR SHQDO SULYDGD VXEVLGLiULD QRV FULPHV GH
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2&RQWUROH-XGLFLDOHR´0pULWR
0pULWRµ
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GH UHSUHVHQWDomR MXGLFLDO )LQDOPHQWH FRP UHODomR DRV
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ILFDV GR FRQWHQFLRVR DGPLQLVWUDWLYR TXH VmR WRGDV DV TXDQGRMXOJDUFRQYHQLHQWH
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UHVXOWDUGLUHWDRXLQGLUHWDPHQWHSULQFLSDOLWHURXLQFLGHQ FRQYHQLrQFLDHGDRSRUWXQLGDGHGRDWRDGPLQLVWUDWLYRpGH
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FRQWH~GRTXDOTXHUIXQGDPHQWRGHOHJDOLGDGH³RIXQGD
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H[FOXVLYDPHQWHDR(VWDGRRXGHOHJDGRVDRDGPLQLVWUD
GRRXOKHVVHMDFRPXP
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0DVHVVDYRQWDGHGHYHVHUFRPSDUDGDFRPRXWUDVYRQWDGHV
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GDVDQWHULRUPHQWHFRPRDVGLVSRVLo}HVFRQVWLWXFLRQDLVDVVLP
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SDOQmRSRGHFRQWUDULDUD&RQVWLWXLomR
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-XGLFLiULRUHYHURVFULWpULRVDGRWDGRVSHORDGPLQLVWUDGRU
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SURFHVVRGHHODERUDomRGDOHLDWRQRUPDWLYRSHODVUHVSHFWLYDV
FRPLVV}HVGHFRQVWLWXFLRQDOLGDGHTXDQWRSRVWHULRUPHQWHSHOD
YLDHVSHFLDOGDDomRGLUHWDGHLQFRQVWLWXFLRQDOLGDGHTXHSRGH
YLDHVSHFLDO
VHUSURPRYLGDSHOR3URFXUDGRU*HUDOGD5HS~EOLFDRXDWpSHOR
DWXDomR³HP'LUHLWR$GPLQLVWUDWLYR%UDVLOHLURHG57S 3UHVLGHQWHGD5HS~EOLFDRXRXWUDVHQWLGDGHVFUHGHQFLDGDVSHOD
SUySULD&RQVWLWXLomR)HGHUDOFIPDUW&)+iDLQGDDV
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'HILQLWLYDPHQWHRVLVWHPDMXGLFLDOUHVHUYDDR-XGLFLi
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ULRRSRGHUGHFRQWURODUDOHJDOLGDGHHDOHJLWLPLGDGHGRV HVSHFtILFRVHLQGLYLGXDGRVTXHHQWUHWDQWRWrPFRUSRHIRUPD
DWRVGDDGPLQLVWUDomRPDVQXQFD
QXQFDVHXFRQWH~GRSROtWLFR
QXQFD GHOHLSH[DVOHLVTXHFULDPPXQLFtSLRVTXHFRQFHGHPDQLVWLD
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RSRUWXQLGDGH FRQWUROHGHVVHVDWRVOHJLVODWLYRVMipIHLWRSHODYLDFRPXPGR
PDQGDGRGHVHJXUDQoDRXGDDomRSRSXODUHWF

2VGHFUHWRVOHJLVODWLYRVHDVUHVROXo}HVGDVPHVDVWDPEpP
&RQWUROH-XGLFLDO VmR DWRV OHJLVODWLYRV H HPERUD SURYHQLHQWHV GR /HJLVODWLYRV
GRV WDPEpPVHVXEPHWHPDRFRQWUROHMXGLFLDOSRUTXDQWRVmRYLQ
$WRV,QWHUQD&RUSRULV
$WRV,QWHUQD&RUSRULV
,QWHUQD&RUSRULV FXODGRVDRUHJLPHQWRTXHDXWRUL]DVXDHGLomRHSRGHPUHIOHWLU
$WRV/HJLVODWLYRVH$WRV3ROtWLFRV OHVmRDRVGLUHLWRVGHWHUFHLURV

2SURFHVVROHJLVODWLYRTXHpRULWXDODVHUREVHUYDGRSDUDD
&RPR YLPRV WRGRV
WRGRV RV DWRV DGPLQLVWUDWLYRV HVWmR HODERUDomRGHXPDOHLMXVWDPHQWHSRUWHUEDVHHSUHYLVmRQD
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QXOD
GHGRDWR+iDOJXQVDWRVHQWUHWDQWRTXHVHMDSRUVXD &ODURTXHR-XGLFLiULRQmRDYDOLDUiMDPDLVRPpULWRSHORTXDO
QDWXUH]DRXSRUVHXREMHWRTXDQWRQmRSRUVHXIXQGD
PHQWRRXDWpPHVPRSRUVXDRULJHPTXHVySRGHUmRVHU
FRQWURODGRVGHXPDIRUPDHVSHFLDO6mRDWRVHPTXHR
H[DPHGR-XGLFLiULRpEHPOLPLWDGRMiTXHDOLEHUGDGHGH
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PXLWRDPSOD0DVYHMDEHPDLQGDTXHOLPLWDGRRFRQ
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HVWHV"""6mRRVDWRVLQWHUQDFRUSRULVRVDWRVOHJLVODWLYRV
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$WRV,QWHUQD&RUSRULV
&RQWUROH-XGLFLDOGRV$WRV,QWHUQD&RUSRULV
,QWHUQD&RUSRULV
6mRDTXHOHVDWRVGHFLV}HVTXHWUDWDPGHTXHVW}HVRXDVVXQ
WRVTXHGL]HPUHVSHLWRjHFRQRPLDLQWHUQDGDFRUSRUDomROHJLV
ODWLYD RV DWLQHQWHV D VHXV SULYLOpJLRV RX RV UHODWLYRV j FRQ
FHSomRLGHROyJLFDGHXPDOHLSRUVXDHVVrQFLDH[FOXVLYDPHQWH
DR3OHQiULRGDV&kPDUDVFRPSHWHDSUHFLDUHGHOLEHUDU $VVLP
SRUH[VmRDWRVLQWHUQDFRUSRULVDHOHLomRGDPHVDGHXPD&k
PDUDDFRQIHUrQFLDGHSRGHUHVHLQFRPSDWLELOLGDGHVGHVHXV
PHPEURVFRPRDFDVVDomRGHPDQGDWRVFRQFHVVmRGHOLFHQoDV
DXWRUL]DomRSDUDVHUHPRXQmRSURFHVVDGRVDHODERUDomR GR
5HJLPHQWR,QWHUQRHWF
&RQWUROH-XGLFLDOGRV$WRV/HJLVODWLYRV
&RPR GL] R SUySULR QRPH RV DWRV OHJLVODWLYRV VmR DV OHLV
HGLWDGDV SHOR 3RGHU /HJLVODWLYR H DOJXPDV DWp SHOR 3RGHU
RVGHSXWDGRVVHQDGRUHVYHUHDGRUHVFRQIRUPHRFDVRDSURYD
UDPRFRQWH~GRGDOHLPDVDQXODUiDOHLVHRSURFHVVROHJLVOD
WLYR LPSRVWR SHOD &RQVWLWXLomR QmR IRL REHGHFLGR FRPR SRU
H[HPSORTXHPWHPDOHJLWLPLGDGHSDUDRIHUHFHURSURMHWRRV
FDPLQKRVGHGLVFXVVmRDVDQomRGR([HFXWLYRHWF
3RUILQDORSURFHVVRGHFDVVDomRGHPDQGDWRTXHWUDPLWD
SHUDQWH R 3RGHU /HJLVODWLYR SHOD LQVXSHUiYHO REVHUYkQFLD GH
IRUPDOLGDGHVOHJDLVHFRQVWLWXFLRQDLVHVWDUiWDPEpPVXMHLWRDR
FRQWUROHGR-XGLFLiULRTXHDYDOLDUiGHVGHDH[LVWrQFLDGRVPR
&RQWUROH-XGLFLDOGRV$WRV3ROtWLFRV
7DPEpP DTXL R QRPH VXJHUH R FRQFHLWR DWR SROtWLFR p
DTXHOH TXH R $JHQWH GR *RYHUQR TXH WHP SRGHUHV OHJDLV
SUDWLFD EDVHDQGRVH QD PDLV DPSOD OLEHUGDGH GH DQiOLVH GD
FRQYHQLrQFLDHRSRUWXQLGDGHGHSUDWLFiOR1mRVmRDWRVSURSULD
PHQWH GH DGPLQLVWUDomR PDV DWRV WtSLFRV GH JRYHUQR GH
GLUHFLRQDPHQWRGDJHVWmRGRVLQWHUHVVHVS~EOLFRVUD]mRSRU
TXHVmRHPSUHQKDGRVGHDOWtVVLPRSRGHUGLVFULFLRQiULR
6mRDWRVSROtWLFRVSH[GR([HFXWLYRDQRPHDomRGHXP
6HFUHWiULRGH(VWDGRDFRQFHVVmRGHLQGXOWRGR/HJLVODWLYRR
MXOJDPHQWRGHFRQWDVDFDVVDomRGHPDQGDWRHDWpR-XGLFLiULR
SUDWLFDDWRVSROtWLFRVFRPRDSURSRVLomRGHFULDomRGHMXL]DGRV
RXFULDomRGHQRYRV FDUJRVGHMXt]HVRXTXDQGRHVFROKHXP
DGYRJDGRRXXPSURPRWRUGHMXVWLoDSDUDLQWHJUDUXPWULEXQDO
QDYDJDGRžFRQVWLWXFLRQDOTXDQGRFODVVLILFDXPDFRPDUFD
HWF0DVVHFRPRWRGRDWRGLVFULFLRQiULRQmRSRGHVRIUHUFRQ
WUROHGHPpULWRQHPSRULVVRGHL[DGHVHVXEPHWHUDRFRQWUROH
([HFXWLYRRXPHVPRDVGLVSRVLo}HVQRUPDWLYDVHGLWDGDVSRU GR-XGLFLiULRTXDQGRRUHFODPDUWHUFHLUDSHVVRDSUHMXGLFDGDHP
TXDOTXHU GRV WUrV SRGHUHV TXH FRPS}HP D $GPLQLVWUDomR VHXVGLUHLWRVLQGLYLGXDLV
3~EOLFD¢(VWDULDPWDLVDWRVVXMHLWRVDDOJXPFRQWUROH"""&ODUR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


, REVHUYkQFLDGDSXEOLFLGDGHFRPRSUHFHLWRJHUDO
/HLGH$FHVVRj,QIRUPDomR HGRVLJLORFRPRH[FHomR

,, GLYXOJDomRGHLQIRUPDo}HVGHLQWHUHVVHS~EOLFR
/HLQžH'HFUHWRQž
5HJXODRDFHVVRDLQIRUPDo}HVSUHYLVWRQRLQFLVR;;;,,,
GRDUWžQRLQFLVR,,GR†žGRDUWHQR†žGRDUW
GD&RQVWLWXLomR)HGHUDODOWHUDD/HLQžGHGH
GH]HPEURGHUHYRJDD/HLQžGHGHPDLRGH
 H GLVSRVLWLYRV GD /HL Qž  GH  GH MDQHLUR GH
HGiRXWUDVSURYLGrQFLDV
&$3Ì78/2,
',6326,d¯(6*(5$,6
$UWž (VWD/HLGLVS}HVREUHRVSURFHGLPHQWRVDVHUHP
REVHUYDGRVSHOD8QLmR(VWDGRV'LVWULWR)HGHUDO
H0XQLFtSLRVFRPRILPGHJDUDQWLURDFHVVRD
LQIRUPDo}HVSUHYLVWRQRLQFLVR;;;,,,GRDUWR
QRLQFLVR,,GR†žGRDUWHQR†žGRDUW
GD&RQVWLWXLomR)HGHUDO
†~QLFR 6XERUGLQDPVHDRUHJLPHGHVWD/HL DPHQWHjUHVWULomRGHDFHVVRS~EOLFRHPUD]mRGH
, RVyUJmRVS~EOLFRVLQWHJUDQWHVGDDGPLQLVWUDomR
GLUHWDGRV3RGHUHV([HFXWLYR/HJLVODWLYRLQFOXLQ
GRDV&RUWHVGH&RQWDVH-XGLFLiULRHGR0LQLVWp
ULR3~EOLFR QDWXUDOLGHQWLILFDGDRXLGHQWLILFiYHO
,, DVDXWDUTXLDVDVIXQGDo}HVS~EOLFDVDVHPSUHVDV
S~EOLFDV DV VRFLHGDGHV GH HFRQRPLD PLVWD H
GHPDLVHQWLGDGHVFRQWURODGDVGLUHWDRXLQGLUHWD
PHQWH SHOD 8QLmR (VWDGRV 'LVWULWR )HGHUDO H
0XQLFtSLRV
$UWž $SOLFDPVH DV GLVSRVLo}HV GHVWD /HL QRTXH
FRXEHUjVHQWLGDGHVSULYDGDVVHPILQVOXFUDWLYRV
TXHUHFHEDPSDUDUHDOL]DomRGHDo}HVGHLQWHUHV
VH S~EOLFR UHFXUVRV S~EOLFRV GLUHWDPHQWH GR
RUoDPHQWR RX PHGLDQWH VXEYHQo}HV VRFLDLV
FRQWUDWRGHJHVWmRWHUPRGHSDUFHULDFRQYrQLRV
DFRUGRDMXVWHVRXRXWURVLQVWUXPHQWRVFRQJrQH
UHV
†~QLFR $SXEOLFLGDGHDTXHHVWmRVXEPHWLGDVDVHQWLGD
GHV FLWDGDV QR FDSXW UHIHUHVH j SDUFHOD GRV
UHFXUVRV S~EOLFRVUHFHELGRVHjVXDGHVWLQDomR
VHP SUHMXt]R GDV SUHVWDo}HV GH FRQWDV D TXH
HVWHMDPOHJDOPHQWHREULJDGDV
$UWž 2VSURFHGLPHQWRVSUHYLVWRVQHVWD/HLGHVWLQDPVH
D DVVHJXUDU R GLUHLWR IXQGDPHQWDO GH DFHVVR j
LQIRUPDomRHGHYHPVHUH[HFXWDGRVHPFRQIRUPL
GDGHFRPRVSULQFtSLRVEiVLFRVGDDGPLQLVWUDomR
S~EOLFDHFRPDVVHJXLQWHVGLUHWUL]HV SDUHQWHFODUDHHPOLQJXDJHPGHIiFLOFRPSUHHQ
LQGHSHQGHQWHPHQWHGHVROLFLWDo}HV
,,, XWLOL]DomRGHPHLRVGHFRPXQLFDomRYLDELOL]DGRV
SHODWHFQRORJLDGDLQIRUPDomR
,9 IRPHQWRDRGHVHQYROYLPHQWRGDFXOWXUDGHWUDQV
SDUrQFLDQDDGPLQLVWUDomRS~EOLFD
9 GHVHQYROYLPHQWRGRFRQWUROHVRFLDOGDDGPLQLV
WUDomRS~EOLFD
$UWž 3DUDRVHIHLWRVGHVWD/HLFRQVLGHUDVH
, LQIRUPDomR GDGRV SURFHVVDGRVRXQmRTXH
SRGHPVHUXWLOL]DGRVSDUDSURGXomRHWUDQVPLV
VmR GH FRQKHFLPHQWR FRQWLGRV HP TXDOTXHU
PHLRVXSRUWHRXIRUPDWR
,, GRFXPHQWRXQLGDGHGHUHJLVWURGHLQIRUPDo}HV
TXDOTXHUTXHVHMDRVXSRUWHRXIRUPDWR
,,, LQIRUPDomRVLJLORVDDTXHODVXEPHWLGDWHPSRUDUL
VXD LPSUHVFLQGLELOLGDGH SDUD D VHJXUDQoD GD
VRFLHGDGHHGR(VWDGR
,9 LQIRUPDomRSHVVRDODTXHODUHODFLRQDGDjSHVVRD

9 WUDWDPHQWR GD LQIRUPDomR FRQMXQWRGHDo}HV
UHIHUHQWHV j SURGXomR UHFHSomR FODVVLILFDomR
XWLOL]DomRDFHVVRUHSURGXomRWUDQVSRUWHWUDQV
PLVVmR GLVWULEXLomR DUTXLYDPHQWR DUPD]HQD
PHQWR HOLPLQDomR DYDOLDomR GHVWLQDomR RX
FRQWUROHGDLQIRUPDomR
9, GLVSRQLELOLGDGH TXDOLGDGH GD LQIRUPDomRTXH
SRGH VHU FRQKHFLGD H XWLOL]DGD SRU LQGLYtGXRV
HTXLSDPHQWRVRXVLVWHPDVDXWRUL]DGRV
9,, DXWHQWLFLGDGH TXDOLGDGH GD LQIRUPDomRTXH
WHQKD VLGR SURGX]LGD H[SHGLGD UHFHELGD RX
PRGLILFDGDSRUGHWHUPLQDGRLQGLYtGXRHTXLSD
PHQWRRXVLVWHPD
9,,, LQWHJULGDGHTXDOLGDGHGDLQIRUPDomRQmRPRGLIL
FDGDLQFOXVLYHTXDQWRjRULJHPWUkQVLWRHGHVWL
QR
,; SULPDULHGDGHTXDOLGDGHGDLQIRUPDomRFROHWDGD
QDIRQWHFRPRPi[LPRGHGHWDOKDPHQWRSRVVt
YHOVHPPRGLILFDo}HV
$UWž eGHYHUGR(VWDGRJDUDQWLURGLUHLWRGHDFHVVRj
LQIRUPDomR TXH VHUi IUDQTXHDGD PHGLDQWH
SURFHGLPHQWRVREMHWLYRVHiJHLVGHIRUPDWUDQV
VmR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

&$3Ì78/2,, †ž 2 DFHVVR j LQIRUPDomR SUHYLVWR QRFDSXWQmR

'2$&(662$,1)250$d¯(6 FRPSUHHQGHDVLQIRUPDo}HVUHIHUHQWHVDSURMHWRV
GH SHVTXLVD H GHVHQYROYLPHQWR FLHQWtILFRV RX
('$68$',98/*$d®2
WHFQROyJLFRV FXMR VLJLOR VHMD LPSUHVFLQGtYHO j
VHJXUDQoDGDVRFLHGDGHHGR(VWDGR
$UWž &DEH DRV yUJmRV H HQWLGDGHV GR SRGHUS~EOLFR
REVHUYDGDVDVQRUPDVHSURFHGLPHQWRVHVSHFtIL †ž 4XDQGR QmR IRU DXWRUL]DGR DFHVVRLQWHJUDOj
FRVDSOLFiYHLVDVVHJXUDUD LQIRUPDomR SRU VHU HOD SDUFLDOPHQWH VLJLORVD p
DVVHJXUDGRRDFHVVRjSDUWHQmRVLJLORVDSRUPHLR
, JHVWmRWUDQVSDUHQWHGDLQIRUPDomRSURSLFLDQGR GHFHUWLGmRH[WUDWRRXFySLDFRPRFXOWDomRGD
DPSORDFHVVRDHODHVXDGLYXOJDomR SDUWHVREVLJLOR

,, SURWHomRGDLQIRUPDomRJDUDQWLQGRVHVXDGLVSR †ž 2GLUHLWRGHDFHVVRDRVGRFXPHQWRVRXjVLQIRU

QLELOLGDGHDXWHQWLFLGDGHHLQWHJULGDGHH
,,, SURWHomRGDLQIRUPDomRVLJLORVDHGDLQIRUPDomR
SHVVRDOREVHUYDGDDVXDGLVSRQLELOLGDGHDXWHQWL
FLGDGHLQWHJULGDGHHHYHQWXDOUHVWULomRGHDFHV
VR
$UWž 2 DFHVVR j LQIRUPDomR GH TXH WUDWD HVWD/HL
FRPSUHHQGHHQWUHRXWURVRVGLUHLWRVGHREWHU WDUiRUHVSRQViYHODPHGLGDVGLVFLSOLQDUHVQRV
, RULHQWDomRVREUHRVSURFHGLPHQWRVSDUDDFRQVH
FXomRGHDFHVVREHPFRPRVREUHRORFDORQGH
SRGHUi VHU HQFRQWUDGD RX REWLGD D LQIRUPDomR
DOPHMDGD FRPSHWHQWH D LPHGLDWD DEHUWXUD GH VLQGLFkQFLD
,, LQIRUPDomRFRQWLGDHPUHJLVWURVRXGRFXPHQWRV
SURGX]LGRV RX DFXPXODGRV SRU VHXV yUJmRV RX
HQWLGDGHVUHFROKLGRVRXQmRDDUTXLYRVS~EOLFRV
PDo}HVQHOHVFRQWLGDVXWLOL]DGRVFRPRIXQGDPHQ
WRGDWRPDGDGHGHFLVmRHGRDWRDGPLQLVWUDWLYR
VHUi DVVHJXUDGR FRP D HGLomR GR DWR GHFLVyULR
UHVSHFWLYR
†ž $ QHJDWLYD GH DFHVVR jV LQIRUPDo}HVREMHWRGH
SHGLGRIRUPXODGRDRVyUJmRVHHQWLGDGHVUHIHUL
GDVQRDUWRTXDQGRQmRIXQGDPHQWDGDVXMHL
WHUPRVGRDUWGHVWD/HL
†ž ,QIRUPDGRGRH[WUDYLRGDLQIRUPDomRVROLFLWDGD
SRGHUi R LQWHUHVVDGR UHTXHUHU j DXWRULGDGH
SDUD DSXUDU R GHVDSDUHFLPHQWR GD UHVSHFWLYD
GRFXPHQWDomR
†ž 9HULILFDGD D KLSyWHVH SUHYLVWD QR †RGHVWH
DUWLJRRUHVSRQViYHOSHODJXDUGDGDLQIRUPDomR
H[WUDYLDGD GHYHUi QR SUD]R GH  GH] GLDV
,,, LQIRUPDomRSURGX]LGDRXFXVWRGLDGDSRUSHVVRD
MXVWLILFDURIDWRHLQGLFDUWHVWHPXQKDVTXHFRP
ItVLFDRXHQWLGDGHSULYDGDGHFRUUHQWHGHTXDOTXHU
SURYHPVXDDOHJDomR
YtQFXOR FRP VHXV yUJmRV RX HQWLGDGHV PHVPR
TXHHVVHYtQFXORMiWHQKDFHVVDGR $UWž eGHYHUGRVyUJmRVHHQWLGDGHVS~EOLFDVSURPR
YHU LQGHSHQGHQWHPHQWH GH UHTXHULPHQWRV D
,9 LQIRUPDomRSULPiULDtQWHJUDDXWrQWLFDHDWXDOL GLYXOJDomRHPORFDOGHIiFLODFHVVRQRkPELWRGH
]DGD VXDVFRPSHWrQFLDVGHLQIRUPDo}HVGHLQWHUHVVH
FROHWLYRRXJHUDOSRUHOHVSURGX]LGDVRXFXVWRGLD
9 LQIRUPDomR VREUH DWLYLGDGHVH[HUFLGDVSHORV GDV
yUJmRV H HQWLGDGHV LQFOXVLYH DV UHODWLYDV j VXD
SROtWLFDRUJDQL]DomRHVHUYLoRV †ž 1DGLYXOJDomRGDVLQIRUPDo}HVDTXHVHUHIHUHR
FDSXWGHYHUmRFRQVWDUQRPtQLPR
9, LQIRUPDomRSHUWLQHQWHjDGPLQLVWUDomRGRSDWUL
P{QLR S~EOLFR XWLOL]DomR GH UHFXUVRV S~EOLFRV , UHJLVWURGDVFRPSHWrQFLDVHHVWUXWXUDRUJDQL]DFL
OLFLWDomRFRQWUDWRVDGPLQLVWUDWLYRVH RQDOHQGHUHoRVHWHOHIRQHVGDVUHVSHFWLYDVXQLGD
GHVHKRUiULRVGHDWHQGLPHQWRDRS~EOLFR
9,, LQIRUPDomRUHODWLYD
,, UHJLVWURVGHTXDLVTXHUUHSDVVHVRXWUDQVIHUrQFLDV
D jLPSOHPHQWDomRDFRPSDQKDPHQWRHUHVXOWD GHUHFXUVRVILQDQFHLURV
GRV GRV SURJUDPDV SURMHWRV H Do}HV GRV
yUJmRVHHQWLGDGHVS~EOLFDVEHPFRPRPHWDV ,,, UHJLVWURVGDVGHVSHVDV
HLQGLFDGRUHVSURSRVWRV
,9 LQIRUPDo}HV FRQFHUQHQWHV DSURFHGLPHQWRV
E DRUHVXOWDGRGHLQVSHo}HVDXGLWRULDVSUHVWD OLFLWDWyULRV LQFOXVLYH RV UHVSHFWLYRV HGLWDLV H
o}HV H WRPDGDV GH FRQWDV UHDOL]DGDV SHORV UHVXOWDGRVEHPFRPRDWRGRVRVFRQWUDWRVFHOH
EUDGRV
yUJmRVGHFRQWUROHLQWHUQRHH[WHUQRLQFOXLQ
GRSUHVWDo}HVGHFRQWDVUHODWLYDVDH[HUFtFLRV
9 GDGRVJHUDLVSDUDRDFRPSDQKDPHQWRGHSURJUD
DQWHULRUHV
PDVDo}HVSURMHWRVHREUDVGHyUJmRVHHQWLGD
GHVH
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


9, UHVSRVWDVDSHUJXQWDVPDLVIUHTXHQWHVGDVRFLHGD , FULDomRGHVHUYLoRGHLQIRUPDo}HVDRFLGDGmRQRV

GH yUJmRV H HQWLGDGHV GR SRGHU S~EOLFR HP ORFDO
FRPFRQGLo}HVDSURSULDGDVSDUD
†ž 3DUD FXPSULPHQWR GR GLVSRVWR QRFDSXWRV
yUJmRVHHQWLGDGHVS~EOLFDVGHYHUmRXWLOL]DUWRGRV D DWHQGHUHRULHQWDURS~EOLFRTXDQWRDRDFHVVR
RVPHLRVHLQVWUXPHQWRVOHJtWLPRVGHTXHGLVSXVH DLQIRUPDo}HV
UHP VHQGR REULJDWyULD D GLYXOJDomR HP VtWLRV
RILFLDLVGDUHGHPXQGLDOGHFRPSXWDGRUHVLQWHU E LQIRUPDU VREUH D WUDPLWDomR GH GRFXPHQWRV
QHW QDVVXDVUHVSHFWLYDVXQLGDGHV

†ž 2VVtWLRVGHTXHWUDWDR†RGHYHUmRQDIRUPDGH
UHJXODPHQWRDWHQGHUHQWUHRXWURVDRVVHJXLQWHV
UHTXLVLWRV
, FRQWHUIHUUDPHQWDGHSHVTXLVDGHFRQWH~GRTXH
SHUPLWDRDFHVVRjLQIRUPDomRGHIRUPDREMHWLYD
WUDQVSDUHQWH FODUD H HP OLQJXDJHP GH IiFLO
FRPSUHHQVmR
,, SRVVLELOLWDUDJUDYDomRGHUHODWyULRVHPGLYHUVRV
IRUPDWRV HOHWU{QLFRV LQFOXVLYH DEHUWRV H QmR
SURSULHWiULRV WDLV FRPR SODQLOKDV H WH[WR GH
PRGRDIDFLOLWDUDDQiOLVHGDVLQIRUPDo}HV
,,, SRVVLELOLWDURDFHVVRDXWRPDWL]DGRSRUVLVWHPDV
H[WHUQRV HP IRUPDWRV DEHUWRV HVWUXWXUDGRV H
OHJtYHLVSRUPiTXLQD GHDFHVVRDLQIRUPDo}HVDRVyUJmRVHHQWLGDGHV
,9 GLYXOJDUHPGHWDOKHVRVIRUPDWRVXWLOL]DGRVSDUD
HVWUXWXUDomRGDLQIRUPDomR GR UHTXHUHQWH H D HVSHFLILFDomR GD LQIRUPDomR
9 JDUDQWLU D DXWHQWLFLGDGH H DLQWHJULGDGHGDV
LQIRUPDo}HVGLVSRQtYHLVSDUDDFHVVR †ž
9, PDQWHU DWXDOL]DGDV DV LQIRUPDo}HVGLVSRQtYHLV
SDUDDFHVVR
9,, LQGLFDUORFDOHLQVWUXo}HVTXHSHUPLWDPDRLQWH
UHVVDGRFRPXQLFDUVHSRUYLDHOHWU{QLFDRXWHOHI{
QLFDFRPRyUJmRRXHQWLGDGHGHWHQWRUDGRVtWLR QDLQWHUQHW
H
9,,, DGRWDU DV PHGLGDV QHFHVViULDV SDUD JDUDQWLUD
DFHVVLELOLGDGH GH FRQWH~GR SDUD SHVVRDV FRP
GHILFLrQFLD QRV WHUPRV GR DUW  GD /HL QR
GHGHGH]HPEURGHHGRDUWR
GD&RQYHQomRVREUHRV'LUHLWRVGDV3HVVRDVFRP
'HILFLrQFLDDSURYDGDSHOR'HFUHWR/HJLVODWLYRQR
GHGHMXOKRGH
†ž 2V0XQLFtSLRVFRPSRSXODomRGHDWpGH]
F SURWRFROL]DUGRFXPHQWRVHUHTXHULPHQWRVGH
DFHVVRDLQIRUPDo}HVH
,, UHDOL]DomR GH DXGLrQFLDV RX FRQVXOWDVS~EOLFDV
LQFHQWLYR j SDUWLFLSDomR SRSXODU RX D RXWUDV
IRUPDVGHGLYXOJDomR
&$3Ì78/2,,,
'2352&(',0(172'($&(662­,1)250$d®2
6HomR,
'R3HGLGRGH$FHVVR
$UW 4XDOTXHULQWHUHVVDGRSRGHUiDSUHVHQWDUSHGLGR
UHIHULGRVQRDUWRGHVWD/HLSRUTXDOTXHUPHLR
OHJtWLPRGHYHQGRRSHGLGRFRQWHUDLGHQWLILFDomR
UHTXHULGD
3DUDRDFHVVRDLQIRUPDo}HVGHLQWHUHVVHS~EOLFR
D LGHQWLILFDomR GR UHTXHUHQWH QmR SRGH FRQWHU
H[LJrQFLDVTXHLQYLDELOL]HPDVROLFLWDomR
†ž 2VyUJmRVHHQWLGDGHVGRSRGHUS~EOLFRGHYHP
YLDELOL]DU DOWHUQDWLYD GH HQFDPLQKDPHQWR GH
SHGLGRVGHDFHVVRSRUPHLRGHVHXVVtWLRVRILFLDLV
†ž 6mR YHGDGDV TXDLVTXHU H[LJrQFLDVUHODWLYDVDRV
PRWLYRVGHWHUPLQDQWHVGDVROLFLWDomRGHLQIRUPD
o}HVGHLQWHUHVVHS~EOLFR
$UW 2yUJmRRXHQWLGDGHS~EOLFDGHYHUiDXWRUL]DURX
FRQFHGHURDFHVVRLPHGLDWRjLQIRUPDomRGLVSRQt
YHO
†ž 1mRVHQGRSRVVtYHOFRQFHGHURDFHVVRLPHGLDWR
QDIRUPDGLVSRVWDQRFDSXWRyUJmRRXHQWLGDGH
PLOKDELWDQWHVILFDPGLVSHQVDGRVGDGLYXOJDomR TXH UHFHEHU R SHGLGR GHYHUi HP SUD]R QmR
REULJDWyULD QD LQWHUQHW D TXH VH UHIHUH R † R
PDQWLGD D REULJDWRULHGDGH GH GLYXOJDomR HP
WHPSRUHDOGHLQIRUPDo}HVUHODWLYDVjH[HFXomR
RUoDPHQWiULDHILQDQFHLUDQRVFULWpULRVHSUD]RV
SUHYLVWRVQRDUW%GD/HL&RPSOHPHQWDUQR
GHGHPDLRGH/HLGH5HVSRQVDELOL
VXSHULRUDYLQWHGLDV
, FRPXQLFDUDGDWDORFDOHPRGRSDUDVHUHDOL]DUD
FRQVXOWDHIHWXDUDUHSURGXomRRXREWHUDFHUWL
GmR
GDGH)LVFDO
,, LQGLFDUDVUD]}HVGHIDWRRXGHGLUHLWRGDUHFXVD
WRWDORXSDUFLDOGRDFHVVRSUHWHQGLGRRX
$UWž 2DFHVVRDLQIRUPDo}HVS~EOLFDVVHUiDVVHJXUDGR
PHGLDQWH
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

,,, FRPXQLFDUTXHQmRSRVVXLDLQIRUPDomRLQGLFDU †~QLFR 1D LPSRVVLELOLGDGH GH REWHQomR GHFySLDVR

VHIRUGRVHXFRQKHFLPHQWRRyUJmRRXDHQWLGD LQWHUHVVDGRSRGHUiVROLFLWDUTXHDVXDVH[SHQVDV
GHTXHDGHWpPRXDLQGDUHPHWHURUHTXHULPHQ HVREVXSHUYLVmRGHVHUYLGRUS~EOLFRDUHSURGX
WR D HVVH yUJmR RX HQWLGDGH FLHQWLILFDQGR R omRVHMDIHLWDSRURXWURPHLRTXHQmRSRQKDHP
LQWHUHVVDGRGDUHPHVVDGHVHXSHGLGRGHLQIRUPD ULVFRDFRQVHUYDomRGRGRFXPHQWRRULJLQDO
omR
$UW e GLUHLWR GR UHTXHUHQWH REWHU R LQWHLUR WHRUGH
†ž 2SUD]RUHIHULGRQR†RSRGHUiVHUSURUURJDGR GHFLVmR GH QHJDWLYD GH DFHVVR SRU FHUWLGmR RX
SRU PDLV  GH] GLDV PHGLDQWH MXVWLILFDWLYD
H[SUHVVDGDTXDOVHUiFLHQWLILFDGRRUHTXHUHQWH
†ž 6HP SUHMXt]R GD VHJXUDQoD H GDSURWHomRGDV
LQIRUPDo}HV H GR FXPSULPHQWR GD OHJLVODomR
DSOLFiYHO R yUJmR RX HQWLGDGH SRGHUi RIHUHFHU
PHLRVSDUDTXHRSUySULRUHTXHUHQWHSRVVDSHV
FySLD
6HomR,,
'RV5HFXUVRV
$UW 1RFDVRGHLQGHIHULPHQWRGHDFHVVRDLQIRUPD
o}HVRXjVUD]}HVGDQHJDWLYDGRDFHVVRSRGHUi
RLQWHUHVVDGRLQWHUSRUUHFXUVRFRQWUDDGHFLVmRQR
TXLVDUDLQIRUPDomRGHTXHQHFHVVLWDU SUD]RGHGH]GLDVDFRQWDUGDVXDFLrQFLD

†~QLFR 2UHFXUVRVHUiGLULJLGRjDXWRULGDGHKLHUDUTXLFD
†ž 4XDQGRQmRIRUDXWRUL]DGRRDFHVVRSRUVHWUDWDU
PHQWHVXSHULRUjTXHH[DURXDGHFLVmRLPSXJQD
GHLQIRUPDomRWRWDORXSDUFLDOPHQWHVLJLORVDR
GD TXH GHYHUi VH PDQLIHVWDU QR SUD]R GH 
UHTXHUHQWHGHYHUiVHULQIRUPDGRVREUHDSRVVLEL
FLQFRGLDV
OLGDGH GH UHFXUVR SUD]RV H FRQGLo}HV SDUD VXD
LQWHUSRVLomRGHYHQGRDLQGDVHUOKHLQGLFDGDD
$UW 1HJDGRRDFHVVRDLQIRUPDomR SHORVyUJmRVRX
DXWRULGDGHFRPSHWHQWHSDUDVXDDSUHFLDomR
HQWLGDGHVGR3RGHU([HFXWLYR)HGHUDORUHTXH
UHQWHSRGHUiUHFRUUHUj&RQWURODGRULD*HUDOGD
†ž $ LQIRUPDomR DUPD]HQDGD HPIRUPDWRGLJLWDO
VHUiIRUQHFLGDQHVVHIRUPDWRFDVRKDMDDQXrQFLD
GRUHTXHUHQWH
†ž &DVRDLQIRUPDomRVROLFLWDGDHVWHMDGLVSRQtYHODR
S~EOLFRHPIRUPDWRLPSUHVVRHOHWU{QLFRRXHP
TXDOTXHURXWURPHLRGHDFHVVRXQLYHUVDOVHUmR
LQIRUPDGRVDRUHTXHUHQWHSRUHVFULWRROXJDUH
DIRUPDSHODTXDOVHSRGHUiFRQVXOWDUREWHURX
UHSURGX]LUDUHIHULGDLQIRUPDomRSURFHGLPHQWR
HVVHTXHGHVRQHUDUiRyUJmRRXHQWLGDGHS~EOLFD
GDREULJDomRGHVHXIRUQHFLPHQWRGLUHWRVDOYRVH
RUHTXHUHQWHGHFODUDUQmRGLVSRUGHPHLRVSDUD
UHDOL]DUSRUVLPHVPRWDLVSURFHGLPHQWRV
$UW 2VHUYLoRGHEXVFDHIRUQHFLPHQWRGDLQIRUPDomR
pJUDWXLWRVDOYRQDVKLSyWHVHVGHUHSURGXomRGH
GRFXPHQWRV SHOR yUJmR RX HQWLGDGH S~EOLFD
FRQVXOWDGDVLWXDomRHPTXHSRGHUiVHUFREUDGR
H[FOXVLYDPHQWH R YDORU QHFHVViULR DR UHVVDUFL
PHQWR GR FXVWR GRV VHUYLoRV H GRV PDWHULDLV
XWLOL]DGRV
†~QLFR (VWDUiLVHQWRGHUHVVDUFLURVFXVWRVSUHYLVWRVQR
8QLmRTXHGHOLEHUDUiQRSUD]RGHFLQFRGLDV
VH
, R DFHVVR j LQIRUPDomRQmRFODVVLILFDGDFRPR
VLJLORVDIRUQHJDGR
,, D GHFLVmR GH QHJDWLYD GH DFHVVRjLQIRUPDomR
WRWDORXSDUFLDOPHQWHFODVVLILFDGDFRPRVLJLORVD
QmR LQGLFDU D DXWRULGDGH FODVVLILFDGRUD RX D
KLHUDUTXLFDPHQWH VXSHULRU D TXHP SRVVD VHU
GLULJLGRSHGLGRGHDFHVVRRXGHVFODVVLILFDomR
,,, RVSURFHGLPHQWRVGHFODVVLILFDomRGHLQIRUPDomR
VLJLORVDHVWDEHOHFLGRVQHVWD/HLQmRWLYHUHPVLGR
REVHUYDGRVH
,9 HVWLYHUHPVHQGRGHVFXPSULGRVSUD]RVRXRXWURV
SURFHGLPHQWRVSUHYLVWRVQHVWD/HL
†ž 2UHFXUVRSUHYLVWRQHVWHDUWLJRVRPHQWHSRGHUi
VHU GLULJLGR j &RQWURODGRULD*HUDO GD 8QLmR
GHSRLVGHVXEPHWLGRjDSUHFLDomRGHSHORPHQRV
XPD DXWRULGDGH KLHUDUTXLFDPHQWH VXSHULRU
jTXHOD TXH H[DURX D GHFLVmR LPSXJQDGD TXH
FDSXWWRGRDTXHOHFXMDVLWXDomRHFRQ{PLFDQmR
OKH SHUPLWD ID]rOR VHP SUHMXt]R GR VXVWHQWR
SUySULRRXGDIDPtOLDGHFODUDGDQRVWHUPRVGD
/HLQžGHGHDJRVWRGH
$UW 4XDQGRVHWUDWDUGHDFHVVRjLQIRUPDomRFRQWLGD
HPGRFXPHQWRFXMDPDQLSXODomRSRVVDSUHMXGLFDU
VXDLQWHJULGDGHGHYHUiVHURIHUHFLGDDFRQVXOWD
GH FySLD FRP FHUWLILFDomR GH TXH HVWD FRQIHUH
FRPRRULJLQDO
GHOLEHUDUiQRSUD]RGHFLQFRGLDV
†ž 9HULILFDGDDSURFHGrQFLDGDVUD]}HVGRUHFXUVRD
&RQWURODGRULD*HUDO GD 8QLmR GHWHUPLQDUi DR
yUJmR RX HQWLGDGH TXH DGRWH DV SURYLGrQFLDV
QHFHVViULDV SDUD GDU FXPSULPHQWR DR GLVSRVWR
QHVWD/HL
†ž 1HJDGRRDFHVVRjLQIRUPDomRSHOD&RQWURODGR
ULD*HUDOGD8QLmRSRGHUiVHULQWHUSRVWRUHFXUVR
j&RPLVVmR0LVWDGH5HDYDOLDomRGH,QIRUPDo}HV
DTXHVHUHIHUHRDUW
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

$UW 1RFDVRGHLQGHIHULPHQWRGHSHGLGRGHGHVFODVVL
ILFDomRGHLQIRUPDomRSURWRFRODGRHPyUJmRGD
DGPLQLVWUDomR S~EOLFD IHGHUDO SRGHUi R UHTXH
UHQWHUHFRUUHUDR0LQLVWURGH(VWDGRGDiUHDVHP
SUHMXt]RGDVFRPSHWrQFLDVGD&RPLVVmR0LVWDGH
5HDYDOLDomRGH,QIRUPDo}HVSUHYLVWDVQRDUW
HGRGLVSRVWRQRDUW
†ž 2UHFXUVRSUHYLVWRQHVWHDUWLJRVRPHQWHSRGHUi
VHUGLULJLGRjVDXWRULGDGHVPHQFLRQDGDVGHSRLV
GHVXEPHWLGRjDSUHFLDomRGHSHORPHQRVXPD
DXWRULGDGHKLHUDUTXLFDPHQWHVXSHULRUjDXWRULGD
GHTXHH[DURXDGHFLVmRLPSXJQDGDHQRFDVR
GDV)RUoDV$UPDGDVDRUHVSHFWLYR&RPDQGR
†ž ,QGHIHULGRRUHFXUVRSUHYLVWRQRFDSXWTXHWHQKD
FRPR REMHWR D GHVFODVVLILFDomR GH LQIRUPDomR
VHFUHWDRXXOWUDVVHFUHWDFDEHUiUHFXUVRj&RPLV
VmR0LVWDGH5HDYDOLDomRGH,QIRUPDo}HVSUHYLVWD
QRDUW
$UW 2VSURFHGLPHQWRVGHUHYLVmRGHGHFLV}HVGHQHJD
WyULDVSURIHULGDVQRUHFXUVRSUHYLVWRQRDUWH
GHUHYLVmRGHFODVVLILFDomRGHGRFXPHQWRVVLJLOR
VRVVHUmRREMHWRGHUHJXODPHQWDomRSUySULDGRV
3RGHUHV/HJLVODWLYRH-XGLFLiULRHGR0LQLVWpULR
3~EOLFRHPVHXVUHVSHFWLYRVkPELWRVDVVHJXUDGR
DRVROLFLWDQWHHPTXDOTXHUFDVRRGLUHLWRGHVHU
LQIRUPDGRVREUHRDQGDPHQWRGHVHXSHGLGR
$UW 2GLVSRVWRQHVWD/HLQmRH[FOXLDVGHPDLVKLSyWH
VHVOHJDLVGHVLJLORHGHVHJUHGRGHMXVWLoDQHPDV
KLSyWHVHV GH VHJUHGR LQGXVWULDO GHFRUUHQWHV GD
H[SORUDomR GLUHWD GH DWLYLGDGH HFRQ{PLFD SHOR
(VWDGRRXSRUSHVVRDItVLFDRXHQWLGDGHSULYDGD
TXHWHQKDTXDOTXHUYtQFXORFRPRSRGHUS~EOLFR
6HomR,,
'D&ODVVLILFDomRGD,QIRUPDomR
TXDQWRDR*UDXH3UD]RVGH6LJLOR
$UW 6mRFRQVLGHUDGDVLPSUHVFLQGtYHLVjVHJXUDQoDGD
VRFLHGDGHRXGR(VWDGRHSRUWDQWRSDVVtYHLVGH
FODVVLILFDomRDVLQIRUPDo}HVFXMDGLYXOJDomRRX
DFHVVRLUUHVWULWRSRVVDP
, S{UHPULVFRDGHIHVDHDVREHUDQLDQDFLRQDLVRX
DLQWHJULGDGHGRWHUULWyULRQDFLRQDO
,, SUHMXGLFDURXS{UHPULVFRDFRQGXomRGHQHJRFL
Do}HVRXDVUHODo}HVLQWHUQDFLRQDLVGR3DtVRXDV
TXHWHQKDPVLGRIRUQHFLGDVHPFDUiWHUVLJLORVR
SRURXWURV(VWDGRVHRUJDQLVPRVLQWHUQDFLRQDLV
,,, S{UHPULVFRDYLGDDVHJXUDQoDRXDVD~GHGD
SRSXODomR
,9 RIHUHFHUHOHYDGRULVFRjHVWDELOLGDGHILQDQFHLUD
HFRQ{PLFDRXPRQHWiULDGR3DtV
$UW 9(7$'2

†ž 9(7$'2
†ž 2V yUJmRV GR 3RGHU -XGLFLiULR HGR0LQLVWpULR
3~EOLFR LQIRUPDUmR DR &RQVHOKR 1DFLRQDO GH
-XVWLoD H DR &RQVHOKR 1DFLRQDO GR 0LQLVWpULR
3~EOLFR UHVSHFWLYDPHQWH DV GHFLV}HV TXH HP
JUDXGHUHFXUVRQHJDUHPDFHVVRDLQIRUPDo}HV
GHLQWHUHVVHS~EOLFR
$UW $SOLFDVHVXEVLGLDULDPHQWHQRTXHFRXEHUD/HL
QRGHGHMDQHLURGHDRSURFHGL
PHQWRGHTXHWUDWDHVWH&DStWXOR
&$3Ì78/2,9
'$65(675,d¯(6'($&(662
­,1)250$d®2
6HomR,
'LVSRVLo}HV*HUDLV
$UW 1mR SRGHUi VHU QHJDGR DFHVVR jLQIRUPDomR
QHFHVViULDjWXWHODMXGLFLDORXDGPLQLVWUDWLYDGH
GLUHLWRVIXQGDPHQWDLV
†~QLFR $VLQIRUPDo}HVRXGRFXPHQWRVTXHYHUVHPVREUH
FRQGXWDV TXH LPSOLTXHP YLRODomR GRV GLUHLWRV
KXPDQRV SUDWLFDGD SRU DJHQWHV S~EOLFRV RX D
PDQGRGHDXWRULGDGHVS~EOLFDVQmRSRGHUmRVHU
9 SUHMXGLFDURXFDXVDUULVFRDSODQRVRXRSHUDo}HV
HVWUDWpJLFRVGDV)RUoDV$UPDGDV
9, SUHMXGLFDURXFDXVDUULVFRDSURMHWRVGHSHVTXLVD
H GHVHQYROYLPHQWR FLHQWtILFR RX WHFQROyJLFR
DVVLPFRPRDVLVWHPDVEHQVLQVWDODo}HVRXiUHDV
GHLQWHUHVVHHVWUDWpJLFRQDFLRQDO
9,, S{U HP ULVFR D VHJXUDQoD GH LQVWLWXLo}HV RXGH
DOWDVDXWRULGDGHVQDFLRQDLVRXHVWUDQJHLUDVHVHXV
IDPLOLDUHVRX
9,,, FRPSURPHWHU DWLYLGDGHV GH LQWHOLJrQFLDEHP
FRPR GH LQYHVWLJDomR RX ILVFDOL]DomR HP DQGD
PHQWRUHODFLRQDGDVFRPDSUHYHQomRRXUHSUHV
VmRGHLQIUDo}HV
$UW $LQIRUPDomRHPSRGHUGRVyUJmRVHHQWLGDGHV
S~EOLFDVREVHUYDGRRVHXWHRUHHPUD]mRGHVXD
LPSUHVFLQGLELOLGDGHjVHJXUDQoDGDVRFLHGDGHRX
GR(VWDGRSRGHUiVHUFODVVLILFDGDFRPRXOWUDVVH
FUHWDVHFUHWDRXUHVHUYDGD
†ž 2V SUD]RV Pi[LPRV GH UHVWULomR GHDFHVVRj
LQIRUPDomRFRQIRUPHDFODVVLILFDomRSUHYLVWDQR
FDSXWYLJRUDPDSDUWLUGDGDWDGHVXDSURGXomR
HVmRRVVHJXLQWHV
REMHWRGHUHVWULomRGHDFHVVR , XOWUDVVHFUHWDYLQWHHFLQFRDQRV
,, VHFUHWDTXLQ]HDQRVH
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

,,, UHVHUYDGDFLQFRDQRV †~QLFR $SHVVRDItVLFDRXHQWLGDGHSULYDGDTXHHPUD]mR

GHTXDOTXHUYtQFXORFRPRSRGHUS~EOLFRH[HFX
†ž $VLQIRUPDo}HVTXHSXGHUHPFRORFDUHPULVFRD WDU DWLYLGDGHV GH WUDWDPHQWR GH LQIRUPDo}HV
VHJXUDQoD GR 3UHVLGHQWH H 9LFH3UHVLGHQWH GD VLJLORVDVDGRWDUiDVSURYLGrQFLDVQHFHVViULDVSDUD
5HS~EOLFD H UHVSHFWLYRV F{QMXJHV H ILOKRVDV TXHVHXVHPSUHJDGRVSUHSRVWRVRXUHSUHVHQWDQ
VHUmRFODVVLILFDGDVFRPRUHVHUYDGDVHILFDUmRVRE WHV REVHUYHP DV PHGLGDV H SURFHGLPHQWRV GH
VLJLORDWpRWpUPLQRGRPDQGDWRHPH[HUFtFLRRX VHJXUDQoDGDVLQIRUPDo}HVUHVXOWDQWHVGDDSOLFD
GR~OWLPRPDQGDWRHPFDVRGHUHHOHLomR omRGHVWD/HL

†ž $OWHUQDWLYDPHQWH DRV SUD]RV SUHYLVWRV QR†R 6HomR,9

SRGHUi VHU HVWDEHOHFLGD FRPR WHUPR ILQDO GH 'RV3URFHGLPHQWRVGH&ODVVLILFDomR
UHVWULomRGHDFHVVRDRFRUUrQFLDGHGHWHUPLQDGR 5HFODVVLILFDomRH'HVFODVVLILFDomR
HYHQWRGHVGHTXHHVWHRFRUUDDQWHVGRWUDQVFXUVR
GRSUD]RPi[LPRGHFODVVLILFDomR
$UW $FODVVLILFDomRGRVLJLORGHLQIRUPDo}HVQRkPEL
WRGDDGPLQLVWUDomRS~EOLFDIHGHUDOpGHFRPSH
†ž 7UDQVFRUULGRRSUD]RGHFODVVLILFDomRRXFRQVX
WrQFLD
PDGR RHYHQWRTXHGHILQDRVHXWHUPRILQDO D
LQIRUPDomR WRUQDUVHi DXWRPDWLFDPHQWH GH
DFHVVRS~EOLFR , QRJUDXGHXOWUDVVHFUHWRGDVVHJXLQWHVDXWRULGD
GHV
†ž 3DUDDFODVVLILFDomRGDLQIRUPDomRHPGHWHUPLQD
GRJUDXGHVLJLORGHYHUiVHUREVHUYDGRRLQWHUHV D 3UHVLGHQWHGD5HS~EOLFD
VH S~EOLFR GD LQIRUPDomR H XWLOL]DGR R FULWpULR
PHQRVUHVWULWLYRSRVVtYHOFRQVLGHUDGRV E 9LFH3UHVLGHQWHGD5HS~EOLFD

, D JUDYLGDGH GR ULVFR RX GDQRjVHJXUDQoDGD F 0LQLVWURV GH (VWDGR H DXWRULGDGHV FRP DV
VRFLHGDGHHGR(VWDGRH PHVPDVSUHUURJDWLYDV

,, R SUD]R Pi[LPR GH UHVWULomR GH DFHVVR RXR G &RPDQGDQWHV GD 0DULQKD GR ([pUFLWR H GD
HYHQWRTXHGHILQDVHXWHUPRILQDO $HURQiXWLFDH

6HomR,,,
'D3URWHomRHGR&RQWUROHGH,QIRUPDo}HV6LJLORVDV
$UW eGHYHUGR(VWDGRFRQWURODURDFHVVRHDGLYXOJD
omRGHLQIRUPDo}HVVLJLORVDVSURGX]LGDVSRUVHXV
yUJmRVHHQWLGDGHVDVVHJXUDQGRDVXDSURWHomR
†ž 2DFHVVRDGLYXOJDomRHRWUDWDPHQWRGHLQIRU
PDomRFODVVLILFDGDFRPRVLJLORVDILFDUmRUHVWULWRV
DSHVVRDVTXHWHQKDPQHFHVVLGDGHGHFRQKHFrOD
HTXHVHMDPGHYLGDPHQWHFUHGHQFLDGDVQDIRUPD
GRUHJXODPHQWRVHPSUHMXt]RGDVDWULEXLo}HVGRV
DJHQWHVS~EOLFRVDXWRUL]DGRVSRUOHL
†ž 2DFHVVRjLQIRUPDomRFODVVLILFDGDFRPRVLJLORVD
FULD D REULJDomR SDUD DTXHOH TXH D REWHYH GH
UHVJXDUGDURVLJLOR
†ž
†ž 5HJXODPHQWR GLVSRUi VREUHSURFHGLPHQWRVH
PHGLGDVDVHUHPDGRWDGRVSDUDRWUDWDPHQWRGH
LQIRUPDomRVLJLORVDGHPRGRDSURWHJrODFRQWUD
SHUGDDOWHUDomRLQGHYLGDDFHVVRWUDQVPLVVmRH
GLYXOJDomRQmRDXWRUL]DGRV
†ž
$UW $VDXWRULGDGHVS~EOLFDVDGRWDUmRDVSURYLGrQFLDV
QHFHVViULDVSDUDTXHRSHVVRDODHODVVXERUGLQDGR
KLHUDUTXLFDPHQWHFRQKHoDDVQRUPDVHREVHUYHDV
PHGLGDV H SURFHGLPHQWRV GH VHJXUDQoD SDUD
WUDWDPHQWRGHLQIRUPDo}HVVLJLORVDV
H &KHIHVGH0LVV}HV'LSORPiWLFDVH&RQVXODUHV
SHUPDQHQWHVQRH[WHULRU
,, QRJUDXGHVHFUHWRGDVDXWRULGDGHVUHIHULGDVQR
LQFLVR,GRVWLWXODUHVGHDXWDUTXLDVIXQGDo}HVRX
HPSUHVDV S~EOLFDV H VRFLHGDGHV GH HFRQRPLD
PLVWDH
,,, QRJUDXGHUHVHUYDGRGDVDXWRULGDGHVUHIHULGDV
QRVLQFLVRV,H,,HGDVTXHH[HUoDPIXQo}HVGH
GLUHomRFRPDQGRRXFKHILDQtYHO'$6RX
VXSHULRU GR *UXSR'LUHomR H $VVHVVRUDPHQWR
6XSHULRUHV RX GH KLHUDUTXLD HTXLYDOHQWH GH
DFRUGR FRP UHJXODPHQWDomR HVSHFtILFD GH FDGD
yUJmR RX HQWLGDGH REVHUYDGR R GLVSRVWR QHVWD
/HL
$FRPSHWrQFLDSUHYLVWDQRVLQFLVRV,H,,QRTXH
VH UHIHUH j FODVVLILFDomR FRPR XOWUDVVHFUHWD H
VHFUHWD SRGHUi VHU GHOHJDGD SHOD DXWRULGDGH
UHVSRQViYHODDJHQWHS~EOLFRLQFOXVLYHHPPLVVmR
QRH[WHULRUYHGDGDDVXEGHOHJDomR
$FODVVLILFDomRGHLQIRUPDomR QR JUDXGHVLJLOR
XOWUDVVHFUHWR SHODV DXWRULGDGHV SUHYLVWDV QDV
DOtQHDV´GµH´HµGRLQFLVR,GHYHUiVHUUDWLILFDGD
SHORVUHVSHFWLYRV0LQLVWURVGH(VWDGRQRSUD]R
SUHYLVWRHPUHJXODPHQWR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


†ž $DXWRULGDGHRXRXWURDJHQWHS~EOLFRTXHFODVVLIL ,,, UHODWyULR HVWDWtVWLFR FRQWHQGR D TXDQWLGDGHGH

FDULQIRUPDomRFRPRXOWUDVVHFUHWDGHYHUiHQFD
PLQKDUDGHFLVmRGHTXHWUDWDRDUWj&RPLV
VmR0LVWDGH5HDYDOLDomRGH,QIRUPDo}HVDTXH
VHUHIHUHRDUWQRSUD]RSUHYLVWRHPUHJXOD
PHQWR
$UW $FODVVLILFDomRGHLQIRUPDomRHPTXDOTXHUJUDX
GHVLJLORGHYHUiVHUIRUPDOL]DGDHPGHFLVmRTXH
FRQWHUiQRPtQLPRRVVHJXLQWHVHOHPHQWRV †ž
, DVVXQWRVREUHRTXDOYHUVDDLQIRUPDomR GDGDWDGRJUDXGHVLJLORHGRVIXQGDPHQWRVGD
,, IXQGDPHQWR GD FODVVLILFDomRREVHUYDGRVRV
FULWpULRVHVWDEHOHFLGRVQRDUW 6HomR9
,,, LQGLFDomRGRSUD]RGHVLJLORFRQWDGRHPDQRV
PHVHV RX GLDV RX GR HYHQWR TXH GHILQD R VHX
WHUPRILQDOFRQIRUPHOLPLWHVSUHYLVWRVQRDUW
H
,9 LGHQWLILFDomRGDDXWRULGDGHTXHDFODVVLILFRX
†~QLFR $ GHFLVmR UHIHULGD QR FDSXW VHUiPDQWLGDQR
PHVPRJUDXGHVLJLORGDLQIRUPDomRFODVVLILFDGD
$UW $ FODVVLILFDomR GDV LQIRUPDo}HV VHUiUHDYDOLDGD
SHODDXWRULGDGHFODVVLILFDGRUDRXSRUDXWRULGDGH
SHGLGRV GH LQIRUPDomR UHFHELGRV DWHQGLGRV H
LQGHIHULGRV EHP FRPR LQIRUPDo}HV JHQpULFDV
VREUHRVVROLFLWDQWHV
†ž 2VyUJmRVHHQWLGDGHVGHYHUmRPDQWHUH[HPSODU
GD SXEOLFDomR SUHYLVWD QR FDSXW SDUD FRQVXOWD
S~EOLFDHPVXDVVHGHV
2V yUJmRV H HQWLGDGHV PDQWHUmRH[WUDWRFRPD
OLVWDGHLQIRUPDo}HVFODVVLILFDGDVDFRPSDQKDGDV
FODVVLILFDomR
'DV,QIRUPDo}HV3HVVRDLV
$UW 2WUDWDPHQWRGDVLQIRUPDo}HVSHVVRDLVGHYHVHU
IHLWR GH IRUPD WUDQVSDUHQWH H FRP UHVSHLWR j
LQWLPLGDGH YLGD SULYDGD KRQUD H LPDJHP GDV
SHVVRDV EHP FRPR jV OLEHUGDGHV H JDUDQWLDV
LQGLYLGXDLV
†ž $V LQIRUPDo}HV SHVVRDLV D TXH VHUHIHUHHVWH
DUWLJRUHODWLYDVjLQWLPLGDGHYLGDSULYDGDKRQUD
HLPDJHP
, WHUmRVHXDFHVVRUHVWULWRLQGHSHQGHQWHPHQWHGH
FODVVLILFDomR GH VLJLOR H SHOR SUD]R Pi[LPR GH
KLHUDUTXLFDPHQWHVXSHULRUPHGLDQWHSURYRFDomR
RX GH RItFLR QRV WHUPRV H SUD]RV SUHYLVWRV HP
UHJXODPHQWRFRPYLVWDVjVXDGHVFODVVLILFDomRRX
jUHGXomRGRSUD]RGHVLJLORREVHUYDGRRGLVSRV
WRQRDUW
†ž 2 UHJXODPHQWR D TXH VH UHIHUH RFDSXWGHYHUi
FRQVLGHUDU DV SHFXOLDULGDGHV GDV LQIRUPDo}HV
SURGX]LGDVQRH[WHULRUSRUDXWRULGDGHVRXDJHQ
WHVS~EOLFRV
†ž 1DUHDYDOLDomRDTXHVHUHIHUHRFDSXWGHYHUmR
VHU H[DPLQDGDV D SHUPDQrQFLD GRV PRWLYRV GR
VLJLORHDSRVVLELOLGDGHGHGDQRVGHFRUUHQWHVGR
DFHVVRRXGDGLYXOJDomRGDLQIRUPDomR
†ž 1D KLSyWHVH GH UHGXomR GR SUD]R GHVLJLORGD
LQIRUPDomRRQRYRSUD]RGHUHVWULomRPDQWHUi
FRPRWHUPRLQLFLDODGDWDGDVXDSURGXomR
$UW $DXWRULGDGHPi[LPDGHFDGDyUJmRRXHQWLGDGH
SXEOLFDUiDQXDOPHQWHHPVtWLRjGLVSRVLomRQD
LQWHUQHW H GHVWLQDGR j YHLFXODomR GH GDGRV H
LQIRUPDo}HV DGPLQLVWUDWLYDV QRV WHUPRV GH
UHJXODPHQWR TXHDVLQIRUPDo}HVVHUHIHULUHP
, UROGDVLQIRUPDo}HVTXHWHQKDPVLGRGHVFODVVLIL
FHPDQRVDFRQWDUGDVXDGDWDGHSURGX
omRDDJHQWHVS~EOLFRVOHJDOPHQWHDXWRUL]DGRVH
jSHVVRDDTXHHODVVHUHIHULUHPH
,, SRGHUmRWHUDXWRUL]DGDVXDGLYXOJDomRRXDFHVVR
SRUWHUFHLURVGLDQWHGHSUHYLVmROHJDORXFRQVHQWL
PHQWRH[SUHVVRGDSHVVRDDTXHHODVVHUHIHULUHP
†ž $TXHOHTXHREWLYHUDFHVVRjVLQIRUPDo}HVGHTXH
WUDWDHVWHDUWLJRVHUiUHVSRQVDELOL]DGRSRUVHXXVR
LQGHYLGR
†ž 2FRQVHQWLPHQWRUHIHULGRQRLQFLVR,,GR†RQmR
VHUiH[LJLGRTXDQGRDVLQIRUPDo}HVIRUHPQHFHV
ViULDV
, j SUHYHQomR H GLDJQyVWLFRPpGLFRTXDQGRD
SHVVRD HVWLYHU ItVLFD RX OHJDOPHQWH LQFDSD] H
SDUD XWLOL]DomR ~QLFD H H[FOXVLYDPHQWH SDUD R
WUDWDPHQWRPpGLFR
,, jUHDOL]DomRGHHVWDWtVWLFDVHSHVTXLVDVFLHQWtILFDV
GHHYLGHQWHLQWHUHVVHS~EOLFRRXJHUDOSUHYLVWRV
HPOHLVHQGRYHGDGDDLGHQWLILFDomRGDSHVVRDD

,,, DRFXPSULPHQWRGHRUGHPMXGLFLDO
FDGDVQRV~OWLPRVGR]HPHVHV
,9 jGHIHVDGHGLUHLWRVKXPDQRVRX
,, UROGHGRFXPHQWRVFODVVLILFDGRVHPFDGDJUDXGH
9 jSURWHomRGRLQWHUHVVHS~EOLFRHJHUDOSUHSRQGH
VLJLORFRPLGHQWLILFDomRSDUDUHIHUrQFLDIXWXUD
UDQWH
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

†ž $UHVWULomRGHDFHVVRjLQIRUPDomRUHODWLYDjYLGD
SULYDGDKRQUDHLPDJHPGHSHVVRDQmRSRGHUi
VHULQYRFDGDFRPRLQWXLWRGHSUHMXGLFDUSURFHVVR
GHDSXUDomRGHLUUHJXODULGDGHVHPTXHRWLWXODU
GDVLQIRUPDo}HVHVWLYHUHQYROYLGREHPFRPRHP
Do}HV YROWDGDV SDUD D UHFXSHUDomR GH IDWRV
KLVWyULFRVGHPDLRUUHOHYkQFLD
†ž 5HJXODPHQWR GLVSRUi VREUHRVSURFHGLPHQWRV
SDUDWUDWDPHQWRGHLQIRUPDomRSHVVRDO
&$3Ì78/29
'$65(63216$%,/,'$'(6
$UW &RQVWLWXHPFRQGXWDVLOtFLWDVTXHHQVHMDPUHVSRQ
VDELOLGDGHGRDJHQWHS~EOLFRRXPLOLWDU
, UHFXVDUVHDIRUQHFHULQIRUPDomRUHTXHULGDQRV
WHUPRVGHVWD/HLUHWDUGDUGHOLEHUDGDPHQWHRVHX
IRUQHFLPHQWRRXIRUQHFrODLQWHQFLRQDOPHQWHGH
IRUPDLQFRUUHWDLQFRPSOHWDRXLPSUHFLVD
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
†ž 3HODV FRQGXWDV GHVFULWDV QR FDSXWSRGHUiR
PLOLWDURXDJHQWHS~EOLFRUHVSRQGHUWDPEpPSRU
LPSURELGDGHDGPLQLVWUDWLYDFRQIRUPHRGLVSRVWR
QDV /HLV QRV  GH  GH DEULO GH  H
GHGHMXQKRGH
$UW $SHVVRDItVLFDRXHQWLGDGHSULYDGDTXHGHWLYHU
LQIRUPDo}HVHPYLUWXGHGHYtQFXORGHTXDOTXHU
QDWXUH]DFRPRSRGHUS~EOLFRHGHL[DUGHREVHU
YDURGLVSRVWRQHVWD/HLHVWDUiVXMHLWDjVVHJXLQWHV
VDQo}HV
, DGYHUWrQFLD
,, PXOWD
,,, UHVFLVmRGRYtQFXORFRPRSRGHUS~EOLFR
,9 VXVSHQVmRWHPSRUiULDGHSDUWLFLSDUHPOLFLWDomR
HLPSHGLPHQWRGHFRQWUDWDUFRPDDGPLQLVWUDomR
S~EOLFDSRUSUD]RQmRVXSHULRUDGRLVDQRVH
,, XWLOL]DU LQGHYLGDPHQWH EHPFRPRVXEWUDLU
GHVWUXLULQXWLOL]DUGHVILJXUDUDOWHUDURXRFXOWDU 9 GHFODUDomRGHLQLGRQHLGDGHSDUDOLFLWDURXFRQWUD
WRWDORXSDUFLDOPHQWHLQIRUPDomRTXHVHHQFRQ WDU FRP D DGPLQLVWUDomR S~EOLFD DWp TXH VHMD
WUH VRE VXD JXDUGD RX D TXH WHQKD DFHVVR RX SURPRYLGD D UHDELOLWDomR SHUDQWH D SUySULD
FRQKHFLPHQWRHPUD]mRGRH[HUFtFLRGDVDWULEXL DXWRULGDGHTXHDSOLFRXDSHQDOLGDGH
o}HVGHFDUJRHPSUHJRRXIXQomRS~EOLFD
†ž $VVDQo}HVSUHYLVWDVQRVLQFLVRV,,,,H,9SRGHUmR
,,, DJLUFRPGRORRXPiIpQDDQiOLVHGDVVROLFLWDo}HV VHU DSOLFDGDV MXQWDPHQWH FRP D GR LQFLVR ,,
GHDFHVVRjLQIRUPDomR DVVHJXUDGRRGLUHLWRGHGHIHVDGRLQWHUHVVDGRQR
,9 GLYXOJDURXSHUPLWLUDGLYXOJDomRRXDFHVVDURX
SHUPLWLUDFHVVRLQGHYLGRjLQIRUPDomRVLJLORVDRX
LQIRUPDomRSHVVRDO VRPHQWHTXDQGRRLQWHUHVVDGRHIHWLYDURUHVVDUFL
9 LPSRU VLJLOR j LQIRUPDomR SDUDREWHUSURYHLWR
SHVVRDORXGHWHUFHLURRXSDUDILQVGHRFXOWDomR
GHDWRLOHJDOFRPHWLGRSRUVLRXSRURXWUHP
9, RFXOWDUGDUHYLVmRGHDXWRULGDGHVXSHULRUFRPSH
WHQWHLQIRUPDomRVLJLORVDSDUDEHQHILFLDUDVLRX
DRXWUHPRXHPSUHMXt]RGHWHUFHLURVH
UHVSHFWLYRSURFHVVRQRSUD]RGHGH]GLDV
†ž $UHDELOLWDomRUHIHULGDQRLQFLVR9VHUiDXWRUL]DGD
PHQWRDRyUJmRRXHQWLGDGHGRVSUHMXt]RVUHVXO
WDQWHVHDSyVGHFRUULGRRSUD]RGDVDQomRDSOLFD
GDFRPEDVHQRLQFLVR,9
†ž $DSOLFDomRGDVDQomRSUHYLVWDQRLQFLVR9pGH
FRPSHWrQFLDH[FOXVLYDGDDXWRULGDGHPi[LPDGR
yUJmRRXHQWLGDGHS~EOLFDIDFXOWDGDDGHIHVDGR
LQWHUHVVDGRQRUHVSHFWLYRSURFHVVRQRSUD]RGH
9,, GHVWUXLU RX VXEWUDLU SRU TXDOTXHU PHLRGRFX
PHQWRV FRQFHUQHQWHV D SRVVtYHLV YLRODo}HV GH
GLUHLWRVKXPDQRVSRUSDUWHGHDJHQWHVGR(VWDGR
†ž $WHQGLGRRSULQFtSLRGRFRQWUDGLWyULRGDDPSOD
GHIHVD H GR GHYLGR SURFHVVR OHJDO DV FRQGXWDV
GHVFULWDVQRFDSXWVHUmRFRQVLGHUDGDV
, SDUD ILQV GRVUHJXODPHQWRVGLVFLSOLQDUHVGDV
)RUoDV$UPDGDVWUDQVJUHVV}HVPLOLWDUHVPpGLDV
RXJUDYHVVHJXQGRRVFULWpULRVQHOHVHVWDEHOHFL
GRVGHVGHTXHQmRWLSLILFDGDVHPOHLFRPRFULPH
RXFRQWUDYHQomRSHQDORX
,, SDUDILQVGRGLVSRVWRQD/HLQRGHGH
GH]HPEURGHHVXDVDOWHUDo}HVLQIUDo}HV
DGPLQLVWUDWLYDV TXH GHYHUmR VHU DSHQDGDV QR
PtQLPRFRPVXVSHQVmRVHJXQGRRVFULWpULRVQHOD
GH]GLDVGDDEHUWXUDGHYLVWD
$UW 2VyUJmRVHHQWLGDGHVS~EOLFDVUHVSRQGHPGLUHWD
PHQWHSHORVGDQRVFDXVDGRVHPGHFRUUrQFLDGD
GLYXOJDomRQmRDXWRUL]DGDRXXWLOL]DomRLQGHYLGD
GHLQIRUPDo}HVVLJLORVDVRXLQIRUPDo}HVSHVVRDLV
FDEHQGRDDSXUDomRGHUHVSRQVDELOLGDGHIXQFLR
QDO QRV FDVRV GH GROR RX FXOSD DVVHJXUDGR R
UHVSHFWLYRGLUHLWRGHUHJUHVVR
†~QLFR 2GLVSRVWRQHVWHDUWLJRDSOLFDVHjSHVVRDItVLFD
RXHQWLGDGHSULYDGDTXHHPYLUWXGHGHYtQFXOR
GHTXDOTXHUQDWXUH]DFRPyUJmRVRXHQWLGDGHV
WHQKDDFHVVRDLQIRUPDomRVLJLORVDRXSHVVRDOHD
VXEPHWDDWUDWDPHQWRLQGHYLGR
&$3Ì78/29,
',6326,d¯(6),1$,6(75$16,7Ð5,$6
HVWDEHOHFLGRV $UW 9(7$'2
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


†ž eLQVWLWXtGDD&RPLVVmR0LVWDGH5HDYDOLDomRGH 5HS~EOLFD )HGHUDWLYD GR %UDVLO WHQKD ILUPDGR

,QIRUPDo}HVTXHGHFLGLUiQRkPELWRGDDGPLQLV WUDWDGRDFRUGRFRQWUDWRRXTXDOTXHURXWURDWR
WUDomR S~EOLFD IHGHUDO VREUH R WUDWDPHQWR H D LQWHUQDFLRQDO VHP SUHMXt]R GDV DWULEXLo}HV GR
FODVVLILFDomR GH LQIRUPDo}HV VLJLORVDV H WHUi 0LQLVWpULRGDV5HODo}HV([WHULRUHVHGRVGHPDLV
FRPSHWrQFLDSDUD yUJmRVFRPSHWHQWHV

, UHTXLVLWDUGDDXWRULGDGHTXHFODVVLILFDULQIRUPD †~QLFR 5HJXODPHQWRGLVSRUiVREUHDFRPSRVLomRRUJDQL

omRFRPRXOWUDVVHFUHWDHVHFUHWDHVFODUHFLPHQWR ]DomRHIXQFLRQDPHQWRGR16&
RXFRQWH~GRSDUFLDORXLQWHJUDOGDLQIRUPDomR
$UW $SOLFDVHQRTXHFRXEHUD/HLQRGHGH
,, UHYHUDFODVVLILFDomRGHLQIRUPDo}HVXOWUDVVHFUHWDV QRYHPEURGHHPUHODomRjLQIRUPDomRGH
RXVHFUHWDVGHRItFLRRXPHGLDQWHSURYRFDomRGH SHVVRDItVLFDRXMXUtGLFDFRQVWDQWHGHUHJLVWURRX
SHVVRDLQWHUHVVDGDREVHUYDGRRGLVSRVWRQRDUW EDQFRGHGDGRVGHHQWLGDGHVJRYHUQDPHQWDLVRX
RHGHPDLVGLVSRVLWLYRVGHVWD/HLH GHFDUiWHUS~EOLFR

,,, SURUURJDURSUD]RGHVLJLORGHLQIRUPDomRFODVVLIL $UW 2VyUJmRVHHQWLGDGHVS~EOLFDVGHYHUmRSURFHGHU

FDGDFRPRXOWUDVVHFUHWDVHPSUHSRUSUD]RGHWHU jUHDYDOLDomRGDVLQIRUPDo}HVFODVVLILFDGDVFRPR
PLQDGR HQTXDQWR R VHX DFHVVR RX GLYXOJDomR XOWUDVVHFUHWDVHVHFUHWDVQRSUD]RPi[LPRGH
SXGHU RFDVLRQDU DPHDoD H[WHUQD j VREHUDQLD
QDFLRQDORXjLQWHJULGDGHGRWHUULWyULRQDFLRQDO
RXJUDYHULVFRjVUHODo}HVLQWHUQDFLRQDLVGR3DtV
REVHUYDGRRSUD]RSUHYLVWRQR†RGRDUW
†ž 2SUD]RUHIHULGRQRLQFLVR,,,pOLPLWDGRDXPD
~QLFDUHQRYDomR
†ž $UHYLVmRGHRItFLRDTXHVHUHIHUHRLQFLVR,,GR†
GRLVDQRVFRQWDGRGRWHUPRLQLFLDOGHYLJrQFLD
GHVWD/HL
†ž $UHVWULomRGHDFHVVRDLQIRUPDo}HVHPUD]mRGD
UHDYDOLDomRSUHYLVWDQRFDSXWGHYHUiREVHUYDURV
SUD]RVHFRQGLo}HVSUHYLVWRVQHVWD/HL
†ž 1R kPELWR GD DGPLQLVWUDomR S~EOLFDIHGHUDOD
UHDYDOLDomRSUHYLVWDQRFDSXWSRGHUiVHUUHYLVWD
RGHYHUiRFRUUHUQRPi[LPRDFDGDTXDWUR DTXDOTXHUWHPSRSHOD&RPLVVmR0LVWDGH5HDYD
DQRV DSyV D UHDYDOLDomR SUHYLVWD QR DUW 
TXDQGRVHWUDWDUGHGRFXPHQWRVXOWUDVVHFUHWRVRX
VHFUHWRV
†ž $QmRGHOLEHUDomRVREUHDUHYLVmRSHOD&RPLVVmR
0LVWDGH5HDYDOLDomRGH,QIRUPDo}HVQRVSUD]RV
SUHYLVWRV QR † R LPSOLFDUi D GHVFODVVLILFDomR
DXWRPiWLFDGDVLQIRUPDo}HV
†ž 5HJXODPHQWRGLVSRUiVREUHDFRPSRVLomRRUJDQL
]DomR H IXQFLRQDPHQWR GD &RPLVVmR 0LVWD GH
5HDYDOLDomRGH,QIRUPDo}HVREVHUYDGRRPDQGD
OLDomR GH ,QIRUPDo}HV REVHUYDGRV RV WHUPRV
GHVWD/HL
†ž (QTXDQWRQmRWUDQVFRUULGRRSUD]RGHUHDYDOLDomR
SUHYLVWRQRFDSXWVHUiPDQWLGDDFODVVLILFDomRGD
LQIRUPDomRQRVWHUPRVGDOHJLVODomRSUHFHGHQWH
†ž $V LQIRUPDo}HV FODVVLILFDGDV FRPRVHFUHWDVH
XOWUDVVHFUHWDVQmRUHDYDOLDGDVQRSUD]RSUHYLVWR
QRFDSXWVHUmRFRQVLGHUDGDVDXWRPDWLFDPHQWH
GHDFHVVRS~EOLFR
WRGHGRLVDQRVSDUDVHXVLQWHJUDQWHVHGHPD
LVGLVSRVLo}HVGHVWD/HL
$UW 2 WUDWDPHQWRGHLQIRUPDomRVLJLORVDUHVXOWDQWH
GH WUDWDGRV DFRUGRV RX DWRV LQWHUQDFLRQDLV
DWHQGHUijVQRUPDVHUHFRPHQGDo}HVFRQVWDQWHV
GHVVHVLQVWUXPHQWRV
$UW eLQVWLWXtGRQRkPELWRGR*DELQHWHGH6HJXUDQoD
,QVWLWXFLRQDO GD 3UHVLGrQFLD GD 5HS~EOLFD R
$UW 1R SUD]R GH  VHVVHQWD GLDV D FRQWDUGD
YLJrQFLDGHVWD/HLRGLULJHQWHPi[LPRGHFDGD
yUJmR RX HQWLGDGH GD DGPLQLVWUDomR S~EOLFD
IHGHUDOGLUHWDHLQGLUHWDGHVLJQDUiDXWRULGDGHTXH
OKHVHMDGLUHWDPHQWHVXERUGLQDGDSDUDQRkPELWR
GR UHVSHFWLYR yUJmR RX HQWLGDGH H[HUFHU DV
VHJXLQWHVDWULEXLo}HV
, DVVHJXUDURFXPSULPHQWRGDVQRUPDVUHODWLYDVDR
DFHVVRDLQIRUPDomRGHIRUPDHILFLHQWHHDGHTXD
1~FOHRGH6HJXUDQoDH&UHGHQFLDPHQWR16&
TXHWHPSRUREMHWLYRV
, SURPRYHUHSURSRUDUHJXODPHQWDomRGRFUHGHQ
FLDPHQWRGHVHJXUDQoDGHSHVVRDVItVLFDVHPSUH
VDVyUJmRVHHQWLGDGHVSDUDWUDWDPHQWRGHLQIRU
PDo}HVVLJLORVDVH
,, JDUDQWLU D VHJXUDQoD GH LQIRUPDo}HVVLJLORVDV
LQFOXVLYH DTXHODV SURYHQLHQWHV GH SDtVHV RX
RUJDQL]Do}HV LQWHUQDFLRQDLV FRP RV TXDLV D
GDDRVREMHWLYRVGHVWD/HL
,, PRQLWRUDUDLPSOHPHQWDomRGRGLVSRVWRQHVWD/HL
H DSUHVHQWDU UHODWyULRV SHULyGLFRV VREUH R VHX
FXPSULPHQWR
,,, UHFRPHQGDUDVPHGLGDVLQGLVSHQViYHLVjLPSOH
PHQWDomR H DR DSHUIHLoRDPHQWR GDV QRUPDV H
SURFHGLPHQWRV QHFHVViULRV DR FRUUHWR FXPSUL
PHQWRGRGLVSRVWRQHVWD/HLH
  8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

,9 RULHQWDUDVUHVSHFWLYDVXQLGDGHVQRTXHVHUHIHUH
DR FXPSULPHQWR GR GLVSRVWR QHVWD /HL H VHXV /HLGH$FHVVRj,QIRUPDomR
UHJXODPHQWRV
/HLQžH'HFUHWRQž
$UW 2 3RGHU ([HFXWLYR )HGHUDO GHVLJQDUi yUJmRGD
DGPLQLVWUDomRS~EOLFDIHGHUDOUHVSRQViYHO
5HJXODPHQWDD/HLQžGHGHQRYHPEURGH
, SHOD SURPRomR GHFDPSDQKDGHDEUDQJrQFLD
TXHGLVS}HVREUHRDFHVVRDLQIRUPDo}HVSUHYLVWRQR
QDFLRQDOGHIRPHQWRjFXOWXUDGDWUDQVSDUrQFLD
LQFLVR;;;,,,GRFDSXWGRDUWžQRLQFLVR,,GR†žGR
QD DGPLQLVWUDomR S~EOLFD H FRQVFLHQWL]DomR GR
DUWHQR†žGRDUWGD&RQVWLWXLomR
GLUHLWRIXQGDPHQWDOGHDFHVVRjLQIRUPDomR
&DStWXOR,
,, SHORWUHLQDPHQWRGHDJHQWHVS~EOLFRVQRTXHVH
',6326,d¯(6*(5$,6
UHIHUHDRGHVHQYROYLPHQWRGHSUiWLFDVUHODFLRQD
GDVjWUDQVSDUrQFLDQDDGPLQLVWUDomRS~EOLFD
$UWž (VWH'HFUHWRUHJXODPHQWD QR kPELWRGR3RGHU
([HFXWLYR IHGHUDO RV SURFHGLPHQWRV SDUD D
,,, SHORPRQLWRUDPHQWRGDDSOLFDomRGDOHLQRkPEL
JDUDQWLDGRDFHVVRjLQIRUPDomRHSDUDDFODVVLIL
WRGDDGPLQLVWUDomRS~EOLFDIHGHUDOFRQFHQWUDQ
FDomR GH LQIRUPDo}HV VRE UHVWULomR GH DFHVVR
GRHFRQVROLGDQGRDSXEOLFDomRGHLQIRUPDo}HV
REVHUYDGRV JUDX H SUD]R GH VLJLOR FRQIRUPH R
HVWDWtVWLFDVUHODFLRQDGDVQRDUW
GLVSRVWRQD/HLQRGHGHQRYHPEURGH
TXHGLVS}HVREUHRDFHVVRDLQIRUPDo}HV
,9 SHORHQFDPLQKDPHQWRDR&RQJUHVVR1DFLRQDOGH
SUHYLVWRQRLQFLVR;;;,,,GRFDSXWGRDUWRQR
UHODWyULR DQXDO FRP LQIRUPDo}HV DWLQHQWHV j
LQFLVR,,GR†RGRDUWHQR†RGRDUW
LPSOHPHQWDomRGHVWD/HL
GD&RQVWLWXLomR
$UW 2 3RGHU ([HFXWLYR UHJXODPHQWDUi RGLVSRVWR
$UWž 2V yUJmRV H DV HQWLGDGHV GR 3RGHU([HFXWLYR
QHVWD/HLQRSUD]RGHFHQWRHRLWHQWDGLDV
IHGHUDODVVHJXUDUmRjVSHVVRDVQDWXUDLVHMXUtGL
DFRQWDUGDGDWDGHVXDSXEOLFDomR
FDVRGLUHLWRGHDFHVVRjLQIRUPDomRTXHVHUi
SURSRUFLRQDGRPHGLDQWHSURFHGLPHQWRVREMHWLYRV
$UW 2LQFLVR9,GRDUWGD/HLQRGHGH
HiJHLVGHIRUPDWUDQVSDUHQWHFODUDHHPOLQJXD
GH]HPEURGHSDVVDDYLJRUDUFRPDVHJXLQ
JHPGHIiFLOFRPSUHHQVmRREVHUYDGRVRVSULQFt
WHUHGDomR
SLRV GD DGPLQLVWUDomR S~EOLFD H DV GLUHWUL]HV
´$UW  SUHYLVWDVQD/HLQRGH


9, OHYDUDVLUUHJXODULGDGHVGHTXHWLYHUFLrQFLDHPUD]mRGRFDUJRDRFRQKHFL $UWž 3DUDRVHIHLWRVGHVWH'HFUHWRFRQVLGHUDVH

PHQWRGDDXWRULGDGHVXSHULRURXTXDQGRKRXYHUVXVSHLWDGHHQYROYLPHQWR
GHVWDDRFRQKHFLPHQWRGHRXWUDDXWRULGDGHFRPSHWHQWHSDUDDSXUDomR
, LQIRUPDomR  GDGRV SURFHVVDGRVRXQmRTXH
µ15
SRGHPVHUXWLOL]DGRVSDUDSURGXomRHWUDQVPLV
VmR GH FRQKHFLPHQWR FRQWLGRV HP TXDOTXHU
$UW 2&DStWXOR,9GR7tWXOR,9GD/HLQRGH
PHLRVXSRUWHRXIRUPDWR
SDVVDDYLJRUDUDFUHVFLGRGRVHJXLQWHDUW
$
,, GDGRVSURFHVVDGRVGDGRVVXEPHWLGRVDTXDOTXHU
´$UW$ 1HQKXP VHUYLGRU SRGHUi VHU UHVSRQVDELOL]DGR FLYLO SHQDO RX
DGPLQLVWUDWLYDPHQWH SRU GDU FLrQFLD j DXWRULGDGH VXSHULRU RX
RSHUDomR RX WUDWDPHQWR SRU PHLR GH SURFHVVD
TXDQGRKRXYHUVXVSHLWDGHHQYROYLPHQWRGHVWDDRXWUDDXWRULGD PHQWRHOHWU{QLFRRXSRUPHLRDXWRPDWL]DGRFRP
GHFRPSHWHQWHSDUDDSXUDomRGHLQIRUPDomRFRQFHUQHQWHjSUiWLFD
GHFULPHVRXLPSURELGDGHGHTXHWHQKDFRQKHFLPHQWRDLQGDTXH RHPSUHJRGHWHFQRORJLDGDLQIRUPDomR
HPGHFRUUrQFLDGRH[HUFtFLRGHFDUJRHPSUHJRRXIXQomRS~EOL
FDµ
,,, GRFXPHQWRXQLGDGHGHUHJLVWURGHLQIRUPDo}HV
$UW &DEHDRV(VWDGRVDR'LVWULWR)HGHUDOHDRV0XQL TXDOTXHUTXHVHMDRVXSRUWHRXIRUPDWR
FtSLRV HP OHJLVODomR SUySULD REHGHFLGDV DV
QRUPDV JHUDLV HVWDEHOHFLGDV QHVWD /HL GHILQLU ,9 LQIRUPDomR VLJLORVD  LQIRUPDomRVXEPHWLGD
UHJUDV HVSHFtILFDV HVSHFLDOPHQWH TXDQWR DR WHPSRUDULDPHQWH j UHVWULomR GH DFHVVR S~EOLFR
GLVSRVWRQRDUWRHQD6HomR,,GR&DStWXOR,,, HP UD]mR GH VXD LPSUHVFLQGLELOLGDGH SDUD D
VHJXUDQoD GD VRFLHGDGH H GR (VWDGR H DTXHODV
$UW 5HYRJDPVH DEUDQJLGDV SHODV GHPDLV KLSyWHVHV OHJDLV GH
VLJLOR
, D/HLQRGHGHPDLRGHH

,, RVDUWVDGD/HLQRGHGHMDQHLURGH 9 LQIRUPDomR SHVVRDO  LQIRUPDomRUHODFLRQDGDj

SHVVRD QDWXUDO LGHQWLILFDGD RX LGHQWLILFiYHO
$UW (VWD/HLHQWUDHPYLJRUFHQWRHRLWHQWDGLDVDSyVDGDWD UHODWLYD j LQWLPLGDGH YLGD SULYDGD KRQUD H
GHVXDSXEOLFDomR LPDJHP
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

9, WUDWDPHQWR GD LQIRUPDomR  FRQMXQWR GHDo}HV
UHIHUHQWHV j SURGXomR UHFHSomR FODVVLILFDomR
XWLOL]DomRDFHVVRUHSURGXomRWUDQVSRUWHWUDQV
PLVVmR GLVWULEXLomR DUTXLYDPHQWR DUPD]HQD
PHQWR HOLPLQDomR DYDOLDomR GHVWLQDomR RX
FRQWUROHGDLQIRUPDomR †ž
9,, GLVSRQLELOLGDGH  TXDOLGDGH GD LQIRUPDomRTXH
SRGH VHU FRQKHFLGD H XWLOL]DGD SRU LQGLYtGXRV
HTXLSDPHQWRVRXVLVWHPDVDXWRUL]DGRV FLDVUHJXODGRUDVRXSRURXWURVyUJmRVRXHQWLGD
9,,,DXWHQWLFLGDGH  TXDOLGDGH GD LQIRUPDomRTXH
WHQKD VLGR SURGX]LGD H[SHGLGD UHFHELGD RX
PRGLILFDGDSRUGHWHUPLQDGRLQGLYtGXRHTXLSD
PHQWRRXVLVWHPD
,; LQWHJULGDGHTXDOLGDGHGDLQIRUPDomRQmRPRGL
ILFDGD LQFOXVLYH TXDQWR j RULJHP WUkQVLWR H
GHVWLQR , jV KLSyWHVHV GH VLJLORSUHYLVWDVQDOHJLVODomR
; SULPDULHGDGHTXDOLGDGHGDLQIRUPDomRFROHWDGD
QDIRQWHFRPRPi[LPRGHGHWDOKDPHQWRSRVVt
YHOVHPPRGLILFDo}HV
;, LQIRUPDomRDWXDOL]DGDLQIRUPDomRTXHUH~QHRV
GDGRVPDLVUHFHQWHVVREUHRWHPDGHDFRUGRFRP
VXDQDWXUH]DFRPRVSUD]RVSUHYLVWRVHPQRUPDV
HVSHFtILFDVRXFRQIRUPHDSHULRGLFLGDGHHVWDEHOH
FLGD QRV VLVWHPDV LQIRUPDWL]DGRV TXH D RUJDQL
]DPH
;,, GRFXPHQWR SUHSDUDWyULR  GRFXPHQWRIRUPDO
XWLOL]DGRFRPRIXQGDPHQWRGDWRPDGDGHGHFLVmR
RXGHDWRDGPLQLVWUDWLYRDH[HPSORGHSDUHFHUHV
HQRWDVWpFQLFDV
$UWž $ EXVFD H R IRUQHFLPHQWR GD LQIRUPDomRVmR
JUDWXLWRVUHVVDOYDGDDFREUDQoDGRYDORUUHIHUHQ
WHDRFXVWRGRVVHUYLoRVHGRVPDWHULDLVXWLOL]DGRV
WDLV FRPR UHSURGXomR GH GRFXPHQWRV PtGLDV
GLJLWDLVHSRVWDJHP
†~QLFR (VWiLVHQWRGHUHVVDUFLURVFXVWRVGRVVHUYLoRVH
GRV PDWHULDLV XWLOL]DGRV DTXHOH FXMD VLWXDomR
HFRQ{PLFDQmROKHSHUPLWDID]rORVHPSUHMXt]R
GRVXVWHQWRSUySULRRXGDIDPtOLDGHFODUDGDQRV
WHUPRVGD/HLQRGHGHDJRVWRGH
&DStWXOR,,
'$$%5$1*È1&,$
$UWž 6XMHLWDPVHDRGLVSRVWRQHVWH'HFUHWRRVyUJmRV
GDDGPLQLVWUDomRGLUHWDDVDXWDUTXLDVDVIXQGD
o}HVS~EOLFDVDVHPSUHVDVS~EOLFDVDVVRFLHGDGHV
GHHFRQRPLDPLVWDHDVGHPDLVHQWLGDGHVFRQWUR
ODGDVGLUHWDRXLQGLUHWDPHQWHSHOD8QLmR
†ž $GLYXOJDomRGHLQIRUPDo}HVGHHPSUHVDVS~EOL
FDV VRFLHGDGH GH HFRQRPLD PLVWD H GHPDLV
HQWLGDGHVFRQWURODGDVSHOD8QLmRTXHDWXHPHP
UHJLPHGHFRQFRUUrQFLDVXMHLWDVDRGLVSRVWRQR
$UW GD &RQVWLWXLomR HVWDUi VXEPHWLGD jV
QRUPDV SHUWLQHQWHV GD &RPLVVmR GH 9DORUHV
0RELOLiULRVDILPGHDVVHJXUDUVXDFRPSHWLWLYLGD
GHJRYHUQDQoDFRUSRUDWLYDHTXDQGRKRXYHURV
LQWHUHVVHVGHDFLRQLVWDVPLQRULWiULRV
1mR VH VXMHLWDP DR GLVSRVWR QHVWH'HFUHWRDV
LQIRUPDo}HVUHODWLYDVjDWLYLGDGHHPSUHVDULDOGH
SHVVRDV ItVLFDV RX MXUtGLFDV GH GLUHLWR SULYDGR
REWLGDVSHOR%DQFR&HQWUDOGR%UDVLOSHODVDJrQ
GHVQRH[HUFtFLRGHDWLYLGDGHGHFRQWUROHUHJXOD
omR H VXSHUYLVmR GD DWLYLGDGH HFRQ{PLFD FXMD
GLYXOJDomRSRVVDUHSUHVHQWDUYDQWDJHPFRPSHWL
WLYDDRXWURVDJHQWHVHFRQ{PLFRV
$UWž 2DFHVVRjLQIRUPDomRGLVFLSOLQDGRQHVWH'HFUHWR
QmRVHDSOLFD
FRPRILVFDOEDQFiULRGHRSHUDo}HVHVHUYLoRVQR
PHUFDGR GH FDSLWDLV FRPHUFLDO SURILVVLRQDO
LQGXVWULDOHVHJUHGRGHMXVWLoDH
,, jVLQIRUPDo}HVUHIHUHQWHVDSURMHWRVGHSHVTXLVD
H GHVHQYROYLPHQWR FLHQWtILFRV RX WHFQROyJLFRV
FXMR VLJLOR VHMD LPSUHVFLQGtYHO j VHJXUDQoD GD
VRFLHGDGHHGR(VWDGRQDIRUPDGR†RGR$UWR
GD/HLQRGH
&DStWXOR,,,
'$75$163$5È1&,$$7,9$
$UWž eGHYHUGRVyUJmRVHHQWLGDGHVSURPRYHULQGH
SHQGHQWHGHUHTXHULPHQWRDGLYXOJDomRHPVHXV
VtWLRV QD ,QWHUQHW GH LQIRUPDo}HV GH LQWHUHVVH
FROHWLYRRXJHUDOSRUHOHVSURGX]LGDVRXFXVWRGLD
GDVREVHUYDGRRGLVSRVWRQRVDUWVRHRGD/HL
QRGH
†ž 2VyUJmRVHHQWLGDGHVGHYHUmRLPSOHPHQWDUHP
VHXV VtWLRV QD ,QWHUQHW VHomR HVSHFtILFD SDUD D
GLYXOJDomRGDVLQIRUPDo}HVGHTXHWUDWDRFDSXW
†ž 6HUmRGLVSRQLELOL]DGRVQRVVtWLRVQD,QWHUQHWGRV
yUJmRVHHQWLGDGHVFRQIRUPHSDGUmRHVWDEHOHFLGR
SHOD6HFUHWDULDGH&RPXQLFDomR6RFLDOGD3UHVL
GrQFLDGD5HS~EOLFD
, EDQQHUQDSiJLQDLQLFLDOTXHGDUiDFHVVRjVHomR
HVSHFtILFDGHTXHWUDWDR†RH
,, EDUUDGHLGHQWLGDGHGR*RYHUQRIHGHUDOFRQWHQ
GR IHUUDPHQWD GH UHGLUHFLRQDPHQWR GH SiJLQD
SDUDR3RUWDO%UDVLOHSDUDRVtWLRSULQFLSDOVREUH
D/HLQRGH
†ž 'HYHUmR VHU GLYXOJDGDV QD VHomRHVSHFtILFDGH
TXHWUDWDR†RLQIRUPDo}HVVREUH
, HVWUXWXUDRUJDQL]DFLRQDOFRPSHWrQFLDVOHJLVOD
omRDSOLFiYHOSULQFLSDLVFDUJRVHVHXVRFXSDQWHV
HQGHUHoR HWHOHIRQHVGDVXQLGDGHVKRUiULRVGH
DWHQGLPHQWRDRS~EOLFR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

,, SURJUDPDV SURMHWRV Do}HV REUDVHDWLYLGDGHV , GHPDQHLUDLQGLYLGXDOL]DGD

FRPLQGLFDomRGDXQLGDGHUHVSRQViYHOSULQFLSDLV
PHWDVHUHVXOWDGRVHTXDQGRH[LVWHQWHVLQGLFD ,, SRUPHLRGHLQIRUPDo}HVFRQVROLGDGDVGLVSRQLEL
GRUHVGHUHVXOWDGRHLPSDFWR OL]DGDV QR VtWLR QD ,QWHUQHW GR 0LQLVWpULR GR
7UDEDOKRH(PSUHJRH
,,, UHSDVVHVRXWUDQVIHUrQFLDVGHUHFXUVRVILQDQFHL
URV ,,, SRU PHLR GH GLVSRQLELOL]DomR GH YDULiYHLVGDV
EDVHVGHGDGRVSDUDH[HFXomRGHFUX]DPHQWRV
,9 H[HFXomRRUoDPHQWiULDHILQDQFHLUDGHWDOKDGD SDUD ILQV GH HVWXGRV H SHVTXLVDV REVHUYDGR R
GLVSRVWRQRDUW
9 OLFLWDo}HVUHDOL]DGDVHHPDQGDPHQWRFRPHGLWD
LVDQH[RVHUHVXOWDGRVDOpPGRVFRQWUDWRVILUPD $UWž 2V VtWLRV QD ,QWHUQHW GRV yUJmRV HHQWLGDGHV
GRVHQRWDVGHHPSHQKRHPLWLGDV
GHYHUmRHPFXPSULPHQWRjVQRUPDVHVWDEHOHFL
GDVSHOR0LQLVWpULRGR3ODQHMDPHQWR2UoDPHQWR
9, UHPXQHUDomRHVXEVtGLRUHFHELGRVSRURFXSDQWH
H*HVWmRDWHQGHUDRVVHJXLQWHVUHTXLVLWRVHQWUH
GH FDUJR SRVWR JUDGXDomR IXQomR H HPSUHJR
RXWURV
S~EOLFR LQFOXLQGR DX[tOLRV DMXGDV GH FXVWR
MHWRQVHTXDLVTXHURXWUDVYDQWDJHQVSHFXQLiULDV
EHPFRPRSURYHQWRVGHDSRVHQWDGRULDHSHQV}HV , FRQWHUIRUPXOiULRSDUDSHGLGRGHDFHVVRjLQIRU
GDTXHOHV TXH HVWLYHUHP QD DWLYD GH PDQHLUD PDomR
LQGLYLGXDOL]DGDFRQIRUPHDWRGR 0LQLVWpULRGR
3ODQHMDPHQWR2UoDPHQWRH*HVWmR ,, FRQWHUIHUUDPHQWDGHSHVTXLVDGHFRQWH~GRTXH
SHUPLWDRDFHVVRjLQIRUPDomRGHIRUPDREMHWLYD
9,, UHVSRVWDVDSHUJXQWDVPDLVIUHTXHQWHVGDVRFLHGD WUDQVSDUHQWH FODUD H HP OLQJXDJHP GH IiFLO
GH5HGDomRGDGDSHOR'HFUHWRQžGH FRPSUHHQVmR

9,,, FRQWDWRGDDXWRULGDGHGHPRQLWRUDPHQWRGHVLJ ,,, SRVVLELOLWDU JUDYDomR GH UHODWyULRV HPGLYHUVRV

QDGDQRVWHUPRVGRDUWGD/HLQžGH IRUPDWRV HOHWU{QLFRV LQFOXVLYH DEHUWRV H QmR
HWHOHIRQHHFRUUHLRHOHWU{QLFRGR6HUYLoR SURSULHWiULRV WDLV FRPR SODQLOKDV H WH[WR GH
GH,QIRUPDo}HVDR&LGDGmR6,&H5HGDomRGDGDSHOR PRGRDIDFLOLWDUDDQiOLVHGDVLQIRUPDo}HV
'HFUHWRQžGH

,9 SRVVLELOLWDU DFHVVR DXWRPDWL]DGR SRUVLVWHPDV

,; SURJUDPDVILQDQFLDGRVSHOR)XQGRGH$PSDURDR
H[WHUQRV HP IRUPDWRV DEHUWRV HVWUXWXUDGRV H
7UDEDOKDGRU)$7,QFOXtGRSHOR'HFUHWRQžGH
†ž $VLQIRUPDo}HVSRGHUmRVHUGLVSRQLELOL]DGDVSRU
PHLR GH IHUUDPHQWD GH UHGLUHFLRQDPHQWR GH
SiJLQDQD,QWHUQHWTXDQGRHVWLYHUHPGLVSRQtYHLV
HPRXWURVVtWLRVJRYHUQDPHQWDLV
†ž 1R FDVR GDV HPSUHVDV S~EOLFDVVRFLHGDGHVGH
HFRQRPLDPLVWDHGHPDLVHQWLGDGHVFRQWURODGDV
SHOD8QLmRTXHDWXHPHPUHJLPHGHFRQFRUUrQ
FLDVXMHLWDVDRGLVSRVWRQR$UWGD&RQVWLWXL
omRDSOLFDVHRGLVSRVWRQR†RGR$UWR
†ž 2 %DQFR &HQWUDO GR %UDVLOGLYXOJDUiSHULRGLFD
PHQWH LQIRUPDo}HV UHODWLYDV jV RSHUDo}HV GH
FUpGLWRSUDWLFDGDVSHODVLQVWLWXLo}HVILQDQFHLUDV
LQFOXVLYH DV WD[DV GH MXURV PtQLPD Pi[LPD H
PpGLDHDVUHVSHFWLYDVWDULIDVEDQFiULDV
†ž $GLYXOJDomRGDVLQIRUPDo}HVSUHYLVWDVQR†R
QmR H[FOXL RXWUDV KLSyWHVHV GH SXEOLFDomR H
GLYXOJDomR GH LQIRUPDo}HV SUHYLVWDV QD OHJLVOD
omR
†ž $WRFRQMXQWRGRV0LQLVWURVGH(VWDGRGD&RQWUR
ODGRULD*HUDOGD8QLmRGR3ODQHMDPHQWR2UoD
PHQWRH*HVWmRHGR7UDEDOKRH(PSUHJRGLVSRUi
VREUHDGLYXOJDomRGRVSURJUDPDVGHTXHWUDWDR
LQFLVR ,; GR † ž TXH VHUi IHLWD REVHUYDGR R
GLVSRVWRQR&DStWXOR9,, ,QFOXtGR SHOR 'HFUHWR Qž  GH
OHJtYHLVSRUPiTXLQD
9 GLYXOJDUHPGHWDOKHVRVIRUPDWRVXWLOL]DGRVSDUD
HVWUXWXUDomRGDLQIRUPDomR
9, JDUDQWLUDXWHQWLFLGDGHHLQWHJULGDGHGDVLQIRUPD
o}HVGLVSRQtYHLVSDUDDFHVVR
9,, LQGLFDU LQVWUXo}HV TXH SHUPLWDP DRUHTXHUHQWH
FRPXQLFDUVH SRU YLD HOHWU{QLFD RX WHOHI{QLFD
FRPRyUJmRRXHQWLGDGHH
9,,, JDUDQWLUDDFHVVLELOLGDGHGHFRQWH~GRSDUDSHVVR
DVFRPGHILFLrQFLD
&DStWXOR,9
'$75$163$5È1&,$3$66,9$
6HomR,
'R6HUYLoRGH,QIRUPDomRDR&LGDGmR
$UWž 2VyUJmRVHHQWLGDGHVGHYHUmRFULDU6HUYLoRGH
,QIRUPDo}HVDR&LGDGmR 6,&FRPRREMHWLYRGH
, DWHQGHUHRULHQWDURS~EOLFRTXDQWRDRDFHVVRj
LQIRUPDomR
,, LQIRUPDUVREUHDWUDPLWDomRGHGRFXPHQWRVQDV
 XQLGDGHVH
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


,,, UHFHEHUHUHJLVWUDUSHGLGRVGHDFHVVRjLQIRUPD ,,, HVSHFLILFDomRGHIRUPDFODUDHSUHFLVDGDLQIRU

omR PDomRUHTXHULGDH

†~QLFR &RPSHWHDR6,& ,9 HQGHUHoRItVLFRRXHOHWU{QLFRGRUHTXHUHQWHSDUD

UHFHELPHQWRGHFRPXQLFDo}HVRXGDLQIRUPDomR
, RUHFHELPHQWRGRSHGLGRGHDFHVVRHVHPSUHTXH UHTXHULGD
SRVVtYHORIRUQHFLPHQWRLPHGLDWRGDLQIRUPDomR
$UW 1mRVHUmRDWHQGLGRVSHGLGRVGHDFHVVRjLQIRUPD
,, RUHJLVWURGRSHGLGRGHDFHVVRHPVLVWHPDHOHWU{ omR
QLFRHVSHFtILFRHDHQWUHJDGHQ~PHURGRSURWRFR
ORTXHFRQWHUiDGDWDGHDSUHVHQWDomRGRSHGLGR , JHQpULFRV
H
,, GHVSURSRUFLRQDLVRXGHVDUUD]RDGRVRX
,,, RHQFDPLQKDPHQWRGRSHGLGRUHFHELGRHUHJLVWUD
GRjXQLGDGHUHVSRQViYHOSHORIRUQHFLPHQWRGD ,,, TXHH[LMDPWUDEDOKRVDGLFLRQDLVGHDQiOLVHLQWHU
LQIRUPDomRTXDQGRFRXEHU SUHWDomR RX FRQVROLGDomR GH GDGRV H LQIRUPD
o}HVRXVHUYLoRGHSURGXomRRXWUDWDPHQWRGH
$UW 26,&VHUiLQVWDODGRHPXQLGDGHItVLFDLGHQWLILFD GDGRVTXHQmRVHMDGHFRPSHWrQFLDGRyUJmRRX
GDGHIiFLODFHVVRHDEHUWDDRS~EOLFR HQWLGDGH

†ž 1DVXQLGDGHVGHVFHQWUDOL]DGDVHPTXHQmRKRX
YHU6,&VHUiRIHUHFLGRVHUYLoRGHUHFHELPHQWRH
UHJLVWURGRVSHGLGRVGHDFHVVRjLQIRUPDomR
†ž 6H D XQLGDGH GHVFHQWUDOL]DGD QmRGHWLYHUD
LQIRUPDomRRSHGLGRVHUiHQFDPLQKDGRDR6,&
GRyUJmRRXHQWLGDGHFHQWUDOTXHFRPXQLFDUiDR
UHTXHUHQWH R Q~PHUR GR SURWRFROR H D GDWD GH
UHFHELPHQWRGRSHGLGRDSDUWLUGDTXDOVHLQLFLD
RSUD]RGHUHVSRVWD
6HomR,,
'R3HGLGRGH$FHVVRj,QIRUPDomR
$UW 4XDOTXHU SHVVRD QDWXUDO RX MXUtGLFDSRGHUi
IRUPXODUSHGLGRGHDFHVVRjLQIRUPDomR
†ž 2 SHGLGR VHUi DSUHVHQWDGR HPIRUPXOiULRSD
GUmRGLVSRQLELOL]DGRHPPHLRHOHWU{QLFRHItVLFR
QRVtWLRQD,QWHUQHWHQR6,&GRVyUJmRVHHQWLGD
GHV
†~QLFR 1D KLSyWHVH GR LQFLVR ,,, GR FDSXW RyUJmRRX
HQWLGDGH GHYHUi FDVR WHQKD FRQKHFLPHQWR
LQGLFDURORFDORQGHVHHQFRQWUDPDVLQIRUPDo}HV
DSDUWLUGDVTXDLVRUHTXHUHQWHSRGHUiUHDOL]DUD
LQWHUSUHWDomR FRQVROLGDomR RX WUDWDPHQWR GH
GDGRV
$UW 6mRYHGDGDVH[LJrQFLDVUHODWLYDVDRVPRWLYRVGR
SHGLGRGHDFHVVRjLQIRUPDomR
6HomR,,,
'R3URFHGLPHQWRGH$FHVVRj,QIRUPDomR
$UW 5HFHELGRRSHGLGRHHVWDQGRDLQIRUPDomRGLVSR
QtYHORDFHVVRVHUiLPHGLDWR
†ž &DVRQmRVHMDSRVVtYHORDFHVVRLPHGLDWRRyUJmR
RXHQWLGDGHGHYHUiQRSUD]RGHDWpYLQWHGLDV
, HQYLDUDLQIRUPDomRDRHQGHUHoRItVLFRRXHOHWU{
QLFRLQIRUPDGR

†ž 2SUD]RGHUHVSRVWDVHUiFRQWDGRDSDUWLUGDGDWD ,, FRPXQLFDU GDWD ORFDO H PRGRSDUDUHDOL]DU

GHDSUHVHQWDomRGRSHGLGRDR6,&
†ž eIDFXOWDGRDRVyUJmRVHHQWLGDGHVRUHFHELPHQWR
GHSHGLGRVGHDFHVVRjLQIRUPDomRSRUTXDOTXHU
RXWUR PHLR OHJtWLPR FRPR FRQWDWR WHOHI{QLFR
FRUUHVSRQGrQFLDHOHWU{QLFDRXItVLFDGHVGHTXH
DWHQGLGRVRVUHTXLVLWRVGR$UW
†ž 1DKLSyWHVHGR†RVHUiHQYLDGDDRUHTXHUHQWH
FRPXQLFDomRFRPRQ~PHURGHSURWRFRORHDGDWD
GRUHFHELPHQWRGRSHGLGRSHOR6,&DSDUWLUGD
TXDOVHLQLFLDRSUD]RGHUHVSRVWD
FRQVXOWD j LQIRUPDomR HIHWXDU UHSURGXomR RX
REWHUFHUWLGmRUHODWLYDjLQIRUPDomR
,,, FRPXQLFDUTXHQmRSRVVXLDLQIRUPDomRRXTXH
QmRWHPFRQKHFLPHQWRGHVXDH[LVWrQFLD
,9 LQGLFDU FDVR WHQKD FRQKHFLPHQWR R yUJmRRX
HQWLGDGHUHVSRQViYHOSHODLQIRUPDomRRXTXHD
GHWHQKDRX
9 LQGLFDUDVUD]}HVGDQHJDWLYDWRWDORXSDUFLDOGR
DFHVVR

$UW 2SHGLGRGHDFHVVRjLQIRUPDomRGHYHUiFRQWHU †ž 1DVKLSyWHVHVHPTXHRSHGLGRGHDFHVVRGHPDQ

GDUPDQXVHLRGHJUDQGHYROXPHGHGRFXPHQWRV
, QRPHGRUHTXHUHQWH RXDPRYLPHQWDomRGRGRFXPHQWR SXGHUFRP
SURPHWHUVXDUHJXODUWUDPLWDomRVHUiDGRWDGDD
,, Q~PHURGHGRFXPHQWRGHLGHQWLILFDomRYiOLGR PHGLGDSUHYLVWDQRLQFLVR,,GR†R
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

†ž 4XDQGRDPDQLSXODomRSXGHUSUHMXGLFDUDLQWH
JULGDGHGDLQIRUPDomRRXGRGRFXPHQWRRyUJmR
RX HQWLGDGH GHYHUi LQGLFDU GDWD ORFDO H PRGR
SDUD FRQVXOWD RX GLVSRQLELOL]DU FySLD FRP
FHUWLILFDomRGHTXHFRQIHUHFRPRRULJLQDO
†ž 1DLPSRVVLELOLGDGHGHREWHQomRGHFySLDGHTXH
WUDWDR†RRUHTXHUHQWHSRGHUiVROLFLWDUTXHjV
VXDVH[SHQVDVHVREVXSHUYLVmRGHVHUYLGRUS~EOL
FRDUHSURGXomRVHMDIHLWDSRURXWUR PHLR TXH
QmRSRQKDHPULVFRDLQWHJULGDGHGRGRFXPHQWR
RULJLQDO
$UW 2 SUD]R SDUD UHVSRVWD GR SHGLGR SRGHUiVHU
SURUURJDGR SRU GH] GLDV PHGLDQWH MXVWLILFDWLYD
HQFDPLQKDGDDRUHTXHUHQWHDQWHVGRWpUPLQRGR
SUD]RLQLFLDOGHYLQWHGLDV
$UW &DVR D LQIRUPDomR HVWHMD GLVSRQtYHO DRS~EOLFR
HP IRUPDWR LPSUHVVR HOHWU{QLFR RX HP RXWUR
PHLR GH DFHVVR XQLYHUVDO R yUJmR RX HQWLGDGH
GHYHUiRULHQWDURUHTXHUHQWHTXDQWRDRORFDOH
PRGR SDUD FRQVXOWDU REWHU RX UHSURGX]LU D
LQIRUPDomR
†~QLFR 1DKLSyWHVHGRFDSXWRyUJmRRXHQWLGDGHGHVR
EULJDVHGRIRUQHFLPHQWRGLUHWRGDLQIRUPDomR
VDOYR VH R UHTXHUHQWH GHFODUDU QmR GLVSRU GH
PHLRV SDUD FRQVXOWDU REWHU RX UHSURGX]LU D
LQIRUPDomR
$UW 4XDQGRRIRUQHFLPHQWRGDLQIRUPDomRLPSOLFDU
UHSURGXomRGHGRFXPHQWRVRyUJmRRXHQWLGDGH
REVHUYDGRRSUD]RGHUHVSRVWDDRSHGLGRGLVSR
QLELOL]DUiDRUHTXHUHQWH*XLDGH5HFROKLPHQWRGD
8QLmR  *58 RX GRFXPHQWR HTXLYDOHQWH SDUD
SDJDPHQWRGRVFXVWRVGRVVHUYLoRVHGRVPDWHULD
LVXWLOL]DGRV
†~QLFR $UHSURGXomRGHGRFXPHQWRVRFRUUHUiQRSUD]R
GHGH]GLDVFRQWDGRGDFRPSURYDomRGRSDJD
PHQWRSHORUHTXHUHQWHRXGDHQWUHJDGHGHFODUD
omRGHSREUH]DSRUHOHILUPDGDQRVWHUPRVGD/HL
QRGHUHVVDOYDGDVKLSyWHVHVMXVWLILFD
GDVHPTXHGHYLGRDRYROXPHRXDRHVWDGRGRV
GRFXPHQWRVDUHSURGXomRGHPDQGHSUD]RVXSH
ULRU
$UW 1HJDGR R SHGLGR GH DFHVVR j LQIRUPDomRVHUi
HQYLDGD DR UHTXHUHQWH QR SUD]R GH UHVSRVWD
FRPXQLFDomRFRP SRGHUi GHVLJQDU RXWUD DXWRULGDGH TXH OKH VHMD
, UD]}HVGDQHJDWLYDGHDFHVVRHVHXIXQGDPHQWR
OHJDO
,, SRVVLELOLGDGHHSUD]RGHUHFXUVRFRPLQGLFDomR
GDDXWRULGDGHTXHRDSUHFLDUiH
,,, SRVVLELOLGDGH GH DSUHVHQWDomR GH SHGLGRGH
GHVFODVVLILFDomR GD LQIRUPDomR TXDQGR IRU R
FDVRFRPLQGLFDomRGDDXWRULGDGHFODVVLILFDGRUD
TXHRDSUHFLDUi
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
†ž $V UD]}HV GH QHJDWLYD GH DFHVVR DLQIRUPDomR
FODVVLILFDGD LQGLFDUmR R IXQGDPHQWR OHJDO GD
FODVVLILFDomRDDXWRULGDGHTXHDFODVVLILFRXHR
FyGLJRGHLQGH[DomRGRGRFXPHQWRFODVVLILFDGR
†ž 2VyUJmRVHHQWLGDGHVGLVSRQLELOL]DUmRIRUPXOiULR
SDGUmRSDUDDSUHVHQWDomRGHUHFXUVRHGHSHGLGR
GHGHVFODVVLILFDomR
$UW 2DFHVVRDGRFXPHQWRSUHSDUDWyULRRXLQIRUPD
omRQHOHFRQWLGDXWLOL]DGRVFRPRIXQGDPHQWRGH
WRPDGDGHGHFLVmRRXGHDWRDGPLQLVWUDWLYRVHUi
DVVHJXUDGRDSDUWLUGDHGLomRGRDWRRXGHFLVmR
†~QLFR 2 0LQLVWpULR GD )D]HQGD H R %DQFR&HQWUDOGR
%UDVLOFODVVLILFDUmRRVGRFXPHQWRVTXHHPEDVD
UHP GHFLV}HV GH SROtWLFD HFRQ{PLFD WDLV FRPR
ILVFDOWULEXWiULDPRQHWiULDHUHJXODWyULD
6HomR,9
'RV5HFXUVRV
$UW 1RFDVRGHQHJDWLYDGHDFHVVRjLQIRUPDomRRXGH
QmR IRUQHFLPHQWR GDV UD]}HV GD QHJDWLYD GR
DFHVVRSRGHUiRUHTXHUHQWHDSUHVHQWDUUHFXUVR
QR SUD]R GH GH] GLDV FRQWDGR GD FLrQFLD GD
GHFLVmRjDXWRULGDGHKLHUDUTXLFDPHQWHVXSHULRU
jTXHDGRWRXDGHFLVmRTXHGHYHUiDSUHFLiORQR
SUD]RGHFLQFRGLDVFRQWDGRGDVXDDSUHVHQWDomR
†~QLFR 'HVSURYLGRRUHFXUVRGHTXHWUDWDRFDSXWSRGH
UiRUHTXHUHQWHDSUHVHQWDUUHFXUVRQRSUD]RGH
GH]GLDVFRQWDGRGDFLrQFLDGDGHFLVmRjDXWRUL
GDGHPi[LPDGRyUJmRRXHQWLGDGHTXHGHYHUi
VHPDQLIHVWDUHPFLQFRGLDVFRQWDGRVGRUHFHEL
PHQWRGRUHFXUVR
$UW 1R FDVR GH RPLVVmR GH UHVSRVWD DR SHGLGRGH
DFHVVRjLQIRUPDomRRUHTXHUHQWHSRGHUiDSUH
VHQWDUUHFODPDomRQRSUD]RGHGH]GLDVjDXWRUL
GDGHGHPRQLWRUDPHQWRGHTXHWUDWDR$UWGD
/HLQRGHTXHGHYHUiVHPDQLIHVWDU
QRSUD]RGHFLQFRGLDVFRQWDGRGRUHFHELPHQWR
GDUHFODPDomR
†ž 2 SUD]R SDUD DSUHVHQWDUUHFODPDomRFRPHoDUi
WULQWDGLDVDSyVDDSUHVHQWDomRGRSHGLGR
†ž $ DXWRULGDGH Pi[LPD GR yUJmRRXHQWLGDGH
GLUHWDPHQWHVXERUGLQDGDFRPRUHVSRQViYHOSHOR
UHFHELPHQWRHDSUHFLDomRGDUHFODPDomR
$UW 'HVSURYLGR R UHFXUVR GH TXH WUDWD RSDUiJUDIR
~QLFR GR $UW RX LQIUXWtIHUD D UHFODPDomR GH
TXHWUDWDR$UWSRGHUiRUHTXHUHQWHDSUHVHQ
WDU UHFXUVR QR SUD]R GH GH] GLDV FRQWDGR GD
FLrQFLD GD GHFLVmR j &RQWURODGRULD*HUDO GD
8QLmR TXH GHYHUi VH PDQLIHVWDU QR SUD]R GH
FLQFRGLDVFRQWDGRGRUHFHELPHQWRGRUHFXUVR
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


†ž $&RQWURODGRULD*HUDOGD8QLmRSRGHUiGHWHUPL $UW $LQIRUPDomRHPSRGHUGRVyUJmRVHHQWLGDGHV

QDUTXHRyUJmRRXHQWLGDGHSUHVWHHVFODUHFLPHQ
WRV
†ž 3URYLGR R UHFXUVR D&RQWURODGRULD*HUDOGD
8QLmRIL[DUiSUD]RSDUDRFXPSULPHQWRGDGHFL
VmRSHORyUJmRRXHQWLGDGH
$UW 1RFDVRGHQHJDWLYDGHDFHVVRjLQIRUPDomRRX
jVUD]}HVGDQHJDWLYDGRDFHVVR GHTXHWUDWDR
FDSXWGR$UWGHVSURYLGRRUHFXUVRSHOD&RQ
WURODGRULD*HUDOGD8QLmRRUHTXHUHQWHSRGHUi
DSUHVHQWDU QR SUD]R GH GH] GLDV FRQWDGR GD
FLrQFLDGDGHFLVmRUHFXUVRj&RPLVVmR0LVWDGH
5HDYDOLDomR GH ,QIRUPDo}HV REVHUYDGRV RV
SURFHGLPHQWRVSUHYLVWRVQR&DStWXOR9,
REVHUYDGRRVHXWHRUHHPUD]mRGHVXDLPSUHV
FLQGLELOLGDGH j VHJXUDQoD GD VRFLHGDGH RX GR
(VWDGRSRGHUiVHUFODVVLILFDGDQRJUDXXOWUDVVH
FUHWRVHFUHWRRXUHVHUYDGR
$UW 3DUD D FODVVLILFDomR GD LQIRUPDomR HP JUDXGH
VLJLORGHYHUiVHUREVHUYDGRRLQWHUHVVHS~EOLFRGD
LQIRUPDomRHXWLOL]DGRRFULWpULRPHQRVUHVWULWLYR
SRVVtYHOFRQVLGHUDGRV
, D JUDYLGDGH GR ULVFR RX GDQRjVHJXUDQoDGD
VRFLHGDGHHGR(VWDGRH
,, RSUD]RPi[LPRGHFODVVLILFDomRHPJUDXGHVLJLOR
RXRHYHQWRTXHGHILQDVHXWHUPRILQDO

&DStWXOR9 $UW 2VSUD]RVPi[LPRVGHFODVVLILFDomRVmRRVVHJXLQ

'$6,1)250$d¯(6&/$66,),&$'$6 WHV
(0*5$8'(6,*,/2
, JUDXXOWUDVVHFUHWRYLQWHHFLQFRDQRV
6HomR, ,, JUDXVHFUHWRTXLQ]HDQRVH
'D&ODVVLILFDomRGH,QIRUPDo}HVTXDQWRDR*UDX ,,, JUDXUHVHUYDGRFLQFRDQRV
H3UD]RVGH6LJLOR
†~QLFR 3RGHUi VHU HVWDEHOHFLGD FRPR WHUPRILQDOGH
$UW 6mR SDVVtYHLV GH FODVVLILFDomR DVLQIRUPDo}HV UHVWULomRGHDFHVVRDRFRUUrQFLDGHGHWHUPLQDGR
FRQVLGHUDGDV LPSUHVFLQGtYHLV j VHJXUDQoD GD HYHQWRREVHUYDGRVRVSUD]RVPi[LPRVGHFODVVLIL
VRFLHGDGH RX GR (VWDGR FXMD GLYXOJDomR RX FDomR
DFHVVRLUUHVWULWRSRVVDP
$UW $VLQIRUPDo}HVTXHSXGHUHPFRORFDUHPULVFRD
, S{UHPULVFRDGHIHVDHDVREHUDQLDQDFLRQDLVRX VHJXUDQoD GR 3UHVLGHQWH GD 5HS~EOLFD 9L
DLQWHJULGDGHGRWHUULWyULRQDFLRQDO FH3UHVLGHQWH H VHXV F{QMXJHV H ILOKRV VHUmR
FODVVLILFDGDV QR JUDX UHVHUYDGR H ILFDUmR VRE
,, SUHMXGLFDURXS{UHPULVFRDFRQGXomRGHQHJRFL VLJLORDWpRWpUPLQRGRPDQGDWRHPH[HUFtFLRRX
Do}HVRXDVUHODo}HVLQWHUQDFLRQDLVGR3DtV GR~OWLPRPDQGDWRHPFDVRGHUHHOHLomR

,,, SUHMXGLFDURXS{UHPULVFRLQIRUPDo}HVIRUQHFL $UW $FODVVLILFDomRGHLQIRUPDomRpGHFRPSHWrQFLD

GDV HP FDUiWHU VLJLORVR SRU RXWURV (VWDGRV H
RUJDQLVPRVLQWHUQDFLRQDLV , QRJUDXXOWUDVVHFUHWRGDVVHJXLQWHVDXWRULGDGHV

,9 S{UHPULVFRDYLGDDVHJXUDQoDRXDVD~GHGD D 3UHVLGHQWHGD5HS~EOLFD

SRSXODomR
E 9LFH3UHVLGHQWHGD5HS~EOLFD
9 RIHUHFHUHOHYDGRULVFRjHVWDELOLGDGHILQDQFHLUD
HFRQ{PLFDRXPRQHWiULDGR3DtV F 0LQLVWURV GH (VWDGR H DXWRULGDGHV FRP DV
PHVPDVSUHUURJDWLYDV
9, SUHMXGLFDURXFDXVDUULVFRDSODQRVRXRSHUDo}HV
HVWUDWpJLFRVGDV)RUoDV$UPDGDV G &RPDQGDQWHV GD 0DULQKD GR ([pUFLWR GD
$HURQiXWLFDH
9,, SUHMXGLFDURXFDXVDUULVFRDSURMHWRVGHSHVTXLVD
H GHVHQYROYLPHQWR FLHQWtILFR RX WHFQROyJLFR H &KHIHVGH0LVV}HV'LSORPiWLFDVH&RQVXODUHV
DVVLPFRPRDVLVWHPDVEHQVLQVWDODo}HVRXiUHDV SHUPDQHQWHVQRH[WHULRU
GH LQWHUHVVH HVWUDWpJLFR QDFLRQDO REVHUYDGR R
GLVSRVWRQRLQFLVR,,GRFDSXWGR$UWR ,, QR JUDX VHFUHWR GDV DXWRULGDGHVUHIHULGDVQR
LQFLVR , GR FDSXW GRV WLWXODUHV GH DXWDUTXLDV
9,,,S{U HP ULVFR D VHJXUDQoD GH LQVWLWXLo}HV RXGH IXQGDo}HV HPSUHVDV S~EOLFDV H VRFLHGDGHV GH
DOWDVDXWRULGDGHVQDFLRQDLVRXHVWUDQJHLUDVHVHXV HFRQRPLDPLVWDH
IDPLOLDUHVRX
,,, QRJUDXUHVHUYDGRGDVDXWRULGDGHVUHIHULGDVQRV
,; FRPSURPHWHU DWLYLGDGHV GH LQWHOLJrQFLDGH LQFLVRV,H,,GRFDSXWHGDVTXHH[HUoDPIXQo}HV
LQYHVWLJDomR RX GH ILVFDOL]DomR HP DQGDPHQWR GHGLUHomRFRPDQGRRXFKHILDGR*UXSR'LUHomR
UHODFLRQDGDV FRP SUHYHQomR RX UHSUHVVmR GH H $VVHVVRUDPHQWR 6XSHULRUHV  '$6 QtYHO '$6
LQIUDo}HV RXVXSHULRUHVHXVHTXLYDOHQWHV
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

†ž eYHGDGDDGHOHJDomRGDFRPSHWrQFLDGHFODVVLIL
FDomRQRVJUDXVGHVLJLORXOWUDVVHFUHWRRXVHFUHWR
†ž 2GLULJHQWHPi[LPRGRyUJmRRXHQWLGDGHSRGHUi
GHOHJDUDFRPSHWrQFLDSDUDFODVVLILFDomRQRJUDX
UHVHUYDGRDDJHQWHS~EOLFRTXHH[HUoDIXQomRGH
GLUHomRFRPDQGRRXFKHILD
†ž eYHGDGDDVXEGHOHJDomRGDFRPSHWrQFLDGHTXH
WUDWDR†R
†ž 2VDJHQWHVS~EOLFRVUHIHULGRVQR†RGHYHUmRGDU
FLrQFLD GR DWR GH FODVVLILFDomR j DXWRULGDGH
GHOHJDQWHQRSUD]RGHQRYHQWDGLDV
†ž $FODVVLILFDomRGHLQIRUPDomRQRJUDXXOWUDVVHFUH
WRSHODVDXWRULGDGHVSUHYLVWDVQDVDOtQHDV´GµH
´HµGRLQFLVR,GRFDSXWGHYHUiVHUUDWLILFDGDSHOR
0LQLVWURGH(VWDGRQRSUD]RGHWULQWDGLDV
†ž (QTXDQWR QmR UDWLILFDGD D FODVVLILFDomRGHTXH
WUDWD R † R FRQVLGHUDVH YiOLGD SDUD WRGRV RV
HIHLWRVOHJDLV
6HomR,,
'RV3URFHGLPHQWRVSDUD&ODVVLILFDomRGH,QIRUPDomR
$UW $GHFLVmRTXHFODVVLILFDUDLQIRUPDomRHPTXDO
TXHU JUDX GH VLJLOR GHYHUi VHU IRUPDOL]DGD QR
7HUPR GH &ODVVLILFDomR GH ,QIRUPDomR  7&,
FRQIRUPHPRGHORFRQWLGRQR$QH[RHFRQWHUiR
VHJXLQWH
, FyGLJRGHLQGH[DomRGHGRFXPHQWR o}HVGHVFODVVLILFDGDVHGRFXPHQWRVFODVVLILFDGRV
,, JUDXGHVLJLOR HPFDGDJUDXGHVLJLORDVHUGLVSRQLELOL]DGRQD
,,, FDWHJRULDQDTXDOVHHQTXDGUDDLQIRUPDomR ,QWHUQHW
,9 WLSRGHGRFXPHQWR
9 GDWDGDSURGXomRGRGRFXPHQWR 6HomR,,,
9, LQGLFDomRGHGLVSRVLWLYROHJDOTXHIXQGDPHQWDD
FODVVLILFDomR &ODVVLILFDGDHP*UDXGH6LJLOR
9,, UD]}HV GD FODVVLILFDomR REVHUYDGRV RVFULWpULRV
HVWDEHOHFLGRVQR$UW
9,,,LQGLFDomRGRSUD]RGHVLJLORFRQWDGRHPDQRV
PHVHV RX GLDV RX GR HYHQWR TXH GHILQD R VHX
WHUPR ILQDO REVHUYDGRV RV OLPLWHV SUHYLVWRV QR
$UW
,; GDWDGDFODVVLILFDomRH
; LGHQWLILFDomR GD DXWRULGDGH TXHFODVVLILFRXD
LQIRUPDomR
†ž 27&,VHJXLUiDQH[RjLQIRUPDomR
†ž $VLQIRUPDo}HVSUHYLVWDVQRLQFLVR9,,GRFDSXW
GHYHUmR VHU PDQWLGDV QR PHVPR JUDX GH VLJLOR
TXHDLQIRUPDomRFODVVLILFDGD
†ž $UDWLILFDomRGDFODVVLILFDomRGHTXHWUDWDR†R
GR$UWGHYHUiVHUUHJLVWUDGDQR7&,
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
$UW $DXWRULGDGHRXRXWURDJHQWHS~EOLFRTXHFODVVLIL
FDULQIRUPDomRQRJUDXXOWUDVVHFUHWRRXVHFUHWR
GHYHUi HQFDPLQKDU FySLD GR 7&, j &RPLVVmR
0LVWDGH5HDYDOLDomRGH,QIRUPDo}HVQRSUD]RGH
WULQWDGLDVFRQWDGRGDGHFLVmRGHFODVVLILFDomRRX
GHUDWLILFDomR
$UW 1DKLSyWHVHGHGRFXPHQWRTXHFRQWHQKDLQIRU
PDo}HV FODVVLILFDGDV HP GLIHUHQWHV JUDXV GH
VLJLORVHUiDWULEXtGRDRGRFXPHQWRWUDWDPHQWR
GRJUDXGHVLJLORPDLVHOHYDGRILFDQGRDVVHJXUD
GRRDFHVVRjVSDUWHVQmRFODVVLILFDGDVSRUPHLR
GHFHUWLGmRH[WUDWRRXFySLDFRPRFXOWDomRGD
SDUWHVREVLJLOR
$UW 2VyUJmRVHHQWLGDGHVSRGHUmRFRQVWLWXLU&RPLV
VmR 3HUPDQHQWH GH $YDOLDomR GH 'RFXPHQWRV
6LJLORVRV&3$'6FRPDVVHJXLQWHVDWULEXLo}HV
, RSLQDUVREUHDLQIRUPDomRSURGX]LGDQRkPELWR
GH VXD DWXDomR SDUD ILQV GH FODVVLILFDomR HP
TXDOTXHUJUDXGHVLJLOR
,, DVVHVVRUDUDDXWRULGDGHFODVVLILFDGRUDRXDDXWRUL
GDGHKLHUDUTXLFDPHQWHVXSHULRUTXDQWRjGHVFODV
VLILFDomRUHFODVVLILFDomRRXUHDYDOLDomRGHLQIRU
PDomRFODVVLILFDGDHPTXDOTXHUJUDXGHVLJLOR
,,, SURSRURGHVWLQRILQDOGDVLQIRUPDo}HVGHVFODVVLIL
FDGDV LQGLFDQGR RV GRFXPHQWRV SDUD JXDUGD
SHUPDQHQWH REVHUYDGR R GLVSRVWR QD /HL QR
GHGHMDQHLURGHH
,9 VXEVLGLDUDHODERUDomRGRURODQXDOGHLQIRUPD
'D'HVFODVVLILFDomRH5HDYDOLDomRGD,QIRUPDomR
$UW $ FODVVLILFDomR GDV LQIRUPDo}HV VHUiUHDYDOLDGD
SHODDXWRULGDGHFODVVLILFDGRUDRXSRUDXWRULGDGH
KLHUDUTXLFDPHQWHVXSHULRUPHGLDQWHSURYRFDomR
RXGHRItFLRSDUDGHVFODVVLILFDomRRXUHGXomRGR
SUD]RGHVLJLOR
†~QLFR 3DUDRFXPSULPHQWRGRGLVSRVWRQRFDSXWDOpP
GRGLVSRVWRQR$UWGHYHUiVHUREVHUYDGR
, RSUD]RPi[LPRGHUHVWULomRGHDFHVVRjLQIRUPD
omRSUHYLVWRQR$UW
,, RSUD]RPi[LPRGHTXDWURDQRVSDUDUHYLVmRGH
RItFLR GDV LQIRUPDo}HV FODVVLILFDGDV QR JUDX
XOWUDVVHFUHWRRXVHFUHWRSUHYLVWRQRLQFLVR,GR
FDSXWGR$UW
,,, DSHUPDQrQFLDGDVUD]}HVGDFODVVLILFDomR
,9 DSRVVLELOLGDGHGHGDQRVRXULVFRVGHFRUUHQWHVGD
GLYXOJDomRRXDFHVVRLUUHVWULWRGDLQIRUPDomRH
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

9 D SHFXOLDULGDGHGDVLQIRUPDo}HVSURGX]LGDVQR
H[WHULRUSRUDXWRULGDGHVRXDJHQWHVS~EOLFRV
$UW 2SHGLGRGHGHVFODVVLILFDomRRXGHUHDYDOLDomRGD
FODVVLILFDomRSRGHUiVHUDSUHVHQWDGRDRVyUJmRVH
HQWLGDGHVLQGHSHQGHQWHGHH[LVWLUSUpYLRSHGLGR
GHDFHVVRjLQIRUPDomR
†~QLFR 2SHGLGRGHTXHWUDWDRFDSXWVHUiHQGHUHoDGRj
DXWRULGDGHFODVVLILFDGRUDTXHGHFLGLUiQRSUD]R
GHWULQWDGLDV
$UW 1HJDGRRSHGLGRGHGHVFODVVLILFDomRRXGHUHDYD
OLDomRSHODDXWRULGDGHFODVVLILFDGRUDRUHTXHUHQ
WH SRGHUi DSUHVHQWDU UHFXUVR QR SUD]R GH GH]
GLDVFRQWDGRGDFLrQFLDGDQHJDWLYDDR0LQLVWUR
GH(VWDGRRXjDXWRULGDGHFRPDVPHVPDVSUHUUR
JDWLYDVTXHGHFLGLUiQRSUD]RGHWULQWDGLDV
†ž 1RV FDVRV HP TXH DDXWRULGDGHFODVVLILFDGRUD
HVWHMDYLQFXODGDDDXWDUTXLDIXQGDomRHPSUHVD
S~EOLFDRXVRFLHGDGHGHHFRQRPLDPLVWDRUHFXU
VR VHUi DSUHVHQWDGR DR GLULJHQWH Pi[LPR GD
HQWLGDGH
†ž 1R FDVR GDV )RUoDV $UPDGDV RUHFXUVRVHUi
DSUHVHQWDGRSULPHLUDPHQWHSHUDQWHRUHVSHFWLYR
&RPDQGDQWHHHPFDVRGHQHJDWLYDDR0LQLVWUR
GH(VWDGRGD'HIHVD
†ž 1RFDVRGHLQIRUPDo}HVSURGX]LGDVSRUDXWRULGD
GHV RX DJHQWHV S~EOLFRV QR H[WHULRU R UHTXHUL
PHQWR GH GHVFODVVLILFDomR H UHDYDOLDomR VHUi
DSUHFLDGR SHOD DXWRULGDGH KLHUDUTXLFDPHQWH
VXSHULRUTXHHVWLYHUHPWHUULWyULREUDVLOHLUR
†ž 'HVSURYLGRRUHFXUVRGHTXHWUDWDPRFDSXWHRV
††RDRSRGHUiRUHTXHUHQWHDSUHVHQWDUUHFXU
VRj&RPLVVmR0LVWDGH5HDYDOLDomRGH,QIRUPD
o}HVQRSUD]RGHGH]GLDVFRQWDGRGDFLrQFLDGD
GHFLVmR
$UW $GHFLVmRGDGHVFODVVLILFDomRUHFODVVLILFDomRRX
UHGXomRGRSUD]RGHVLJLORGHLQIRUPDo}HVFODVVL
ILFDGDVGHYHUiFRQVWDUGDVFDSDVGRVSURFHVVRVVH
KRXYHUHGHFDPSRDSURSULDGRQR7&,
6HomR,9
'LVSRVLo}HV*HUDLV
$UW $VLQIRUPDo}HVFODVVLILFDGDVQRJUDXXOWUDVVHFUHWR
RXVHFUHWRVHUmRGHILQLWLYDPHQWHSUHVHUYDGDVQRV
WHUPRVGD/HLQRGHREVHUYDGRVRV
$UW $V LQIRUPDo}HV VREUH FRQGXWDV TXHLPSOLTXHP
YLRODomR GRV GLUHLWRV KXPDQRV SUDWLFDGD SRU
DJHQWHV S~EOLFRV RX D PDQGR GH DXWRULGDGHV
S~EOLFDVQmRSRGHUmRVHUREMHWRGHFODVVLILFDomR
HP TXDOTXHU JUDX GH VLJLOR QHP WHU VHX DFHVVR
QHJDGR
$UW 1mR SRGHUi VHU QHJDGR DFHVVR jVLQIRUPDo}HV
QHFHVViULDVjWXWHODMXGLFLDORXDGPLQLVWUDWLYDGH
GLUHLWRVIXQGDPHQWDLV
†~QLFR 2 UHTXHUHQWH GHYHUi DSUHVHQWDUUD]}HVTXH
GHPRQVWUHPDH[LVWrQFLDGHQH[RHQWUHDVLQIRU
PDo}HV UHTXHULGDV H R GLUHLWR TXH VH SUHWHQGH
SURWHJHU
$UW 2DFHVVRDGLYXOJDomRHRWUDWDPHQWRGHLQIRU
PDomR FODVVLILFDGD HP TXDOTXHU JUDX GH VLJLOR
ILFDUmRUHVWULWRVDSHVVRDVTXHWHQKDPQHFHVVLGD
GHGHFRQKHFrODHTXHVHMDPFUHGHQFLDGDVVHJXQ
GRDVQRUPDVIL[DGDVSHOR1~FOHRGH6HJXUDQoD
H &UHGHQFLDPHQWR LQVWLWXtGR QR kPELWR GR
*DELQHWHGH6HJXUDQoD,QVWLWXFLRQDOGD3UHVLGrQ
FLDGD5HS~EOLFDVHPSUHMXt]RGDVDWULEXLo}HVGH
DJHQWHVS~EOLFRVDXWRUL]DGRVSRUOHL
$UW $VDXWRULGDGHVGR3RGHU([HFXWLYRIHGHUDODGRWD
UmRDVSURYLGrQFLDVQHFHVViULDVSDUDTXHRSHVVR
DODHODVVXERUGLQDGRFRQKHoDDVQRUPDVHREVHU
YHDVPHGLGDVHSURFHGLPHQWRVGHVHJXUDQoDSDUD
WUDWDPHQWR GH LQIRUPDo}HV FODVVLILFDGDV HP
TXDOTXHUJUDXGHVLJLOR
†~QLFR $ SHVVRD QDWXUDO RX HQWLGDGH SULYDGDTXHHP
UD]mRGHTXDOTXHUYtQFXORFRPR3RGHU3~EOLFR
H[HFXWDUDWLYLGDGHVGHWUDWDPHQWRGHLQIRUPDo}HV
FODVVLILFDGDVDGRWDUiDVSURYLGrQFLDVQHFHVViULDV
SDUDTXHVHXVHPSUHJDGRVSUHSRVWRVRXUHSUH
VHQWDQWHVREVHUYHPDVPHGLGDVHSURFHGLPHQWRV
GHVHJXUDQoDGDVLQIRUPDo}HV
$UW $DXWRULGDGHPi[LPDGHFDGDyUJmRRXHQWLGDGH
SXEOLFDUiDQXDOPHQWHDWpRGLDƒGHMXQKRHP
VtWLRQD,QWHUQHW
, UROGDVLQIRUPDo}HVGHVFODVVLILFDGDVQRV~OWLPRV
GR]HPHVHV
,, UROGDVLQIRUPDo}HVFODVVLILFDGDVHPFDGDJUDXGH
VLJLORTXHGHYHUiFRQWHU
SURFHGLPHQWRVGHUHVWULomRGHDFHVVRHQTXDQWR D FyGLJRGHLQGH[DomRGHGRFXPHQWR
YLJRUDURSUD]RGDFODVVLILFDomR
E FDWHJRULDQDTXDOVHHQTXDGUDDLQIRUPDomR
$UW $VLQIRUPDo}HVFODVVLILFDGDVFRPRGRFXPHQWRVGH
JXDUGDSHUPDQHQWHTXHIRUHPREMHWRGHGHVFODV F LQGLFDomRGHGLVSRVLWLYROHJDOTXHIXQGDPHQWD
VLILFDomRVHUmRHQFDPLQKDGDVDR$UTXLYR1DFLR DFODVVLILFDomRH
QDODRDUTXLYRSHUPDQHQWHGRyUJmRS~EOLFRGD
HQWLGDGH S~EOLFD RX GD LQVWLWXLomR GH FDUiWHU G GDWD GD SURGXomR GDWD GD FODVVLILFDomR H
S~EOLFRSDUDILQVGHRUJDQL]DomRSUHVHUYDomRH SUD]RGDFODVVLILFDomR
DFHVVR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

,,, UHODWyULRHVWDWtVWLFRFRPDTXDQWLGDGHGHSHGLGRV E SHOR0LQLVWURGH(VWDGRRXDXWRULGDGHFRPD

GH DFHVVR j LQIRUPDomR UHFHELGRV DWHQGLGRV H PHVPD SUHUURJDWLYD HP JUDX UHFXUVDO D
LQGHIHULGRVH SHGLGRGHGHVFODVVLILFDomRRXUHDYDOLDomRGH
LQIRUPDomRFODVVLILFDGD
,9 LQIRUPDo}HVHVWDWtVWLFDVDJUHJDGDVGRVUHTXHUHQ
WHV ,9 SURUURJDU SRU XPD ~QLFD YH] H SRUSHUtRGR
GHWHUPLQDGRQmRVXSHULRUDYLQWHHFLQFRDQRVR
†~QLFR 2VyUJmRVHHQWLGDGHVGHYHUmRPDQWHUHPPHLR SUD]RGHVLJLORGHLQIRUPDomRFODVVLILFDGDQRJUDX
ItVLFR DV LQIRUPDo}HV SUHYLVWDV QR FDSXW SDUD XOWUDVVHFUHWRHQTXDQWRVHXDFHVVRRXGLYXOJDomR
FRQVXOWDS~EOLFDHPVXDVVHGHV SXGHU RFDVLRQDU DPHDoD H[WHUQD j VREHUDQLD
QDFLRQDOjLQWHJULGDGHGRWHUULWyULRQDFLRQDORX
&DStWXOR9, JUDYH ULVFR jV UHODo}HV LQWHUQDFLRQDLV GR 3DtV
'$&20,66®20,67$'(5($9$/,$d®2 OLPLWDGRDRPi[LPRGHFLQTXHQWDDQRVRSUD]R
'(,1)250$d¯(6&/$66,),&$'$6 WRWDOGDFODVVLILFDomRH

$UW $&RPLVVmR0LVWDGH5HDYDOLDomRGH,QIRUPDo}HV 9 HVWDEHOHFHU RULHQWDo}HV QRUPDWLYDVGHFDUiWHU

LQVWLWXtGDQRVWHUPRVGR†RGR$UWGD/HLQR JHUDODILPGHVXSULUHYHQWXDLVODFXQDVQDDSOLFD
 GH  VHUi LQWHJUDGD SHORV WLWXODUHV omRGD/HLQRGH
GRVVHJXLQWHVyUJmRV
†~QLFR $ QmR GHOLEHUDomR VREUH D UHYLVmR GHRItFLRQR
, &DVD &LYLO GD 3UHVLGrQFLD GD5HS~EOLFDTXHD SUD]RSUHYLVWRQRLQFLVR,GR FDSXWLPSOLFDUiD
SUHVLGLUi GHVFODVVLILFDomRDXWRPiWLFDGDVLQIRUPDo}HV
,, 0LQLVWpULRGD-XVWLoD
,,, 0LQLVWpULRGDV5HODo}HV([WHULRUHV $UW $&RPLVVmR0LVWDGH5HDYDOLDomRGH,QIRUPDo}HV
,9 0LQLVWpULRGD'HIHVD VHUHXQLUiRUGLQDULDPHQWHXPDYH]SRUPrVH
9 0LQLVWpULRGD)D]HQGD H[WUDRUGLQDULDPHQWHVHPSUHTXHFRQYRFDGDSRU
9, 0LQLVWpULRGR3ODQHMDPHQWR2UoDPHQWRH*HVWmR VHX3UHVLGHQWH
9,, 6HFUHWDULDGH'LUHLWRV+XPDQRVGD3UHVLGrQFLDGD
5HS~EOLFD †~QLFR $VUHXQL}HVVHUmRUHDOL]DGDVFRPDSUHVHQoDGH
9,,, *DELQHWHGH6HJXUDQoD,QVWLWXFLRQDOGD3UHVLGrQ QRPtQLPRVHLVLQWHJUDQWHV
FLDGD5HS~EOLFD
,; $GYRFDFLD*HUDOGD8QLmRH $UW 2V UHTXHULPHQWRV GH SURUURJDomR GR SUD]RGH
; &RQWURODGRULD*HUDOGD8QLmR FODVVLILFDomRGHLQIRUPDomRQRJUDXXOWUDVVHFUHWR
DTXHVHUHIHUH R LQFLVR,9GRFDSXWGR$UW
†~QLFR &DGDLQWHJUDQWHLQGLFDUiVXSOHQWHDVHUGHVLJQDGR GHYHUmRVHUHQFDPLQKDGRVj&RPLVVmR0LVWDGH
SRUDWRGR3UHVLGHQWHGD&RPLVVmR 5HDYDOLDomRGH,QIRUPDo}HVHPDWpXPDQRDQWHV
GR YHQFLPHQWR GR WHUPR ILQDO GH UHVWULomR GH
$UW &RPSHWH j &RPLVVmR 0LVWD GH 5HDYDOLDomRGH DFHVVR
,QIRUPDo}HV
†~QLFR 2 UHTXHULPHQWR GH SURUURJDomR GRSUD]RGH
, UHYHUGHRItFLRRXPHGLDQWHSURYRFDomRDFODVVL VLJLORGHLQIRUPDomRFODVVLILFDGDQRJUDXXOWUDVVH
ILFDomRGHLQIRUPDomRQRJUDXXOWUDVVHFUHWRRX FUHWR GHYHUi VHU DSUHFLDGR LPSUHWHULYHOPHQWH
VHFUHWR RX VXD UHDYDOLDomR QR Pi[LPR D FDGD HPDWpWUrVVHVV}HVVXEVHTXHQWHVjGDWDGHVXD
TXDWURDQRV DXWXDomRILFDQGRVREUHVWDGDVDWpTXHVHXOWLPH
DYRWDomRWRGDVDVGHPDLVGHOLEHUDo}HVGD&R
,, UHTXLVLWDUGDDXWRULGDGHTXHFODVVLILFDULQIRUPD PLVVmR
omR QR JUDX XOWUDVVHFUHWR RX VHFUHWR HVFODUHFL
PHQWRRXFRQWH~GRSDUFLDORXLQWHJUDOGDLQIRU $UW $&RPLVVmR0LVWDGH5HDYDOLDomRGH,QIRUPDo}HV
PDomRTXDQGRDVLQIRUPDo}HVFRQVWDQWHVGR7&, GHYHUiDSUHFLDURVUHFXUVRVSUHYLVWRVQRLQFLVR,,,
QmRIRUHPVXILFLHQWHVSDUDDUHYLVmRGDFODVVLILFD GR FDSXW GR $UW LPSUHWHULYHOPHQWH DWp D
omR WHUFHLUDUHXQLmRRUGLQiULDVXEVHTXHQWHjGDWDGH
VXDDXWXDomR
,,, GHFLGLU UHFXUVRV DSUHVHQWDGRV FRQWUDGHFLVmR
SURIHULGD $UW $UHYLVmRGHRItFLRGDLQIRUPDomRFODVVLILFDGDQR
JUDXXOWUDVVHFUHWRRXVHFUHWRVHUiDSUHFLDGDHP
D SHOD &RQWURODGRULD*HUDO GD 8QLmR HP JUDX
UHFXUVDOSHGLGRGHDFHVVRjLQIRUPDomRRXGH
DEHUWXUD GH EDVH GH GDGRV RX jV UD]}HV GD
QHJDWLYDGHDFHVVRjLQIRUPDomRRXGHDEHUWX
UDGH EDVHGHGDGRVRX 5HGDomR GDGD SHOR 'HFUHWR Qž
DWpWUrVVHVV}HVDQWHULRUHVjGDWDGHVXDGHVFODVVL
ILFDomRDXWRPiWLFD
$UW $VGHOLEHUDo}HVGD&RPLVVmR0LVWDGH5HDYDOLD
omRGH,QIRUPDo}HVVHUmRWRPDGDV
GH
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

, SRU PDLRULD DEVROXWDTXDQGRHQYROYHUHPDV
FRPSHWrQFLDVSUHYLVWDVQRVLQFLVRV,H,9GRFDSXW
GRDUWH
,, SRUPDLRULDVLPSOHVGRVYRWRVQRVGHPDLVFDVRV
†~QLFR $&DVD&LYLOGD3UHVLGrQFLDGD5HS~EOLFDSRGHUi
H[HUFHUDOpPGRYRWRRUGLQiULRRYRWRGHTXDOL
GDGHSDUDGHVHPSDWH
$UW $&DVD&LYLOGD3UHVLGrQFLDGD5HS~EOLFDH[HUFHUi
DVIXQo}HVGH6HFUHWDULD([HFXWLYDGD&RPLVVmR
0LVWD GH 5HDYDOLDomR GH ,QIRUPDo}HV FXMDV
FRPSHWrQFLDV VHUmR GHILQLGDV HP UHJLPHQWR
LQWHUQR
$UW $&RPLVVmR0LVWDGH5HDYDOLDomRGH,QIRUPDo}HV
DSURYDUiSRUPDLRULDDEVROXWDUHJLPHQWRLQWHU
QRTXHGLVSRUiVREUHVXDRUJDQL]DomRHIXQFLRQD
PHQWR
†~QLFR 2 UHJLPHQWR LQWHUQR GHYHUi VHUSXEOLFDGRQR
'LiULR2ILFLDOGD8QLmRQRSUD]RGHQRYHQWDGLDV
DSyVDLQVWDODomRGD&RPLVVmR
&DStWXOR9,,
'$6,1)250$d¯(63(662$,6
$UW $V LQIRUPDo}HV SHVVRDLV UHODWLYDV jLQWLPLGDGH
YLGD SULYDGD KRQUD H LPDJHP GHWLGDV SHORV
yUJmRVHHQWLGDGHV WRV TXH WHQKD SURGX]LGR RX DFXPXODGR H TXH
, WHUmRDFHVVRUHVWULWRDDJHQWHVS~EOLFRVOHJDOPHQ
WH DXWRUL]DGRV H D SHVVRD D TXH VH UHIHULUHP
LQGHSHQGHQWHPHQWH GH FODVVLILFDomR GH VLJLOR
SHORSUD]RPi[LPRGHFHPDQRVDFRQWDUGDGDWD
GHVXDSURGXomRH
,, SRGHUmRWHUVXDGLYXOJDomRRXDFHVVRSRUWHUFHL
URV DXWRUL]DGRV SRU SUHYLVmR OHJDO RX FRQVHQWL
PHQWRH[SUHVVRGDSHVVRDDTXHVHUHIHULUHP
†~QLFR &DVR R WLWXODU GDV LQIRUPDo}HVSHVVRDLVHVWHMD
PRUWRRXDXVHQWHRVGLUHLWRVGHTXHWUDWDHVWH
DUWLJRDVVLVWHPDRF{QMXJHRXFRPSDQKHLURDRV
GHVFHQGHQWHVRXDVFHQGHQWHVFRQIRUPHRGLVSRV
WRQRSDUiJUDIR~QLFRGR$UWGD/HLQR
GHGHMDQHLURGHHQD/HLQRGH
GHPDLRGH
$UW 2WUDWDPHQWRGDVLQIRUPDo}HVSHVVRDLVGHYHVHU
IHLWR GH IRUPD WUDQVSDUHQWH H FRP UHVSHLWR j
LQWLPLGDGH YLGD SULYDGD KRQUD H LPDJHP GDV
SHVVRDV EHP FRPR jV OLEHUGDGHV H JDUDQWLDV
LQGLYLGXDLV
$UW 2FRQVHQWLPHQWRUHIHULGRQRLQFLVR,,GRFDSXWGR
$UWQmRVHUiH[LJLGRTXDQGRRDFHVVRjLQIRU
PDomRSHVVRDOIRUQHFHVViULR
, j SUHYHQomR H GLDJQyVWLFRPpGLFRTXDQGRD
SHVVRD HVWLYHU ItVLFD RX OHJDOPHQWH LQFDSD] H
SDUDXWLOL]DomRH[FOXVLYDPHQWHSDUDRWUDWDPHQWR
PpGLFR
,, jUHDOL]DomRGHHVWDWtVWLFDVHSHVTXLVDVFLHQWtILFDV
GHHYLGHQWHLQWHUHVVHS~EOLFRRXJHUDOSUHYLVWRV
HPOHLYHGDGDDLGHQWLILFDomRGDSHVVRDDTXHD
LQIRUPDomRVHUHIHULU
,,, DRFXPSULPHQWRGHGHFLVmRMXGLFLDO
,9 jGHIHVDGHGLUHLWRVKXPDQRVGHWHUFHLURVRX
9 jSURWHomRGRLQWHUHVVHS~EOLFRJHUDOHSUHSRQGH
UDQWH
$UW $UHVWULomRGHDFHVVRDLQIRUPDo}HVSHVVRDLVGH
TXHWUDWDR$UWQmRSRGHUiVHULQYRFDGD
, FRPRLQWXLWRGHSUHMXGLFDUSURFHVVRGHDSXUDomR
GHLUUHJXODULGDGHVFRQGX]LGRSHOR3RGHU3~EOLFR
HP TXH R WLWXODU GDV LQIRUPDo}HV IRU SDUWH RX
LQWHUHVVDGRRX
,, TXDQGRDVLQIRUPDo}HVSHVVRDLVQmRFODVVLILFDGDV
HVWLYHUHPFRQWLGDVHPFRQMXQWRVGHGRFXPHQWRV
QHFHVViULRVjUHFXSHUDomRGHIDWRVKLVWyULFRVGH
PDLRUUHOHYkQFLD
$UW 2GLULJHQWHPi[LPRGRyUJmRRXHQWLGDGHSRGH
UiGHRItFLRRXPHGLDQWHSURYRFDomRUHFRQKHFHU
DLQFLGrQFLDGDKLSyWHVHGRLQFLVR,,GRFDSXWGR
$UWGHIRUPDIXQGDPHQWDGDVREUHGRFXPHQ
HVWHMDPVREVXDJXDUGD
†ž 3DUD VXEVLGLDU D GHFLVmR GHUHFRQKHFLPHQWRGH
TXH WUDWD R FDSXW R yUJmR RX HQWLGDGH SRGHUi
VROLFLWDUDXQLYHUVLGDGHVLQVWLWXLo}HVGHSHVTXLVD
RXRXWUDVHQWLGDGHVFRPQRWyULDH[SHULrQFLDHP
SHVTXLVD KLVWRULRJUiILFD D HPLVVmR GH SDUHFHU
VREUHDTXHVWmR
†ž $GHFLVmRGHUHFRQKHFLPHQWRGHTXHWUDWDRFDSXW
VHUiSUHFHGLGDGHSXEOLFDomRGHH[WUDWRGDLQIRU
PDomR FRP GHVFULomR UHVXPLGD GR DVVXQWR
RULJHPHSHUtRGRGRFRQMXQWRGHGRFXPHQWRVD
VHUHP FRQVLGHUDGRV GH DFHVVR LUUHVWULWR FRP
DQWHFHGrQFLDGHQRPtQLPRWULQWDGLDV
†ž $SyVDGHFLVmRGHUHFRQKHFLPHQWRGHTXHWUDWDR
† R RV GRFXPHQWRV VHUmR FRQVLGHUDGRV GH
DFHVVRLUUHVWULWRDRS~EOLFR
†ž 1D KLSyWHVH GH GRFXPHQWRV GHHOHYDGRYDORU
KLVWyULFRGHVWLQDGRVjJXDUGDSHUPDQHQWHFDEHUi
DRGLULJHQWHPi[LPRGR$UTXLYR1DFLRQDORXj
DXWRULGDGHUHVSRQViYHOSHORDUTXLYRGRyUJmRRX
HQWLGDGHS~EOLFDTXHRVUHFHEHUGHFLGLUDSyVVHX
UHFROKLPHQWRVREUHRUHFRQKHFLPHQWRREVHUYDGR
RSURFHGLPHQWRSUHYLVWRQHVWHDUWLJR
$UW 2SHGLGRGHDFHVVRDLQIRUPDo}HVSHVVRDLVREVHU
YDUiRVSURFHGLPHQWRVSUHYLVWRVQR&DStWXOR,9H
HVWDUiFRQGLFLRQDGRjFRPSURYDomRGDLGHQWLGD
GHGRUHTXHUHQWH
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

†~QLFR 2SHGLGRGHDFHVVRDLQIRUPDo}HVSHVVRDLVSRU
WHUFHLURVGHYHUiDLQGDHVWDUDFRPSDQKDGRGH SRGHUiVHUGLVSHQVDGDSRUGHFLVmRGRyUJmRRX
, FRPSURYDomRGRFRQVHQWLPHQWRH[SUHVVRGHTXH
WUDWDRLQFLVR,,GRFDSXWGR$UWSRUPHLRGH
SURFXUDomR UHDOL]iOD
,, FRPSURYDomRGDVKLSyWHVHVSUHYLVWDVQR$UW †ž
,,, GHPRQVWUDomRGRLQWHUHVVHSHODUHFXSHUDomRGH
IDWRVKLVWyULFRVGHPDLRUUHOHYkQFLDREVHUYDGRV
RVSURFHGLPHQWRVSUHYLVWRVQR$UWRX
,9 GHPRQVWUDomRGDQHFHVVLGDGHGRDFHVVRjLQIRU
PDomR UHTXHULGD SDUD D GHIHVD GRV GLUHLWRV
KXPDQRVRXSDUDDSURWHomRGRLQWHUHVVHS~EOLFR
HJHUDOSUHSRQGHUDQWH
$UW 2DFHVVRjLQIRUPDomRSHVVRDOSRUWHUFHLURVVHUi
FRQGLFLRQDGRjDVVLQDWXUDGHXPWHUPRGHUHV
SRQVDELOLGDGHTXHGLVSRUiVREUHDILQDOLGDGHHD
GHVWLQDomRTXHIXQGDPHQWDUDPVXDDXWRUL]DomR
VREUHDVREULJDo}HVDTXHVHVXEPHWHUiRUHTXH
UHQWH
†ž $XWLOL]DomRGHLQIRUPDomRSHVVRDOSRUWHUFHLURV
YLQFXODVHjILQDOLGDGHHjGHVWLQDomRTXHIXQGD
PHQWDUDPDDXWRUL]DomRGRDFHVVRYHGDGDVXD
XWLOL]DomRGHPDQHLUDGLYHUVD
†ž $TXHOHTXHREWLYHUDFHVVRjVLQIRUPDo}HVSHVVRD
LVGHWHUFHLURVVHUiUHVSRQVDELOL]DGRSRUVHXXVR
LQGHYLGRQDIRUPDGDOHL
$UW $SOLFDVHQRTXHFRXEHUD/HLQRGHGH
QRYHPEURGHHPUHODomRjLQIRUPDomRGH
SHVVRDQDWXUDORXMXUtGLFDFRQVWDQWHGHUHJLVWUR
RXEDQFRGHGDGRVGHyUJmRVRXHQWLGDGHVJRYHU
QDPHQWDLVRXGHFDUiWHUS~EOLFR
&DStWXOR9,,,
'$6(17,'$'(635,9$'$66(0),16/8&5$7,926
$UW $V HQWLGDGHV SULYDGDV VHP ILQV OXFUDWLYRVTXH
UHFHEHUHPUHFXUVRVS~EOLFRVSDUDUHDOL]DomRGH
Do}HVGHLQWHUHVVHS~EOLFRGHYHUmRGDUSXEOLFLGD
GHjVVHJXLQWHVLQIRUPDo}HV
, FySLDGRHVWDWXWRVRFLDODWXDOL]DGRGDHQWLGDGH SHVVRDORXGHWHUFHLURRXSDUDILQVGHRFXOWDomR
,, UHODomR QRPLQDO DWXDOL]DGD GRVGLULJHQWHVGD
HQWLGDGHH
,,, FySLDLQWHJUDOGRVFRQYrQLRV FRQWUDWRVWHUPRV
GH SDUFHULDV DFRUGRV DMXVWHV RX LQVWUXPHQWRV
FRQJrQHUHV UHDOL]DGRV FRP R 3RGHU ([HFXWLYR
IHGHUDOUHVSHFWLYRVDGLWLYRVHUHODWyULRVILQDLVGH
SUHVWDomR GH FRQWDV QD IRUPD GD OHJLVODomR
DSOLFiYHO
†ž $VLQIRUPDo}HVGHTXHWUDWDRFDSXWVHUmRGLYXO
JDGDVHPVtWLRQD,QWHUQHWGDHQWLGDGHSULYDGDH
HPTXDGURGHDYLVRVGHDPSORDFHVVRS~EOLFRHP
VXDVHGH
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
†ž $GLYXOJDomRHPVtWLRQD,QWHUQHWUHIHULGDQR†R
HQWLGDGHS~EOLFDHPHGLDQWHH[SUHVVDMXVWLILFDomR
GDHQWLGDGHQRVFDVRVGHHQWLGDGHVSULYDGDVVHP
ILQVOXFUDWLYRVTXHQmRGLVSRQKDPGHPHLRVSDUD
$VLQIRUPDo}HVGHTXHWUDWDRFDSXWGHYHUmRVHU
SXEOLFDGDV D SDUWLU GD FHOHEUDomR GR FRQYrQLR
FRQWUDWR WHUPR GH SDUFHULD DFRUGR DMXVWH RX
LQVWUXPHQWRFRQJrQHUHVHUmRDWXDOL]DGDVSHULRGL
FDPHQWHHILFDUmRGLVSRQtYHLVDWpFHQWRHRLWHQWD
GLDVDSyVDHQWUHJDGDSUHVWDomRGHFRQWDVILQDO
$UW 2VSHGLGRVGHLQIRUPDomRUHIHUHQWHVDRVFRQYrQL
RV FRQWUDWRV WHUPRV GH SDUFHULDV DFRUGRV
DMXVWHVRXLQVWUXPHQWRVFRQJrQHUHVSUHYLVWRVQR
$UWGHYHUmRVHUDSUHVHQWDGRVGLUHWDPHQWHDRV
yUJmRVHHQWLGDGHVUHVSRQViYHLVSHORUHSDVVHGH
UHFXUVRV
&DStWXOR,;
'$65(63216$%,/,'$'(6
$UW &RQVWLWXHPFRQGXWDVLOtFLWDVTXHHQVHMDPUHVSRQ
VDELOLGDGHGRDJHQWHS~EOLFRRXPLOLWDU
, UHFXVDUVHDIRUQHFHULQIRUPDomRUHTXHULGDQRV
WHUPRVGHVWH'HFUHWRUHWDUGDUGHOLEHUDGDPHQWH
RVHXIRUQHFLPHQWRRXIRUQHFrODLQWHQFLRQDOPHQ
WHGHIRUPDLQFRUUHWDLQFRPSOHWDRXLPSUHFLVD
,, XWLOL]DULQGHYLGDPHQWHVXEWUDLUGHVWUXLULQXWLOL
]DUGHVILJXUDUDOWHUDURXRFXOWDUWRWDORXSDUFL
DOPHQWH LQIRUPDomR TXH VH HQFRQWUH VRE VXD
JXDUGDDTXHWHQKDDFHVVRRXVREUHTXHWHQKD
FRQKHFLPHQWRHPUD]mRGRH[HUFtFLRGDVDWULEXL
o}HVGHFDUJRHPSUHJRRXIXQomRS~EOLFD
,,, DJLUFRPGRORRXPiIpQDDQiOLVHGRVSHGLGRVGH
DFHVVRjLQIRUPDomR
,9 GLYXOJDUSHUPLWLUDGLYXOJDomRDFHVVDURXSHUPL
WLUDFHVVRLQGHYLGRDLQIRUPDomRFODVVLILFDGDHP
JUDXGHVLJLORRXDLQIRUPDomRSHVVRDO
9 LPSRU VLJLOR j LQIRUPDomR SDUDREWHUSURYHLWR
GHDWRLOHJDOFRPHWLGRSRUVLRXSRURXWUHP
9, RFXOWDUGDUHYLVmRGHDXWRULGDGHVXSHULRUFRPSH
WHQWHLQIRUPDomRFODVVLILFDGDHPJUDXGHVLJLOR
SDUDEHQHILFLDUDVLRXDRXWUHPRXHPSUHMXt]R
GHWHUFHLURVH
9,, GHVWUXLU RX VXEWUDLU SRU TXDOTXHU PHLRGRFX
PHQWRV FRQFHUQHQWHV D SRVVtYHLV YLRODo}HV GH
GLUHLWRVKXPDQRVSRUSDUWHGHDJHQWHVGR(VWDGR
†ž $WHQGLGRRSULQFtSLRGRFRQWUDGLWyULRGDDPSOD
GHIHVD H GR GHYLGR SURFHVVR OHJDO DV FRQGXWDV
GHVFULWDVQRFDSXWVHUmRFRQVLGHUDGDV
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

, SDUD ILQV GRVUHJXODPHQWRVGLVFLSOLQDUHVGDV
)RUoDV$UPDGDVWUDQVJUHVV}HVPLOLWDUHVPpGLDV
RXJUDYHVVHJXQGRRVFULWpULRVQHOHVHVWDEHOHFL
GRVGHVGHTXHQmRWLSLILFDGDVHPOHLFRPRFULPH
RXFRQWUDYHQomRSHQDORX
,, SDUDILQVGRGLVSRVWRQD/HLQRGHGH
GH]HPEURGHLQIUDo}HVDGPLQLVWUDWLYDVTXH
GHYHUmRVHUDSHQDGDVQRPtQLPRFRPVXVSHQ
VmRVHJXQGRRVFULWpULRVHVWDEHOHFLGRVQDUHIHULGD
OHL
†ž 3HODV FRQGXWDV GHVFULWDV QR FDSXWSRGHUiR
PLOLWDURXDJHQWHS~EOLFRUHVSRQGHUWDPEpPSRU
LPSURELGDGHDGPLQLVWUDWLYDFRQIRUPHRGLVSRVWR
QDV/HLVQRGHGHDEULOGHHQR
GHGHMXQKRGH
$UW $SHVVRDQDWXUDORXHQWLGDGHSULYDGDTXHGHWLYHU
LQIRUPDo}HVHPYLUWXGHGHYtQFXORGHTXDOTXHU
QDWXUH]DFRPR3RGHU3~EOLFRHSUDWLFDUFRQGXWD
SUHYLVWD QR $UW HVWDUi VXMHLWD jV VHJXLQWHV
VDQo}HV ,, DYDOLDUHPRQLWRUDUDLPSOHPHQWDomRGRGLVSRVWR
, DGYHUWrQFLD GHFDGDyUJmRRXHQWLGDGHUHODWyULRDQXDOVREUH
,, PXOWD GRULD*HUDOGD8QLmR
,,, UHVFLVmRGRYtQFXORFRPR3RGHU3~EOLFR ,,, UHFRPHQGDUPHGLGDVSDUDDSHUIHLoRDUDVQRUPDV
,9 VXVSHQVmRWHPSRUiULDGHSDUWLFLSDUHPOLFLWDomR
HLPSHGLPHQWRGHFRQWUDWDUFRPDDGPLQLVWUDomR
S~EOLFDSRUSUD]RQmRVXSHULRUDGRLVDQRVH
9 GHFODUDomRGHLQLGRQHLGDGHSDUDOLFLWDURXFRQWUD
WDU FRP D DGPLQLVWUDomR S~EOLFD DWp TXH VHMD
SURPRYLGD D UHDELOLWDomR SHUDQWH D DXWRULGDGH
TXHDSOLFRXDSHQDOLGDGH
†ž $VDQomRGHPXOWDSRGHUiVHUDSOLFDGDMXQWDPHQ
WHFRPDVVDQo}HVSUHYLVWDVQRVLQFLVRV,,,,H,9
GRFDSXW
†ž $PXOWDSUHYLVWDQRLQFLVR,,GRFDSXWVHUiDSOLFD
GDVHPSUHMXt]RGDUHSDUDomRSHORVGDQRVHQmR
SRGHUiVHU
†ž $ DSOLFDomR GD VDQomR SUHYLVWD QR LQFLVR9GR
FDSXWpGHFRPSHWrQFLDH[FOXVLYDGDDXWRULGDGH
Pi[LPDGRyUJmRRXHQWLGDGHS~EOLFD
†ž 2SUD]RSDUDDSUHVHQWDomRGHGHIHVDQDVKLSyWH
VHVSUHYLVWDVQHVWHDUWLJRpGHGH]GLDVFRQWDGR
GDFLrQFLDGRDWR
&DStWXOR;
'2021,725$0(172'$$3/,&$d®2'$/(,
6HomR,
'D$XWRULGDGHGH0RQLWRUDPHQWR
$UW 2GLULJHQWHPi[LPRGHFDGDyUJmRRXHQWLGDGH
GHVLJQDUi DXWRULGDGH TXH OKH VHMD GLUHWDPHQWH
VXERUGLQDGD SDUD H[HUFHU DV VHJXLQWHV DWULEXL
o}HV
, DVVHJXUDURFXPSULPHQWRGDVQRUPDVUHODWLYDVDR
DFHVVRjLQIRUPDomRGHIRUPDHILFLHQWHHDGHTXD
GDDRVREMHWLYRVGD/HLQRGH
QHVWH'HFUHWRHDSUHVHQWDUDRGLULJHQWHPi[LPR
RVHXFXPSULPHQWRHQFDPLQKDQGRRj&RQWUROD

H SURFHGLPHQWRV QHFHVViULRV j LPSOHPHQWDomR
GHVWH'HFUHWR
,9 RULHQWDUDVXQLGDGHVQRTXHVHUHIHUHDRFXPSUL
PHQWRGHVWH'HFUHWRH
9 PDQLIHVWDUVH VREUHUHFODPDomRDSUHVHQWDGD
FRQWUDRPLVVmRGHDXWRULGDGHFRPSHWHQWHREVHU
YDGRRGLVSRVWRQR$UW
6HomR,,
'DV&RPSHWrQFLDV5HODWLYDVDR0RQLWRUDPHQWR
$UW &RPSHWHj&RQWURODGRULD*HUDOGD8QLmRREVHU
YDGDV DV FRPSHWrQFLDV GRV GHPDLV yUJmRV H
HQWLGDGHVHDVSUHYLV}HVHVSHFtILFDVQHVWH'HFUH
WR
, GHILQLURIRUPXOiULRSDGUmRGLVSRQLELOL]DGRHP
, LQIHULRUD5PLOUHDLVQHPVXSHULRUD PHLRItVLFRHHOHWU{QLFRTXHHVWDUijGLVSRVLomR
5GX]HQWRVPLOUHDLVQRFDVRGH QRVtWLRQD,QWHUQHWHQR6,&GRVyUJmRVHHQWLGD
SHVVRDQDWXUDORX GHVGHDFRUGRFRPR†RGR$UW

,, LQIHULRU D 5  FLQFR PLOUHDLVQHP ,, SURPRYHUFDPSDQKDGHDEUDQJrQFLDQDFLRQDOGH

VXSHULRUD5VHLVFHQWRVPLOUHDLV
QRFDVRGHHQWLGDGHSULYDGD
†ž $UHDELOLWDomRUHIHULGDQRLQFLVR9GRFDSXWVHUi
DXWRUL]DGDVRPHQWHTXDQGRDSHVVRDQDWXUDORX
HQWLGDGH SULYDGD HIHWLYDU R UHVVDUFLPHQWR DR
yUJmR RX HQWLGDGH GRV SUHMXt]RV UHVXOWDQWHV H
GHSRLVGHGHFRUULGRRSUD]RGDVDQomRDSOLFDGD
FRPEDVHQRLQFLVR,9GRFDSXW
IRPHQWRjFXOWXUDGDWUDQVSDUrQFLDQDDGPLQLV
WUDomRS~EOLFDHFRQVFLHQWL]DomRVREUHRGLUHLWR
IXQGDPHQWDOGHDFHVVRjLQIRUPDomR
,,, SURPRYHURWUHLQDPHQWRGRVDJHQWHVS~EOLFRVH
QR TXH FRXEHU D FDSDFLWDomR GDV HQWLGDGHV
SULYDGDVVHPILQVOXFUDWLYRVQRTXHVHUHIHUHDR
GHVHQYROYLPHQWR GH SUiWLFDV UHODFLRQDGDV j
WUDQVSDUrQFLDQDDGPLQLVWUDomRS~EOLFD
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

,9 PRQLWRUDUDLPSOHPHQWDomRGD/HLQRGH
FRQFHQWUDQGRHFRQVROLGDQGRDSXEOLFDomR
GH LQIRUPDo}HV HVWDWtVWLFDV UHODFLRQDGDV QR
$UW WHUPR LQLFLDO GH YLJrQFLD GD /HL QR  GH
9 SUHSDUDU UHODWyULR DQXDO FRPLQIRUPDo}HVUHIH
UHQWHV j LPSOHPHQWDomR GD /HL QR  GH
DVHUHQFDPLQKDGRDR&RQJUHVVR1DFLRQDO UHDYDOLDomRSUHYLVWDQRFDSXWGHYHUiREVHUYDURV
9, PRQLWRUDU D DSOLFDomR GHVWH 'HFUHWRHVSHFLDO
PHQWHRFXPSULPHQWRGRVSUD]RVHSURFHGLPHQ
WRVH
9,, GHILQLUHPFRQMXQWRFRPD&DVD&LYLOGD3UHVL
GrQFLDGD5HS~EOLFDGLUHWUL]HVHSURFHGLPHQWRV
FRPSOHPHQWDUHVQHFHVViULRVjLPSOHPHQWDomRGD
/HLQRGH
$UW &RPSHWH j &RQWURODGRULD*HUDO GD 8QLmR HDR
0LQLVWpULRGR3ODQHMDPHQWR2UoDPHQWRH*HVWmR
REVHUYDGDVDVFRPSHWrQFLDVGRVGHPDLVyUJmRVH
HQWLGDGHVHDVSUHYLV}HVHVSHFtILFDVQHVWH'HFUH
WRSRUPHLRGHDWRFRQMXQWR
, HVWDEHOHFHUSURFHGLPHQWRVUHJUDVHSDGU}HVGH
GLYXOJDomR GH LQIRUPDo}HV DR S~EOLFR IL[DQGR
SUD]RPi[LPRSDUDDWXDOL]DomRH
,, GHWDOKDU RV SURFHGLPHQWRVQHFHVViULRVjEXVFD
HVWUXWXUDomR H SUHVWDomR GH LQIRUPDo}HV QR
kPELWRGR6,&
$UW &RPSHWHDR*DELQHWHGH6HJXUDQoD,QVWLWXFLRQDO
GD 3UHVLGrQFLD GD 5HS~EOLFD REVHUYDGDV DV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD 
$UW 2VyUJmRVHHQWLGDGHVGHYHUmRUHDYDOLDUDVLQIRU
PDo}HVFODVVLILFDGDVQRJUDXXOWUDVVHFUHWRHVH
FUHWRQRSUD]RPi[LPRGHGRLVDQRVFRQWDGRGR

†ž $UHVWULomRGHDFHVVRDLQIRUPDo}HVHPUD]mRGD
SUD]RVHFRQGLo}HVSUHYLVWRVQHVWH'HFUHWR
†ž (QTXDQWRQmRWUDQVFRUULGRRSUD]RGHUHDYDOLDomR
SUHYLVWRQRFDSXWVHUiPDQWLGDDFODVVLILFDomRGD
LQIRUPDomRREVHUYDGRVRVSUD]RVHGLVSRVLo}HV
GDOHJLVODomRSUHFHGHQWH
†ž $VLQIRUPDo}HVFODVVLILFDGDVQRJUDXXOWUDVVHFUHWR
H VHFUHWR QmR UHDYDOLDGDV QR SUD]R SUHYLVWR QR
FDSXW VHUmR FRQVLGHUDGDV DXWRPDWLFDPHQWH
GHVFODVVLILFDGDV
$UW $ SXEOLFDomR DQXDO GH TXH WUDWD R $UWWHUi
LQLFLRHPMXQKRGH
$UW 2WUDWDPHQWRGHLQIRUPDomRFODVVLILFDGDUHVXOWDQ
WH GH WUDWDGRV DFRUGRV RX DWRV LQWHUQDFLRQDLV
DWHQGHUi jV QRUPDV H UHFRPHQGDo}HV GHVVHV
LQVWUXPHQWRV
$UW $SOLFDVHVXEVLGLDULDPHQWHD/HLQRGHGHMDQHLURGH
DRVSURFHGLPHQWRVSUHYLVWRVQHVWH'HFUHWR
$UW (VWH'HFUHWRHQWUDHPYLJRUHPGHPDLRGH
$1(;2
*5$8'(6,*,/2
LGrQWLFRDRJUDXGHVLJLORGRGRFXPHQWR
FRPSHWrQFLDVGRVGHPDLVyUJmRVHHQWLGDGHVHDV
SUHYLV}HVHVSHFtILFDVQHVWH'HFUHWR

, HVWDEHOHFHU UHJUDV GHLQGH[DomRUHODFLRQDGDVj

FODVVLILFDomRGHLQIRUPDomR

,, H[SHGLU DWRV FRPSOHPHQWDUHVHHVWDEHOHFHU

SURFHGLPHQWRV UHODWLYRV DR FUHGHQFLDPHQWR GH
VHJXUDQoDGHSHVVRDVyUJmRVHHQWLGDGHVS~EOL
FRVRXSULYDGRVSDUDRWUDWDPHQWRGHLQIRUPD
o}HVFODVVLILFDGDVH

,,, SURPRYHUSRUPHLRGR1~FOHRGH&UHGHQFLDPHQ
WRGH6HJXUDQoDRFUHGHQFLDPHQWRGHVHJXUDQoD
GHSHVVRDVyUJmRVHHQWLGDGHVS~EOLFRVRXSULYD
GRVSDUDRWUDWDPHQWRGHLQIRUPDo}HVFODVVLILFD
GDV

&DStWXOR;,
',6326,d¯(675$16,7Ð5,$6(),1$,6

$UW 2VyUJmRVHHQWLGDGHVDGHTXDUmRVXDVSROtWLFDVGH
JHVWmR GD LQIRUPDomR SURPRYHQGR RV DMXVWHV
QHFHVViULRVDRVSURFHVVRVGHUHJLVWURSURFHVVD
PHQWRWUkPLWHHDUTXLYDPHQWRGHGRFXPHQWRVH
LQIRUPDo}HV
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


7(67(6
 6mR
6mR 3ULQFtSLRV
3ULQFtSLRV GD
GD $GPLQLVWUDomR
$GPLQLVWUDomR 'LUHWD H ,QGLUHWD GH  2 VXEVtGLR H RV YHQFLPHQWRV GRV RFXSDQWHV GH FDUJRV H
TXDOTXHU
TXDOTXHU GRV
GRV 3RGHUHV
3RGHUHV GD
GD 8QLmR
8QLmR GRV
GRV (VWDGRV
(VWDGRV GR
GR 'LVWULWR HPSUHJRVS~EOLFRVDSULQFtSLRVmR
)HGHUDOHGRV0XQLFtSLRV  D LUUHGXWtYHLV
D OHJDOLGDGHHLPSHVVRDOLGDGH E LQHJRFLiYHLV
E PRUDOLGDGHHSXEOLFLGDGH F DFXPXOiYHLV
F OHJDOLGDGHHHILFLrQFLD G QGD
G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV
 $SURLELomR
SURLELomRGH
GHDFXPXODU
DFXPXODUHVWHQGHVH
HVWHQGHVHDHPSUHJRV
HPSUHJRVHIXQo}HV
 $V IXQo}HV
IXQo}HV GH
GH FRQILDQoD
FRQILDQoD H[HUFLGDV
H[HUFLGDV H[FOXVLYDPHQWH
H[FOXVLYDPHQWH SRU SRU H DEUDQJH
DEUDQJH DXWDUTXLDV IXQGDo}HV HPSUHVDV S~EOLFDV
VHUYLGRUHV
HUYLGRUHV RFXSDQWHV
RFXSDQWHV GH
GH FDUJR
FDUJR HIHWLYR
HIHWLYR H RV
RV FDUJRV
FDUJRV HP VRFLHGDGHVGHHFRQRPLDPLVWDVXDVVXEVLGLiULDVHVRFLHGD
VRFLHGDGHVGHHFRQRPLDPLVWDVXDVVXEVLGLiULDVHVRFLHGD
FRPLVVmRDVHUHPSUHHQFKLGRVSRUVHUYLGRUHV
FRPLVVmRDVHUHPSUHHQFKLGRVSRUVHUYLGRUHVGHFDUUHLUD GHVFRQWURODGDV
QRV
QRVFDVRV FRQGLo}HVHSHUFHQWXDLVPtQLPRVSUHYLVWRVHP
FDVRVFRQGLo}HV SHUFHQWXDLVPtQLPRVSUHYLVWRVHP D GLUHWDPHQWHSHORSRGHUS~EOLFR
OHLGHVWLQDPVHDSHQDVjVDWULEXLo}HVGH E LQGLUHWDPHQWHSHORSRGHUS~EOLFR
D GLUHomR F GLUHWDRXLQGLUHWDPHQWHSHORSRGHUS~EOLFR
E FKHILD G QGD
F DVVHVVRUDPHQWR
G GLUHomRFKHILDHDVVHVVRUDPHQWR  $V SHVVRDV MXUtGLFDV
$V SHVVRDV MXUtGLFDV GH
GH GLUHLWR
GLUHLWR S~EOLFR
S~EOLFR H DV GH GLUHLWR
SULYDGR
SULYDGRSUHVWDGRUDVGHVHUYLoRVS~EOLFRVUHVSRQGHUmRSHORV
SUHVWDGRUDVGHVHUYLoRVS~EOLFRVUHVSRQGHUmRSHORV
 e YHGDGD
YHGDGD D YLQFXODomR
YLQFXODomR RX
RX HTXLSDUDomR
HTXLSDUDomR GH
GH TXDLVTXHU GDQRV
GDQRV TXH
TXH VHXV
VHXV DJHQWHV
DJHQWHV QHVVD
QHVVD TXDOLGDGH FDX VDUHP
TXDOLGDGH FDX VDUHP D
HVSpFLHVUHPXQHUDWyULDVSDUDR
HVSpFLHVUHPXQHUDWyULDVSDUDRHIHLWR
HIHLWRGH
GHUHPXQHUDomR
UHPXQHUDomRGH WHUFHLURV DVVHJXUDGR R GLUHLWR GH UHJUHVVR FRQWUD R
SHVVRDO
SHVVRDO UHVSRQViYHOQRVFDVRVGH
D GRVHUYLoRSDUWLFXODU D IUDXGH
E GRHPSUHJRGDLQLFLDWLYDSULYDGD E GRORRXFXOSD
F GRHPSUHJRGDVHPSUHVDVGHHFRQRPLDPLVWD F HQJDQRHUURGHIDWRRXGHGLUHLWR
G GRVHUYLoRS~EOLFR G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV

 2V
2VDFUpVFLPRV
DFUpVFLPRVSHFXQLiULRV
SHFXQLiULRVSHUFHELGRV
SHUFHELGRVSRU
SRUVHUYLGRU
VHUYLGRUS~EOLFR  2VDWRVGHLPSURELGDGHDGPLQLVWUDWLYDLPSRUWDUmR
QmRVHUmRFRPSXWDGRVQHPDFXPXODGRVSDUDILQVGH
QmRVHUmRFRPSXWDGRVQHPDFXPXODGRVSDUDILQVGH D DVXVSHQVmRGRVGLUHLWRVSROtWLFRV
D FRQFHVVmRGHDFUpVFLPRVXOWHULRUHV E DSHUGDGDIXQomRS~EOLFD
E FRQFHVVmRGHIpULDV F DLQGLVSRQLELOLGDGHGRVEHQVHRUHVVDUFLPHQWRDRHUiULR
F FRQFHVVmRGHOLFHQoDV QDIRUPDHJUDGDomRSUHYLVWDVHPOHLVHPSUHMXt]RGD
G FRQFHVVmRGHDSRVHQWDGRULD DomRSHQDOFDEtYHO
G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV
 e YHGDGD
YHGDGD D DFXPXODomR
DFXPXODomR UHPXQHU
UHPXQHU DGD
DGD GH
GH FDUJRV
FDUJRV S~EOLFRV
H[FHWRTXDQGRKRXYHUFRPSDWLELOLGDGHGHKRUiULRV $
$OHL
OHLGLVSRUi
GLVSRUiVREUH
VREUHRV
RVUHTXLVLWRV
UHTXLVLWRVHDV
DVUHVWULo}HV
UHVWULo}HVDR
DRRFXSDQWH
D DGHGRLVFDUJRVGHSURIHVVRU GH
GH FDUJR
FDUJR RX
RX HPSUHJR
HPSUHJR GD
GD DGPLQLVWUDomR
DGPLQLVWUDomR GLUHWD
GLUHWD HLQGLUHWD
E D GH XP FDUJR GH SURIHVVRU FRP RXWUR WpFQLFRRX TXHSRVVLELOLWHRDFHVVRD
FLHQWtILFR D LQIRUPDo}HVSULYLOHJLDGDV
F DGHGRLVFDUJRVRXHPSUHJRVSULYDWLYRVGHSURILVVLRQDLV E LQIRUPDo}HVJHUDLV
GHVD~GHFRPSURILVV}HVUHJXODPHQWDGDV F LQIRUPDo}HVVHFUHWDV
G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV G TXDOTXHULQIRUPDomR

'
'DUW&) $
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$DUW;,9&) '
'$UW†ž&)
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'DUW;9,&) $
$DUW†ž&)
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $GPLQLVWUDomR3~EOLFD 

e
eYHGDGD
YHGDGDDSHUFHSomR
SHUFHSomRVLPXOWkQHD
VLPXOWkQHDGH
GHSURYHQWRV
SURYHQWRVGH
GHDSRVHQ 3RGHUi HVWDEHOHFHU
3RGHUi
3RGHUi HVWDEHOHFHU D UHODomR
UHODomR HQWUH
HQWUH D PDLRU
PDLRU H D PHQRU
WDGRULD
WDGRULDGHFRUUHQWHV
GHFRUUHQWHVGR
GRVHWRU
VHWRUS~EOLFR
S~EOLFRFRP
FRPUHPXQHUDomR
UHPXQHUDomRGH UHPXQHUDomRGRVVHUYLGRUHVS~EOLFRV
FDUJRHPSUHJRRXIXQomRS~EOLFDUHVVDOYDGRV D D/HLGD8QLmR
D RVFDUJRVHOHWLYRV E D/HLGRV(VWDGRV
E RVFDUJRVHPFRPLVVmRGHFODUDGRVHPOHLGHOLYUHQRPHD F D/HLGR'LVWULWR)HGHUDOHGRV0XQLFtSLRV
omRHH[RQHUDomR G D/HLGD8QLmRGRV(VWDGRVGR'LVWULWR)HGHUDOHGRV
F RVFDUJRVDFXPXOiYHLVQDIRUPDGD&RQVWLWXLomR 0XQLFtSLRV
G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV
/HL
/HL
/HL GD
GD 8QLmR
8QLmR GRV
GRV (VWDGRV GR 'LVWULWR
(VWDGRV GR 'LVWULWR )HGHUDO H GRV
$
$ DXWRQRPLD JHUHQFLDO RUoDPHQWiULD H ILQDQFHLUD GRV 0XQLFtSLRV
0XQLFtSLRVGLVFLSOLQDUiDDSOLFDomRGHUHFXUVRVRUoDPHQWi
GLVFLSOLQDUiDDSOLFDomRGHUHFXUVRVRUoDPHQWi
yUJmRV
yUJmRV H HQWLGDGHV
HQWLGDGHV GD DGPLQLVWUDomR GLUHWD H LQGLUHWD ULRV
ULRVSURYHQLHQWHV
SURYHQLHQWHVGD
GDHFRQRPLD
HFRQRPLDFRP
FRPGHVSHVDV
GHVSHVDVFRUUHQWHV
FRUUHQWHVHP
SRGHUi
SRGHUi VHU
VHU DPSOLDGD
DPSOLDGD PHGLDQWH
PHGLDQWH FRQWUDWR
FRQWUDWR D VHU ILUPDGR FDGD
FDGD yUJmR
yUJmR DXWDUTXLD
DXWDUTXLD H IXQGDomR
IXQGDomR SDUD
SDUD DSOLFDomR
DSOLFDomR QR
HQWUHVHXVDGPLQLVWUDGRUHVHRSRGHUS~EOLFRTXHWHQKD
HQWUHVHXVDGPLQLVWUDGRUHVHRSRGHUS~EOLFRTXHWHQKD GHVHQYROYLPHQWRGHSURJUDPDVGH
SRU
SRUREMHWR
REMHWRDIL[DomR
IL[DomRGH
GHPHWDV
PHWDVGH
GHGHVHPSHQKR
GHVHPSHQKRSDUD
SDUDRyUJmR D TXDOLGDGHWUHLQDPHQWRHGHVHQYROYLPHQWRUHDSDUHOKD
RXHQWLGDGHFDEHQGRjOHLGLVSRUVREUH PHQWRHUDFLRQDOL]DomRGRVHUYLoRS~EOLFRLQFOXVLYHVRE
D RSUD]RGHGXUDomRGRFRQWUDWR DIRUPDGHDGLFLRQDORXSUrPLRGHSURGXWLYLGDGH
E RV FRQWUROHV H FULWpULRV GH DYDOLDomR GH GHVHPSHQKR E WUHLQDPHQWRHGHVHQYROYLPHQWRPRGHUQL]DomRUHDSDUH
GLUHLWRVREULJDo}HVHUHVSRQVDELOLGDGHGRVGLULJHQWHV OKDPHQWRHUDFLRQDOL]DomRGRVHUYLoRS~EOLFRLQFOXVLYH
F DUHPXQHUDomRGRSHVVRDO VREDIRUPDGHDGLFLRQDORXSUrPLRGHSURGXWLYLGDGH
G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV F TXDOLGDGH H SURGXWLYLGDGH WUHLQDPHQWR H GHVHQYROYL
PHQWRPRGHUQL]DomRUHDSDUHOKDPHQWRHUDFLRQDOL]DomR
1R
1R
1R FDVR
FDVR GH
GH DIDVWDPHQWR
DIDVWDPHQWR RV
RV YDORUHV
YDORUHV VHUmR
VHUmR GHWHUPLQDGRV GRVHUYLoRS~EOLFRLQFOXVLYHVREDIRUPDGHDGLFLRQDORX
FRPRVHQRH[HUFtFLRHVWLYHVVHRVHUYLGRUSDUDHIHLWRGH SUrPLRGHSURGXWLYLGDGH
D EHQHItFLRVDODULDO G TXDOLGDGHHSURGXWLYLGDGHUHDSDUHOKDPHQWRHUDFLRQDOL
E EHQHItFLRSUHYLGHQFLiULR ]DomR GR VHUYLoR S~EOLFR LQFOXVLYH VRE D IRUPD GH
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QHUDomR GH
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SRU VHUYLGRUHV
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D VXEVtGLRIL[DGRHPGXDVSDUFHODVYHGDGRRDFUpVFLPRGH F FRQWUDGLWyULR VHJXUDQoD MXUtGLFD LQWHUHVVH S~EOLFRH
TXDOTXHUJUDWLILFDomR HILFLrQFLD
E VXEVtGLRIL[DGRHPXPDSDUFHODSHUPLWLGRRDFUpVFLPR G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV
GH TXDOTXHU JUDWLILFDomR DERQR SUrPLR YHUED GH
UHSUHVHQWDomRRXRXWUDHVSpFLHUHPXQHUDWyULD 3DUD
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3DUD HIHLWR
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VHUiREVHUYDGD D WHQKDLQWHUHVVHGLUHWRRXLQGLUHWRQDPDWpULD
D QRSURFHVVRDGPLQLVWUDWLYR E WHQKD SDUWLFLSDGR RX YHQKD D SDUWLFLSDU FRPRSHULWR
E QDILQDOLGDGHDGPLQLVWUDWLYD WHVWHPXQKD RX UHSUHVHQWDQWH RX VH WDLV VLWXDo}HV
F HVWUXWXUDDGPLQLVWUDWLYD RFRUUHPTXDQWRDRF{QMXJHFRPSDQKHLURRXSDUHQWHH
G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV DILQVDWpRWHUFHLURJUDX
F HVWHMDOLWLJDQGRMXGLFLDORXDGPLQLVWUDWLYDPHQWHFRPR
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1R
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DGPLQLVWUDWLYR DV
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SURYDV REWLGDV
REWLGDV SRU
SRU PHLRV
REVHUYDGRV LOtFLWRVVmR
D QRSURFHVVRDGPLQLVWUDWLYR D DGPLVVtYHLV
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6mRGHYHUHVGRDGPLQLVWUDGRSHUDQWHD$GPLQLVWUDomRVHP $QWHV
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D SURFHGHUFRPOHDOGDGHXUEDQLGDGHHERDIpQmRDJLUGH D DXGLrQFLD SULYDGD SDUD GHEDWHV VREUH D PDWpULDGR
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E H[SRU RV IDWRV FRQIRUPH D YHUGDGH SURFHGHUFRP VR
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ULRSUHVWDUDVLQIRUPDo}HVTXHOKHIRUHPVROLFLWDGDVH SURFHVVR
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F H[SRU RV IDWRV FRQIRUPH D YHUGDGH SURFHGHUFRP
OHDOGDGHXUEDQLGDGHHERDIpQmRDJLUGHPRGRWHPHUi 6HJXQGR
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6HJXQGR D /HL
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TXDQGR GDGRV
GDGRV DWXDo}HV
DWXDo}HV RX
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GRFXPHQWRVVROLFLWDGRVDRLQWHUHVVDGRIRUHPQHFHVViULRV
G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV jDSUHFLDomRGH
jDSUHFLDomRGHSHGLGR
SHGLGRIRUPXODGR
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WDomRLPSOLFDUi
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D SHVVRDVItVLFDVRXMXUtGLFDVTXHRLQLFLHPFRPRWLWXODUHV E VXVSHQVmRGRSURFHVVR
GHGLUHLWRVRXLQWHUHVVHVLQGLYLGXDLVRXQRH[HUFtFLRGR F UHWHQomRGRSURFHVVR
GLUHLWRGHUHSUHVHQWDomR G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV
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F DV SHVVRDV RX DV DVVRFLDo}HV OHJDOPHQWHFRQVWLWXtGDV SURFHVVR
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G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV DIHWDGRVSHODGHFLVmRUHFRUULGD
F DVRUJDQL]Do}HVHDVVRFLDo}HVUHSUHVHQWDWLYDVQRWRFDQWH
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1mRSRGHPVHUREMHWRGHGHOHJDomR DGLUHLWRVHLQWHUHVVHVFROHWLYRVHRVFLGDGmRVRXDVVRFLD
D DHGLomRGHDWRVGHFDUiWHUQRUPDWLYR o}HVTXDQWRDGLUHLWRVRXLQWHUHVVHVGLIXVRV
E DGHFLVmRGHUHFXUVRVDGPLQLVWUDWLYRV G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV
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1R
1R FDVR
FDVR GR
GR HQULTXHFLPHQWR
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G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV S~EOLFRRXWHUFHLUREHQHILFLiULR
S~EOLFRRXWHUFHLUREHQHILFLiULR
D RVEHQVRXYDORUHVDFUHVFLGRVDRVHXSDWULP{QLR
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6HJXQGR
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SURFHVVR DGPLQLVWUDWLYR
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SHUDQWHDDXWRULGDGH
D GHPHQRUJUDXKLHUiUTXLFRSDUDGHFLGLU
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DWLYD LPSRUWDQGR $OLFLWDomRGHVWLQDVHD
$OLFLWDomRGHVWLQDVHD
HQULTXHFLPHQWRLOtFLWR D JDUDQWLU D REVHUYkQFLD GR PDQGDPHQWR IHGHUDOGD
 D UHFHEHUSDUDVLRXSDUDRXWUHPGLQKHLUREHPPyYHORX
LPyYHORXTXDOTXHURXWUDYDQWDJHPHFRQ{PLFDGLUHWD
RXLQGLUHWDDWtWXORGHFRPLVVmRSHUFHQWDJHPJUDWLILFD
omR RX SUHVHQWH GH TXHP WHQKD LQWHUHVVH GLUHWR RX
LQGLUHWRTXHSRVVDVHUDWLQJLGRRXDPSDUDGRSRUDomR
RXRPLVVmRGHFRUUHQWHGDVDWULEXLo}HVGRDJHQWHS~EOLFR
LVRQRPLDHDVHOHFLRQDUDSURSRVWDPHQRVYDQWDMRVDSDUD
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FRQIRUPLGDGHFRPRVSULQFtSLRVEiVLFRVGDOHJDOLGDGHGD
LPSHVVRDOLGDGHGDPRUDOLGDGHGDLJXDOGDGHGDSXEOLFL
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LQVWUXPHQWRFRQYRFDWyULRGRMXOJDPHQWRREMHWLYRHGRV
E SHUFHEHUYDQWDJHPHFRQ{PLFDGLUHWDRXLQGLUHWDSDUD TXHOKHVVmRFRUUHODWRV
IDFLOLWDUDDOLHQDomRSHUPXWDRXORFDomRGHEHPS~EOLFR E JDUDQWLUDLQREVHUYkQFLDGRSULQFtSLRFRQVWLWXFLRQDOGD
RXRIRUQHFLPHQWRGHVHUYLoRSRUHQWHHVWDWDOSRUSUHoR LVRQRPLDHDVHOHFLRQDUDSURSRVWDPDLVYDQWDMRVDSDUD
LQIHULRUDRYDORUGHPHUFDGR D$GPLQLVWUDomRHVHUiSURFHVVDGDHMXOJDGDHPHVWULWD
F UHFHEHU YDQWDJHP HFRQ{PLFD GH TXDOTXHUQDWXUH]D
GLUHWDRXLQGLUHWDSDUDWROHUDUDH[SORUDomRRXDSUiWLFD
GH MRJRV GH D]DU GH OHQRFtQLR GH QDUFRWUiILFR GH
FRQWUDEDQGRGHXVXUDRXGHTXDOTXHURXWUDDWLYLGDGH
LOtFLWDRXDFHLWDUSURPHVVDGHWDOYDQWDJHP
FRQIRUPLGDGHFRPRVSULQFtSLRVEiVLFRVGDLOHJDOLGDGH
GDLPSHVVRDOLGDGHGDLPRUDOLGDGHGDGHVLJXDOGDGHGD
SXEOLFLGDGHGDSURELGDGHDGPLQLVWUDWLYDGDYLQFXODomR
DRLQVWUXPHQWRFRQYRFDWyULRGRMXOJDPHQWRREMHWLYRH
GRVTXHOKHVVmRFRUUHODWRV
G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV F JDUDQWLU D REVHUYkQFLD GR SULQFtSLR FRQVWLWXFLRQDOGD
LVRQRPLDHDVHOHFLRQDUDSURSRVWDPDLVYDQWDMRVDSDUD
&RQVWLWXL
&RQVWLWXL
&RQVWLWXL DWR
DWR GH
GH LPSURELGDGH DGPLQLVWUDWLYD TXH FDXVD D$GPLQLVWUDomRHVHUiSURFHVVDGDHMXOJDGDHPHVWULWD
OHVmR
OHVmR DR
DR HUiULR
HUiULR TXDOTXHU DomR RX RPLVVmR GRORVD RX FRQIRUPLGDGHFRPRVSULQFtSLRVEiVLFRVGDOHJDOLGDGHGD
FXOSRVD
FXOSRVD TXH
TXH HQVHMH
HQVHMH SHUGD
SHUGD SDWULPRQLDO
SDWULPRQLDO GHVYLRDSURSULD
GHVYLRDSURSULD LPSHVVRDOLGDGHGDPRUDOLGDGHGDLJXDOGDGHGDSXEOLFL
omR
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RXKDYHUHV GDGH GD SURELGDGH DGPLQLVWUDWLYD GD YLQFXODomR DR
GDVHQWLGDGHVHQRWDGDPHQWH LQVWUXPHQWRFRQYRFDWyULRGRMXOJDPHQWRREMHWLYRHGRV
 D SHUPLWLURXIDFLOLWDUDDTXLVLomRSHUPXWDRXORFDomRGH TXHOKHVVmRFRUUHODWRV
EHPRXVHUYLoRSRUSUHoRVXSHULRUDRGHPHUFDGR G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV
E UHDOL]DURSHUDomRILQDQFHLUDVHPREVHUYkQFLDGDVQRUPDV
OHJDLVHUHJXODPHQWDUHVRXDFHLWDUJDUDQWLDLQVXILFLHQWH 'H
'H
'H DFRUGR FRP D /HL
DFRUGR FRP /HL GH
GH /LFLWDomR
/LFLWDomR p YHGDGR DRV DJHQWHV
RXLQLG{QHD S~EOLFRV
F FRQFHGHUEHQHItFLRDGPLQLVWUDWLYRRXILVFDOVHPDREVHU D DGPLWLUSUHYHULQFOXLURXWROHUDUQRVDWRVGHFRQYRFD
YkQFLD GDV IRUPDOLGDGHV OHJDLV RX UHJXODPHQWDUHV omRFOiXVXODVRXFRQGLo}HVTXHFRPSURPHWDPUHVWULQ
DSOLFiYHLVjHVSpFLH MDPRXIUXVWUHPRVHXFDUiWHUFRPSHWLWLYR
G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV E HVWDEHOHFHUWUDWDPHQWRGLIHUHQFLDGRGHQDWXUH]DFRPHU
FLDOOHJDOWUDEDOKLVWDSUHYLGHQFLiULDRXTXDOTXHURXWUD
&RQVWLWXL
&RQVWLWXL
&RQVWLWXL DWR
DWR GH
GH LPSURELGDGH
LPSURELGDGH DGPLQLVWUDWLYD TXH DWHQWD HQWUH HPSUHVDV EUDVLOHLUDV H HVWUDQJHLUDV LQFOXVLYH QR
FRQWUD
FRQWUD RV
RV SULQFtSLRV GD DGPLQLVWUDomR S~EOLFD TXDOTXHU TXHVHUHIHUHDPRHGDPRGDOLGDGHHORFDOGHSDJDPHQ
DomR RX RPLVVmR TXH YLROH RV GHYHUHV GH KRQHVWLGDGH WRV
LPSDUFLDOLGDGH
LPSDUFLDOLGDGH OHJDOLGDGH H OHDOGDGH jV LQVWLWXLo}HV H F HVWDEHOHoDP SUHIHUrQFLDV RX GLVWLQo}HV HP UD]mRGD
QRWDGDPHQWH QDWXUDOLGDGHGDVHGHRXGRPLFtOLRGRVOLFLWDQWHVRXGH
 D SUDWLFDUDWRYLVDQGRILPSURLELGRHPOHLRXUHJXODPHQWR TXDOTXHURXWUDFLUFXQVWkQFLDLPSHUWLQHQWHRXLUUHOHYDQWH
RXGLYHUVRGDTXHOHSUHYLVWRQDUHJUDGHFRPSHWrQFLDH SDUDRHVSHFtILFRREMHWRGRFRQWUDWR
UHWDUGDU RX GHL[DU GH SUDWLFDU LQGHYLGDPHQWH DWR GH G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV
RItFLR
E UHYHODU IDWR RX FLUFXQVWkQFLD GH TXH WHP FLrQFLDHP $
$/LFLWDomR
/LFLWDomRGHVWLQDVH
GHVWLQDVHDJDUDQWLU
JDUDQWLUDREVHUYkQFLD
REVHUYkQFLDGR
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UD]mRGDVDWULEXLo}HVHTXHGHYDSHUPDQHFHUHPVHJUH FRQVWLWXFLRQDO
FRQVWLWXFLRQDOGD
GDLVRQRPLD
LVRQRPLDHDVHOHFLRQDU
VHOHFLRQDUDSURSRVWD
SURSRVWDPDLV
GR QHJDU SXEOLFLGDGH DRV DWRV RILFLDLV H IUXVWUDU D YDQWDMRVD
YDQWDMRVDSDUDD$GPLQLVWUDomRHPFDVRGH
SDUDD$GPLQLVWUDomRHPFDVRGHLJXDOGDGH
LJXDOGDGHGH
OLFLWXGHGHFRQFXUVRS~EOLFR FRQGLo}HV
FRQGLo}HV FRPR
FRPR FULWpULR
FULWpULR GH GHVHPSDWH VHUi DVVHJXUDGD
F GHL[DUGHSUHVWDUFRQWDVTXDQGRHVWHMDREULJDGRDID]r SUHIHUrQFLDVXFHVVLYDPHQWHDRVEHQVHVHUYLoRV
ORUHYHODURXSHUPLWLUTXHFKHJXHDRFRQKHFLPHQWRGH D SURGX]LGRV RX SUHVWDGRV SRU HPSUHVDV EUDVLOHLUDVGH
WHUFHLURDQWHVGDUHVSHFWLYDGLYXOJDomRRILFLDOWHRUGH FDSLWDOQDFLRQDORXSURGX]LGRVQR3DtV
PHGLGDSROtWLFDRXHFRQ{PLFDFDSD]GHDIHWDURSUHoRGH E SURGX]LGRVRXSUHVWDGRVSRUHPSUHVDVEUDVLOHLUDV
PHUFDGRULDEHPRXVHUYLoR F SURGX]LGRVRXSUHVWDGRVSRUHPSUHVDVTXHLQYLVWDPHP
G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV SHVTXLVDHQRGHVHQYROYLPHQWRGHWHFQRORJLDQR3DtV
G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV

$
$OLFLWDomR
OLFLWDomRQmR
QmRVHUi
VHUiVLJLORVD
VLJLORVDVHQGR
VHQGRS~EOLFRV
S~EOLFRVHDFHVVtYHLV
DFHVVtYHLVDR
S~EOL
S~EOLFR
FR RV
RV DWRV
DWRV GH
GH VHX
VHX SURFHGLPHQWR
SURFHGLPHQWR VDOYR
VDOYR TXDQWR
TXDQWR DR
FRQWH~GRGDVSURSRVWDVDWp
D DUHVSHFWLYDDEHUWXUD
E RILQDOGRSURFHVVRVHOHWLYR
F RGLDGDDVVLQDWXUDGRFRQWUDWR
G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV

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'DUWž†ž/Qž
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'DUW/Qž
' $
$DUWž†ž/Qž
 $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


1D
1D
1D/LFLWDomR
/LFLWDomRDV
DVFRPSUDV
FRPSUDVHYHQWXDLV
HYHQWXDLVGH
GHJrQHURV
JrQHURVDOLPHQWtFLRV $
$ PRGDOLGDGH
PRGDOLGDGH GHGH OLFLWDomR
OLFLWDomR HQWUH
HQWUH TXDLVTXHU LQWHUHVVDGRV
SHUHFtYHLV
SHUHFtYHLVHP
HPFHQWUR
FHQWURGH
GHDEDVWHFLPHQWR
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RXVLPLODU
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D-XVWLoD(OHLWRUDODWpRVpWLPRGLDVHJXLQWHDRGRSOHLWR 2VSUD]RVGLVFLSOLQDGRUHVGRGLUHLWRGHSHWLomRQR(VWDWXWR
2VSUD]RVGLVFLSOLQDGRUHVGRGLUHLWRGHSHWLomRQR(VWDWXWR
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D-XVWLoD(OHLWRUDODWpRGpFLPRTXLQWRGLDVHJXLQWHDR D SRVVLYHOPHQWHSURUURJiYHLV
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(P
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VHUYLGRU H[FHWRVH
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$VUHTXLVLo}HV GHLQIRUPDo}HV
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MXt]R GD
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UHFHELGR G H[HFXWDGDVGHQWURGDQRUPDOURWLQDGRVHUYLoR
D FRPHIHLWRVXVSHQVLYR
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8P
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GRIXQFLRQiULRS~EOLFRpD
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,QWHUURPSHPDSUHVFULomR
,QWHUURPSHPDSUHVFULomR F REHGHFHUDRVVHXVVXSHULRUHVKLHUiUTXLFRV
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SRUTXH G IXQGDURXILOLDUVHHPVLQGLFDWRV
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VH OLPLWD
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WRVHKRXYHU GLVWLQomR
GLVWLQomR HQWUH
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EHP H R PDO GHYHQGR VHU
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DFUHVFLGD GD
 D QHFHVVLGDGHGD$GPLQLVWUDomR LGHLDGHTXHRILPpVHPSUH
 E FRPSDWLELOLGDGHGHIXQomRHLQWHUHVVHS~EOLFR D REHPFRPXP
 F FRPSDWLELOLGDGHGHKRUiULRVHVySDUDFHUWRVFDUJRV E RHTXLOtEULRGDOHJDOLGDGH
 G FRPSDWLELOLGDGHGHFDUJRV F SUHVHUYDomRGDKRQUD
G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV
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2VHUYLGRUQmRSRGHUiH[HUFHU
2VHUYLGRUQmRSRGHUiH[HUFHU
D PDLVGHXPFDUJRHPFRPLVVmRPDVSRGHUiVHUUHPXQH $
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S~EOLFDGHYH
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VHUWLGD
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H[HUFtFLRSURILVVLRQDO
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HSRUWDQWR
SRUWDQWRVHLQWHJUDQD
VHLQWHJUD QDYLGD
YLGDSDUWLFXODU
SDUWLFXODUGH
GHFDGD
FDGDVHUYLGRU
E PDLVGHGRLVFDUJRVHPFRPLVVmRQHPVHUUHPXQHUDGR S~EOLFR
S~EOLFR $VVLPRVIDWRVHDWRVYHULILFDGRVQDFRQGXWDGR
$VVLPRVIDWRVHDWRVYHULILFDGRVQDFRQGXWDGR
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F PDLV GH XP FDUJR HP FRPLVVmR QHP VHU UHPXQHUDGR D GLPLQXLURERPFRQFHLWRQDYLGDSULYDGD
SHODSDUWLFLSDomRHPyUJmRGHGHOLEHUDomRFROHWLYD E DFUHVFHURFRQFHLWRQDYLGDIXQFLRQDO
G PDLV GH GRLV FDUJRV HP FRPLVVmR PDV SRGHUi VHU F DFUHVFHURXGLPLQXLURVHXERPFRQFHLWRQDYLGDIXQFLR
UHPXQHUDGRSHODSDUWLFLSDomRHPWDLVyUJmRV QDO
G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV
2
2 VHUYLGRU
VHUYLGRU UHVSRQGH
UHVSRQGH SHOR
SHOR H[HUFtFLR
H[HUFtFLR LUUHJXODU
LUUHJXODU GH
GH VXDV
DWULEXLo}HV
DWULEXLo}HV 6mRGHYHUHVIXQGDPHQWDLVGRVHUYLGRUS~EOLFR
6mRGHYHUHVIXQGDPHQWDLVGRVHUYLGRUS~EOLFR
D FLYLOHDGPLQLVWUDWLYDPHQWH D H[HUFHUVXDVDWULEXLo}HVFRPUDSLGH]SHUIHLomRHUHQGL
E SHQDOHDGPLQLVWUDWLYDPHQWH PHQWR SRQGR ILP RX SURFXUDQGR SULRULWDULDPHQWH
F FLYLOHSHQDOPHQWH UHVROYHU VLWXDo}HV SURFUDVWLQDWyULDV SULQFLSDOPHQWH
G FLYLOSHQDOHDGPLQLVWUDWLYDPHQWH GLDQWHGHILODVRXGHTXDOTXHURXWUDHVSpFLHGHDWUDVRQD
SUHVWDomR GRV VHUYLoRV SHOR VHWRU HP TXH H[HUoD VXDV
7UDWDQGRVH
7UDWDQGRVH
7UDWDQGRVH GH
GH GDQR
GDQR FDXVDGR
FDXVDGR D WHUFHLURV
WHUFHLURV UHVSRQGHUi
UHVSRQGHUi R DWULEXLo}HVFRPRILPGHHYLWDUGDQRPRUDODRXVXiULR
VHUYLGRUSHUDQWH
VHUYLGRUSHUDQWH E PDQWHUVHDWXDOL]DGRFRPDVLQVWUXo}HVDVQRUPDVGH
D DVHXVXSHULRU VHUYLoRHDOHJLVODomRSHUWLQHQWHVDRyUJmRRQGHH[HUFH
E D)D]HQGD3~EOLFD VXDVIXQo}HV
F D$XWRULGDGHFRPSHWHQWH F H[HUFHUFRPHVWULWDPRGHUDomRDVSUHUURJDWLYDVIXQFLRQD
G DRyUJmRGD$GPLQLVWUDomR LV TXH OKH VHMDP DWULEXtGDV DEVWHQGRVH GH ID]rOR
FRQWUDULDPHQWHDRVOHJtWLPRVLQWHUHVVHVGRVXVXiULRVGR
$
$ UHVSRQVDELOLGDGH
UHVSRQVDELOLGDGH FLYLO
FLYLO GHFRUUH
GHFRUUH GH
GH  DWR RPLVVLYR RX VHUYLoRS~EOLFRHGRVMXULVGLFLRQDGRVDGPLQLVWUDWLYRV
FRPLVVLYRGRORVRRXFXOSRVRTXH G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV
D UHVXOWHDSHQDVSUHMXt]RDRFRIUHS~EOLFR
E FDXVHSUHMXt]RVyDWHUFHLURVGHERDIp 6HU
6HU
6HUHP
HPIXQomR
IXQomRGH
GHVHX
VHXHVStULWR
HVStULWRGH
GHVROLGDULHGDGH
VROLGDULHGDGHFRQLYHQWH
F UHVXOWHGDQRVDWHUFHLURVHDRPHVPRWHPSRSUHMXt]RDR FRP
FRPHUUR
HUURRXLQIUDomRDHVWH&yGLJR
RXLQIUDomRDHVWH&yGLJRGH
GHeWLFD
eWLFDRX
RXDR
DR&yGLJR
JRYHUQR GHeWLFDGHVXDSURILVVmRpFRQVLGHUDGR
G SURGX]DSUHMXt]RDRHUiULRS~EOLFRRXDWHUFHLURV D FULPHLQDILDQoiYHO
E YHGDGRDRVHUYLGRUS~EOLFR
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F R FRQWUROH GD DSOLFDomR GRV GLQKHLURV S~EOLFRVHGD PHOKRULDHH[SDQVmRGRVHUYLoRS~EOLFRSUHVWDGR
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3~EOLFD FRQWULEXLQGRSDUDRGHVHQYROYLPHQWRKXPDQRFRPpWLFD
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8QLYHUVLGDGHOHYDQGRHPFRQWDDVQHFHVVLGDGHVHFRQ{ LGHQWLILFDomRGRUHTXHUHQWHQmRSRGHFRQWHUH[LJrQFLDV
PLFDVSROtWLFDVHFXOWXUDLVGDVRFLHGDGH TXHLQYLDELOL]HPDVROLFLWDomR
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SRGHQGR
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(PUHODomRDR DFHVVRDLQIRUPDo}HVVXDGLYXOJDomRH
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o}HV SRUVHUHODSDUFLDOPHQWHVLJLORVDpYHGDGRRDFHVVR j
F GXDVLQVWkQFLDVLQFOXtGRRGLULJHQWHGRÐUJmRRX&ROHJL SDUWHQmRVLJLORVDSRUPHLRGHFHUWLGmRH[WUDWRRXFySLD
DGRTXDQGRDPDWpULDVHUHODFLRQDUDVXDVDWULEXLo}HV FRPRFXOWDomRGDSDUWHVREVLJLOR
G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV E eGHYHUGRVyUJmRVHHQWLGDGHVS~EOLFDVSURPRYHUDSyV
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6HJXQGR R (VWDWXWR
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*HUDO GD
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8)%$ DSOL DFHVVRQRkPELWRGHVXDVFRPSHWrQFLDVGHLQIRUPDo}HV
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GLVFLSOLQDUHVGH FXVWRGLDGDV
D DGYHUWrQFLDDSOLFDGDSHOR&RRUGHQDGRUGRUHVSHFWLYR F 1mRSRGHUiVHUQHJDGRDFHVVRjLQIRUPDomRQHFHVViULD
FXUVR jWXWHODMXGLFLDORXDGPLQLVWUDWLYDGHGLUHLWRVSDWULPRQLD
E VXVSHQVmRDSOLFDGDSHOR'LUHWRUGD8QLGDGH8QLYHUVL LV
WiULD G 2DFHVVRDLQIRUPDo}HVS~EOLFDVVHUiDVVHJXUDGRPHGL
F H[FOXVmRDSOLFDGDSHOR5HLWRU DQWH UHDOL]DomR GH DXGLrQFLDV RX FRQVXOWDV S~EOLFDV
G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV LQFHQWLYRjSDUWLFLSDomRSRSXODURXDRXWUDVIRUPDVGH
GLYXOJDomR
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2 DFHVVR
DFHVVR j LQIRUPDomR
LQIRUPDomR FRPSUHHQGH HQWUH RXWURV RV
GLUHLWRVGHREWHU
D RULHQWDomRVREUHRVSURFHGLPHQWRVSDUDDFRQVHFXomRGH
DFHVVREHPFRPRVREUHRORFDORQGHSRGHUiVHUHQFRQ
WUDGDRXREWLGDDLQIRUPDomRDOPHMDGD
E LQIRUPDomRFRQWLGDHPUHJLVWURVRXGRFXPHQWRVSURGX Caro Candidato,
]LGRV RX DFXPXODGRV SRU VHXV yUJmRV RX HQWLGDGHV
UHFROKLGRVRXQmRDDUTXLYRVS~EOLFRV Alguns erros de “digitação” podem ocorrer...
F LQIRUPDomRSURGX]LGDRXFXVWRGLDGDSRUSHVVRDItVLFDRX Pensando nisso, colocamos ao lado de cada
HQWLGDGH SULYDGD GHFRUUHQWH GH TXDOTXHU YtQFXOR FRP resposta (de Legislação) o texto legal referente
VHXV yUJmRV RX HQWLGDGHV PHVPR TXH HVVH YtQFXOR Mi à questão. Assim, em caso de dúvida quanto à
WHQKDFHVVDGR resposta, você poderá conferir na apostila - de
G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV acordo com texto legal indicado - qual a resposta
correta (o que vale é o texto da lei - sempre!!!)
6HJXQGR
6HJXQGR
6HJXQGRD/HL
/HLQž
Qž
VHUi
VHUiDVVHJXUDGR
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UHDOL]DomR
UHDOL]DomR GH
GH DXGLrQFLDV
DXGLrQFLDV RX
RX FRQVXOWDV
FRQVXOWDV S~EOLFDV
S~EOLFDV LQFHQWLYR
jSDUWLFLSDomRSRSXODURXDRXWUDVIRUPDVGHGLYXOJDomR
jSDUWLFLSDomRSRSXODURXDRXWUDVIRUPDVGHGLYXOJDomR
D RDFHVVRDLQIRUPDo}HVS~EOLFDV
E DDXWHQWLFLGDGHGDVLQIRUPDo}HV
F LQWHJULGDGHGRVDFXVDGRV
G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV

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 A solução para seu concurso N oções de Informática = 1
A Intranet utiliza os serviços e protocolos da Internet

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
Conceitos básicos e modos de dentro de uma mesma empresa. Possibilita, por exemplo,
que possamos mandar um e-mail para alguém dentro da em-
utilização de tecnologias, ferramentas, presa ou enviar um arquivo por FTP a um computador em
aplicativos e procedimentos outro andar. Também permite a criação de uma homepage
associados à INTERNET e INTRANET com sua identificação e os trabalhos que está desenvolvendo.
Enquanto a Internet estabelece os padrões e as tecnolo-
gias para comunicação entre computadores, através de uma
Uma rede pode ser um computador ligado à Internet ou um rede mundial que conecta muitas redes, a Intranet aplica
computador ligado a outros computadores. A Internet é uma estas tecnologias dentro da organização via rede LAN/WAN
rede que conecta milhões de computadores ao redor do mundo corporativa, com todos os mesmos benefícios. Exatamente
e permite a comunicação e tráfego de milhões de informações. A pela Internet ser um padrão bem estabelecido, montar a
World Wide Web é a parte da Internet mais utilizada por usuários infra-estrutura é simples. O Clássico problema de como fazer
de computadores. A Internet compreende tráfego de informações um se conectar com muitos é resolvida pelo uso de tecnologia
por meio de páginas de hipertexto, notícias e e-mails. Internet via WAN/LAN. O controle de acesso e segurança,
É possível usar o serviço de e-mails sem acessar o conte- problema complicado nos modelos informacionais atuais
údo disponível na Internet. também encontra solução nos moldes da Internet.
A Internet é útil para: A tecnologia da Internet passa a se incorporar na nova logís-
‡ encontrar informações; tica empresarial de fora para dentro, ou seja, para suportar toda
esta nova dinâmica externa a logística interna (suprimento-
‡ trocar mensagens; -fabricação-entrega) precisa acompanhar, a questão básica é:
a empresa quer responder pronta e corretamente às demandas
‡ acessar grupos de notícias; apresentadas pelo seu canal de vendas e seus parceiros.
‡ compartilhar arquivos de fotos, vídeos e documentos; Não dar respostas, seja por telefone ou Internet é igual-
mente inadmissível. Portanto, é hora de começar a operar via
‡ pesquisar e comprar produtos;
Internet, aos poucos, sempre consciente de que a essência do
‡ entretenimentos: jogos, sites de relacionamentos, sucesso operacional neste novo cenário passa, aos poucos, por
dentre outros; uma integração de todos os sistemas computacionais desde o
nível de simples coleta de dados até a apresentação multimídia
Duas coisas são importantes para conectar o computador via Internet. O caminho, não tão longo, passa por:
à Internet:
‡ Criar uma ponte entre os sistemas corporativos de
1. um Provedor de acesso à Internet e logística e os acessos via Internet;
2. um modem. ‡ Simplificar as operações, pois virtualmente estamos
todos trabalhando na mesma sala;
As empresas provedoras de acesso oferecem dois tipos de
conexões à Internet: ‡ Criar bases de dados abertas que possam ser consul-
tadas facilmente;
‡ Acesso por conexão banda-larga (ADSL, ISDN), Li-
nha Privativa, dentre outras; e ‡ Montar uma estrutura de divulgação e pesquisa
‡ Acesso por conexão discada (dial-up) rápidas de informação entre os diversos grupos de
trabalho da empresa via Intranet. Ou seja, Compras
A conexão por banda-larga requer um tipo especial / Engenharia, Produção / Engenharia, Compras
de modem, visto que esta conexão possui um cabo e, / Qualidade / Fornecedores, Vendas / Produção,
normalmente, a contratação do serviço inclui o hardware.
enfim... todos com todos.
Contratado o serviço de acesso de um provedor, é necessário
ter instalado um navegador. 6REUHQDYHJDGRUHVIDODUHPRV
PDLVDGLDQWH Intranet e as Organizações: Já é ponto pacífico que
apoiarmos a estrutura de comunicações corporativas em
Dentre os serviços de uma empresa provedora de acesso, uma Intranet, dá para simplificar o trabalho, pois, como já
inclui-se o serviço de email, página de web, hospedagem de foi dito, estamos virtualmente todos na mesma sala. De qual-
arquivos, sites e serviços de bancos de dados.Intranet quer modo, é cedo para se afirmar onde a Intranet vai ser
É uma rede que utiliza tecnologias de Internet, tais como mais efetiva para unir (no sentido operacional) os diversos
navegadores, e-mails e protocolos de comunicação, mas o profissionais de uma empresa. Mas em algumas áreas já se
acesso é privativo às pessoas vinculadas à uma organização, vislumbram benefícios, por exemplo:
tais como funcionários, estagiários, etc.. Marketing e Vendas: Informações sobre produtos, Listas
de Preços, Promoções Leads de Vendas (Indicativos para
prospecção), Informações sobre a concorrência, Análises
Intranet sobre negócios ganhos e pedidos, Planejamento de Eventos,
Pense na Internet e em todos os seu serviços: a WWW, Consultas sobre ATP (Availability to Promise), Material
para divulgação de informações; o FTP, para a troca de para Treinamento etc.
arquivos; o Telnet, para o uso de computadores remotos; e
Desenvolvimento de Produtos: Especificações, Designs,
o e-mail, para troca de mensagens etc. Imagine agora que a
Planejamentos, Milestones de Projeto, Mudanças de Eng., Lis-
sua empresa é o mundo e os vários computadores no mundo
tas de Responsabilidades de membros das equipes, Situação de
todo – isso é uma Intranet.
Projetos, Características de Produtos da Concorrência etc.
2=Noções de Informática A solução para seu concurso

Serviço ao Cliente e Suporte: Relatórios sobre problemas todo o mundo e, agora, graças ao arsenal de tecnologia ami-

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
comuns, Perguntas e repostas. Andamentos de Ordens de gável dos micros, toma conta das casas e empresas do nosso
Serviços, Treinamentos e dicas para atender a reclamações combalido planeta.
gerais etc. E, finalmente, para se montar uma Intranet é tecnica-
Recursos Humanos: Informações sobre benefícios, políti- mente muito fácil, mas quando for para implementá-la de
cas da companhia, etc. Missões da Companhia Oportunidades modo a alterar mais profundamente o modus operandi e a
de Trabalho, Programas de Desenvolvimento Pessoal etc. logística das corporações, então enfrentaremos tarefas como
Utilização da Intranet: A questão é: por dificuldades aculturação de executivos, remodelamentos operacionais,
de tirar informação de um lugar e disponibilizar para todos renovação de ambientes computacionais (principalmente
os interessados, as empresas replicam esforços em diversas nas grandes corporações, onde realmente este esforço é Her-
áreas e, na falta de unicidade de informações, as decisões cúleo), etc. Mas é errado tentar repensar a empresa inteira
tomadas em áreas diferentes, mas inter-relacionadas, são primeiro e implementar depois, a remodelação correta será
muitas vezes conflitantes. Isso é até natural que aconteça, fruto do uso, que trará os feed-backs necessários. Comece aos
uma vez que os executivos que as tomaram simplesmente poucos, das pontas para o meio, mas comece já.
basearam-se em visões muito diferentes que têm da mesma A conexão com a Internet: Como vimos, a Intranet pode
realidade que a empresa em que trabalham. ser utilizada apenas para acesso dentro da corporação, po-
A Intranet (ou Internet Corporativa) ajuda neste caso? rém se a empresa desejar conectar-se remotamente a outras
Sim, é a melhor ferramenta para disponibilizar a reapresen- Intranets, pode se utilizar de uma Rede de Longa Distância
tação de uma mesma realidade para muitas pessoas. (WAN - Wide Area Network) própria, com custos relativa-
mente altos; pode utilizar a RENPAC - Rede Nacional de
E é exatamente por isso que ela se estabelece como uma Pacotes da Embratel, de médio custo; ou ainda a Internet, de
explosão de remodelamento empresarial e se transforma tão rapi- baixo custo com uma boa relação custo / benefício.
damente, de um sistema de integração pública, a uma estratégia
de comunicação corporativa. Agora, por que ela ajuda? Nestes casos, é recomendado um estudo apropriado para
verificar qual é a melhor forma de conexão.
Motivos para utilização da Intranet: Primeiro, porque
ela é uma estrutura de comunicações ONIPRESENTE, No caso de conexão com a Internet, temos ainda duas
qualquer um se comunica de qualquer lugar para qualquer opções principais a saber:
lugar. Pouquíssimas empresas conseguiram implementar  conexão direta à espinha dorsal (backbone) da In-
um sistema eletrônico de comunicações com seus parceiros,
ternet via Embratel, RNP,..., com alta performance,
justamente pela diversidade de ambientes computacionais
porém com custo elevado;
e protocolos de comunicação. Hoje, a empresa A para falar
com a B, via computador, ainda precisa primeiro negociar  ou conexão via Provedor de Acesso Internet (ISP).
a “língua” que vão usar, (a Internet não é uma Torre de No primeiro caso, a conexão ao backbone se faz atra-
Babel, é mais fácil se comunicar através dela). Os canais vés de um roteador conectado a um canal dedicado.
de comunicação também variam, um canal dedicado de
alta velocidade atende a um tipo de demanda (atualização
constante de dados entre fábricas e depósitos, p. ex.), canais No segundo caso, utilizaremos um microcomputador,
de acesso compartilhado (vendedores espalhados pelo país, dedicado ou não, como ponte (gateway proxy), que ligado à
consultando a nova lista de preços) caracterizam um acesso rede local, também se conecta à Internet com linha dedicada
não tão constante, mas geograficamente disperso e variado. ou telefônica comum via provedor de acesso.
A Intranet vai usufruir dos dois canais, sem problemas, e os Extranet
usuários não vão ter problema de usar a Intranet ou a Inter-
net, porque são dois nomes para a mesma coisa, ninguém É uma rede que utiliza tecnologias de Internet, tais como
percebe se o canal de comunicação é público ou privado navegadores, e-mails e protocolos de comunicação. O acesso
(a não ser pela velocidade). Um diretor vai olhar o mesmo é privativo às pessoas vinculadas à organização e a outras
gráfico de vendas, ou consultar uma promessa de entrega, pessoas externas, tais como fornecedores, clientes e outros
no computador da sua mesa, no meio da fábrica, de casa, da de interesse da organização.
Disneylândia, dá no mesmo, ele vai entrar na sua Intranet a
partir de qualquer lugar, via Internet. Site (ou sítio)
Segundo, e também importantíssimo pela inovação concei- Um site, website, é um conjunto de páginas de Internet,
tual: a informação não é mais enviada, é buscada sob demanda. interligadas, cujo conteúdo é específico de uma organização.
Não se enviam mais catálogos, listas de preços, promoções, A página principal é conhecida como homepage, ou simples-
mensagens, todos passam, a saber, onde estas informações estão mente home. Na home, há link para todas as demais páginas
disponíveis e as buscam sempre que precisam. Isto simplifica do site e, todas as páginas do site, permitem retornar à página
radicalmente muitas coisas, principalmente no que tange aos principal (a home). O protocolo que permite visualizar o site
procedimentos de atualização e geração de informações, não se é o HTTP.
imprime coisas a mais nem a menos, simplesmente porque não A homepage de qualquer site é acessível na rede mundial
se imprime mais nada. de computadores (Internet) por meio do domínio e, a partir
Terceiro, a interface com o usuário é agradável, fácil de deste endereço, todas as páginas são acessíveis.
usar, é a mesma que ele, a mulher e os filhos usam em casa.
Uma página é ligada a outra e esta ligação é, popularmen-
Quarto, a tecnologia é estável, acreditem se quiser, a te, chamada de link. Os links são âncoras que permitem o
Internet (em termos de informática) é uma senhora mais usuário acessar, rapidamente, o conteúdo associado. Uma
velha que o PC (Personal Computer), primeiro era exclusiva página pode ter dezenas ou centenas de links e links podem
do Pentágono, depois ampliou-se para as universidades de ser textos, imagens ou combinação dos dois.
 A solução para seu concurso N oções de Informática = 3
Quando o mouse é posicionado sobre o link, o ponteiro IP é acrônomo do termo Protocolo de Internet, (do inglês,

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
muda para o formato de uma mão e o endereço do link apa- Internet Protocol). TCP é acrônomo do termo Protocolo
rece na barra de status. de Controle de Transmissão (do inglês, Transfer Control
Protocol). TCP/IP define um conjunto de regras, padrões e
Download convenções para computadores se comunicarem na Internet,
O termo download é usado quando um arquivo é além de gerenciar o envio e recebimento de pacotes de men-
transferido da Internet para o computador. Os downloads sagens de dados enviadas via protocolo IP.
mais comuns são realizados quando acessamos conteúdos
de arquivos anexados a e-mails, aceitamos atualizações de
Protocolo HTTP
software ou gravamos arquivos de conteúdos específicos, tais http:// advém do termo Hyper Text Transfer Protocol,
como músicas, jogos, vídeos ou documentos. e significa Protocolo de Transferência de Hipertexto. Um
site acessível por http:// indica que o conteúdo trafegado será
Ao transferir o arquivo da Internet para o computador páginas de hipertexto. É o protocolo padrão.
(fazer um download), o usuário aceita o risco de gravar em
sua máquina um arquivo que contém vírus, ou um programa Protocolo HTTPS
que pode danificar as informações do computador. Para Uma conexão é segura se as informações trocadas entre
evitar o risco, os cuidados abaixo devem ser observados: o site visitado e o navegador que são codificadas, de modo
a impossibilitar a leitura por softwares diversos. Neste caso,
‡ instalar software de antivirus; o navegador e o site visitado conhecem o certificado digital
‡ fazer download de sites seguros; para decodificar as informações. Este processo de codificação
‡ confira o tipo de arquivo que será transferido para é denominado criptografia e a navegação tende a ser segura
o computador. Arquivos executáveis, com extensões quando a informação é enviada.
.exe, .scr, .bat, .com ou outros, poderão ser executados É possível que mensagens criptografadas tenham seus
e danificar as informações contidas no computador. certificados descobertos, dependendo do algoritmo usado
para criptografar. Portanto não há garantia de segurança que
Upload o site é fidedigno e a privacidade do usuário poderá estar
O termo upload é usado quando um arquivo é transferido comprometida, pelo modo como o site utiliza ou distribui as
do computador para a Internet. Os uploads mais comuns são informações do usuário.
realizados quando publicamos um site, enviamos arquivos
para diretórios virtuais, fotos em sites de relacionamento, No navegador, conexões seguras utilizam o protocolo
dentre outros. HTTPs e exibem um cadeado na barra de status. O certificado
que é usado para criptografar a conexão também contém in-
Domínio formações sobre a identidade do dono do site ou organização.
O domínio do site é o endereço. No Brasil, a organização Você pode clicar no cadeado para ver a identidade do site.
responsável pelo registro dos domínios na Internet é a FA- O protocolo HTTPS é usado para compras online, acesso a
PESP e operacionaliza os registros e consulta de domínios serviços bancários e transações que requer níveis de segurança.
por meio do site www.registro.br.
Protocolo FTP
Os domínios são organizados em 4 partes:
ftp:// advém do termo File Transfer Protocol, e significa
{protocolo} {ponto} {nome do domínio} {ponto} {tipo Protocolo de Transferência de Arquivos. É um protoclo usa-
de domínio} {ponto} {sigla do país} do para transferir arquivos pela Internet. O acesso a arquivos
A sigla do país é opcional, mas todos os outros são pelo protocol FTP torna o download de múltiplos arquivos
obrigatórios. Como exemplo de domínio, veja o da Apostilas mais rápido. Este protocolo é usado para disponibilizar
Sintética. arquivos para que outros façam download.
www.sinteticaapostilas.com.br Para iniciar uma transferência de arquivos no navegador,
Para que o conteúdo seja trafegado na rede, é importante digite o endereço de FTP na barra de endereços do navegador.
estabelecer uma linguagem para comunicação entre emissor O endereço de FTP inicia com "ftp://" em vez de "http://."
e receptor de mensagens. Esta linguagem é o protocolo. O Por exemplo, para ir para o site de FTP da Microsoft,
protocolo indica o que será trafegado na rede. Os protocolos digite ftp://ftp.microsoft.com, e então, pressione a tecla
são HTTP e FTP. ENTER.

Protocolos Telnet
Antes de conhecer os tipos de protocolos, vamos enten- Telnet é um programa capaz de conectar outros com-
der o significado do termo Protocolo. Esta palavra é bastante putadores usando a Internet. Este programa permite que,
usada nas configurações da Internet e pode ser entendida remotamente, você execute programas e serviços que estão
como uma linguagem. Para que haja comunicação entre no computador remoto. Seu uso é útil para acessar arquivos
duas pessoas, é importante que o idioma falado seja conhe- em máquinas remotas.
cido pelas duas partes: a pessoa que pergunta e a outra que Wireless
escutará, entenderá a pergunta para poder responder. Em uma rede sem fio, os computadores são conectados
por sinais de rádio, no lugar de fios ou cabos. A vantagem
TCP/IP das redes sem fio inclui a mobilidade e a ausência de fios.
A Internet estabeleceu um protocolo para que todos os Como desvantagens, podemos citar uma conexão mais lenta,
computadores pudessem enviar e receber informações e, as- se comparada a uma rede cabeada e interferência de outras
sim, interconectá-los. Este protocolo de Internet é o TCP/IP. redes sem fio, tais como telefones sem fio. A ajuda do MS-
-Windows® ilustra a rede sem fio com a Figura abaixo.
4=Noções de Informática A solução para seu concurso

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
Barra de Ferramentas padrão do Internet Explorer

Barra de Ferramentas padrão do Mozilla Firefox

Barra de Ferramentas padrão do Google Crome

Quadro Ferramentas do Internet Explorer

Ferramenta Função

Rede sem fio A possibilidade de visitar páginas

e páginas na Internet, o botão
Ethernet Voltar permite visualizar a(s)
Uma página é ligada a outra e esta ligação é, popularmen- última(s) página(s) visitada(s). Se
te, chamada de link. Os links são âncoras que permitem o Voltar
clicar no botão Voltar várias vezes,
usuário acessar, rapidamente, o conteúdo associado. retrocederá às páginas visitadas
na mesma seqüência que foram
VoIP acessadas. Utilize a seta para
Uma forma de comunicação utilizando recursos de in- baixo para escolher a página es-
ternet, ou seja, um recurso a um melhor custo de estabelecer SHFt¿FDTXHGHVHMDYROWDU
ligações a longa distância.
Se a ferramenta Voltar foi acionada,
Vírus e Antivírus habilitará a ferramenta Avançar.
Antivirus são programas que lêem arquivos antes de Observe que na Barra de Ferra-
abri-los e notifica se está ou não contaminado por vírus. mentas padrão do Internet Explorer
Avançar
Quando o antivírus detecta algo suspeito no arquivo, mas esta ferramenta está inativa (cinza).
não é capaz de identificar o vírus, ele denuncia como um O conceito é similar ao botão
arquivo potencialmente inseguro. Voltar, porém, avançará as páginas
até a última visitada.
Firewall
O termo inglês significa corta-fogo. Este conceito, advindo Quando o navegador está baixan-
das portas corta-fogo, as quais evitam que um incêndio se alas- Parar
do uma página da Internet, se esta
tre por outros andares de um edifício, assim é o objetivo dos ferramenta for acionada, o downlo-
programas de firewall, impedir a transmissão e/ou recepção de ad da página será cancelado.
acessos não autorizados de uma rede para outra.
Os programas de Firewall aplicam políticas de segurança Atualizar Recarrega a página atual
a um determinado ponto de controle da rede e definem os
níveis de acesso aos usuários.
Home Carrega a página inicial do navegador
Navegadores ou Browsers
Um navegador é um software preparado para acessar
o conteúdo disponível na Internet. Leva o nome de nave- $VVLVWHQWHGHSHVTXLVDGD,QWHUQHW$MX-
Pesquisar
GDDORFDOL]DUFRQWH~GRVHVSHFt¿FRV
gador porque o conteúdo da Internet é associado a outros
conteúdos que, por meio de links, são conectados e o usuário
vai de um conteúdo a outro, por meio de cliques a palavras Favoritos Exibe o menu favoritos
ancoradas a outros conteúdos.
Os navegadores mais usados atualmente são: o Internet Exibe o histórico dos últimos sites
Histórico
visitados.
Explorer, Natscape Navigator, Mozilla Firefox e Google
Crome. Apresentaremos nesta seção, as principais funciona- Esta ferramenta é dis-
lidades, comuns a todos os navegadores. ponível do Internet Ex-
Opções plorer e permite acessar
Funcionalidades comuns a todos os de E-mail o software de correio
navegadores HOHWU{QLFR HPDLO UDSLGDPHQWH Mi
na função
As principais funcionalidades estão, normalmente,
disponíveis na barra de ferramentas padrão do navegador.
As Figuras ilustram as barras de ferramentas padrão, dos Imprimir Imprime o conteúdo visitado.
navegadores Internet Explorer, Mozzila Firefox e Google
Crome, respectivamente.
 A solução para seu concurso N oções de Informática = 5

Adicionar uma página ao Menu Favo-

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
No Internet Explorer No Mozilla Firefox
ritos DFHVVHRVLWHGHVHMDGRH
O menu Favoritos tem por função adicionar sites, a fim siga os procedimentos a
de visualiza-los rapidamente, sem a necessidade de lembrar seguir;
o endereço e digita-lo. Quando um site é adicionado ao menu 2) No menu Ferramentas, clique
favoritos, o título do site é exibido no menu. Na próxima vez em Opções da Internet
que o usuário desejar acessa-lo, basta localizar a opção do 3) Clique na Guia Geral
site no menu. 4) Em Home Page, clique em
Usar atual
DFHVVHRVLWHGHVHMDGRH
siga os procedimentos a
seguir;
2) No menu Ferramentas,
clique em Opções
3) Clique na guia Geral
4) Em Iniciar, clique em Usar
página aberta.

(a)

(b)
Menu Favoritos. (a) do navegador Internet Explorer.
(b) do navegador Mozilla Firefox
As duas funções básicas deste menu são: i) Adicionar
página a Favoritos; e ii) Organizar Favoritos. A organização
de Favoritos corresponde à criação de pastas e agrupamento
de links dentro destas pastas. A funcionalidade básica é igual
Janela Opções da Internet do navegador Internet Explorer
em todos os navegadores.
O processo para salvar um site no menu Favoritos é:
1. Abra o site que deseja salvar no menu Favoritos;
2. No menu Ferramentas, clique em Adicionar a Fa-
voritos (no Internet Explorer) ou Adicionar Páginas
(no Mozilla Firefox)
3. Abrirá uma caixa para digitar o nome, digite um
nome para a página de Internet e, então, clique no
botão Adicionar.

Se há muitas páginas neste menu, é possível organizá-los

em pastas.
Janela Opções do navegador Mozilla Firefox
O processo para abrir um site do menu Favoritos é:
4. Abra o menu Favoritos; Cookies
Cookies são arquivos de textos gravados no computador
5. Na lista de sites favoritos, clique sobre o nome do por sites visitados. Estes arquivos contém informações
site que deseja abrir. dos sites visitados ou de formulários preenchidos pelo
usuário. Exemplos de informações gravadas são nome,
email e preferências. Outro exemplo corresponde a infor-
'HÀQLUDSiJLQDLQLFLDOGR1DYHJDGRU mações sobre os sites visitados. Com base neste histórico,
Quando um navegador é aberto, uma página da Inter- é possível identificar o interesse do internauta e saber
net é aberta ou uma página em branco é apresentada. O quais os sites de seu interesse.
fato é que o usuário poderá definir qual a primeira página O usuário poderá permitir ou não, a gravação de cookies
que deseja visualizar, quando entrar na Internet ou quan- em seu computador, por sites que ele visita, porém, alguns
sites não funcionam se a gravação de cookies estiver desabi-
do clicar na ferramenta .
litada. Arquivos de cookies deveriam ser acessíveis apenas
Para definir a página inicial do Navegador, siga os pro- pelo site que os criou. Mas há casos de cookies contendo
cedimentos a seguir, dependendo do navegador. O procedi- informações pessoais, onde outros sites o acessam para obter
mento é parecido para os demais navegadores: informações sem o consentimento do usuário.
As páginas visitadas na Internet são armazenadas em
Quadro Procedimento para definir a página Inicial, para uma pasta especial para exibição rápida em outra hora. A
os navegadores Internet Explorer e Mozilla Firefox janela Opções da Internet da Figura abaixo apresenta uma
forma de excluir os cookies armazenados no computador.
6=Noções de Informática A solução para seu concurso

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas

Configurações de privacidade no navegador Mozilla Firefox

Procedimento para exclusão de cookies gravados no computador.

Sistemas de busca e pesquisa na Internet
Os navegadores permitem que o usuário defina o nível de Há diversos sites projetados para buscar conteúdos
privacidade que terá ao visitar sites na Internet. O nível de disponíveis na Internet e pesquisa por assunto/área. Chama-
privacidade está relacionado a permissão dos sites em gravar remos estes sites de buscadores, dentre os mais conhecidos
cookies e ler os cookies já gravados no mercado, citaremos o Google, Yahoo e o Bing.
‡ www.google.com.br
‡ www.yahoo.com.br
‡ www.bing.com
Os sistemas de busca e pesquisa permitem uma busca na
Web por assunto, textos nos sites, imagens, vídeos, mapas,
notícias, artigos disponíveis em revistas científicas, livros,
etc. Os melhores sistemas de busca e pesquisa trazem seg-
mentado as categorias de pesquisa para trazer resultados
relevantes ao pesquisador.

Níveis de privacidade para gravação e acesso aos cookies

no navegador Internet Explorer Site de um sistema de busca e pesquisa

É importante saber buscar para que o resultado da busca

seja relevante.
 A solução para seu concurso N oções de Informática = 7

GRUPOS DE DISCUSSÃO

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
A Internet nos dias de hoje é uma grande forma de co-
municação mundial e além disso ela diponibiliza diversas ANOTAÇÕES
formas de interatividade entre seus adeptos. Uma das formas
de discussão bastante válidas são através do Fórum, pois os
fóruns estão nos principais sites de conteúdo independente
do site e seu segmento.
Uma outra forma de discussão também utilizada são
os chats (bate papos) que também dominam sites diversos
promovendo uma interatividade entre seus visitantes.
REDES SOCIAIS
As redes sociais dominam o mundo da internet pro-
movendo uma interatividade bastante presente no mundo
digital, podemos citar como grandes destaques o Facebook,
Orkut, Youtube, Twitter. Esses ferramentas de Interação
presentes na internet nos faz cada vez mais estarmos ligados
a uma nova subdivisão de sociedade: a sociedade digital.
8=Noções de Informática A solução para seu concurso

A sigla CPU vem do inglês &entral 3rocessor 8nit e sig-

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
Conceitos básicos: HARDWARE e SOFTWARE. nifica Unidade Central de Processamento. Em português,
a sigla é UCP. A CPU é responsável por processar cálculos,
Conceitos básicos e modos de utilização de transformar dados em informações e responder a todas as
tecnologias, ferramentas, aplicativos e requisições dos usuários. Os dispositivos ligados à CPU são
classificados entre dispositivos de entrada, saída ou entrada e
procedimentos de informática. saída. O processo da CPU é ilustrado na Figura.

Software
A palavra VRIWZDUH é um termo inglês que significa a par-
te lógica do computador (soft = leve), a parte abstrata que Fluxo do processo de entrada e saída dos dados no com-
corresponde aos programas de computadores. Os softwares putador. O processo de transformação é realizado pela CPU
são classificados como softwares DSOLFDWLYRV ou XWLOLWiULRV. O referencial de entrada, saída ou ambos é a CPU. Para
Os softwares aplicativos são sistemas de computação desti- que os dados entrem na CPU (para serem processados), os
nados aos usuários que utilizam o computador como meio para mesmos deverão ser digitados ou copiados de algum disco.
alcançar seus resultados. Um Analista ou um Profissional da A CPU processará os dados e os apresentará ao usuário por
área da saúde pode não entender muito de computação, mas meio de dispositivos de saída, ou os armazenará em disco.
pode ser especialista em trabalhar com algum software apli-
cativo da sua área de conhecimento. Os softwares aplicativos Os dispositivos utilizados pelo usuário para dar entrada na
mais comuns são os editares de textos, planilhas eletrônicas, instrução ou nos dados são considerados dispositivos de en-
Sistema de Informação Gerencial, dentre outros. trada. Por exemplo: o usuário utiliza o teclado para cadastrar
o seu nome em um formulário a ser processado pela CPU, ou
Os softwares utilitários são programas que tratam o o mouse para dar a instrução à CPU de imprimir um arquivo.
computador como objetivo fim. Muitos utilitários são uti-
lizados com maior freqüência por profissionais da área de Os dispositivos utilizados pelo usuário para obter in-
informática, por terem como finalidade a organização e a formações, de forma visual ou impressa são os dispositivos
manutenção do computador. Os softwares utilitários mais de saída. O usuário obtém um relatório do computador por
comuns são programas para compactar arquivos, efetuar meio de uma impressora ou do monitor (display). A Figura
cópias de segurança (backups), programas para formatação representa o processo de entrada e saída.
de discos, execução de mídias, dentre outros.
Hardware
A palavra KDUGZDUH é um termo inglês que significa a parte
física do computador (hard = rígido), ou seja, a parte material
que pode ser tocada. Compreende o conjunto de componentes
eletrônicos, interligados por meio de circuitos digitais. A
Figura ilustra um computador e o conjunto de equipamentos.

Fluxo do processo de entrada e saída dos dados no computador.

Os dados, para não serem perdidos, devem ser gravados em

dispositivos de armazenamento. Os mais comuns são pendrives
ou discos rígidos (HD, de hard disk) fixos na estrutura interna
do computador. Os dados podem ser armazenados em discos
rígidos, flexíveis, pendrives, CDs ou DVDs. São periféricos
todos os equipamentos (dispositivos) que se conectam à CPU
para agregar recursos e aumentar a quantidade de serviços
(funcionalidades) que o computador poderá prover.
3HULIpULFRV
Denominam-se periféricos os dispositivos que estão à
margem da CPU, conectados a ela por tecnologias com ou
Um computador. Periféricos de entrada, saída e entrada e sem fio.
saída. A CPU conectada a todos os periféricos, responsável pelo &RPRFODVVLÀFDURV3(5,)e5,&26"
processamento das informações e a comunicação com os dispo-
sitivos para obtenção dos dados (teclado, scanner), apresentação Os periféricos são classificados de acordo com o seu
(vídeo ou impressora) e/ou armazenamento (câmeras, PDA, dis- propósito. A única função do teclado é a entrada de dados
cos). Os periféricos são conectados à CPU por meio de interfaces. para a CPU, logo ele é classificado como periférico de en-
trada. A única função da impressora é imprimir os dados
 A solução para seu concurso N oções de Informática = 9
processados pela CPU (entrados pelo teclado), logo é um Dispositivos de armazenamento...: todos os dispositivos

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
periférico de saída. No entanto, há equipamentos que utilizados para gravar dados. Discos rígidos (HDs), os flexí-
possuem funcionalidades para atuar como dispositivos de veis (disquetes), pendrives, cartões de memória, CDs e DVDs.
entrada e/ou saída. &kPHUD  RX PiTXLQD IRWRJUi¿FD GLJLWDO p XP
3HULIpULFRVGH(QWUDGD GLVSRVLWLYR FXMR REMHWLYR SULQFLSDO p
FDSWXUDU LPDJHQV HP XP GHWHUPLQDGR
LQVWDQWH IRWR (VWH HTXLSDPHQWR SRVVXL
XPD LQWHUIDFH SDUD FRPXQLFDomR FRP
R FRPSXWDGRU $V IRWRV DUPD]HQDGDV
QD PiTXLQD SRGHUmR VHU WUDQVPLWLGDV
SDUD R FRPSXWDGRU e SRVVtYHO WUDQVIHULU
IRWRV JUDYDGDV QR FRPSXWDGRU SDUD D
PiTXLQDIRWRJUi¿FDGLJLWDO'HYLGRDHVWD
IXQFLRQDOLGDGH R GLVSRVLWLYR SRGHUi VHU
Periféricos de entrada
FODVVL¿FDGRFRPRGHHQWUDGDHVDtGD

7HFODGR pRGLVSRVLWLYRXWLOL]DGRSHORXVXiULRSDUDGDU 3'$  WDPEpPFRQKHFLGRFRPRFRPSXWDGRUGHPmR

HQWUDGD QRV GDGRV 2 WH[WR p GLJLWDGR SHOR 3RVVXLXPWDPDQKRSRXFRPDLRUDXPFHOXODU
WHFODGRXPQRPHpFDGDVWUDGRSHORWHFODGR PDVWHPERDFDSDFLGDGHGHSURFHVVDPHQWRH
RVQ~PHURVDVHUHPFDOFXODGRVVmRGLJLWDGRV DUPD]HQDPHQWR0XLWRXWLOL]DGRSDUDDJHQGD
SRUPHLRGHXPWHFODGR HOHWU{QLFD HGLWRUHV SODQLOKDV FRQH[mR j
,QWHUQHWSRUPHLRGHUHGHVHP¿RRXUHGH
0RXVH pRGLVSRVLWLYRXWLOL]DGRSHORXVXiULRSDUDGDU FDEHDGD &RQHFWDVH D FRPSXWDGRUHV SDUD
LQVWUXo}HV SDUD R FRPSXWDGRU 2 FOLTXH HP WURFDURXDWXDOL]DULQIRUPDo}HV
XP ERWmR SRGHUi UHSUHVHQWDU GHQWUH RXWUDV
XPD LQVWUXomR SDUD IHFKDU XP SURJUDPD &HOXODU  RV WHOHIRQHV FHOXODUHV PRGHUQRV
VDOYDUXPDUTXLYR SRVVXHP VRIWZDUH TXH VH FRPXQLFDP
FRP R FRPSXWDGRU FRP D ¿QDOLGDGH GH
VFDQQHU WHUPR LQJOrV SDUD  GLJLWDOL]DGRU 2 VFDQQHU VLQFURQL]DU HPDLOV OLVWDV GH FRQWDWRV
p R HTXLSDPHQWR XWLOL]DGR SDUD GLJLWDOL]DU FRPSURPLVVRV DOpP GH WHUHP DFRSODGRV
FDUW}HV GH PHPyULD R TXDO DWXD FRPR
LPDJHQVRXGRFXPHQWRV8PDIRWRLPSUHVVD
GLVSRVLWLYR GH DUPD]HQDPHQWR GH GDGRV H
SRGHUiVHUGLJLWDOL]DGDRXVHMDWUDQVIRUPDGD
IRWRV $OJXQV FHOXODUHV WDPEpP SRVVXHP
HP DUTXLYR SDUD VHU WUDWDGD HP VRIWZDUHV FkPHUDVIRWRJUi¿FDVGLJLWDLVHQHVWHFDVR
HVSHFt¿FRV VmRGLVSRVLWLYRVGHHQWUDGD

3HULIpULFRVGH6DtGD 0RGHP  D SDODYUD PRGHP p D MXQomR GDV

SDODYUDV moGXODGRUdemRGXODGRU
e XP GLVSRVLWLYR HOHWU{QLFR TXH PRGXOD
XP VLQDO GLJLWDO GDGRV HP XPD OLQKD
DQDOyJLFD WHOHIRQLD H GHSRLV GHPRGXOD
R VLQDO DQDOyJLFR SDUD R IRUPDWR GLJLWDO
(VWH HTXLSDPHQWR p QHFHVViULR SDUD D
FRQH[mRFRPD,QWHUQHW

Periféricos, exclusivamente, de saída

Os avanços tecnológicos têm propiciado exceções, tais omo:
0RQLWRU p R PHLR SHOR TXDO R XVXiULR YLVXDOL]D DV 0RQLWRUHVWRXWKVFUHHQ  XVDGR SULQFLSDOPHQWH
LQIRUPDo}HV 'R SRQWR GH YLVWD GD &38 D SRU %DQFRV p SRVVtYHO
VDtGDV ID]HUDHQWUDGDGHGDGRV
SRU PHLR GH WHFODGRV
,PSUHVVRUD p R GLVSRVLWLYR XWLOL]DGR SHOR XVXiULR SDUD YLUWXDLVDSUHVHQWDGRVQR
LPSULPLU GRFXPHQWRV GH WH[WR IRWRV PRQLWRU H DFLRQDGRV SRU
LPDJHQV JUi¿FRV RX TXDOTXHU WLSR GH PHLRGRWRTXHQDWHOD
GRFXPHQWRHOHWU{QLFR 'LVSRVLWLYR0XOWLIXQFLRQDO  HTXLSDPHQWRV TXH
DFXPXODP IXQo}HV GH
3HULIpULFRVGH(QWUDGDH6DtGD LPSUHVVRUD H VFDQQHU
GLJLWDOL]DGRUDGHWH[WRVRX
LPDJHQV2VFDQQHUpXP
GLVSRVLWLYRGHHQWUDGDD
LPSUHVVRUDGHVDtGDFRPR
DVGXDVIXQo}HVHVWmRQR
PHVPR HTXLSDPHQWR
HVWH p FODVVL¿FDGR FRPR
SHULIpULFR GH HQWUDGD H
VDtGD
10=Noções de Informática A solução para seu concurso

7LSRVGH'LVSRVLWLYRVGH$UPD]HQDPHQWR Quadro 1.1. Unidades de medida da informação

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
Há diversos dispositivos de armazenamento, variáveis Unidade de Medida
em termos de praticidade, qualidade, de acordo com o pro-
pósito, e a capacidade de armazenamento. 8 bits 1 byte 20
'LVFRV5tJLGRV+' SRVVXHP JUDQGH FDSDFLGDGH
GH DUPD]HQDPHQWR PDV VmR 1 byte 1 caractere 210
JUDQGHVH¿[RVGHQWURGD&38
+'H[WHUQR  SRVVXHP JUDQGH FDSDFLGDGH 1024 bytes 1 kilobyte (KB) 220
GH DUPD]HQDPHQWR PDV VmR
IUiJHLVSDUDPDQXVHDU 1024 KB 1 Megabyte (MB) 230
3HQGULYHV  WDPEpP FRQKHFLGR FRPR
GLVFR UHPRYtYHO RX 0HPyULD 1024 MB 1 Terabyte (TB) 240
86% ÀDVK GULYH VmR SUiWLFRV
SRVVXHP FDSDFLGDGH PpGLD GH 1024 TB 1 Petabyte (PB) 250
DUPD]HQDPHQWR TXH YDULDP
GH 0% RV PDLV DQWLJRV D 1024 PB 1 Exabyte (EB) 260
*%$HQWUDGDpSRUPHLRGH
SRUWDV86% 1024 EB 1 Zeltabyte (ZB) 270

&'520CRPSDFWDLVN  SRVVXL FDSDFLGDGH SDUD 1024 ZB 1 Youtabyte (YB) 280
DUPD]HQDPHQWR GH DWp
0% +i PtGLDV SUHSDUDGDV
SDUD JUDYDU DSHQDV  YH]
&'5 RXWUDV UHJUDYiYHLV De acordo com o iDicionário Aulete1, o ELW
&'5: 5HFRPHQGDGD é como se fosse um tijolinho de montar E\WHV.
SDUD JUDYDU P~VLFDV H GDGRV O E\WH comporta 8 bits, ou seja, ele tem 8 espaços em que
TXH VHUmR JXDUGDGRV SDUD D
entram os dígitos zero e um, assim: 00000000, 00000001,
SRVWHULGDGH $ GHVYDQWDJHP
GR XVR p TXH VmR VHQVtYHLV D 00000010, 00000011, 00000100, 00000101 etc. São 256 com-
ULVFRHXPDPtGLDULVFDGDWHP binações possíveis (que no sistema binário de numeração
FRPSURPHWLGDDOHLWXUDGHWRGRV resultam em números de 0 a 255), o que significa que num
RVGDGRVJUDYDGRV sistema de bytes de 8 bits cada um estão disponíveis 256 sig-
nos de significado (letras, algarismos, sinais, símbolos etc.)
'9'DLJLWDO VtGHR DLVN  SRVVXL FDSDFLGDGH GH
DUPD]HQDPHQWR GH DWp  que vão formar textos, fórmulas, instruções etc. Nas instru-
*% 7HP FRPR EHQHItFLR HP ções ao processador de um computador podem ser usadas
UHODomR DR &'520 D PDLRU como unidade de informação conjuntos de até 64 bits.
FDSDFLGDGH GH DUPD]HQDPHQWR
H D WHFQRORJLD XVDGD SDUD O armazenamento de documentos de textos, dados,
DUPD]HQDPHQWRGHYtGHRHiXGLR fotos, vídeos ou qualquer outro tipo de dados deve ser feita
por meio de arquivos. Dependendo do tipo do arquivo e da
%OXH5D\  FDSDFLGDGH GH DWp *% quantidade de informação que ele armazenar, impactará no
&RUUHVSRQGH DR HVWDGR GD DUWH
espaço que será gasto para armazená-lo. A fim de facilitar a
HPUHODomRDDUPD]HQDPHQWRGH
YtGHRVHP~VLFDV compreensão, a Figura ilustra documentos que constituem
tipos de arquivos.
+''9'  +LJK'H¿QLWLRQ±'LJLWDO9LGHR
'LVF'LVFRGH9tGHR'LJLWDOGH ARQUITETURA DO COMPUTADOR
$OWD'H¿QLomR O termo arquitetura de computadores corresponde ao
modo como o conjunto de componentes eletrônicos estão
'LVTXHWH  FDLX HP GHVXVR GHYLGR j EDL[D organizados, conectados e se comunicam, visando ao pleno
FDSDFLGDGH GH DUPD]HQDPHQWR funcionamento da parte física do computador: o hardware.
Pi[LPRGH0%
A Figura abaixo apresenta a imagem de uma placa-
-mãe (motherboard), assim denominada, por ser a prin-
8QLGDGHVGHPHGLGDGD,QIRUPDomR
cipal placa da máquina eletrônica chamada computador.
A palavra Bit é a simplificação do termo inglês %,nary Digi7, Todos os periféricos, tais como impressoras, unidades de
que significa dígito binário. Um bit pode ser expresso apenas pe- disco, monitor, dentre outros, para se comunicar com o
los dígitos 0 ou 1, e corresponde a menor unidade de informação computador, deverão estar conectados a placa-mãe. Nela,
que o computador é capaz de armazenar ou processar. há conexão para a fonte de energia, responsável por ali-
Um símbolo compreensível à leitura do homem, por mentar todos os componentes eletrônicos (HD interno,
exemplo, os símbolos do alfabeto, os numerais, dentre outros, placas de vídeo e rede) e os barramentos para conexão.
são também definidos como caracteres. Para formar um carac-
tere são necessários 8 bits. Um caractere é do tamanho de 1 $8/(7(&KWWSDXOHWHXROFRPEUVLWHSKS"PGO DXOHWHBGLJLWDO RS ORDG
byte. As unidades de medida estão disponíveis no Quadro 1.1. 9HUEHWH SHVTXLVD  SDODYUD ELW$FHVVRHP2XWXEUR
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 11
Os processadores são diferenciados entre marcas e

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
modelos pela capacidade de processamento, menor aque-
cimento e silencioso.
Devido ao aquecimento durante o processamento, se
a máquina permanecer em uso por muito tempo, para
evitar travamentos durante a execução de uma tarefa,
uma ventoinha é colocada sobre o processador, a fim de
resfriá-lo.
Além do processador principal, é presente nos computa-
dores um processador aritmético. Este processador é respon-
sável por executar tarefas específicas de cálculos aritméticos.
Lembramos ainda que o núcleo do processador é dividido
em duas unidades principais.
UC – Unidade de Controle
ULA – Unidade Lógica e Aritmética

Overclock
O Processador Overclock é o aumento da freqüência do processador
O computador é uma máquina eletrônica, programada para que ele trabalhe mais rapidamente.
para processar dados, transformá-los em informações e
armazená-las para consultas futuras. O componente eletrô- A freqüência de operação dos computadores domésticos
nico que processa os dados é denominado processador. é determinada por dois fatores:
O processador é um circuito eletrônico, conectados à A velocidade de operação da placa-mãe, conhecida tam-
placa-mãe por meio de soquetes, responsável por executar bém como velocidade de barramento, que nos computadores
tarefas de processamento e controle do computador. Os Pentium pode ser de 50, 60 e 66 MHz.
processadores são caracterizados pela marca e capacidade
O multiplicador de clock, criado a partir dos 486 que
de processamento, ou seja, a velocidade do processador para
permite ao processador trabalhar internamente a uma velo-
responder requisições. A Figura abaixo ilustra dois tipos de
cidade maior que a da placa-mãe. Vale lembrar que os outros
processadores, de duas marcas fortemente conhecidas no
periféricos do computador (memória RAM, cache L2, placa
mercado.
de vídeo, etc.) continuam trabalhando na velocidade de
barramento.
Como exemplo, um computador Pentium 166 trabalha
com velocidade de barramento de 66 MHz e multiplicador
de 2,5x Fazendo o cálculo, 66 x 2,5 = 166, ou seja, o proces-
sador trabalha a 166 MHz, mas se comunica com os demais
componentes do micro à 66 MHz.

(a) (b) Tendo um processador Pentium 166 (como o do exemplo

acima), pode-se fazê-lo trabalhar a 200 MHz, simplesmente
Processadores (a) Processador AMD Phenom de 64MHz aumentando o multiplicador de clock de 2,5x para 3x. Caso
a placa-mãe permita, pode-se usar um barramento de 75 ou
(b) Processador Inter Core i
até mesmo 83 MHz (algumas placas mais modernas supor-
tam essa velocidade de barramento). Neste caso, mantendo
Quanto mais rápido for o processamento de dados em o multiplicador de clock de 2,5x, o Pentium 166 poderia
informação, menor será o tempo de resposta. A velocidade trabalhar a 187 MHz (2,5 x 75) ou a 208 MHz (2,5 x 83).
do computador depende da capacidade de processamento As freqüências de barramento e do multiplicador podem ser
do processador, expressa em GHz e da quantidade de me- alteradas simplesmente através de jumpers de configuração
mória RAM. da placa-mãe, o que torna indispensável o manual da mesma.
Para facilitar a compreensão, imagine o usuário trabalhar O aumento da velocidade de barramento da placa-mãe pode
com um editor de texto para escrever seus relatórios, deixar criar problemas caso algum periférico (como memória RAM,
um programa utilitário de antivírus monitorando a máqui- cache L2, etc.) não suporte essa velocidade.
na contra ataques, imprimir, abrir um software de correio
eletrônico para receber mensagens enquanto escreve seus Quando se faz um overclock, o processador passa a
relatórios, gravar o relatório em disco, conectar-se à Internet e trabalhar a uma velocidade maior do que ele foi proje-
entrar em dois softwares de troca de mensagens instantâneas, tado, fazendo com que haja um maior aquecimento do
tais como o Skype (que troca voz, vídeo e texto) e o MSN. mesmo. Com isto, reduz-se a vida útil do processador
Adicionalmente, ainda deseja acessar um site da Internet e de cerca de 20 para 10 anos (o que não chega a ser um
ouvir músicas. problema já que os processadores rapidamente se tornam
obsoletos). Esse aquecimento excessivo pode causar
Para que o usuário possa desempenhar todas estas tarefas também freqüentes "crashes" (travamento) do sistema
simultaneamente, sem comprometer o desempenho do equi- operacional durante o seu uso, obrigando o usuário a
pamento, é necessário ter um bom processador. reiniciar a máquina.
12=Noções de Informática A solução para seu concurso

Ao fazer o overclock, é indispensável a utilização de um Association. Os adaptadores ligados a este barramento são

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
cooler (ventilador que fica sobre o processador para reduzir divididos em duas partes, sendo uma igual ao barramento
seu aquecimento) de qualidade e, em alguns casos, uma pasta ISA e uma parte adicional. É compatível com os barramen-
térmica especial que é passada diretamente sobre a superfície tos anteriores, o EISA e ISA.
do processador. Barramentos PCI: é um barramento com capacidade de
32 ou 64 bits para transferência de dados, com freqüência de
Barramentos (ou slots) 33MHz a 133MHz. PCI é acrônomo de Peripheral Compo-
O barramento é um meio para comunicar ao proces- nents Interconnect. É presente nas arquiteturas modernas de
sador memórias e placas adaptadoras de dispositivos. Os computadores.
dispositivos podem ser placas adaptadoras de vídeo, redes, Barramento USB: acrônomo de Universal Serial
som, memórias, dentre outros. Os adaptadores são pequenos Bus, é um conector padronizado, capaz de conectar à
circuitos integrados, projetados em uma placa, compatível CPU vários tipos de aparelhos, tais como impressoras,
com um dos barramentos disponíveis na placa-mãe, para celulares, scanners, aparelhos musicais, leitoras de car-
comunicar-se com o processador. tões, HDs externos, mouses, teclados, MP3-players, câ-
meras digitais, dentre outros. A tecnologia USB tornou
Os barramentos são conhecidos como barramentos de
simples o processo de adicionar novos equipamentos ao
expansão, pois permitem conectar dispositivos adicionais, computador. Cita-se a seguir algumas das principais
que não acompanham a arquitetura básica do computador. características do padrão USB: oferece alimentação de
Um usuário poderá desejar visualizar a imagem do com- energia, facilidade de instalação, plug and play, ou seja,
putador em duas saídas de vídeo. Para isto, basta conectar conectar e usar, compatibilidade com vários dispositivos
dois adaptadores de vídeo e poderá conectar dois monitores eletrônicos.
simultaneamente.
A placa-mãe da Figura acima apresenta dois, dos tipos Cabeamentos
de barramentos existentes. A seguir, uma breve descrição de
cada tipo de barramento. Os cabos ilustrados na Figura abaixo servem para conec-
tar HD e unidades de discos à placa-mãe. Cada cabo possui
Barramentos ISA: é um barramento com capacidade uma quantidade específica de pinos. O cabo que conecta a
de 8 bits para transferência de dados, adaptado para 16 bits. unidade de CD à placa-mãe possui 40 pinos. O cabo que co-
Opera com clock de 8MHz. Úteis para conectar placas de necta a unidade de disco flexível (disquete) possui 20 pinos.
vídeo e disco rígido. ISA é acrônomo de Industry Standard Há cabos de 12 pinos, há outros de energia e para interligar
Architecture. portas USB, serial, porta paralela, dentre outras específicas
para ligar dispositivos.

Foto de um Barramento ISA

Barramentos EISA: é um barramento compatível com o

barramento ISA, com clock de 8MHz, mas com capacidade
de 32 bits para transferência de dados. EISA é acrônomo de
Extended Industry Standard Architecture.

Tipos de cabos

Placas de Rede
As placas de redes são adaptadores que se comunicam
com o processador por intermédio dos barramentos e têm
por objetivo propiciar e controlar a comunicação entre os
computadores interligados.
Barramento EISA Há dois tipos de placas de rede, as que conectam os
computadores à rede por meio de cabos e as que conectam
Barramentos VESA Local Bus: é um barramento com computadores por meio de rede sem fio (wireless). A Figura
capacidade de 32 bits para transferência de dados, projetado abaixo ilustra ambas, respectivamente. Diferenciadas no
inicialmente para melhorar o desempenho dos adaptadores mercado pela taxa de transmissão, tipo de barramento utili-
de vídeo, foi desenvolvido pela Vídeo Eletronics Standards zado e cabos de redes suportados.
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 13

Fonte de Alimentação

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
(a) (b)
Placas de rede.
(a) placa de rede com conector RJ45. (b) placa de rede sem fio.

Placa de Som
As placas adaptadoras de som são circuitos integrados
capazes de controlar sons com alta qualidade. Possuem Fonte de alimentação de 12 Volts.
entradas para microfone e caixas acústicas. Os cabos da fonte vêm fixos e há conexões específicas na placa-mãe.
O lado correto é preto com lado preto, caso contrário, dará curto.

Impressoras
As tecnologias de impressoras têm modernizado muito
e, com preços cada vez mais baixos e a qualidade cada vez
maior, as impressoras a laser e os equipamentos multifun-
cionais têm ganhado a preferência dos usuários domésticos
e corporativos.

Paca de som

Placa de Vídeo
Para que a imagem produzida seja refletida na tela do
monitor ou de uma TV com entrada RGB, é importante
conectar à placa-mãe uma placa de vídeo. Ela possui uma (a) (b)
entrada com 14 pinos fêmea. O cabo de vídeo transforma as
cores vermelho, verde e azul (RGB, de Red, Green e Blue,
respectivamente).

(c) (d)
DImpressora jato de tinta;E impressora a laser;

F impressora matricial;G multifuncional com função de impressora.

Placa de vídeo
HD ou Winchester
Memórias Os discos rígidos podem ser internos, ligados por um
Memória ROM, de Random Access Memory é uma flat-cable de 40 pinos conectado diretamente à placa-mãe,
memória volátil, acessível pelo computador. ou externos, conectados por meio de portas USB. Os discos
rígidos (HDs) possuem alta capacidade de armazenamento.

(a)
(b)
Figura 2.12. Discos rígidos. DHD interno.

Memória RAM, DIMM barramento de 32 bits EHD externo

14=Noções de Informática A solução para seu concurso

Unidades de Disco (c)

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
Os discos rígidos podem ser internos, ligados por um
flat-cable de 40 pinos diretamente à placa-mãe, ou externos,
conectados por meio de portas USB. Os discos rígidos (HD’s)
possuem alta capacidade de armazenamento.

(d)

Placa de fax-modem. Donboard. E offboard.

Fmodem para celular. G modem para banda-larga

Swicth
(a)

Unidades de CD/DVD, disquete 1.44 MB

(b)
Placa de Fax Modem
A junção das palavras modulador e demodulador ori-
ginou a palavra modem. É um circuito integrado capaz de
converter sinais digitais para analógicos e vice-versa, esta-
belecendo assim a transmissão de dados por meio de canais
de telefonia.
(a)
DEsquema de montagem de Rede . E Swicth.

%,26
Utilizado para dar o boot no computador, ou seja iniciá-
-lo e reconhecer seu hardware cada placa-mãe possui sua
bios não funcionando em outra.
6(783
Ele nos fornece acesso para configurar opções de hardwa-
re instalado, além de desempenho do sistema , senhas etc..
uma má configuração do setup pode tornar seu computador
uma carroça. Neste curso você aprenderá a maneira mais
fácil e rápida de configurá-lo tornando sua máquina mais
(b) rápida tanto para iniciar quanto para trabalhar.
&026
Utilizado para armazenar os dados configurados no
setup para não perdê-los, o cmos contém aproximadamente
128 bytes de memória ram embutido no cartucho da bios, é
alimentado por uma bateria que evita a perda dos dados com
a máquina desligada.
3267
É uma parte da Memória que tem a finalidade de checar
o hardware durante o processo de inicialização, caso for en-
contrado alguma inconformidade o computador trava antes
de chegar na inicialização do sistema.
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 15
‡ Barra de status ................... : apresenta a página

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
MS - OFFICE 2010 e a seção que está
posicionado o cursos,
MS - WORD 2010 (EDITOR DE TEXTO) quantidade de páginas
do documento, o
idioma, além de alguns
MS-Word é um software aplicativo para processamen- controles de edição, tais
to de palavras (words) e documentos, desenvolvido pela como se a tecla Insert
Microsoft®. Rico em recursos para adicionar efeitos às está ou não habilitada.
palavras, tais como, aplicar negritos, cores e sublinhados,
incorporar imagens, ilustrações e objetos, definir as di- ‡ Navegador de páginas ....... : as setas para cima
mensões do papel e páginas, a fim de melhor aproveitá-lo, permitem avançar uma
além de diversos outros, cujos principais apresentaremos página inteira e as setas
nesta seção. para baixo, retroceder.
A abaixo apresenta a janela padrão do MS-Word. As pro- A bolinha entre estas
priedades da janela e várias funcionalidades são equivalentes setas, permite ir para
às propriedades das janelas do Windows e funcionalidades uma página específica
do WordPad. do documento.
O Menu Arquivo

Janela do MS-Word 2010 O menu Arquivo possui as funcionalidades padrão de todos

os softwares aplicativos dentro do ambiente operacional Windo-
Apresenta as propriedades da janela do MS-Word. ws, tais como salvar, abrir, fechar, imprimir, dentre outras.
‡ Barra de Título .................. : a barra azul, onde se A Tabela de Descrição do Menu Arquivo descreve as
encontra o nome do funcionalidades de cada item do menu Arquivo e representa
software aplicativo e o a ferramenta correspondente, encontrada na barra de ferra-
nome do documento mentas Padrão.
que está aberto. Um
clique duplo sobre Tabela de Descrição do Menu Arquivo
a barra de títulos Opção Ferramenta Atalho Descrição
permite maximizar o
tamanho da janela ou abre uma tela em branco
restaurar o tamanho Novo CTRL + O para que um novo
original. documento seja editado.
Abre uma janela para a
‡ Barra de Menus ................. : reúne todas as localização de arquivos
funcionalidades do Abrir CTRL + A com a extensão DOC,
software. A navegação com opção de abrir para
pelos menus pode edição.
ser feita pelo uso do Fecha o arquivo aberto,
mouse ou por meio Fechar CTRL + F4
se estiver salvo.
da combinação das Permite visualizar
teclas ALT + Letra como sairá o texto após
sublinhada de cada Visualizar impresso. O MS-Word
nome do menu, seguido Impressão tenta representar a versão
das setas direcionadas. impressa da forma mais
fiel possível.
‡ Caixas de controle ............. : acesso rápido para
maximizar, minimizar Imprimir CTRL + P
Envia o arquivo para a
ou fechar a janela do impressão
Word.
16=Noções de Informática A solução para seu concurso

A janela de configuração de páginas é separada em três

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
Enviar Envia o texto digitado guias, sendo a primeira para as definições das margens,
para para e-mail a ser definido definição do tamanho do papel e o layout da página.
Salvar o arquivo
significa gravá-lo em
algum dispositivo de
armazenamento, dentro
de alguma pasta.
Permite salvar um
documento aberto com um
nome, tipo ou dispositivo
de armazenamento
diferente. Ao clicar na
ferramenta salvar, se o
Salvar CTRL + B documento criado não
estiver salvo, abrirá a
janela Salvar Como para
a definição do nome
do arquivo e local de
armazenamento.
Salva o documento com
a extensão .HTML, para
ser visualizado em um
navegador, tal como o
Internet Explorer.
Fecha o MS-Word. ALT
+ F4 fechará qualquer Configurações de Margens na Configuração da Página
Sair Alt + F4
programa aberto, que
esteja ativo.

&RQÀJXUDomRGHSiJLQDVHPDUJHQV
Há diversos tamanhos de papéis e, para cada conteúdo
a ser impresso, podemos definir a área imprimível e as
margens do papel. As margens são o espaço em branco em
volta das bordas da página e a área imprimível é o espaço que
será ocupado pelos textos, imagens, tabelas, dentre outros Normal
(a)
conteúdos.

Margens Espelho
(b)

Duas páginas por folha

(c)

Propriedades da página
No MS-Word 2010, clicar na guia Layout da Página,
grupo Configurar Página.

Livro
(d)
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 17
Várias páginas. (a) Formato padrão, imprime uma página Imprimir documentos

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
por folha. (b) Margens Espelho, a página par terá as margens
No MS-Word, é possível imprimir documentos a partir
invertidas em relação às páginas ímpares. (c) Imprimirá duas
da tecla de atalho CTRL + P. No entanto, no menu Ar-
páginas por folha, separadas horizontalmente. (d) Imprimirá
quivo, opção Imprimir abrirá o menu como o apresentado
duas páginas por folha, separadas horizontalmente.
na Figura a seguir.
Uma vez definida as margens, é importante definir o
tamanho do papel.

Cabeçalhos e rodapés
Se habilitar a caixa de seleção Diferente em páginas
pares e ímpares, permitirá que sejam definidos cabeça-
lhos e rodapés diferentes.
Se habilitar a caixa de seleção Diferente na primeira
página, a primeira página receberá (ou não) um cabeça-
lho e, a partir da segunda página, o cabeçalho e rodapé
definidos serão impressos em todas as demais páginas do
documento.

Janela de Impressão

Para imprimir o documento, é importante definir:

‡ Qual impressora será utilizada;

‡ Se serão impressas todas as páginas do documento,

apenas a página atual (a que o cursor está
posicionado) ou um conjunto de páginas. Por
exemplo: se desejar imprimir as páginas 1, 3, 4,5,6
e 10, deverá informar: 1; 3-6;10. O intervalo das
páginas 3 a 6 podem ser expressos por um traço.

‡ Se as páginas pares e ímpares. Se a impressora não

tiver o recursos de imprimir frente e verso, é possível
fazer a impressão frente e verso do documento
inteiro, solicitando a impressão das páginas ímpares
&RQ¿JXUDo}HVGR3DSHOQD&RQ¿JXUDomRGD3iJLQD
e, em seguida, das páginas pares.

Edição do texto
No MS-Word 2010, as ferramentas de acesso rápido
traz o recurso de edição desfazer a última
ação . As ferramentas mais importantes da edição estão
localizadas na Guia Página Inicial, grupos Área de Transfe-
rência, Estilos e Edição, destacadas na Figura a seguir.

Opções de Edição do MS-Word 2010

Configurações do Layout na Configuração da Página

18=Noções de Informática A solução para seu concurso

Tabela de Descrição do Menu Editar

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
Opção Ferramenta Atalho Descrição

Desfazer CTRL + Z Desfaz a última ação realizada

Repete a última ação realizada. Se a seta estiver inativa, como a do exemplo, é

Repetir CTRL + R
porque, no momento, é impossível repetir a ação.

Retira um texto selecionado e guarda-o na memória do computador

para ser gravado em outra parte do texto ou em outro documento.
Recortar CTRL + X É importante tomar cuidado com este recurso, pois se for usado duas ou mais vezes
seguidas, sem colar o texto recortado, apenas o último texto recortado será possível
recuperar.

Copia um texto selecionado e guarda-o na memória do computador para ser

Copiar CTRL + C
gravado em outra parte do texto, ou em outro documento.

Área de
Transferência do
Office

Colar CTRL + V Insere o texto (que foi copiado ou recortado) na posição em que o cursor está.

Se o texto a ser inserido no documento for imagem, permite mudar o tipo. Se for
Colar especial texto, permite inseri-lo no documento como imagem, sem formatação ou com a
formatação do local de origem.

Exclui o texto selecionado. Este ação permite ser desfeita, mas não permite inserir
o texto em outra área do documento ou outro documento. Se a ação for desfeita
Limpar DEL
por meio da ferramenta (ou atalho Ctrl+Z), o texto retornará para o local
de origem.

Selecionar tudo CTRL + T Seleciona o documento todo

Localiza um texto ou frase no documento e posiciona o cursor sobre o texto

Localizar CTRL + L
pesquisado. Veja detalhes na Seção Localizar um conteúdo ou página específicos.

Localiza e substitui um texto ou frase no documento por outra e posiciona o cursor

Substituir CTRL + U sobre o texto substituído. Veja detalhes na Seção Localizar um conteúdo ou página
específicos. Veja explicação da Figura 9.14

CTRL + Y
Ir para (Word 2010) Posiciona o cursor em uma página específica.

/RFDOL]DUXPFRQWH~GRRXSiJLQDHVSHFtÀFRV
Editar uma parte específica de um documento com muitas páginas pode ser facilitado se a localização do conteúdo deseja-
do for rápida. A combinação das teclas CTRL + L permite Localizar uma palavra ou frase dentro do documento. Localizar
significa posicionar o cursor na palavra ou na página desejada.
A combinação das teclas SHIFT + F5 permite retornar ao ponto de edição anterior.
A guia Localizar permite encontrar um texto ou uma frase no corpo do documento. Após encontrar a primeira ocorrência
da palavra ou texto procurado, se teclar F3 no Word 2010, outras ocorrências da palavra ou texto serão pesquisadas.
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 19

Cabeçalho e Rodapé

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
Cabeçalhos e rodapés são textos (Ex.: nome da empresa,
título do documento, data e hora, número de páginas, nome
do autor, dentre outros) ou imagens (logomarca) impressos
nas áreas situadas nas margens superior (cabeçalho) e infe-
rior (rodapé) de cada página do documento.
Para alterar ou definir um cabeçalho e/ou rodapé, faça:
Clique na Guia Inserir, grupo Cabeçalho e Rodapé. Es-
colha o alinhamento (se o texto do cabeçalho ou rodapé será
A guia Substituir procurará a ocorrência de uma palavra
alinhado à esquerda, centro ou à direita).
ou texto no corpo do documento e substituirá por outra
palavra ou texto.

Cabeçalhos e Rodapés diferentes para

páginas pares e ímpares
É possível definir textos diferentes nos cabeçalhos e
rodapés entre páginas pares e ímpares. Um bom exemplo
seria imprimir o título do documento em páginas ímpares e
o nome do capítulo em páginas pares.
Clicar na guia Layout da Página, grupo Configurar
Página

Exibir ou Ocultar a Régua

Manter a régua visível é útil para identificar o espaça-
Janela Configurar Página, na guia Layout, marque a
mento do parágrafo e as marcas de tabulação definidas.
caixa de seleção Diferente em páginas pares e ímpares.
Na MS-Word 2010, Guia Exibição, grupo Mostrar/Ocul-
tar, habilite a opção Régua para exibí-la ou desabilite-a para
ocultá-la.

Exibir a régua no Word 2010

Zoom
Permite definir o percentual de visualização do documento
onde 100% representa o tamanho original da fonte.
No MS-Word 2010, na barra de ferramentas Padrão, a ferra-
menta Zoom é representada pela caixa de combinação indicando o
percentual de visualização definido .
A ferramenta Uma Página (reduzirá a visualização para
apresentar a página inteira na tela do computador), Duas Outra maneira de definir cabeçalhos e rodapés diferen-
Páginas, idem a anterior, mas apresentará duas páginas, tes para partes do documento, é inseririndo uma quebra
sendo uma ao lado da outra; Largura da Página indica que de seção. A cada mudança de seção, redefina o cabeçalho
o texto será ampliado para exibir o máximo de informação e o rodapé.
possível, aproveitando a área do monitor. Para alterar o cabeçalho ou rodapé ou as informações das
margens das páginas, clique duas vezes na área do papel
corresponde as margens superior (para cabeçalho) e inferior
(para rodapé).
20=Noções de Informática A solução para seu concurso

SEÇÕES de documentos Quebra de coluna .................... : se estiver digitando, da

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
posição atual do cursor
4XHEUD
será inserida a quebra e
Sempre que a área imprimível do papel é totalmente o texto será continuado
preenchida, a quebra de página é feita automaticamente. No na coluna à direita.
entanto, se apenas parte da página está preenchida e deseja
que o texto digitado seja impresso a partir de uma página em Quebra automática de texto ....: se uma quebra de página
branco, a quebra de página poderá ser feita manualmente, for inserida com esta
pela combinação das teclas CTRL + ENTER. opção, todas as próximas
páginas do documento
A quebra de página está disponível na Guia Inserir, serão quebradas no
grupo Páginas mesmo ponto.

Tipos de quebra de seção:

O início de uma nova seção permite que o usuário defina
novas configurações para as páginas, cabeçalhos e rodapés,
tipos de numeração de páginas, etc. Por exemplo, se desejar
inserir uma página com orientação Paisagem para inserir
um gráfico e, as próximas páginas serem impressas na ver-
tical, só será possível se a quebra de seção for feita. Repita o
A opção Quebras para quebrar Seção ou Colunas encon-
processo (Menu Inserir, opção Quebra..., escolha uma das
tra-se na guia Inserir, grupo Configurar Página.
seções abaixo) para marcar o fim da seção.

Próxima página .........................: marcará o início de uma

nova seção e aplicará
uma quebra de página;

Contínua .....................................: marcará o início de uma

nova seção na mesma
página em que o texto
está sendo digitado;

Páginas pares..............................: permitirá definir uma

configuração de página,
cabeçalhos e rodapés,
numeração de páginas
específicos para páginas
pares;

Páginas ímpares.........................: permitirá definir uma

configuração de página,
cabeçalhos e rodapés,
numeração de páginas
específicos entre páginas
ímpares

Números de páginas...
É possível adicionar números de páginas nas áreas desti-
nadas a cabeçalhos e rodapés.
No MS-Word 2010, guia Inserir, grupo Cabeçalho e
Rodapé, clicar em Número de Páginas.

Tipos de quebra de página:

Quebra de página .................... : da posição do cursor
até o final da página
será inutilizado e uma
página nova é iniciada.
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 21

Inserir Símbolos

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
Caracteres especiais, não disponíveis no teclado, podem
ser usados com a inserção de símbolos. O símbolo é uma
fonte especial que imprime um caractere como símbolos do
alfabeto grego, sinais de Maior ou igual que, menor ou igual
que, sinal de diferente, símbolos da teoria dos conjuntos,
dentre muitos outros.
No Word 2010, Guia Inserir, Grupo Símbolos, escolha a
opção Símbolo e a lista de símbolos para seleção será apre-
sentada.
Opções da numeração de páginas

Janela Formatar Números de páginas

Os Números de Páginas poderão ser definidos como

estilo de algarismos arábicos, romanos, alfabeto. Se há
quebra de seção no corpo do documento, se a numeração
das páginas continuará a contagem do número que parou na
seção anterior ou se iniciará uma nova contagem a partir de
um número específico.
A Figura a seguir ilustra as opções de numeração de Inserir caracteres especiais, não disponíveis no teclado.
páginas. No cabeçalho, alinhado à esquerda, direita ou
centralizado. No rodapé, alinhado à esquerda, direita ou
centralizado. No Word 2010, menu Inserir, opção Símbolos, escolha
o tipo da fonte e o conjunto de símbolos que ela representa
iv será apresentado na janela. Clique no símbolo desejado e no
botão Inserir.

Formatar
Formatar é aplicar um formato, um estilo a um texto
1
selecionado. A barra de ferramentas Formatação permite
aplicar os formatos mais usados, como formatação de fonte
(a) (b) se parágrafos, de maneira rápida e fácil, em todo documento
11
ou a parte dele selecionada, para que fique com uma aparên-
cia profissional e moderna.
A combinação das teclas SHIFT + CTRL + F abrirá a
janela Fonte.
No MS-Word 2010, as opções de formatação de textos
também estão disponíveis na Guia Página Inicial.
Página 1 de 10

(c) (d)

Numeração de páginas. (a) Cabeçalho, algarismos ro-

manos. (b) Rodapé, números arábicos. (c) Página 1, de um
Ferramentas de Formatação do MS-Word 2010
total de 10 páginas, alinhado à direita, rodapé da página.
(d) Iniciar numeração a partir do número 11.
22=Noções de Informática A solução para seu concurso

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
Funcionalidade Ferramenta Atalho

Define, de modo rápido, o estilo do parágrafo. Escolha Normal

para texto comum.
Estilo Escolha Título 1, ou Título 2, ..., Título n, para definir
Títulos e subtítulos, para formatar parágrafos que deverão ser
identificados em índices

Permite escolher e definir o tipo da letra. Esta escolha é Shift + CTRL

Tipo da Fonte importante na confecção do documento. +F

Tamanho da
Permite definir o tamanho da fonte para o texto selecionado.
Fonte

Negrito CTRL + N
Formata o texto selecionado com Negrito, ,tálico, ou
Itálico Sublinhado. CTRL + I
Sublinhado CTRL + S

Alinhamento
CTRL + L
À Esquerda Alinha o texto do(s) parágrafo(s) selecionado(s) à esquerda,
CTRL + L
Centralizar ao centro, à direita ou o justifica entre as margens,
respectivamente. CTRL + E
À Direita CTRL + J
Justificado

Marcador de Enumera os parágrafos com números arábicos ou romanos, ou

Numeração letras do alfabeto.

Marcador de
Coloca os parágrafos em estrutura de tópicos
tópicos

Recuo à
esquerda

Recuo à
direita

Formatar
Permite definir bordas para células de uma tabela ou parágrafo.
bordas

Realce Coloca uma tarja colorida sobre o texto selecionado

Formatar Cor Permite definir uma cor para o texto selecionado

Apesar das ferramentas constituírem uma forma rápida de formatar, há um conjuntos recursos adicionais que só são
possíveis de serem utilizados se usar o caminho tradicional das opções de formatação, os quais serão apresentados a seguir.
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 23

Fonte Ferramenta Pincel

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
Fonte é o nome dado para o estilo da letra. Tipografia O formato do texto selecionado no momento em que a
que representará a letra, número ou símbolo. ferramenta Pincel for clicada será copiado (SHIFT + CTRL
Adicionalmente, é possível visualizar como a fonte esco- + C). O ponteiro do mouse assume o formato do pincel e,
lhida com as propriedades definidas será impressa. todo o texto clicado enquanto o pincel estiver habilitado será
formatado com a formatação copiada (SHIFT + CTRL +
V). A tecla ESC fará com que o ponteiro do mouse volte a
sua forma padrão.

SHIFT + CTRL + C
SHIFT + CTRL + V

Parágrafo
Formatar parágrafo permite definir o alinhamento,
que também pode ser definido pelo uso das ferramentas
, espaçamento entre os parágrafos e entre linhas.
O espaçamento entre parágrafos corresponde a distância
entre um parágrafo e outro. Defina 6pt para metade de uma
linha nas caixas Antes e/ou Depois. Defina 12pt para uma
linha de distância entre parágrafos.
O espaçamento entre linhas pode ser simplificado pela
combinação das teclas CTRL + 1 para espaçamento simples,
CTRL + 2 para espaçamento duplo e CTRL + 5 para espa-
çamento ½.

Janela Formatação de Fonte Word 2010 Exemplo de

Exemplo de Espaça- Exemplo de
Espaçamento
mento Simples Espaçamento ½
Na janela Fonte é possível escolher o tipo da letra, o estilo Duplo
(se negrito, itálico ou DPERV), o tamanho da fonte, cor, estilo
do sublinhado (se sublinhado simples ou duplo, tracejado ou
outros) e os efeitos abaixo: Minha terra tem Minha terra tem Minha terra tem
palmeira, onde canta palmeira, onde palmeira, onde
Efeito Exemplo o sabiá. canta o sabiá. canta o sabiá.

7DFKDGR ([HPSORGHWDFKDGR

7DFKDGRGXSOR ([HPSORGHWDFKDGRGXSOR No Word 2010, guia Página Inicial, grupo Parágrafos,

apresentará as principais ferramentas para formatação de
parágrafos.
6REUHVFULWR PRQ~PHURHVWiVREUHVFULWR

6XEVFULWR +RQ~PHURHVWiVXEVFULWR

6RPEUD ([HPSORGHVRPEUD

&RQWRUQR ([HPSORGHFRQWRUQR

5HOHYR ([HPSORGHUHOHYR

%DL[RUHOHYR ([HPSORGHEDL[RUHOHYR

9HUVDOHWH ([HPSORGHVERSALE

7RGRVHPPDL~VFXOR (;(03/2

2FXOWR

Ύ Ž ĞĨĞŝƚŽ KĐƵůƚŽ ŶĆŽ ƐĞƌŝĂ ƉŽƐƐşǀĞů ŝůƵƐƚƌĂƌ͕ ƉŽŝƐ ĞůĞ ŶĆŽ ĂƉĂŐĂ Ž ƚĞdžƚŽ
ƐĞůĞĐŝŽŶĂĚŽ͕ŵĂƐŶĆŽŽĞdžŝďĞ;ŽĐƵůƚĂͿ
24=Noções de Informática A solução para seu concurso

'HÀQLURHVSDoDPHQWRHQWUHOLQKDV Com Marcadores .... : permite definir o símbolo

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
que ficará a esquerda de cada
CTRL+1 Aplica espaçamento simples entre linhas. tópico. Escolha um dos itens
pré-estabelecidos ou clique no
CTRL+2 Aplica espaçamento duplo entre linhas.
botão personalizar para escolher
CTRL+5 Aplica espaçamento de 1,5 linhas. um símbolo de alguma fonte

CTRL+0 (zero)
Adiciona ou remove um espaço de uma linha Numerada ............... : Permite definir se a lista será
antes de um parágrafo. rotulada por números arábicos
(1, 2, 3, ..., n), romanos (I, II, III,
IV ... ; ou i, ii, iii, iv, ...) ou letras
Aplicar estilos de parágrafo do alfabeto (a, b, c, ...; ou A, B,
CTRL+SHIFT+U ƉůŝĐĂƵŵĞƐƟůŽ͘ C, ... ). Se uma idéia apresentada
em tópicos for quebrada por um
ALT+CTRL+K Inicia a AutoFormatação. parágrafo, é possível continuar
a numeração do ponto que
parou, ou reiniciar. Para isto,
Alinhar parágrafos basta personalizar os números,
a fim de estabelecer o estilo da
CTRL+E Centraliza o parágrafo.
numeração.
CTRL+J -XVWL¿FDRSDUiJUDIR
F11 Alinha o parágrafo à esquerda.
CTRL+G Alinha o parágrafo à direita. Bordas e Sombreamento
CTRL+M Recua o parágrafo à esquerda. A formatação de bordas (ou linhas de contor-
no) é feita em tabelas, parágrafos ou na página.
CTRL+SHIFT+M Remove o recuo à esquerda do parágrafo.
A ferramenta disponível na barra de ferramentas padrão
CTRL+SHIFT+J Cria um recuo deslocado. permite definir bordas simples de maneira rápida. No
CTRL+SHIFT+T Reduz o recuo deslocado. entanto, se desejar aplicar cores ou estilos de linhas diferen-
tes, é necessário abrir a janela de Formatação de Bordas e
CTRL+Q Remove a formatação do parágrafo. Sombreamento.

Marcadores e Numeração
O uso de marcadores é útil para listas. As listas poderão
ser numeradas, como sugere a ferramenta ou marcadas
por um símbolo .
No Word 2010, identifique as ferramentas para iniciar
uma lista com marcadores ou lista numerada.
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 25

Colunas Adicionalmente, o texto digitado a partir de uma tabu-

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
lação, respeitará um alinhamento a partir da marca da tabu-
É possível diagramar o texto em duas ou mais colunas, lação. Os seletores de tabulação localizados na extremidade
p
a fim de otimizar espaço ou definir uma apresentação esquerda da régua horizontal permitem definir tabulações
diferenciada para o conteúdo. A ferramenta simplifica rapidamente, clicando no seletor várias vezes até que seja
a formatação, mas separa o texto selecionado em apenas exibido o tipo de tabulação que se deseja. Em seguida, clique
duas colunas. A Figura “Janela Formatar Colunas” ilustra na régua no local desejado.
a janela de formatação em colunas. Clique sobre uma das
colunas predefinidas, ou digite o número de colunas que
pretende organizar o texto. Há possibilidade de se definir
qual a largura de cada coluna. Duplo clique na marca da tabulação abrirá a janela de
Escolha a Guia Layout de Página, Grupo Configurar Tabulação
Páginas, Ferramenta Colunas. A régua representa por símbolos as marcas de tabulações
definidas. Para abrir a janela de formatação de tabulação,
abra o menu Formatar e clique na opção Tabulação.

Por padrão, o Word organiza o texto em apenas uma

coluna, a qual possui a largura da área imprimível da página,
mas é possível escolher a opção Mais Colunas e personalizar
a largura de cada coluna.

Janela Formatar Tabulação

6HOHWRUHVGHWDEXODomR

7DEXODomR(VTXHUGDGH¿QHDSRVLomRGHLQtFLRGRWH[WR
TXHFRUUHUiSDUDDGLUHLWDFRQIRUPHRWH[WRpGLJLWDGR

7DEXODomR &HQWUDOL]DGD GH¿QH D SRVLomR GR PHLR GR

WH[WR 2 WH[WR p FHQWUDOL]DGR QHVVD SRVLomR FRQIRUPH R
Janela Formatar Colunas WH[WRpGLJLWDGR

7DEXODomR 'LUHLWD GH¿QH D H[WUHPLGDGH GR WH[WR j

'HÀQLUSDUDGDVGHWDEXODomR GLUHLWD &RQIRUPH R WH[WR p GLJLWDGR R WH[WR p PRYLGR
SDUDDHVTXHUGD
Tabulações são usadas para definir posições em que o
cursor deverá parar, quando a tecla TAB for pressionada. O
7DEXODomR'HFLPDODOLQKDQ~PHURVDRUHGRUGHXPSRQWR
pressionar da tecla TAB faz com que o cursor pare a cada GHFLPDO ,QGHSHQGHQWHPHQWH GR Q~PHUR GH GtJLWRV R
1,25cm. Isto acontece porque esta é a media definida para SRQWRGHFLPDO¿FDUiQDPHVPDSRVLomR
a tabulação padrão. No entanto é possível definir outras
marcas de tabulação. 7DEXODomR %DUUD QmR SRVLFLRQD R WH[WR (OD LQVHUH XPD
EDUUDYHUWLFDOQDSRVLomRGHWDEXODomR
26=Noções de Informática A solução para seu concurso

Revisão caracteres. Por padrão, os textos informados nos cabe-

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
çalhos e rodapés não são contabilizados neste recurso,
para incluí-los, é necessário habilitar a caixa de seleção
Incluir notas de rodapé e notas de fim.

9HULÀFDomRRUWRJUiÀFD

O verificador ortográfico é um recurso dinâmico, que

alerta possíveis erros durante a digitação. A execução do ve-
rificador ortográfico faz o MS-Word percorrer o documento
em busca de palavras digitadas ortograficamente incorretas.
Palavras incorretas ou uso incorreto de pontuações sina-
Janela Contar palavras
lizam o texto com uma sublinha vermelha. O Word também
localiza palavras repetidas ou uso de pontuação erradas. O sof-
tware sinaliza com um sublinhado verde palavras ou pontuação Proteger documento
ortograficamente corretos, mas com uso ou semântica errados. É possível conceder acesso de Leitura e Alteração para
Recomenda-se o uso da ferramenta de Verificação Orto- o conteúdo de um documento. Pode também remover a
gráfica ao final do documento, no intuito de percorrer o texto permissão restrita de documentos, pastas de trabalho
em busca de possíveis erros. Os erros encontrados poderão ou apresentações. A restrição pode estar protegida com
ser corrigidos ou ignorados, conforme ilustra a Figura Janela senha. Ao tentar abrir o documento, uma senha para abrir
do Verificador Ortográfico. e outra para alterar será solicitada, se ambas restrições
estiverem definidas.

Mala Direta
É possível usar a mala direta quando deseja criar um
conjunto de documentos, como uma carta que é enviada
a muitos clientes ou uma folha de etiquetas de endereço.
Janela do Verificador Ortográfico Cada carta ou etiqueta tem o mesmo tipo de informações,
no entanto o conteúdo é exclusivo. Por exemplo, nas
cartas aos clientes, cada carta pode ser personalizada para
Contar o número de palavras do do- abordar cada cliente pelo nome. As informações exclusi-
cumento vas em cada carta ou etiqueta provêm de entradas em uma
fonte de dados. O processo de mala direta constitui-se das
seis etapas descritas a seguir:

É possível contar o número de palavras em um docu-

mento. É possível contar, também, o número de páginas,
de parágrafos, linhas, caracteres, incluindo ou não os
espaços em branco. O propósito desta funcionalidade é
porque, em alguns sistemas, principalmente baseados
na Web, o preenchimento é restrito a um conjunto de
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 27
O documento principal contém o texto e os gráficos que

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
ϭ͘ĞĮŶŝƌŽƟƉŽĚĞŵĂůĂĚŝƌĞƚĂ
são comuns para cada versão personalizada do documento.
Por exemplo, o teor da mensagem, o endereço de retorno
ou a saudação em uma carta modelo.
Nesta etapa, o usuário poderá decidir se usará o docu-
mento ativo, se escolherá um modelo ou pesquisará um
documento salvo para usar como mala-direta.

3. Conectar o documento a uma fonte de dados

Uma fonte de dados é um arquivo de banco de dados,
que contém as informações a serem inseridas no documento
editado como mala direta. Por exemplo, os nomes e os ende-
reços dos destinatários de uma carta ou nas etiquetas.
Nesta etapa do processo, é possível usar como fonte de
dados uma lista já existente (um banco de dados do MS-Ac-
cess; uma tabela do MS-Excel; ou outro), a lista de contatos
do Outlook ou criar, a partir deste ponto, uma lista nova. As
Figuras 9.35 a 9.37 ilustram as possibilidades desta etapa.
A Figura 9.35 representa a seleção de uma lista existente.
A janela Selecionar fonte de dados é apresentada se a opção
Usar uma lista existente estiver habilitada e clicar no link
Procurar. É possível escolher um arquivo de banco de dados
em qualquer pasta dentro das unidades de armazenamento
)LJXUD3DVVRGDPDODGLUHWD disponíveis no computador.
Definir o tipo de mala direta

A definição do tipo de mala direta a ser aplicada poderá

ser cartas personalizadas, Emails personalizados, Envelo-
pes, Etiquetas ou Diretório.
O tipo Cartas ilustrado na Figura do passo 1, permite enviar
o mesmo modelo de cartas para um grupo de pessoas, de modo
personalizado.

Ϯ͘ĞĮŶŝƌŽĚŽĐƵŵĞŶƚŽƉƌŝŶĐŝƉĂů

Figura 9.35. Passo 3 da Mala direta. Conectar o documento a uma

fonte de dados já existe

Figura 9.36. Passo 3 da Mala direta. Conectar o documento ao

Catálogo de endereços do Outlook

Figura 9.34. Passo 2 da Mala direta. Definir o documento principal

28=Noções de Informática A solução para seu concurso

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
ϱ͘WƌŽĚƵnjŝƌŽĚŽĐƵŵĞŶƚŽĚĞŵĂůĂĚŝƌĞƚĂ

Figura 9.37. Passo 3 da Mala direta. Conectar o documento a uma

nova fonte de dados.

ϰ͘ZĞĮŶĂƌĂůŝƐƚĂĚĞĚĞƐƟŶĂƚĄƌŝŽƐŽƵŽƐŝƚĞŶƐ.
O MS-Word gera uma cópia do documento principal para
cada item, ou registro, no seu arquivo de dados. Se o seu ar-
quivo de dados for uma lista de correspondência, esses itens
serão provavelmente destinatários da sua correspondência.
Se você quiser gerar cópias apenas para determinados itens
no seu arquivo de dados, poderá escolher quais itens (regis-
tros) deseja incluir. Figura 9.39. Passo 4 da Mala direta.
Produzir o documento de mala direta.
A Figura 9.38 apresenta a lista de nomes de pessoas que
estão na fonte de dados selecionada. Por padrão, todos os
registros da fonte de dados são habilitados. É possível desa- ϲ͘ĚŝĐŝŽŶĂƌĞƐƉĂĕŽƐƌĞƐĞƌǀĂĚŽƐ͕ĐŚĂŵĂĚŽƐĐĂŵƉŽƐĚĞ
bilitar, manualmente, cada uma delas pelo clique na caixa ŵĂůĂĚŝƌĞƚĂ͕ĂŽĚŽĐƵŵĞŶƚŽ
de seleção no canto esquerdo ou selecionar alguns registros
pelo campo Validar.

Figura 9.38. Passo 3 da Mala direta. Refinar a lista de destinatários

Figura 9.40. Passo 5 da Mala direta.

Adicionar campos ao documento de mala direta.
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 29
Ao realizar a mala direta, os campos da mala direta são 0HVFODUSDUD,PSUHVVRUD  ,PSULPHXPDFDUWDSDUD

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
preenchidos com informações de seu arquivo de dados. Vi- FDGDUHJLVWURGDIRQWHGH
sualizar e completar a mesclagem. É possível visualizar cada GDGRV
cópia do documento antes de imprimir todo o conjunto.

ϳ͘ŽŶĐůƵŝƌĂŵĞƐĐůĂŐĞŵĚŽƐĐĂŵƉŽƐ
Concluir a mesclagem é juntar, para cada registro da
fonte de dados, um documento (ou etiqueta).

0HVFODUSDUDHPDLO HQYLDXPDPHQVDJHPGH
HPDLOSDUDFDGDUHJLVWUR
GDIRQWHGHGDGRV

Figura 9.41. Passo 6 da Mala direta.

Mesclar para Novo Documento, email ou impressora.

0HVFODUSDUD1RYR'RFXPHQWR 0HVFOD RV UHJLVWURV GD

PDOD GLUHWD SDUD XP
GRFXPHQWR QRYR (VWD
RSomR p UHFRPHQGiYHO
SRLV SHUPLWH YHUL¿FDU
DQWHV GH LPSULPLU VH D
GLVSRVLomR GRV GDGRV
HVWmR FRUUHWDV DQWHV GH Trabalhando com Tabelas
LPSULPLU Tabelas é um recurso tão importante que foi digno de
um menu exclusivo. Usa-se tabelas para organizar planilhas
de dados, inserir e/ou excluir novas linhas e/ou colunas. É
possível inserir uma tabela escolhendo um modelo, a partir
da seleção de tabelas pré-formatadas, completas com dados
de amostra , ou selecionar o número de linhas e colunas que
deseja. É possível inserir uma tabela em um documento ou
inserir uma tabela em outra tabela para criar uma tabela
mais complexa. A Figura 9.43 apresenta o menu Tabelas
com todas as funcionalidades disponíveis.
30=Noções de Informática A solução para seu concurso

Uma tabela com 5 colunas e 10 linhas tem o seguinte

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
formato.
RELAÇÃO DE CLIENTES
Cliente Telefone Email Endereço CEP

Supermercado A

Lojão do Bairro X

Hypermercado Z

Loja do Ricardo

Loja do Rafael

Supermercado W

Supermercado Y

Mercearia da Esquina

Mercearia da Cidade

([HPSORGHXPD7DEHODFRPFROXQDVHOLQKDV

As funcionalidades previstas para a tabela são:

‡ ,QVHULU/LQKDVDFLPDRXDEDL[RGDOLQKDPDUFDGDQD
WDEHOD
‡ ,QVHULU&ROXQDVDFLPDRXDEDL[RGDOLQKDPDUFDGDQD
WDEHOD
Desenhar tabela
Clique no local que deseja inserir uma tabela. No menu ‡ ([FOXLU/LQKDVVHOHFLRQDGDV
Tabela, opção desenhar tabela, com o mouse, comece a dese-
nhar uma tabela. Este método é útil para desenhar a tabela ‡ ([FOXLU&ROXQDVVHOHFLRQDGDV
com o número de linhas e colunas desejado. ‡ 6HOHFLRQDU/LQKDVH&ROXQDV

Inserir tabela ‡ 0HVFODUFpOXODV'XDVRXPDLVFpOXODVGDWDEHOD

Para inserir uma tabela no documento, posicione o cursor SRGHPVHUPHVFODGDVSDUDVHUHPWUDWDGDVFRPRXPD
na posição que a Tabela deverá ser inserida e, em seguida, FpOXOD~QLFD2WtWXORGDWDEHODGR([HPSORGD)LJXUD
clique no menu Tabela, opção Inserir Tabela. A janela da HVWiHPXPDFpOXODPHVFODGD
Figura 9.44 será apresentada. Esta é a maneira mais simples
de inserir uma tabela no documento. ‡ 'LYLGLUFpOXODV&pOXODVPHVFODGDVSRGHPVHU
GLYLGLGDVHPOLQKDVRXFROXQDV
‡ $XWRIRUPDWDomRGDWDEHOD&RUUHVSRQGHDDVVXPLUQD
WDEHODVHOHFLRQDGDDVFRUHV
‡ &ODVVL¿FDUWH[WRV

&ODVVLÀFDUWH[WRV
É possível colocar em ordem alfabética de forma rápida
e fácil o texto de uma lista com marcadores ou numerada de
um nível. Classificar dados em uma tabela, requer a seleção
da tabela completa, para manter a integridade dos dados.

-DQHOD,QVHULU7DEHODV
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 31

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
ANOTAÇÕES

&ODVVL¿FDUGDGRVQD7DEHOD

Selecione a tabela que deseja classificar, clique no Menu

Tabela e escolha a opção Classificar textos. Para a tabela
anterior, o resultado da classificação é a tabela da a seguir.

RELAÇÃO DE CLIENTES

Cliente Telefone Email Endereço CEP

Hypermercado Z

Loja do Rafael

Loja do Ricardo

Lojão do Bairro X

Mercearia da Cidade

Mercearia da Esquina

Supermercado A

Supermercado W

Supermercado Y

)LJXUD7DEHODFODVVL¿FDGD
32=Noções de Informática A solução para seu concurso

Inserir dados na planilha

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
MS - EXCEL 2010 Ao abrir uma nova pasta de trabalho (lembrando que
uma pasta de trabalho do Excel corresponde a um arquivo
(EDITOR DE PLANILHAS ELETRÔNICAS) que contém uma ou mais planilhas), o cursor é posicionado
na célula A1. É possível usá-la ou clicar em outra célula para
entrar com os dados. Digite os números e textos desejados e
O MS-Excel 2010 é um software aplicativo que fornece pressione uma das teclas a seguir.
ferramentas e recursos poderosos que podem ser usados
para analisar, compartilhar e gerenciar dados com facili- Tecla Ação
dade. Conhecido como software para criação de planilhas ENTER PRYHDVHOHomRXPDFpOXODDEDL[R
eletrônicas, é útil para organizar dados em tabelas, fazer TAB PRYHDVHOHomRXPDFpOXODjGLUHLWD
cálculos, criar gráficos, etc.
o PRYHDVHOHomRXPDFpOXODjGLUHLWD

m PRYHDVHOHomRXPDFpOXODjHVTXHUGD

n PRYHDVHOHomRXPDFpOXODDFLPD
p PRYHDVHOHomRXPDFpOXODDEDL[R
A janela do MS-Excel 2010 3DUD LQLFLDU GDGRV HP XPD QRYD OLQKD
ALT + ENTER GHQWURGHXPDFpOXODLQVLUDXPDTXHEUD
A pasta de trabalho do Excel GHOLQKDSUHVVLRQDQGR
Por padrão, cada arquivo do Excel é uma pasta de trabalho
com três planilhas. Uma planilha é uma tabela cujas colunas Insira textos e números em células diferentes. Uma célula
são identificadas por letras (cabeçalhos das colunas) e as linhas exibirá os caracteres ##### quando contiver dados que tem
identificadas por números (cabeçalhos das linhas). um formato de número mais largo que a coluna. Para visuali-
$ % & ' zar todo o número, aumente a largura da coluna.
 $ % & '
 LISTA DE COMPRAS


9DORU
  ,WHP 4WGH 9DORU7RWDO
8QLWiULR
Exemplo de Planilha  $UUR]   
A posição do cursor, em termos de coluna e linha, é denomi-  )HLMmR   
nada por célula ou endereço. Na janela do MS-Excel, o cursor
está posicionado na célula A1, ou seja, coluna A e linha 1.  0DFDUUmR   
 6DO   
Inserir ou excluir planilhas  Total Geral 06 33,00
Na parte inferior da janela do Excel, há a guia de plani-
Planilha
lhas. Por padrão, o Excel abre sempre 3 planilhas em branco.
Para inserir uma nova planilha antes de uma planilha exis- Fórmulas
tente, siga o procedimento a seguir: Fórmulas são equações que executam cálculos sobre
 VHOHFLRQH HVVD SODQLOKD FRP XP FOLTXH valores na planilha. Uma fórmula inicia com um sinal de
HVTXHUGR igual (=) ou de mais (+). No Excel, podemos efetuar cálcu-
 GrXPFOLTXHGLUHLWRVREUHHOD los usando valores ou endereços. Por exemplo, na Planilha
 QR PHQX TXH DEULUi HVFROKD XPD GDV
IXQFLRQDOLGDGHVSRVVtYHLV
acima, para cada item da Lista de Compras, o Valor Total
pode ser obtido de duas maneiras:
D RSomR Inserir H HP VHJXLGD Inserir i) XVDQGR9DORUHV$EVROXWRVRXVHMD  
Planilha SDUD LQVHULU XPD QRYD
SODQLOKDQDSDVWDGHWUDEDOKR
RX
E RSomR Excluir H[FOXLUi D SODQLOKD ii) XVDQGR(QGHUHoRVRXVHMD % &
VHOHFLRQDGD
F 2SomRRenomearSDUDPXGDURQRPH $ % & '
GD SODQLOKD VHOHFLRQDGD 2 QRPH RX
WtWXORGHXPDSODQLOKDDSDUHFHQDJXLD
 LISTA DE COMPRAS
GH SODQLOKDV QD SDUWH LQIHULRU GD WHOD 9DORU
 ,WHP 4WGH 9DORU7RWDO
3RU SDGUmR R QRPH p 3ODQ 3ODQ 8QLWiULR
H DVVLP SRU GLDQWH PDV p SRVVtYHO
DOWHUDU R QRPH GD SODQLOKD SDUD XP  $UUR]    
QRPHPDLVDSURSULDGR
G 2SomRMover ou Copiar, SDUDFRSLDU Calculando o Valor Total do Item usando Valores Absolutos
DSODQLOKDRXPRYHUDSRVLomRQD*XLD
GH3ODQLOKDV
$ % & '
H 2FXOWDU5HH[LELU  LISTA DE COMPRAS
I Selecionar todas as planilhas (VWD 9DORU
RSomR p ~WLO TXDQGR VH GHVHMD DSOLFDU  ,WHP 4WGH 9DORU7RWDO
IRUPDWDo}HV FRPXQV D WRGDV DV 8QLWiULR
SODQLOKDV RX SDUD LPSULPLU WRGDV GH  $UUR]   % &
XPDYH]
D E Cálculo do Valor Total do Item usando Endereços
*XLDVGHSODQLOKDVSULQFLSDLVIXQFLRQDOLGDGHV Em ambos os exemplos, o resultado será 20,00. A vanta-
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 33
gem de calcular referenciando endereços é que, se um dos Números ou valores de textos inseridos diretamente em

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
valores mudassem, ou o Valor Unitário ou a Quantidade, o uma fórmula. Recomenda-se o uso de valores absolutos em
resultado da operação seria recalculado para a nova entrada fórmulas apenas quando os valores são constantes, ou seja,
automaticamente. No primeiro exemplo, o resultado ficaria independem dos valores apresentados na planilha. Por
errado, em relação às entradas de dados. exemplo, o número 10.

Operadores Intervalo
Os símbolos dos operadores matemáticos utilizados no O intervalo é um conjunto de valores entre células, onde
Excel são similares aos operadores encontrados nas calcula- os endereços inicial e final são separados pelo caractere dois
doras, a saber: pontos (:). Para indicar todos os valores entre duas células
(células inicial e final inclusive), o intervalo deve ser expres-
Símbolo Operador so da seguinte forma:
+ $GLomR &e/8/$B,1,&,$/:&e/8/$B),1$/
- 6XEWUDomR $ % & '

* 0XOWLSOLFDomR

/ 'LYLVmR 
([SRQHQFLDomRHOHYDXPQ~PHURDXPD 
^ 
SRWrQFLD


Exemplos: 
=10*5 multiplica 10 por 5 e apresenta o 
resultado igual a 50 
=30/5 divide 30 por 5 e apresenta o
resultado igual a 6 %% HVSHFL¿FDWRGDVDVFpOXODV
=5^2 eleva o número 5 ao quadrado e HQWUHRVHQGHUHoRV%H%
apresenta o resultado 25 %H%LQFOXVLYHSDUWH
HVFXUDGRH[HPSORDFLPD
=128+375 soma os dois valores
$%% HVSHFL¿FDRHQGHUHoR$H
WRGDVDVFpOXODVHQWUHRVHQGHUHoRV%H%
Operadores matemáticos
%& HVSHFL¿FDWRGRVRV
Os símbolos dos operadores matemáticos utilizados no
HQGHUHoRVHQWUH%H%HHQWUH&H&
Excel são similares aos operadores encontrados nas calcula-
doras, a saber:
Usamos intervalos para formatar um conjunto de endereços
Símbolo Operador ou para definir o intervalo a ser aplicado em uma função.
+ $GLomR
Referências
- 6XEWUDomR $ % & ' (
Contas a
* 0XOWLSOLFDomR 1 Meses
Receber
Impostos SALDO

2 35%
/ 'LYLVmR
3 Janeiro 10.203,29 =(B3*35%) =B3-C3
([SRQHQFLDomRHOHYDXPQ~PHURDXPD 4 Fevereiro 13.484,39 =(B4*C2%) =B4-C4
^
SRWrQFLD 5 Março 9,293,99 =(B5*$C$2%) =B5-C5
6 Abril 11.286,69 =(B6*$C$2%) =B6-C6
7 Maio 12.308,94 =(B7*$C$2%) =B7-C7
Operadores lógicos
8 Junho 12.139,29 =(B8*$C$2%) =B8-C8
Símbolo Operador 9 Julho 11.920,95 =(B9*$C$2%) =B9-C9
> 0DLRUTXH 10 Agosto 13.174,14 =(B10*$C$2%) =B10-C10
11 Setembro 12.940,74 =(B11*$C$2%) =B11-C11
>= 0DLRURXLJXDOTXH
12 Outubro 14.256,10 =(B12*$C$2%) =B12-C12
< 0HQRUTXH 13 Novembro 15.650,29 =(B13*$C$2%) =B13-C13
14 Dezembro 30.923,34 =(B14*$C$2%) =B14-C14
<= 0HQRURXLJXDOTXH
As referências podem ser absolutas ou relativas. Uma
<> 'LIHUHQWH referência absoluta corresponde a um endereço marcado
Constantes pelo símbolo $, que apontará sempre para o mesmo endere-
34=Noções de Informática A solução para seu concurso

ço, independentemente da inserção de linhas ou colunas ou Vamos adaptar o exemplo. Vamos assumir que, para

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
mesmo se a fórmula for copiada para outra célula. todos os meses, o percentual do desconto é único. A planilha
será apresentada como ilustrada a seguir.
&  FRUUHVSRQGH D UHIHUrQFLD DEVROXWD SRLV $ % & '
VHPSUHDSRQWDUiSDUDRHQGHUHoR&

&  DFROXQD&VHUi¿[DGDQDIyUPXODPDVDOLQKD  'HVFRQWR 
SRGHUiYDULDU Valor
 Meses Valor
do Desconto
&  DOLQKDVHUi¿[DGDQDIyUPXODPDVDFROXQD
SRGHUiYDULDU  -DQHLUR  % %
 )HYHUHLUR 
No endereço C2, o cálculo do imposto a pagar correspon-
 0DUoR 
de a 35% do total de contas a receber no mês de janeiro. A
expressão é =B2*35%. Se copiar a fórmula para os endereços  $EULO 
referentes aos meses de fevereiro a dezembro, a expressão 
copiada resultará repetir o valor absoluto 35% para todos os
endereços de destino  'H]HPEUR 
No endereço C4, o cálculo foi realizado usando referência Se copiar a fórmula de C4 (=B4*B2) para os endereços
relativa =B4*C2. Se esta fórmula for copiada para os meses correspondentes aos meses de fevereiro a dezembro, o resul-
de fevereiro a dezembro, as linhas referentes as colunas tado ficará errado, pois as referências são relativas.
B e C serão alteradas. No caso da Coluna B, a mudança é &
necessária, mas o percentual do desconto é fixo. Para que
o endereço C2 não mude com ao copiar a fórmula para as
linhas abaixo, é importante inserir o $. Este símbolo serve
para fixar a coluna e a linha. Valor
do Desconto
O conceito de fixar colunas ou linhas é aplicado quando % %
se copia o conteúdo de uma célula que contém fórmulas
referenciando outras células. Ao copiar, por padrão, o Excel % %
altera o endereço referenciado na fórmula para outro, de % %
acordo com as linhas ou colunas. Por exemplo % %

% %
Esta cópia resultará em resultados errados, ou mesmo em
erros de fórmula, pois a fórmula =B5*B3 tentará multiplicar o
valor contido no endereço B5 (13.484,39) pelo valor contido em
2EVHUYHDSODQLOKDDFLPD29DORUGR'HVFRQWRQDFROXQD B3 (texto Valor). Como em B3, o dado não é numérico, a fórmu-
'VHUiRSURGXWRHQWUHR9DORUH[SUHVVRQDFROXQD%HRSHU la apresentará um erro. Mas nos meses de março a dezembro,
FHQWXDOGR'HVFRQWRH[SUHVVRQDFROXQD&1DFpOXOD'VHUi os dados da coluna B são numéricos e o Excel apresentará um
DSUHVHQWDGRRYDORUFRPRUHVXOWDGRGDIyUPXOD % & valor, mas valores fora do contexto da planilha.
Se copiar o conteúdo da célula D2, para as células D3 até Como apenas os dados do valor poderá variar e o percen-
D13, como as referências são relativas, o conteúdo das cé- tual de desconto é fixo no endereço B2, é importante fazer
lulas D2 até D13 serão as fórmulas com as linhas adaptadas uma referência absoluta.
para as linhas de destino, conforme ilustrado abaixo. =$C$2, fixará coluna e linha (coluna e linha absoluta)
$ % & '
$ % & '
Valor 
Desconto  'HVFRQWR 
 Meses Valor do
% Valor do
Desconto  Meses Valor
Desconto
 -DQHLUR   % &  -DQHLUR  % %
 )HYHUHLUR   % &  )HYHUHLUR  % %
 0DUoR   % &  0DUoR  % %
 $EULO  % %
 $EULO   % &

   'H]HPEUR  % %
 'H]HPEUR   % &
Neste caso, a cópia facilitará o preenchimento da tabela, Funções
completando a fórmula para os demais meses. Como cada Funções são pequenos programas que podem ou não re-
mês, o valor e o percentual de desconto são distintos, a ceber valores em seus parâmetros e retornam um resultado.
fórmula que obtém o Valor do Desconto faz referência a dois Toda função inicia com o caractere igual (=), seguido do
endereços. nome da função e os parênteses com os parâmetros. Para
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 35
todas as funções, poderemos passar em seus parâmetros va-

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
9DORU
lores constantes ou endereços. A diferença é que, quando os  ,WHP 4WGH 9DORU7RWDO
8QLWiULR
valores são alterados, se a função usar endereços, o resultado
 $UUR]   
é automaticamente atualizado.
Toda função retornará um valor no endereço em que a  )HLMmR   
mesma for utilizada, e possui, logo após o nome, a lista de argu-  0DFDUUmR   
mentos entre parênteses. As funções do Excel são organizadas
em Funções Financeiras; Lógicas; de Texto; Data e Hora; Ma-  6DO   
temática e Trigonométricas; Estatística; dentre outras. Inserir  0e',$ =MÉDIA(D2:D5)
função do menu traz todas as funções disponíveis no Excel.
Esta fórmula é equivalente a expressão
=(A1+A2+A3+A4+A5)/5
A facilidade da fórmula é que se o intervalo for muito grande,
será mais fácil entender os valores compreendidos no cálculo da
média. Na planilha aparecerá o resultado da fórmula.

Função Mínimo ( )
Retorna o menor valor do intervalo
Janela Inserir função $ % & '
9DORU
Apresentaremos a seguir as principais funções:  ,WHP 4WGH 9DORU7RWDO
8QLWiULR
Função Soma( )  $UUR]   
A Função SOMA() calcula a soma de um conjunto de  )HLMmR   
valores dentro de um intervalo. A forma correta de colocar o
 0DFDUUmR   
comando em uso é
=SOMA(CelulaInicial:CélulaFinal)  6DO   
 0e',$ =MÍNIMO(D2:D5)
$ % & '

 LISTA DE COMPRAS DO MERCADO Função Máximo ( )

9DORU Retorna o maior valor do intervalo
 ,WHP 4WGH 9DORU7RWDO
8QLWiULR
$ % & '
 $UUR]   
9DORU
 ,WHP 8QLWiULR
4WGH 9DORU7RWDO
 )HLMmR   

 0DFDUUmR     $UUR]   

 6DO   

 )HLMmR   

 Total Geral 06 =SOMA(D3:D6)

 0DFDUUmR   


 6DO   

 LISTA DE COMPRAS DA FEIRA

 0e',$ =MÁXIMO(D2:D5)
9DORU
 ,WHP
8QLWiULR
4WGH 9DORU7RWDO Função Maior ( )

%DQDQD
  % & Retorna o n-ésimo maior valor do intervalo, onde n é
G~]LD
/DUDQMD
a posição do maior desejado. A forma correta de colocar o

G~]LD
  % & comando em uso é =Maior(INTERVALO;n). No exemplo
 $OIDFHPDoR   % & $ % & '
 7RPDWHNJ   % &  ,WHP 9DORU 4WGH 9DORU7RWDO
8QLWiULR
 Total Geral 620$&& 620$''
 $UUR]   
  )HLMmR   
TOTAL GERAL DE
=SOMA(C2:C6) =SOMA(C2:C6)  0DFDUUmR   
 GASTOS (MERCADO
+SOMA(C11:C14) +SOMA(C11:C14)  6DO   
+ FEIRA)
 0e',$ =MAIOR(D2:D5;3)
Exemplo da Função SOMA
Função Média ( ) No exemplo, acima, a função maior retornará o terceiro
maior valor do intervalo D2 até D5, neste caso, 4,00.
A função MÉDIA() retorna a média aritmética de um
conjunto de valores dentro de um intervalo. A forma correta
de colocar o comando em uso é =MÉDIA(A1:A5) Funções Lógicas
$ % & '
36=Noções de Informática A solução para seu concurso

Teste lógico

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
$ % & '
É uma expressão que retorna VERDADEIRO ou
&5,7(5,26
FALSO. As expressões da coluna D, para cada linha,  ,WHP 9DORU '( 9DORU7RWDO
retornará VERDADEIRO quando o valor da coluna B 3$*$0(172
for menor que o valor da coluna C, referente a mesma li- %OXVD
  ¬9,67$ 
nha. Esta expressão serve para avaliar quais os produtos 9HUmR
mais competitivos, em relação àquele concorrente, cujos %OXVD
  ¬35$=2 
,QYHUQR
valores estão descritos na coluna D.
 &DOoD  ¬9,67$ 
$ % & ' (
 6DQGiOLD  ¬35$=2 
9DORU
9DORU
 ,WHP 0HX 9HUL¿FD 5HVXOWDGR
&RQFRUUHQWH =SOMASE
0HUFDGR
 620$ (C2:C5;”À
VISTA”;D2:D5)
%OXVD
   %&
9HUmR


%OXVD
  %!&
PROCV ( )
,QYHUQR
Esta função é útil para encontrar um valor em uma tabela
 &DOoD   % &
e retornar o valor da mesma linha, mas de outra coluna.
Normalmente, as tabelas são organizadas em colunas e, cada
 6DQGiOLD   %! &
linha corresponde a um registro. Por exemplo:
$ % &
 6DSDWR   % &  $QR 5HFHLWD 'HVSHVD
 2006  
 2007  
=SE ( )
 2008  
Verifica se uma condição é satisfeita e retorna um valor  2009  
quando a condição é Verdadeira e outro quando a condição
é falsa. O exemplo a seguir retorna 10% desconto quando a É possível procurar o valor da Receita ou da despesa, re-
soma dos valores comprados é maior que R$200,00. ferente a um determinado ano. A função =PROCV() abaixo
procurará o valor 2008 na tabela A1:C5 e retornará o valor
Condição D6 > 200 encontrado na coluna 3 da matriz.
Valor se Condição retornar VERDADEIRA = 0,1 que é =PROCV(2008;A1:C5;3)
o mesmo que 10%
PROCH ( )
Valor se Condição retornar FALSO = 0
Esta função é útil para pesquisar um valor em uma tabela
$ % & ' e retornar o valor de uma linha especificada. Na planilha do
exemplo acima, a função PROCH procurará o valor 2007 e
 ,WHP 9DORU 4XDQWLGDGH 9DORU7RWDO retornará o valor da linha.
 %OXVD9HUmR    =PROCH(2007;F12:H15;2)
Todas as funcionalidades do MS-Excel 2010 estão dispo-
 %OXVD,QYHUQR    níveis a partir do menu integrado às ferramentas.

 &DOoD   

 6DQGiOLD   

 620$ =SOMA(D2:D5)

 'HVFRQWR =SE(D6>200;0,1;0)

=SOMASE ( ) Se pressionar a tecla ALT, aparecerá a letra ou número

correspondente para as funcionalidades do menu.
Soma condicional. No exemplo abaixo, a função =Soma-
se() somará todos os Valores Totais da coluna D, desde que Por exemplo, se digitar
o critério de pagamento seja À VISTA. ALT + 1, gravará o documento ativo.
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 37
ALT + 2, desfaz a última ação realizada. É equivalente

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
ao CTRL + Z

Ferramentas do Menu Arquivo

Área de Transferência
Todo conteúdo copiado (CTRL + C) fica armazenado
na área de transferência. O MS-Excel 2010 apresenta o
conteúdo digitado em uma janela auxiliar apresentada do
lado esquerdo (por padrão) da tela para que o usuário possa
escolher qual conteúdo irá inserir na planilha.

 Formatar Alinhamento: O alinhamento do valor dentro

da(s) célula(s) selecionada(s). Alinhamento horizontal (à
direita, centro, à esquerda ou justificado); Alinhamento ver-
tical (alinha o conteúdo na altura da célula (à direita, centro,
à esquerda ou justificado); Controle do Texto: quebrar texto
automaticamente, faz com que a célula tenha a sua altura flexi-
bilizada para apresentar todo o conteúdo; Reduzir para caber:
diminui o tamanho da fonte para que caiba dentro da largura da
célula; Mesclar células: combina duas ou mais células selecio-
nadas para que o Excel trate como sendo uma única.
No entanto, ao colar um conteúdo da área de transferên-
cia, o Excel cola junto as formatações. Para inserir um con-
teúdo disponível na área de transferência, sem a formatação,
utilize a opção COLAR ESPECIAL.

Formatar Célula
A formatação de células no Excel é dividida em seis guias,
cada uma com suas especificidades.
Formatar Números: é possível formatar os números da
planilha nos formatos Contábil (com separador de milhares
e 2 casas decimais); Moeda (com o símbolo da moeda cor-
rente R$, separador de milhares e 2 casas decimais); Geral
(formato padrão do Excel); Número (permite especificar
casas decimais); Data; Hora; Porcentagem (coloca o símbolo
%, especifica o número de casas decimais e multiplica o valor Formatar Fonte: permite definir o tipo da letra, o es-
por 100, por exemplo 0,35 aparecerá 35% após definido o tilo (se negrito, itálico ou DPERV), cor e tamanho da fonte,
formato percentual); Texto (define que o valor digitado não além de tipos especiais de sublinhado e efeitos (taxado,
será usado para cálculo, deverá ser tratado como texto). sobrescrito usada para formatar o número dois de m2 e
casos similares, subscrito usado para formatar o número
dois de H2O e casos similares)
38=Noções de Informática A solução para seu concurso

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
Formatar Proteção: Por padrão, uma planilha protegida
bloqueia a alteração de todas as células. Se o usuário formatar
a proteção e desbloquear algumas células, ao proteger uma
planilha, as células desbloqueadas permitirão alteração.
Este recurso é útil para planilhas que serão alimentadas por
usuários iniciantes, para evitar que células contendo fórmulas
complexas sejam apagadas por equívoco.
Formatar Borda: especifica se haverá ou não bordas de
contorno na célula ou nas células selecionadas. Nesta janela,
é possível definir o tipo da Linha, cor e o tipo de contorno
a ser definido.

Guia Inserir
Grupo Tabelas

Uma tabela é útil para gerenciar e analisar os dados,

Formatar Preenchimento: padrões são cores sólidas, aplicar filtros, adicionar uma linha para totais, aplicar
as quais são apresentadas na opção sombreamento da formatação de tabela.
célula ou Padrão, que define um percentual de coloração Inserir Imagens
da célula.
Para inserir logotipos ou uma imagem capturada de uma
máquina fotográfica digital ou de um scanner.
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 39
Para inserir formas geométricas, setas ou balões de diálogo, &RQÀJXUDU3iJLQD

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
na guia Inserir, grupo Ilustrações, escolha uma das formas
A configuração da página é importante para imprimir
planilhas com o máximo de aproveitamento do papel. As
quatro guias desta funcionalidade são importantes.
Na guia Página define-se:
‡ RULHQWDomRUHWUDWRRXSDLVDJHPRXVHMDVHRSDSHOVHUi
LPSUHVVRQDKRUL]RQWDORXYHUWLFDO
‡ 'LPHQVLRQDUDMXVWDUSDUDGRWDPDQKRQRUPDO
UHGX]LURXDXPHQWDURSHUFHQWXDOSDUDDMXVWDUDSODQLOKD
jVGLPHQV}HVGRSDSHO
‡ 7DPDQKRGRSDSHO
‡ 1~PHURGDSULPHLUDSiJLQDVHQXPHUDomRGHSiJLQD
HVWLYHU GH¿QLGD QD JXLD FDEHoDOKRURGDSp GH¿QD R
LQtFLRGDQXPHUDomRDSDUWLUGDSULPHLUDSiJLQD

Guia Layout de Página

*UXSR&RQÀJXUDU3iJLQD

*UiÀFRV
O Excel facilita a criação de gráficos dos tipos disponíveis.
A forma mais simples para criar um gráfico é criar a tabela e
selecionar o conteúdo que deseja apresentar de modo gráfi-
co. O assistente conduzirá um processo de 4 etapas descritas
a seguir:

$ % &
 $QR 5HFHLWD 'HVSHVD
 2006  
 2007  
 2008  
 2009  
Janela configurar página, guia página
Selecione os endereços de A1 até B5 para a criação do
gráfico. Na guia Margens define-se quantos centímetros para
cada uma das margens do papel. Margem é a posição da
‡ *XLD,QVHULU borda do papel até a área imprimível.
‡ *UXSR*Ui¿FRV

O Excel 2010 apresenta os tipos de gráficos para seleção,

antes de entrar no assistente.

Janela configurar página, guia margens

40=Noções de Informática A solução para seu concurso

1DJXLD&DEHoDOKR5RGDSpGH¿QHVHDVPHQVDJHQVTXHVH Gravar uma Macro

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
UmRLPSUHVVDVQDSDUWHVXSHULRUGDSiJLQDHQWUHDERUGDGRSDSHO
HDiUHDLPSULPtYHO2([FHOVXJHUHDLPSUHVVmRGRQ~PHURGH Selecionar o menu Tools | Record Macro | Record
SiJLQD QRPH GD SDVWD GH WUDEDOKR GDWD GD FULDomR RX ~OWLPD New Macro. Indicar o nome e descrição da nova macro
DWXDOL]DomRQ~PHURGHSiJLQDVRXSHUPLWHTXHRWH[WRSHUVRQD assim como possíveis opções e clicar em OK.
OL]DGRSHORXVXiULRVHMDLPSUHVVRQDSDUWHVXSHULRUFDEHoDOKR Executar as tarefas a gravar.
RXLQIHULRUURGDSp
Clicar no botão de paragem.

Usar referências relativas

Activando a opção Tools | Record Macro | Use Re-
lative References o Excel utiliza referências relativas em
vez de referências absolutas. Desta forma a macro terá um
comportamento dependente da célula em que foi ativada.

Editar uma Macro

As ações de uma macro são armazenadas sobre a forma de
código VisualBasic semelhante ao VisualBasic normal mas
com objetos e métodos próprios do Excel.
Para editar o código VisualBasic selecionar o menu Tools
| Macro indicar a macro pretendida e clicar em Edit.
Em alternativa pode-se aceder diretamente à macro
através das palas de seleção de folha, normalmente Module1,
Module2, etc
 Como o código da Macro é em VisualBasic é possível
-DQHODFRQ¿JXUDUSiJLQDJXLDFDEHoDOKRURGDSp alterar o comportamento da Macro através da edição do mes-
mo, corrigindo erros na operação original ou acrescentando
1DJXLD3ODQLOKDGH¿QHVH nova funcionalidade.
‡ $ iUHD GH LPSUHVVmR ,QIRUPDU R HQGHUHoR
LQLFLDO H ¿QDO ([HPSOR $( $ SODQLOKD Acrescentando uma Macro a uma barra
SRGHUiWHUYiULDVSiJLQDVPDVDSHQDVDVFpOXODV de ferramentas
GHVFULWDVQDiUHDGHLPSUHVVmR$DWp(GR Clicar com o botão do lado direito numa área livre de uma
H[HPSORVHUmRLPSUHVVDV barra de tarefas e selecionar a opção Customize. Escolher a
categoria Custom, e arrastar um dos botões disponíveis para
‡ ,PSULPLU WtWXORV GH¿QH OLQKDV FRPR WtWXORV
uma barra de ferramentas ou para uma área livre (neste caso
GD SODQLOKD DV TXDLV GHYHUmR VHU LPSUHVVDV é criada uma nova barra de ferramentas).
HP WRGDV DV SiJLQDV GR GRFXPHQWR QD SDUWH
VXSHULRU RX FROXQDV FRPR WtWXORV GH OLQKDV Indicar a Macro pretendida e premir OK.
WDPEpPDVHUHPLPSUHVVDVHPWRGDVDVSiJLQDV
GD SODQLOKD $PERV RV WtWXORV SRGHP VHU Indicando uma combinação de teclas
GLJLWDGRVXPD~QLFDYH] para activar a Macro
Quando efectua a gravação da Macro selecionar a
Opção Shortcut Key, e indicar a tecla a utilizar, que será
sempre do tipo Ctrl-Tecla. Após a gravação também é
possível indicar uma combinação de teclas utilizando o
menu Tools | Macro indicando a macro a alterar, clicar
em Options e em Shortcut Key. Localizar conteúdo/Substi-
tuir conteúdo
Como em todos os programas, CTRL + L abre a janela
Localizar. CTRL + U abre a janela Localizar e Substituir.
Pode-se localizar textos ou valores na planilha. Substituir
permite substituir todas as ocorrências de um texto ou
número por outro.

Localizar conteúdo/Substituir conteúdo

Como em todos os programas, CTRL + L abre a janela
Localizar. CTRL + U abre a janela Localizar e Substituir.
Pode-se localizar textos ou valores na planilha. Substituir
permite substituir todas as ocorrências de um texto ou
:ĂŶĞůĂĐŽŶĮŐƵƌĂƌƉĄŐŝŶĂ͕ŐƵŝĂƉůĂŶŝůŚĂMACROS número por outro.
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 41

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
ANOTAÇÕES

‡ *XLD3DJLQD,QLFLDO  $/7&
‡ Grupo Edição
‡ Localizar e Selecionar FS
o /RFDOL]DU  /
o 6XEVWLWXLU  6
o ,U3DUD   3

Formatar Planilha

No MS-Excel 2010, a formatação da planilha permite

alterar o nome da planilha, ocultar/reexibir na guia de
planilhas, formatar o plano de fundo, mover a planilha para
RXWUDRUGHPQDJXLDGHSODQLOKDVDOpPGHGH¿QLUXPDFRU
HVSHFt¿FDSDUDDJXLD
‡ *XLD3DJLQD,QLFLDO
‡ *UXSR&pOXODV
‡ RSomR)RUPDWDU

Filtrar
Filtros são importantes para ocultar dados irrelevantes
da planilha. Quando uma tabela possui muitos dados, é pos-
sível selecionar os dados desejados para apresentar e ocultar
os dados irrelevantes à consulta.
Com a tabela selecionada, escolha a opção Filtrar, Auto-
Filtro no menu Dados.

Impressão
Guia Arquivo
‡ opção Imprimir
42=Noções de Informática A solução para seu concurso

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
MS - POWERPOINT 2010
(EDITOR DE APRESENTAÇÕES)

Uma apresentação são slides com tópicos, textos,

imagens e gráficos sobre o conteúdo a ser apresentado. O
palestrante que fará a apresentação precisará ter:
Para que uma apresentação tenha qualidade, ela precisa
possuir textos em tamanho legível, pouco texto para ser
possível o ouvinte ler sem perder o foco ao palestrante, co-
res que, quando projetadas à luz do datashow, não fiquem
ilegíveis.
É esperado que o apresentador ou palestrante tenha:
± Clareza ao expressar as idéias;
± postura e corretitude da fala;
± domínio do tema;
± qualidade da apresentação.

O PowerPoint facilita a elaboração de apresentações

com qualidade para que a palestra ou a aula seja um sucesso.
Para a apresentação defina:
1. O tema da palestra, aula ou da apresentação a ser
feita;
2. Os pontos essenciais da apresentação (capítulos,
seções);
3. Separe as imagens, tabelas e gráficos que serão
apresentadas e, por fim.
4. Abra o MS-PowerPoint para organizar suas idéias.

Janela do MS-PowerPoint 2010

Como começar uma nova apresentação 1) Clique em Apresentação em Branco

No menu Arquivo, opção Novo, disponibilizará os mo-
delos e temas disponíveis. O Usuário poderá escolher um Ao clicar em Apresentação em Branco, o assistente abrirá
Modelo de Apresentação em Branco, para que personalize e a página de Layout do Slide, conforme ilustrada na tela ao
inclua os detalhes da apresentação, ou escolher um modelo lado (2)
de apresentação com propostas de formatação.
O Modelo de Apresentação em Branco resultará na tela
como na Figura anterior.
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 43
A escolha do design atribui formatações de títulos, fontes

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
e tópicos aos slides definidos a apresentação.

Este modelo não tem cores, o fundo é

branco e o estilos de fontes e marcadores
serão definidos à apresentação.

Este modelo possui uma imagem de

fundo e outros estilos de fontes e mar-
cadores.

Este modelo possui esquemas de cores

e outros estilos de fontes e marcadores.

2) Escolha o layout do slide.

$SHQDVWtWXOR

7tWXORHWH[WRHPWySLFRVGLVWULEXtGRV
HPFROXQDV

7tWXORHWH[WRHPWySLFRVHPXPD
FROXQD

4) Um esquema de cor são cores de fundo do slide, fontes

7LWXORHLPDJHQV e marcadores. Escolha o esquema da sua preferência, mas
sempre observar se a forma de projeção e a luminosidade
valorizará as cores escolhidas.

5) A animação do slide significa:

a) como o slide será apresentado;
b) como o conteúdo será apresentado.
Podemos definir animação para o slide (página) ou para
3) Escolha o design do slide. partes do conteúdo.
44=Noções de Informática A solução para seu concurso

Formatação de Fontes

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
No MS-PowerPoint 2010
Selecione o texto que deseja formatar

Defina o tipo da fonte, o estilo (regular = nenhum estilo

ou se negrito (N), itálico (I), sublinhado (S), sombreado (S)
WRGRV, o tamanho da fonte, a cor da fonte, além de efeitos,
tais como sublinhado, sobrescrito, subscrito, dentre outros.

Formatar Design do Slide

A escolha do design atribui formatações a títulos, fontes
e tópicos dos slides, além de uma imagem de fundo ou um
esquema de cores pré-definidos. É possível escolher um
modelo de design a todos os slides ou a um único slide.
Há várias miniaturas de modelos de design de slides. Ao
clicar em uma destas miniaturas, o design será aplicado aos
slides da apresentação.
Formatação de Marcadores e Numeração Este modelo não tem cores, o fundo é branco e
Em apresentações, cada slide possui os tópicos que serão RHVWLORVGHIRQWHVHPDUFDGRUHVVHUmRGH¿QLGRV
à apresentação.
explicados. Eventualmente, conceitos são escritos, mas não
é recomendada a utilização de muito texto nos slides. Uma
boa apresentação não requer leituras, mas explicações. Este modelo possui uma imagem de fundo e
Logo, o que se apresenta são tópicos do assunto principal, outros estilos de fontes e marcadores.
que intitula o slide. Neste caso, há variedades de símbolos
que podem ser apresentados como marcadores.
Este modelo possui esquemas de cores e outros
Se a necessidade for numerar os tópicos, poderá ser uti- estilos de fontes e marcadores.
lizado números (arábicos, romanos), letras do alfabeto, além
da aplicação de estilos na numeração.
Aplicamos os modelos acima a um exemplo de apresenta-
ção sobre este conteúdo para ilustrar o resultado.
No MS-PowerPoint 2010

 Selecione o texto que deseja formatar

 Menu Formatar
 opção Marcadores e Numeração
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 45
Os modelos de design que foram aplicados aparecem no

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
painel de tarefas Design do slide em Usados nesta apre-
sentação. Todos os modelos de design disponíveis aparecem
em Disponíveis para uso.

No MS-PowerPoint 2010
‡ Menu Formatar
‡ Opção Design do Slide

ͻ Escolha uma das opções de modelos de layout

Animações
O PowerPoint permite definir animações ao slide ou aos
objetos dentro do slide. São objetos do slide o texto, imagens,
tabelas, organogramas, gráficos, dentre outros.
Formatar Layout do Slide
Animar um objeto é definir como o mesmo será apresen-
A escolha do layout sugere os tipos de objetos que serão tado e em qual seqüência. Se haverá um som quando o objeto
incluídos no slide. aparecer no meio da apresentação.

Transição de Slides
A transição do slide é como o slide será apresentado.
‡ Menu Apresentações
‡ Opção Transição de slides...

Layouts de texto. Título e subtítulo, apenas o título, título e texto

em tópicos distribuídos em uma coluna e título e texto em tópicos
distribuídos em duas colunas.
Layout de conteúdo. Titulo e imagens. Nos exemplos abaixo, observe
que é possível dividir a área do slide em até 4 quadrantes, além do
título para organizar imagens relevantes ao contexto.

Layout de texto e conteúdo. Permite apresentar em um único slide

textos e ilustrações. A disposição dos mesmos no slide será de acordo
com a opção do layout escolhido.

Outros layouts. Estes modelos permite, organogramas, tabelas,

gráficos e a combinação destes com textos e/ou imagens.

‡ Menu Formatar
‡ Opção Layout do Slide
46=Noções de Informática A solução para seu concurso

O painel de tarefas com as opções de Transição de slides Formas de Exibição

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
será apresentado, conforme imagem a seguir.
A tecla de função F5 projeta em tela cheia (full screen) a
apresentação de todos os slides, a partir do primeiro.
Há três formas de visualizar os slides da apresentação.
‡ O modo Normal, para elaborar cada slide;
‡ Classificação de slides, a fim de visualizar todos os
slides da apresentação em miniatura;
‡ Apresentação de slides (F5), tela cheia.

Ferramentas modo de Exibição Normal, Clas-

sificação de Slides e Apresentação de Slides em tela cheia,
respectivamente. Estas ferramentas ficam permanentes no
canto inferior esquerdo.

‡ Menu Exibir

i. Normal
ii. Classificação de slides
iii. Apresentação de slides (F5)

Personalizar Animação
A transição do slide é como o slide será apresentado.
Selecione o conteúdo da apresentação a ser animado
(texto, imagem, gráfico, etc).
Menu Apresentações
Opção Personalizar animação...

* Defina as propriedades da animação no Painel de Ta-

refas Personalizar Animação, conforme apresentado abaixo.

Modo de Exibição Classificação de Slides

 A solução para seu concurso Noções de Informática = 47

Formas de Impressão

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
A impressão dos slides para estudos, como roteiro poderá
ser útil. É possível imprimir um slide por página, ou vários ANOTAÇÕES
por página. Estas definições são feitas na janela de impressão.
‡ Menu Arquivo
‡ Opção Imprimir
48=Noções de Informática A solução para seu concurso

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
Foca na primeira entrada da Superbar.
WINDOWS 7 Tecla Windows + T Pressionando novamente, alterna
entre elas
Tecla Windows +
Mostra o desktop (Aero Peek)
O Windows 7 é o mais recente sistema operacional de- Barra de espaço
senvolvido pela Microsoft. Tecla Windows + G Traz os gadgets à frente, em ordem-z
Mostra opções de monitores/projetores
Tecla Windows + P
externos
Tecla Windows + X Central de mobilidade
Abre uma nova instância do programa
Tecla Windows + # correspondente ao número fixado na
(# = número, de 1 Superbar. Por exemplo: WinKey + 1
a 5) abre o primeiro programa; WinKey +
4, abre o quarto programa
Tecla Windows + +
Estas são as recomendações mínimas de hardware da (sinal de mais) / Tecla
Zoom
Microsoft para os sistemas que executarão o Windows 7: Windows + – (sinal
de menos)
(VSHFLÀFDo}HVPtQLPDV Aero Flip (alterna entre os programas
‡ Processador de 800 MHz (32-bit) Tecla Windows + Tab
abertos)
‡ Memória (RAM) de 512 MB
‡ Placa de Vídeo compatível com DirectX 9.0 e 32 MB Windows Explorer
de memória (sem Windows Aero)
‡ Espaço requerido de 16GB Mostra/oculta painel de
Alt + P
‡ DVD-ROM pré-visualização

‡ Saída de Áudio
(VSHFLÀFDo}HV5HFRPHQGDGDV 0RGLÀFDGRUHVGD6XSHUEDU
‡ Processador de 1 GHz (32 ou 64 bits) Shift + clique Abre nova instância
‡ Memória (RAM) de 1 GB Botão do meio do mouse Abre nova instância
‡ Espaço requerido de disco rígido: 16 GB Abre nova instância
‡ Placa de vídeo com suporte a elementos gráficos Ctrl + Shift + clique com privilégios
DirectX 9 com 128 MB de memória (para habilitar o administrativos
tema do Windows Aero) Abre menu da
‡ Unidade de DVD-R/W janela (maximizar,
Shift + clique (botão direito)
minimizar, mover,
‡ Conexão com a Internet (para obter atualizações) etc.)
Abre menu de janela
Shift + clique (botão direito) em grupo
Principais teclas de atalho do Windows 7 referente a todas as
de janelas
janelas do grupo
Como o nome já indica as teclas de atalho podem ser Circula através das
usados para facilitar ainda mais o uso do sistema operacio- Control + clique em grupo de janelas janelas (ou abas) do
nal Windows. Entre os principais atalhos estão: Restaurar grupo
janela, Maximizar janela, Zoom e entre outras.
3ULQFLSDLVDWDOKRV PRINCIPAIS RECURSOS:
Tecla Windows +
Maximiza janela 1. Aero Shake
Seta para cima
Tecla Windows + Precisa vasculhar uma área de trabalho bagunçada para
Restaura janela encontrar uma só janela? Basta clicar em um painel e sacudir o
Seta para baixo
Tecla Windows + mouse. Pronto! Todas as janelas abertas desaparecem, exceto a
Seta para esquerda
Arruma a janela à esquerda que você escolheu. Sacuda de novo – e todas as janelas voltam.
Tecla Windows + 2. Aero Peek
Arruma janela à direita
Seta para direita O Aero Peek permite que você enxergue através de outras
Tecla Windows +
Move janela para monitor da esquerda
janelas abertas no Windows 7. Basta apontar o mouse para a
Shift + Seta para borda direita da barra de tarefas – e veja as janelas abertas fica-
(se houver mais de um)
esquerda rem transparentes na hora, revelando todos os ícones e gadgets.
Tecla Windows + Para mostrar rapidamente uma janela escondida, aponte
Move janela para monitor da direita
Shift + Seta para para a sua miniatura na barra de tarefas. Agora, apenas essa
(se houver mais de um)
direita janela aparece na área de trabalho.
Tecla Windows + Minimiza / restaura todas as janelas, O Peek está incluído nas edições Home Premium, Pro-
Home exceto a que estiver em destaque fessional e Ultimate do Windows 7.
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 49
3. Snap

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
O Snap é um novo e rápido (e divertido!) jeito de redi- Gerencie várias contas de email (como Hotmail)
mensionar as janelas abertas, simplesmente arrastando-as em um só lugar.
para as bordas da tela. Mail
Dependendo de onde você arrastar uma janela, será
possível expandi-la verticalmente, colocá-la na tela inteira Redija seu blog, adicione fotos e vídeos e
ou exibi-la lado a lado com outra janela. O Ajustar faz com poste-os na Web.
que ler, organizar e comparar janelas seja tão fácil quanto... Writer
bem, ajustá-las.
4. Grupo Doméstico Transforme fotos e vídeos em filmes e
O Grupo Doméstico elimina a dor de cabeça do com- apresentações de slides incríveis.
Movie
partilhamento de arquivos e impressoras em uma rede
Maker
doméstica. Conecte dois ou mais PCs com o Windows 7, e o
Grupo Doméstico permitirá iniciar fácil e automaticamente
o compartilhamento de músicas, fotos, vídeos e documentos
em bibliotecas com outros em sua casa. Gerencie e monitore atividades online, para a
Proteção segurança de seus filhos
Privacidade?. É por isso que o Grupo Doméstico é prote-
para a
gido por senha e permite que você tenha controle total. Você
Familia
decide o que é compartilhado – e o que permanece privado.
Também é possível tornar seus arquivos "somente leitura",
para que outras pessoas possam visualizar as suas coisas - 7RROEDU
mas não tocar nelas.
Pesquise instantaneamente em qualquer página da web
Você pode ingressar em um grupo doméstico usando
qualquer edição do Windows 7, mas só pode criar um nas
edições Home Premium, Professional ou Ultimate. 7. Windows Search
5. Listas de Atalhos No Windows 7, você pode encontrar mais coisas em mais
As Listas de Atalhos – novidade do Windows 7 – levam lugares – e com mais rapidez.
você diretamente aos documentos, fotos, músicas ou sites Comece a digitar na caixa de pesquisa do menu Iniciar – e
que você usa todos os dias. Para abrir uma Lista de Atalhos, você verá instantaneamente uma lista de documentos, fotos,
basta clicar com o botão direito do mouse em um ícone de músicas e emails relevantes no seu PC. Os resultados serão
programa na barra de tarefas do Windows 7. (Você também agrupados agora por categoria e conterão palavras realçadas
os encontrará no menu Iniciar.) e trechos de textos para facilitar sua verificação.
O que você vê em uma Lista de Atalhos depende total- Poucas pessoas armazenam todos os seus arquivos
mente do programa. A Lista de Atalhos do Internet Explo- em um lugar hoje em dia. Então, o Windows 7 também é
rer 8 mostra os sites visitados com frequência. Windows projetado para procurar em discos rígidos externos, PCs em
Media Player 12 lista músicas que você escuta mais. Sua rede e bibliotecas. Sobrecarregado com os resultados da sua
Lista de Atalhos está com um favorito faltando? Você pode pesquisa? Agora você pode filtrá-los instantaneamente por
"fixar" o arquivo que desejar nela. data, tipo de arquivo e outras categorias úteis.
As Listas de Atalhos não mostram apenas atalhos de
arquivos. Às vezes, elas também fornecem acesso rápido a
comandos para coisas como redigir novas mensagens de e- 8. Barra de Tarefas do Windows
-mail ou reproduzir músicas. A nova barra de tarefas do Windows 7 ainda é o mesmo
6. Windows Live Essentials local familiar para alternar entre janelas. Mas agora ela está
mais fácil de se visualizar
O que é o Windows Live Essentials? Resumindo, é um
software gratuito que permite a um computador com o Por exemplo, no Windows 7, é possível "fixar" programas
Windows 7 fazer mais coisas como email, mensagens instan- favoritos em qualquer lugar da barra de tarefas, para fácil
tâneas, edição de fotos e publicação em blogs. acesso. Não gostou muito do alinhamento de ícones? Agora
você pode reorganizá-los do modo que desejar, clicando e ar-
O Windows Live Essentials está disponível no site do
rastando. Finalmente, há novas maneiras para se visualizar
Windows Live. O download gratuito inclui:
janelas. Aponte o mouse sobre um ícone da barra de tarefas
para ter uma visualização em miniatura dos programas e
arquivos abertos. Em seguida, mova seu mouse sobre uma
Converse instantaneamente com os amigos e miniatura para visualizar a janela em tela inteira. Você pode
familiares no PC ou dispositivo móvel. até mesmo fechar janelas das visualizações em miniatura – o
Messenger que economiza bastante tempo.
9. 6XSRUWHSDUDELWV
Se você foi comprar um PC recentemente, é provável que
Encontre, corrija e compartilhe suas fotos.
tenha percebido que há um número maior de computadores
Galeria de com processadores de 64 bits e deve ter se perguntado quais
Fotos
as vantagens deles.
50=Noções de Informática A solução para seu concurso

Grosso modo, um PC de 64 bits pode gerenciar quantida- Você pode usar o Aero Peek para ver rapidamente outras

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
des maiores de informação que um sistema de 32 bits. Como janelas abertas sem clicar fora da janela em que você está
pode usar mais RAM – de 4 GB para cima – um computador trabalhando. Aponte o mouse para um botão da barra de
de 64 bits pode ser muito mais rápido ao executar vários tarefas, e as visualizações em miniatura de qualquer janela
programas de uma vez. aberta associada a esse botão serão exibidas acima da barra
Qualquer que seja a sua escolha, o Windows 7 está pronto. de tarefas. Se desejar abrir uma janela que esteja visualizan-
Todas as edições comerciais em caixa do Windows 7 (exceto do, basta clicar em sua miniatura.
pelo Home Basic) incluem software de 32 e de 64 bits. ,WHQVGHÀ[DomR
10. ÉUHDGHWUDEDOKR A fixação de programas na barra de tarefas complementa
Com o Windows 7 ficou mais fácil fazer mais na área de a fixação de programas no menu Iniciar, como nas versões
trabalho. anteriores do Windows. Quando você fixa um programa
favorito à barra de tarefas, você sempre pode vê-lo nela e
‡ Novas maneiras de manipular janelas acessá-lo facilmente com um único clique. O Windows 7
Sobrecarregado de janelas abertas? O Windows 7 vem também inclui Listas de Atalhos, de forma que, além de
com três novos recursos simples e poderosos chamados Aero iniciar um programa a partir da barra de tarefas, você pode
Shake, Aero Peeke Snap para ajudá-lo a eliminar instantane- agora iniciar itens favoritos e usados recentemente a partir
amente a bagunça na área de trabalho. desse programa, apenas clicando no mesmo botão.
Peek-esconde: O Aero Peek deixa as janelas abertas As Listas de Saltos são listas de itens abertos recente-
translúcidas, para que você possa ver o que está na sua área mente ou com frequência, como arquivos, pastas ou sites,
de trabalho. organizados pelo programa que você usa para abri-los. Além
de poder abrir os itens recentes usando uma Lista de Saltos,
‡ Novos papéis de parede espetaculares você pode também fixar itens favoritos em uma Lista de
Nós passamos muito tempo olhando nossos PCs. A Saltos, para que possa acessar rapidamente os itens que usa
estética não deveria ser apenas algo secundário. É por isso todos os dias.
que o Windows 7 inclui uma grande variedade de novos Na barra de tarefas, Listas de Saltos aparecem para pro-
planos de fundo de área de trabalho – papéis de parede – gramas que você fixou à barra de tarefas e programas que
que variam do sublime ao caricato. Ou experimente a nova estão atualmente em execução. Você pode exibir a Lista de
apresentação de slides para área de trabalho, que exibe uma Atalhos de um programa, clicando com o botão direito no
série de fotos. botão da barra de tarefas ou arrastando o botão para a área
O Windows 7 permite que você expresse facilmente a sua de trabalho. Os itens da Lista de Salto se abrem ao serem
personalidade, com novos temas criativos e outros toques clicados.
personalizados. ÉUHDGHQRWLÀFDomR
$EDUUDGHWDUHIDVGR:LQGRZV" Uma nova forma de gerenciar a área de notificação ao
No Windows 7, a barra de tarefas foi completamente final da barra de tarefas significa que você obtém menos
reprojetada para ajudar você a gerenciar e acessar mais facil- notificações, e as que você recebe são coletadas em um único
mente seus arquivos e programas mais importantes. lugar no Windows.
%RW}HVGDEDUUDGHWDUHIDV No passado, a área de notificação podia às vezes ficar
cheia de ícones. Agora, você pode escolher quais ícones
Os botões da barra de tarefas têm um nova aparência e estão sempre visíveis. E você pode manter o resto dos ícones
fazem mais do que apenas mostrar quais programas estão em disponíveis em uma área de excedentes, onde eles estão
execução. acessíveis com um único clique de mouse..
Na exibição padrão, cada programa aparece como um Central de Ações é uma única área que coleta mensa-
botão único sem rótulo - mesmo quando vários itens de gens de notificação importantes sobre configurações de
um programa estão abertos - para se obter uma aparência segurança e manutenção. Você pode revisar essas mensa-
limpa e organizada. Você pode personalizar o aspecto da gens mais tarde se não quiser ser interrompido. Quando
barra de tarefas para alterar como os botões são exibidos e você clica no ícone da Central de Ações e em Abrir Central
como eles se agrupam quando você tem vários itens aber- de Ações, você vê informações sobre os itens a respeito
tos. Você pode também optar por ver botões individuais dos quais você precisará tomar medidas e encontra links
para cada arquivo aberto. úteis para solução de problemas e outras ferramentas que
Você pode também reordenar e organizar os botões na podem ajudar a corrigir problemas.
barra de tarefas, incluindo programas fixos e programas ([LELQGRDiUHDGHWUDEDOKR
em execução que não foram fixados, para que eles sejam
exibidos na ordem que você preferir. Para reorganizar a O botão Mostrar área de trabalho foi movido para a
ordem dos botões na barra de tarefas, arraste um botão de extremidade oposta da barra de tarefas do botão Iniciar,
sua posição atual para uma posição diferente na barra de facilitando clicar ou apontar para o botão sem abrir aciden-
tarefas. Você pode reorganizar botões com a frequência talmente o menu Iniciar.
que desejar.
9LVXDOL]DQGRMDQHODVDEHUWDVFRP$HUR3HHN
Quando você abre várias janelas na área de trabalho,
algumas vezes pode ser um desafio ver janelas separadas e
alternar entre elas. Mostrar botão da área de trabalho na barra de tarefas
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 51
Além de clicar no botão Mostrar área de trabalho O recurso Reproduzir em funciona com outros PCs com

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
para chegar à área de trabalho, você pode exibir tempo- Windows 7 e dispositivos com o logotipo "Compatível com o
rariamente ou espiar a área de trabalho simplesmente Windows 7". Para encontrar um, visite o Centro de Compa-
apontando o mouse para o botão Mostrar área de tra- tibilidade do Windows 7.
balho, sem clicar nele. Quando você aponta para o botão
Mostrar área de trabalho ao final da barra de tarefas,  6WUHDPLQJGHPtGLDUHPRWR
qualquer janela aberta esmaece da exibição, revelando a O Windows 7 apresenta o streaming de mídia remoto,
área de trabalho. Para fazer as janelas reaparecerem, afaste que fornece acesso à biblioteca do Windows Media Player
o mouse do botão Mostrar área de trabalho. 12 pela Internet.
Isso pode ser útil para exibir rapidamente gadgets de Para usar o streaming de mídia remoto, ambos os com-
área de trabalho ou quando você não deseja minimizar todas putadores devem ter o Windows 7 em execução. Ative-o
as janelas abertas e depois precisar restaurá-las. Para mais usando o novo menu Fluxo no Windows Media Player 12 e
informações, consulte Visualizar temporariamente a área de associe ambos a um ID online, como um endereço de email
trabalho usando o Peek. do Windows Live.
‡ Barra de tarefas reformulada O Streaming de Mídia Remoto é apenas uma das opções
Desde o Windows 95, a barra de tarefas tem sido o local para desfrutar de sua biblioteca de mídia em outro lugar,
usado para iniciar programas e alternar janelas. Agora, isso usando o Windows 7. Se você tiver um grupo doméstico, é
mudou . Assim, no Windows 7, a barra de tarefas foi total- fácil transmitir mídia entre os computadores da sua casa. Você
mente reprojetada.. também pode fazer transmissões para o seu aparelho de som
ou TV usando o Reproduzir em (pode ser necessário hardware
Os aperfeiçoamentos da nova barra de tarefas do Windo- adicional).
ws 7 incluem visualizações em miniatura de páginas da web,
documentos – e mesmo de vídeos em exibição Ouça músicas e outras mídias longe de casa com o strea-
ming de mídia remoto.
‡ Gadgets aprimorados
14. Windows Touch
Gadgets, os populares miniprogramas introduzidos no
Windows Vista, estão mais flexíveis e divertidos. Com base nos Ao emparelhar o Windows 7 a um PC com uma tela sen-
seus comentários, eliminamos a Barra lateral. Agora, você pode sível ao toque, você pode ler jornais online, movimentar-se
deixar seus gadgets em qualquer lugar da área de trabalho. por álbuns de fotos e mudar arquivos e pastas de posição
– usando apenas os seus dedos.
Os seus gadgets favoritos podem ficar em qualquer lugar
da área de trabalho do Windows 7. Um recurso de toque limitado esteve disponível no
Windows por anos. Mas o Windows 7 é o primeiro a adotar
11. Aprimoramentos do desempenho a tecnologia multitoque. Precisa ampliar algo? Coloque dois
Os principais aprimoramentos de desempenho incluem: dedos na tela de um PC compatível com multitoque e afaste-
-os um do outro. Para clicar com o botão direito do mouse
‡ Dormir
em um arquivo, toque-o com um dedo e toque a tela por um
O Windows 7 foi projetado para entrar em suspensão, segundo.
retornar dela e reconectar à rede sem fio mais rápido.
O Windows Touch – disponível apenas nas edições
‡ Pesquisar Home Premium, Professional e Ultimate do Windows 7 –
Ao procurar alguma coisa, você quer respostas, não atra- é divertido de aprender e fácil de usar. O menu Iniciar e
sos. No Windows 7, os resultados das pesquisas aparecem a barra de tarefas agora ostentam ícones maiores, prontos
mais rápido. Organizar e agrupar os resultados das pesquisas para serem usados com os dedos. Todos os seus programas
também é muito mais rápido. favoritos do Windows 7 também estão prontos para o toque.
Você até mesmo pintar com o dedo no Paint!
‡ Dispositivos USB
Quando você conecta um pen drive ou um outro dispo- $ÉUHDGHWUDEDOKRGR:LQGRZV
sitivo USB pela primeira vez, o Windows 7 pode prepará-lo
para você em segundos. Se você já tiver usado o dispositivo,
a espera é ainda menor.
‡ Mais leve e menos ocupado
Ao contrário das versões anteriores, o Windows 7 foi fei-
to para executar serviços em segundo plano somente quando
você precisar deles. Não está usando nenhum dispositivo
Bluetooth? Portanto, o serviço Bluetooth do Windows 7 fica
desativado. O Windows 7 também consome menos memória
do que o Windows Vista – outro aperfeiçoamento interno
que pode melhorar o desempenho geral.
12. Reproduzir em
Reproduzir em, um recurso novo do Windows 7, facilita a
reprodução das suas músicas e vídeos em outros PCs, TVs ou
aparelhos de som pela casa. Basta clicar com o botão direito
nas faixas que você quiser ou adicioná-las à lista de reprodução O novo sistema de Backup e Restauração que faz parte do
do Windows Media Player 12 e selecionar Reproduzir em – Windows 7 tem muitas mudanças e melhorias.
52=Noções de Informática A solução para seu concurso

A ferramenta faz backups de imagem para proteção do Você pode excluir permanentemente um arquivo do

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
sistema e backups de arquivos para proteção dos dados. computador sem enviá-lo para a Lixeira, clicando no arqui-
Para o backup de arquivos, o programa já tem um padrão vo e pressionado as teclas Shift+Delete.
do que gravar (bibliotecas, appdata, meus documentos), mas
Instalando e reinstalando o Windows 7
também permite que você selecione e insira as pastas que
quer proteger. Há duas opções para se escolher durante o processo de
instalação do Windows 7:
A ferramenta é capaz de fazer backup apenas dos arquivos
que foram criados e/ou alterados depois que o último backup Atualização. Essa opção substitui sua versão atual do
foi feito. E, caso haja mais de uma versão de um mesmo Windows pelo Windows 7 e mantém seus arquivos, configu-
arquivo salva, o aplicativo dá ao usuário a opção de escolher rações e programas no lugar, em seu computador.
qual deve ser recuperada mas, por padrão, o programa irá Personalizado. Essa opção substitui sua versão atual
restaurar a versão mais recente dele. do Windows pelo Windows 7, mas não preserva arquivos,
O sistema de Backup e Restauração deixa o usuário configurações e programas. Às vezes, ela é chamada de insta-
escolher qual drive deve ser utilizado para o backup, mas lação limpa por esse motivo.
não deixa que se selecione apenas uma pasta do drive. Além Para instalar o Windows 7 usando a opção de Atu-
disso, restaurar uma imagem ISO não é simples e talvez não alização
seja a melhor ferramenta para esta função.
1. Ligue o computador para que o Windows inicie
Para iniciar o programa, clique no botão ,QLFLDU e digite normalmente. (Para realizar uma atualização, você
backup, e a página de Backup e Restauração irá abrir. Co- não pode iniciar ou inicializar o computador com a
necte seu disco externo – local onde a cópia de segurança mídia de atualização do Windows 7).
será gravada – e clique em Configurar Backup.
2. Após a inicialização do Windows, faça o seguinte:
Escolha os ajustes, mas quando chegar à última página
clique em Modificar Agendamento. Desmarque a opção ‡ Se você tiver baixado o Windows 7, vá até onde está
Executar Backup Agendado (recomendado), e clique em OK. o arquivo de instalação que você baixou e dê um
duplo-clique nele.
Para fazer backup de seus dados (e o recomendável é
que isso ocorra diariamente!), conecte o drive externo, ‡ Se você tiver um disco de instalação do Windows 7,
inicie o programa de backup e clique em Fazer Backup. insira-o no computador. O Programa de Instalação
Não haverá problemas em usar o computador enquanto o deve ser iniciado automaticamente. Senão, clique
backup estiver rodando. no botão Iniciar , em Computador, dê um duplo-
-clique na unidade de DVD para abrir o disco de
A Lixeira instalação do Windows 7 e dê outro duplo-clique em
Quando você exclui um arquivo ou pasta, eles na verdade setup.exe.
não são excluídos imediatamente; eles vão para a Lixeira. ‡ Se você tiver baixado os arquivos de instalação do
Isso é bom porque, se você mudar de idéia e precisar de um Windows 7 em um pen drive USB, insira a unidade
arquivo excluído, poderá obtê-lo de volta. no seu computador. O Programa de Instalação deve
ser iniciado automaticamente. Do contrário, clique
no botão Iniciar , em Computador, clique duas
A Lixeira vazia (à esquerda) e cheia (à direita) vezes na unidade e clique duas vezes em setup.exe.
3. Na página Instalar o Windows, clique em Instalar
Se tiver certeza de que não precisará mais dos itens agora.
excluídos, poderá esvaziar a Lixeira. Ao fazer isso, excluirá 4. Na página Obter atualizações importantes para
permanentemente os itens e recuperará o espaço em disco instalação, recomendamos obter as atualizações mais
por eles ocupados. recentes para ajudar a garantir uma instalação bem-
Ao excluir um arquivo, geralmente ele é movido para a -sucedida e a proteger o computador contra ameaças
Lixeira, de forma que você possa restaurá-lo posteriormente, de segurança. É preciso ter uma conexão com a
se necessário. Internet para obter as atualizações para a instalação.
Para remover arquivos permanentemente do computa- 5. Na página Leia os termos de licença, se você aceitar
dor e recuperar o espaço que eles estavam ocupando no disco os termos de licença, clique em Aceito os termos de
rígido, é necessário excluí-los da Lixeira. Você pode excluir licença e em Avançar.
arquivos específicos da Lixeira ou esvaziá-la totalmente de
uma só vez. 6. Na página Que tipo de instalação você deseja?, clique
em Atualizar para começar a atualização. Pode ser
1. Clique duas vezes na Lixeira na área de trabalho
exibido um relatório de compatibilidade.
para abri-la.
2. Siga um destes procedimentos: 1. Siga as instruções para concluir a instalação do
Windows 7.
‡ Para excluir permanentemente um arquivo, clique
nele, pressione Excluir e clique em Sim. 2EVHUYDomR
‡ Para excluir todos os arquivos, na barra de ferramen- Poderá ser necessário atualizar os drivers após a instala-
tas, clique em Esvaziar Lixeira e em Sim. ção do Windows 7. Para isso, clique no botão Iniciar , em
Todos os Programas e em Windows Update. Se o Win-
Dicas dows Update não tiver o driver de que você precisa, acesse
Você pode esvaziar a Lixeira, sem abri-la, clicando com o Atualizar um driver de hardware que não está funcionando
botão direito do mouse em Lixeira e depois em Esvaziar Lixeira. adequadamente
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 53
Para compartilhar impressoras 7. Na caixa de diálogo Windows.old, clique em OK.

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
Se você compartilhava impressoras no Windows Vista, pre- 8. Siga as instruções para concluir a instalação do
cisará compartilhá-las novamente, seguindo estas instruções: Windows 7, inclusive a nomenclatura do compu-
1. Clique no botão Iniciar e em Dispositivos e Im- tador e a configuração de uma conta do usuário
pressoras. inicial.
2. Clique com o botão direito do mouse na impressora
que deseja compartilhar e clique em Propriedades da
impressora. Para instalar o Windows 7 usando a opção de instalação
Personalizada e formatando o disco rígido
3. Clique na guia Compartilhamento, marque a caixa
de seleção Compartilhar esta impressora e clique em Para formatar o disco rígido durante a instalação do
OK. Windows 7, você precisa inicializar o computador usando o
Se outros computadores ainda não puderem acessar a disco de instalação do Windows 7 ou o pen drive USB.
impressora, exclua-a dos outros computadores e adicione-a de 1. Ligue o seu computador, de forma que o Windows se
novo. inicialize normalmente, insira do disco de instalação
Para instalar o Windows 7 usando a opção de instalação do Windows 7 ou o pen drive USB e desligue o seu
Personalizada sem formatar o disco rígido computador.
1. Ligue o seu computador, de forma que o Windows 2. Reinicie o computador.
se inicialize normalmente, e siga uma destas opções:
3. Pressione qualquer tecla, quando solicitado a fazer
‡ Se você tiver baixado o Windows 7, vá até onde está isso, e siga as instruções exibidas.
o arquivo de instalação que você baixou e dê um
4. Na página Instalar o Windows, insira o seu idioma e
duplo-clique nele.
outras preferências e clique em Avançar.
‡ Se você tiver um disco de instalação do Windows 7,
Se a página Instalar o Windows não aparecer e o
insira-o no computador. O Programa de Instalação
sistema não solicitar que você pressione uma tecla,
deve ser iniciado automaticamente. Senão, clique
no botão Iniciar , em Computador, dê um duplo- poderá ser necessário alterar algumas configurações
-clique na unidade de DVD para abrir o disco de do sistema.
instalação do Windows 7 e dê outro duplo-clique em Na página Leia os termos de licença, se você aceitar
setup.exe. os termos de licença, clique em Aceito os termos de
‡ Se você tiver baixado os arquivos de instalação do licença e em Avançar.
Windows 7 em um pen drive USB, insira a unidade 5. Na página Que tipo de instalação você deseja?,
no seu computador. O Programa de Instalação deve clique em Personalizada.
ser iniciado automaticamente. Do contrário, clique
no botão Iniciar , em Computador, clique duas 6. Na página Onde deseja instalar o Windows?, clique
vezes na unidade e clique duas vezes em setup.exe. em Opções de unidade (avançadas).

2. Na página Instalar o Windows, siga as instruções 7. Clique na partição que você quiser alterar, clique na
exibidas e clique em Instalar agora. opção de formatação desejada e siga as instruções.

3. Na página Obtenha atualizações importantes para 8. Quando a formatação terminar, clique em Avançar.
instalação, recomendamos obter as atualizações 9. Siga as instruções para concluir a instalação do
mais recentes para ajudar a garantir uma instalação Windows 7, inclusive a nomenclatura do compu-
bem-sucedida e a proteger o computador contra tador e a configuração de uma conta do usuário
ameaças de segurança. É preciso ter uma conexão inicial.
com a Internet para obter as atualizações para a
instalação.

4. Na página Leia os termos de licença, se você aceitar

Windows Defender
os termos de licença, clique em Aceito os termos de O Windows Defender é sua primeira linha de defesa
licença e em Avançar. contra spyware e outros programas indesejados.

5. Na página Que tipo de instalação você deseja?, E, no Windows 7, ele possui notificações mais simples,
clique em Personalizada. mais opções de verificação e menos impacto no desempenho
do seu computador também. Um novo recurso chamado
6. Na página Onde você deseja instalar o Windows?, "Sistema Limpo" permite eliminar, com um clique, todos os
selecione a partição que contém a versão anterior do programas suspeitos. Windows O Defender agora faz parte
Windows (geralmente, é a unidade C: do computa- da Central de Ações o novo e simplificado local para manter
dor) e clique em Avançar. o bom funcionamento do seu PC.
54=Noções de Informática A solução para seu concurso

ou software potencialmente indesejado e alertá-lo sobre pos-

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
síveis riscos. Para ajudar a manter as definições atualizadas,
o Windows Defender trabalha com o Windows Update para
instalar automaticamente novas definições à medida que
elas são lançadas. Também é possível definir o Windows
Defender para conferir se há definições atualizadas antes da
verificação.

7UDEDOKDQGRFRPR3DLQHOGH&RQWUROH
Você pode usar o Painel de Controle para alterar as confi-
gurações do Windows. Essas configurações controlam quase
tudo a respeito do visual e do funcionamento do Windows,
e você pode usá-las para configurar o Windows da melhor
forma para você.
Windows O Defender ajuda a livrar seu PC de spywares.
Para abrir o Painel de Controle, clique no botão Iniciar
Usando o Windows Defender e em Painel de Controle.

É importante executar software anti-spyware sempre que

você estiver usando o computador. Spyware e outros softwa-
res potencialmente indesejados podem tentar se instalar no
seu computador toda vez que você se conectar à Internet.
Eles também podem infectar o computador quando você
instalar alguns programas usando CD, DVD ou outra mídia
removível. Software mal-intencionado ou potencialmente
indesejado também pode ser programado para ser executado
em horários inesperados, e não apenas quando é instalado.
O Windows Defender oferece três formas de ajudar a
impedir que spyware e outros softwares potencialmente
indesejados infectem o computador:

‡ Proteção em tempo real.O Windows Defender Use a caixa de pesquisa para localizar as tarefas rapidamente.
alerta quando spyware ou software potencialmente
indesejado tenta se instalar ou ser executado no seu Há dois modos de localizar itens no Painel de Controle:
computador. Ele também alerta caso os programas
‡ Use a Pesquisa. Para localizar as configurações nas
tentem alterar configurações importantes do Win-
quais está interessado ou uma tarefa que você deseja
dows.
realizar, digite uma palavra ou uma frase na caixa de
‡ Comunidade SpyNet. A comunidade online do pesquisa. Por exemplo, digite "som" para localizar as
Microsoft SpyNet ajuda você a ver como outras configurações específicas da placa de som, sons do
pessoas respondem a software que ainda não tenha sistema e o ícone de volume na barra de tarefas.
sido classificado com relação aos riscos. Ver se outros ‡ Procurar. Você pode explorar o Painel de Controle
membros da comunidade permitem a execução do clicando em diferentes categorias (por exemplo,
software poderá ajudá-lo a decidir se deve ou não Sistema e Segurança, Programas ou Facilidade de
permitir no seu computador. Por sua vez, se você Acesso) e exibindo as tarefas comuns listadas em
participar, suas opções serão adicionadas às classifi- cada categoria. Ou em Exibir por, clique em Ícones
cações da comunidade para ajudar outras pessoas a grandes ou Ícones pequenos para exibir uma lista
escolherem o que devem fazer. de todos os itens do Painel de Controle.
‡ Opções de verificação. Você pode usar o Windows
Defender para verificar se há spyware e outros Dicas
softwares potencialmente indesejados instalados em ‡ Se você navegar por ícones no Painel de Controle,
seu computador, agendar verificações regularmente poderá encontrar rapidamente um item da lista
e remover automaticamente qualquer software digitando a primeira letra do nome do item. Por
mal-intencionado que seja detectado durante a exemplo, para encontrar Teclado, digite T e uma
verificação. lista de itens do Painel de Controle começando com
a letra T, incluindo Teclado, será exibida.
Ao usar o Windows Defender, é importante manter as
‡ Você também pode usar as teclas de direção (Seta
definições atualizadas. As definições são arquivos que atuam
para Cima, Seta para Baixo, Seta para a Esquerda e
como uma enciclopédia de possíveis ameaças de software
Seta para a Direita) para rolar a lista de ícones no
em constante crescimento. O Windows Defender usa as
Painel de Controle.
definições para determinar se o que ele detectou é spyware
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 55
Firewall do Windows

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
O Firewall do Windows ajuda a proteger seu PC de
hackers e programas mal-intencionados. No Windows 7, ele
ainda é eficiente – mas nós o deixamos mais flexível e fácil
de usar.
Por exemplo, agora você pode ajustar a proteção e as
notificações desejadas para cada um de seus perfis de rede
– Casa, Trabalho e Público. Quando estiver conectado a
uma rede pública, como de uma biblioteca ou uma cafeteria,
convém bloquear todas as conexões recebidas. Em casa ou
no trabalho, isso pode ser um exagero. Qualquer que seja o
nível de proteção escolhido para os seus perfis, você poderá
Obtenha atualizações do Windows com poucos cliqueV
alternar entre eles com facilidade.
&RQH[mRGDÉUHDGH7UDEDOKR5HPRWD
A Área de Trabalho Remota conecta dois computadores
através de uma rede ou da Internet. Uma vez conectado, você
verá a área de trabalho do computador remoto como se estivesse
bem na frente dele e terá acesso a todos os programas e arquivos.
Esse recurso está presente em todas as versões do Windo-
ws 7, mas você só pode se conectar a computadores com as
edições Professional, Ultimate ou Enterprise.

O Firewall do Windows pode personalizar

a proteção para diferentes ambientes de rede.

([LELUHHGLWDURSo}HVGHÀUHZDOODYDQoDGDV
Você deve estar com logon de administrador para realizar
essas etapas.
O Firewall do Windows com Segurança Avançada é um
snap-in do Console de Gerenciamento Microsoft (MMC)
que fornece opções mais avançadas para profissionais de TI.
Com este firewall, você pode configurar e exibir regras deta-
lhadas de entrada e saída, e integrar com o protocolo IPsec.
Siga estas etapas para abrir o Firewall do Windows com
Segurança Avançada:
1. Para abrir Firewall do Windows, clique no botão Ini-
ciar e em Painel de Controle. Na caixa de pesquisa,
digite firewall e clique em Firewall do Windows.
2. No painel esquerdo, clique em Configurações avan-
çadas. Se você for solicitado a informar uma senha
de administrador ou sua confirmação, digite a senha Conecte-se ao seu computador, de qualquer lugar,
ou forneça a confirmação. com a Conexão de Área de Trabalho Remota.

Windows Update $OWHUDURSo}HVGHSDVWD

O Windows Update mantém seu PC mais seguro – e seu Você pode alterar a forma como arquivos e pastas fun-
software atualizado – buscando as atualizações e recursos cionam e como itens são exibidos no computador usando
mais recentes da Microsoft pela Internet. Opções de Pasta, no Painel de Controle.
No Windows 7, Windows Update agora é parte da Para abrir Opções de Pasta, clique no botão Iniciar ,
Central de Ações, o que torna a atualização do seu PC ainda em Painel de Controle, em Aparência e Personalização e
mais conveniente. Para verificar atualizações, basta clicar no em Opções de Pasta.
ícone da Central de Ações, na barra de tarefas.
Fonte: adaptado de http://windows.microsoft.com/pt-BR/windows7/
56=Noções de Informática A solução para seu concurso

COMEÇANDO

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
WINDOWS 10 9DPRVHVWXGDUDVSULQFLSDLVFDUDFWHUtVWLFDVTXHVmRFREUDGDV
HPSURYDGHVWHVLVWHPD
,QLFLDOPHQWHYHUHPRVRVHOHPHQWRVTXHFRPS}HPD³Área
26LVWHPD2SHUDFLRQDO:LQGRZVpR6LVWHPD2SHUDFLRQDO de Trabalho´RX³Desktop´
PDLV XWLOL]DGR HP FRPSXWDGRUHV SHVVRDLV GH WRGR PXQGR $
0LFURVRIW¿QDOPHQWHODQoDXP6LVWHPD2SHUDFLRQDOGHVHQYRO
YLGRHPSDUFHULDFRPXVXiULRVDWUDYpVGRSURMHWR,QVLGHURQGH
SURJUDPDGRUHVHSHVVRDVFRPXQVWHVWDUDPRQRYR6LVWHPD2SH
UDFLRQDO³:LQGRZV,QVLGHU3UHYLHZ´GD0LFURVRIWSRUPHVHV
8P6LVWHPD2SHUDFLRQDOpRSURJUDPDVRIWZDUHTXHpUHV
SRQViYHOSHORJHUHQFLDPHQWRGDVGLYHUVDVDWLYLGDGHVUHDOL]DGDV
SHOR FRPSXWDGRU 3RU H[HPSOR SDUD RXYLU XPD P~VLFD YRFr
FOLFD GXDV YH]HV QHOD p R 6LVWHPD 2SHUDFLRQDO TXH FDUUHJD R
SURJUDPDSDUDDPHPyULDSULQFLSDOTXHSRUVXDYH]FDUUHJDD
P~VLFDHDH[HFXWDSDUDYRFrRXYLU
8P6LVWHPD2SHUDFLRQDOpFRPFRQMXQWRGHURWLQDVH[HFX
WDGD SHOR SURFHVVDGRU &38 (VWDV URWLQDV YDULDP GH DFRUGR
FRPRVHUiH[HFXWDGRQDTXHOHPRPHQWR(OHID]DFRPXQLFDomR
HQWUHWRGRVRVKDUGZDUHVHVRIWZDUHVLQVWDODGRV3RUH[HPSOR
XPVRIWZDUHDSOLFDWLYRGHHGLomRGHWH[WRVHFRPXQLFDFRPD
LPSUHVVRUDDWUDYpVGR6LVWHPD2SHUDFLRQDO
2:LQGRZVpXPVRIWZDUHmultitarefaH[HFXWDYiULDV
WDUHIDVQRPHVPRPRPHQWRHmultiusuárioRQGHYiULRVXVXi
ULRVSRGHPH[HFXWDUWDUHIDVQRPHVPRDPELHQWH2³XVXiULR´
SRGHVHUXPVRIWZDUHLQVWDODGRQRFRPSXWDGRURXDOJXPDSOLFD
WLYR:(%HQWmRYiULRVXVXiULRVVLJQL¿FDTXHYiULRVVRIWZDUHV (VWDpDWHODTXHYLVXDOL]DPRVTXDQGRRFRPSXWDGRUpOLJDGR
SRGHPH[HFXWDUWDUHIDVVHQGRR6LVWHPD2SHUDFLRQDORUHVSRQ H p FRPSRVWR SRU :DOOSDSHU ËFRQH %RWmR ,QLFLDU %DUUD GH
ViYHO SRU GH¿QLU D SULRULGDGH GH TXDO XVXiULR SRGHUi XWLOL]DU
3HVTXLVD%DUUDGHWDUHIDV%RWmRGH9LVmRGH7DUHIDVHÈUHD
XPUHFXUVRHPUHODomRDRXWURXVXiULRHFRQWURODDH[HFXomRGH
GH1RWL¿FDomR
WRGDVDVWDUHIDVFRQFRPLWDQWHPHQWH
$HPSUHVDTXHGHVHQYROYHR6LVWHPD2SHUDFLRQDO:LQGRZV Wallpaper
pDMicrosoft(ODGHVHQYROYHXRV6LVWHPDV2SHUDFLRQDLVPDLV
FREUDGRV HP FRQFXUVR S~EOLFR :LQGRZV ;3 :LQGRZV  H eFRPRFKDPDPRVDIRWRJUD¿DTXH¿FDQRIXQGRGDWHODGR
:LQGRZV FRPSXWDGRU(VWDIRWRSRGHVHUDOJXPDTXHYRFrWHQKDQRFRP
SXWDGRURX XPDTXH WHQKDYLQGR MXQWDPHQWHFRPR :LQGRZV
/DQoDGRQRGLD-XOKRGHRQRYR6LVWHPD2SHUDFLRQDO
VmRYiULDV
WHQWDUHFXSHUDUPHUFDGRHFRQTXLVWDUQRYRVXVXiULRVWHQGRHP
YLVWDTXHR:LQGRZV não foi muito bem aceito pelos usuários.
Ícone
4XHPXWLOL]RXR:LQGRZVPHVPRTXHSRUSRXFRWHPSR
YDLSHUFHEHUTXHR:LQGRZVpXPDPHVFODJHPGR:LQGRZV
FRPR1HVWDYHUVmRDYROWDGRERWmRLQLFLDUTXHVHPSUHIRL
XPD PDUFD GR 6LVWHPD 2SHUDFLRQDO GH %LOO *DWHV p PDUFDGD
SRUQRYDVIHUUDPHQWDVHYLVXDODOWDPHQWHSHUVRQDOL]iYHORTXH
GHL[DWXGRDRVHXDOFDQFHGRMHLWRTXHHVFROKHU
8PDGDVJUDQGHVQRYLGDGHVGDQRYDYHUVmRGR:LQGRZVHVWi 1D LQVWDODomR SDGUmR GR :LQGRZV  VRPHQWH R tFRQH GD
QRIDWRGHTXHHOHVHUiXPDSODWDIRUPDXQL¿FDGD,VVRVLJQL¿FD OL[HLUDpH[LELGRWRGRVRVRXWURVTXHHUDPH[LELGRVQDVYHUV}HV
TXHD0LFURVRIWSUHWHQGHDSUR[LPDUPXLWRRVDSOLFDWLYRVSURGX DQWHULRUHVGR:LQGRZV¿FDPGHVDWLYDGRV
]LGRVSDUDDVSODWDIRUPDVH[LVWHQWHVDWXDOPHQWH'HXPDPDQHLUD
UHVXPLGD R PHVPR :LQGRZV  XWLOL]DGR SRU FRPSXWDGRUHV
VHUiRPHVPRHPWDEOHWVVPDUWSKRQHVHRXWURVDSDUHOKRV Botão Iniciar

Versões 32 ou 64 bits  (OH HVWi GH YROWD QHVWD QRYD YHUVmR GR :LQGRZV
2V WHUPRV  ELWV H  ELWV VH UHIHUHP j PDQHLUD FRPR R %DVWDVHOHFLRQDURERWmR,QLFLDUQDEDUUDGHWDUHIDV(PVHJXLGD
SURFHVVDGRU GH XP FRPSXWDGRU WDPEpP FKDPDGR GH &38 SHUVRQDOL]HR ¿[DQGR DSOLFDWLYRV H SURJUDPDV RX PRYHQGR H
SURFHVVDLQIRUPDo}HV$YHUVmRGHELWVGR:LQGRZVSURFHV
UHDJUXSDQGREORFRV6HSUHFLVDUGHPDLVHVSDoRUHGLPHQVLRQH
VDJUDQGHVTXDQWLGDGHVGH5$0PHPyULDGHDFHVVRDOHDWyULR
RPHQX,QLFLDUSDUDDXPHQWiOR
FRPPDLRUH¿FiFLDGRTXHXPVLVWHPDGHELWV
$FHVVH ([SORUDGRU GH $UTXLYRV &RQ¿JXUDo}HV H RXWURV
Edições do Windows 10 DSOLFDWLYRVXVDGRVFRPIUHTXrQFLDGRODGRHVTXHUGRGRPHQX
:LQGRZV+20( ,QLFLDU 3DUD YHU WRGRV RV VHXV DSOLFDWLYRV H SURJUDPDV VHOH
FLRQHTodos os aplicativos6HPSUHTXHXPDSOLFDWLYRH[LELU
:LQGRZV3UR XPDVHWDjGLUHLWDLQGLFDTXHH[LVWHPWDUHIDVRXLWHQVHVSHFt¿FRV
:LQGRZV0RELOH VREUHRDSOLFDWLYR
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 57
$RFOLFDUVREUHRERWmR,QLFLDUR0HQX,QLFLDUVHUiH[LELGR SISTEMA

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
HP GXDV SDUWHV $ SDUWH GD HVTXHUGD HVWDUmR D VXD IRWR FRP x 7HOD!3HUVRQDOL]DomRGRYtGHR
VHX QRPH TXH SHUPLWH DFHVVR jV FRQ¿JXUDo}HV GH VXD FRQWD
GHDFHVVRRVDSOLFDWLYRVPDLVXVDGRV([SORUDGRUGH$UTXLYRV x 1RWL¿FDo}HVHDo}HV!(VFROKDRVtFRQHVTXHDSDUHFH
:LQGRZV ([SORUHU &RQ¿JXUDo}HV /LJDU'HVOLJDU H 7RGRV UmRQDiUHDGHQRWL¿FDomR
RVDSOLFDWLYRV-iGRODGRGLUHLWRFKDPDGRGHInícioHVWmRRV x $SOLFDWLYRV H 5HFXUVRV ! 0RYD RV DSOLFDWLYRV SDUD
EORFRV±/LYH7LOHVDTXHOHVHQFRQWUDGRVQRPHQXGR:LQGRZV RXWUDVXQLGDGHVGHGLVFRRXGHVLQVWDOHRV
UHSUHVHQWDQGRRVDSOLFDWLYRVTXHYRFrHVFROKHUSDUDLQtFLR x 0XOWLWDUHIDV!&RQ¿JXUDo}HVGHDMXVWHVQDVMDQHODVH
UiSLGR ÈUHDVGHWUDEDOKRYLUWXDLV
3DUD SHUVRQDOL]DU VHX 0HQX ,QLFLDU EDVWD FOLFDU QR ERWmR x 0RGR 7DEOHW ! $OWHUQD D YLVXDOL]DomR GR ÈUHD GH
,QLFLDU FOLFDUVREUHTodos os aplicativosHVFROKHURVTXH 7UDEDOKRFRPRVHIRVVHXP7DEOHW
GHVHMD¿[DUFRPREORFRjGLUHLWDHDUUDVWiORVSDUDRORFDOGHVH x (QHUJLD H 6XVSHQVmR ! &RQ¿JXUH R WHPSR SDUD
MDGRRXFOLFDUVREUHHOHFRPRERWmRGLUHLWRGRPRXVHHHVFROKHU
GHVOLJDU R PRQLWRU H 6XVSHQGHU DVVLP FRPR RXWUDV
³Fixar no início´ 3DUD UHGLPHQVLQiORV EDVWD FOLFDU FRP R
FRQ¿JXUDo}HVGHHQHUJLD
ERWmRGLUHLWRVREUHR7LOHSDUDRPRXVHVREUH³5HGLPHQVLRQDU´
HHVFROKHURWDPDQKRGREORFR x $UPD]HQDPHQWR!6HPHOKDQWHDRTXHYLPRVHP6LVWH
PDV2SHUDFLRQDLVGHGLVSRVLWLYRVPyYHLVHVWHUHFXUVR
H[LEHWRGRVDVXQLGDGHVHHVFROKHQGRXPDXQLGDGHp
SRVVtYHOYHURTXHHVWiFRQVXPLQGRRDUPD]HQDPHQWR
x 0DSDV2IÀLQH!3HUPLWHID]HURGRZQORDGGHPDSDVH
FRQVXOWDUFRRUGHQDGDVVHPHVWDUFRQHFWDGRj,QWHUQHW
x $SOLFDWLYRV 3DGUmR ! (VFROKD TXDO SURJUDPD p UHV
SRQViYHO SRU JHUHQFLDU RV DSOLFDWLYRV FRPR HPDLO
9LVXDOL]DGRUGHIRWR3OD\HUGHP~VLFDHWF
x 6REUH ! ([LEH R ³1RPH GR FRPSXWDGRU´ GRPtQLR
PHPyULD 5$0 3URFHVVDGRU 7LSR GH 6LVWHPD HWF
3HUPLWH DOWHUDU D FKDYH GR :LQGRZV SHUPLWH OHU D
3ROtWLFDGH3ULYDFLGDGH&RQWUDWRGH6HUYLoRH7HUPRV
3DUDUHPRYHUR7LOHGDiUHDInícioEDVWDFOLFDUVREUHHOHH GH/LFHQoDGH6RIWZDUH0LFURVRIW
HVFROKHUDRSomR³'HVD¿[DUGR,QtFLR´RXDUUDVWDORSDUDDSDUWH
GDHVTXHUGDQR0HQX,QLFLDU
DISPOSITIVOS
%ORTXHLHRFRPSXWDGRUDOWHUHDVFRQ¿JXUDo}HVGDFRQWDRX
VDLDGRVLVWHPDVLPSOHVPHQWHFOLFDQGRVREUHVXDIRWRQRPHQR x ,PSUHVVRUDV H 6FDQQHU ! *HUHQFLH LPSUHVVRUDV H
0HQX,QLFLDU VFDQQHUV
(P &RQ¿JXUDo}HV GD FRQWD YRFr SRGH JHUHQFLDU VXD x 'LVSRVLWLYRV FRQHFWDGRV ! *HUHQFLH RV GLVSRVLWLYRV
FRQWD0LFURVRIWDOWHUDUDIRWRGHSHU¿OHQWUDUFRPXPDFRQWD FRQHFWDGRVFRPRPRXVHWHFODGRZHEFDP
ORFDOGH¿QLURVGLYHUVRVPRGRVGHVHQKDVHLGHQWL¿FDo}HVGH x 0RXVH H 7RXFKSDG ! &RQ¿JXUDo}HV JHUDLV GR VHX
HQWUDGDDFHVVRVFRUSRUDWLYRVLQFOXLUPRQLWRUDUHSHUVRQDOL]DU PRXVH
DVFRQWDVGHPHPEURVGDVXDIDPtOLDSDUDTXHWRGRVWHQKDP
VXDV FUHGHQFLDLV H iUHD GH WUDEDOKR H DLQGD VLQFURQL]DU VHX x 'LJLWDomR!*HUHQFLHDFRUUHomRRUWRJUi¿FD
:LQGRZVHPWRGRVRVVHXVGLVSRVLWLYRV$VLQFURQL]DomR x 5HSURGXomRDXWRPiWLFD!*HUHQFLHFRPRVHFRPSRU
SHUPLWHTXHYRFrWHQKDVHXPHQXLQLFLDUSDSHOGHSDUHGHVH WDUiRVLVWHPDTXDQGRXPDPtGLDIRUFRQHFWDGD
QKDVLGrQWLFDVHPTXDOTXHUGLVSRVLWLYRTXHHVWHMDH[HFXWDQGR
R:LQGRZV
REDE E INTERNET
(VWH UHFXUVRV WDPEpP SRGHP VHU DFHVVDGRV FOLFDQGR HP
x 8VRGHGDGRV!3HUPLWHPRQLWRUDUDTXDQWLGDGHHTXDLV
,QLFLDU !&RQ¿JXUDo}HV!&RQWD DSOLFDWLYRVHVWmRXWLOL]DQGRVXDUHGH
x 931!3HUPLWHFRQ¿JXUDUXPD9319LUWXDO3HUVRQDO
(P,QLFLDU !&RQ¿JXUDo}HVpSRVVtYHODFHVVDU
1HWZRUN
x &RQH[mR 'LVFDGD ! 3HUPLWH FRQ¿JXUDU XPD QRYD
FRQH[mRGLVFDGD'LDO8S
x (WKHUQHW ! 3HUPLWH FRQ¿JXUDU VXD FRQH[mR FDEHDGD
(WKHUQHW
x 3UR[\ ! 3HUPLWH FRQ¿JXUDU XP VHUYLGRU 3UR[\ SDUD
VXDUHGH

PERSONALIZAÇÃO
x 7HODGHIXQGR!&RQ¿JXUHVHXSDSHOGHSDUHGH
x &RUHV!(VFROKDXPDFRUSDUDDV%DUUDVGHWtWXORGDV
MDQHODV
58=Noções de Informática A solução para seu concurso

x 7HODGHEORTXHLR!(VFROKDXPDIRWRSDUDVHUH[LELGD x 5iGLR!3HUPLWLUTXHDSOLFDWLYRVFRQWUROHP5iGLRV

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
FRPRWHODGHEORTXHLR x 2XWURV GLVSRVLWLYRV ! 3HUPLWH TXH VHXV DSOLFDWLYRV
x 7HPDV!3HUVRQDOL]HFRUHVSRQWHLURGRPRXVHtFRQHV VHMDP VLQFURQL]DGRV H FRPSDUWLOKHP LQIRUPDo}HV
GDiUHDGHWUDEDOKRHVRQVSDUDHYHQWRV DXWRPDWLFDPHQWH
x ,QLFLDU ! &RQ¿JXUDo}HV SDUD R 0HQX ,QLFLDU FRPR x &RPHQWiULRV H GLDJQyVWLFRV ! &RQWUROD D TXDQWLGDGH
H[LELORHPWHODFKHLD GHGDGRVGHGLDJQyVWLFRHXVRGR:LQGRZVHQYLDGRj
0LFURVRIWGRVHXGLVSRVLWLYR
x $SOLFDWLYRHPVHJXQGRSODQR!(VFROKDRVDSOLFDWLYRV
CONTA
TXH¿FDPDWLYRVPHVPRTXDQGRQmRHVWLYHPHPXVR
x ([DWDPHQWH FRPR YLPRV HP &RQ¿JXUDo}HV GD FRQWD
FOLFDQGRVREUHDIRWRQR0HQX,QLFLDU
ATUALIZAÇÃO E SEGURANÇA
x :LQGRZV8SGDWH!0DQWpPVHXGLVSRVLWLYRDWXDOL]D
HORA E IDIOMA
GR3HUPLWHFRQ¿JXUDUFRPRHTXDQGRR:LQGRZVLUi
x 'DWDHKRUD!&RQ¿JXUDo}HVJHUDLVGHGDWDHKRUDGR SURFXUDUSRUDWXDOL]Do}HV
VLVWHPD x :LQGRZV 'HIHQGHU ! $MXGD D PDQWHU RV PDOZDUH
x 5HJLmR H ,GLRPD ! 3HUPLWH ID]HU FRQ¿JXUDo}HV GH DIDVWDGRV GR VHX FRPSXWDGRU ,PSHGH D LQVWDODomR H
LGLRPDVHGH¿QLURSDtV H[HFXomRGHVWHVVRIWZDUHV
x )DOD ! &RQ¿JXUD R LGLRPD TXH YRFr IDODUi FRP R x %DFNXS ! )HUUDPHQWD SDUD UHDOL]DU H UHFXSHUDU XP
GLVSRVLWLYR D YR] GR DSOLFDWLYR H FRQ¿JXUDo}HV GH EDFNXS
PLFURIRQHHRXWURVUHODFLRQDGRVDRVRP x 5HFXSHUDomR ! 5HVWDXUD R VHX 3& SDUD IXQFLRQDU
H[DWDPHQWH FRPR HVWDYD HP XP GHWHUPLQDGR GLD
FACILIDADE DE ACESSO (ACESSIBILIDADE) ,QLFLDOL]HDSDUWLUGHXPGLVSRVLWLYRRXGLVFR

x 1DUUDGRU!21DUUDGRUpXPOHLWRUGHWHODTXHOrWRGRV x $WLYDomR ! ([LEH D HGLomR GR 6LVWHPD RSHUDFLRQDO H

RVHOHPHQWRVGDWHODHERW}HV VHHOHHQFRQWUDVHDWLYDGReSRVVtYHODLQGD$OWHUDUD
&KDYHGR3URGXWR
x /XSD ! $XPHQWD R WDPDQKR GR WH[WR DR SDVVDU GR
x 3DUD GHVHQYROYHGRUHV ! $WLYD UHFXUVRV GR GHVHQYRO
PRXVH
YHGRU
x $OWR FRQWUDVWH ! 3HUVRQDOL]H SDUD H[LELU R WH[WR HP
FRUHVIRUWHHGHVWDFiYHLV
TODOS OS APLICATIVOS
x 7HFODGR!([LEHFRQ¿JXUDo}HVGRVHXWHFODGRItVLFRH
RYLUWXDO ([LEHXPDOLVWDHPRUGHPDOIDQXPpULFDGHWRGRVRVSUR
JUDPDVLQVWDODGRVQRFRPSXWDGRUHV
x 0RXVH!3HUPLWHHVFROKHURWDPDQKRHDFRUGRPRXVH
HDWLYDDVWHFODVVHWDVSDUDPRYHURPRXVH
x 2XWUDVRSo}HV!3HUPLWHDOWHUDURSo}HVYLVXDLVFRPR Barra de pesquisa
DQLPDo}HV H WHOD GH IXQGR QR :LQGRZV HVFROKHU R ([HFXWHSHVTXLVDVUDSLGDPHQWHGLJLWDQGRRWH[WRQDFDL[DGH
WHPSRGHQRWL¿FDo}HVHVSHVVXUDGRFXUVRUHQRWL¿FD SHVTXLVD e SRVVtYHO SURFXUDU DSOLFDWLYRV LQVWDODGRV DUTXLYRV
o}HVYLVXDLV RXSDVWDV&OLFDQGRFRPRERWmRGLUHLWRGRPRXVHVREUHDEDUUD
SDUDQGRRPRXVHVREUHSHVTXLVDUGH¿QDROD\RXWFRPR%DUUDGH
SHVTXLVDtFRQHRXRFXOWR
PRIVACIDADE
x *HUDO!$OWHUDRSo}HVGHSULYDFLGDGH
Botão visão de Tarefas
x /RFDOL]DomR!$WLYDDRSomRGHH[LELomRGHORFDOL]D
omRJHRJUi¿FD 8PDGDVQRYLGDGHVGR:LQGRZVpRERWmR9LVmRGHWDUH
IDVQD%DUUDGH7DUHIDV&OLFDQGRQHVWHERWmRYRFrYHUiWRGDVDV
x &kPHUD!(VFROKHUTXDLVDSOLFDWLYRVSRGHPXVDUVXD MDQHODVDEHUWDVVHQGRH[LELGDVHPPLQLDWXUDV
FkPHUD
x 0LFURIRQH!(VFROKHUTXDLVDSOLFDWLYRVSRGHPXVDUR
PLFURIRQH Barra de Tarefas
x )DOD HVFULWD j WLQWD H GLJLWDomR ! &RQ¿JXUDo}HV GR eDEDUUDTXH¿FDQDSDUWHLQIHULRUGRPRQLWRUQDLQVWDODomR
DSOLFDWLYR&RUWDQDHRXWURVFRQ¿JXUDo}HV SDGUmR1HOD¿FDPDEULJDGRVRERWmRLQLFLDUEDUUDGHSHVTXLVD
ERWmRYLVmRGHWDUHIDVEDUUDGHLGLRPDVHDiUHDGHQRWL¿FDomR
x ,QIRUPDo}HVGDFRQWD!&RQ¿JXUDRFRPSDUWLOKDPHQWR
GHVXDVLQIRUPDo}HVSHVVRDLV
ÈUHDGHQRWL¿FDomR
x &RQWDWRV!'H¿QDTXDLVDSOLFDWLYRVSRGHPDFHVVDURV
&RQWDWRV $ iUHD GH QRWL¿FDomR H[LEH WRGRV RV ³UHFDGRV´ TXH R
:LQGRZVQHFHVVLWDWHLQIRUPDUFRPR%DFNXSDID]HUDQWLYtUXV
x &DOHQGiULR!'H¿QDTXDLVDSOLFDWLYRVSRGHPDFHVVDU GHVDWXDOL]DGR SUREOHPDV GH VHJXUDQoD FRP R )LUHZDOO HWF
R&DOHQGiULR 7DPEpP VmR H[LELGRV tFRQHV GR VLVWHPD FRPR VWDWXV GD VXD
x 6LVWHPDGHPHQVDJHP!SHUPLWHTXHDSOLFDWLYRVOHLDP FRQH[mRFRPD,QWHUQHWFRQWUROHGHYROXPHGRiXGLREDWHULD
HHQYLHPPHQVDJHQVGHWH[WRRX006 SHQGULYHHWF2UHOyJLRGR:LQGRZVH[LEHDGDWDHKRUDH
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 59
YRFrSRGHFRQ¿JXUDUSDUDTXHHOHVHMDDMXVWDGRSHOD,QWHUQHW 1R:LQGRZVYRFrSRGHPD[LPL]DUXPDMDQHODFOLFDQGR

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
-i D %DUUD GH ,GLRPDV PRVWUD TXDO D GLVSRVLomR GDV WHFODV GR FRP R PRXVH QD VXD EDUUD GH WtWXOR PDQWHQGR R ERWmR SUHV
VHXWHFODGRHPUHODomRDRLGLRPD6HVHXWHFODGRSRVVXLDWHFOD VLRQDGRDUUHVWDQGRDMDQHODDWpTXHRPRXVHHQFRVWDUQDSDUWH
³d´ HQWmR VHX WHFODGR GHYH VHU FRQ¿JXUDGR FRPR ³3RUWXJXrV VXSHULRUQRPRQLWRU3DUDUHVWDXUDUEDVWDFOLFDUQDEDUUDGHWtWXOR
%UDVLO´H$%17HQDEDUUDGHLGLRPDDSDUHFHUi37FRPRQD GDMDQHODHSX[DUDMDQHODSDUDEDL[R
¿JXUDDEDL[R-iVHVHXWHFODGRQmRSRVVXLHVWDWHFODVHXWHFODGR
2 ~OWLPR ERWmR p R IHFKDU ERWmR FRP XP ; EDVWD FOLFDU
GHYHUiVHUFRQ¿JXUDGRQRLGLRPD³,QJOrV(VWDGRV8QLGRV´H
QHVWHERWmRHDMDQHODVHUiIHFKDGD
,QWHUQDFLRQDOH%DUUDGH,GLRPDH[LELUi(1
1DSDUWHHVTXHUGDGDEDUUDGHWtWXORKiXPtFRQHUHSUHVHQ
WDQGR R SURJUDPD TXH HVWi VHQGR H[LELGR QDTXHOD MDQHOD QR
Janelas FDVRGR([SORUDGRUGH$UTXLYRVQmRKDYHUitFRQHHVWHtFRQH
)DODPRV DOJXPDV YH]HV HP MDQHOD PDV R TXH p R FRPR VHFKDPDFDL[DGHPHQXGHFRQWUROH&OLFDQGRVREUHRtFRQHGR
IXQFLRQD" SURJUDPDRXQRHVSDoRHPEUDQFRQDSDUWHHVTXHUGDGDEDUUD
QD MDQHOD GR :LQGRZV ([SORUHU p H[LELGR XP PHQX FRP DV
8PDMDQHODpDIRUPDFRPRRVSURJUDPDVVmRH[LELGRVeR
RSo}HVGHFRQWUROHGDMDQHODPLQLPL]DUPD[LPL]DUUHVWDXUDU
TXDGUDGRRQGHSRGHPRVYHURVWH[WRVSODQLOKDVSiJLQDV:HE
PRYHUWDPDQKRHIHFKDU$WDOKRGHWHFODGRSDUDHVWHPHQXp
IRWRV¿OPHVHWF
$/7  %$55$ '( (63$d2 e SRVVtYHO DLQGDXWLOL]DUR WH
FODGRSDUDQDYHJDUHQWUHDVMDQHODVDEHUWDV8WLOL]DQGRDVWHFODV
$/77$%RVLVWHPDPRVWUDWRGDVDVMDQHODVDEHUWDVHFDGD
YH] TXH SUHVVLRQD D WHFOD 7$% VHP VROWDU R GHGR QR $/7 p
H[LELGRXPDjXPDWRGDVDVMDQHODVDEHUWDV8PDPLQLDWXUDGD
MDQHODpH[LELGRQRFHQWURGDWHODTXDQGRFKHFDUDMDQHODTXH
YRFrSUHFLVDEDVWDVROWDURGHGRGR$/7DHODVHPD[LPL]DUiVH
WRUQDQGRDWLYD
2XWUDIRUPDGHQDYHJDUHQWUHDVMDQHODVDWUDYpVGRWHFODGR
p XWLOL]DQGR DV WHFODV $/7  (6& GLIHUHQWHPHQWH GR PRGR
DQWHULRU DR SUHVVLRQDU DV WHFODV PHQFLRQDGDV DV MDQHODV VmR
PD[LPL]DGDV DXWRPDWLFDPHQWH QmR Ki D RSomR GH HVFROKD GD
MDQHODVHTXHQFLDOPHQWHDVMDQHODVVmRH[LELGDVDSyVFDGDWRTXH
TXHVHGiQR(6&FRPR$/7SUHVVLRQDGR
$ WHUFHLUD IRUPD p XWLOL]DQGR XP UHFXUVR GR :LQGRZV 
FKDPDGR$(52FRPHOHpSRVVtYHOYLVXDOL]DUDVPLQLDWXUDVGDV
MDQHODHHVFROKHUSDUDTXDOVHGHVHMDLUVHPHOKDQWHDRSULPHLUR
8PD MDQHOD SRVVXL D FDL[D PHQX GH FRQWUROH  EDUUD GH PRGRXWLOL]DVHDVWHFODV:LQ.H\7$%
WtWXORERW}HVGHFRQWUROHHHEDUUDVGHGHVORFDPHQWR 4XDQGR Ki PXLWDV MDQHODV PD[LPL]DGDV H QHFHVVLWDU PLQL
YHUWLFDOHKRUL]RQWDO
PL]DUWRGDVHODVPHQRVDMDQHODDWLYDEDVWDFOLFDUQDEDUUDGH
3HODEDUUDGHWtWXORVSRGHPRVYHUTXDOpRSURJUDPDTXHHVWi WtWXORHFKDFRDOKDUDMDQHODGHVWDIRUPDWRGDVDVRXWUDVVHUmR
VHQGRH[HFXWDGRQDTXHODMDQHODHRQRPHGRDUTXLYR PLQLPL]DGDV 6H ¿]HU QRYDPHQWH HVWH SURFHGLPHQWR WRGDV DV
6mR WUrV ERW}HV UHVSRQViYHLV SHOR FRQWUROH GH XPD MDQHOD MDQHODVYROWDUmRDRVHXHVWDGRDQWHULRURXVHMDDVTXHHVWDYDP
PLQLPL]DUUHVWDXUDUPD[LPL]DUHIHFKDU PD[LPL]DGDV YROWDP QHVWD FRQGLomR H PRGR VHPHOKDQWH DV
MDQHODV UHVWDXUDGDV YROWDUmR D HVWH OD\RXW 1R WHFODGR EDVWD
XWLOL]DU DV WHFODV :LQ.H\  +20( SDUD PLQLPL]DU WRGDV DV
MDQHODVPHQRVDDWLYD3UHVVLRQDQGRQRYDPHQWHHVWHGXSODGH
WHFODWRGDVDVMDQHODVYROWDUmRDRVHXHVWDGRDQWHULRU
2ERWmRPLQLPL]DUUHGX]LUiDMDQHODHPVHXWDPDQKRPtQL
PRTXHpRERWmRQDEDUUDGHWDUHIDVHODQmRVHUiPDLVH[LELGD 1R :LQGRZV  XPD GDV QRYLGDGHV p D iUHD GH WUDED
DWpTXHYRFrFOLTXHQRERWmRUHIHUHQWHDRSURJUDPDSDUDTXHD OKR YLUWXDO RQGH p SRVVtYHO FULDU QRYDV iUHDV GH WUDEDOKR
MDQHODYROWHDRVHXHVWDGRDQWHULRUH[LELQGRVHXFRQWH~GR ODGRDODGR H RUJDQL]DU GH IRUPD PHOKRU VXDV WDUHIDV H
DWLYLGDGHV
2ERWmRGRPHLRUHVWDXUDUPD[LPL]DUWHPGXDVIXQo}HVH
VXDLPDJHPWDPEpPDOWHUDFRQIRUPHVXDVLWXDomR
4XDQGRXPDMDQHODHVWiPD[LPL]DGDHODHVWiHPWDPDQKR Outros atalhos de teclado:
Pi[LPRSUHHQFKHQGRWRGRRHVSDoRH[LVWHQWHGRPRQLWRUWDQWR WinKey + Tabo$EUHDYLVXDOL]DomRGDViUHDVYLUWXDLVH
QDVODWHUDLVTXDQWRQDSDUWHVXSHULRUHLQIHULRUGRPRQLWRU$MD PRVWUDDSHQDVDVMDQHODVDEHUWDVQRGHVNWRSDWXDO
QHOD¿FDFRPSOHWDPHQWHHQFRVWDGDRXHQFDL[DGDQDVERUGDVGR
PRQLWRUHVHXtFRQHpUHSUHVHQWDGRSRUGXDVFDL[DVVREUHSRVWDV Alt + Tab o 1DYHJD HQWUH DV MDQHODV DEHUWDV QR GHVNWRS
XPDVREUHDRXWUD DWXDOHSHUPLWHDOWHUQDUHQWUHHODV$RVROWDURDWDOKRDMDQHOD
VHOHFLRQDGDpH[LELGDHPSULPHLURSODQR
4XDQGR D MDQHOD HQFRQWUDVH UHVWDXUDGD VLJQL¿FD TXH HOD
HVWi GHVHQFDL[DGD GR PRQLWRU HOD HVWi VROWD ÀXWXDQGR H SRGH WinKey + Ctrl + D o &ULD XP QRYR GHVNWRS YLUWXDO H
VHUUHGLPHQVLRQDGDSDUDTXDOTXHUWDPDQKRHWDPEpPSRGHVHU DOWHUQDSDUDHOH
PRYLGDSDUDTXDOTXHUSRVLomRGDVXDiUHDGHWUDEDOKR6RPHQWH
WinKey + Ctrl + F4o)HFKDRGHVNWRSYLUWXDOTXHHVWi
DV MDQHODV UHVWDXUDGDV SRGHP VHU PRYLGDV H UHGLPHQVLRQDGDV
VHQGRXVDGR
H VHX tFRQH p XPD FDL[D TXDGUDGR e SRVVtYHO PD[LPL]DU H
UHVWDXUDUXPDMDQHODDSHQDVHIHWXDQGRXPGXSORFOLTXHFRPR WinKey + Ctrl + tecla direcionais esquerda/direita o
PRXVHQDEDUUDGHWtWXOR $OWHUQDHQWUHRVGHVNWRSVYLUWXDLV
60=Noções de Informática A solução para seu concurso

Agrupe aplicativos em áreas de trabalho 2([SORUDGRUGR:LQGRZVH[LEHWRGRVRVGLVSRVLWLYRVGULYHV

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
$JUXSHDSOLFDWLYRVSDUDRTXHYRFrTXLVHUFULDQGRiUHDVGH H[LVWHQWHVHTXDQGRVHOHFLRQDGRQRODGRHVTXHUGRH[LEHWRGR
WUDEDOKRYLUWXDLV6HOHFLRQHVisão de tarefasQDEDUUDGHWDUHIDV R VHX FRQWH~GR GR ODGR GLUHLWR e SRVVtYHO DOWHUDU D IRUPD GH
HGHSRLVNova área de trabalhoHDEUDRVDSOLFDWLYRVGHTXH H[LELURVREMHWRVGRODGRGLUHLWRHPtFRQHVH[WUDJUDQGHVtFRQHV
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Continuum e touch
OneDrive no seu computador
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Suas coisas estão lá, em todos os seus dispositivos

Programas Embutidos
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 A solução para seu concurso Noções de Informática = 61
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Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
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DWpTXHYRFrXVHRFRPDQGR&RODUSDUDLQVHULODHPDOJXPRXWUR
ORFDO

CLICAR – ARRASTAR E SOLTAR

(DRAG AND DROP)

MESMO DRIVE DRIVE DISTINTO

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&75/±&23,$ 6+,)7±029,0(17$

$/7±&5,$$7$/+2 $/7±&5,$$7$/+2

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62=Noções de Informática A solução para seu concurso

Diferença entre Arquivos

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
 $YHUVmRHPVHXFRPSXWDGRUHVWiIRUDGHVLQFURQLD3DUD
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&DGDDSOLFDWLYRFULDVHXSUySULRWLSRHVmRLGHQWL¿FDGRVSRU
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¿FDUQDPHVPDSDVWD UDVR:LQGRZVWUiVXPDFRQ¿JXUDomRTXHpPXLWR~WLOR
grupo doméstico 6HPSUH TXH YRFr FRQ¿JXUDU XP FRQH[mR
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\ / ? : * “ > < | LQIRUPDo}HVIDFLOPHQWHLVWRSRUTXHRSUySULR:LQGRZVFRQ
¿JXUDVXDUHGH
$OJXQV QRPHV XWLOL]DGRV SHOR 6LVWHPD 2SHUDFLRQDO WDP
EpPQmRSRGHPVHUXWLOL]DGRVSDUDQRPHDUSDVWDVRXDUTXLYRV
CON, PRN, AUX, CLOCK$, NUL, COM0, COM1, Windows Backup
COM2, COM3, COM4, COM5, COM6, COM7, COM8, 2:LQGRZVWDPEpPWUiVMXQWDPHQWHFRPDUHVWDXUDomRGH
COM9, LPT0, LPT1, LPT2, LPT3, LPT4, LPT5, LPT6, VLVWHPDXPDFRQ¿JXUDomRGHEDFNXSDXPHQWDQGRDVHJXUDQoD
LPT7, LPT8, LPT9 GRVVHXVGDGRV
4XDQWRDTXDQWLGDGHGHFDUDFWHUHVSRVVtYHLVSDUDVHQRPHDU
XPDUTXLYRLVVRGHSHQGHGRWDPDQKRGRFDPLQKRFRPSOHWRSDUD Browser navegador Microsoft Edge
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GRFXPHQWRV?QRPH GR DUTXLYRH[WHQVmR 2 :LQGRZV OLPLWD 20LFURVRIW(GJHpRSULPHLURQDYHJDGRUTXHSHUPLWHID]HU
XP~QLFRFDPLQKRD260 caractereseSRULVVRTXHYRFrSRGH DQRWDo}HVHVFUHYHUUDELVFDUHUHDOoDUGLUHWDPHQWHHPSiJLQDV
RFDVLRQDOPHQWHHQFRQWUDUXPHUURDRFRSLDUXPDUTXLYRFRP GD:HE8VHDOLVWDGHOHLWXUDSDUDVDOYDUVHXVDUWLJRVIDYRULWRV
XPQRPHPXLWRORQJRSDUDXPORFDOTXHSRVVXDXPFDPLQKR SDUDPDLVWDUGHHOrORVQRPRGRGHOHLWXUD
PDLVORQJRGRTXHRORFDORULJLQDOGRDUTXLYR 2QGHYRFrSRGHGLJLWDUWDPEpPSRGHHVFUHYHU
2 0LFURVRIW (GJH QmR p R ~QLFR DSOLFDWLYR HP TXH YRFr
Principais aplicativos acessórios e suas extensões SRGH HVFUHYHU 8VH VXD FDQHWD HOHWU{QLFD R GHGR RX R PRXVH
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%ORFRGH1RWDVW[WV\VEDWKWPO
2X VLPSOHVPHQWH UDELVTXH QR 2QH1RWH 1mR FRQWDUHPRV D
3DLQWSQJEPSMSJJLIWLII QLQJXpP
:RUG3DGUWIGRF[RGWHW[W
Windows Hello
3DFRWH2I¿FHH 6H HOH HVWLYHU GLVSRQtYHO HP VHX GLVSRVLWLYR R :LQGRZV
06:RUGGRF[GRW[UWIW[WSGI +HOORPXGDUiRPRGRGHHQWUDUQRVLVWHPD±HOHXVDVHXURVWRRX
LPSUHVVmRGLJLWDOHPYH]GHXPDVHQKD9iSDUD&RQ¿JXUDo}HV
06([FHO[OV[SGI !&RQWDV!2So}HVGHHQWUDGDSDUDFRQ¿JXUiOR
063RZHU3RLQWSSW[SSV[SGI
Todas as suas fotos em um só lugar
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GRZV(QWUHWRGDVDVLPSUHVVRUDVLQVWDODGDVVHPSUHKDYHUi VHJXLGDHOHRUJDQL]DVXDVPHPyULDVHPiOEXQVSDUDYRFrDSUR
XPD³LPSUHVVRUDSDGUmR´2:LQGRZVPDQWpPWRGDVDVLPSUHV YHLWDUHFRPSDUWLOKDU
V}HVDVHUHPUHDOL]DGDVQDFKDPDGD³¿ODGHLPSUHVVmR´HVWD¿OD
HVWiGLVSRQtYHOHP,QLFLDU3DLQHOGH&RQWUROH+DUGZDUHH6RQV Proteja seu computador
HHP,PSUHVVRUD&OLFDQGRGXDVYH]HVVREUHDLPSUHVVRUDTXHVH
PDQGRXLPSULPLUHD¿ODVHUiH[LELGD1HVWD¿ODpSRVVtYHOYHU 2:LQGRZVHVWiPDLVVHJXURHSURWHJLGRJUDoDVDR:LQ
VHXVWDWXVRSURSULHWiULRGRGRFXPHQWRDVSiJLQDVDVHUHPLP GRZV'HIHQGHUHDR)LUHZDOOGR:LQGRZV4XDQGRYRFrLQLFLD
SUHVVDVHpSRVVtYHOFDQFHODUH[LELUUHLQLFLDUSDXVDUFRQWLQXDU R :LQGRZV  SHOD SULPHLUD YH] R :LQGRZV 'HIHQGHU HVWi
RXFDQFHODURVWUDEDOKRVGHLPSUHVVmR DWLYDGRHWUDEDOKDQGRSDUDSURWHJHUVHXFRPSXWDGRUSURFXUDQGR
SRUVRIWZDUHPDOLQWHQFLRQDGR(OHVHUiGHVOLJDGRDXWRPDWLFD
PHQWHVHYRFrLQVWDODURXWURDSOLFDWLYRDQWLYtUXV
Sincronização das pastas
2:LQGRZVVLQFURQL]DDXWRPDWLFDPHQWHVXDVSDVWDVGR 2 :LQGRZV 'HIHQGHU XVD SURWHomR HP WHPSR UHDO SDUD
FRPSXWDGRUFRPVHX2QH'ULYHHLGHQWL¿FDGHIRUPDIiFLORTXH
YHUL¿FDUWXGRRTXHYRFrEDL[DRXH[HFXWDQRVHXFRPSXWDGRU
HVWiVLQFURQL]DGR
'HVDWLYHDSURWHomRHPWHPSRUHDOWHPSRUDULDPHQWHLQGRSDUD
 (VWiVLQFURQL]DGRFRPDYHUVmRRQOLQH
,QLFLDU  H VHOHFLRQDQGR &RQ¿JXUDo}HV > Atualização e
 (VWiHQWUDQGRHPVLQFURQLD segurança > Windows Defender.
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 63
2)LUHZDOOGR:LQGRZV¿OWUDLQIRUPDo}HVTXHFKHJDPDR Escreva em páginas da Web

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
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UHFHLWDV HQYLH ³GLFDV VXWLV´ D VHX SDUFHLUR VREUH SUHVHQWHV GH
Windows Hello DQLYHUViULRRXDSHQDVGHVHQKHELJRGHVHPFHOHEULGDGHV$:HE
2:LQGRZV+HOORpXPDPDQHLUDPDLVSHVVRDOGHHQWUDUHP DJRUDpVXDWHODGHSLQWXUD
GLVSRVLWLYRVTXHXVDPR:LQGRZV%DVWDVHXROKDURXWRXFK 6HOHFLRQH &ULDU XPD DQRWDomR :HE para começar a
9RFr UHFHEHUi VHJXUDQoD GH QtYHO HPSUHVDULDO VHP SUHFLVDU adicionar à página em que você está.
GLJLWDUXPDVHQKD
&RPR R :LQGRZV +HOOR PDQWpP PLQKDV LQIRUPDo}HV HP
SDUWLFXODU" 8VHDCanetaSDUDHVFUHYHUFRPVXDWHODWRXFKRXPRXVH
RealceRXDigite XPDDQRWDomRHCompartilhe-a
$ PDLRULD GRV FRPSXWDGRUHV FRP OHLWRUHV GH LPSUHVVmR
GLJLWDO Mi HVWi SURQWD SDUD XVDU R :LQGRZV +HOOR H PDLV GLV
SRVLWLYRVTXHSRGHPUHFRQKHFHUVXDIDFHHtULVVHUmRODQoDGRV Leve sua leitura com você
HPEUHYH
$ OLVWD GH OHLWXUD RIHUHFH XP ORFDO SDUD VDOYDU DUWLJRV RX
9i SDUD ,QLFLDU  H VHOHFLRQH &RQ¿JXUDo}HV ! &RQWDV ! RXWURFRQWH~GRTXHYRFrTXHLUDOHUPDLVWDUGH±QR{QLEXVQR
2So}HVGHHQWUDGDSDUDFRQ¿JXUDUR:LQGRZV+HOOR(P:LQ ¿QDOGHVHPDQDVHPSUHTXHGHVHMDU
GRZV+HOORYRFrYHUiRSo}HVSDUDIDFHLPSUHVVmRGLJLWDORX
tULVVHRFRPSXWDGRUWLYHUXPOHLWRUGHLPSUHVVmRGLJLWDORXXPD %DVWDVHOHFLRQDU$GLFLRQDUDRVIDYRULWRVRXjOLVWDGHOHLWXUD
FkPHUD FRPSDWtYHO 'HSRLV GH WXGR FRQ¿JXUDGR EDVWD YRFr !/LVWDGHOHLWXUD!$GLFLRQDU4XDQGRYRFrHVWLYHUSURQWRSDUD
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FRQ¿JXUDUR:LQGRZV+HOOR Leia com menos distrações
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Conheça o Microsoft Edge QDEDUUDGHHQGHUHoRVSDUDWUD]HUWXGRRTXHYRFrHVWiOHQGR
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Como funciona o Filtro SmartScreen?
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64=Noções de Informática A solução para seu concurso

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 A solução para seu concurso Noções de Informática = 65
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66=Noções de Informática A solução para seu concurso

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 A solução para seu concurso Noções de Informática = 67
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Segunda versão:/DQoDGRHPQRYHPEURGH PDLV GH  PLOK}HV GH WUDQVIHUrQFLDV QRV SULPHLURV  GLDV
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Terceira versão:/DQoDGRHPDJRVWRGHIRLXQVGRV FyGLJROLYUH PDLV XVDGDV SRU XVXiULRV GRPpVWLFRV $ PDUFD
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68=Noções de Informática A solução para seu concurso

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Google Chrome

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
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Pesquisa
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 A solução para seu concurso Noções de Informática = 69

MS-Outlook 2010

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
Correio Eletrônico É um software de correio eletrônico, capaz de gerenciar uma ou
mais contas de email, organizar as mensagens e listas de contatos
MS - Outlook 2010 em pastas, além de monitorar o recebimento de novas mensagens.
A Figura a seguir apresenta a janela principal do MS-Outlook 2010.
Um correio eletrônico é um sistema de comunicação que
permite enviar e receber mensagens.
Os sistemas de correio eletrônico transferem mensagens na
Internet utilizando dois protocolos de comunicação. Um proto-
colo é um padrão de comunicação entre dois sistemas computa-
cionais.
Protocolo SMTP: é o protocolo para envio de mensagens.
A sigla é um acrônomo do termo Simple Mail Transfer Protocol.
Protocolo POP3: é o protocolo para recebimento de
mensagens. (Post Office Protocol). Este protocolo requer auten-
ticação, ou seja, a validação do nome do usuário e da senha e as
mensagens recebidas podem ser descarregadas no computador
pessoal e excluídas do provedor. Painel de Navegação MS-Outlook 2010

Pastas do MS-Outlook 2010

Estrutura do Endereço eletrônico
MS-Outlook 2010, bem como vários outros softwares de correio
Um endereço eletrônico é a identificação da caixa postal
eletrônico, possuem pastas para agrupar as mensagens.
eletrônica. A caixa-postal eletrônica tem o mesmo propósito da
caixa-postal convencional. A estrutura do endereço eletrônico é:
nome_do_usuário@provedor.com.br
onde,
nome _do_usuário : é o proprietário do endereço eletrô-
nico e, dento do mesmo provedor, não poderá haver duplicidade.
@ .................. : símbolo usado para separar o nome do usuá-
rio da conta de email do provedor.
.com ........... : o .com é o tipo do registro do provedor.
Alguns tipos de registros 1) Caixa de Entrada.. : todas as mensagens recebidas são,
.com comercial automaticamente, armazenadas na
Caixa de Entrada.
.edu educacional
2) Rascunho.................: as mensagens digitadas, mas não
.adv advocacia enviadas, quando salvas, ficam
.net armazenadas na pasta Rascunho,
podendo ser enviadas a qualquer
momento.
.br .............. : país de origem do provedor. 3) Itens enviados ......: as mensagens enviadas saem
da caixa de saída e são armazenadas
Propriedades da mensagem na pasta Itens Enviados.
Todas as mensagens são transferidas e recebidas com as 4) Itens excluídos ..... : as mensagens excluídas de qualquer
seguintes propriedades: outra pasta ficam armazenadas na
pasta Itens excluídos. As mensagens
De: .............................endereço eletrônico do emissor
excluídas desta pasta são apagadas
Para: ................................ endereço(s) eletrônico(s) do(s) do computador, definitivamente.
destinatário(s) da mensagem. 5) Caixa de saída ...... : as mensagens enviadas vão para caixa
Cc: ................................... (com cópia). Endereço(s) de saída até serem definitivamente
eletrônico(s) de outro(s) enviadas.
destinatário(s) da mensagem. O 6) Lixo eletrônico.........: é um recurso com propósito de filtrar
receptor da mensagem saberá que as mensagens reconhecidas pelo como
a mensagem foi copiada para outro spam, retirando-as da caixa de entrada.
endereço. Quando chega uma mensagem de spam,
Cco: ................................. (Com cópia oculta). Semelhante a ela é automaticamente movida para a
propriedade Cc:, mas com um sutil pasta Lixo Eletrônico, para que a Caixa
diferencial: Os destinatários da men- de Entrada não seja congestionada e
sagem não saberão que a mesma foi tenha apenas mensagens pessoais e
endereçada, em secreto, a alguém. profissionais do usuário. Veja a seguir
Corpo da mensagem ....... : conteúdo da mensagem. como configurar o Filtro de Lixo
Eletrônico.
70=Noções de Informática A solução para seu concurso

7) Pasta de Pesquisa : é uma pasta que filtra os e-mails categorizados, não lidos ou grandes. É um acesso rápido a mensagens

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
marcadas.

&RPRGH¿QLURQtYHOGHSURWHomRGR/L[R(OHWU{QLFR
Ao instalar o MS-Outlook 2010, por padrão, o filtro de Lixo Eletrônico torna-se ativado e o nível de proteção está definido como
Baixo, uma configuração predefinida para capturar o spam mais óbvio. Também por padrão, todas as mensagens capturadas pelo
Filtro de Lixo Eletrônico são movidas para a pasta Lixo Eletrônico. Estas configurações podem ser alteradas pelo usuário, lembrando
que, embora o Filtro de Lixo Eletrônico do MS-Outlook 2010 ofereça proteção contra muitos dos spams enviados, nenhum filtro pode
capturar todas as mensagens de lixo eletrônico.

Veja a seguir o procedimento de configuração:

Guia Página Inicial, grupo Excluir, clique em Lixo Eletrônico e clique em Opções de Lixo
Eletrônico.
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 71

CRIAR PASTAS Criar um e-mail no MS-Outlook 2010

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
Outras pastas poderão ser criadas pelo usuário, dentro ou A criação de uma mensagem eletrônica requer que as pro-
fora das pastas padrão, a fim de facilitar a organização das priedades da mensagem sejam informadas. No mínimo, as pro-
mensagens. priedades De:, Para, Conteúdo devem ser preenchidas para que a
 Menu Arquivo mensagem seja enviada. A propriedade Assunto é recomendada,
mas não obrigatória.
 Opção Novo e Pasta

Criará uma pasta com o nome identificado pelo usuário

(a)
Painel de edição de mensagem eletrônica
 Clicar sobre uma das pastas para selecionar
 Clique direito para abrir o menu Os campos Para:, Cc:, e Assunto: são campos importantes de
serem preenchidos. O usuário poderá endereçar a mensagem a
 Opção Nova pasta....
um ou mais endereços de email. Veja o exemplo destes campos
preenchidos na Figura.

Destinatários e assunto da mensagem

A barra de ferramentas agrupa em guias as principais funcio- Para: digitar o(s) endereço(s) eletrônico do(s) destinatário(s)
nalidades deste aplicativo. da mensagem. Se houver mais de um endereçado, separá-los
A guia Arquivo reúne as principais funcionalidades encon- com ponto e vírgula (;).
tradas no Menu arquivo das versões anteriores.
Cc: Abreviação do termo com cópia. Informar o endereço de
A barra de ferramentas Página Inicial reúne as funcionalida- outros destinatários. Como boa prática de envio de mensagens,
des básicas de e-mail: o objetivo de copiar pessoas nas mensagens eletrônicas, é dar
a) Novo e-mail; ciência do conteúdo. Os destinatários da mensagem informados
b) Responder; no campo Para: visualizarão os endereços das pessoas copiadas..
c) Responder a Todos; Cco: Abreviação do termo Com cópia oculta. Este recurso
d) Encaminhar; é interessante para que os receptores das mensagens não tenham
acesso a quem mais ela foi endereçada. Como boa prática de envio de
e) Mover;
mensagem, quando uma mensagem for endereçada a uma lista muito
f) Categorizar; grande de destinatários, recomenda-se colocar a lista de endereços no
f) Catálogo de Endereços. campo Cópia Oculta (Cco:)
72=Noções de Informática A solução para seu concurso

A janela do MS-Outlook 2010 é organizada em uma es-

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
trutura dividida em sete partes. Esta estrutura permite ao
usuário ter acesso rápido aos itens relevantes de um sistema
de correio eletrônico, a saber: as pastas do MS-Outlook; as
mensagens gravadas em cada pasta; listas de contatos; Calen-
dário; Tarefas; e Conteúdos das Mensagens. Adicionalmente,
as barras de ferramentas oferecem funcionalidades, ou seja,
o que é possível fazer dentro deste ambiente.

Formulário de cadastro do contato.

Um contato poderá ser registrado com mais de um email
associado. O Catálogo de endereços é útil para pesquisar o en-
dereço de email de um contato, digitando apenas parte do nome
da pessoa.

Painel de Navegação do MS-Outlook 2010. (a) Guias. (b)

Barra de Ferramentas. (c) Pastas do MS-Outlook. (d) Lista
de mensagens. (e) Conteúdo da mensagem selecionada. (f)
Seletor de e-mails, o qual permite que os itens d e e sejam
apresentados.g) Calendário, mudará o painel de navegação
de e-mails para calendário. h) Contatos. i) Tarefas.

Catálogo de Endereços da Identidade Principal

Calendário
Os constatos são apresentados no painel de navegação do
Quando a opção Calendário está ativa, o painel de navegação MS-Outlook 2010 em forma de cartão de visita.
não exibe as mensagens, mas sim o calendário do mês, podendo
ser alterado para outras formas de visualização, conforme a barra
de ferramentas específicas.

Contatos
Criar uma lista de contatos é importante para facilitar a
localização do endereço eletrônico. O catálogo de endereços do
MS-Outlook permite registrar todos os dados do contato, tais
como nome completo, endereço residencial, comercial, nome do
cônjuge, filhos, sexo, data de aniversário, aniversário de casa-
mento e outros.
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 73

Lista de Mensagens ANOTAÇÕES

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
As mensagens gravadas nas pastas são organizadas por ordem
de data e hora de recebimento. Por padrão, a lista apresenta os in-
dicadores de prioridade, anexo e sinalizador, o remetente, assunto
da mensagem, data e hora do recebimento. É possível classificar as
mensagens em ordem crescente ou decrescente, clicando sobre o
nome da coluna de cada um dos itens da lista de mensagens.

3URFHVVRSDUDFRQ¿JXUDUFRQWDVGHHPDLO
O processo de configuração de contas de email no MS-Outlook
2010 inicia na guia Arquivo, opção Adicionar Conta.

Ao clicar em Adicionar Conta, a janela Adicionar Nova Conta

será aberta.

Passo 1 do processo de criação de contas de email

no MS-Outlook 2010

Quando uma mensagem é enviada, aparecerá o nome ou o

endereço de email do remetente no campo “De” da mensagem
enviada. No passo 1 do processo de configuração de conta de
email, o nome a ser digitado poderá ser o nome da pessoa, da
forma como ele gostaria de ser identificado. Por exemplo: Prof.
Ricardo Ramos, ou simplesmente Ricardo.
Os provedores de acesso à Internet disponibilizam os dados a
serem informados nos campos Servidor de entrada e saída de email.
Ao se preparar para um concurso público é muito importante saber
diferenciar os servidores de entrada dos de saída.
POP3: servidor de entrada, responsável pelas mensa
gens recebidas.
SMTP: servidor de saída, responsável pelas mensagens
enviadas.
74=Noções de Informática A solução para seu concurso

A Engenharia Social é uma técnica para obtenção de

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
Noções de segurança e proteção: informação, induzindo o usuário a dar as informações
necessárias. Ela pode ser usada para o bem ou para o mal.
vírus, worms e derivados Os vírus utilizam técnica da Engenharia Social para se
propagarem na rede.
Falar de segurança da informação com foco no compor- Apresentaremos a seguir algumas técnicas de Enge-
tamento do usuário chama-nos a atenção para dois conceitos nharia Social utilizadas para propagação de vírus de modo
importantes. O primeiro é a definição de Segurança da exponencial na rede mundial de computadores.
Informação e o segundo Engenharia Social.
a. Envio de e-mails com link
Segurança da Informação é o conceito dado ao
conjunto de ações realizadas por meio de softwares O remetente envia um e-mail com um link para uma lista
e hardwares para proteger dados, senhas, arquivos de contatos. Exemplos de mensagens usadas para propagar
pessoais, programas, listas de contato cadastradas nos o vírus são convites para visualizar fotos suas ou de pessoas
programas de e-mails dos computadores conectados a conhecidas; imagens de famosos, sexo, cartões de amizade,
uma rede local ou à Internet. ou até mesmo, avisos de que está sendo traído(a) com link
Engenharia Social compreende o conjunto de para ver as fotos que provam a denúncia. O teor da men-
ações realizadas para obter informações ou acesso sagem, muitas vezes enviadas por alguém da sua lista de
a computadores, independentemente de sistemas contatos que fora infectado pelo vírus, desperta no receptor
computacionais, mas utilizando, principalmente, o ser a curiosidade e a confiança de que a mensagem é verídica,
humano, que é o elemento mais vulnerável do sistema impulsionando-o a clicar no link antes mesmo de analisar
de informação. se é uma mensagem duvidosa ou não. Ao clicar, o vírus se
A segurança da informação é fragilizada com a presença instala no computador e retransmite a mesma mensagem
de vírus. Os vírus são programas de computadores, cons- para a lista de contatos do usuário.
truídos com propósitos de destruir arquivos pessoais ou de
invadir os computadores para obter informações sigilosas,
tais como senhas e dados pessoais. b. Envio de e-mails de atualizações de dados de
Há softwares que são desenvolvidos com propósitos Instituições Financeiras
maliciosos (conhecidos como malware), tais como explorar E-mails enviados em nome de Instituições financeiras
as vulnerabilidades existentes nos sistemas operacionais
bem conhecidas solicitando atualização de cadastro. Nor-
de modo a facilitar a invasão não autorizada de usuários
conectados à Internet. Estes softwares têm por objetivo não malmente pede o número da conta e senha. O site, muitas
serem perceptíveis, por isto, são programados para se auto- vezes, é igual ao site oficial da Instituição financeira, porém,
executarem quando um determinado programa conhecido está redirecionado para outro servidor. Quando o usuário
pelo usuário for executado. Normalmente, estes softwares digita seus dados, está, na verdade, informando seus dados
utilizam de meios ilícitos e não autorizados para se alojarem de conta e senha para uma pessoa não autorizada, que, de
nos computadores. posse dos dados, acessará a conta e terá condições de trans-
Apresenta-se a seguir alguns cuidados para evitar a con- ferir o dinheiro de sua conta para outra ou realizar outras
taminação de vírus ou malwares: movimentações financeiras de interesse.
‡ Nunca abra arquivos anexos recebidos por e-mails ou
mensagens instantâneas, enviadas por pessoas desco-
c. Clone do site do banco
nhecidas ou não confiáveis. Ainda que o remetente da
mensagem seja alguém conhecido, se desconfiar do teor O usuário digita o site do banco que mantém conta
da mensagem, não abra o anexo, pois poderá ter sido en- corrente para realizar transações disponíveis no Internet
viado por um vírus, a partir de um endereço conhecido; Banking (www.seubanco.com.br). O site que ele acessa é
‡ Exclua as mensagens duvidosas sem abri-las; uma cópia idêntica do site do Banco que mantém conta.
‡ Sempre que possível, utilize softwares anti-vírus para No entanto, o vírus instalado em seu computador, já redi-
verificar a presença de vírus nas mensagens recebidas; recionou o seu acesso para outro servidor. Como o site é
‡ Nunca clique em links recebidos por e-mail de reme- uma cópia idêntica, o usuário informará LOGIN e SENHA
tentes desconhecidos. Há muitos e-mails enviados e prosseguirá. Porém, como a página que solicita a conta
em nomes de agências bancárias solicitando reca- e a senha não é a página real do banco, as informações do
dastramento de senhas. Nunca clique nestes links, usuário não serão apresentadas, mas na próxima tentativa
pois infectarão o computador com algum malware ou o usuário conseguirá, pois o vírus já obteve os números
solicitarão dados indevidamente; de agência, conta e senha necessários para acessar a conta
‡ Se alguém da sua lista de amigos enviar mensagens bancária do Internauta.
instantâneas, arquivos ou links de websites estranhos,
encerre a sessão de mensagem instantânea; Uma dica para evitar este tipo golpe é, sempre que
acessar o site de um banco, antes de informar os dados da
‡ Verifique todos os arquivos usando uma solução de se- conta e senha corretos, colocar os dados errados. A página
gurança na Internet antes de transferi-los ao seu sistema. de autenticação no site clonado, não tem como validar
‡ Somente transfira arquivos (download) de origem estas informações, portanto, ela sempre avançará. Se você
conhecida informou os dados errados e o site se comportou como se
‡ Utilizar um software de segurança para bloquear toda estivessem corretos, é um forte indício que o site acessado
a comunicação de saída não solicitada; não seja o real site do banco.
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 75
d. E-mails de correntes Para efeito de segurança, estabeleça rotina periódica de

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
Alguém envia um email de pessoas desaparecidas, ou “back-up”, em disquetes, dos diretórios do winchester. Em
com lindas mensagens de auto-ajuda e, no final, fazem um caso de contaminação e possível a recuperação a partir de
uma determinada data.
apelo informando que, se o usuário enviar para n pessoas da
sua lista de contato, algo de bom acontecerá. Na dúvidas, os Na compra de software, assegure-se de que os pacotes são
receptores reencaminham e proliferam o vírus. selados e de que os selos não foram quebrados.
e. Links enviados por Sites de relacionamento Antes de instalar quaisquer novos softwares, tire “ba-
O usuário infectado envia recados para sua lista de conta- ckup” do sistema existente. Desta forma, se infectado, pode-
tos de sites de relacionamento, tais como Orkut, Facebook, -se retornar a um ponto seguro conhecido.
Twiter, dentre outros. Os recados que outras pessoas deixam Proteja a carga de disco rígido, sempre que possível,
no perfil de um determinado usuários é chamado de scrap. Os evitando que alguém coloque programas nocivos no mesmo.
scraps enviados nos sites de relacionamento, normalmente,
Teste, periodicamente, a integridade dos arquivos em
são animados, com fotos, links ou bem coloridos, para cha-
relação a tamanhos data e horário de criação.
mar a atenção. Se houver link, poderá ter o mesmo propósito
explicado no item 1, porém, utilizando de outros meios. Separe arquivos de dados de arquivos de programas em
discos flexível ou disco rígidos.

Outros fatores que fragilizam a segurança da informação são: Não mantenha programas desnecessários ativos no sistema.
a. Definir a mesma senha para vários acessos; Não trabalhe com disquetes originais; faça cópias de
trabalho de todos os programas. Guarde os originais sempre
b. Definir senhas óbvias;
protegidos contra escrita.
c. Salvar um único arquivo no computador contendo
Tenha sempre em mãos vacinas ou antídotos (antívirus)
todas as senhas que o usuário utiliza; e
e, o mais importante, ATUALIZE-OS CONSTANTEMEN-
d. Escrever a senha em locais óbvios como monitor ou TE (de nada adianta uma vacina vencida).
mouse-pad.
Existem diversas vacinas no mercado brasileiro, que pode-
rão resolver o problema do vírus eletrônico, alguns exemplos:
Dicas para evitar tais fragilidades são recomendadas por
NAV - Norton antivírus, o SCAN e o AVG Anti-Virus da
o CESUP-RS :
Grisoft.
‡ Memorizar as senhas, evitando escrevê-las;
Os vírus não se propagam para um disco se este estiver
‡ Se registrá-la em algum lugar, não a identifique como comproteção contra escrita.
sendo uma senha;
Os vírus não se propagam em memórias ROM (Read
‡ Não manter senha, número da conta (ou nome de Only Memory): Os vírus não sobrevivem na memória RAM
usuário) juntos; (Random Access Memory) do computador se a energia
‡ Ao definir uma senha, misturar números, símbolos elétrica for desligada por mais de 30 segundos (exceto se o
permitidos (_,-, .) e letras maiúsculas e minúsculas Computador possuir bateria para manter o conteúdo da me-
mória; neste caso a bateria também deve ser desligada). Uma
‡ Não informar sua conta/senha para outras pessoas.
vez detectado um vírus, quase sempre é possível eliminá-lo
‡ Troque-a a cada 2 meses; completamente, restaurando o programa hospedeiro. A única
‡ Não reutilize senhas antigas; exceção ocorre quando o vírus destrói intencionalmente parte
do seu hospedeiro.
‡ Não enviar dados pessoais ou senhas por email;
Os vírus não atacam somente cópias piratas, são conhe-
‡ Enviar correntes de email em massa.
cidos casos de programas originais, adquiridos legalmente
ou em demonstração pela revendedora, estarem infectados.
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA Depois de cada programa antivírus surge uma nova geração
de vírus resistentes aos testes efetuados. Uma analogia pode
Evite abrir arquivos desconhecidos, anexos em emails, ser feito entre os esquemas de proteção contra cópias e os
endereçados por pessoas desconhecidas. Temos notícias que programas copiadores; a evolução é permanente. Para cada
a infecção por vírus de computador aumentou, assustadora- AntiVirus surge um novo vírus mais resistente e vice-versa.
mente, com a proliferação da Internet. Os Vírus podem danificar o Hardware de um equipa-
Evite disquetes “piratas” com programas de procedência mento.
duvidosa ou fontes desconhecidas. Teste disquetes e discos
Um acionador de disco pode sobre aquecer se o cabe-
rígidos quando for utilizar ambientes de outras áreas.
çote for mantido em “ vaivém “ permanente; ou pode ser
Evite a troca indiscriminada de programas. Utilize desajustado se for constantemente acionado além dos limites
sempre a etiqueta de proteção (“write protect”) em disquetes normais das trilhas. Interessantíssima a matéria da PC Word
que contenham Software, para evitar gravação estranha nos - Mate o vírus antes que eles contaminem seu sistema de
mesmos. 17/01/ 2001
76=Noções de Informática A solução para seu concurso

Você não precisa ficar paranóico com os vírus de compu- NOÇÕES DE VÍRUS, WORMS E

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
tador – só alerta, consciente e disposto a tomar medidas para
se proteger. PRAGAS VIRTUAIS.
Instale um utilitário antivírus e atualize-o com fre- Vírus
qüência.
Um vírus de computador é um programa malicioso com
Um programa antivírus é simplesmente o software mais objetivo de infectar o sistema operacional e se multiplicar
essencial que você pode acrescentar ao PC. Considere suas por outros computadores interligados em rede ou pela trans-
opções durante a configuração do software; no mínimo, ferência de arquivos por discos ou pendrives.
você deve ativar uma varredura automática freqüentemente A maioria das contaminações ocorre pela ação do usuário,
e garantir que o utilitário verifique o conteúdo de arquivos ao executar um arquivo infectado, recebido como anexo em
compactados. um e-mail, ou pela abertura/execução de arquivos infectados.
Sistemas Operacionais desatualizados, sem correções de
Os fornecedores de antivírus atualizam suas definições
segurança, podem fragilizar o sistema operacional para o
– os arquivos que eles usam para detectar vírus – semanal-
recebimento e execução do vírus inadvertidamente.
mente.
Os softwares utilitários denominados antivírus são pro-
Para segurança máxima, você também deve atualizálas gramas de computador concebidos para prevenir, detectar
com a mesma freqüência. Alguns utilitários podem e eliminar vírus de computador. Existem vários softwares
acrescentar definições automaticamente à medida que se com esse intuito disponíveis, a diferença entre eles está nos
tornam disponíveis. métodos de detecção, nas ambientes operacionais em que
Cuidado com as macros. Proteja o PC habilitando as operam, no preço e nas funcionalidades.
opções de segurança de macro nos seus pacotes de sof- Apresentaremos a seguir os tipos de vírus de computador.
tware.
TIPOS DE VÍRUS
Em aplicativos do Office 2000, como o Word e o
Outlook, por exemplo, selecione Ferramentas-Macro- VÍRUS DE BOOT: Um dos primeiros tipos de vírus
-Segurança e certifiquese de que o nível de segurança conhecido, o vírus de boot infecta a parte de inicialização
esteja ajustado para alto ou médio. do sistema operacional. Assim, ele é ativado quando o disco
rígido é ligado e o sistema operacional é carregado.
Atualize seu software de Internet. A maioria dos
vírus atuais chega via e-mail. Portanto, certifique-se de BOMBA-RELÓGIO: são programados para serem exe-
que seu programa de correio eletrônico esteja atualizado. cutados em momentos específicos, tais como datas, horários,
O Microsoft Outlook é o alvo da maior parte dos vírus ou a combinação dos dois. A ação prevista pelo visto causará
baseados em e-mail e a Microsoft fornece novas correções algum tipo de dano no dia ou momento previamente defini-
de segurança regularmente. do. Exemplos: Sexta-Feira 13 e Michelangelo.
Também não ignore seu navegador. As correções mais TROJANS OU CAVALOS DE TRÓIA: A exemplo da mi-
recentes fecham algumas brechas na segurança do Acti- tologia, os vírus trojans se alojam nos computadores infectados
veX e da Java. e gravam um arquivo, de modo desapercebido para o usuário,
que permitem a um estranho acessar o micro infectado ou cole-
Mantenha seu cérebro funcionando. Não abra arqui-
tar dados e enviá-los pela Internet para um desconhecido, sem
vos anexados de pessoas que você não conhece e suspeite
notificar o usuário. Estes códigos são denominados de Trojans
daqueles de origem conhecida. Dê especial atenção a
ou cavalos de Tróia. Inicialmente, os cavalos de Tróia permitiam
qualquer arquivo que tenha a extensão. VBS. Mesmo que
que o micro infectado pudesse receber comandos externos, sem
você ache que é um arquivo legítimo, não o abra com seu
o conhecimento do usuário. Desta forma o invasor poderia ler,
programa de correio eletrônico. Grave-o em disco e passe-
copiar, apagar e alterar dados do sistema. Atualmente os cavalos
-o por um detector de vírus antes.
de Tróia agora procuram roubar dados confidenciais do usuário,
Proteja sua rede. Se você é responsável por PCs em como senhas bancárias. Os vírus eram, no passado, os maiores
rede, talvez valha a pena impedir os usuários de rece- responsáveis pela instalação dos cavalos de Tróia, como parte
berem tipos específicos de arquivos anexados a e-mail, de sua ação, pois eles não têm a capacidade de se replicar. Atu-
como. EXE ou. VBS. Programas de correio eletrônico almente, os cavalos de Tróia não mais chegam exclusivamente
baseados em servidor oferecem versões sofisticadas transportados por vírus, agora são instalados quando o usuário
dessa funcionalidade, mas o Outlook só tem uma versão faz download de um arquivo da Internet e o executa.
enxuta. Não ignore o equilíbrio entre segurança e pro- WORM OU VERMES: Como o interesse de fazer um
dutividade: o bloqueio de todos os arquivos. DOC ajuda vírus é ele se espalhar da forma mais abrangente possível,
a manter os vírus de macro longe, mas, afeta a eficiência os seus criadores por vezes, deixaram de lado o desejo de
do seu trabalho. danificar o sistema dos usuários infectados e passaram a
Faça backup freqüente. Quer você use um PC domésti- programar seus vírus de forma que apenas se repliquem, sem
co ou uma rede corporativa, backup regular é essencial no o objetivo de causar graves danos ao sistema. Desta forma, os
caso de um vírus conseguir entrar. ” seus autores visam a tornar suas criações mais conhecidas na
Internet. Este tipo de vírus passou a ser chamada de verme
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 77
ou worm. Eles estão mais aperfeiçoados, já há uma versão BACKDOOR: também conhecido por Porta dos fundos,

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
que, ao atacar a máquina hospedeira, não só se replica, mas são softwares que utilizam portas para entrar em computado-
também se propaga pela Internet, pelos e-mails que estão res alheios, abertas por falhas de segurança, oportunizando a
registrados no cliente de e-mail, infectando as máquinas que invasão de um cracker por meio de uma rede.
abrirem aquele e-mail, reiniciando o ciclo.
DIALER: um software discador ou marcador de número
VÍRUS EM SITES DE RELACIONAMENTOS: vírus telefónico, considerado um trojan, é um programa que após
que é capaz de enviar scraps (recados) automaticamente para ter assumido o controle de uma máquina, utiliza a conexão
todos os contatos da vítima na rede social, além de roubar discada do modem para atos lesivos ao usuário da máquina.
senhas e contas bancárias de um micro infectado através
da captura de teclas e cliques. Apesar da necessidade de Muitos dialers são instalados pelo próprio usuário sem
clicar em um link para se infectar, a relação de confiança este saber do que realmente se trata, pois normalmente os
existente entre os amigos infectados aumenta a possibilidade programas em que estes estão "escondidos" prometem acesso a
de o usuário clicar sem desconfiar de que o link leva para sites pornográficos, MP3 ou outros assuntos atrativos. Alguns
um WORM. Ao clicar no link, um arquivo bem pequeno é dialers também podem ser instalados sem conhecimento do
baixado para o computador do usuário. Ele se encarrega de
usuário através de vulneravilidades no navegador de internet
baixar e instalar o restante das partes da praga, que enviará a
mensagem para todos os contatos da rede social. ou através de arquivos anexados em emails. A remoção dos
dialers normalmente requer procedimentos especiais.
ESTADO ZUMBI: ocorre quando um computador é
infectado e está sendo controlado por terceiros. Podem usá-lo GpCode ou PGPCoder: é um cavalo de tróia que
para disseminar vírus, keyloggers, e procedimentos invasivos em seqüestra arquivos do usuários criptografando-os com o
geral. Usualmente esta situação ocorre pelo fato da máquina es- algoritmo RSA. Todos os diretórios onde o cavalo de tróia
tar com seu Firewall e ou Sistema Operacional desatualizados. ataca recebem um arquivo texto onde é pedida uma quantia
Segundo estudos na área, um computador que está na Internet em dinheiro para o fornecimento da chave necessária para
nessas condições tem quase 50% de chance de se tornar uma a recuperação dos arquivos. Algumas variantes possuem
máquina zumbi, que dependendo de quem está controlando, problemas de implementação o que permite que a chave seja
quase sempre com fins criminosos, como acontece vez ou outra,
obtida e os arquivos seqüestrados sejam recuperados.
quando CRACKERS são presos por formar exércitos zumbis
para roubar dinheiro das contas correntes e extorquir. SCAREWARE compreende várias classes de software
VÍRUS DE MACRO: os vírus de macro (ou macro vírus) mal intencionados, ou cujo benefício é limitado ou inexis-
vinculam suas macros a modelos de documentos gabaritos e a tente, que são vendidos aos consumidores por meio de certas
outros arquivos de modo que, quando um aplicativo carrega práticas antiéticas de marketing. A abordagem de venda
o arquivo e executa as instruções nele contidas, as primeiras utiliza engenharia social para causar choque, ansiedade, ou
instruções executadas serão as do vírus. Vírus de macro são a percepção de uma ameaça, sendo geralmente dirigida a
parecidos com outros vírus em vários aspectos: são códigos es- usuários desavisados. Algumas formas de spyware e adware
critos para que, sob certas condições, este código se "reproduz",
também usam táticas de scareware.
fazendo uma cópia dele mesmo. Como outros vírus, eles podem
ser escritos para causar danos, apresentar uma mensagem ou Uma tática usada frequentemente pelos criminosos envolve
fazer qualquer coisa que um programa possa fazer. Resumindo, convencer os usuários de que um vírus infectou o seu compu-
um vírus de macro infecta os arquivos do Microsoft Office (.doc tador, sugerindo então que baixem (ou paguem por) programas
- word, .xls - excel, .ppt - power point, .mdb - access.)
antivírus falsos para removê-lo.[1] Geralmente o vírus é total-
SPLOG: Existem também o falso blog, ou splog, que mente fictício e o software não tem qualquer funcionalidade ou
nada é mais do que um blog em que na realidade de pro- é ele próprio um malware. [2] De acordo com o Anti-Phishing
paganda, quase sempre, isso é geralmente para ao avancar Working Group, o número de pacotes scareware em circulação
as vendas de algum produto, raramente faz algum mal, mas cresceu de 2850 para 9287 na segunda metade de 2008.[3] Na
pode conter links que podem ser perigosos.[1]
primeira metade de 2009, o APWG identificou um aumento de
KEYLOGGERS: São programas desenvolvidos para cap- 585% no número de programas scareware.[4]
turar tudo que é digitado no computador. O grande interesse
desses softwares é descobrir nomes de usuários (logins) e se- O termo "scareware" também pode ser aplicado a qual-
nhas usados para acessar sites de bancos e/ou sistemas de acesso quer aplicação ou vírus (não necessariamente vendido como
restrito, bem como número de cartão bancário, dentre outros. acima) que prega peças no usuário com a intenção de causar
ansiedade ou pânico.
3WPLAYER: é um falso player incorporado com cavalos
de tróia que infectam computadores que utilizam o sistema ope- RANSOMWARE é um tipo de malware. Refere-se
racional Microsoft Windows. Projetado para explorar usuários aos cavalos de tróia que cobram resgate. Um exemplo
que buscam na Internet e fazem download de arquivos de vídeo, é o Arhiveus-A, que compacta arquivos no micro da
apresentando instruções que indicam como descarregar e instalar vítima num pacote criptografado. Depois informa que os
este player, necessário para assistir o vídeo. O 3wPlayer emprega
documentos somente serão recuperados se a vítima fizer
uma forma de engenharia social para infectar computadores.
compras em três farmácias online. Então recebe uma
ADWARE é qualquer programa que executa automatica- senha de 30 dígitos para reaver os arquivos. Porem não
mente, mostra ou baixa publicidade para o computador depois passa de um golpe, pois a vitima irá pagar uma quantia
de instalado ou enquanto a aplicação é executada. Alguns pelos medicamentos para um suposto resgate dos dados e
programas adware os usuários têm a opção de pagar por uma ao fim não recebera nenhuma senha e terá de usar outros
versão registrada, que normalmente elimina os anúncios. meios para conseguir recuperar seus arquivos.
78=Noções de Informática A solução para seu concurso

APLICATIVOS PARA SEGURANÇA FIREWALLS: Os firewalls são dispositivos constituídos

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
pela combinação de software e hardware, utilizados para dividir
(Antivírus, Firewall, Anti-Spyware) e controlar o acesso entre redes de computadores. Um tipo
específico é o firewall pessoal, que é um software ou programa
Os antivírus são programas de computador concebidos utilizado para proteger um computador contra acessos não
para prevenir, detectar e eliminar vírus de computador. autorizados vindos da Internet. Antispyware
Existe uma grande variedade de produtos com esse intuito Tão importante quanto um antivírus, o antispyware
no mercado, a diferença entre eles está nos métodos de de- serve como uma barreira para as pragas da internet. Se
tecção, no preço e nas funcionalidades. você não tem muita experiência com internet, ou não
constuma analisar as páginas que acessa, é bom ter um
Um bom antivírus deve:
programa destes instalado em sua máquina. Antispywa-
‡ identificar e eliminar a maior quantidade possível de res (anti = contra, spy = espião, ware = mercadoria,
vírus e outros tipos de malware; programa ) são programas utilizados para combater
‡ analisar os arquivos que estão sendo obtidos pela Internet; spyware, adware, keyloggers entre outros programas es-
piões. Entre esses programas estão os: firewalls, antivírus
‡ verificar continuamente os discos rígidos (HDs), fle- entre outros. Abaixo a lista dos melhores antispywares.
xíveis (disquetes) e unidades removíveis, como CDs,
DVDs e pen drives, de forma transparente ao usuário; Super Antispyware
‡ procurar vírus, cavalos de tróia e outros tipos de Mesmo que este programa seja mais recente, ele hoje já
malware em arquivos anexados aos e-mails; criou seu nome. Tem 10 milhões de usuários e está tem real-
‡ criar, sempre que possível, uma mídia de verificação (dis- mente o antisyware / adware. O programa é tão profundo, tão
quete ou CD de boot) que possa ser utilizado caso um vírus rápido, é executado em tempo real. Se você tiver qualquer
desative o antivírus que está instalado no computador; dúvida sobre spyware, experimente este.
‡ atualizar as assinaturas de vírus e malwares conheci-
dos, pela rede, de preferência diariamente.

Alguns antivírus, além das funcionalidades acima, permitem

verificar e-mails enviados, podendo detectar e barrar a propagação
por e-mail de vírus, worms, e outros tipos de malware.
As dicas para o bom uso do antivírus são simples:
‡ mantenha o antivírus e suas assinaturas sempre atu-
alizados;
‡ configure-o para verificar automaticamente arquivos
anexados aos e-mails e arquivos obtidos pela Internet;
‡ configure-o para verificar automaticamente mídias
removíveis (CDs, DVDs, pen drives, disquetes, discos
para Zip, etc);
‡ configure-o para verificar todo e qualquer formato de
arquivo (qualquer tipo de extensão de arquivo); Windows Defender
‡ se for possível, crie o disquete de verificação e utilize- Proteção fornecida pela Microsoft para proteger seu com-
-o esporadicamente, ou quando seu computador putador contra spywares e outros softwares maliciosos que
estiver apresentando um comportamento anormal podem estar instalados em seu sistema. Mantém a segurança
(mais lento, gravando ou lendo o disco rígido fora de de seu sistema através de análise profunda dos arquivos
instalados, busca periódica em todo o sistema, proteção
hora, etc);
contínua, atualizações automáticas, etc. Possui utilitário de
Algumas versões de antivírus são gratuitas para uso instalação e desinstalação.
pessoal e podem ser obtidas pela Internet. Mas antes de
obter um antivírus pela Internet, verifique sua procedência
e certifique-se que o fabricante é confiável, pois podemos
achar que estamos nos protegendo e ao invés disso tornando
nosso computador ainda mais vulnerável.
Um antivírus não é capaz de impedir que um atacante
tente explorar alguma vulnerabilidade existente em um
computador. Também não é capaz de evitar o acesso não
autorizado a um backdoor instalado em um computador.
Existem também outros mecanismos de defesa,
conhecidos como firewalls, que podem prevenir contra
tais ameaças, mas ressaltamos que antivírus e firewall
tem finalidades diferentes mesmo estando incluídos na
segurança da informação.
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 79

Spybot: Search & Destroy

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
PROCEDIMENTOS DE BACKUP
Spybot é uma prática ferramenta que elimina essas
O Backup é muito utilizado nos dias de hoje como uma
pragas. Ele remove vários tipos de spywares de seu sistema,
como spybots, keyloggers, e adwares. É considerado superior forma de garantir a segurança da informação, pois pequenas,
ao Ad-Aware, um de seus concorrentes diretos, pois detecta médias e grandes empresas independente do ramo de atividade.
um maior número de spywares, é atualizado muito mais fre- O Backup pode ser feito de diversas formas por exemplo:
qüentemente, além de possuir várias ferramentas, inclusive
‡ 6DOYDV R DUTXLYR FULDGR HP FG GYG SHQGULYH KG
a opção para imunizar o seu sistema, bloqueando alguns
spywares antes mesmo que sejam instalados. Seu idioma H[WHUQR RXWUD XQLGDGH GD UHGH TXH HVWD FRQHFWDGR R
pode ser alterado para o português dentro do programa. FRPSXWDGRUTXHIRLFULDGRRDUTXLYRHDWpPHVPRSDUD
RHPDLOSRLVSHUPDQHFHUiXPDFRSLDORFDOHRXWUDQR
VHUYLIRUGHVHXSURYHGRUGHHPDLO
‡ 2XWUDIRUPDWDPEpPXWLOL]DGDpDWUDYpVGRDFHVVyULR
GR:LQGRZVFKDPDGREDFNXS

Ad-Aware Free
Ad-Aware, agora em sua nova versão, mais potente e
eficiente na proteção deu seu computador! Essa ferramenta
trabalha na detecção para remoção de spywares e afins.
Faz a varredura de seu sistema à procura de algumas pragas
virtuais específicas, especialmente aqueles arquivos ilegalmen-
te embutidos em sharewares para monitorar e traçar um perfil
comercial do usuário (de onde você acha que surgem muitos Procedimentos
daqueles incômodos e-mails comerciais “do nada”?). ‡ 0HQXLQLFLDU
‡ 3URJUDPDV
‡ $FHVVyULRV
‡ )HUUDPHQWDVGH6LVWHPD
‡ %DFNXS

NORTON PERSONAL FIREWALL

O Norton Internet Security é um pacote de softwares
que inclui o Norton Personal Firewall, o qual fornece uma
barreira de segurança entre seu computador e a Internet.
O componente Norton Personal Firewall do Norton
Internet Security inclui recursos que impedem o acesso não
autorizado ao seu computador quando você está na Internet,
detectam possíveis ataques pela Internet, protegem suas
informações pessoais, bloqueiam anúncios da Internet para
agilizar a navegação pela Internet, ajudam a eliminar e-mails
indesejados na sua caixa de entrada e protegem os membros
da família contra conteúdo on-line impróprio.
80=Noções de Informática A solução para seu concurso

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas

A conectividade global por meio da Internet oportu-

nizou o surgimento de uma ampla variedade de serviços
que envolvem transações financeiras, tais como Internet
banking (movimentaçõesbancárias), e-commerce(vendas a
varejo), e-procurement, e-mail Marketing, dentre outros.
Todos os serviços ou a contratação destes requerem o ca-
dastro dos dados pessoais do contratante ou comprador
e dados de cobrança tais como números de cartões de
crédito, documentos ou em casos mais específicos, tais
como bancos,os dados de acesso à conta, a saber números
de agência, conta e senha.
Adicionalmente, o simples envio de e-mail é um ser-
viço de troca de mensagens que requer a segurança para
o emissor de que, apenas o destinatário da mensagem
terá acesso as informações contidas na mesma.
Os meios de tráfego da Internetsobre linhas tele-
fônicas ou redes sem fio, permitem que pessoas não
autorizadas interceptem a mensagem antes mesmo de
chegarem ao destinatário.Ou numa comunicação com o
banco, que algum internauta não autorizado, intercepte
os dados de acesso a conta bancária, permitindo-ofazer
movimentações não autorizadas.
A técnica computacional para proteger o tráfego das
informações é chamada de criptografia. Estudaremos a
seguir os principais conceitos que a envolvem.
 A solução para seu concurso Noções de Informática = 81
 3RGHPRVD¿UPDUVREUHÈUHDGH7UDEDOKR

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas
BATERIA DE TESTES D eRQ~FOHRGR:LQGRZV
E eXPDSOLFDWLYRYROWDGRjFULDomRGHSDVWDV
F eWDPEpPFKDPDGRGH'HVNWRS
1) Podemos dizer sobre Sistema Operacional:
G eXPDWHODLQLFLDOXWLOL]DGDVRPHQWHQR:LQGRZV;3
, 6mRSURJUDPDVXWLOL]DGRVQRFRPSXWDGRUTXHFRPS}H
XPKDUGZDUHGDPiTXLQD H ÊXPDUTXLYRGHVLVWHPD

,, )D]SDUWHGRVDSOLFDWLYRVGRFRPSXWDGRU 6) Quais das alternativas contêm somente ícones especiais

do Windows:
,,, 262WDPEpPpFODVVL¿FDGRFRPRVRIWZDUHEiVLFR
D 0HXFRPSXWDGRU/L[HLUDH%DUUDGHWDUHIDV
(VWmRFRUUHWDVDVD¿UPDWLYDV E 0HXV'RFXPHQWRV/L[HLUDH%DUUDGHWDUHIDV
D ,H,,, F 0HXFRPSXWDGRU3DLQHOGHFRQWUROHH0HXV'RFXPHQ
WRV
E ,,H,,,
G /L[HLUD0HQX,QLFLDUH0HX&RPSXWDGRU
F ,H,,
H 0HXFRPSXWDGRU/L[HLUDH0HXV'RFXPHQWRV
G 6RPHQWH,,,
H 7RGDVHVWmRFRUUHWDV  3RGHVHD¿UPDUVREUHD%DUUDGH7DUHIDV
,$EDUUDGHWDUHIDVVyHVWiGLVSRQtYHOQDYHUVmR:LQGRZV
;3
 2TXHQmRSRGHPRVD¿UPDUVREUHDUTXLYRV
,,(VWDEDUUDSRGHHVWDUHPTXDOTXHUFDQWRGDWHOD
D 2DUTXLYRDWUDYpVGHXPFRPDQGRGHVDOYDU
,,,(VWDEDUUDSRGHVHUFRQ¿JXUDGDSDUDPDQWHUVHRFXOWD
E 7RGRDUTXLYRWHPXPDH[WHQVmR
D ,H,,,
F $UTXLYRVHSDVWDVWrPDPHVPDIXQomR
E ,,H,,,
G 2WDPDQKRGRDUTXLYRpYDULiYHO
F ,H,,
H 1mRSRGHPRVVDOYDUXPDUTXLYRGH0%HPXPGLVTXH
WHGH G 6RPHQWH,,
H 7RGDVHVWmRFRUUHWDV

 2TXHSRGHVHD¿UPDUVREUH:LQGRZV  3RGHVHD¿UPDUVREUH0HQX,QLFLDU
,6mRXWLOL]DGRVH[FOXVLYDPHQWHSDUDOHUDUTXLYRV , (VWH PHQX SRGH WHU R PRGHOR FOiVVLFR H R SDGUmR QR
:LQGRZV;3
,,eXPKDUGZDUHPXOWLWDUHID
,,,eXP6LVWHPD2SHUDFLRQDORQGHWHPFRPRXPGRVFRQ ,,1RPHQXLQLFLDUSRGHVHIDFLOPHQWHIRUPDWDUXPFRP
FRUUHQWHVGHPHUFDGRR/LQX[ SXWDGRU

D ,H,,, ,,,2PHQXLQLFLDUpRSULQFLSDODFHVVRDWRGRVRVVRIWZDUHV
GRFRPSXWDGRU
E ,,H,,,
D ,H,,,
F ,H,,
E ,,H,,,
G 6RPHQWH,,,
F ,H,,
H 7RGDVHVWmRFRUUHWDV
G 6RPHQWH,,
H 7RGDVHVWmRFRUUHWDV
 3RGHVHD¿UPDU3DVWDV
,3DUDVHFULDUXPDSDVWDWHPRVTXHWHUXPDUTXLYR 9) Qual é a função do comando Login e Logoff respectiva-
,,$UTXLYRVH3DVWDVVmRVLQ{QLPRV mente.
,,,$OpPGDVSDVWDVSRGHPWHUVXESDVWDV D $FHVVDURXVXiULRGHUHGHHDFHVVDUDVSDVWDVGHFRPDQGR

D ,H,,, E $FHVVDURXVXiULRGDUHGHH¿QDOL]DUDVWDUHIDVGRXVXiULR
DEHUWR
E ,,H,,,
F 'HUUXEDUWRGRVRVFOLHQWHVGDUHGHH$FHVVDUQRYRVXVXiULRV
F ,H,,
G 6WDUWDUXPSURFHVVRGHWUDQVIHUrQFLDGHDUTXLYRVH¿QD
G 6RPHQWH,,, OL]DUXPDWUDQVIHUrQFLDGHDUTXLYRV
H 7RGDVHVWmRFRUUHWDV H ,QLFLDUR:LQGRZVHGHVOLJDUR:LQGRZV
82=Noções de Informática A solução para seu concurso

3RGHVHD¿UPDUVREUH$FHVVyULRV 3RGHPRVD¿UPDUVREUHR:LQGRZV([SORUHU

Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas Solução Apostilas SoluçãoApostilas
,2VDFHVVyULRVMiYHPFRPLQVWDODomRSDGUmRGR:LQGRZV D )RLFULDGRSDUDLQVWDODUHGHVLQVWDODUVRIWZDUHV
,,'HVGHR:LQGRZV;3QmRH[LVWHPPDLVDFHVVyULRVQR E 6RPHQWHSDVWDVSRGHPVHUFULDGDVQR:LQGRZV([SORUHU
:LQGRZV F $WUDYpVGR:LQGRZV([SORUHUSRGHPRVDSDJDUTXDOTXHU
,,,6mRDSOLFDWLYRVGLVSRQtYHLVHPTXDOTXHUVLVWHPDRSH DUTXLYRDOLGLVSRQtYHO
UDFLRQDO G 1mRSRGHPRVDFHVVDURVPHXVGRFXPHQWRVQR:LQGRZV
D ,H,,, ([SORUHU
E ,,H,,, H 4XDQGR DSDJDGR QR :LQGRZV ([SORUHU QmR YDL SDUD D
OL[HLUD
F ,H,,
G 6RPHQWH,,
16) Como podemos apagar um arquivo sem passar pela
H 7RGDVHVWmRFRUUHWDV lixeira:
D &75/;
11) Quais as versões da calculadora do Windows:
E &75/3
D 3DGUmRH0RQHWiULD F 6+,)7$/7'(/
E 6LPSOHVH&RPSOH[D G 6+,)7'(/
F 3DGUmRH&LHQWt¿FD H 6+,)7(17(5
G $QDOyJLFDH'LJLWDO
H /yWXVH([FHO 3RGHVHD¿UPDUVREUHRPHQXHGLWDU
,&RSLDUVHPSUHpDSOLFDGRDQWHVGR&RODU

12) Qual é a função do Painel de Controle: ,,5HFRUWDUH&RSLDUWHPIXQo}HVLJXDLV

,,,&RODUVypXWLOL]DGRMXQWRFRP5HFRUWDU
D)HUUDPHQWDFULDGDSDUDLQVWDODomRGHQRYRVSHULIpULFRV
QRFRPSXWDGRU D ,H,,,
E 8PVRIWZDUHGHFRQ¿JXUDomRTXHQmRYHPFRPR:LQ E ,,H,,,
GRZV;3 F ,H,,
F 8WLOL]DomRH[FOXVLYDPHQWHSDUDFRQ¿JXUDo}HVGHYtGHR G 6RPHQWH,
G 6RIWZDUH¿QDQFHLUR H 7RGDVHVWmRFRUUHWDV
H 8WLOL]DGRSDUDFRQ¿JXUDURVRIWZDUHHKDUGZDUHGRFRP
SXWDGRU 18)Qual o procedimento para se criar uma pasta no Windows
Explorer:
D 0HQX(GLWDURSomRQRYRSDVWDQRPHDUHDSHUWDUR(QWHU
13) Qual a função do Contas de usuário:
E 0HQX&ULDURSomRQRYRSDVWDQRPHDUHDSHUWDUR(QWHU
D 3HUPLWHRDFHVVRjLPSUHVVmRQDUHGH
E 3HUPLWHRDFHVVRj,QWHUQHWPyYHO F 0HQX $UTXLYR RSomR QRYR SDVWD QRPHDU H DSHUWDU R
(QWHU
F 3HUPLWHYHUL¿FDUHFULDUQRYDVFRQWDVGHXVXiULRV
G 0HQX $UTXLYR RSomR QRYR SDVWD QRPHDU H DSHUWDU R
G 3HUPLWHRFRQWUROHWRWDOGDUHGH
&75/
H 3HUPLWHDVRPHQWHDWURFDGHQRPHHVHQKDGRXVXiULRGD
UHGH H 0HQX([LELURSomRQRYRSDVWDQRPHDUHDSHUWDUR(QWHU

14) Qual é a função de um Gerenciador de Arquivos:

D &RQWURODU WRGDV DV LQIRUPDo}HV JUDYDGDV QDV XQLGDGHV
GHGLVFRHUHGH
E &RQWURODUWRGDVDVXQLGDGHVGHUHGHGLVSRQtYHLVQRFRP *DEDULWR
SXWDGRUPDVQmRDVXQLGDGHVGHGLVFR
' & ' ' &
F &RQWURODUWRGDVDVLQIRUPDo}HVJUDYDGDVQRVGLVTXHWHV
( % $ % '
G $SDJDURVYtUXVGDPiTXLQD
& ( & $ &
H $OWHUDUDVFRQ¿JXUDo}HVGH6RIWZDUHGRFRPSXWDGRU
' ' &
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD $VVLVWHQWHHP$GP 

$66,67(17(
(0$'0,1,675$d®2
&DEHOHPEUDUDOLomRGH+(15,)$<2/GHTXH´DGPL
)XQo}HVDGPLQLVWUDWLYDV QLVWUDUFRQVLVWHHPDSUHYHU
SUHYHURXVHMDYLVXDOL]DURIXWXUR
SUHYHU
HWUDoDURSURJUDPDGHDomRERUJDQL]DU
RUJDQL]DUFRQVWLWXLQGR
RUJDQL]DU
SODQHMDPHQWRRUJDQL]DomRGLUHomRHFRQWUROH R GXSOR RUJDQLVPR PDWHULDO H VRFLDO GD HPSUHVD  F
FRPDQGDU
FRPDQGDUTXHpGLULJLUHRULHQWDURSHVVRDOGF
PDQGDU FRRUGH
QDUTXHpOLJDUXQLUKDUPRQL]DUWRGRVRVDWRVHHVIRUoRV
QDU
&XPSUHDWRGRDGPLQLVWUDGRULQIOXLUQDFRQVHFXomRGRV
REMHWLYRVGHVXDHPSUHVDPDUFDQGRVXDDWXDomRGHFLVLYD
WDQWRQRDPELHQWHLQWHUQRTXDQGRQRDPELHQWHH[WHUQR
FROHWLYRVHHFRQWURODU
FRQWURODUTXHFRQVLVWHQDYHULILFDomRGH
FRQWURODU
TXHWXGRRFRUUDGHDFRUGRFRPRHVWDEHOHFLGRµ³DSXG
´$GPLQLVWUDomR,QWURGXomRDR(VWXGRµGH-RVp&DUORV)DULDHG3LRQHLUD
GRHPSUHHQGLPHQWRLQIOXHQFLDQGRRFRPSRUWDPHQWRGDV S
SHVVRDVRUXPRGRVQHJyFLRVRXDWpPHVPRDSHUVSHFWLYD
GDVDWLYLGDGHVHPSUHVDULDLV $OLiVGLIHUHQWHQmRpDOLomRGRPHVPR-26e&$5/26
)$5,$ ´$ $GPLQLVWUDomR FRQVLVWH HP RULHQWDU GLULJLU H
¢4XDLV VHUmR VXDV IXQo}HV SDUD DOFDQoDU D UHDOLGDGH FRQWURODU HVIRUoRV GH XP JUXSR GH LQGLYtGXRV SDUD XP
REMHWLYDGD"$UHVSRVWDpGHXPD(TXLSHGH3URIHVVRUHV
REMHWLYRFRPXPERPDGPLQLVWUDGRUpDTXHOHTXHSRVVLEL
FRRUGHQDGDSHOR3URI-RQDV5HJLQDOGR3UDGR´$IXQomR
OLWDDHVWHJUXSRDOFDQoDUVHXVREMHWLYRVFRPPtQLPRGH
DGPLQLVWUDWLYDDEUDQJHGHVGHRLQVWDQWHLQLFLDOGHFULDomR
GLVSrQGLR GH UHFXUVRV H HVIRUoRV  3URFHVVR EiVLFR TXH
H LPDJLQDomR HVWHQGHQGRVH RU WRGRV RV SDVVRV DWp D
XWLOL]D FRQVLVWH HP SODQHMDU RUJDQL]DU UHXQLU UHFXUVRV
PDWHULDOL]DomRGRVREMHWLYRVHVXDFRQVHTHQWHDYDOLDomR
'H RXWUD IRUPD SRGHUtDPRV GL]HU TXH DR DGPLQLVWUDGRU
FDEHSODQHMDUDVDWLYLGDGHVDVHUHPH[HFXWDGDV SURYHUR
GHYLGR VXSRUWH RUJDQL]DFLRQDO RULHQWDU DV Do}HV TXH
GHULYDPHFRQWURODURUXPRGRVDFRQWHFLPHQWRVGHIRUPD
XVXDOHFRQVWDQWH$WHQGrQFLDDVHFODVVLILFDUGHWDOPRGRDV
IXQo}HV GHYH VHU HQFDUDGD FRPR XPD IRUPD SUiWLFD GH
HVWXGiODV YLVWR TXH QD UHDOLGDGH GR GLD D GLD GH XP
DGPLQLVWUDGRUHVVDVDWLYLGDGHVIXQGHPVHWRPDQGRRVHX
WUDEDOKRDOJRFRQIXVRSDUDTXHPTXHLUDLGHQWLILFDULVRODGD
PHQWHWDOFODVVLILFDomR(VVDIRUPDGHDJUXSDUDWLYLGDGHVp
XVXDOPHQWH DFHLWD SHORV HVWXGLRVRV GH DGPLQLVWUDomR UH
SUHVHQWDQGRDVVLPXPFRQFHLWRDFHLWRXQLYHUVDOPHQWHµ³LQ
GLULJLUHFRQWURODUµ³LQREUDFLWDGDS
( R FRQVDJUDGR PHVWUH DVVLP UHVXPH WDLV IXQo}HV
XQLYHUVDLVGDDGPLQLVWUDomR³FRPSRQHQWHVGRS SURFHVVR
RUJDQL]DFLRQDO
RUJDQL]DFLRQDO
´/3ODQHMDPHQWR&RQVLVWHQDDYDOLDomRGRIXWXURWXGR
DTXLOR TXH SRGHUi DFRQWHFHU 8P ERP SODQR GH DomR
LQFOXLXQLGDGHFRQWLQXLGDGHIOH[LELOLGDGHHSUHFLVmR
/ 2UJDQL]DomR SUHSDUDU WRGDV DV FRLVDV TXH VHMDP
~WHLV DR IXQFLRQDPHQWR GD HPSUHVD GHVGH D SDUWH
´,QLFLDomRj$GPLQLVWUDomR3UHFHLWRV%iVLFRVµHG3DSHOLYURVS PDWHULDOGHSHVVRDOHVRFLDO
 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
 $VVLVWHQWHHP
$GP

/&RPDQGRID]HQGRDJLURSHVVRDOGHIRUPDDREWHU $QDOLVHVHDGLDQWHGHWDOKDGDPHQWHFDGDXPDGHVVDV
RPi[LPRUHWRPRHPWRGRVRVDVSHFWRVPDVSULQFLSDO IXQo}HVEiVLFDVFRPSRQHQWHVGRSURFHVVR
SURFHVVR
SURFHVVRRUJDQL]DFLRQDO
PHQWHRVJOREDLV

/&RRUGHQDomRDKDUPRQLDGHWRGDVDVDWLYLGDGHVpR
IXQGDPHQWDORVQHJyFLRVHRVWUDEDOKRVGHSHQGHPGHVWD
KDUPRQLD SDUD R VXFHVVR D SHUIHLWD VLQFURQL]DomR GH
WRGDVDVFRLVDVHDo}HVOHYDQRVjKDUPRQLD
/&RQWUROHPHGLUHGLPHQVLRQDURVDWRVSDUDYHULILFDU
VHHVWmRRFRUUHQGRGHDFRUGRFRPRSODQRWUDoDGRSRLV
HVWDpDVXDILQDOLGDGH$VVLPORFDOL]DUDVIDOKDVHHUURVp
RVHXSULQFLSDOREMHWLYRFRPDILQDOLGDGHGHFRUULJLORVµ
3ODQHMDPHQWR
3ODQHMDUpHQIUHQWDUKRMHRIXWXUReSUHYLVmR³XPD
YLVmRDQWHFLSDGD³GRVREMHWLYRVIXQo}HVHPHWDVTXHD
DWLYLGDGH HPSUHVDULDO TXHU DWLQJLU TXDOLILFDGD SHOD
SURYLVmRGRVHQFDPLQKDPHQWRVHVROXo}HVSDUDWRGDVDV
VXSRVLo}HVGHKLSyWHVHVHDOWHUQDWLYDVDVHUHPGHIURQWD
³LQ´$GPLQLVWUDomR,QWURGXomRDR(VWXGRµHG3LRQHLUD63S GDVQDEXVFDGRSURSyVLWRILQDO

$GYLUWDVH SRUpP TXH WDLV IXQo}HV ORQJH GH  HTXL 2 SODQHMDPHQWR

SODQHMDPHQWR p XPD IXQomR DGPLQLVWUDWLYD SHOD
SROHQWHVHGDSULYDWLYLGDGHGDDOWDF~SXODVmRH[HUFLGDV TXDODGLDQWDGDPHQWHVmRGHWHUPLQDGRVRVREMHWLYRVDV
HPGRVHSURSRUFLRQDOSHORVGLIHUHQWHVQtYHLVGHKLHUDUTXLD IXQo}HVHDVPHWDVDVHUHPREWLGDVSRUXPJUXSRRUJDQL
GDHPSUHVD³FRPREHPRLOXVVWUDRTXDGURH[SRVWRSRU ]DGR
-26e&$5/26)$5,$LQREUDFLWDGDS
2XWURVVLPQmRVHGHVFRQVLGHUHTXHDVIXQo}HVDGPLQLV
WUDWLYDVEHPDRFRQWUiULRGHLVRODGDVVmRLQWHUUHODFLRQD
GDV H GLQDPLFDPHQWH LQWHUDGDV FRPR EHP R LOXVWUD
,'$/%(572&+,$9(1$72
$HVVrQFLD
HVVrQFLDGRSODQHMDPHQWRpDUHIOH[mRVREUHDQDWXUH
HVVrQFLD
]D IXQGDPHQWDO GD RUJDQL]DomR H D GHFLVmR GH VHX
SRVLFLRQDPHQWRQRVHXDPELHQWHFRPRGHYHUiVHGHVHQ
YROYHU GLUHFLRQDU VXD IRUoD H FRPR GHYHUi JHULU DV
DPHDoDV D VHX REMHWLYR H HVWUXWXUD H FRPR SRGHUi
DSURYHLWDUDVRSRUWXQLGDGHVTXHOKHIRUHPIDYRUiYHLV
2 SODQHMDPHQWR QDWXUDOPHQWH WDPEpP FRQFHEH R
DSHUIHLoRDPHQWRGRVSULQFtSLRVHGDVH[SHFWDWLYDVDORQJR
SUD]R UHGHILQLQGRRV HP REMHWLYRV HVSHFtILFRV D FXUWR
SUD]RHHPPpWRGRVSDUDWRUQiORVUHDOLGDGH
(QWUDP DLQGD QR SODQHMDPHQWR DV GLVFXVV}HV GDV
HVWUDWpJLDVPHWDVSURJUDPDVSUHYLV}HVPHUFDGROyJLFDV
HVWLPDWLYDV GH YHQGDV GH FXVWRV GH QRYRV SURGXWRV
UHYLVmRGHFXVWRVGRVYHOKRVSURGXWRVHWF
(VWUXWXUDGR3ODQHMDPHQWR
-26e &$5/26 )$5,$ GHVWDFD TXH XP SODQHMDPHQWR
OyJLFR GHYH UHYHVWLUVH GH XPD HVWUXWXUD HP TXH VHMDP
REVHUYDGRVRVVHJXLQWHVDVSHFWRV

PRVWUDQGRDLQGDHVVHIHVWHMDGR$XWRUTXHWDLVIXQo}HV
FRPS}HPXPFRQMXQWRGHQRPLQDGRSURFHVVRDGPLQLVWUDWL
³RSRUWXQLGDGHVLJQLILFDWHUFRQVFLrQFLDGRPRPHQWRH
GDFDSDFLGDGHGHYr,DFODUDPHQWHHP
FRQMXQWRpRFRQKHFLPHQWRGHQRVVDVSRWHQFLDOLGDGHVH
IUDTXH]DV
YRTXHDVVLPVHLOXVWUD ³SODQRVGHULYDWLYRVSODQRVFDSD]HVGHDSRLDURSODQR
EiVLFR

³UHVSRVWDjVVHJXLQWHVSHUJXQWDVSRUTXHVHIDUi"TXH
VHUiIHLWR"TXHPIDUi"FRPRVHUiIHLWR"RQGH
VHUiIHLWR"TXDQGRVHUiIHLWR"

³SUD]RVYDULDP FRQIRUPH D HPSUHVD SRGHPRV

DQWHFLSDUTXHSRXFDVRUJDQL]Do}HVSODQHMDP
FRP PHQRV GH XP DQRµ ³ LQ $GPLQLVWUDomR ,QWURGXomR DR
LQ´7HRULD*HUDOGD$GPLQLVWUDomRµ (VWXGRHG3LRQHLUD63S
YROHG0DNURQ%RRNVGR%UDVLOS
(IHWLYDPHQWHWUrV
WUrV
WUrVUHTXLVLWRVVmRQHFHVViULRVDXPERP
UHTXLVLWRV
SODQHMDPHQWR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $VVLVWHQWHHP$GP 

ž DQWHULRULGDGH
DQWHULRULGDGH GHYH VHU REYLDPHQWH DQWHULRUj 3DUD VH REWHU XP SHUIHLWR HQXQFLDGR GH WRGDV DV
H[HFXomRGRVWUDEDOKRV TXHVW}HVTXHHQYROYHPXPSODQRWRUQDVHLPSUHVFLQGtYHO
FRQKHFHU RV UHFXUVRV PDWHULDLV H KXPDQRV TXH VHUmR
ž WpFQLFDGHYHVHUHODERUDGRSRUXPHVSHFLDOLVWDH
WpFQLFD XWLOL]DGRVQDVXDFRQVHFXomR

ž PRWLYDomRGHYHVHUPRWLYDGRUGRHVIRUoRGRJUX
PRWLYDomR 1mRVRPHQWHFRQKHFLPHQWRVWpFQLFRVPDVWDPEpP
SR FRQKHFLPHQWRVREUHDVSHVVRDVGHWHUPLQDPRVXFHVVRGH
XPSODQR$VVLPQmRVyDHQJHQKDULDHDLQIRUPiWLFDSRU
,'$/%(572&+,$9(1$72REFLWSDVVLPLOXVWUDDV H[HPSOR WrP XP SDSHO VLJQLILFDWLYR QR SODQHMDPHQWR
SUHPLVVDVGRSODQHMDPHQWR FRPRWDPEpPDSVLFRORJLDHDVRFLRORJLD

eLPSRUWDQWHOHPEUDUTXHXPPDLRUQ~PHURGHSHVVRDV
HQYROYLGDVGHIRUPDRUJDQL]DGDQRSODQHMDPHQWRVHUi
IDWRUSUHSRQGHUDQWHSDUDVHFKHJDUDRREMHWLYRILQDO

6HQGRSRVVtYHOXPSODQRGHYHVHUWHVWDGRHPPHQRU
HVFDODDQWHVGHVHUDSOLFDGRWRWDOHGHILQLWLYDPHQWHHP
XPD RUJDQL]DomR $VVLP SRU H[HPSOR XP SODQR TXH
HQYROYD PRGLILFDo}HV VHQVtYHLV H HP ODUJD HVFDOD QR
WUDEDOKRHDWLWXGHVGHXPWRGRGHYHVHUH[SHULPHQWDGR
HPSHTXHQRVJUXSRVSDUDDIHULUOKHRVUHVXOWDGRV

3RU ILQDO FRPSURYDGD VXD DSOLFDELOLGDGH H REWLGRV

'HVWDTXHVHVHPSUHTXH´SUHVHQWH
SUHVHQWH
SUHVHQWHÛIXWXURµpDUHODomR
IXWXUR UHVXOWDGRV VDWLVIDWyULRV SRGHUi R SODQR VHU WRWDOPHQWH
HVVrQFLDGHWRGRSODQHMDPHQWRpLPSUHVFLQGtYHOjTXDOLGD LPSOHPHQWDGR
GHGRSODQHMDPHQWRTXHDEUDQMDHOHYiULRVSHUtRGRVDQRV
RXPHVHVHEDVHDUVHHPSUHYLV}HVHHVWLPDWLYDVYLiYHLV
GHQWURGHVVHODSVRGHWHPSR
1mRREVWDQWHVLWXDo}HVGHLQVWDELOLGDGHSURYRFDGDVSRU
SROtWLFDVHFRQ{PLFDVjVYH]HVGHVDVWURVDVFRVWXPHPOHYDU
SRU WHUUD DPELFLRVRV H EHP IHLWRV SODQHMDPHQWRV QmR
GHYHPRVGXYLGDUGHVXDJUDQGHLPSRUWkQFLD/pSUHIHUt
YHOWHUXPPDXSODQRGRTXHQmRGLVSRUGHQHQKXP
0HWRGRORJLDGR3ODQHMDPHQWR
6mRFRQVLGHUDGRVLPSRUWDQWHVWUrVPpWRGRVGHSODQHMD
PHQWRRPpWRGRSHVVRDORTXDQWLWDWLYRHRVLPXODWLYR
2VPpWRGRVTXDQWLWDWLYRHVLPXODWLYRWrPDRFRQWUiULR
GRSULPHLUREDVHVFLHQWtILFDVPRWLYRSHORTXDOVREUHHOHV
IDUHPRVDOJXPDVFRQVLGHUDo}HV
2PpWRGRFLHQWtILFRVHIXQGDHPIDWRVFODVVLILFDQGRVH
HRUJDQL]DQGRVHGHIRUPDOyJLFD3URFXUDVHHVFRUDUHP
SURFHVVRVItVLFRVGHYLGDPHQWHUHVSDOGDGRVSRUH[SHULrQFL
DV FRQFUHWDV H EHP VXFHGLGDV HPERUD QR FDPSR GD
DGPLQLVWUDomRIDWRVVREUHSHVVRDVHVREUHRIXWXURVHMDP
H[WUHPDPHQWHGLItFHLVGHVHREWHU
&RPRSULPHLUDSUHRFXSDomRRSODQRGHYHFRQWHUGH
IRUPD SUHFLVD VXD ILQDOLGDGH 7DLV ILQDOLGDGHV VHUmR GH
GRLVWLSRVVROXomRGHSUREOHPDVHLQFUHPHQWRGHUHVXOWD
GRV
1RSULPHLURFDVRRSODQRGHYHUiHVWLSXODUFDPLQKRV
FODURVSDUDUHPRYHUREVWiFXORVTXHGLPLQXHPDHILFiFLD
GD HPSUHVD 1R VHJXQGR D SODQLILFDomR HQYROYHUi R
PHOKRUGHVHPSHQKRGHWRGRRFRQMXQWRYLVDQGRPRU
PHQWHPDLRUHVSURGXWLYLGDGHV
ÉUHDVGH3ODQHMDPHQWR
2SODQHMDPHQWRWHPHVSHFLILFDPHQWHDSOLFDELOLGDGH
QDV )XQo}HV $GPLQLVWUDWLYDV QRV IDWRUHV EiVLFRV GD
HPSUHVDHHPSURMHWRVHVSHFtILFRV1mRKiG~YLGDVGHTXH
DV IXQo}HV DGPLQLVWUDWLYDV GH RUJDQL]DomR GLUHomR H
FRQWUROH SDUD TXH VHMDP HILFLHQWHPHQWH H[HFXWDGDV
GHYHPVHUSODQHMDGDV
$HVWUXWXUDGHXPDRUJDQL]DomRpSRUVLVyXPSODQHMD
PHQWR$GLUHomRGDVDWLYLGDGHVGHXPJUXSRSDUWHPGH
SUHVVXSRVWRV H HQXQFLDGRV TXH VH HQWUHODoDP H TXH
WHUPLQDPSRUFRQVWLWXLUVHXSODQHMDPHQWR
'DPHVPDIRUPDQmRVHSRGHUiSHQVDUHPFRQWUROH
VHPTXHSUHYLDPHQWHVHMDPGHILQLGRVVHXVPpWRGRVHIRU
PDV GH DSOLFDomR RX VHMD VHP TXH DQWHV WHQKD VLGR
SODQHMDGR
2XWUDiUHDGHDSOLFDELOLGDGHGRSODQHMDPHQWRpDGRV
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IRUPDomRDFDGrPLFDSURGX]HPSODQRVGLIHUHQWHVGDTXHOHV
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3ODQHMDPHQWR HVWUDWpJLFRFRQVLVWHQR
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DGDVDRDOFDQFHGRILPFROLPDGR³pUHVSRQVDELOLGDGH
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SODQHMDPHQWRV HVWUDWpJLFRVFDUDFWHUL]DPVHSHOD
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PHVPRUDPRGHDWLYLGDGH3DUDWDQWRGHYHPVHFRQVLGHUDU ,'$/%(572 &+,$9(1$72 DVVLP LOXVWUD DV EDVHV GR
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HPSUHVD³QRVVRVSRQWRVIRUWHVHIUDFRV³H[DPHHYLVmR
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$GPLQLVWUDomR,QWURGXomRDR(VWXGRHG3LRQHLUD63S

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REMHWLYR VHMD DOFDQoDGR DWHQWR VHPSUH jV PHOKRUHV
DOWHUQDWLYDVGHDomR

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SODQHMDPHQWR
SODQHMDPHQWR GH
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VHU DWLQJLGRµ ³ QD H[SUHVVmR GLGiWLFD GR 0HVWUH REUD
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2UJDQL]DomR HPSUHVD HQTXDQWR RVHWRULDO OLPLWDVH D
DOJXPQVGHGHVHXVVHWRUHVGHSDUWDPHQWRVRXXQLGD in “Teoria Geral da Administração”
GHV vol.1, 5ª ed. Makron Books do Brasil, p.393).
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $VVLVWHQWHHP$GP 

23URFHVVRGH7RPDGDGH'HFLVmR
2 SURFHVVR GH WRPDGD GH GHFLVmR SUHVVXS}H XP
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QtYHO GH DGPLQLVWUDGRU LQGLYLGXDO JUXSR WRPDGRU GH
GHVDJXDUQDVROXomRDVHUDGRWDGDDGHFLVmR GHFLV}HVRXFRPSDQKLDFRPRXPWRGR

D$GHILQLomR
GHILQLomR
GHILQLomR GR
GR SUREOHPD
SUREOHPDpDSULPHLUDHWDSDGR
REOHPD (P VXD FRQVDJUDGD REUD $GPLQLVWUDomR  3URFHVVRV
SURFHVVR 3DUHFH VHU XPD WHQGrQFLD KXPDQD YRPLWDU $GPLQLVWUDWLYRV R 0HVWUH '$9,' 5 +$03721 WUD] D
VROXo}HVPHVPRDQWHVGRSUREOHPDVHUHQWHQGLGRDGYHUWHP VHJXLQWHOLomRVREUHH HILFiFLD
ILFiFLD H SODQHMDPHQWR2WLSRGH
SODQHMDPHQWR
15)0DLHUH/5+RIIPDQ HYLGrQFLDFRUUHODWDRIHUHFLGDSHODPDLRUSDUWHGDSHVTXLVD
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$SUHFLSLWDomRpRPDODVHUHYLWDGRHQYLGDQGRVHD FDXVDGRVXFHVVRILQDQFHLURGDHPSUHVDPDLVTXHRVHVWXGRV
HVSHFLDOFDXWHODGHSULPHLUDPHQWHFRQKHFHUDIXQGRR GH UHVSRQVDELOLGDGH VRFLDO H GHVHPSHQKR ILQDQFHLUR
SUREOHPDGHILQLQGRWRGRVVHXVFRQWRUQRV SHUPLWHP GL]HU TXH D SULPHLUD p FDXVD GD VHJXQGD $
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EWHQomR GH
GH WRGRV
WRGRV RV
IDWRVUHODFLRQDGRVDRSUREOHPDVHUUHVROYLGRSHODGHFLVmR
IDWRV
DVHUWRPDGD
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DPELJLGDGH HQIUHQWH D LQIRUPDomR LQFRPSOHWD VXDV
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)2567SRQGHUDTXHDYLUWXGHKXPDQDTXHPDLVFRQWDp
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LQVXILFLHQWHVHFRQKHFLPHQWRVOLPLWDGRV(LVVRpWXGRRTXH
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GHVHQYROYLPHQWR PDUNHWLQJ RX VRUWH $ SURVSHULGDGH
HPERUD DGTXLULGD SRGH WDPEpP jV YH]HV LQGX]LU RV
DGPLQLVWUDGRUHV D VH VHQWLUHP VXILFLHQWHPHQWH OLYUHV GR
WUDEDOKR GR GLDDGLD OXWDQGR FRPR ERPEHLURV SDUD
HPSUHHQGHUSODQHMDPHQWRIRUPDOHPFDVRVRQGHpRVXFHVVR
ILQDQFHLUR GD HPSUHVD TXH FDXVD HVVH SODQHMDPHQWR
7RGDYLDFRPR3DVWHXUGLVVHXPDYH]DFKDQFHVyIDYRUHFH
DPHQWHTXHHVWiSUHSDUDGD2S SODQHMDPHQWR
ODQHMDPHQWRTXH
TXHSUHSDUD
XPD
XPD RUJDQL]DomR
RUJDQL]DomR SDUD VH DGDSWDU jV VXDV FRQGLo}HV
SDUWLFXODUHV
SDUWLFXODUHVGiOH
GiOHXPDPDUJHP
XPDPDUJHPFRPSHWLWLYD3RUHVWDUD
FRPSHWLWLYD
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F$IRUPXODomR
IRUPXODomR
IRUPXODomRGH
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DOWHUQDWLYDVGHVROXomR $VVLPRSODQHMDPHQWR
SODQHMDPHQWR
SODQHMDPHQWRHILFD]UHVXOWDUiGDGHILQLomRGH
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VXEVHTHQWHKiTXHVHHYLWDUDFRQVLGHUDomRH[FOXVLYD
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PLVVmR
PHQWH EDVHDGD QD SULPHLUD LPSUHVVmR TXH VH WHP GR
HQDWXUH]DGHVHXVQHJyFLRVSHUVHJXLQGRFRPFODUH]D
SUREOHPD
REMHWLYRDVHUDOFDQoDGR
REMHWLYR
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VXEVWDQFLDLV
2UJDQL]DomR
GRSUREOHPDFRPRDVDOWHUQDWLYDVGHS SURFHGLPHQWRRX
URFHGLPHQWR
VHMDDVTXHFRQWRUQDPRSUREOHPDFRPDOJXPWLSRGH
DomRSDUDOHOD
$ RUJDQL]DomR p D IRUPD SHOD TXDO VH RUGHQDP
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G ILQDOPHQWH SRQGHUDU
SRQGHUDU H HVFROKHU
HVFROKHU FRPSOHWD R
FRQVWLWXtGRSDUDXPGHWHUPLQDGRILP
SURFHVVRGHWRPDGDGHGHFLVmR
$12*8(,5$'()$5,$HQVLQDTXH$RUJDQL]DomRpD
FLrQFLDGRUHQGLPHQWR3URFXUDGLVSRURVHOHPHQWRVIXQFLR
QDLVGHWDOIRUPDTXHRFRQMXQWRDVVLPHQJHQGUDGRVHMD
FDSD] GH UHDOL]DU XP WUDEDOKR HILFLHQWH FRP R PtQLPR
GLVSrQGLRHULVFR³LQ2UJDQL]DomRGH(PSUHVDVHG/LYURV
Processo de Tomada de Decisão
(Copiado da obra
"Administração / ProcessosAdministrativos",
de David R.HAMPTON, ed.McGraw Hill, p.260)
'HYHUmRVHUDQDOLVDGRVHFRQVLGHUDGRVRVREMHWLYRVDV
HVWUDWpJLDV SROtWLFDV SURFHGLPHQWRV RUoDPHQWRV H
7pFQLFRVH&LHQWtILFRV(GLWRUDS
-iSDUD2/,9,(56+(/'21RUJDQL]DomRpRSURFHVVRGH
FRPELQDU R WUDEDOKR TXH GHYHP UHDOL]DU LQGLYtGXRV RX
JUXSRVFRPFDSDFLGDGHQHFHVViULDSDUDVXDH[HFXomRGHWDO
PRGR TXH DV WDUHIDV DVVLP HQJHQGUDGDV VHMDP D PHOKRU
IRUPDGHDSOLFDomRHILFD]VLVWHPiWLFDSRVLWLYDHFRRUGHQD
GDGRHVIRUoRGLVSRQtYHO³LQ7KH3KLORVRSK\RI0DQDJHPHQW
FURQRJUDPDV GD 2UJDQL]DomR (PSUHVDULDO GH WDO VRUWH HG6LU,VDDF3LWPDQ 6RQV/WGD/RQGRQ
TXHDGHFLVmRILQDOQmRDVDIURQWHQHPDVGHVDFUHGLWH
 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
 $VVLVWHQWHHP
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(+(15,'87721pDLQGDPDLVFODURRUJDQL]DomRpD µ 2 DFRPSDQKDPHQWR H DMXVWHV SDUD PDQWHU RX DX

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PHQWDUDHILFiFLDGDHPSUHVDFRQVWLWXHPRTXLQWR
YHLVDILPGHDOFDQoDUGHWHUPLQDGRREMHWLYR³LQ3ULQFtSLRV
SDVVR $ RUJDQL]DomR p XP SURFHVVR GLQkPLFR H
GH2UJDQL]DomRHG$WODV6mR3DXOR
VXVFHWtYHODIDWRUHVLQWHUQRVHH[WHUQRVPHUHFHQGR
SRLVXPDFRQVWDQWHUHDYDOLDomRGRVSDVVRVDQWHULRU
$GYHUWH -$0(6 '7+203621 TXH $ IXQomR EiVLFD GD
PHQWHFLWDGRV
DGPLQLVWUDomRSDUHFHVHUDGRFRDOLQKDPHQWRQmRPHUD
PHQWHGHSHVVRDVHPFRDOL]mRPDVGDDomRLQVWLWXFLRQDOL
]DGDGRDPELHQWHGDWHFQRORJLDGDWHUIDGHQWURGHXP
GRPtQLR YLiYHO H GD HVWUXWXUD H GHVHQKR RUJDQL]DFLRQDLV
SDUDDGHTXiORV
(QILPDIXQomRGHRUJDQL]DUSUHRFXSDRDGPLQLVWUDGRU
GHVGHDHQXQFLDomRHGHVFULomRGDVDWLYLGDGHVQHFHVViULDV
DRHPSUHHQGLPHQWR³DWpRDJUXSDPHQWRGHVVDVDWLYLGD
GHVHDGHVWLQDomRGHFDGDJUXSR

6HJXLQGR(51(67'$/(SRGHPRVDSRQWDURVVHJXLQWHV $RUJDQL]DomRpIXQomRGHFLVLYDSDUDDFRQTXLVWDGD
SDVVRVHPXPSURFHVVRGHRUJDQL]DomR HILFLrQFLDHGRVXFHVVRGDHPSUHVDKDYHQGRSRLVGHVHU
HPEDVDGDHPSULQFtSLRVRUJDQL]DFLRQDLVHH[HUFLGDFRP
± $V GLIHUHQoDV GDV DWLYLGDGHV D VHUHPRUJDQL]DGDV Pi[LPDFDXWHODSRVVtYHO
H[LJHPXPGHWDOKDPHQWRSUpYLRGRWUDEDOKRDVHU
H[HFXWDGR6721(5FLWDFRPRH[HPSORRFDVRGHXP
KRVSLWDOTXHDQWHVGRDWHQGLPHQWRDRVGRHQWHVWHUi
TXH DGTXLULU HTXLSDPHQWRV FRQWUDWDU PpGLFRV 'LUHomRRX&RPDQGR
'LUHomR
HQIHUPHLUDV H GHPDLV IXQFLRQiULRV DOpP GH FULDU
GHSDUWDPHQWRVHVSHFLDOL]DGRVILUPDUFRQYrQLRVHWF
'LUHomRpDIXQomRDGPLQLVWUDWLYDTXHFRQGX]DRUJDQL
² $GLYLVmROyJLFDGRWUDEDOKRVHJXQGRDVTXDOLILFDo}HV ]DomRRXSDUWHGHODQRVHQWLGRGRVREMHWLYRVSURSRVWRV
HPXPSODQRSUpYLR
GDV SHVVRDV p PDLV XP SDVVR 'HVVDUWH DLQGD VH
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&RQVLVWHHPDo}HVGRDGPLQLVWUDGRUGDQGRRUGHQVH
PpGLFRVFULDGRVGHYHUmRVHURSHUDGRVSRUPpGLFRV
LQVWUXo}HV DRV VXERUGLQDGRV YLVDQGR PDQWHU R UXPR
HVSHFLDOLVWDVHPFDGDiUHD3RUH[HPSORR'HSDUWD
SURSRVWRHDFRUULJLUSRVVtYHLVHSUHMXGLFLDLVGHVYLRV
PHQWRGH3HGLDWULDGHYHVHUFRQILDGRDPpGLFRFRP
HVVD HVSHFLDOL]DomR DVVLP FRPR VHXV IXQFLRQiULRV
2 DGPLQLVWUDGRU GHYH VHU VHQVtYHO jV QHFHVVLGDGHV H
GHYHP HVWDU TXDOLILFDGRV SDUD R DWHQGLPHQWR GH
DVSLUDo}HV GH VHXV VXERUGLQDGRV DJLQGR FRUUHWDPHQWH
FULDQoDV$TXDQWLGDGHGHWUDEDOKRGHYHLJXDOPHQ
GLDQWH GH QRYDV VLWXDo}HV GH PROGH D REWHU R PHOKRU
WHVHUGLVWULEXtGDGHIRUPDHTXLWDWLYDQmRVHSHUPL
GHVHPSHQKR'HYHDJLUWDPEpPFRPRDJHQWHPRWLYDGRU
WLQGRDDOJXQVSRXFRWUDEDOKRFRPVREUHFDUJDSDUD
YLVDQGR D LQWHJUDomR GH WRGRV DR WUDEDOKR FRP FRQVH
RXWURV
THQWHVPHOKRUHVUHVXOWDGRV

³ $FRPELQDomROyJLFD HHILFLHQWHGRVWUDEDOKRVGDV $GLUHomRWHUiHVSpFLHVGLIHUHQWHVHTXDQWLILFDomRPDLRU

SHVVRDVpRXWURSDVVR(PXPDGHWHUPLQDGDDWLYLGD
GHDVSHVVRDVWHUmRTXHVHUHODFLRQDUFRPRXWUDVGH
GLIHUHQWHVDSWLG}HVHHQFDUJRV1HFHVViULRHQWmRVH
IDUi HVWDEHOHFHU EDVHV H SURFHGLPHQWRV SDUD HVVH
UHODFLRQDPHQWRHDJUXSiODVHPVHWRUHVFXMDVWDUHIDV
HVWHMDPGHDOJXPDIRUPDUHODFLRQDGDV(VVHVSURFH
GLPHQWRVVmRFKDPDGRVGH'HSDUWDPHQWDOL]DomR
´ $ FRRUGHQDomR GR WUDEDOKR GH WRGDV DV SHVVRDV H
VHWRUHV VH ID] QHFHVViULD 2V GHSDUWDPHQWRV GD
HPSUHVD SRGHP DR H[HFXWDU RV VHXV WUDEDOKRV
WHQGHU DR LVRODPHQWR GHVSUH]DQGR RV REMHWLYRV
JOREDLV3RGHPLJXDOPHQWHFULDUFRQIOLWRVHQWUHVL
HPUD]mRGHGLVSXWDVSRUPDLRUDWHQomRRXUHFXUVRV
ILQDQFHLURV $t XP PHFDQLVPR GH FRRUGHQDomR VH
IDUiQHFHVViULRSDUDOHPEUDUDWRGRVTXHRVFRQIOLWRV
VyWUD]HPDLQHILFLrQFLDHRDIDVWDPHQWRGRVUHDLV
REMHWLYRVGDHPSUHVD
RXPHQRUVHJXQGRDVHVSpFLHVHTXDQWLGDGHGHSODQHMD
PHQWR H GH RUJDQL]DomR 4XDQWR PDLV FRPSOHWRV D
RUJDQL]DomRHRSODQHMDPHQWRPHQRUHVVHUmRDVGLILFXOGD
GHV GH GLUHomR SRUTXDQWR VHUi SHTXHQR R Q~PHUR GH
SUREOHPDVLQHVSHUDGRV
3RGHPRVGL]HUTXHDVDWLYLGDGHVGHGLUHomRFRQVLVWHP
EDVLFDPHQWHHPFRQYHUWHURVSODQRVVXSHULRUHVHPSODQRV
H GHWHUPLQDo}HV LPHGLDWRV GDQGR RUGHQV LQVWUXo}HV H
HPLWLQGR FRPXQLFDo}HV PRWLYDQGR QRYRV HVIRUoRV H
VXSHUYLVLRQDQGRRVHDYDOLDQGRRV
3DUDPHOKRUGHVHPSHQKDUDGLUHomRRDGPLQLVWUDGRU
GHYH FRQKHFHU DV H[SHFWDWLYDV GH VHXV VXSHULRUHV HP
UHODomR DRV UHVXOWDGRV D VHUHP REWLGRV ,JXDOPHQWH
GHYHUmRVDEHUGHVHXJUDXGHOLEHUGDGHTXDQWRjXWLOL]D
omRGHPHLRVSDUDFKHJDUDRVUHVXOWDGRVHVSHUDGRV+i
HPSUHVDVTXHDRIL[DUHPPHWDVGHSURGXomRGHL[DPR
DGPLQLVWUDGRUOLYUHSDUDDXWLOL]DomRGRVPHLRVSDUDWDO
2XWUDVGHOLQHLDPRXGHWHUPLQDPRVFDPLQKRV
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $VVLVWHQWHHP$GP 

(VWDQGR GHILQLGD D WDUHID UHVWD DJRUD GHILQLU R VHX

H[HFXWDQWH'HYHRDGPLQLVWUDGRUDWHQWDUSDUDDVVHJXLQ
WHV FRQGLo}HV DR GHILQLU R VXERUGLQDGR TXH UHFHEHUi D
LQFXPErQFLD

FDSDFLGDGH
FDSDFLGDGHSDUD
SDUDH[HFXWDU
H[HFXWDUDWDUHIDHPTXHDQDOLVD
WDUHID
DUHDOFDSDFLGDGHGRVXERUGLQDGRSDUDOHYDUDERPWHUPR
DPLVVmRTXHOKHpFRQILDGD

HTXLOtEULR
HTXLOtEULRHQWUH
HQWUHYDQWDJHQV
YDQWDJHQVLPHGLDWDV
LPHGLDWDVHPHGLDWDV
PHGLDWDV
R DGPLQLVWUDGRU GHYHUi VRSHVDU DV YDQWDJHQV HP SRU
H[HPSOR GHVLJQDU XP YHWHUDQR SDUD D WDUHID RX XP
MRYHPHFRPSRXFDH[SHULHQFLD1RSULPHLURFDVRREWHUi
SRUFHUWRPDLRUHVYDQWDJHQVSUHVHQWHV1RVHJXQGRFDVR
DV YDQWDJHQV VHUmR REWLGDV D ORQJR SUD]R PHGLDQWH R
Elementos da Função de Direção DSHUIHLoRDPHQWRGRKRMHLQH[SHULHQWH
(in “Teoria Geral da Administração”, de IDALBERTO
CHIAVENATO,5ª ed. Makron Books, p.442)
2SOHQRFRQKHFLPHQWRGRVUHFXUVRVKXPDQRVGHTXH
GLVS}H R DGPLQLVWUDGRU p IXQGDPHQWDO SDUD TXH SRVVD
H[HUFHUFRUUHWDHHILFD]PHQWHDGLUHomR7DOFRQKHFLPHQWR
HQYROYHDVFRQGLo}HVGHPRUDOItVLFDVHPRWLYDFLRQDLVGRV
VHXVVXERUGLQDGRV$DYDOLDomRpXPSURFHVVRGLQkPLFRH
SHUHQHDVLWXDomRHFRQGLo}HVDQWHULRUHVQmRSRGHPVHU
FRQVLGHUDGDVVHPSUHYiOLGDV
2 DGPLQLVWUDGRU GHYHUi DYDOLDU FRQMXQWDPHQWH RV
REMHWLYRVDWXDLVHIXWXURVDJLQGRGHIRUPDDGHTXDGDHP
VXDVGHFLV}HVVREUHHOHV'HYHVHSRLVOHYDUHPFRQWDD
DWXDomRHFDSDFLWDomRDWXDLVGHVHXVVXERUGLQDGRVSDUD
WDUHIDVLPHGLDWDV2SRWHQFLDOGHFDGDXPVRPHQWHGHYHUi
VHUOHYDGRHPFRQWDSDUDHPSUHHQGLPHQWRVIXWXURV
eGHVXPDLPSRUWkQFLDSDUDRDGPLQLVWUDGRUFRQKHFHU
RSDSHOGRVRXWURVGHPHVPRQtYHOGHQWURGDHPSUHVD
1mRVRPHQWHFRQKHFHUPDVUHODFLRQDUDGHTXDGDPHQWH
VXDVDWLYLGDGHVFRPDVGRVGHPDLVFRPSDQKHLURVHYLWDQ
GR RV GHVJDVWDQWHV FKRTXHV TXH FRPSURPHWHP D HIL
FLrQFLDHRVUHVXOWDGRVHVSHUDGRV$SHUIHLWDFRPSDWLELOL
GDGH HQWUH DV Do}HV GH FDGD GLULJHQWH HYLWD XP PDLRU
FRQWUROH VREUH HOH SRU XP VXSHULRU e VDELGR TXH HP
HPSUHVDVWDOFRQWUROHpEDVWDQWHRQHURVRHFHUFHDGRUGD
FULDWLYLGDGHPRWLYRSHORTXDOVRPHQWHDFRRSHUDomRHQWUH
RV DGPLQLVWUDGRUHV GH PHVPR QtYHO SRGHUi HYLWDU WDLV
FRQIOLWRVHSURSRUFLRQDUXPDJHVWmRJOREDOPDLVHILFD]
GR
GRJUXSRDRGHVLJQDUSHVVRDVSDUDGHWHUPLQDGDV
JUXSR
LQFXPErQFLDVGHYHRDGPLQLVWUDGRUFRQVLGHUDUDVUHDo}HV
GRV GHPDLV VXERUGLQDGRV $ UHLWHUDGD GHVLJQDomR GH
WDUHIDV D XP Vy LQGLYtGXR RX D XP Vy JUXSR SRGHUi
SURYRFDU UHDo}HV DGYHUVDV QRV GHPDLV SURYRFDQGR
HQWUDYHVjHILFiFLDGHWRGDDDWLYLGDGHGHVHQYROYLGD
&RRUGHQDomR
$ FRRUGHQDomR QmR p XQDQLPHPHQWH UHFRQKHFLGD
FRPR XPD GDV IXQo}HV DGPLQLVWUDWLYDV EiVLFDV ³ H
WDPEpP Ki GH FRPSRU R SURFHVVR RUJDQL]DFLRQDO RV
$XWRUHVHPPDLRULDLQFOXHPQDGHQWUHDVDWLYLGDGHVGD
'LUHomR FRP D TXDO PDLV VH DSDUHQWD ³ PDV +(15,
)$<2/VHPSUHDGLVWLQJXLXGHVWD~OWLPD
(IHWLYDPHQWH D LQFOXVmR GD ´FRRUGHQDomRµ GHQWUH DV
´IXQo}HV DGPLQVWUDWLYDVµ p TXHVWLRQDGD SRU PXLWRV
REVHUYDQGR-26e&$5/26)$5,$TXH´$JUDQGHPDLRULD
GRVDXWRUHVLQFOXLD&RRUGHQDomRFRPRXPDGDVDWLYLGDGHV
LQHUHQWHVjGLUHomR2XWURVQHPPHVPRFLWDPQDHPVHXV
HVWXGRV$FRRUGHQDomRQmRpIDFLOPHQWHGLVWLQJXtYHOGDV
RXWUDVIXQo}HVSDUWLFXODUPHQWHGDGHGLULJLUHQWHQGHPRV
TXHHODSRGHVHUYLVWDFRPRXPDVXSHUIXQomRTXHHQJORED
WRGDVDVRXWUDVYLVDQGRDWLYiODV'DtRHQWHQGLPHQWRGH
TXHpXPDDWLYLGDGHWtSLFDGH',5(d®2µ³LQµ$GPLQLVWUDomR
&RPDQGDQGRFRP2UGHQV
8PRUGHPWUD]HPVHXERMRDWDUHIDDVHUH[HFXWDGDR
LQGLYtGXRRXLQGLYtGXRVDTXHPVHGHVWLQDHVXDFRPX
QLFDomR
$WDUHIDRXXQLGDGHGHWUDEDOKRGHYHVHUTXDQWLILFDGD
,QWURGXomRDR(VWXGRµHG/LYUDULD3LRQHLUD(GLWRUD6mR3DXORS
2XWURVVLP+(15,)$<2/HQVLQDYDTXH´&RRUGHQDUp
HVWDEHOHFHUKDUPRQLDHQWUHWRGRVRVDWRVGHXPDHPSUHVD
GHPDQHLUDDIDFLOLWDURVHXIXQFLRQDPHQWRHRVHXVXFHVVR
p GDU DR RUJDQLVPR PDWHULDO H VRFLDO GH FDGD IXQomR DV
SURSRUo}HVFRQYHQLHQWHVSDUDTXHHODSRVVDGHVHPSHQKDUR
VHXSDSHOVHJXUDHHFRQRPLFDPHQWHµ³DSXGµ$GPLQLVWUDomR
H TXDOLILFDGD SDUD VH HQTXDGUDUHP DR LQGLYtGXR HP
XQLGDGHVGHWHPSRSDUDDVXDWRWDOH[HFXomR(QWUHWDQWR
HPDOJXPDVWDUHIDVTXHHQYROYHPFULDomRSRUH[HPSOR
ILFDTXDVHLPSRVVtYHOGHWHUPLQDUDVXQLGDGHVGHWHPSR
SRGHQGRVHQDPHOKRUGDVKLSyWHVHVIL[DUXPOLPLWHGH
WHPSRPi[LPRSDUDDUHDOL]DomR
,QWURGXomRDR(VWXGRµHG/LYUDULD3LRQHLUD(GLWRUD6mR3DXORS
3ROrPLFD j SDUWH SDUHFH PHVPR LPSUHVFLQGtYHO  j
IXQomRDGPLQLVWUDWLYDDFRRUGHQDomR
FRRUGHQDomRGRWUDEDOKRGHWRGDV
FRRUGHQDomR
DV SHVVRDV H VHWRUHV  GH TXDOTXHU VHWRU GH DWLYLGDGH
PHVPR SRUTXH RV FRPSDUWLPHQWRV HVWDQTXHV RX RV
 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
 $VVLVWHQWHHP
$GP

GHSDUWDPHQWRVGHXPDHPSUHVDSRGHPDRH[HFXWDURV G SULQFtSLRGDFRRUGHQDomR
FRRUGHQDomR
FRRUGHQDomRFRPR
FRPRSURFHVVRLQLQWHUUXS
VHXV WUDEDOKRV WHQGHU DR LVRODPHQWR GHVSUH]DQGR RV WRDFRRUGHQDomRH[LJHTXHKDMDPDMXVWHVSHULyGLFRV
WR
REMHWLYRVJOREDLV SDUDPDQWHUDKDUPRQLDGHHVIRUoRV

3RGHPLJXDOPHQWHFULDUFRQIOLWRVHQWUHVLHPUD]mRGH
GLVSXWDVSRUPDLRUDWHQomRRXUHFXUVRVILQDQFHLURV(LVDt &RQGLo}HV(VVHQFLDLVj&RRUGHQDomR
UD]}HV VXILFLHQWHV j QHFHVVLGDGH GH XP PHFDQLVPR GH
FRRUGHQDomROHPEUDQGRVHTXHRVFRQIOLWRVVyWUD]HPD
FRRUGHQDomR 3DUDTXHDDWLYLGDGHFRRUGHQDGRUDVHMDGHVHQYROYLGD
LQHILFLrQFLDHRDIDVWDPHQWRGRVUHDLVREMHWLYRVGRHPSUH VHUi IXQGDPHQWDO TXH DOJXQV UHTXLVLWRV VHMD RIHUWDGRV
HQGLPHQWR jTXHOHV TXH GHVHPSHQKDUmR HVVD IXQomR FRQIRUPH
DGYHUWH-26e&$5/26)$5,$
'HUHJUDDFRRUGHQDomRGHYHVHUH[HUFLGDHPWRGRVRV
D RXWRUJDGDDXWRULGDGHQHFHVViULD
QtYHLVGDDGPLQLVWUDomRPHGLDQWHDDWXDomRGDVFKHILDV
LQGLYLGXDLVTXHSURPRYHUmRDUHDOL]DomRVLVWHPiWLFDGH
E GHILQLomR FODUD GRV REMHWYRV D VHUHP DOFDQoDGRV
UHXQL}HVFRPDSDUWLFLSDomRGDVFKHILDVVXERUGLQDGDVHD
WDQWRDFXUWRTXDQWRDPpGLRHDORQJRSUD]R
LQVWLWXLomRHIXQFLRQDPHQWRGHFRPLVV}HVGHFRRUGHQDomR
HPFDGDQtYHODGPLQLVWUDWLYR F FRQKHFLPHQWRDSURIXQGDGRGHWRGDVDVDWLYLGDGHV
TXHVHUmRFRRUGHQDGDVH
'HVWDTXHVHTXHXPDHTXLSHGH3URIHVVRUHVFRRUGHQDGD
SRU -21$6 5(*,1$/'2 35$'2 DUJXPHQWD TXH ´$
FRRUGHQDomR HVWi SUHVHQWH DR GHVHPSHQKR GH WRGDV DV
IXQo}HVDGPLQLVWUDWLYDV(ODQmR QmRID]SDUWHGDVFDUDFWHUtVWL
QmR
FDVGHFDGDIXQomRPDVUHSUHVHQWDRH[HUFtFLRGDVIXQo}HV
G H[LVWrQFLDGDFRPXQKmRHUHFLSURFLGDGHGHLQWHUHV
VHVSDUDSUHYHQLUDWULWRVSUHYHQo}HVRXUHVLVWrQFLDV
TXH LPSHoDP D FRRUGHQDomR ³  LQ µ$GPLQLVWUDomR 
,QWURGXomR DR (VWXGRµ HG/LYUDULD 3LRQHLUD (GLWRUD 63 
S
$FRRUGHQDomRSRGHVHUGHILQLGDFRPRDKDUPRQL]DomRGRV
YiULRVHVIRUoRVQHFHVViULRVSDUDDWLQJLURVREMHWLYRVDOPHMD
GRV$QHFHVVLGDGHGHVLQFURQLDHQWUHDVIXQo}HVpLPSRUWDQ 0HFDQLVPRVGH&RRUGHQDomR
WHSDUDTXHFDGDHOHPHQWRQDHPSUHVDFRPSUHHQGDPHOKRU
DIRUPDGHVHDWLQJLURVREMHWLYRVSURSRVWRV$FRRUGHQDomR $FRRUGHQDomRVyVHYLDELOL]DUiVHGLVSXVHUGRVVHJXLQ
VyVXUWLUiHIHLWRTXDQGRWRGRVRVHOHPHQWRVFRQKHFHUHPR WHVPHFDQLVPRV
REMHWLYRGRPLQDQWHGDHPSUHVD&DGDXPHQWmRSRGHUi
WUDEDOKDU HP SURO GHVVH REMHWLYR GRVDQGR H DSOLFDQGR RV  3ODQRVH5HJUDV
HVIRUoRVQRPHOKRUPRPHQWRRXQRPRPHQWRH[DWRHPTXH  &DQDLVYHUWLFDLVGH$XWRULGDGH
IRUSUHFLVR$VVLPDDomRLQGLYLGXDOVHUiIUXWtIHUDHSHUPLWL  5HXQL}HV,PSURYLVDGDV
UiTXHRVSODQRVVHWUDQVIRUPHPHPUHVXOWDGRVGHIRUPD  5HXQL}HV3URJUDPDGDV
PDLVQDWXUDOHHILFLHQWHµLQ´,QLFLDomRj$GPLQLVWUDomR3UHFHLWRV  5HVSRQVDELOLGDGH GH &RRUGHQDomR GR 'HSDUWD
%iVLFRVµHGLomR3DS/LYURVS PHQWR
 ,QWHUPHGLiULRV
 3URMHWR0DWULFLDO
3ULQFtSLRVGD&RRUGHQDomR

3UHFRQL]RX 0$5< )2//(7 TXDWUR SULQFtSLRV SDUD D

FRRUGHQDomR
&RQWUROH
D SULQFtSLRGR FRQWDWR
FRQWDWR GLUHWR
GLUHWR
WR FRRUGHQDomRKRUL]RQ
WDODFRRUGHQDomRVHUiREWLGDSRULQWHUPpGLRGH
UHODo}HV QR PHVPR QtYHO GH KLHUDUTXLD SDUD TXH
KDMDLQWHUFkPELRGHLGpLDVHLQLFLDWLYDVGHVRUWHD
SURGX]LUGHFLV}HVFRQMXQWDVTXHDSUHVHQWHPSUREOH
PDV H SRWHQFLDLV SRVVLELOLWDQGR TXH XP VXSUD DV
-26e &$5/26 )$5,$6 FRQFHLWXD D FRQWUROH RQWUROH FRPR
´LQVWUXPHQWRSDUDDVVHJXUDUDFRQVHFXomRGRREMHWLYRHHP
FRQVHTrQFLDSRGHUPRVWRPDUPHGLGDVFRUUHWLYRDVTXDQGR
QHFHVViULRµ³LQ´$GPLQLVWUDomR,QWURGXomRDR(VWXGRµHG3LRQHLUD
63S
QHFHVVLGDGHVGRRXWUR

E SULQFtSLRGDFRRUGHQDomR
FRRUGHQDomR ,QWHUHVVDQWHFRQKHFHUVHRFRQFHLWRGHGRXWULQDGRUHV
FRRUGHQDomRSHOD
SHODDomR
DomRSROtWLFDFRRUGH
SROtWLFD
HVWUDQJHLURV ³ WUD]LGRV j FRODomR SHOR UHIHULGR $XWRU
QDomRGHEDL[RSDUDFLPDDFRRUGHQDomRVHREWpP
REFLWS
SHOD GRXWULQDomR VHQGR FRQYHQLHQWH FRPHoDU R
WUDEDOKRGHKDUPRQL]DomRGHHVIRUoRVSHORVQtYHLV
T+(15<)$</RFRQWUROH FRQVLVWHHPYHULILFDUVH
LQIHULRUHVGDHPSUHVD
WXGRRFRUUHXGHDFRUGRFRPRSURJUDPDDGRWDGRDVRUGHQV
GDGDV H RV SULQFtSLRV HVWDEHOHFLGRV R FRQWUROH WHP SRU
F SULQFtSLR GD UHFLSURFLGDGH
UHFLSURFLGDGH GH WRGRV RV IDWRUHVD
IDWRUHV
REMHWLYRDVVLQDODUDVIDOWDVHRHUURVDILPGHTXHVHSRVVD
FRRUGHQDomR VH REWpP DWUDYpV GD LQWHUUHODomR GH
FRUULJLORVHHYLWDUDVXDUHSHWLomR
WRGDVDVSDUWHVTXHFRPS}HPDHPSUHVD
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

T .221= 2
'211(// H :(,+5,&+  D IXQomR 2UHJLVWURSHORHPSUHJDGRGHVXDVDWLYLGDGHVDVVLP
DGPLQLVWUDWLYDGRFRQWUROHFRQVLVWHHPPHGLUHFRUULJLUR
GHVHPSHQKRGHVXERUGLQDGRVSDUDDVVHJXUDUTXHRVREMHWL
YRVGDRUJDQL]DomRHRVSODQRVHVWDEHOHFLGRVSDUDDOFDQoi
ORVVHMDPUHDOL]DGRVHQILPYHULILFDUUHVXOWDGRVRXPHGLU
HILFLrQFLD
T +$6.(// 6+(// R FRQWUROH FRQVWLWXL D VpULH GH
RUGHQV H LQVWUXo}HV TXH IOXL HP XP VHQWLGR H D VpULH GH
LQIRUPDo}HVHFRPHQWiULRVTXHVHPRYHHPVHQWLGRFRQWUi
ULR
T 0$5<)2//(3 R FRQWUROH HIHWLYR SUHVVXS}H XP
WUDEDOKRFRRUGHQDGRUTXHIDFLOLWHDWURFDGHLQIRUPDo}HVH
DDQiOLVHGRVIDWRVSDUDJDUDQWLUDFRQVHFXomRGRVREMHWLYRV
VRFLDLV
$ IXQomR GH FRQWUROH
FRQWUROH p R SURFHVVR DGPLQLVWUDWLYR
UHJXODGRU GH IDWRUHV YLVDQGR D H[HFXomR GH SURMHWRV
FRQIRUPHVHXSODQHMDPHQWRRUJDQL]DomRHGLUHomR2X
VHMDRFRQWUROHFXLGDGDSHUIHLWDH[HFXomRGRWUDEDOKRQD
IRUPDKDYLGDFRPRLGHDOSDUDRVREMHWLYRVGDHPSUHVDRX
RUJDQL]DomR
(QILPR&RQWUROHpRSURFHVVRGHPRQLWRUDURSURJUHVVR
FRPSDUDGRFRPRVREMHWLYRVHSDGU}HVGHULYDGRVGRSODQHMD
PHQWR2FRQWUROHIHFKDRFtUFXORGRSURFHVVRDGPLQLVWUDWLYR
SHOD FRPSDUDomR GR SURJUHVVR SUHVHQWH FRP R SUHYLVWR
GXUDQWHRSODQHMDPHQWR$HODERUDomRGRVUHODWyULRVDFRP
SDUDomRGRVUHVXOWDGRVHDDYDOLDomRGRSURJUHVVRIRUQHFHP
DEDVHSDUDDLQWHUYHQomRDMXVWDPHQWRUHSODQHMDPHQWRH
WRPDGD GH RXWUDV Do}HV FRUUHWLYDV ³ FRPR GHILQH R
0HVWUH 'DYLG 5+$03721 HP VXD FRQVDJUDGD REUD
$GPLQLVWUDomR  &RPSRUWDPHQWR 2UJDQL]DFLRQDO ³
$VVLVWHQWHHP$GP 
FRPR WDEHODV GH FRQWUROH PDSDV VXPiULRV UHODWyULRV
SODQWDVHLQVWUXo}HVSDGURQL]DGDVFRQVWLWXHPERQVWLSRV
GHGLVSRVLWLYRVTXHIDFLOLWDPRFRQWUROH
$V FRPXQLFDo}HV SHVVRDLV RX LQWHUSHVVRDLV VmR XP
JUXSRGHGLVSRVLWLYRVGHFRQWUROH3DVVDGDVDRVVXERUGLQD
GRV YHUEDOPHQWH RX DWUDYpV GH HQXQFLDGRV HVFULWRV
GDUOKHVmRDH[DWDQRomRGRTXHGHOHVVHHVSHUD7pFQLFDV
GHDomRGLVFLSOLQDUH GHPRWLYDomRJDUDQWHPHILFiFLDD
HVVHPpWRGR$VVLPRFRQWUROHQmRVRPHQWHHQYROYHIDVHV
PHFkQLFDV PDV WDPEpP HQFHUUD DVSHFWRV GH UHODo}HV
KXPDQDV
)DVHVGH&RQWUROH
,'$/%(572&+,$9(1$72HQVLQDTXH´2FRQWUROHpXP
SURFHVVRFtFOLFRHpFRPSRVWRGHTXDWURID]HVDVDEHU
 (VWDEHOHFLPHQWRGHSDGU}HVRXFULWpULRV
 2EVHUYDomRGR'HVHPSHQKR
 &RPSDUDomRGRGHVHPSHQKRFRPRSDGUmRHVWDEH
OHFLGR
 $omR FRUUHWLYD SDUD FRUULJLU R GHVYLR HQWUHR
GHVHPSHQKRDWXDOHRGHVHPSHQKRHVSHUDGR
(OHPHQWRVGHFRQWUROH
(OHPHQWRV GH FRQWUROH VmR XQLGDGHV GH WHPSR GH
SURGXomRGHPHGLGDVYDORUSHVRVDSDUrQFLDUHVLVWrQFLD
HWF3RGHPUHSUHVHQWDUWDPEpPDSHVDUGHQmRUHDOPHQWH
FRQFUHWDVPHGLGDVGHSHUVRQDOLGDGHGHFRPSRUWDPHQWR
GHDSWLGmRGHVHPSHQKRHWF
HG0F*UDZ+LOOS
A Realimentação para Diversos Destinatários
(Copiado de "Administração/Processos Administrativos",
de David R.HAMPTON, ed.McGraw Hill, p.452)
7pFQLFDVGH&RQWUROH
$V IXQo}HV GH FRQWUROH QmR VmR DXWRH[HFXWiYHLV
QHFHVVLWDQGRSRLVGHGLVSRVLWLYRVHGHSHVVRDVSDUDVXD
UHDOL]DomR$REVHUYDomRSHVVRDOFRQVWLWXLDPDLVVLPSOHV
IRUPDGHFRQWUROH(PJUDQGHJUXSRGHHPSUHJDGRVRX
GLDQWHGHPDLVFRPSOH[DVDWLYLGDGHVPRVWUDVHHQWUHWDQ
WROLPLWDGD'HSHQGHWDPEpPGDKDELOLGDGHGRH[HFXWL
YRHGHVXDVHQVLELOLGDGHSDUDEHPDYDOLDU
(OHPHQWRV&RQWURODGRUHV
&RQWUROH
&RQWUROH GH
GH 8QLG
8QLGDGH
DGH FKDPDPRV GH FRQWUROH GH
XQLGDGHDTXHOHUHDOL]DGRSRUTXHPHVWiPDLVSUy[LPR
GRV VXERUGLQDGRV FXMRV WUDEDOKRV VmR FRQWURODGRV
'HVHPSHQKDRRH[HFXWLYRTXHDVVLPSRGHUiPDQWHUVH
PDLV SUy[LPR GH VHXV FRPDQGDGRV DYDOLDQGR PDLV GH
SHUWR VHXV SODQRV H H[HUFHQGR PHOKRU D REVHUYDomR
SHVVRDOGLPLQXLQGRDVVLPDFRPSOH[LGDGHHRFXVWRGR
FRQWUROH
8PDVVLVWHQWHRXQRUPDVGHFRQWUROHSRGHPVXEVWLWXLU
RH[HFXWLYRQHVVDWDUHIDRXUHGX]LODGHPRGRDSRVVLELOL
WDUOKHFRQFHQWUDomRHPRXWUDVSDUWHVGHPDLRULPSRUWkQ
FLDHPVXDVIXQo}HV
$VVHVVRULD
$VVHVVRULDGH
GH&RQWUROHGHYLGRDRWDPDQKRGDHPSUH
&RQWUROH
VD RX  j FRPSOH[LGDGH GRV WUDEDOKRV QHOD H[HFXWDGRV
SRGHVHU FULDGDXQLGDGHSDUDRGHVHPSHQKRHVSHFtILFR
GDVIXQo}HVGHFRQWUROH1RUPDOPHQWHVXDQDWXUH]DpGH
XPDDVVHVVRULDFRPSURSyVLWRVGHFRQWURODUDWLYLGDGHVGH
YiULRV VHWRUHV RX GHSDUWDPHQWRV 'HSDUWDPHQWRV GH
,QVSHomRGH$XGLWRULDHGH&XVWRVSRUH[HPSORSRGHP
VHWUDGX]LUHPYHUGDGHLUDVDVVHVVRULDVGHFRQWUROH
 $VVLVWHQWHHP $GP 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

&RQWUROHV
&RQWUROHVH[WHUQRVVmRPXLWRVRVDJHQWHVFRQWURODGR
H[WHUQRV
UHVH[WHUQRV&RPRH[HPSORVWHPRVDOHJLVODomRGHFLV}HV
MXGLFLDLVUHJUDVHQRUPDWLYRVGHFRUSRVDGPLQLVWUDWLYRV
DVVLP FRPR VLQGLFDWRV DVVRFLDo}HV SDWURQDLV H DWp
PHVPRD,JUHMD
,JXDOPHQWHXVRVHFRVWXPHVSUySULRVGHXPDORFDOLGD
GHUHJLmRRXSDtVLQIOXHQFLDPVREUHPDQHLUDRFRQWUROHGH
XPDHPSUHVD$WpPHVPRDVUHODo}HVS~EOLFDVLQWHUIHUHP
QDDGPLQLVWUDomRGHFRQWUROH
&RQWUROH*HUDOGR'HVHPSHQKR&RQWUROH(ILFD]
6HRGHVHPSHQKRGHXPDRUJDQL]DomRpFRPSDWtYHO
FRPVHXVSDGU}HVRXDWpRVH[FHGHVWRGRVVHXVJHUHQWHV
UHVSLUDPFRPDOtYLR6HHQWUHWDQWRpLQIHULRUGHYHPVH
SUHRFXSDUFRPRVPRWLYRVGHVWDTXHGDRXTXHVWLRQDUHP
DFRQYHQLrQFLDGDTXHOHVSDGU}HVSUpHVWDEHOHFLGRV
(P DOJXQV VLVWHPDV GH FRQWUROH R GHVHPSHQKR p
PHGLGRHQTXDQWRDLQGDHVWiRFRUUHQGRFRPDYDQWDJHP
TXHRVGDGRVVHUmRXWLOL]DGRVSDUDUHDOLPHQWDUDPiTXLQD
‡ &RQWUROH&RQFRPLWDQWH
7DPEpPFKDPDGRGHFRQWUROHFRQFRPLWDQWHpDTXHOH
TXHVHHVWDEHOHFHDRPHVPRWHPSRHPTXHDVDo}HVVH
YmR GHVHQYROYHQGR 8PD YH] TXH HQYROYH XP DFRP
SDQKDPHQWR GDV DWLYLGDGHV SURPRYHQGR RULHQWDomR H
HYLWDQGR GHVYLRV TXH SRVVDP FRPSURPHWHU R WUDEDOKR
DOpPGDVLQHYLWiYHLVDYDOLDo}HVRFRQWUROHFRQFRUUHQWHp
DVVRFLDGRjVIXQo}HVGHGLUHomR
(VSHFLDODWHQomRGHYHVHUGDGDjVSURYLGrQFLDVWRPD
GDVHPUD]mRGHVVDVDYDOLDo}HV'HYHKDYHUXPSHUIHLWR
HTXLOtEULRHQWUHDVSXQLo}HVHDVSUHPLDo}HVGHPROGHD
QmRSURYRFDUQRVHPSUHJDGRVVHQWLPHQWRVGHKRVWLOLGDGH
DRVFRQWUROHV
‡ 3yVFRQWUROH
$SyVDH[HFXomRGDVDWLYLGDGHVSODQHMDGDVWHPRV
R SyVFRQWUROH HP TXH SULQFLSDOPHQWH VmR IHLWDV DV
DYDOLDo}HVGRVUHVXOWDGRVREWLGRVHPUHODomRDRVREMHWLYRV
SURSRVWRV 7DO FRQWUROH QRV GDUi FRQKHFLPHQWR GRV
PRGLILFDQGROKHRFRPSRUWDPHQWRSHUIRUPDQFH
6LJQLILFDTXHRRFRQWUROHHILFD]SUHVVXS}HDUHDOLPHQ
WDomRGHUHVXOWDGRVVHPDTXDODDGPLQLVWUDomRSHUGHD
YDQWDJHPGDLQIRUPDomRVREUHRVHXSURJUHVVRQDGLUHomR
GRVREMHWLYRV
7LSRVGH&RQWUROH
6DELGDPHQWHRFRQWUROHpDYHULILFDomRGDFRQIRUPLGD
GHGRTXHDFRQWHFHXFRPRTXHHVWDYDSURJUDPDGRSDUD
DFRQWHFHUDFKHFNDJHPGDREVHUYkQFLDGDVRUGHQVGDGDV
GRVSULQFtSLRVHVWDEHOHFLGRV³WXGRSDUDPDUFDUDVIDOWDV
H RV HUURV RFRUULGRV FRP R SURSyVLWR GH SUHYHQLU VXD
SRUTXrVGRVXFHVVRRXGRLQVXFHVVRGRSODQRGHVHQYROYL
GR
&DVRDVIDOKDVHQFRQWUDGDVWHQKDPVLGRPRWLYDGDVSRU
HUURV GH H[HFXomR GR SODQR SUHYLDPHQWH HVWDEHOHFLGR
FRUUHo}HVGHYHUmRVHUIHLWDVHPVXDDSOLFDomRIXWXUD7DLV
GHVYLRVWDPEpPPHUHFHUmRSURYLGrQFLDVDGPLQLVWUDWLYDV
GHFDUiWHUSXQLWLYR(QWUHWDQWRFDVRRIUDFDVVRWHQKDVLGR
PRWLYDGRSRUIDOKDVQDHODERUDomRGRSODQRHVWHGHYHUi
VHUUHIHLWRHPSDUWHVRXWRWDOPHQWH
1mRVHSRGHHVTXHFHUGHTXHDVVLPFRPRDVIDOKDV
JHUDPSXQLo}HVDERDH[HFXomRGHXPSODQRHDREWHQ
omR GH UHVXOWDGRV DFLPD GR HVSHUDGR PHUHFHP FRP
SHQVDo}HVPRWLYDGRUDV
UHFLGLYDUHSHWLomRIXWXUD

2 FRQWUROH p H[HUFLGR HP WUrV WHPSRV GLIHUHQWHV 2XWUD&ODVVLILFDomRGH7LSRVGH&RQWUROH

SUHOLPLQDUFRQFRPLWDQWH
SUHOLPLQDU FRQFRPLWDQWHHSRVWHULRUPHQWH
FRQFRPLWDQWH SRVWHULRUPHQWH
SRVWHULRUPHQWH
-26e&$5/26)$5,$FODVVLILFDRFRQWUROHVRERXWURV
DVSHFWRVLGHQWLILFDQGRRVVHJXLQWHVWLSRV
WLSRV
‡ &RQWUROH3UHOLPLQDU
D4XDQWRjILQDOLGDGH
ILQDOLGDGH
ILQDOLGDGH
2FRQWUROHSUHOLPLQDUpH[HUFLGRDQWHVGDH[HFXomRGH
XPD IXQomR GLIHULQGR HQWUHWDQWR GR SODQHMDPHQWR  DSXUDomRGDOHJDOLGDGHGRVDWRVGDJHVWmR
HPERUDSRVVDSDUHFHUDHVWDDOWXUDGHPHVPRVLJQLILFD
GR$VVLPHVWDEHOHFLGRRSODQHMDPHQWRFDEHDRFRQWUROH  YHULILFDomRGDILGHOLGDGHIXQFLRQDOGRVDJHQWHVGD
YHULILFDUVHDVFRQGLo}HVLQLFLDLVSHUPLWHPRVHXLPSOH DGPLQLVWUDomRYHULILFDUVHQmRKiPDLVSRGHUHV
PHQWRHGHVHQYROYLPHQWR SRUSDUWHGRVFKHIHVGRTXHDTXHOHVSUHYLVWRV

'HVWDUWH p DWUDYpV GR FRQWUROH SUHOLPLQDU TXH RV  DIHULomR GR GHVHPSHQKR SHOR FXPSULPHQWRGH
UHFXUVRVPDWHULDLVHKXPDQRVVmRDQDOLVDGRVHRULHQWDGRV SURJUDPDVGHWUDEDOKRRXPHOKRURVUHVXOWDGRV
SDUD D SHUIHLWD H[HFXomR GR SODQR WUDoDGR 6mR ERQV RXFRQWUROHDSRVWHULRUL
H[HPSORVDVYHULILFDo}HVVREUHDTXDOLILFDomRGRVIXQFLR
QiULRVHQYROYLGRVQRSODQRVREUHRVPHLRVGHFRPXQLFD E4XDQWRjRSRUWXQLGDGH
RSRUWXQLGDGH
RSRUWXQLGDGH
omRQHFHVViULRVVREUHRVWUDQVSRUWHVLQVWDODo}HVDOpPGH
RXWURV IDWRUHV H[WHUQRV TXH SRVVDP LQWHUIHULU QRV UH  SUpYLRDQWHVGDH[HFXomR
VXOWDGRVHVSHUDGRV  FRQFRPLWDQWHGXUDQWH
 SRVWHULRU
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $VVLVWHQWHHP$GP 

F4XDQWRjORFDOL]DomR
ORFDOL]DomRGRyUJmRILVFDOL]DGRU
ORFDOL]DomR
&RPXQLFDomR,QWHUSHVVRDO
LQWHUQR
H[WHUQR
$FRPXQLFDomRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFDYROWDVHj
&RPSOHWDR0HVWUHVXDFODVVLILFDomR
‡ &RPXQLFDomRDVVHUWLYDXWLOL]DWpFQLFDVTXHGHVHQYRO
4XDQWRjILQDOLGDGH
ILQDOLGDGHHQFRQWUDPRV
ILQDOLGDGH YHP XPD OLQJXDJHP FRUSRUDO H YHUEDO FDSD] GH
JDUDQWLU VHJXUDQoD H FUHGLELOLGDGH HP UHXQL}HV H
2 DDSXUDomRGDOHJDOLGDGHGRVDWRVGDJHVWmRWHPSRU FRQWDWR FRP FOLHQWHV LQWHUQRV H H[WHUQRV DOpP GH
ILPYHULILFDUVHKiDWXDomRGRVFKHIHVHVXERUGLQDGRV FRQWULEXLUSDUDDDGHTXDGDWUDQVPLVVmRGHLQIRUPD
QRVHQWLGRGHDFDWDUHPDVQRUPDVYLJHQWHVGDRUJDQL o}HVSHUDQWHDVHTXLSHVGHWUDEDOKR
]DomRUHVSHLWDQGRRVGLUHLWRVHREULJDo}HVFRQYHQFLR
QDGDV ‡ &RPXQLFDomR HILFD] SDUD PXOWLSOLFDGRUHV LQWHUQRV 
IRFDRFRUSRWpFQLFRGRyUJmRS~EOLFRFRPRREMHWLYR
2 DYHULILFDomRGDILGHOLGDGHIXQFLRQDOGRVDJHQWHVWHP GH SRWHQFLDOL]DU D FRPXQLFDomR GRV FRODERUDGRUHV
SRUILPHVWDEHOHFHUDSRVLomRGRVUHVSRQViYHLVSHORV DSULPRUDQGR D VXD DWXDomR HP UHXQL}HV H FRQWDWR
YDORUHVGDRUJDQL]DomR FRPFOLHQWHVSRUPHLRGHXPDOLQJXDJHPGLQkPLFD
VHJXUDHREMHWLYD
2 DIHULomR GR GHVHPSHQKR WHP SRU ILP FRPSDUDURV
UHVXOWDGRVGRWUDEDOKRGRDGPLQLVWUDGRUHPWHUPRV
GH UHDOL]DomR GH REUDV H SUHVWDo}HV GH VHUYLoRV
UHODWLYRVDRVSODQRVHSURJUDPDVWUDoDGRVQRLQtFLRGD %DUUHLUDV
JHVWmR

4XDQWR j RSRUWXQLGDGH
RSRUWXQLGDGH SRGHPRV VDOLHQWDU TXH R %DUUHLUDVRFRUUHPTXDQGRDFRPXQLFDomRVHHVWDEHOH
&RQWUROHSRGHVHUUHDOL]DGRDQWHVRXDSULRULGXUDQWH FH PDO RX QmR VH HVWDEHOHFH HQWUH SHVVRDV RX HQWUH
RXGHSRLVGDH[HFXomRGRDWR JUXSRV'DtUHVXOWDPDOJXQVIHQ{PHQRVSVtTXLFRV&,((

2 2&RQWUROH&RQFRPLWDQWHpSURFHVVDGRjPHGLGDTXHD
H[HFXomRSURJULGHDFRPSDQKDQGRWRGDVDVIDVHVGR ‡ 5XtGR
5XtGR
tGR p D LQWHUUXSomR GD FRPXQLFDomR DWUDYpV GH
GHVHQYROYLPHQWRGRWUDEDOKRSHUPLWHDLQWHUYHQomR PHFDQLVPRVH[WHUQRVVRQVHVWUDQKRVjFRPXQLFDomR
WRGDYH]TXHDVFLUFXQVWkQFLDVRH[LJLUHPVDQDQGRDV YLVXDOL]Do}HVTXHFRPSURPHWHPDFRPXQLFDomRRX
GHILFLrQFLDVHVXEVWLWXLQGRRVIDWRUHV PHFDQLVPRVXWLOL]DGRVSHORORFXWRUTXHVHMDLQFRP
SUHHQGLGRSHORLQWHUORFXWRU$SDUWLUGRPRPHQWRHP
2 &RQWUROH3RVWHULRURXVXEVHTHQWHpH[HUFLGRjYLVWD TXH VH HOLPLQD R UXtGR D FRPXQLFDomR WHQGH D VH
GRV UHVXOWDGRV REWLGRV D  HILFLrQFLD DGPLQLVWUDWLYD HVWDEHOHFHU
PXLWRSRXFRGHYHHVSHUDUGHVWHWLSRGH&RQWUROHµ³
LQ ´$GPLQLVWUDomR ,QWURGXomR DR (VWXGRµ GH HG3LRQHLUD  ‡ %ORTXHLR
%ORTXHLR
TXHLR p D LQWHUUXSomR WRWDO RX SURYLVyULD GD
S
2EMHWLYRGRVYiULRV7LSRVGH&RQWUROH
3DUDTXHVHFRQVLGHUHPRVYiULRVWLSRVGHFRQWUROHKi
GH VH DWHQWDU FRPR ,'(%$/'2 &+,29(1$72 TXH
TXDOTXHUTXHVHMDDHVSpFLHVXDILQDOLGDGHVHUiVHPSUH
GHILQLU´TXDQGRTXDQWRFRPRHRQGHµGHYHVHFRUULJLURV
GHVYLRVGRREMHWLYRSODQHMDGR 'HDFRUGRFRPR&,((RVXUJLPHQWRGHXPEORTXHLR
(in “Teoria Geral da Administração” 5ª ed. Makron Books,
FRPXQLFDomRHSDUDGR[DOPHQWHSDUHFHPFRPSURPH
WHU PHQRV D HYROXomR GD FRPXQLFDomR GR TXH D
ILOWUDJHP
‡ )LOWUDJHP
)LOWUDJHP p R PHFDQLVPR GH VHOHomR GDQRVD GRV
DVSHFWRVGDFRPXQLFDomRTXHHUURQHDPHQWHLQWHUHV
VDPDRVLQWHUORFXWRUHV
REULJDRVLQWHUORFXWRUHVDTXHVWLRQDUVXDVFRPXQLFDo}HV
HJHUDOPHQWHOKHVSHUPLWHUHDWiODVHUHVWDEHOHFrODVHP
FOLPDPDLVDEHUWRHHPXPDEDVHPDLVDXWrQWLFD'HVGH
TXHFDGDLQWHUORFXWRUWHQKDWRPDGRFRQVFLrQFLDGHTXH
QHOHVHHQWUHHOHVH[LVWDPREVWiFXORVjVVXDVWURFDV(P
FDVRGHILOWUDJHPDFRPXQLFDomRWHQGHDDFRPSDQKDUVH
GH UHWLFrQFLDV H GH UHVWULo}HV PHQWDLV GHJUDGDQGRVH
SRXFRDSRXFRHPPHQVDJHQVFDGDYH]PDLVDPEtJXDVH
HTXLYRFDGDV
$OJXQVDVSHFWRVSRGHPVHUUHIOHWLGRVFRPDILQDOLGDGH
p.460). GH PLQLPL]DU DV EDUUHLUDV QD FRPXQLFDomR VHJXQGR R
&,((
 $VVLVWHQWHHP $GP 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

‡ &RPXQLFDomRpVHPSUHXPDYLDGHPmRGXSOD8PDGDV
PHOKRUHVPDQHLUDVGHIRUWDOHFHUDFRPXQLFDomRpGHVHQYRO
YHUDKDELOLGDGHQmRDSHQDVGHIDODUPDVGHRXYLUWDPEpP
'DU D DWHQomR FRPSOHWD LQFOXVLYH FRP RV ROKRV H DV
H[SUHVV}HVIDFLDLV4XDQGRFRQFHQWUDPRVQRVVDDWHQomR
PRVWUDQGR TXH QmR HVWDPRV DSHQDV HVFXWDQGR FRP RV
RXYLGRV SRGHUHPRV QRV LGHQWLILFDU FRP R TXH D RXWUD
SHVVRDHVWiVHQWLQGRRXH[SHULPHQWDQGR&RQVHTHQWHPHQ
WHDSHVVRDTXHQRVIDODWDPEpPQRVGDUiDDWHQomRTXH
GHVHMDPRVTXDQGRIRUPRVQyVRVORFXWRUHV
‡ eSUHFLVRRPRPHQWRFHUWRSDUDVHFRPXQLFDU¬VYH]HV
SDVVDPRV SRU FLPD GRV VHQWLPHQWRV GDV SHVVRDV VHP
REVHUYDUPRVVHHVWmRSUHSDUDGDVSDUDRXYLUHPGHWHUPLQD
GDVFRLVDVRXVHDTXHOHPRPHQWRpDGHTXDGRSDUDXPD
FRQYHUVDPDLVVpULDeSUHFLVRERDYRQWDGHHGLVFHUQLPHQWR
SDUDVDEHUTXDODPHOKRURFDVLmRSDUDTXHRGLiORJRVHMD
HILFD]
‡ $ SUHFLSLWDomR DR UHVSRQGHU SRGH VHU SUHMXGLFLDO
(VSHUDURRXWURWHUPLQDUGHGL]HURTXHSHQVDSDUDTXH
HQWmRVHSRVVDHPLWLURSUySULRSHQVDPHQWRSRGHVHUXPD
JUDQGHDUPDSDUDUHVROYHUXPDEDUUHLUDGHFRPXQLFDomR¬V
YH]HVSHQVDPRVTXHVDEHPRVRTXHRRXWURYDLGL]HUH
VHPYDFLODUFRUWDPRVRVHXPRPHQWRQDFRQYHUVD6RPHQ
WHGHSRLVGHVFREULPRVTXHQmRHUDQDGDGDTXLORTXHLULD
IDODUFRUUHQGRRULVFRGHFULDUPRVXPDEDUUHLUDDLQGDPDLRU
‡ eSUHFLVRHVWDUDEHUWRjFRUGLDOLGDGH1XQFDVHUiGHPDLV
HVWDUPRVGLVSRVWRVDGHVHMDUXPERPGLDSHGLUGHVFXOSDV
GL]HUREULJDGRSHGLUSRUIDYRUHDVRUULU¬VYH]HVJHVWRV
FRPRHVWHVGHVDUPDPPHFDQLVPRVGHGHIHVDHIRUPDVGH
VHU QmR PXLWR GDGDV DR FRQWDWR SHVVRDO DR GLiORJR H j
LQWHUDomR
)XQomR,PDJHPHFUHGLELOLGDGH23RGHU([HFXWLYRVRIUH
FRQVWDQWHPHQWHGDGHVLQWHJUDomRGDVHVWUXWXUDVHHTXLSHV
R TXH DFDED JHUDQGR GLVVRQkQFLD QD FRPXQLFDomR (
GLVVRQkQFLD IUDJPHQWD D LGHQWLGDGH JRYHUQDPHQWDO $
FRPXQLFDomRLQWHJUDGDHFRPDQGDGDSRUXPSyORFHQWUDO
WHPFRQGLo}HVGHHTXDFLRQDUHVVHSUREOHPD
2SRGHUOHJLVODWLYRFDUHFHGHXPSODQHMDPHQWRGHFRPXQL
FDomR H[WHUQD YROWDGR SDUD WUDGX]LU WRGDV DV IXQo}HV H
DWLYLGDGHV VDOYDJXDUGDQGR D LPDJHP GD LQVWLWXLomR 2
SRGHUMXGLFLiULRRPDLVIHFKDGRFDUHFHGDPHVPDLQWHQVLIL
FDomRGHSURJUDPDVGHFRPXQLFDomRH[WHUQD
 $FRPXQLFDomRFRPREDVHGHODQoDPHQWRGHYDORUHV
)XQomRH[SUHVVmRGHFXOWXUD2VLVWHPDGHFRPXQLFDomRp
IRQWHGHLUUDGLDomRGHYDORUHV1RSODQHMDPHQWRXPFRQMXQ
WRGHSULQFtSLRVYDORUDWLYRVVHID]QHFHVViULRSDUDDOLPHQWDU
D FXOWXUD LQWHUQD H SURMHWDU R FRQFHLWR MXQWR DRV GLYHUVRV
S~EOLFRVDOYR2VYDORUHVGHYHPHVWDUFHQWUDGRVQRLQWHUHV
VHHQRSDSHOGDLQVWLWXLomRQmRQRVLQWHUHVVHVGRGLULJHQWH
eFODURTXHHOHLUiLPSULPLUDVXDPDUFDPDVDLGHQWLGDGH
LQVWLWXFLRQDOpRIRFRSULQFLSDO
 $FRPXQLFDomRFRPREDVHGHFLGDGDQLD
)XQomR GLUHLWR j LQIRUPDomR $ FRPXQLFDomR GHYH VHU
HQWHQGLGDFRPRXPGHYHUGDDGPLQLVWUDomRS~EOLFDHXP
GLUHLWRGRVXVXiULRVHFRQVXPLGRUHVVHUYLoRV6RQHJDUWDO
GHYHUHQHJDUHVVHGLUHLWRpXPJUDYHHUURGDVHQWLGDGHV
S~EOLFDV 2V FRPXQLFDGRUHV SUHFLVDP LQWHUQDOL]DU HVVH
FRQFHLWRQDFUHQoDGHTXHDEDVHGDFLGDGDQLDVHDVVHQWD
WDPEpPQRGLUHLWRjLQIRUPDomR
 $FRPXQLFDomRFRPRIXQomRRULHQWDGRUDGRGLVFXUVR
GRVGLULJHQWHV
)XQomR DVVHVVRULD HVWUDWpJLFD (VVD p XPD GDV PDLV
UHOHYDQWHVIXQo}HVGDFRPXQLFDomR7UDWDVHGHHOHYDUR
2H[HUFtFLRGHVHFRORFDUQROXJDUGRRXWURHPSDWLD VWDWXVGRVLVWHPDGHFRPXQLFDomRDRSDWDPDUHVWUDWpJLFR
SHUPLWHID]HUGDFRPXQLFDomRXPLPSRUWDQWHLQVWUXPHQWR
GHIRUWDOHFLPHQWRGDVUHODo}HVLQWHUSHVVRDLV
8VR&RQVWUXWLYR
*DXGrQFLR7RUTXDWRGHVWDFDDVIXQo}HVGDFRPXQLFD
omRQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
8PGRVPRGRVHILFLHQWHVGHSODQHMDUDFRPXQLFDomR
QDDGPLQLVWUDomRS~ELFDpHVSHOKDUVHXVSURJUDPDV
HP XP OHTXH GH IXQo}HV $ VHJXLU XP SHTXHQR
URWHLURFRPIXQo}HV
 $FRPXQLFDomRFRPRIRUPDGHLQWHJUDomRLQWHUQDGLDSDVmR
)XQomRDMXVWDPHQWRRUJDQL]DFLRQDO2VDPELHQWHVLQWHUQRV
DOLPHQWDGRV SRU HILFLHQWHV IRQWHV GH FRPXQLFDomR PRWL
YDPVHHLQWHJUDPVHDRHVStULWRRUJDQL]DFLRQDOFRQWULEXLQ
GRGHIRUPDPDLVHILFD]SDUDDFRQVHFXomRGDVPHWDV
 $FRPXQLFDomRFRPRIRUPDGHH[SUHVVmRGHLGHQWLGDGH
WXEDGHUHVVRQkQFLD
GHRULHQWDomRGDVF~SXODVGLULJHQWHV(VVDIXQomRH[LJHGRV
FRPXQLFDGRUHVERDEDJDJHPFRQFHLWXDOHFXOWXUDO
 $ FRPXQLFDomR FRPR IRUPD GH PDSHDPHQWR GRV
LQWHUHVVHVVRFLDLV
)XQomR SHVTXLVD +i GH VH FRQVLGHUDU D SURVSHFomR
DPELHQWDO FRPR IHUUDPHQWD LPSRUWDQWH GR SODQHMDPHQWR
HVWUDWpJLFRGHFRPXQLFDomR$ILQDOGHFRQWDVDSHVTXLVDp
TXH GHWHFWD R IRFR RV HL[RV FHQWUDLV H VHFXQGiULRV DV
GHPDQGDVHH[SHFWDWLYDVGRVUHFHSWRUHV
 $FRPXQLFDomRFRPRIRUPDGHRULHQWDomRDRVFLGDGmRV
)XQomRHGXFDWLYD1HVVHDVSHFWRDFRPXQLFDomRDVVXPH
RSDSHOGDIRQWHGHHGXFDomRSHODWUDQVPLVVmRGHYDORUHV
LGpLDVHFDUJDVLQIRUPDWLYDVTXHVHGLPHQWDUmRDEDJDJHP
GHFRQKHFLPHQWRGRVUHFHSWRUHV
 $ FRPXQLFDomR FRPR IRUPD GH GHPRFUDWL]DomR GR
SRGHU
)XQomRSROtWLFD&RPSDUWLOKDUDVPHQVDJHQVpGHPRFUDWL]DU
R SRGHU 3RLV D FRPXQLFDomR H[HUFH XP SRGHU $VVLP
GHWpPPDLVSRGHUTXHPWHPPDLVLQIRUPDomR1DVHVWUXWX
UDVDGPLQLVWUDWLYDVWDOSRGHUpPDLRUQDVDOWDVFKHILDV(
TXDQGRVHUHSDUWHPDVLQIRUPDo}HVSRUWRGRVRVDPELHQWHV
HFDWHJRULDVGHS~EOLFRVRTXHVHHVWiID]HQGRGHFHUWD
IRUPDpXPDUHSDUWLomRGHSRGHUHV
  8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD $VVLVWHQWHHP$GP 

 $FRPXQLFDomRFRPRIRUPDGHLQWHJUDomRVRFLDO &RPXQLFDomRLQIRUPDO
)XQomRVRFLDO$FRPXQLFDomRWHPRGRPGHLQWHJUDURV
JUXSRV SHOR HOR LQIRUPDWLYR 2X VHMD TXHP GLVS}H GDV $ FRPXQLFDomR
FRPXQLFDomR LQWHUSHVVRDO
LQWHUSHVVRDO p LQIRUPDO
LQIRUPDO H DFRQWHFH
PHVPDVLQIRUPDo}HVSRGHHQWHQGHUPHOKRUVHXVVHPHOKDQ TXDQGRSHVVRDVWURFDPLQIRUPDo}HVHQWUHVLWURFDTXH
WHVGLDORJDUFRORFDUVHQROXJDUGRLQWHUORFXWRU$FRPXQL SRGHVHUGLUHWDHLPHGLDWDRXSRGHVHULQGLUHWDHPHGLDGD
FDomR FRPR D OtQJXD H[HUFH R H[WUDRUGLQiULR SRGHU GH
LQWHJUDUDVFRPXQLGDGHVXQLQGRDVHPWRUQRGHXPLGHDO
 $FRPXQLFDomRFRPRLQVWUXPHQWRDVHUYLoRGDYHUGDGH
)XQomRpWLFD1mRVHGHYHWUDQVLJLU$YHUGDGHGHYHVHUD
FRQIRUPH'DQWH'LQL]%HVVD1RSULPHLURFDVRDV
SHVVRDVHVWmRFDUDDFDUDHVHUHODFLRQDPSULQFLSDOPHQWH
SRUPHLRGDIDODHGDJHVWLFXODomRFRPRSRUH[HPSOR
TXDQGRFRQYHUVDPHPDOJXPDPELHQWHLQIRUPDOHPXPD
IRQWHGHLQVSLUDomRGDFRPXQLFDomRS~EOLFD$WpSRUTXHD
PHQWLUDHDVIDOVDVYHUV}HVDFDEDPVHQGRGHVPDVFDUDGDV
$ FRPXQLFDomR SUHFLVD VHUYLU DR LGHiULR GD pWLFD YDORU
EiVLFRGRVFLGDGmRV  2EWLGR HP KWWSYRWRHPDUNHWLQJEORJVSRWFRPEU 
IXQFRHVGDFRPXQLFDFDRQDDGPLQLVWUDFDRBKWPO
&RPXQLFDomR,QWHUSHVVRDO XPDDRXWUD1HVVDVLWXDomRHODVSUHFLVDPXVDUDOJXPPHLR
&RPXQLFDomR)RUPDOH,QIRUPDO
&RPXQLFDomR)RUPDO
IHVWDRXQRLQWHUYDORGRWUDEDOKRSRUH[HPSORHFRQWDP
KLVWyULDV UHODWDP DFRQWHFLPHQWRV GHVFUHYHP SHVVRDV
GL]HP R TXH OHUDP QR MRUQDO DYLVDP GD FKHJDGD GH
DOJXpPFRQWDPSLDGDVHQWUHRXWURV
-i D FRPXQLFDomR LQGLUHWD H PHGLDGD DFRQWHFH TXDQGR DV
SHVVRDVHVWmRGLVWDQWHVHQmRSRGHPVHHQ[HUJDUQHPHVFXWDU
TXHOKHVSRVVLELOLWHDWURFDGHLQIRUPDo}HVWUDQVSRUWDQGRDYR]
RX RV JHVWRV  TXH XPD ID] DWp D RXWUD 2V PHLRV XWLOL]DGRV
SRGHPVHUYDULDGRVWHOHIRQHFDUWDFRPSXWDGRUPDVXPDYH]
XVDGR XP PHLR HOH HVWDUi PHGLDQGR LQWHUPHGLDQGR D
$FRPXQLFDomR
FRPXQLFDomRLQVWLWXFLRQDOpIRUPDO
FRPXQLFDomRLQVWLWXFLRQDOpIRUPDOHGL]UHVSHLWR
LQVWLWXFLRQDOpIRUPDO FRPXQLFDomRHQWUHDVSHVVRDV%(66$
DTXDOTXHUWLSRGHLQIRUPDomRTXHWHQKDFDUiWHURILFLDOGH
XPDLQVWLWXLomRS~EOLFDRXSULYDGD &RQIRUPH%HVVDKiXPDVHPHOKDQoDIXQGD
PHQWDO HQWUH RV GRLV WLSRV GH FRPXQLFDomR DPERV VmR
'HDFRUGRFRP$OXt]LR)HUUHLUDpWRGDLQIRUPDomR UHODo}HVVRFLDLVTXHFRORFDPDVSHVVRDVHPLQWHUDomRQR
FXMDIRQWHRXSURYHQLrQFLDVHMDXPDHQWLGDGHRXyUJmRHVWDWDO SUySULRDWRGDWURFDGHLQIRUPDo}HV
RX XP HQWH SULYDGR TXH UHDOL]H DWLYLGDGHV TXH WHQKD FDUiWHU
S~EOLFR(P3ODQHMDPHQWRGH5HODo}HV3~EOLFDVQD&RPXQLFD
omR,QWHJUDGD0DUJDULGD0DULD.URKLOLQJ.XQVFK
DILUPDTXHDFRPXQLFDomRLQVWLWXFLRQDOpDUHVSRQViYHOGLUHWD
SRU PHLR GD JHVWmR HVWUDWpJLFD GDV UHODo}HV S~EOLFDV SHOD
FRQVWUXomRHIRUPDomRGHXPDLPDJHPHLGHQWLGDGHFRUSRUDWL
YDV IRUWHV H SRVLWLYDV GH XPD RUJDQL]DomR $ FRPXQLFDomR
LQVWLWXFLRQDOHVWiGLUHWDPHQWHOLJDGDDRVDVSHFWRVFRUSRUDWLYRV
LQVWLWXFLRQDLVTXHH[SOLFLWDPRODGRS~EOLFRGDVRUJDQL]Do}HV
FRQVWUyLXPDSHUVRQDOLGDGHFUHGLWLYDRUJDQL]DFLRQDOHWHPFRPR
&RPXQLFDomR,QWHUSHVVRDO7UDEDOKRHP(TXLSH
'HDFRUGRFRP0D[LPLDQRWRGDRUJDQL]DomRpXP
JUXSRGHSHVVRDVHPXLWDVRUJDQL]Do}HVVmRDJORPHUDGRV
GH JUXSRV VHQGR TXH XP JUXSR p XP FRQMXQWR GH
SHVVRDVTXHWrPXPREMHWLYRFRPXPRXTXHFRPSDUWLOKD
SURSRVWDEiVLFDDLQIOXrQFLDSROtWLFRVRFLDOQDVRFLHGDGHRQGH DOJXPDFDUDFWHUtVWLFDSHVWHDXWRUFODVVLILFD
HVWiLQVHUWD8PDGHILQLomRREMHWLYDHVLPSOHVGHFRPXQLFDomR RVJUXSRVQDVRUJDQL]Do}HVHP
LQVWLWXFLRQDOpDGH$EtOLRGD)RQVHFDSURIHVVRUH
HVSHFLDOLVWDHPUHODo}HVS~EOLFDVGH3RUWXJDOTXHDGHVLJQD
FRPRFRQMXQWRTXHpGHSURFHGLPHQWRVGHVWLQDGRVDGLIXQGLU
LQIRUPDo}HVGHLQWHUHVVHS~EOLFRVREUHDVILORVRILDVDVSROtWLFDV
DVSUiWLFDVHRVREMHWLYRVGDVRUJDQL]Do}HVGHPRGRDWRUQDU
FRPSUHHQVtYHLVHVVDVSURSRVWDV3DUD*DXGrQFLR7RUTXDWRGR
D *UXSRV IRUPDLV  WDPEpP FKDPDGRV HTXLSHV GH
WUDEDOKRVmRDTXHOHVFULDGRVSHODDGPLQLVWUDomRSDUD
HTXLSDU TXDOTXHU XQLGDGH GH WUDEDOKR 1D YLVmR GH
5HQVLV/LNHUWDVRUJDQL]Do}HVVmRVLVWHPDVGHJUXSRV
LQWHUOLJDGRVRQGHRVJHUHQWHVGHVHPSHQKDPDIXQomR
5HJR$SXG.XQVKDFRPXQLFDomRLQVWLWXFLRQDOREMHWLYD
FRQTXLVWDUVLPSDWLDFUHGLELOLGDGHHFRQILDQoDUHDOL]DQGRFRPR
PHWDILQDOLVWDDLQIOXrQFLDSROtWLFRVRFLDODSDUWLUGDXWLOL]DomRGH
HVWUDWpJLDVGHUHODo}HVS~EOLFDVWDQWRQRFDPSRHPSUHVDULDO
FRPR QR JRYHUQDPHQWDO GH LPSUHQVD SXEOLFLGDGH DWp DV
GH SLQRV GH OLJDomR ([LVWHP GRLV WLSRV GH JUXSRV
IRUPDLV
‡ 3HUPDQHQWHV  RV TXH HVWmR UHSUHVHQWDGRV QR
RUJDQRJUDPD IXQFLRQDO FRPR DV HTXLSHV GH
WpFQLFDVHSUiWLFDVGROREE\(P~OWLPDLQVWkQFLD0DUJDULGD GHSDUWDPHQWRHVWiYHLVJUXSRVIXQFLRQDLV
.XQVK FRQFOXL TXH D FRPXQLFDomR LQVWLWXFLRQDO  DWUDYpV GDV
UHODo}HV S~EOLFDV GHVWDFD RV DVSHFWRV UHODFLRQDGRV FRP D ‡ 7HPSRUiULRVVmRGHVLJQDGRVSDUDFXPSULUXPD
PLVVmRRVYDORUHVHDILORVRILDGDRUJDQL]DomRHVRPDSDUDR WDUHIDHVHH[WLQJXLUGHSRLVGLVVRFRPRDVHTXLSHV
GHVHQYROYLPHQWR GR TXH FKDPD GH VXEVLVWHPD LQVWLWXFLRQDO GHSURMHWRVHRVJUXSRVWDUHIDRXIRUoDVWDUHID
FRPSUHHQGLGRSHODMXQomRGHVVHVDWULEXWRV&RPRFRPXQLFD
GRUHV H IRUPDGRUHV GH RSLQLmR TXH VRPRV FRP D XWLOL]DomR
E *UXSRVLQIRUPDLVQmRWrPFKHIHVPDVSRGHPWHU
GHVVD LPSRUWDQWH IHUUDPHQWD WHPRV R SRGHU GH SDVVDU D
OtGHUHVRXDQLPDGRUHVYDULiYHLVFRQIRUPHDRFDVLmR
LQIRUPDomRGHIRUPDSRVLWLYDVHPQRVHVTXHFHUHQWUHWDQWRGH
H VmR FULDGRV QRUPDOPHQWH SHOD YRQWDGH GH VHXV
TXH D FRPXQLFDomR LQVWLWXFLRQDO GHYH SDVVDU YHUDFLGDGH H
SUySULRVLQWHJUDQWHV2VGRLVWLSRVPDLVLPSRUWDQWHV
FRQILDELOLGDGH
GHJUXSRVLQIRUPDLVVmR
 $VVLVWHQWHHP $GP
8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
‡ *UXSRVGHLQWHUHVVHSRGHPVHUIRUPDGRVLQGH E 5HVSRQVDELOLGDGH WRGRV RV PHPEURV VHQWHPVH UHV
SHQGHQWHPHQWHGHUHODo}HVGHDPL]DGHHQWUHVHXV SRQViYHLVSHORVUHVXOWDGRVGRGHVHPSHQKR
LQWHJUDQWHV
F &ODUH]DWRGRVRVPHPEURVFRPSUHHQGHPHDSyLDPRV
‡ *UXSRVGHDPL]DGHVXUJHPSRULQWHUHVVHVSURILV REMHWLYRVGDHTXLSH
VLRQDLVFRPXQVSRUDOJXPDHVSpFLHGHDILQLGDGH
SRUSUR[LPLGDGHItVLFDTXHIDFLOLWDDLQWHUDomRHD G ,QWHUDomRWRGRVRVPHPEURVFRPXQLFDPGHQWURGH
FRQYLYrQFLDDJUDGiYHOHQWUHVHXVLQWHJUDQWHV XPFOLPDDEHUWRHFRQILiYHO

3DUD &KLDYHQDWR  HTXLSHV GH WUDEDOKR VmR H )OH[LELOLGDGH WRGRV RV PHPEURV TXHUHP PXGDU H
JUXSRV GH SHVVRDV FXMDV WDUHIDV VmR FRQWLQXDPHQWH PHOKRUDURGHVHPSHQKR
UHGHVHQKDGDVSDUDFULDUDOWRJUDXGHLQWHUGHSHQGrQFLDH
TXHGLVS}HPGHDXWRULGDGHSDUDWRPDUGHFLV}HVDUHVSHLWR I )RFDOL]DomR WRGRV RV PHPEURV VmR GHGLFDGRV D
GR WUDEDOKR D VHU UHDOL]DGR HQYROYHQGR SURJUDPDomR DOFDQoDUDVH[SHFWDWLYDVGRWUDEDOKR
KRUiULR PpWRGRV H SURFHVVRV $V HTXLSHV GH WUDEDOKR
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D )RUPDomRHVWiJLRLQLFLDOGDYLGDGRJUXSR FUtWLFDDUHVSHLWRGRGHVHPSHQKRGHFDGDXPGRJUXSR
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GLIHUHQoDVVHQGRTXHFDGDSHVVRDGHYHSRGHWHUFRQVFLrQ
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LQWHULRU ( R OtGHU SUHFLVD FRQKHFHU R SHUILO GH FDGD
PHPEURGDHTXLSHSDUDH[WUDLURPi[LPRGRSRWHQFLDOGH
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HTXLSH"4XHDVSHFWRVGHYHPVHUFRQVLGHUDGRVSRUWRGRVRVTXH
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 5HVSRQVDELOLGDGHSDUWLFLSDomRHFRRSHUDomRGHYHPHVWDU
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'H DFRUGR FRP D 81,&(' XPD HTXLSH
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GH HTXLSH
HTXLSH p PXLWR PDLV GR TXH LVVR SRUTXH FRPR
VDEHPRVpSUDWLFDPHQWHLPSRVVtYHOHVWDEHOHFHUUHODo}HV
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HTXLSH
eQHFHVViULRUHGHVFREULUDDMXGDP~WXDDFRRSHUDomRD
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3~EOLFR(01ž&(FRQVWDWDVHTXHXP&yGLJR
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&RPHVWH&yGLJRSUHWHQGHVHLQVWDODUQD$GPLQLVWUDomR
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S~EOLFR FRP R UHVWDXUDU GD VXD GLJQLGDGH H GD VXD
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VROLGDULHGDGHVRFLDO
,VVR VLJQLILFD LJXDOPHQWH D DGHVmR GR (VWDGR DR
HQWHQGLPHQWRGRXWULQiULRGHTXHVXDFRQGXWDFRQIRUPH
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 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
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GDDXWRULGDGHDFRODERUDomRHVSRQWkQHDGDFLGDGDQLDHP QDVXDFRPSHWrQFLDSURILVVLRQDO(OHHYLGHQFLDDFDSDFLGDGHGH
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2SULQFtSLRGDREULJDWRULHGDGHGRSURFHGLPHQWRpWLFR
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eWLFDSRLVHVWDDULJRUQmRVHLPS}HSRUOHL$RFRQWUi
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/HXWpULR&RQVXOWRUDGH5HFXUVRV+XPDQRVGR*UXSR&DWKR
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GRVHDFHLWDUPDLVSHORVHQVRVRFLDOSHODHGXFDomRSHOD PLVVmRYLVmRHYDORUHV5RJpULR/HPHGD$QFRUDUK
YRQWDGHtQWLPDGRSUySULRDJHQWH PRUDODFROKLGDFRP
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0DULD7HUHVD)OHXU\GD8QLYHUVLGDGHGH6mR3DXOR863
FRQYLFomRLQWHULRU
VLJQLILFDVDEHUDJLUGHPDQHLUDUHVSRQViYHOLPSOLFD
HPPRELOL]DULQWHJUDUWUDQVIHULUFRQKHFLPHQWRVUHFXU
2 &yGLJR GH eWLFD QmR VH FRQIXQGH FRP R UHJLPH
VRVKDELOLGDGHVTXHDJUHJXHPYDORUHFRQ{PLFRjRUJDQL
GLVFLSOLQDUGRVHUYLGRUS~EOLFRSUHYLVWRQDVOHLVDGPLQLV
]DomRHYDORUVRFLDODRLQGLYtGXR
WUDWLYDV$QWHVGHWXGRIRUQHFHRVXSRUWHPRUDOSDUDD
VXDFRUUHWDDSOLFDomRHFXPSULPHQWRSRUWRGRVRVVHUYLGR
6HJXQGR'XWUD3DVSHVVRDVFRQFUHWL]D
UHV UDPDVFRPSHWrQFLDVRUJDQL]DFLRQDLVDRFRORFDUHPHP
SUDWLFDRSDWULP{QLR
SDWULP{QLR
SDWULP{QLR GH
GH FRQKHFLPHQWRV
FRQKHFLPHQWRV GD
GD RUJDQL]DomR
RUJDQL]DomR
YDOLGDQGRRXLPSOHPHQWDQGRPRGLILFDo}HVSDUDDSULPR
UiOR
UiOR
*HVWmRSRU&RPSHWrQFLDV
&RPSHWrQFLD HQJORED R FRQKHFLPHQWR UHDO D KDELOLGDGH D
&RQFHLWRV H[SHULrQFLDRVMXOJDPHQWRVGHYDORUHUHGHVVRFLDLVeRHOR
HQWUHFRQKHFLPHQWRHHVWUDWpJLD1mRSRGH VHU FRSLDGDFRP
H[DWLGmRpWUDQVIHULGDSHODSUiWLFD
$*HVWmRSRU&RPSHWrQFLDVpH[SOLFDGDQHVWDUHSRUWD
JHP GH 0DXUR &H]DU 3HUHLUD FRPR XPD IHUUDPHQWD &RPSHWrQFLD DLQGD p D FDSDFLGDGH GH JHUDU UHVXOWDGRV
XWLOL]DGDQD*HVWmRGH3HVVRDVFXMDILQDOLGDGHpUHDOL]DU REVHUYiYHLVQHFHVViULRVDRDOFDQFHGRVREMHWLYRVGHQHJyFLRV
XP FUX]DPHQWR GRV FRQKHFLPHQWRV GDV KDELOLGDGHV H
DWLWXGHVQHFHVViULDVSDUDDERDH[HFXomRGHXPDGHWHUPL
QDGD IXQomR H FRQIURQWDOD FRP DV FDUDFWHUtVWLFDV GR
SURILVVLRQDO$SDUWLUGHVWDFRPSDUDomRpSRVVtYHOPHOKRU
LGHQWLILFDUDVQHFHVVLGDGHVGHWUHLQDPHQWRHGHVHQYROYL
PHQWRWpFQLFDVHVSHFtILFRDSULPRUDQGRRVFRODERUDGRUHV
GD RUJDQL]DomR H SURMHWDQGR PHOKRUHV UHVXOWDGRV (P
VXPDpXPVLVWHPDJHUHQFLDOTXHEXVFDLPSXOVLRQDURV
IXQFLRQiULRVQDVXDFRPSHWrQFLDSURILVVLRQDOHYLGHQFLDQ
GRDFDSDFLGDGHGHJHUDUUHVXOWDGRVREVHUYiYHLVHPHQVX
UiYHLVQHFHVViULRVDRDOFDQFHGRVREMHWLYRV
 2EWLGRHPKWWSZZZYHQFHUFRPEUPDWHULD&RPSOHWDSKS"LG 
7DOJHVWmRGHYHUiWHUPHLRVGHGLVWLQJXLURVSURILVVLR
QDLVGHDOWRGHVHPSHQKRGDTXHOHVDSHQDVUHJXODUHVHP
GHWHUPLQDGDVIXQo}HV,GLRPDVLQIRUPiWLFDVLVWHPDVHWF
7RGRVILJXUDPHQWUHRVFRQKHFLPHQWRVTXHRFRODERUDGRU
SUHFLVDDSUHVHQWDUSDUDGHVHPSHQKDUDGHTXDGDPHQWHVHX
SDSHOQDFRPSDQKLD0DVQmRpVy$tWDPEpPHQWUDPDV
FRPSHWrQFLDV FRPSRUWDPHQWDLV FRPR LQLFLDWLYD
SUyDWLYLGDGHIOH[LELOLGDGHIRFRHPUHVXOWDGRHRXWUDV
TXHIRUPDPRTXHSRGHVHUFODVVLILFDGRFRPRRGLIHUHQFL
DOFRPSHWLWLYRGHFDGDIXQFLRQiULR
HFXOWXUDLVGHILQLGRVQRSRVLFLRQDPHQWRHVWUDWpJLFRGDHPSUHVD
H QR SURSyVLWR GH PDQXWHQomR H GHVHQYROYLPHQWR GH VXD
LGHRORJLDHVVHQFLDOeXPFRQFHLWRSHORTXDOVHGHILQHTXDLVVmR
DVDWLWXGHVDVKDELOLGDGHVHRVFRQKHFLPHQWRVQHFHVViULRVSDUD
DOFDQoDUUHVXOWDGRVGLIHUHQFLDGRVRFRQMXQWRGHTXDOLILFDo}HV
TXH D SHVVRD WHP SDUD H[HFXWDU XP WUDEDOKR FRP XP QtYHO
VXSHULRUGHSHUIRUPDQFH
(VWi DVVRFLDGD jV UHDOL]Do}HV GDV SHVVRDV jTXLOR TXH HODV
SURGX]HPHRXHQWUHJDP$VVLPFRQVLGHUDGDDFRPSHWrQFLD
QmR p XP HVWDGR RX XP FRQKHFLPHQWR TXH VH WHP H QHP p
UHVXOWDGRGHWUHLQDPHQWR&RPSHWrQFLDpQDYHUGDGHFRORFDU
HP SUiWLFD R TXH VH VDEH HP XP GHWHUPLQDGR FRQWH[WR +i
FRPSHWrQFLDDSHQDVTXDQGRKiFRPSHWrQFLDHPDomR
'RSRQWRGHYLVWDHPSUHVDULDOpDSUiWLFDTXHLQWHUHVVDpR
FRQKHFLPHQWR DSOLFDGR TXH JHUD FDSDFLGDGH GH SURGX]LU
UHVXOWDGRVRXVHMDFRPSHWrQFLD
$*HVWmRGH5HFXUVRV+XPDQRVHVWiSDVVDQGRSRUXPDPSOR
SURFHVVRGHWUDQVIRUPDomR6LVWHPDVWUDGLFLRQDOPHQWHXWLOL]DGRV
FRPRUHIHUHQFLDOFHQWUDGRVHPFDUJRVYrPPRVWUDQGRVXD
IUDJLOLGDGH HP DUWLFXODU VLVWHPLFDPHQWH DV YiULDV Do}HV GD
JHVWmR GD RUJDQL]DomR H SRU FRQVHJXLQWH FRPSURPHWHP R
UHFRQKHFLPHQWR GR VHX YDORU $ DERUGDJHP GH JHVWmR GH
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

SHVVRDV TXH WHP QR VHX Q~FOHR R FRQFHLWR GH FRPSHWrQFLD
DSUHVHQWDLPHQVDVSRVVLELOLGDGHVGHDUWLFXODUDVUHODo}HVHQWUH
DV GLIHUHQWHV Do}HV GH JHVWmR GH 5+ FRPR SRU H[HPSOR D
FRQMXJDomR GH GHVHPSHQKR GHVHQYROYLPHQWR H SRWHQFLDO
DXPHQWDQGRHPFRQVHTrQFLDDVLQHUJLDGRVLVWHPD
-RHO'XWUDVyFLRGLUHWRUGD)LVFKHU 'XWUD&RQVXOWR
ULDH3HVTXLVDFRQVXOWRUGHHPSUHVDVUHQRPDGDVQRSDtV
H DXWRU GH GLYHUVRV DUWLJRV VREUH JHVWmR GH UHFXUVRV
KXPDQRVHQWHQGHTXHDJHVWmRGHSHVVRDVSRUFRPSHWrQ
FLDSHUPLWHGXDVYLV}HVDGDTXDOLILFDomRRXDFRQWULEXL
omRSDUDRDPELHQWHRQGHVHLQVHUH7HPRVWUDEDOKDGR
FRPDVHJXQGDYLVmRRXVHMDDFRQWULEXLomRGDSHVVRD
3DUDWDQWRGHYHFRPSUHHQGHUDVGHPDQGDVGRFRQWH[WR
VREUHHODHPRELOL]DUVXDVTXDOLILFDo}HVSDUDDWHQGrODV
$FRQVXOWRUDHSURIHVVRUDGD8QLVLQRV6LPRQL0LVVHO
'LUHWRUDGD0LVVHO&DSDFLWDomR(PSUHVDULDOHDGD$VVRFL
$VVLVWHQWHHP$GP 
‡ $SyVDHODERUDomRGHVWHSODQRRPHVPRpDSUHVHQWD
GR D FDGD SURILVVLRQDO LQGLYLGXDOPHQWH Mi FRP DV
RULHQWDo}HVQHFHVViULDVSDUDTXHDTXHODVFRPSHWrQFL
DVVHMDPDSHUIHLoRDGDV
‡ 'HSRLV GH VHU DSUHVHQWDGR D FDGD FRODERUDGRU R
SODQR p H[SRVWR SDUD D RUJDQL]DomR DWUDYpV GH
JUiILFRVHSODQLOKDVFRPRREMHWLYRGHVHUHPWRPDGDV
Do}HVFRPXQVQDVDWLYLGDGHVDVHUHPHPSUHHQGLGDV
)LTXHVDEHQGRTXHD*HVWmRSRU&RPSHWrQFLDV
‡ 3RGHVHUDSOLFDGDHPTXDOTXHUiUHD HHPTXDOTXHU
VLWXDomR
‡ e YLiYHO HP FRPSDQKLDV GH WRGRV RV VHJPHQWRV H
WRGRVRVWDPDQKRV
‡ 3UHFLVD DOFDQoDU WRGD D RUJDQL]DomR GD GLUHomR DR
DomR*D~FKDGH'HVHQYROYLPHQWRGH&DUUHLUDV$*'&
IULVDTXHDVFRPSHWrQFLDVHVVHQFLDLVSRGHPVHUDSOLFDGDV
SDUDRULHQWDURFRPSRUWDPHQWR,VVRGHVGHRSURFHVVRGH
VHOHomR VLVWHPDV GH UHPXQHUDomR JHVWmR GH FDUUHLUDV
DYDOLDomRGHGHVHPSHQKRHGHGHPLVV}HV
$QGHUVRQ 6DQWDQQD SURIHVVRU GD )XQGDomR 'RP
&DEUDOHTXHDWXDQDiUHDGHFRPSRUWDPHQWRRUJDQL]DFLR
QDOOHPEUDTXHRWHPDMipDERUGDGRID]DOJXPWHPSRQR
kPELWRGDSVLFRORJLD$EXVFDSRUPRGHORVGHJHVWmRIH]
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GHVYLQFXODUXPSRXFRGDULJLGH]FDUDFWHUtVWLFDGRVTXHVH
SUHQGHPDRFRQFHLWRGHFDUJRUHVVDOWD1RSDVVDGRD
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SURGXWLYRHUDPDLVIL[R,VVRPXGRX
$V LQIRUPDo}HV JHUDGDV SHOR PRGHOR FRQVWLWXHP R
JUDQGH GLIHUHQFLDO QDV TXHVW}HV UHODWLYDV DR FDSLWDO
LQWHOHFWXDOHjUHWHQomRGHWDOHQWRVDFUHGLWD0DULD5LWD
*UDPLJQD'LUHWRUD3UHVLGHQWHGD05*HP0LQDV*HUDLV
3DUDHODHVVDpXPDWpFQLFDTXHYHLRSDUDILFDUSRLVWHP
JHUDGR UHVXOWDGRV VXUSUHHQGHQWHV H DSURYDGRV SHOD
GLUHomR GDV HPSUHVDV TXH DGDSWDUDP R PRGHOR 1R
%UDVLO RUJDQL]Do}HV GH JUDQGH SRUWH D DGRWDUDP FRPR
FKmR GH IDEULFD HP WRGDV DV iUHDV TXH SRVVXHP
SHVVRDVDWXDQGR
‡ 'HYHVHUXWLOL]DGDVHPFRQWUDLQGLFDomRHPTXDLVTXHU
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3DWUtFLD3HUHLUD/HXWpULR&RQVXOWRUDGR*UXSR&DWKR
GL]TXHpSUHFLVRFXLGDGRQRPRPHQWRGDHODERUDomRGH
XP3ODQRGH*HVWmRSRU&RPSHWrQFLDV(OHSUHFLVDVHU
UHDOLVWDHVWDUGHQWURGRVOLPLWHVTXHDHPSUHVDLPS}HH
DRPHVPRWHPSRHPVLQWRQLDFRPRPHUFDGRGHWUDED
OKRRULHQWD3DUDDHVSHFLDOLVWDGHQDGDDGLDQWDFRSLDU
IyUPXODVSURQWDVGHRXWUDVFRPSDQKLDVSRLVSRUVHUHP
GLIHUHQWHVSRVVXHPWDPEpPGLIHUHQWHVOLPLWHVHQHFHVVL
GDGHV &DVR RFRUUD XP Pi DGPLQLVWUDomR H DSOLFDomR
GHVWHSODQRR3ODQRGH*HVWmRSRU&RPSHWrQFLDVSRGH
FRQWULEXLUSDUDH[DWDPHQWHRFRQWUiULRGHVHXREMHWLYRRX
VHMDWUD]HUPDLVJDVWRVGHL[DURSURILVVLRQDOGHVPRWLYDGR
HGHVTXDOLILFDGRSHUDQWHDIDOWDGHRUJDQL]DomRHSODQHMD
PHQWRDYLVD
*HVWRUHVGHVSUHSDUDGRVQDVWpFQLFDVGHGDUHUHFHEHU
IHHGEDFNSDUDDFRPSDQKDURGHVHPSHQKRGDVFRPSHWrQ
FLDVpXPRXWURULVFRDSRQWDDFRQVXOWRUD6LPRQL0LVVHO
%DQFRGR%UDVLO%DQHVH%DQFRGR(VWDGRGH6HUJLSH
3UHIHLWXUDGR5LRGH-DQHLUR6HFUHWDULDGH)D]HQGDGR
0DWR*URVVRGR6XOH7,0HQWUHRXWUDVFLWD
&RPRRSURFHVVRVHHVWDEHOHFH
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LPSRUWDQWHVSDUDDTXHOHQHJyFLRRXSDUDDRUJDQL]D
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‡ e HODERUDGR XP 3ODQR GH 'HVHQYROYLPHQWR RQGH
QHVWHSODQRVmRPHQFLRQDGDVVXJHVW}HVGHPHOKRULD
SDUD DV FRPSHWrQFLDV GH FDGD SURILVVLRQDO TXH
QHFHVVLWDPGHXPDSHUIHLoRDPHQWR
6HIRUHPLQIRUPDo}HVGHVWUXWLYDVSRGHPJHUDUUHVVHQWL
PHQWRVLQVDWLVIDomRHVDERWDJHPGHSURFHVVRVHUHVXOWD
GRVFKDPDDDWHQomR(ODDFUHVFHQWDTXHDUHVLVWrQFLDDR
LQJUHVVRGDWpFQLFDGHJHVWmRSRUFRPSHWrQFLDVDOFDQoD
DOWtVVLPRVtQGLFHVSRLVH[LJHPXGDQoDFRPSRUWDPHQWDO
VLJQLILFDWLYDGDPDLRULDGRVSURILVVLRQDLVTXHDHODLUmRVH
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6DQWDQQDSURIHVVRUGD)XQGDomR'RP&DEUDO3DUDHOH
R FRQFHLWR p PXLWR LQWHUHVVDQWH PDV D DSOLFDomR QHP
VHPSUHpIiFLOGHYLGRjVOLPLWDo}HVGDSUySULDOHJLVODomR
GRSDtVFRPRDREULJDWRULHGDGHGHXPSODQRGHFDUJRVH
VDOiULRV3RULVVRpGLIHUHQWHDDSOLFDomRGHXPFRQFHLWR
FRPR HVVH QRV (VWDGRV 8QLGRV RQGH Ki XPD PDLRU
OLEHUGDGH QHVVH VHQWLGR SRLV HOH URPSH R VHQWLGR GR
FROHWLYRHHQIUDTXHFHPRYLPHQWRVVLQGLFDLVDQDOLVD
2&RQFHLWRGHFRPSHWrQFLDYDLDOpPGRFRQFHLWRGH
TXDOLILFDomR FRPR XP VDEHU DFXPXODGR FODVVLILFDGR H
FHUWLILFDGRSHORVLVWHPDHGXFDFLRQDO,PSOLFDVDEHUFRPR
PRELOL]DULQWHJUDUHWUDQVIHULUFRQKHFLPHQWRVUHFXUVRVH
KDELOLGDGHVDJUHJDQGRYDORUjRUJDQL]DomRHDRVLQGLYt
 $VVLVWHQWHHP $GP 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


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FRPSHWrQFLDVRUJDQL]DFLRQDLVDRFRORFDUHPHPSUDWLFDR REMHWLYRV )$,66$/ HW DO  6HJXQGR 5HVHQGH
SDWULP{QLRGHFRQKHFLPHQWRVGDRUJDQL]DomRYDOLGDQGR HQYROYHP
RXLPSOHPHQWDQGRPRGLILFDo}HVSDUDDSULPRUiOR
‡ 3URFHVVRVWHUH[FHOrQFLDQRVSURFHVVRVGHSURGXomR
&RPSHWrQFLDpXPVDEHUDJLUUHVSRQViYHOHUHFRQKHFLGRTXH YHQGDVHVHUYLoRVHVWUDWpJLDVGHPDUNHWLQJH[FHOrQ
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VRVKDELOLGDGHVHDWLWXGHVTXHDJUHJXHPYDORUHFRQ{PLFRj
RUJDQL]DomRHYDORUVRFLDODRLQGLYtGXR)/(85< ‡ )RFR QD ,QRYDomR H 4XDOLGDGH GHVHQYROYHU QRYRV
SURGXWRV LQYHVWLQGR HP WHFQRORJLD H JDUDQWLQGR D
&RPSHWrQFLDV KXPDQDV VmR HQWHQGLGDV FRPR FRPELQDo}HV
TXDOLGDGH
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HVWDEHOHFHQGRSDUFHULDVHFRQKHFHQGRDVDWLVIDomRGRV
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‡ 2ULHQWDomR
2ULHQWDomR SDUD
SDUD UHVXOWDGRV
UHVXOWDGRV
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SHUIRUPDQFH FRP PDLRU DJLOLGDGH H TXDOLGDGH VRFLHGDGHHFOLHQWHVVDEHUVHULQFOXLQGRDXWRQRPLD
&RPSHWHFRQWUDSDGU}HVGHGHVHPSHQKREXVFDQGR IOH[LELOLGDGHUHVSRQVDELOLGDGHHFRPXQLFDomR
VHPSUHPDLV%XVFD,QRYDo}HV
$GHVFULomRGHFDUJRWUDGLFLRQDOPHQWHXWLOL]DGDSUHYr
‡ ,QLFLDWLYDDVVXPHID]HUPDLVGRTXHpHVSHUDGRRX
,QLFLDWLYD DGHVFULomRDVIXQo}HVHDWLYLGDGHVTXHFRPS}HPRFDUJR
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SUREOHPDVFULDQRYDVRSRUWXQLGDGHV )DLVVDOHWDO$LGHQWLILFDomRGRSHUILOGHFRPSH
‡ &RQVWUXomR
&RQVWUXomRGH
GHUHODFLRQDPHQWRV
UHODFLRQDPHQWRVFRQVWUyLHPDQWpP
ODFLRQDPHQWRV WrQFLDVSUHYrRPDSHDPHQWRGDVFRPSHWrQFLDVTXHHVWmR
FRQWDWRV GHQWUR H IRUD GD RUJDQL]DomR WUD]HQGR DOLQKDGDVFRPDVHVWUDWpJLDVHFRQKHFLPHQWRVGHILQLGRV
FRQKHFLPHQWRV $UWLFXOD UHODFLRQDPHQWRV YROWDGRV SHODRUJDQL]DomR
SDUDRDOFDQFHGHREMHWLYRV
$VSHVVRDVGHYHUmRDOFDQoDUUHVXOWDGRVDWUDYpVGHVWDV
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)OH[LELOLGDGH FRPSHWrQFLDVGHIRUPDDFRQWULEXLUFRPDFRPSHWLWLYLGD
GLIHUHQWHVSDGU}HVGHUDFLRFtQLR&RQVLGHUDGLIHUHQWHV GHGDRUJDQL]DomR
SRQWRVGHYLVWD$FHLWDPXGDQoDFRPQDWXUDOLGDGH
2OHYDQWDPHQWRGRSHUILOGHFRPSHWrQFLDVGHYHUiVHU
‡ 3HQVDPHQWR
3HQVDPHQWR (VWUDWpJLFR
(VWUDWpJLFR +DELOLGDGH HP DQDOLVDU D UHDOL]DGR FRP R JHVWRU GD iUHD H GH JHVWRUHV GH iUHDV
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‡ )RFR
)RFRQR
QR&OLHQWH,GHQWLILFDRTXHRVFOLHQWHVSUHFLVDP
&OLHQWH
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GDGHVFRPDJLOLGDGHHFRPTXDOLGDGHYLVDQGROXFUR UHDOL]DomRGRWUDEDOKR
HFRQ{PLFR
Ý 2TXHWRUQDXPFDQGLGDWRSHUIHLWRSDUDHVWHFDUJR"
2IRFRQDVFRPSHWrQFLDVEXVFDGHVWDFDUHGHVHQYROYHU
RVGLIHUHQFLDLVGHFDSDFLWDomRGHVHPSHQKRUHVXOWDGRH Ý 2 TXH WRUQD XP FDQGLGDWR LQDGHTXDGR SDUD HVWH
FRPSHWLWLYLGDGHGDVSHVVRDVIXQo}HViUHDVHRUJDQL]D FDUJR"
o}HV2VLVWHPDGHJHVWmRSRUFRPSHWrQFLDOHYDLQHYLWDYHO
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KDELOLGDGHV KXPDQDV H GHVWDFDU DV TXDOLILFDo}HV H RV TXHRFDQGLGDWRGHYHUiGHPRQVWUDUSDUDHQIUHQWDUH
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GRVSURFHVVRVDViUHDVHGDRUJDQL]DomRFRPRXPWRGR
)OHXU\
Ý 5HVXOWDGRVHVSHUDGRVSDUDRGHVHQYROYLPHQWRGHVWD
SRVLomRQDRUJDQL]DomR
(VWHVLVWHPDGHJHVWmRFRQGX]DLPSRUWDQWHPXGDQoD
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$SyVROHYDQWDPHQWRGDVFRPSHWrQFLDVKiQHFHVVLGD
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GHGHDJUXSDUHGHILQLUDVFRPSHWrQFLDVGHXPDDQiOLVH
PDLV REMHWLYDPHQWH FHQWUDGRV QDV SHVVRDV )DYRUHFH R
DOLQKDQGRFRPDVHVWUDWpJLDVGDRUJDQL]DomRHGHILQLQGR
DSHUIHLoRDPHQWRGDViUHDVGH5+*HVWmRGH3HVVRDVQR
RVLQGLFDGRUHVHSRUILPYDOLGDUFRPRJHVWRUVROLFLWDQWH
VHQWLGRGHDWXDUPDLRULQWHJUDomR
GD SRVLomR ([HPSORV GH SHUJXQWDV SDUD LGHQWLILFDU DV
FRPSHWrQFLDVQDHQWUHYLVWDGHVHOHomR%UXQR
$V FRPSHWrQFLDV GD RUJDQL]DomR VmR DV HVWUDWpJLDV
IRUPXODGDV SHODV RUJDQL]Do}HV TXH GHWHUPLQDUmR DV
  8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD $VVLVWHQWHHP$GP 

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 2TXHVXDiUHDHVWiID]HQGRRXIH]SDUDJDUDQWLUR
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 2TXHYRFrID]SDUDFRQVHJXLUDQDOLVDULQIRUPDo}HV
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SURGXWRVGRFRQFRUUHQWH"
,129$d®2
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PHOKRULDSRUSHVVRDVGLUHWDPHQWHHQYROYLGDVQRSURFHVVR
VHPTXHWHQKDRFRUULGRTXDOTXHUGHPDQGDH[WHUQD6mR
VLWXDo}HV HP TXH VH HOLPLQD GHVSHUGtFLR H VH UHGX]HP
FXVWRV8PDHTXLSHWUHLQDGDpFDSD]GHDYDOLDUSHUPDQHQ
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 2TXHIH]GHLQRYDGRUQD~OWLPDHPSUHVDRXDWXDO"
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FRQWULEXLomR"
)/(;,%,/,'$'(
 2TXHYRFrID]TXDQGRWHPGHHQIUHQWDUREVWiFXORV
HPPRPHQWRVGHPXGDQoD"
 2TXHID]TXDQGRGLVFRUGDGHDOJXpPFRPUHODomRD
XPDSROtWLFDSURMHWRHWF"
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GHIDWRTXHDSUySULDDSOLFDomRGHVVDVIHUUDPHQWDVVHFRQVWLWXL
HPXPSURFHVVRDVHUFULDGRLPSODQWDGRHPHOKRUDGRDRORQJR
 )DOHVREUHXPDVLWXDomRTXHWHYHTXHDEULUPmRGH
VXDVLGpLDVDIDYRUGDHTXLSH
)2&212&/,(17(
 &RPRYRFrLGHQWLILFDWDUHIDVTXHHVWHMDPSUHMXGLFDQ
GRXPERPDWHQGLPHQWRDRFOLHQWH"
 'rH[HPSORGHXPDVLWXDomRRQGHDQWHFLSRXSRVVtYHLV
SUREOHPDVSDUDVHXFOLHQWHHTXDOIRLDVROXomRUHFR
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~OWLPRDQR
GRWHPSR/,16
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LGHQWLILFDU RV FRQKHFLPHQWRV H H[SHULrQFLDV SDUD R
GHVHQYROYLPHQWRGDVDWLYLGDGHV$SyVROHYDQWDPHQWRGDV
FRPSHWrQFLDV Ki QHFHVVLGDGH GH DJUXSDU H GHILQLU DV
FRPSHWrQFLDVGHXPDDQiOLVHDOLQKDQGRFRPDVHVWUDWpJL
DVGDRUJDQL]DomRHGHILQLQGRRVLQGLFDGRUHVHSRUILP
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)LJXUD&RPSHWrQFLDVHVVHQFLDLVGRSURILVVLRQDOQR6pFXOR;;,
)RQWH81(6&2
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SURFHVVR
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EXVFDGHGHVHQYROYLPHQWRP~WXRGHIRUPDGLQkPLFD
QDTXDOHDQHJRFLDomRWRUQDVHLPSUHVFLQGtYHO  QDIOH[LELOL]DomRGRFRQFHLWRGHSRVWRGHWUDEDOKR

 )RFR QR PRGHOR LQWHJUDGR H HVWUDWpJLFR HP YH] GH  QRHQYROYLPHQWRHUHVSRQVDELOL]DomRSHUPDQHQWHGR

IRFRQRPRGHORFRQVWUXtGRSRUSDUWHVGHVDUWLFXODGDV LQGLYtGXRHPVHXGHVHQYROYLPHQWR
HQWUHVL
(VVH PRGHOR WHP SRU REMHWLYRV SODQHMDU
SODQHMDU FDSWDU
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GHVHQYROYHU DYDOLDU
S~EOLFD DV FRPSHWrQFLDV QHFHVViULDV j FRQVHFXomR GRV
REMHWLYRV RUJDQL]DFLRQDLV 2 FRQFHLWR VH EDVHLD HP WUrV
GLPHQV}HV

  FRQKHFLPHQWR
FRQKHFLPHQWRVDEHURTXrVDEHURSRUTXr
 KDELOLGDGHVDEHUFRPRID]HU
KDELOLGDGH
 DWLWXGHTXHUHUID]HU
DWLWXGH

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DSHDPHQWR GDV
FRPSHWrQFLDV YLVDQGR LGHQWLILFDU H JHUHQFLDU DV ODFXQDV
FRPSHWrQFLDV
JDSV GH FRPSHWrQFLDV HYHQWXDOPHQWH H[LVWHQWHV QD
RUJDQL]DomR(VVDODFXQDGL]UHVSHLWRjGLVFUHSkQFLDHQWUH
DVFRPSHWrQFLDVQHFHVViULDVjFRQVHFXomRGRVREMHWLYRV
)LJXUD*HVWmRSRUFRPSHWrQFLDVLQWHJUDomRFRPGHPDLVVLVWHPDVGH5+
RUJDQL]DFLRQDLVHjTXHODVGHTXHDRUJDQL]DomRGLVS}H
)RQWH0DULD&HFLOLD$UD~MR
1RTXHVHUHIHUHDRVLVWHPDGH*HVWmRSRU&RPSHWrQ
2VLVWHPDGHJHVWmRSRUFRPSHWrQFLDOHYDLQHYLWDYHO
PHQWH j QHFHVVLGDGH GH YDORUL]DU R FRQKHFLPHQWR H
KDELOLGDGHV KXPDQDV H GHVWDFDU DV TXDOLILFDo}HV H RV
DWULEXWRVSHVVRDLVTXHID]HPDGLIHUHQoDQRVUHVXOWDGRV
GRVSURFHVVRVDViUHDVHGDRUJDQL]DomRFRPRXPWRGR
FLDVD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD)HGHUDO$3)RFRQVLGHUD
XPDIHUUDPHQWD
IHUUDPHQWD
IHUUDPHQWDJHUHQFLDO
JHUHQFLDOTXHSHUPLWHSODQHMDUPRQLWR
UDUHDYDOLDUDo}HVGHFDSDFLWDomRDSDUWLUGDLGHQWLILFDomR
GRVFRQKHFLPHQWRVGDVKDELOLGDGHVHGDVDWLWXGHVQHFHV
ViULDVDRGHVHPSHQKRGDVIXQo}HVGRVVHUYLGRUHV$UWž
)OHXU\(VWHVLVWHPDGHJHVWmRFRQGX]DLPSRUWDQ
WHPXGDQoDGHSDUDGLJPDUHODFLRQDGRDVHOHomRWUHLQD
PHQWR  GHVHPSHQKR  UHPXQHUDomR  FDUUHLUD SRLV
SDVVDPDVHUPDLVREMHWLYDPHQWHFHQWUDGRVQDVSHVVRDV
)DYRUHFHRDSHUIHLoRDPHQWRGDViUHDVGH5+*HVWmRGH
,QFLVR,GR'HFUHWRGHH3RUWDULD&RP
HIHLWRR'HFUHWRQžGHTXHLQVWLWXLX
D 3ROtWLFD H DV 'LUHWUL]HV SDUD R 'HVHQYROYLPHQWR GH
3HVVRDOGHILQHDJHVWmRSRUFRPSHWrQFLDVFRPRD
3HVVRDVQRVHQWLGRGHDWXDUPDLRULQWHJUDomR JHVWmRGDFDSDFLWDomRRULHQWDGDSDUDRGHVHQYROYLPHQWRGR
FRQMXQWRGHFRQKHFLPHQWRVKDELOLGDGHVHDWLWXGHVQHFHVViULDV
DRGHVHPSHQKRGDVIXQo}HVGRVVHUYLGRUHVYLVDQGRDRDOFDQFH
0XGDQoDVQRPXQGRGRWUDEDOKRTXHJHUDUDPDQHFHVVLGDGH
GHDGRWDURPRGHORGHJHVWmRSRUFRPSHWrQFLD
‡ (YHQWRVRFRUUHPGHIRUPDLPSUHYLVWDDIHWDQGRRHTXLOtEULR
RXDQRUPDOLGDGHGDRUJDQL]DomRXOWUDSDVVDQGRDVKDELOLGD
GHVURWLQHLUDVSDUDVROXomRGRVSUREOHPDV$FRPSHWrQFLD
QmRHVWiFRQWLGDQDVSUHFRQGLo}HVGDVWDUHIDVRSURILVVLRQDO
SUHFLVDPRELOL]DUUHFXUVRVSDUDGDUUHVSRVWDVDHVWDVVLWXD
o}HV  2GHVHQYROYLPHQWRSHUPDQHQWHGRVHUYLGRUS~EOLFR
‡ 1RomRGHVHUYLoRDVSHVVRDVSURGX]HPDOJRGHVWLQDGRDRV
RXWURVSRUWDQWRRFRQFHLWRGHFOLHQWHH[WHUQRHLQWHUQRGHYH
HVWDUVHPSUHSUHVHQWHQRVSURFHVVRVGHWUDEDOKR
‡ &RPXQLFDomRDVRUJDQL]Do}HVGHYHPWHUIURQWHLUDVIOH[tYHLV
FRPFRPXQLFDomRIiFLOHPWRGRVRVQtYHLVSDUWLOKDQGRFR
QKHFLPHQWRVVREUHDRUJDQL]DomRYLQFXODGRVDVHVWUDWpJLDV
SURFHGLPHQWRVHRXWURV
)LJXUD0XGDQoDVJHUDGRUDVGDJHVWmRSRUFRPSHWrQFLDV
GRVREMHWLYRVGDLQVWLWXLomR$UWž,QFLVR,
2VREMHWLYRVGDJHVWmRSRUFRPSHWrQFLDVHQYROYHP
 $DGHTXDomRGDVFRPSHWrQFLDVUHTXHULGDVGRVVHUYL
GRUHVDRVREMHWLYRVGDVLQVWLWXLo}HV
 $UDFLRQDOL]DomRHHIHWLYLGDGHGRVJDVWRVFRPFDSDFL
WDomR
2'HFUHWRQžHVWDEHOHFHRVLQVWUXPHQWRV
GD3ROtWLFD1DFLRQDOGH'HVHQYROYLPHQWRGH3HVVRDO
 3ODQR$QXDOGH&DSDFLWDomR
 5HODWyULRGH([HFXomRGR3ODQR$QXDOGH&DSDFLWDomR
 6LVWHPDGH*HVWmRSRU&RPSHWrQFLDV
)RQWH)OHXU\

)RLUHDOL]DGRXP'LDJQyVWLFRGD*HVWmRSRU&RPSH
1DJHVWmRGHSHVVRDVDDERUGDJHPGHFRPSHWrQFLDV WrQFLDVQD$3)
WHPVHPRVWUDGRXPDIRUPDDYDQoDGDHLQRYDGRUD
DYDQoDGDHLQRYDGRUD
DYDQoDGDHLQRYDGRUD
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

 6XUYH\ DSOLFDGR DRV  0LQLVWpULRV H &DVD &LYLO GD
3UHVLGrQFLDGD5HS~EOLFD
 2EMHWLYR
2EMHWLYR UHDOL]DU XP GLDJQyVWLFR GD *HVWmR SRU
&RPSHWrQFLDVHGDViUHDVUHVSRQViYHLVSHORGHVHQYRO
YLPHQWRGHSHVVRDVQD$3)
 5HVXOWDGRV
5HVXOWDGRV  LQIRUPDUDP TXH RV WUDEDOKRV GH
LPSODQWDomRGRPRGHORGHJHVWmRSRUFRPSHWrQFLDV
LQLFLDUDPRXHQFRQWUDPVHHPIDVHGHFRQFHSomR
6REUHDVEDUUHLUDVSDUD D JHVWmRSRUFRPSHWrQFLDV
$VVLVWHQWHHP$GP 
 'HILQLo}HVHVWUDWpJLFDVGDRUJDQL]DomRSDUDLGHQWLILFD
omRGDVFRPSHWrQFLDVRUJDQL]DFLRQDLVHPDSHDPHQWR
GDVFRPSHWrQFLDVLQGLYLGXDLVVmRG GHVDILRV
HVDILRV SROtWLFRV
H RSHUDFLRQDLVGHWHUPLQDQWHVDRVXFHVVRGDDGRomR
RSHUDFLRQDLV
GRPRGHOR
  $ IRUPDomR GH LQWHUORFXWRUHV  JHVWRUHV GH 5+
FRRUGHQDGRUHVGHFDSDFLWDomRFRQVXOWRUHVTXDOLILFDGRV
SDUD FRQVWUXomR H DSOLFDomR GR PRGHOR FULDQGR XPD
PDVVD FUtWLFD SDUD FRQGXomR GRV SURFHVVRV H SDUD D
SHUPDQHQWH UHIOH[mR VREUH R PRGHOR GH JHVWmR SRU
FRPSHWrQFLDVQRVHWRUS~EOLFR
VDOLHQWDPVH %UDQGmRDSXG0DXJHUHWDOUHODFLRQDDDYDOLD
omR GH GHVHPSHQKR FRP D JHVWmR SRU FRPSHWrQFLDV
 )DOWDGHFRQVHQVRVREUHRWHPD DILUPDQGRTXHRVUHVXOWDGRVDOFDQoDGRVQDDYDOLDomRVmR
 $XVrQFLDGHVHQVLELOL]DomRGRVGLULJHQWHV FRPSDUDGRVFRPRVTXHHUDPHVSHUDGRVJHUDQGRLQIRU
 5HFHQWHHGLomRGRGHFUHWRHGDDERUGDJHPGHJHVWmR PDo}HV SDUD UHWURDOLPHQWDU R SURFHVVR GH JHVWmR SRU
SRUFRPSHWrQFLD FRPSHWrQFLDV(FRPSOHWDDILUPDQGRTXHTXDOTXHUTXH
 1HFHVVLGDGHGHVHUYLGRUHVTXDOLILFDGRV VHMDRPRGHORGHDYDOLDomRGHGHVHPSHQKRDGRWDGRHP
 1HFHVVLGDGH GH DSRLR PHWRGROyJLFR H LQVWUXPHQWDO XPDRUJDQL]DomRpLPSUHVFLQGtYHODGHVFULomRGRSHUILOGH
SDUDFRQFHSomRHH[HFXomRGRSURMHWRGH*HVWmRSRU FRPSHWrQFLDVEiVLFDVTXHVLUYDPGHSDUDGLJPDSDUDXPD
&RPSHWrQFLDV FRPSDUDomRFRPDVH[LVWHQWHV
 )UDJLOLGDGHGRVDUUDQMRVIXQFLRQDLVHHVWUXWXUDLVGR  2EWLGR HP KWWSZZZVHUYLGRUJRYEUVDGELEOLRWHFDDUWLJRVDGBFRPR
yUJmR BIHUUDPHQWDBGHBJHVWDR0DXJHUFODGQRYSGI!$FHVVRHPMXO

 &DUrQFLDGHTXDGURSUySULRGHVHUYLGRUHVH
 1HFHVVLGDGHGHUHHVWUXWXUDomRGDiUHDGHGHVHQYROYL $JHVWmRGHSHVVRDVSRUFRPSHWrQFLDVWHPVLGRHPSUHJDGDQDV
RUJDQL]Do}HV FRPR LPSRUWDQWH IHUUDPHQWD SRU LQFHQWLYDU D
PHQWRGHSHVVRDV
FULDomRGHVROXo}HVTXHDJUHJXHPYDORUDRVVHXVSURGXWRVHRX
VHUYLoRVSRUSDUWHGHVHXVFRODERUDGRUHV
$LQGD TXH D DERUGDJHP GD FRPSHWrQFLD HVWHMD
UHODWLYDPHQWH FRQVROLGDGD FRPR QRYR PRGHOR SDUD D 6XDSUHPLVVDpDGHTXHVHRVIXQFLRQiULRVUHDOL]DUHPVXDV
JHVWmRGHSHVVRDVSULQFLSDOPHQWHQRVHWRUSULYDGRHHP DWLYLGDGHVGHIRUPDFUtWLFDHLQRYDGRUDDOLQKDGRVDRSODQHMD
VHJPHQWRVHVSHFtILFRVGRVHWRUS~EOLFRFRPRHPSUHVDVH PHQWR HVWUDWpJLFR GD RUJDQL]DomR HP TXH DWXDP KDYHUi
VRFLHGDGHVGHHFRQRPLDPLVWDQD
QD
QDDGPLQLVWUDomR
DGPLQLVWUDomRS~EOLFD EHQHItFLRVDVHUHPGHVIUXWDGRVSRUDPEDVDVSDUWHV3RUXP
IHGHUDO
IHGHUDOGLUHWD
GLUHWDRWHPD
WHPDHDV
DVGHFRUUrQFLDV
GHFRUUrQFLDVGH
GHVXD
VXDDFHLWDomR ODGR D LQVWLWXLomR WHUi VXD PDUFD VROLGLILFDGD QR PHUFDGR
DLQGDHVWmREDVWDQWHLQFLSLHQWHV
DLQGDHVWmREDVWDQWHLQFLSLHQWHV DWUDYpVGHYDQWDJHQVFRPSHWLWLYDVFULDGDVSHODDWXDomRGHVXD
IRUoDGHWUDEDOKRTXHSRUVXDYH]SDVVDUiDVHUPDLVYDORUL]DGD
4XDQWRDRTXDGURDWXDOGHLPSODQWDomRGDJHVWmRSRU SHORVHXGHVHPSHQKR&RQGLo}HVHVWDVDOWDPHQWHGHVHMDGDV
FRPSHWrQFLDV QD $3) DQWHV GR 'HFUHWR DOJXQV ÐUJmRV HPXPFRQWH[WRGHJUDQGHFRPSHWLWLYLGDGHHLQVWDELOLGDGHQR
LQLFLDUDPRSURFHVVR%DQFRGR%UDVLO3HWUREUiVH&DL[D TXDODVRUJDQL]Do}HVHVWmRLQVHULGDVDWXDOPHQWH
(FRQ{PLFD)HGHUDODJUHJDUDPRFRQFHLWRGHFRPSHWrQFLDV
DRVHXPRGHORGHJHVWmRGHSHVVRDOHSXGHUDPXWLOL]iOR 3DUDRFRUUHWRHQWHQGLPHQWRGRPRGHORGHJHVWmRSRUFRPSH
SDUDDo}HVGHGHVHQYROYLPHQWRVHOHomRHPHQVXUDomRGR WrQFLDV ID]VH QHFHVViULR PHOKRU GHOLPLWDU R FRQFHLWR GH
FRPSHWrQFLDHPSUHJDGRQRSUHVHQWHWUDEDOKRDUWLJR$SHVDU
GHVHPSHQKR2XWURH[HPSORpR7ULEXQDOGH&RQWDVGD
GH WHU VLGR HVWXGDGR DR ORQJR GDV ~OWLPDV WUrV GpFDGDV R
8QLmR7&8
FRQFHLWR GH FRPSHWrQFLD WHP VLGR XWLOL]DGR HP GLIHUHQWHV
IRUPDWRV H DLQGD SHUPDQHFH HP HYROXomR $ FRUUHQWH PDLV
(QWUHWDQWRDPDLRULDGDVH[SHULrQFLDVHQFRQWUDVHHP GLIXQGLGD WHP RULJHQV QRV WUDEDOKRV GH /H %RWHUI  H
IDVHGHFRQFHSomRHHQIUHQWDREVWiFXORVTXHDPHDoDPD
FRQWLQXLGDGH H FRQVHTXHQWHPHQWH D GLVVHPLQDomR GR
PRGHOR 7DLV H[SHULrQFLDV FRQFHQWUDPVH QD iUHD GH
FDSDFLWDomRRTXHGHPRQVWUDTXHDDGRomRGDJHVWmRSRU
FRPSHWrQFLDVDLQGDHVWiQDIDVHLQLFLDOGHHYROXomR
$VEDUUHLUDVDSRQWDPSULQFLSDOPHQWHSDUDDQHFHVVL
GDGH GH DSURSULDomR GR WHPD SDUD D DGPLQLVWUDomR
S~EOLFDHGHGHVHQYROYLPHQWRGRVDJHQWHVHQYROYLGRVFRP
RPRGHOR'HVWHPRGRRVGHVDILRVVmR LQVWDXUDomRGRVFRQKHFLPHQWRVDUPD]HQDGRVGXUDQWHDYLGDSRU
 $QHFHVVLGDGHGHD
DSURSULDomR
SURSULDomR GR
GR WHPDQD$3)HGH
WHPD
GHVHQYROYLPHQWR GRV DJHQWHV HQYROYLGRV FRP R
PRGHOR
=DULILDQHFDUDFWHUL]DDFRPSHWrQFLDGRVLQGLYtGXRVFRPR
GHFRUUHQWHGDDUWLFXODomRGHVHXVFRQKHFLPHQWRVKDELOLGDGHV
HDWLWXGHVQDVVLWXDo}HVHQIUHQWDGDVQRWUDEDOKR
2FRQKHFLPHQWRpRFRQMXQWRGHVDEHUHVDFXPXODGRVSRUXPD
SHVVRDGXUDQWHVXDWUDMHWyULDSHVVRDOHSURILVVLRQDOVHMDDWUDYpV
GHDo}HVIRUPDLVRXLQIRUPDLVGHDSUHQGL]DJHPpRGRPtQLR
WpFQLFR VREUH GHWHUPLQDGRV FRQWH~GRV $ KDELOLGDGH HVWi
UHODFLRQDGDFRPDH[HFXomRGHDOJXPDDWLYLGDGHTXHHQYROYD
SDUWHGHXPLQGLYtGXR7HUHVVHUHFXUVRLQGLFDTXHRLQGLYtGXR
VDEHFRPRID]HUXPDGHWHUPLQDGDWDUHIDWUDEDOKRHWFGHQWUR
GHXPGHWHUPLQDGRSURFHVVR3RUILPDDWLWXGHGL]UHVSHLWRj
FRQGXWDGDVSHVVRDVQRLQWHULRUGHXPDRUJDQL]DomR7UDWDVH
GR FRPSRUWDPHQWR DVVXPLGR GLDQWH GRV DVSHFWRV VRFLDLV H
DIHWLYRVSUHVHQWHVQRFRQWH[WRGDRUJDQL]DomR
 $VVLVWHQWHHP $GP 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


'HVWDUWHDSUHVHQoDGHLQGLYtGXRVH[WUHPDPHQWHTXDOLILFDGRV ‡ )DWRUHV
)DWRUHVGH
GHDYDOLDomRDUHIHULGDDYDOLDomRGHGHVHP
DYDOLDomR
QR kPELWR GH XPD HPSUHVD QmR p JDUDQWLD GH UHQGLPHQWR SHQKRVHUiHIHWLYDGDPHGLDQWHDSXUDomRGRVVHJXLQ
VXSHULRUIUHQWHDRVFRQFRUUHQWHV WHVIDWRUHV

3DUDOHODPHQWH p IXQGDPHQWDO TXH FDGD LQWHJUDQWH GH XPD 3URGXWLYLGDGH

RUJDQL]DomR WHQKD XPD DWLWXGH IDYRUiYHO j DSOLFDomR GHVWHV 4XDOLGDGH
FRQKHFLPHQWRVHPVLWXDo}HVFRQFUHWDVGHWUDEDOKRSDUDJHUDU &RQKHFLPHQWRGRWUDEDOKR
UHVXOWDGRVFDGDYH]PHOKRUHV &RRSHUDomR
&ULDWLYLGDGH
'HVVDIRUPDQmRVHSRGHFRQIXQGLUSRWHQFLDOFRPFRPSHWrQFLD ,QLFLDWLYD
$FRPSHWrQFLDpDIRUPDFRPRDSHVVRDPRELOL]DVHXHVWRTXH 5HODFLRQDPHQWRLQWHUSHVVRDO
HUHSHUWyULRGHFRQKHFLPHQWRVHKDELOLGDGHVHPXPGHWHUPL
$SUHQGL]DJHP
QDGRFRQWH[WRGHPRGRDDJUHJDUYDORUSDUDDRUJDQL]DomRQR
'LVFLSOLQD
TXDOHVWiLQVHULGDFRPSHWrQFLDHPDomR(VWDDJUHJDomRGH
&DSDFLGDGHGH5HDOL]DomR
YDORU LPSOLFD HP XPD FRQWULEXLomR HIHWLYD GD SHVVRD DR
SDWULP{QLRGHFRQKHFLPHQWRGDRUJDQL]DomR'875$ $VVLGXLGDGHHSRQWXDOLGDGH

8P GRV PHFDQLVPRV PDLV HILFD]HV SDUD FRQVHJXLU TXH R $$YDOLDomR(VSHFLDOGH'HVHPSHQKRSDUDVHUYLGRUHV

LQGLYtGXRFRQWULEXDSDUDDFRQVROLGDomRGDYLVmRGHIXWXURGH TXHHVWHMDPRFXSDQGRFDUJRVHPFRPLVVmRRXIXQomR
VXD LQVWLWXLomR p LQFHQWLYDU H YDORUL]DU VXDV FRPSHWrQFLDV GHFRQILDQoDVHUiHIHWLYDGDPHGLDQWHDSXUDomRGRV
GLUHFLRQDQGRDV H GHVHQYROYHQGRDV GH IRUPD DOLQKDGD DRV VHJXLQWHVIDWRUHV
REMHWLYRVHVWUDWpJLFRVRUJDQL]DFLRQDLV
&DSDFLGDGHJHUHQFLDO
1HVVHVHQWLGRGLYHUVRVIRUDPRVPRGHORVGHVHQYROYLGRVHR /LGHUDQoD
TXHSDUHFHPHOKRUUHVSRQGHUjVQRYDVQHFHVVLGDGHVRUJDQL]D 3ODQHMDPHQWR
FLRQDLVSDUHFHVHURPRGHORGHJHVWmRGHSHVVRDVSRUFRPSH &RPXQLFDomR
WrQFLDVTXHGHILQHTXDLVVmRRVFRQKHFLPHQWRVKDELOLGDGHVH &ULDWLYLGDGH
DWLWXGHVQHFHVViULRVDRVLQGLYtGXRV &DSDFLGDGHGHGHFLVmR
5HODFLRQDPHQWRLQWHUSHVVRDO
2 JUDQGH DSHOR j DGRomR GD JHVWmR GH FRPSHWrQFLDV SHODV &DSDFLGDGHGHUHDOL]DomR
RUJDQL]Do}HVSRGHVHUHQWHQGLGRTXDQGRVHFRPSUHHQGHRFLFOR )OH[LELOLGDGH
YLUWXRVRTXHDPHVPDWHQGHDJHUDUSULQFLSDOPHQWHQRTXHGL] 3URGXWLYLGDGH
UHVSHLWRDRSURFHVVRGHLQRYDomRHDSUHQGL]DJHPRUJDQL]DFLR
QDO2SUHVVXSRVWRpRGHTXHDVSHVVRDVYHQGRVXDVGLIHUHQ
WHV HQWUHJDV UHFRQKHFLGDV SHOD HPSUHVD SDVVHP D SURGX]LU
FDGDYH]PDLVJHUDQGRPDLRUHVEHQHItFLRVSDUDDRUJDQL]DomR
TXHUHFRQKHFHUiDVQRYDVWHFQRORJLDVHSURFHVVRVGHSURGXomR
SURSLFLDGRVSHODLQLFLDWLYDGHFDGDLQGLYtGXRRXHTXLSHSDVVDQ
$VVLGXLGDGHHSRQWXDOLGDGH
'LDQWH GR PRGHOR GH JHVWmR S~EOLFD WUD]LGR SHODV
QRUPDV FRQVWLWXFLRQDLV H LQIUDFRQVWLWXFLRQDLV  TXH
HQIDWL]DPWDQWRDTXDOLGDGHHRGHVHPSHQKRGRVVHUYLoRV
S~EOLFRVTXDQWRDRQRYRSDSHODVHUH[HUFLGRSHORVHUYL
GRDYDORUL]iODVDLQGDPDLV2/,9(,5$',$65248(77(
3ROtWLFDHGLUHWUL]HVSDUDRGHVHQYROYLPHQWR
GH
SHVVRDOGD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD)HGHUDO
GRUS~EOLFRIDOWDPDUJXPHQWRVSDUDGHIHQGHUDFULDomR
HRXPDQXWHQomRGHVLVWHPDVGHSURPRomRRXHYROXomR
IXQFLRQDO EDVHDGRV H[FOXVLYDPHQWH QD DQWLJXLGDGH RX
WHPSRGHVHUYLoR(VWHVUHTXLVLWRVWUDGLFLRQDLVQmRJDUDQ
WHP H[SHULrQFLD H FRPSHWrQFLD VHUYLQGR PXLWDV YH]HV
SDUDGHWHFWDUVHUYLGRUHVGHVPRWLYDGRVDFRPRGDGRVHGH
GHVHPSHQKRPXLWRDEDL[RGDVQHFHVVLGDGHVS~EOLFDV
'HFUHWRQž
2 'HFUHWR )HGHUDO Qž  GH  GH IHYHUHLUR GH
DWXDOL]RXD3ROtWLFDHDV'LUHWUL]HVSDUDR'HVHQYRO
'DtDUHOHYkQFLDGDH[SHULrQFLDPLQHLUDFRPRFKDPD
GR&KRTXHGH*HVWmR3~EOLFDFXLGDGRVDPHQWHSODQHMDGR
H UHJXODPHQWDGR SHOR *RYHUQR GR (VWDGR GH 0LQDV
*HUDLV FRP R DSRLR GR ,QVWLWXWR GH 'HVHQYROYLPHQWR
YLPHQWR GH 3HVVRDO GD DGPLQLVWUDomR S~EOLFD IHGHUDO *HUHQFLDO,1'*HPPDWpULDGHTXDOLGDGHWRWDO)(55(5
GLUHWDDXWiUTXLFDHIXQGDFLRQDOEHPFRPRUHJXODPHQWRX UHODWDTXHDJUDQGHPXGDQoDFRPHoDSHODWUDQV
GLVSRVLWLYRVGD/HLQRGHGHGH]HPEURGH IRUPDomR GR FRQFHLWR GH HVWDELOLGDGH GRV IXQFLRQiULRV
&RPUHODomRDRSHUtRGRHFULWpULRVGHDYDOLDomRGHVWD S~EOLFRVHSHODH[LJrQFLDGHLVRQRPLDQDUHPXQHUDomR2V
FDPVH SULQFLSDLVSRQWRVWUDEDOKDGRVQHVWHSURJUDPDVmR
 )(55(5)ORUrQFLD8PD5HYROXomR3~EOLFDLQ%%0DJD]LQH(GLWRULDO3DGUmR$QR
QRMXOKRS
‡ (VWiJLRSUREDWyULRpRSHUtRGRGHWULQWDHVHLV
(VWiJLRSUREDWyULR
PHVHVGHHIHWLYRH[HUFtFLRGRVHUYLGRUQRPHDGRSDUD
D (ODERUDomRGHREMHWLYRVHPHWDVLQGLYLGXDLVSDFWXDGRV
RFDUJRGHSURYLPHQWRHIHWLYRGXUDQWHRTXDOGHYHUi
HQWUHDGLUHomRGRGHSDUWDPHQWRHRSUySULRIXQFLR
VHUVXEPHWLGRD$YDOLDomR(VSHFLDOGH'HVHPSHQKR
QiULR
SDUD HIHLWR GH DTXLVLomR GD HVWDELOLGDGH QR VHUYLoR
S~EOLFRHVWDGXDOHFRQILUPDomRQRFDUJR
E $YDOLDomRGHGHVHPSHQKRLQGLYLGXDO
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $VVLVWHQWHHP$GP 

F $IHULomRGDDSWLGmRHFDSDFLGDGHGRVHUYLGRUSDUDR $UWž 3DUDRVILQVGHVWH'HFUHWRHQWHQGHVHSRU

GHVHPSHQKRGDVDWULEXLo}HVGRFDUJR
, FDSDFLWDomRSURFHVVRSHUPDQHQWHHGHOLEHUDGRGHDSUHQGL]DJHP
FRPRSURSyVLWRGHFRQWULEXLUSDUDRGHVHQYROYLPHQWRGHFRPSHWrQ
G 'HVHPSHQKR VDWLVIDWyULR OHYD D XP DGLFLRQDO QD FLDVLQVWLWXFLRQDLVSRUPHLRGRGHVHQYROYLPHQWRGHFRPSHWrQFLDV
UHPXQHUDomRGRVHUYLGRU LQGLYLGXDLV
,, JHVWmRSRUFRPSHWrQFLDJHVWmRGDFDSDFLWDomRRULHQWDGDSDUDR
H )XQFLRQiULRVDQWLJRVSRGHPRSWDUSRUHVWHVLVWHPD
TXHSRGHPUHVXOWDUHPYDULDo}HVGHDWpDPDLV
GRTXHRVHXVDOiULRRXFRQWLQXDUQDUHPXQHUDomR
,,,
EDVHDGDSRUWHPSRGHVHUYLoR
GHVHQYROYLPHQWR GR FRQMXQWR GH FRQKHFLPHQWRV KDELOLGDGHV H
DWLWXGHVQHFHVViULDVDRGHVHPSHQKRGDVIXQo}HVGRVVHUYLGRUHV
YLVDQGRDRDOFDQFHGRVREMHWLYRVGDLQVWLWXLomRH
HYHQWRVGHFDSDFLWDomRFXUVRVSUHVHQFLDLVHjGLVWkQFLDDSUHQGL
]DJHP HP VHUYLoR JUXSRV IRUPDLV GH HVWXGRV LQWHUFkPELRV
HVWiJLRVVHPLQiULRVHFRQJUHVVRVTXHFRQWULEXDPSDUDRGHVHQ
I 'HVHPSHQKR LQVDWLVIDWyULR PHGLGR SRU FRQFHLWRV YROYLPHQWRGRVHUYLGRUHTXHDWHQGDPDRVLQWHUHVVHVGDDGPLQLV
QHJDWLYRV HP DYDOLDo}HV VHJXLGDV RX LQWHUFDODGDV WUDomRS~EOLFDIHGHUDOGLUHWDDXWiUTXLFDHIXQGDFLRQDO
DFDUUHWDDGHPLVVmRGRVHUYLGRUDSyVUHJXODUSURFHV
VRDGPLQLVWUDWLYR 'LUHWUL]HV

$UWž 6mRGLUHWUL]HVGD3ROtWLFD1DFLRQDOGH'HVHQYROYLPHQWRGH3HVVRDO
J &ROHJLDGRGHIXQFLRQiULRVID]DDYDOLDomRHQmRXPD
VyFKHILDDILPGHVDOYDJXDUGDURLQVWLWXWRGDHVWDELOL
GDGHIXQFLRQDOGHLQIOXrQFLDVSHUYHUVDVGRILVLRORJLV
PRSROtWLFR
1HVWHPRGHORQRYRVIXQFLRQiULRVVyWrPDXPHQWRVVH
UHFHEHP ERDV DYDOLDo}HV $ IDOWD GH SURGXWLYLGDGH p
SXQLGDFRPGHPLVVmR7DLVSUiWLFDVVmRWtSLFDVGDJHVWmR
SULYDGDHHVWLPXODPDLQRYDomRRHVIRUoRDDJLOLGDGHR
DXPHQWRGDHILFLrQFLDHDUHGXomRGHFXVWRV
6mRPXGDQoDVVDOXWDUHVQRHPSUHJRS~EOLFRFULDQGR
XPDPHULWRFUDFLDLQVWLWXFLRQDO(ODVID]HPRVVHUYLGRUHV
VDtUHPGRFRPRGLVPRJHUDGRSHODHVWDELOLGDGHHPRWLYDP
DTXHOHVTXHTXHUHPVHUSURGXWLYRVPDVTXHVHGHVHVWLPX
ODPDRSHUFHEHUTXHLQGHSHQGHQWHPHQWHGRHVIRUoRTXH
IL]HUHP UHFHEHUmR R PHVPR YDORU GR FRQWUDFKHTXH
GDTXHOHVTXHQmRWUDEDOKDUDPPHOKRUHQmRDSRUWDUDPRV
UHVXOWDGRVHVSHUDGRVSHOD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD
'HFUHWRQž
,QVWLWXLD3ROtWLFDHDV'LUHWUL]HVSDUDR'HVHQYROYLPHQ
WR GH 3HVVRDO GD DGPLQLVWUDomR S~EOLFD IHGHUDO GLUHWD
DXWiUTXLFDHIXQGDFLRQDOHUHJXODPHQWDGLVSRVLWLYRVGD/HL
QRGHGHGH]HPEURGH
2EMHWRHÇPELWRGH$SOLFDomR
$UWž )LFDLQVWLWXtGDD3ROtWLFD1DFLRQDOGH'HVHQYROYLPHQWRGH3HVVRDO
DVHULPSOHPHQWDGDSHORVyUJmRVHHQWLGDGHVGDDGPLQLVWUDomR
S~EOLFDIHGHUDOGLUHWDDXWiUTXLFDHIXQGDFLRQDOFRPDVVHJXLQWHV
ILQDOLGDGHV HVFRODVGHJRYHUQRRXGHVGHTXHUHFRQKHFLGDVSDUDWDQWRHPDWR
, PHOKRULDGDHILFLrQFLDHILFiFLDHTXDOLGDGHGRVVHUYLoRVS~EOLFRV
SUHVWDGRVDRFLGDGmR
,, GHVHQYROYLPHQWRSHUPDQHQWHGRVHUYLGRUS~EOLFR
,,, DGHTXDomR GDV FRPSHWrQFLDV UHTXHULGDV GRV VHUYLGRUHVDRV
REMHWLYRVGDVLQVWLWXLo}HVWHQGRFRPRUHIHUrQFLDRSODQRSOXULDQXDO GHVHQYROYLPHQWRGHVHUYLGRUHVS~EOLFRVLQFOXtGDVQDHVWUXWXUDGD
,9 GLYXOJDomRHJHUHQFLDPHQWRGDVDo}HVGHFDSDFLWDomRH
9 UDFLRQDOL]DomRHHIHWLYLGDGHGRVJDVWRVFRPFDSDFLWDomR
, LQFHQWLYDU H DSRLDU R VHUYLGRU S~EOLFR HPVXDVLQLFLDWLYDVGH
FDSDFLWDomRYROWDGDVSDUDRGHVHQYROYLPHQWRGDVFRPSHWrQFLDV
LQVWLWXFLRQDLVHLQGLYLGXDLV
,, DVVHJXUDU R DFHVVR GRV VHUYLGRUHV D HYHQWRVGHFDSDFLWDomR
LQWHUQDRXH[WHUQDPHQWHDRVHXORFDOGHWUDEDOKR
,,, SURPRYHUDFDSDFLWDomRJHUHQFLDOGRVHUYLGRUHVXDTXDOLILFDomR
SDUDRH[HUFtFLRGHDWLYLGDGHVGHGLUHomRHDVVHVVRUDPHQWR
,9 LQFHQWLYDUHDSRLDUDVLQLFLDWLYDVGHFDSDFLWDomRSURPRYLGDVSHODV
SUySULDVLQVWLWXLo}HVPHGLDQWHRDSURYHLWDPHQWRGHKDELOLGDGHVH
FRQKHFLPHQWRVGHVHUYLGRUHVGHVHXSUySULRTXDGURGHSHVVRDO
9 HVWLPXODU D SDUWLFLSDomR GR VHUYLGRU HP Do}HVGHHGXFDomR
FRQWLQXDGD HQWHQGLGD FRPR D RIHUWD UHJXODU GH FXUVRV SDUD R
DSULPRUDPHQWRSURILVVLRQDODRORQJRGHVXDYLGDIXQFLRQDO
9, LQFHQWLYDUDLQFOXVmRGDVDWLYLGDGHVGHFDSDFLWDomRFRPRUHTXLVLWR
SDUDDSURPRomRIXQFLRQDOGRVHUYLGRUQDVFDUUHLUDVGDDGPLQLVWUD
omRS~EOLFDIHGHUDOGLUHWDDXWiUTXLFDHIXQGDFLRQDOHDVVHJXUDUD
HOHDSDUWLFLSDomRQHVVDVDWLYLGDGHV
9,, FRQVLGHUDURUHVXOWDGRGDVDo}HVGHFDSDFLWDomRHDPHQVXUDomR
GRGHVHPSHQKRGRVHUYLGRUFRPSOHPHQWDUHVHQWUHVL
9,,, RIHUHFHURSRUWXQLGDGHVGHUHTXDOLILFDomRDRVVHUYLGRUHVUHGLVWULEXt
GRV
,; RIHUHFHUHJDUDQWLUFXUVRVLQWURGXWyULRVRXGHIRUPDomRUHVSHLWDGDV
DVQRUPDVHVSHFtILFDVDSOLFiYHLV D FDGDFDUUHLUDRXFDUJRDRV
VHUYLGRUHVTXHLQJUHVVDUHPQRVHWRUS~EOLFRLQFOXVLYHjTXHOHVVHP
YtQFXORHIHWLYRFRPDDGPLQLVWUDomRS~EOLFD
; DYDOLDUSHUPDQHQWHPHQWHRVUHVXOWDGRVGDVDo}HVGHFDSDFLWDomR
;, HODERUDURSODQRDQXDOGHFDSDFLWDomRGDLQVWLWXLomRFRPSUHHQGHQ
GRDVGHILQLo}HVGRVWHPDVHDVPHWRGRORJLDVGHFDSDFLWDomRD
VHUHPLPSOHPHQWDGDV
;,, SURPRYHUHQWUHRVVHUYLGRUHVDPSODGLYXOJDomRGDVRSRUWXQLGDGHV
GHFDSDFLWDomRH
;,,, SULRUL]DUQRFDVRGHHYHQWRVH[WHUQRVGHDSUHQGL]DJHPRVFXUVRV
RIHUWDGRV SHODV HVFRODV GH JRYHUQR IDYRUHFHQGR D DUWLFXODomR
HQWUH HODV H YLVDQGR j FRQVWUXomR GH VLVWHPD GH HVFRODV GH
JRYHUQR GD 8QLmR D VHU FRRUGHQDGR SHOD (VFROD 1DFLRQDO GH
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD(1$3
†~QLFR $V LQVWLWXLo}HV IHGHUDLV GH HQVLQR SRGHUmR RIHUWDUFXUVRVGH
FDSDFLWDomR SUHYLVWRV QHVWH 'HFUHWR PHGLDQWH FRQYrQLR FRP
FRQMXQWRGRV0LQLVWURVGH(VWDGRGR3ODQHMDPHQWR2UoDPHQWRH
*HVWmRHGD(GXFDomR
(VFRODVGH*RYHUQR
$UWž 3DUDRVILQVGHVWH'HFUHWRVmRFRQVLGHUDGDVHVFRODVGHJRYHUQR
DV LQVWLWXLo}HV GHVWLQDGDV SUHFLSXDPHQWH j IRUPDomR H DR
DGPLQLVWUDomRS~EOLFDIHGHUDOGLUHWDDXWiUTXLFDHIXQGDFLRQDO
†~QLFR $V HVFRODV GH JRYHUQR FRQWULEXLUmR SDUD DLGHQWLILFDomRGDV
QHFHVVLGDGHV GH FDSDFLWDomR GRV yUJmRV H GDV HQWLGDGHV TXH
GHYHUmRVHUFRQVLGHUDGDVQDSURJUDPDomRGHVXDVDWLYLGDGHV
 $VVLVWHQWHHP $GP
 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD
,QVWUXPHQWRV
$UWž 6mR LQVWUXPHQWRV GD 3ROtWLFD 1DFLRQDO GH 'HVHQYROYLPHQWRGH
3HVVRDO
, SODQRDQXDOGHFDSDFLWDomR H[HFXomRGRVWUDEDOKRVGR&RPLWr*HVWRU
,, UHODWyULRGHH[HFXomRGRSODQRDQXDOGHFDSDFLWDomRH
,,, VLVWHPDGHJHVWmRSRUFRPSHWrQFLD
†ž &DEHUi j 6HFUHWDULD GH *HVWmR GR 0LQLVWpULRGR3ODQHMDPHQWR
2UoDPHQWR H *HVWmR GHVHQYROYHU H LPSOHPHQWDU R VLVWHPD GH
JHVWmRSRUFRPSHWrQFLD
†ž &RPSHWHDR0LQLVWURGH(VWDGR GR 3ODQHMDPHQWR2UoDPHQWRH
*HVWmRGLVFLSOLQDURVLQVWUXPHQWRVGD3ROtWLFD1DFLRQDOGH'HVHQ
YROYLPHQWRGH3HVVRDO
$UWž 2V yUJmRV H HQWLGDGHV GD DGPLQLVWUDomR S~EOLFD IHGHUDOGLUHWD
DXWiUTXLFD H IXQGDFLRQDO GHYHUmR LQFOXLU HP VHXV SODQRV GH
FDSDFLWDomRDo}HVYROWDGDVjKDELOLWDomRGHVHXVVHUYLGRUHVSDUD
RH[HUFtFLRGHFDUJRVGHGLUHomRHDVVHVVRUDPHQWRVXSHULRUHVDV
TXDLVWHUmRQDIRUPDGRDUWRGD/HLQRGHGHRXWXEURGH
SULRULGDGHQRVSURJUDPDVGHGHVHQYROYLPHQWRGHUHFXUVRV
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†~QLFR &DEHUij(1$3SURPRYHUHODERUDUHH[HFXWDUDo}HVGHFDSDFLWD
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HVXSHUYLVmRGRVSURJUDPDVGHFDSDFLWDomRJHUHQFLDOGHSHVVRDO
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S~EOLFDIHGHUDOGLUHWDDXWiUTXLFDHIXQGDFLRQDO
&RPLWr*HVWRU
$UWž )LFDFULDGRR&RPLWr*HVWRUGD3ROtWLFD1DFLRQDOGH'HVHQYROYL
PHQWRGH3HVVRDOFRPDVVHJXLQWHVFRPSHWrQFLDV PHQRUSDUFHODVHULQIHULRUDWULQWDGLDV
, DYDOLDURVUHODWyULRVDQXDLVGRVyUJmRVHHQWLGDGHVYHULILFDQGRVH
IRUDPREVHUYDGDVDVGLUHWUL]HVGD3ROtWLFD1DFLRQDOGH'HVHQYROYL
PHQWRGH3HVVRDO GHVWHDUWLJR
,, RULHQWDURVyUJmRVHHQWLGDGHVGDDGPLQLVWUDomRS~EOLFDIHGHUDO
GLUHWDDXWiUTXLFDHIXQGDFLRQDOQDGHILQLomRVREUHDDORFDomRGH
UHFXUVRVSDUDILQVGHFDSDFLWDomRGHVHXVVHUYLGRUHV FXMRREMHWRVHMDFRPSDWtYHOFRPRSODQRDQXDOGHFDSDFLWDomRGD
,,, SURPRYHUDGLVVHPLQDomRGD3ROtWLFD1DFLRQDOGH'HVHQYROYLPHQWR
GH 3HVVRDO HQWUH RV GLULJHQWHV GRV yUJmRV H GDV HQWLGDGHV RV
WLWXODUHVGDVXQLGDGHVGHUHFXUVRVKXPDQRVRVUHVSRQViYHLVSHOD
FDSDFLWDomR RV VHUYLGRUHV S~EOLFRV IHGHUDLV H VXDV HQWLGDGHV
UHSUHVHQWDWLYDVH
,9 ]HODUSHODREVHUYkQFLDGRGLVSRVWRQHVWH'HFUHWR
†~QLFR 1R H[HUFtFLR GH VXDV FRPSHWrQFLDV R &RPLWr*HVWRUGHYHUi
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1DFLRQDOGH'HVHQYROYLPHQWRGH3HVVRDOIL[DGDVSHOD&kPDUDGH
3ROtWLFDVGH*HVWmR3~EOLFDGHTXHWUDWDR'HFUHWRQRGH
GHPDUoRGH
$UWž 2 &RPLWr *HVWRU GD 3ROtWLFD 1DFLRQDO GH 'HVHQYROYLPHQWRGH
3HVVRDOVHUiFRPSRVWRSRUUHSUHVHQWDQWHVGRVVHJXLQWHVyUJmRV
HHQWLGDGHGR0LQLVWpULRGR3ODQHMDPHQWR2UoDPHQWRH*HVWmR
GHVLJQDGRVSHOR0LQLVWURGH(VWDGR
, 6HFUHWDULDGH5HFXUVRV+XPDQRVTXHRFRRUGHQDUi
,, 6HFUHWDULDGH*HVWmRH
,,, (1$3
†~QLFR &RPSHWH j 6HFUHWDULD GH 5HFXUVRV +XPDQRV GR0LQLVWpULRGR
3ODQHMDPHQWR2UoDPHQWRH*HVWmR
, GHVHQYROYHUPHFDQLVPRVGHLQFHQWLYRjDWXDomRGHVHUYLGRUHVGRV
yUJmRVHGDVHQWLGDGHVFRPRIDFLOLWDGRUHVLQVWUXWRUHVHPXOWLSOLFD
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,, SUHVWDUDSRLRWpFQLFRHDGPLQLVWUDWLYRHRVPHLRVQHFHVViULRVj
7UHLQDPHQWR5HJXODUPHQWH,QVWLWXtGR
$UWž &RQVLGHUDVHWUHLQDPHQWRUHJXODUPHQWHLQVWLWXtGRTXDOTXHUDomRGH
FDSDFLWDomRFRQWHPSODGDQRDUWRLQFLVR,,,GHVWH'HFUHWR
†~QLFR 6RPHQWH VHUmR DXWRUL]DGRV RV DIDVWDPHQWRVSDUDWUHLQDPHQWR
UHJXODUPHQWHLQVWLWXtGRTXDQGRRKRUiULRGRHYHQWRGHFDSDFLWDomR
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VHUYLGRUREVHUYDGRVRVVHJXLQWHVSUD]RV
, DWpYLQWHHTXDWURPHVHVSDUDPHVWUDGR
,, DWpTXDUHQWDHRLWRPHVHVSDUDGRXWRUDGR
,,, DWpGR]HPHVHVSDUDSyVGRXWRUDGRRXHVSHFLDOL]DomRH
,9 DWpVHLVPHVHVSDUDHVWiJLR
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$UW $SyV FDGD TLQTrQLR GH HIHWLYR H[HUFtFLR R VHUYLGRUSRGHUi
VROLFLWDU DR GLULJHQWH Pi[LPR GR yUJmR RX GD HQWLGDGH RQGH VH
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†ž $FRQFHVVmRGDOLFHQoDGHTXHWUDWDRFDSXWILFDFRQGLFLRQDGDDR
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DIDVWDPHQWRHjUHOHYkQFLDGRFXUVRSDUDDLQVWLWXLomR
†ž $OLFHQoDSDUDFDSDFLWDomRSRGHUiVHUSDUFHODGDQmRSRGHQGRD
†ž 2yUJmRRXDHQWLGDGHSRGHUiFXVWHDUDLQVFULomRGRVHUYLGRUHP
Do}HVGHFDSDFLWDomRGXUDQWHDOLFHQoDDTXHVHUHIHUHRFDSXW
†ž $OLFHQoDSDUDFDSDFLWDomRSRGHUiVHUXWLOL]DGDLQWHJUDOPHQWHSDUD
DHODERUDomRGHGLVVHUWDomRGHPHVWUDGRRXWHVHGHGRXWRUDGR
LQVWLWXLomR
5HVHUYDGH5HFXUVRV
$UW 'R WRWDO GH UHFXUVRV RUoDPHQWiULRV DSURYDGRV H GHVWLQDGRVj
FDSDFLWDomRRVyUJmRVHDVHQWLGDGHVGHYHPUHVHUYDURSHUFHQWXDO
IL[DGR D FDGD ELrQLR SHOR &RPLWr *HVWRU SDUD DWHQGLPHQWR DRV
S~EOLFRVDOYRHDFRQWH~GRVSULRULWiULRVILFDQGRRUHVWDQWHSDUD
DWHQGLPHQWRGDVQHFHVVLGDGHVHVSHFtILFDV
'LVSRVLomR7UDQVLWyULD
$UW 2VyUJmRVHHQWLGDGHVGHYHUmRSULRUL]DUQRVGRLVSULPHLURVDQRV
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Do}HVGHFDSDFLWDomR
9LJrQFLD
$UW (VWH'HFUHWRHQWUDHPYLJRUQDGDWDGHVXDSXEOLFDomR
5HYRJDomR
$UW )LFDUHYRJDGRR'HFUHWRQRGHRGHRXWXEURGH
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $VVLVWHQWHHP$GP 

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QR
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&RQVWLWXLomRGD5HS~EOLFD)HGHUDWLYDGR%UDVLO
/HLQžGH

&DUR &DQGLGDWR HVVD PDWpULD Mi IRL UHTXHULGD HP

&RQKHFLPHQWRV*HUDLV³$GPLQLVWUDomR
$GPLQLVWUDomR
$GPLQLVWUDomR3~EOLFDSiJLQD
3~EOLFD &DUR &DQGLGDWR HVVD PDWpULD Mi IRL UHTXHULGD HP
QHVWDDSRVWLOD &RQKHFLPHQWRV*HUDLV³$ $GPLQLVWUDomR
GPLQLVWUDomR3~EOLFDSiJLQD
3~EOLFD
QHVWDDSRVWLOD
9RFrHQFRQWUDUiRFRQWH~GRFRPSOHWRGD&RQVWLWXLomR
)HGHUDOQRVLWHGD(GLWRUD6ROXomR

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$XWRULGDGHH3RGHU/LGHUDQoD

5HJLPH-XUtGLFR
&RPR D IXQomR
IXQomR DGPLQLVWUDWLYD
DGPLQLVWUDWLYD ³ 'LUHomR
LUHomR HQYROYH
GRV
SHVVRDV H PDLV DLQGD H[LJH TXH FRP
FRP H DWUDYpV
WUDYpV GDV
6HUYLGRUHV3~EOLFRV)HGHUDLV
SHVVRDVVHDWLQMDPREMHWLYRVUHVXOWDGRVHODVyFXPSUH
/HLQžGH VXD PLVVmR VH FRQVHJXLU LQIOXHQFLDU R FRPSRUWDPHQWR
GHVVDVSHVVRDV

&DUR &DQGLGDWR HVVD PDWpULD Mi IRL UHTXHULGD HP $$8725,'$'(HR32'(5FRQVWLWXHPPHLRVGH

&RQKHFLPHQWRV*HUDLV³$GPLQLVWUDomR
$GPLQLVWUDomR
$GPLQLVWUDomR3~EOLFDSiJLQD
3~EOLFD LQIOXrQFLD
QHVWDDSRVWLOD
,QIOXrQFLDWHPDYHUFRPTXDOTXHUFRPSRUWDPHQWRGD
9RFrHQFRQWUDUiRFRQWH~GRLQWHJUDOGD/HL SDUWHGHXPDSHVVRDTXHSRVVDDOWHUDURFRPSRUWDPHQWR
5HJLPH-XUtGLFRQRVLWHGD(GLWRUD6ROXomR DWLWXGHVRXDWpVHQWLPHQWRVGHRXWUDSHVVRD(VVDLQIOXrQ
FLDSRGHVHUFRQVHJXLGDGHYiULRVPRGRVSHODSHUVXDVmR
ZZZHGLWRUDVROXFDRFRPEU SHODFRDomRSRUVDQo}HVSXQLo}HVSRUUHFRPSHQVDHWF

â 32'(5pXPIDWRUSRWHQFLDOSDUDH[HUFHULQIOXrQFLD
eDFDSDFLGDGHGHH[HUFHULQIOXrQFLDLVWRpDFDSDFLGD
GH GH PXGDU DV DWLWXGHV RX R FRPSRUWDPHQWR GH
&yGLJRGHeWLFD3URILVVLRQDO LQGLYtGXRVRXJUXSRV8PDSHVVRDSRGHWHUSRGHUSDUD
GR LQIOXHQFLDURXWUDSHVVRDHQXQFDWrORIHLWR
6HUYLGRU3~EOLFR&LYLOGR3RGHU([HFXWLYR)HGHUDO
 â $8725,'$'(UHSUHVHQWDRSRGHULQVWLWXFLRQDOL]DGR
'HFUHWRQž
1RFDVRDSDODYUD$8725,'$'(UHODFLRQDVHDRSRGHU
TXHpLQHUHQWHLPSRVWRDRSDSHOGHXPFDUJRGHQWURGH
&DUR &DQGLGDWR HVVD PDWpULD Mi IRL UHTXHULGD HP
XPD HPSUHVD  RUJDQL]DomR e XP SRGHU GHOHJDGR H
&RQKHFLPHQWRV*HUDLV³$GPLQLVWUDomR
$GPLQLVWUDomR
$GPLQLVWUDomR3~EOLFDSiJLQD
3~EOLFD GHILQLGRSRUPHLRGHGHVFULomRGHFDUJRVWtWXORVRUJDQL]D
QHVWDDSRVWLOD FLRQDLVSROtWLFDVHSURFHGLPHQWRVGDHPSUHVD

$XWRULGDGH
$XWRULGDGH
$XWRULGDGH)RUPDO
)RUPDOpRSRGHUEDVHDGRQDFRPSUHHQ
VmRJHUDOGHTXHLQGLYtGXRVRXJUXSRVHVSHFtILFRVWrPR
1Ro}HVGH/LFLWDomR
GLUHLWRGHH[HUFHULQIOXrQFLDGHQWURGHFHUWRVOLPLWHVHP
/HLQžH/HLQž YLUWXGHGHVXDSRVLomRQDRUJDQL]DomR7DPEpPFKDPDGD
GHSRGHUOHJtWLPR -DPHV $) 6WRQHU H 5(GZDUG )UHHPDQ HP
$GPLQLVWUDomRHGLWRUD3+%SJ
&DUR &DQGLGDWR HVVD PDWpULD Mi IRL UHTXHULGD HP
&RQKHFLPHQWRV*HUDLV³$GPLQLVWUDomR
$GPLQLVWUDomR
$GPLQLVWUDomR3~EOLFDSiJLQD
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p LPSRUWDQWH REVHUYDU TXH QHP VHPSUH R SRGHU YHP
9RFrHQFRQWUDUiRFRQWH~GRFRPSOHWRGD/HL DFRPSDQKDGRGHDXWRULGDGH1mRpFRQFHEtYHODDXWRULGD
QRVLWHGD(GLWRUD6ROXomR GH VHP D UHVSRQVDELOLGDGH HTXLYDOHQWH Mi TXH QmR p
SRVVtYHOUHVSRQVDELOL]DUDOJXpPSRUUHVXOWDGRVTXHQmR
ZZZHGLWRUDVROXFDRFRPEU SRGHRULHQWDUHH[LJLUVHJXQGRVHXVSUySULRVFULWpULRV
 $VVLVWHQWHHP $GP 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


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/LGHUDQoDpXPIDWRUHWDPEpPXPIHQ{PHQRVRFLDO
/LGHUDQoD
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/LGHUDQoD
/LGHUDQoD
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QDWXUDO GR FUHVFLPHQWR H HYROXomR GRV FRQKHFLPHQWRV
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0$;,0,$12$&$,QWURGXomRj$GPLQLVWUDomRHGUHYHDPSO6mR
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â /LGHUDQo
/LGHUDQoD
/LGHUDQoD p D LQIOXrQFLD LQWHUSHVVRDO H[HUFLGD QXPD PRGHUQDGHYLGRSULQFLSDOPHQWHDRSURJUHVVRLQGXVWULDO
VLWXDomRHGLULJLGDSRUPHLRGRSURFHVVRGDFRPXQLFDomR HDRGHVHQYROYLPHQWRGDWHFQRORJLDHPWRGRVRVVHWRUHV
GDDWLYLGDGHGRKRPHP8PDGDVFRQVHTrQFLDVOyJLFDV
KXPDQD j FRQVHFXomR GH XP RX GH GLYHUVRV REMHWLYRV
GHVVHIDWRIRLRVXUJLPHQWRGHQRYDVWHRULDVSURFHVVRVH
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/LGHUDQoD H 2UJDQL]DomR 6mR 3DXOR  $WODV  ,Q &+,$9(1$72
VLVWHPDVGHWUDEDOKRTXHGHXPODGRSURFXUDPH[SOLFDU
,GDOEHUWR,QWURGXomRj7HRULD*HUDOGD$GPLQLVWUDomRHG6mR3DXOR RVIHQ{PHQRVVRFLDLVHGHRXWURYLVDPDWLQJLUDVPHWDV
0DNURQ%RRNVS GRV HPSUHHQGLPHQWRV FROHWLYRV GHQWUR GR PHOKRU
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6DQo}HVDSOLFiYHLVDRVDJHQWHVS~EOLFRV LQYHVWLJDomR FLHQWtILFD p FUHVFHQWH D QHFHVVLGDGH GH
QRV HVWDEHOHFHU VHUYLoRV HVSHFLDOL]DGRV YROWDGRV SDUD R
FDVRVGHHQULTXHFLPHQWRLOtFLWR REMHWLYRGHIDFLOLWDUDREWHQomRGHLQIRUPDo}HVHGDGRV
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TXDQGRRREMHWLYRSULQFLSDOpRGHSURSRUFLRQDULQIRUPD
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SUHVVXSRQGR D FROHWD H D FODVVLILFDomR GH GRFXPHQWRV
RILFLDLVFRPRSRUH[HPSOR/HLV/HLV&RPSOHPHQWDUHV
'HFUHWRV 7UDWDGRV &RQYrQLRV &RQYHQo}HV 3RUWDULDV
5HVROXo}HV H GHPDLV DWRV QRUPDWLYRV SUySULRV GD
$GPLQLVWUDomRVHMD)HGHUDO(VWDGXDORX0XQLFLSDO
)LQDOLGDGH
(PVHQWLGRDPSORDGRFXPHQWDomRWHPSRUILQDOLGDGH
UHXQLUHRUJDQL]DUWRGRVRVFRQKHFLPHQWRVTXHRKRPHP
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RIHUHoDPHOKRUUHQGLPHQWRGRVHVWXGRVHWUDEDOKRV
1XPDDERUGDJHPUHVWULWDDILQDOLGDGHGDGRFXPHQWD
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$VVLVWHQWHHP$GP 
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GLVVHPLQDomRGHVVDVLQIRUPDo}HV
$VVLPHQTXDQWRD%LEOLRWHFRQRPLDHQFRQWUDQRVOLYURV
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XQLGDGH GH WUDEDOKR D LQIRUPDomR SURSULDPHQWH GLWD H
WXGRRTXHHODUHSUHVHQWD$GRFXPHQWDomRDLQGDFRPR
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1RUPDOL]DomR
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RUJDQL]DomRHGLIXVmRGDVLQIRUPDo}HVTXHVHHQFRQWUDP
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FRQGLo}HVSDUDRERPDQGDPHQWRGDSHVTXLVDHODERUDomR
GH SURMHWRV SUHSDUDomR GH UHODWyULRV UHDOL]DomR GH
VHUYLoRVREUDVHWF
$ GRFXPHQWDomR HQFRQWURX QD QRUPDOL]DomR RV HOH
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FRPXQLFDomRID]HQGRFRPTXHXPSHVTXLVDGRUFRQVLJD
HQWHQGHUDRRXWUR
3RUWDQWRpLQGLVSHQViYHOSDUDRSURJUHVVRGDFLrQFLD
TXHWRGRVRVGRFXPHQWRVVHMDPQRUPDOL]DGRVRXPHOKRU
SURGX]LGRVHGLYXOJDGRVVHJXQGRQRUPDVDFHLWDVLQWHUQD
FLRQDOPHQWH
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QDWXUH]DFLHQWtILFDRXGLGiWLFDDILQDOLGDGHpDREWHQomR
GHGDGRVSDUDUHDOL]DomRGHSHVTXLVDWpFQLFRFLHQWtILFDRX
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SHORDGPLQLVWUDGRUGHHPSUHVDRXSHODDXWRULGDGHS~
EOLFDRXSHORSHVTXLVDGRU
&DUDFWHUtVWLFDV
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SDSpLVHGRFXPHQWRVjGLVSRVLomRGHSRXFRVRXIXQFLR
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SRUpP D GRFXPHQWDomR DVVXPH XPD FDUDFWHUtVWLFD
SUHGRPLQDQWHPHQWH GLQkPLFD TXH D LPSXOVLRQD D
DOFDQoDUFRPPDLVUDSLGH]HHILFiFLDVXDSULQFLSDOILQDOL
7pFQLFDV$%17FRPVHGHQR5LRGH
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(UDGDLQIRUPDomR
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VLVWHPDWL]DURFRQKHFLPHQWRRVHQRU
PHV DYDQoRV WHFQROyJLFRV GRV GRLV
~OWLPRVVpFXORVHDVUHDOL]Do}HVDOFDQ
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GLVVHPLQDU D LQIRUPDomR IL]HUDP VXUJLU XPD H[SUHVVmR
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SURJUHVVRVQRGHVHQYROYLPHQWRHQDXWLOL]DomRGRFRPSX
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PHGLGDVTXDVHUHYROXFLRQiULDVQHVVHFDPSRWDODPDJQL
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LQIRUPDo}HV
 $VVLVWHQWHHP $GP 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

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LQIRUPDomRWRPDVHXPQRYRUHFXUVREiVLFRjGLVSRVLomR
GHWRGRVHFRPDYDQWDJHPGHTXHQmRpH[DXULGDQHP
GHVWUXtGD
3RURXWURODGRRFRQWUROHGDVLQIRUPDo}HVHRSURFHV
VDPHQWRGHGDGRVSRGHPYLUDVHUPDLVLPSRUWDQWHVTXH
RVUHFXUVRVPDWHULDLVRXHQHUJpWLFRVFRPRIRQWHGHSRGHU
HFRQ{PLFRHVRFLDOIiFLODFHVVRjVLQIRUPDo}HVSRGH
WDPEpPWUD]HUHTXLOtEULRHQWUHFRQFRUUHQWHVLQWHOHFWXDLV
WUDGLFLRQDOPHQWHGHVLJXDLVHFRQVHTHQWHPHQWHUHGX]LU
DLPSRUWkQFLDGHXQVSRXFRVHVSHFLDOLVWDVTXHGHWrPR
SRGHUHPYLUWXGHGHFRQKHFLPHQWRVDWpHQWmRHVSHFLDOL
]DGRV
$HUDGDLQIRUPDomRpXPIDWRLQGLVFXWtYHOHMiHQYRO
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DGDSWHDHVVDUHDOLGDGHSURFXUDQGRDRPHVPRWHPSR
WLUDURPHOKRUSURYHLWRHGHVHQYROYHUVHHPVXDHVSHFLDOL
GDGH
,QIRUPDomRDVHUYLoRGDHPSUHVD
7RGDHPSUHVDVHEHQHILFLDVHXPDLQIRUPDomRpWUDQV
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$VLQIRUPDo}HVSURFXUDPDOFDQoDUGLYHUVDVILQDOLGDGHV
/ DFRPSDQKDUDUHDOLGDGHGRDPELHQWH
/ SUHYHUVLWXDo}HVIXWXUDVQmRVyGHPHUFDGRPDV
WDPEpPFRQMXQWXUDLV
/ FRQKHFHUDVLQRYDo}HVWHFQROyJLFDV
/ LGHQWLILFDUDVWHQGrQFLDVGRPHUFDGR
/ RIHUHFHUWUHLQDPHQWRHHVWXGRVGHHVSHFLDOL]DomR
DILPGHGHVHQYROYHURQtYHOGRSHVVRDO
/ IDFLOLWDUDREWHQomRHWURFDGHLQIRUPDo}HVH
/ REWHU GDGRV TXH SURSRUFLRQHP ERD WRPDGD GH
GHFLVmR
6mRLQ~PHUDVDVIRQWHVGHLQIRUPDomRTXHVHHQFRQ
WUDPjGLVSRVLomRGDVHPSUHVDVOLYURVPDQXDLVMRUQDLV
UHYLVWDVSXEOLFDo}HVHVSHFLDOL]DGDVUHODWyULRVQRWLFLiULRV
WpFQLFRV DQiOLVHV HVWXGRV GH WHQGrQFLDV PRQRJUDILDV
GLVVHUWDo}HVSDSHUVFRQIHUrQFLDVVLPSyVLRVLQIRUPDo}HV
SHVVRDLV FRUUHVSRQGrQFLD GDGRV HVWDWtVWLFRV tQGLFH GH
SURGXomRHRXWUDV
e GLItFLO GHWHUPLQDU D TXDQWLGDGH GDV LQIRUPDo}HV
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SULQFLSDOPHQWH GR WDPDQKR GD HVWUXWXUD GD iUHD GH
DWXDomRHGRVREMHWLYRVGDHPSUHVDDFXUWRPpGLRHORQJR
SUD]RV
0HUHFHHVSHFLDOFXLGDGRDVHOHomRGDVLQIRUPDo}HVMi
TXHWDQWRDIDOWDFRPRRH[FHVVRGHLQIRUPDo}HVSRGHUmR
GLILFXOWDU D WRPDGDGHGHFLVmRDVVXQWRUHYHVWHVHGD
PDLRUVHULHGDGHSRUTXHHVVDGLILFXOGDGHSRGHDWpPHVPR
DFDUUHWDUHPGHWHUPLQDGRPRPHQWRXPDGHFLVmRHUUDGD
TXHWUDUiDRORQJRGRWHPSRFRQVHTrQFLDVQmRGHVHMDGDV
SHODHPSUHVD$VVLPREVHUYDVHFUHVFHQWHFRQVFLHQWL]DomR
GDLPSRUWkQFLDGDLQIRUPDomRSDUDRSUySULRGHVHQYROYL
PHQWRGDHPSUHVD(PDOJXQVFDVRVDWpSDUDVXDSUySULD
VREUHYLYrQFLD
0XLWRHPERUDRVVHUYLoRVUHDOL]DGRVSHODDWLYLGDGHGH
LQIRUPDU DLQGD QmR HVWHMDP EHP GHILQLGRV SRGHPVH
DOLQKDUDOJXPDVIXQo}HVHVSHFtILFDVMiFDUDFWHUL]DGDV
/ FDSWDULQIRUPDo}HVGLUHWDRXLQGLUHWDPHQWHUHODFLR
QDGDVFRPDHPSUHVD
/ GLUHFLRQDU SDUD RV YiULRV VHWRUHV GD HPSUHVD XP
IOX[R FRQVWDQWH GH LQIRUPDo}HV HVSHFtILFDV D FDGD
DWLYLGDGH
/ HVWDEHOHFHUFULWpULRVGHVHOHomRGDVLQIRUPDo}HVGH
PRGR TXH DV SHVVRDV YHQKDP D UHFHEHU DSHQDV
DTXHODVQHFHVViULDVDVHXVREMHWLYRVHYLWDQGRRPD
QXVHLR LPSURGXWLYR GH LQIRUPDo}HV TXH QmR OKHV
GL]HP UHVSHLWRRXTXHQmRVHMDPGHVHXLQWHUHVVH
LPHGLDWRH
/ PDQWHUXPVLVWHPDSUiWLFRHDWXDOL]DGRGHDUPD]H
QDPHQWRGHLQIRUPDo}HVTXHSRVVDYLUDVHUXWLOL]D
GRDTXDOTXHUPRPHQWR
&XPSUHUHJLVWUDUDLQGDDLPSRUWkQFLDFDGDYH]PDLRU
GRFRPSXWDGRUQRSURFHVVDPHQWRDXWRPiWLFRGHGDGRV
RXLQIRUPDo}HV1DWXUDOPHQWHGHSHQGHQGRGRYROXPHH
GDFRPSOH[LGDGHGDVLQIRUPDo}HVRXVRGRFRPSXWDGRU
VHUiUHFRPHQGiYHOHVXDYLDELOLGDGHVHUiHYLGHQWHWDQWR
UHODWLYDPHQWHDRDVSHFWRHFRQ{PLFRFRPRjHILFiFLDTXH
LUiSURSRUFLRQDUjHPSUHVD
)DVHVGR3URFHVVRGH'RFXPHQWDomR
$GRFXPHQWDomRpEDVLFDPHQWHGLQkPLFD1RVGLDVGH
KRMH SHUGHX VHX FDUiWHU HVWiWLFR GH VLPSOHV DUTXLYR H
DGTXLULX XP VHQWLGR PXLWR PDLV DPSOR GH DSRLR DR
HVWXGR j SHVTXLVD DR SODQHMDPHQWR H j WRPDGD GH
GHFLV}HV
 SURFHVVR GH GRFXPHQWDomR GHVHQYROYHVH HP WUrV
IDVHVSULQFLSDLVUHFROKLPHQWROHLWXUDHFODVVLILFDomR
5HFROKLPHQWRSDUDFRQVWLWXLUXPVHUYLoRGHGRFXPHQ
5HFROKLPHQWR
WDomRH[LJHVHVHQVRGHMXOJDPHQWRQDHVFROKDGHGRFX
PHQWRV FXOWXUD JHUDO H DOpP GH GLVFHUQLPHQWR SDUD
UHFROKHU R TXH p ~WLO LPSDUFLDOLGDGH QD VHOHomR GRV
GRFXPHQWRV
/HLWXUDDOHLWXUDpIXQGDPHQWDOSRLVVRPHQWHDSDUWLU
/HLWXUD
GHODVHSRGHUiWRPDUTXDOTXHUGHFLVmRTXDQWRjXWLOLGDGH
HDSOLFDomRGRGRFXPHQWR
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

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&ODVVLILFDomR
omRWHyULFDHDRPHVPRWHPSRDQWHFLSDUVXDXWLOLGDGH
SUiWLFD
&ODVVLILFDomR
(PERUD KDMD HVWXGLRVRV GH ELEOLRWHFRQRPLD TXH
FULDUDP RX GHVHMDUDP FRQVWUXLU XP VLVWHPD SUySULR GH
FODVVLILFDomRFRPRVXUSUHHQGHQWHDXPHQWRGRQ~PHUR
GHELEOLRWHFDVDWUDYpVGRVDQRVHHPWRGDVDVSDUWHVGR
PXQGRILFRXSURYDGRVHUPDLVFRQYHQLHQWHDXWLOL]DomR
GHVLVWHPDVSDGURQL]DGRVHDFHLWRVLQWHUQDFLRQDOPHQWH
$FODVVLILFDomRPDLVIDPRVDHGLIXQGLGDpDGH0HOYLO
'HZH\TXHSXEOLFRXVXD&ODVVLILFDomR'HFLPDOHP
SODQRGH'HZH\GLYLGHRVUDPRVGRFRQKHFLPHQWRHP
GH]JUXSRVTXHVmRSRUVXDYH]VXEGLYLGLGRVLQ~PHUDV
YH]HVDILPGHTXHSRVVDPSURSRUFLRQDUJUXSRVHVSHFtIL
FRV GH DVVXQWRV &DGD VXEGLYLVmR UHFHEH XP Q~PHUR
GHFLPDOGDtRQRPHGH6LVWHPD(VVHQ~PHURpXVDGRQDV
ORPEDGDV GRV OLYURV H QDV ILFKDV FDWDORJUiILFDV SDUD
IDFLOLWDUDORFDOL]DomR
2UJDQL]DUGRFXPHQWRVQDHPSUHVDpXPDDWLYLGDGHGH
JUDQGHLPSRUWkQFLDSULQFLSDOPHQWHTXDQGRIRUVLPSOHV
GLQkPLFDHHILFLHQWH
$FODVVLILFDomRUHSUHVHQWDXPDJUXSDPHQWRGHGRFX
PHQWRVGLVWULEXtGRVHPFODVVHVTXHGHVLJQDPJUXSRVGH
FRLVDVGHDVVXQWRVGHLGpLDVRXGHSHVVRDV2VSURFHGL
PHQWRV XWLOL]DGRV SDUD D FDWDORJDomR EDVHLDPVH QD
VHPHOKDQoDGRFRQWH~GRGDVSDODYUDVGRVGRFXPHQWRV
'H PRGR JHUDO GHWHUPLQDVH TXH FHUWRV GRFXPHQWRV
SHUWHQFHPjPHVPDFODVVHVHIRUHPVHPHOKDQWHVHQWUHVL
GHSHQGHQGRGDVSDODYUDVTXHWrPHPFRPXP3RGHVH
SRUWDQWRGL]HUTXHDFODVVLILFDomRSURFXUDGDURUGHPDRV
GRFXPHQWRVTXHVHHQFRQWUDPGHVRUGHQDGRV
/HYDQGRHPFRQVLGHUDomRTXHDRUJDQL]DomRGHGRFX
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RULJHPGHVWLQRRUGHPFURQROyJLFDHORFDORVSULQFLSDLV
VLVWHPDVGHFODVVLILFDomRVmR &URQROyJLFR
/ DOIDEpWLFR
/ QXPpULFR 2ULJHP
/ DOIDQXPpULFR GHULYDGRVLVWHPDDOIDEpWLFRHMiIRLDQDOLVDGR
/ DVVXQWRHPRUGHPDOIDEpWLFD
/ DVVXQWRHPRUGHPGHFRGLILFDomR
/ FURQROyJLFR
/ RULJHPRXGHVWLQRHPRUGHPDOIDEpWLFD
/ RULJHPRXGHVWLQRHPRUGHPGHFRGLILFDomR *HRJUiILFRRVGRFXPHQWRVVmRFODVVLILFDGRVFRQIRUPH
/ JHRJUiILFR
/ QDWXUH]DGRGRFXPHQWR
$OIDEpWLFRpRVLVWHPDPDLVVLPSOHVHPDLVXWLOL]DGR2V
$OIDEpWLFR
GRFXPHQWRV SRGHP VHU RUGHQDGRV SRU QRPH DVVXQWR
RULJHPGHVWLQRRXSRUORFDO
1XPpULFRHVWHPpWRGRFODVVLILFDRVGRFXPHQWRVSHOD
1XPpULFR
RUGHPGHHQWUDGDVHPFRQVLGHUDUVXDRUGHPDOIDEpWLFD
,JQRUDTXDOTXHURXWURWLSRGHSODQHMDPHQWRVLVWHPD
$VVLVWHQWHHP$GP 
SDUDIXQFLRQDUDFRQWHQWRH[LJLDDQWLJDPHQWHDRUJDQL]D
omR GH GRLV tQGLFHV SUHIHUHQFLDOPHQWH HP ILFKDV 1XP
GHOHVDVILFKDVHUDPGLVSRVWDVHPRUGHPDOIDEpWLFDHQR
RXWURGHDFRUGRFRPDRUGHPQXPpULFDTXHRGRFXPHQWR
UHFHELDDRGDUVHHQWUDGDGHOHQRILFKiULR0RGHUQDPHQ
WH WXGR LVVR SRGH VHU DUTXLYDGR HOHWURQLFDPHQWH HP
GLVTXHWHV(VVHVLVWHPDpWDPEpPFKDPDGRGHFURQROyJL
FR SRLV D FODVVLILFDomR YDLVH GHVHQYROYHQGR QXPHULFD
PHQWHFRQIRUPHDHQWUDGDGHQRYRVGRFXPHQWRV$~QLFD
H[FHomRRFRUUHTXDQGRVHDSURYHLWDDOJXPQ~PHUREDL[R
TXH ILFRX YDJR GHYLGR DR FDQFHODPHQWR GR GRFXPHQWR
DQWLJRRXLQDWLYRRXHPGHVXVRVLVWHPDpUHDOPHQWH
HFRQ{PLFRQmRSUHVVXS}HTXDOTXHUSODQHMDPHQWRSRUpP
VXDXWLOL]DomRpPRURVDMiTXHH[LJHDFRQVXOWDSUpYLDD
XPRXDRVGRLVtQGLFHV
$OIDQXPp
$OIDQXPpULFR
ULFR HVWH VLVWHPD SURFXUD DSURYHLWDU DV
YDQWDJHQVGRVVLVWHPDVDOIDQXPpULFRHQXPpULFR
$VVXQWR
$VVXQWR HP
HP RUGHP
RUGHP DOIDEpWLFD
DOIDEpWLFD HVWH VLVWHPD p XPD
GHULYDomRGRVLVWHPDDOIDEpWLFRHMiIRLDQDOLVDGR
$VVXQWR
$VVXQWRHP
HPRUGHPGHFRGLILFDomRHVWHVLVWHPDSUHVVX
RUGHPGHFRGLILFDomR
S}HDRUJDQL]DomRGHXPtQGLFH$VVLPSRUH[HPSOR
3HGLGRV$
&RQWUDWRV%
&RUUHVSRQGrQFLD&
&DWiORJRV'
5HFODPDo}HV(
1DWXUDOPHQWHDRUJDQL]DomRGRtQGLFHGRVDVVXQWRVH
GRV FyGLJRV FRUUHVSRQGHQWHV QmR REHGHFH D QHQKXP
RXWUR FULWpULR TXH QmR VHMD R GH IDFLOLWDU R WUDEDOKR $
SULQFLSDOYDQWDJHPGRVLVWHPDpTXHHOHGLILFXOWDRDFHVVR
DRVGRFXPHQWRVSRLVKiQHFHVVLGDGHGHFRQVXOWDUSUHYLD
PHQWHRtQGLFH8PDFDUWDHPTXHVHID]XPSHGLGRGH
PHUFDGRULDVVHUiFODVVLILFDGDHP$HSRGHUiUHFHEHUXP
Q~PHURTXHVLJQLILFDVXDRUGHPGHFKHJDGD
&URQROyJLFR R VLVWHPD p WDPEpP FRQKHFLGR FRPR
QXPpULFR
2ULJHP RX
RX GHVWLQR
GHVWLQR HP
HP RUGHP
RUGHP DOIDEpWLFDHVWHVLVWHPD
DOIDEpWLFD
2ULJHP
2ULJHP RX GHVWLQR HP RUGHP GH FRGLILFDomR
FRGLILFDomR VLVWHPD
VHPHOKDQWHDRDVVXQWRHPRUGHPGHFRGLILFDomR
*HRJUiILFR
GLYLVmR JHRJUiILFD SUHYLDPHQWH HVWDEHOHFLGD $VVLP R
FULWpULR VHUi GHWHUPLQDGR SHOD SUySULD HPSUHVD QmR
KDYHQGRXPDUHJUDXQLIRUPHSDUDWRGRVRVFDVRVeFODUR
TXHXPDHPSUHVDGHGLFDGDSULQFLSDOPHQWHjH[SRUWDomR
GHVHXVSURGXWRVSUHFLVDUiGHXPDFODVVLILFDomRTXHLQFOXD
RVSDtVHVLPSRUWDGRUHV2XWUDTXHHVWHMDYROWDGDSDUDR
PHUFDGRLQWHUQRFRPUHODo}HV H QHJyFLRVHPWRGRVRV
(VWDGRV GD IHGHUDomR GHYHUi SRVVXLU FODVVLILFDomR SRU
(VWDGRVSRUFLGDGHVWDOYH]SRUUHJL}HV2XWUDHPSUHVD
PHQRUHFRPQHJyFLRVDSHQDVHPXPRXRXWUR(VWDGR
 $VVLVWHQWHHP $GP 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


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1DWXUH]D
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GR GRFXP
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QDWXUH]DGRGRFXPHQWRHQWHQGHVHGLVWLQJXLUGRFXPHQ
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$UTXLYRVBS~EOLFRV
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H GHVYDQWDJHQV $ HVFROKD GH TXDOTXHU GHOHV GHSHQGH
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 FRQMXQWR GH GRFXPHQWRV RULXQGRV GH DUTXLYRV
FRUUHQWHV TXH DJXDUGDP UHPRomR SDUD GHSyVLWRV
WHPSRUiULRV
3HUPDQHQWHV
 VmR FRQMXQWRV GH GRFXPHQWRV GH YDORU KLVWyULFR
FLHQWtILFR RX FXOWXUDO TXH GHYHP VHU SUHVHUYDGRV
LQGHILQLGDPHQWH
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$UTXLYRVBSULYDGRV
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$HWLPRORJLDMiVXJHUHRFRQFHLWRGH
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DWLYLGDGHVHVSHFtILFDVHQRFXPSULPHQWRGHVHXVREMHWLYRV
TXDOTXHUTXHVHMDDLQIRUPDomRRXDQDWXUH]DGRGRFX
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1RXWLOtVVLPROLYUR´7pFQLFDVGH$UTXLYR 3URWRFRORµ
³FRQFHLWXDVHRDUTXLYRFRPR´RFRQMXQWRGHGRFXPHQWRV
RILFLDOPHQWH SURGX]LGRV H UHFHELGRV SRU XP JRYHUQR
RUJDQL]DomR RX ILUPD QR GHFRUUHU GH VXDV DWLYLGDGHV
DUTXLYDGRV H FRQVHUYDGRV SRU VL H VHXV VXFHVVRUHV SDUD
$UTXLYRVBSULYDGRV
SURGX]LGRVRXUHFHELGRVSRULQVWL
WXLo}HVQmRS~EOLFDVRXSRUSHVVRDVItVLFDVGHYLGRDVXDV
DWLYLGDGHVHVSHFtILFDV
$VVLPRDUTXLYRGHXPDHPSUHVDSRUH[HPSORUHIOHWH
VXDDWLYLGDGHVHXSRUWHHVHXVREMHWLYRV'RFXPHQWRVGH
QDWXUH]DGLYHUVDFROHFLRQDGRVFRPRXWURVREMHWLYRVQmR
GHYHPPLVWXUDUVHFRPRDUTXLYRSULQFLSDOMiTXHRWUD
WDPHQWRTXHDHOHVVHGHYHGDUpGLIHUHQWH
8PDHPSUHVDLPRELOLiULDGHSRUWHPpGLRIRUoRVDPHQWH
WHUiXPDUTXLYRFRPSRVWRGHGRFXPHQWRVUHODWLYRVjDWL
YLGDGHTXHGHVHQYROYH
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FRPHUFLDLV RSo}HV GH YHQGD GH FDVDV DSDUWDPHQWRV
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FRPSUD H YHQGD FHUWLG}HV WUDVODGRV DQ~QFLRV HP
MRUQDLVUHODWyULRVHYLVWRULDVHRXWURVGRFXPHQWRVOLJDGRV
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SDVVDGRVSURGX]HPSURYDVHJXDUGDPDKLVWyULD
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IRJHDRREMHWLYRGHVVDHPSUHVDHQDWXUDOPHQWHQmRGHYH
ID]HUSDUWHGRDUTXLYRSULQFLSDO7UDWDQGRVHSRUpPGH
XPD HPSUHVD OLJDGD j iUHD HGXFDFLRQDO D DERUGDJHP
VHULDRXWUDSRLVFDWiORJRGHOLYURVpIXQGDPHQWDODVXD
SUySULD VREUHYLYrQFLD HQTXDQWR FHUWLG}HV WUDVODGRV
RSo}HV GH FRPSUD GH WHUUHQRV H RXWURV GRFXPHQWRV
SUySULRVGRUDPRLPRELOLiULRVHULDPDIDVWDGRVGRDUTXLYR
SULQFLSDO
  8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
,PSRUWkQFLDGRV$UTXLYRVHVXD'RFXPHQWDomR
$ LPSRUWkQFLD GRV DUTXLYRV H GD GRFXPHQWDomR TXH
QHOHVHFRQWpPpWmRHYLGHQWHTXHDSUySULD&RQVWLWXLomR
)HGHUDOHPVHXVDUWLJRVHGHWHUPLQD VmRSHODHPSUHVDSULYDGDIDYRUHFHUDPRVXUJLPHQWRGH
Art.215 - 0 Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e
acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a
valorização e a difusão das manifestações culturais.
§ 1º - 0 Estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas
e afro-brasileiras, e das de outros grupos participantes do processo
civilizatório nacional.
§ 2º - A lei disporá sobre a fixação de datas comemorativas de alta significa-
ção para os diferentes segmentos étnicos nacionais.
§ 3º - A lei estabelecerá o Plano Nacional de Cultura, de duração plurianual,
visando ao desenvolvimento cultural do País e à integração das ações
do poder público que conduzem à:
I - defesa e valorização do patrimônio cultural brasileiro;
II - produção, promoção e difusão de bens culturais;
III - formação de pessoal qualificado para a gestão da cultura em suas
múltiplas dimensões;
IV -democratização do acesso aos bens de cultura;
V - valorização da diversidade étnica e regional.
Art.216 - Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza
material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto,
portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos
diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se
incluem:
I - as formas de expressão;
II - os modos de criar, fazer e viver;
III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas;
IV -as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destina-
dos às manifestações artístico-culturais;
V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico,
arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.
§ 1º - O Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e
protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de inventários,
registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outras formas
de acautelamento e preservação.
§ 2º - Cabem à administração pública, na forma da lei, a gestão da documen-
tação governamental e as providências para franquear sua consulta a
quantos dela necessitem.
§ 3º - A lei estabelecerá incentivos para a produção e o conhecimento de bens
e valores culturais.
§ 4º - Os danos e ameaças ao patrimônio cultural serão punidos, na forma da
lei.
§ 5º - Ficam tombados todos os documentos e os sítios detentores de
reminiscências históricas dos antigos quilombos.
§ 6º - É facultado aos Estados e ao Distrito Federal vincular a fundo estadual
de fomento à cultura até cinco décimos por cento de sua receita
tributária líquida, para o financiamento de programas e projetos
culturais, vedada a aplicação desses recursos no pagamento de:
I - despesas com pessoal e encargos sociais;
II - serviço da dívida;
III - qualquer outra despesa corrente não vinculada diretamente aos
investimentos ou ações apoiados.
1R%UDVLOR$UTXLYR1DFLRQDOSUHYLVWRQD&RQVWLWXLomR
GHIRLFULDGRHP
1RSDVVDGRDSUHVHUYDomRGRSDWULP{QLRGRFXPHQWDO
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D 6HJXQGD *XHUUD 0XQGLDO FRPHoDUDP D DSDUHFHU DV
SULPHLUDVSUHRFXSDo}HVFRPXPDQRYDFRQFHSomRDUTXL
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KLVWyULFR 6XUJLDP RXWURV DVSHFWRV UHOHYDQWHV FRPR D
UDFLRQDOL]DomRGDLQIRUPDomRDHILFLrQFLDDGPLQLVWUDWLYD
HDILQDOLGDGHSUiWLFDQDWRPDGDGHGHFLV}HV
$VVLVWHQWHHP$GP 
$GLIXVmRGDLQIRUPDomRGHFRQWH~GRWpFQLFRHFLHQWtIL
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S~EOLFDDQHFHVVLGDGHGHSHVTXLVDFRQVWDQWHHVLVWHPiWL
FDREMHWLYDQGRSDUWLFXODUPHQWHDFRUUHWDWRPDGDGHGHFL
XP QRYR HQIRTXH GR DUTXLYR GLVWDQWH GDTXHOH FULWpULR
HPLQHQWHPHQWHKLVWyULFR&RPRFRQVHTrQFLDRFRQFHLWR
GHDUTXLYRDPSOLRXVHGHWDOIRUPDTXHVXDLPSRUWkQFLD
XOWUDSDVVRX RV OLPLWHV TXH DWp Ki EHP SRXFR WHPSR
H[LVWLDP $WXDOPHQWH Mi QmR VH FRQVHJXHP UHVWULQJLU H
GHOLPLWDURFDPSRGHDWXDomRHDXWLOLGDGHGRDUTXLYR
6XD LPSRUWkQFLD H VHX SRWHQFLDO GH FUHVFLPHQWR VmR
LOLPLWDGRV
$FHVVyULRVGR$UTXLYR
2V$FHVVyULRVGRV$UTXLYRVVmRPDWHULDLVTXHRWLPL]DP
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GRVPHVPRVFULDUiIDYRUiYHLVFRQGLo}HVSDUDDMRUQDGDGH
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$HVFROKDFHUWDGRVDFHVVyULRVGHSHQGHGLUHWDPHQWHGR
VLVWHPDHPpWRGRGHFODVVLILFDomRHDUTXLYDPHQWRXWLOL]D
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H[LVWHPQRPHUFDGR
2VDFHVVyULRVSULQFLSDLVGRVDUTXLYRVVmR
/ 3DVWDV
/ *XLDV
/ 3URMHo}HV
/ 7LUDVGH,QVHUomR
/ 1RWDo}HV
 9HMDDTXLDVGHILQLo}HVGHVWHV
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%RVFR0HGHLURVH6RQLD+HUQDQGHV
´/ 3DVWDV VmR SHGDoRV GH FDUWROLQD GREUDGD TXH
IRUPDP XPD DUHVWD FRPXP FKDPDGD YLQFR $V
SDVWDVVHUYHPSDUDDJUXSDUHSURWHJHURVGRFXPHQ
WRV FRPXQV D XP DVVXQWR H QRUPDOPHQWH WrP
GLPHQV}HV SDGURQL]DGDV &RP PDLRU DF~PXOR GH
GRFXPHQWRVDOJXPDVSRVVXHPGLYLV}HVLQWHUQDV1R
TXHVHUHIHUH¶DSURMHomRHODSRGHUiRXQmRFRQVWDU
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HTXLSDPHQWRVPRGHUQRVVmRVHPHOKDQWHV¶DVFRQ
YHQFLRQDLVDSHQDVFRPDSDUWLFXODULGDGHGHSRVVXt
UHPGRLVEUDoRVPHWiOLFRVRXRXWURPDWHULDOTXHVH
DSRLDQRVVXSRUWHVODWHUDLVGRDUTXLYR
/ *XLDV  VmR SHGDoRV GH FDUWROLQD GR WDPDQKRGDV
SDVWDV RX PHVPR PHQRUHV FRP XPD VDOLrQFLD QD
SDUWHVXSHULRUFKDPDGDSURMHomR$VJXLDVTXDQWR
¶DSURMHomRSRGHPWHURXQmRHQFDL[HVSDUDDVWLUDV
GHLQVHUomR1DVJXLDVDVSURMHo}HVSRGHPYLUHP
SRVLomR FHQWUDO HP GLIHUHQWHV SRVLo}HV RX HQWmR
IRUPDQGR XP MRJR GH SRU H[HPSOR GXDV WUrV
TXDWUR FLQFR RX PDLV SRVLo}HV $ GLIHUHQoD GDV
SRVLo}HVSRVVLELOLWDDRDUTXLYLVWDDPSODYLVLELOLGDGH
R TXH IDFLOLWD R DUTXLYDPHQWR RX D ORFDOL]DomR GH
GRFXPHQWRV
 $VVLVWHQWHHP $GP 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

/ 3URMHo}HVVmRVDOLrQFLDVFRORFDGDVQDSDUWHVXSHULRU
GDVSDVWDVRXGDVJXLDVTXHUHFHEHPDVDQRWDo}HVRX
GL]HUHVSHUWLQHQWHV6HUYHPSDUDDMXGDURDUTXLYLVWD
D ORFDOL]DU RV DVVXQWRV QR DUTXLYR $V SURMHo}HV
SRGHP VHU GH SDSHOmR GH PDWHULDO SOiVWLFR RX GH
DoR $OpP GLVVR SRGHP VHU IL[DV RX DGDSWiYHLV
(VVDV ~OWLPDV QmR ID]HP SDUWH GDV SDVWDV RX GDV
JXLDVHSRGHPVHUFRORFDGDVSRVWHULRUPHQWH
/ 7LUDVGH,QVHUomRSDSHOHWDVRXUyWXORVTXHDSyV
UHFHEHUHPRVGL]HUHVRXLQVFULo}HVFRUUHVSRQGHQWHV
GHYHUmRVHULQVHULGDVQDVSURMHo}HVGDVSDVWDVRXGDV
JXLDV6HUYHPSDUDLQGLFDUDILQDOLGDGHGDSDVWDRX
GDJXLD
/ 1RWDo}HV VmR RV GL]HUHV DV LQVFULo}HVUHJLVWUDGDV
QDV WLUDV GH LQVHUomR H HP VHJXLGD LQVHULGDV QDV
SDVWDVRXJXLDV
eIDWRFRQKHFLGRTXHXPGRVIDWRUHVSDUDDH[FHOrQFLD
GRVDUTXLYRVUHVLGHQDFRPELQDomRKDUPRQLRVDHIXQFLR
QDOGRVVLVWHPDVHPpWRGRVGHFODVVLILFDomRHDUTXLYDPHQ
WRHGRVHTXLSDPHQWRVHDFHVVyULRVµ,Q0DQXDOGD6HFUHWiULD
³ $FHVVRRDUTXLYRGHYHRIHUHFHUFRQGLo}HVGHFRQVXOWD
$FHVVR
LPHGLDWD SURSRUFLRQDQGR SURQWD ORFDOL]DomR GRV
GRFXPHQWRV
$SURFXUDGHGRFXPHQWRVGHWRGRVRVWLSRVDXPHQWRX
PXLWRQRV~OWLPRVDQRVJUDoDVSULQFLSDOPHQWHjQHFHVVL
GDGHFDGDYH]PDLRUGHLQIRUPDo}HV  DUTXLYRQmRVH
UHGX] DSHQDV D JXDUGDU GRFXPHQWRV VLJQLILFD WDPEpP
XPDIRQWHLQHVJRWiYHOGHLQIRUPDo}HVTXHSUHWHQGHDWHQ
GHUDWRGRVHDWRGDVDVTXHVW}HV
$UTXLYRVGH3URVVHJXLPHQWR
(VVHVDUTXLYRVVmRPXLWRLPSRUWDQWHVSDUDDHPSUHVD
Mi TXH SRU PHLR GHOHV VH SRGHP DFRPSDQKDU DVVXQWRV
SHQGHQWHV RX TXH DJXDUGDP SURYLGrQFLDV FDUWDV TXH
HVSHUDPUHVSRVWDVGXSOLFDWDVDFREUDUIDWXUDVDSDJDU
DSyOLFHVGHVHJXURTXHGHYHPVHUUHQRYDGDVOHPEUHWHV
RXFRQWUROHVSDUDUHQRYDomRGHDVVLQDWXUDVGHMRUQDLVRX
UHYLVWDV FRQWUDWRV D VHUHP DVVLQDGRV HQILP LQ~PHURV
DVVXQWRVTXHQmRGHYHPVHUVLPSOHVPHQWHDUTXLYDGRVH
IDWDOPHQWHHVTXHFLGRV
 DUTXLYR GH SURVVHJXLPHQWR SRVVLELOLWD j VHFUHWiULD
-RmR%RVFR0HGHLURVH6RQLD+HUQDQGHV(G$WODV(GS FRQVWDQWHIROORZXS

2UJDQL]DomRGR$UTXLYR
7RGR DUTXLYR SUHFLVD VHU RUJDQL]DGR GH IRUPD TXH
SURSRUFLRQHFRQGLo}HVGHVHJXUDQoDSUHFLVmRVLPSOLFLGD
GHIOH[LELOLGDGHHDFHVVR
7DPEpPFRQKHFLGRFRPRDUTXLYRGHDQGDPHQWRRXGH
IROORZ XS SUHFLVD VHU RUJDQL]DGR FRQYHQLHQWHPHQWH H
SDUDLVVRH[LVWHPPpWRGRVWUDGLFLRQDLVFRPRRFURQROy
JLFRHRDOIDEpWLFRHPRGHUQRVFRPRRGHMRJRVGHILFKDV
SURQWDV R GH HTXLSDPHQWRV FRPSDFWRV SUySULRV SDUD
YiULRVWLSRVGHFRQWUROHRXRVGHVHQYROYLGRVSHODLQIRUPi
WLFD

³ 6HJXUDQoDRDUTXLYRGHYHDSUHVHQWDUFRQGLo}HVPtQL
6HJXUDQoD
PDVGHVHJXUDQoDLQFOXLQGRVHPHGLGDVGHSUHYHQomR
FRQWUDLQFrQGLRH[WUDYLRURXERHGHWHULRUDomR'HSHQ
GHQGRGDQDWXUH]DGRDUTXLYRpLPSRUWDQWHFXLGDUGR
VLJLOR LPSHGLQGR RX GLILFXOWDQGR R OLYUH DFHVVR D
GRFXPHQWRVFRQILGHQFLDLV

³ 3UHFLVmRRDUTXLYRGHYHRIHUHFHUJDUDQWLDGHSUHFLVmR
3UHFLVmR
QDFRQVXOWDDGRFXPHQWRVHDVVHJXUDUDORFDOL]DomRGH
TXDOTXHUGRFXPHQWRDUTXLYDGRRXGHTXDOTXHUGRFX
PHQWRTXHWHQKDVLGRGHOHUHWLUDGR

³ 6LPSOLFLGDGHRDUTXLYRSUHFLVDVHUVLPSOHVHGHIiFLO
6LPSOLFLGDGH
FRPSUHHQVmR$VSRVVLELOLGDGHVGHHUURVVmRUHGX]LGDV
HPDUTXLYRVVLPSOHVHIXQFLRQDLVQ~PHURHDYDULH 2*HUHQFLDPHQWRGD,QIRUPDomR
GDGHGHGRFXPHQWRVQmRH[LJHPQHFHVVDULDPHQWHXP HD*HVWmRGH'LDJQyVWLFRV
DUTXLYRFRPSOH[RHGHGLItFLOHQWHQGLPHQWR
$UTXLYRV&RUUHQWHVH,QWHUPHGLiULRV
³ )OH[LELOLGDGHRDUTXLYRGHYHDFRPSDQKDURGHVHQYROYL
)OH[LELOLGDGH 3URWRFRORV
PHQWRRXFUHVFLPHQWRGDHPSUHVDRXyUJmRS~EOLFR $YDOLDomRGH'RFXPHQWRV
DMXVWDQGRVHDRDXPHQWRGRYROXPHHjFRPSOH[LGDGH $UTXLYRV3HUPDQHQWHV
GRV GRFXPHQWRV D VHUHP DUTXLYDGRV $V QRUPDV GH
FODVVLILFDomRQmRGHYHPVHUPXLWRUtJLGDVSRLVDSHQDV
GLILFXOWDPDDWLYLGDGHGHDUTXLYDPHQWR 3DUD VH RUJDQL]DU XP DUTXLYR SHUFRUUHPVH TXDWUR
HWDSDV
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $VVLVWHQWHHP$GP 

 FROKHLWDGHGDGRVLQIRUPDo}HV
FROKHLWDGHGDGRVLQIRUPDo}HV $OpP GH WRGDV HVVDV LQIRUPDo}HV UHODWLYDV DRV GRFX
PHQWRV R HVSHFLDOLVWD TXH YDL RUJDQL]DU R DUTXLYR GD
 HVWXGRDQDOtWLFRGHVVHVGDGRVHLQIRUPDo}HV
HVWXGRDQDOtWLFRGHVVHVGDGRVHLQIRUPDo}HV LQVWLWXLomRDLQGDSUHFLVDFRQKHFHURXWURVGDGRV

 SODQHMDPHQWR
SODQHMDPHQWR 6 RQ~PHURGHHPSUHJDGRVHQFDUUHJDGRVGRDUTXLYR
VHXQtYHOGHHVFRODULGDGHHIRUPDomRSURILVVLRQDO
 LPSODQWDomRHDFRPSDQKDPHQWR
6 DTXDQWLGDGHGRHTXLSDPHQWRH[LVWHQWHPRGHORH
&RQILUD FRPR D HTXLSH GH 3URIHVVRUHV GR 6(1$& HVWDGRGHFRQVHUYDomR
DQDOLVDFDGDXPDGHVVDVHWDSDV
6 D VLWXDomR ItVLFD GR DUTXLYR ³ H[WHQVmR GD iUHD
RFXSDGD FRQGLo}HV GH LOXPLQDomR H XPLGDGH
HVWDGR GH FRQVHUYDomR GDV LQVWDODo}HV H WLSR GH
&ROKHLWDGH'DGRVH,QIRUPDo}HV SURWHomRFRQWUDLQFrQGLR

3DUD RUJDQL]DUPRV R DUTXLYR GH XPD LQVWLWXLomR

QHFHVVLWDGRVDQWHVGHPDLVQDGDGHFRQKHFHUDHVWUXWXUD
GDLQVWLWXLomRVHXVREMHWLYRVHRVHXPRGRGHIXQFLRQD
PHQWRSDUDVyHQWmRDYDOLDUHFRPSUHHQGHURVLJQLILFDGR
GHVXDGRFXPHQWDomR
3RULVVRROHYDQWDPHQWRGHGDGRVSDUDDRUJDQL]DomRGH
XP DUTXLYR GHYH FRPHoDU SHOR H[DPH GRV HVWDWXWRV
UHJLPHQWRV UHJXODPHQWRV QRUPDV RUJDQRJUDPDV H
RXWURV GRFXPHQWRV GD LQVWLWXLomR PDQWHQHGRUD GR
DUTXLYR 'HYH DLQGD SURFXUDU WRGRV RV GDGRV SRVVtYHLV
VREUH D GRFXPHQWDomR TXH FLUFXOD IUHTHQWHPHQWH QD
LQVWLWXLomR
1R TXH GL] UHVSHLWR j GRFXPHQWDomR p QHFHVViULR
FRQKHFHUHDQDOLVDUGDGRVFRPR RQGHRDUTXLYRHVWiVHQGRRUJDQL]DGR
$QiOLVHGH'DGRV
&RPRVGDGRVUHFROKLGRVMXQWRjLQVWLWXLomRRHVSHFLD
OLVWD DQDOLVD H YHULILFD D VLWXDomR UHDO GRV VHUYLoRV GH
DUTXLYR ID]HQGR R VHX GLDJQyVWLFR 'HSRLV FRP EDVH
QHVVHGLDJQyVWLFRSURS}HDVPRGLILFDo}HVQHFHVViULDVDR
VLVWHPDDVHULPSODQWDGR
(P UHVXPR D HWDSD GH DQiOLVH GRV GDGRV FROHWDGRV
FRQVLVWH HP YHULILFDU VH D HVWUXWXUD DV DWLYLGDGHV H D
GRFXPHQWDomR GH XPD LQVWLWXLomR FRUUHVSRQGHP j VXD
UHDOLGDGHRSHUDFLRQDO2GLDJQyVWLFRDSRQWDRVSRQWRVGH
DWULWRDVIDOKDVRXODFXQDVQRFRPSOH[RDGPLQLVWUDWLYR

³ R JrQHUR GD GRFXPHQWDomR VH HVFULWD RX WH[WXDO

DXGLRYLVXDOFDUWRJUiILFDLFRQRJUiILFDLQIRUPiWLFD 3ODQHMDPHQWR
HWF

³ DV HVSpFLHV GH GRFXPHQWRV PDLV IUHTHQWHV VH &ROHWDGRVRVGDGRVQHFHVViULRVIHLWDDVXDDQiOLVHH

FDUWDVIDWXUDVSURMHWRVUHODWyULRVPDSDVGLVTXHWHV YHULILFDGDDORFDOL]DomRGRDUTXLYRQDHPSUHVDDSUy[LPD
ILWDVGHYtGHRHWF HWDSDpHODERUDURSODQRDUTXLYtVWLFRSDUDTXHFXPSUD
VHXVREMHWLYRVHPWRGRVRVHVWiJLRVGHVXDHYROXomR³
³ RVPRGHORVHIRUPXOiULRVHPXVR FRUUHQWHLQWHUPHGLiULRHSHUPDQHQWH

³ DTXDQWLGDGHHRHVWDGRGHFRQVHUYDomRGRDFHUYR (VVHSODQRSUHFLVDFRQWHPSODUDVGLVSRVLo}HVOHJDLVHDV
QHFHVVLGDGHV GD LQVWLWXLomR GHYHQGR HVWDU GLYLGLGR HP
³ RVPpWRGRVGHDUTXLYDPHQWRDGRWDGRVSDUDFODVVLIL WUrVSDUWHV3$57(VtQWHVHGDVLWXDomRUHDOHQFRQWUD
FDomRGRVGRFXPHQWRV GD  3$57(  DQiOLVH H GLDJQyVWLFR GD VLWXDomR 

3$57(  SURMHWR SURSULDPHQWH GLWR FRP SUHVFULo}HV

³ DH[LVWrQFLDGHUHJLVWURVHSURWRFRORVHPILFKDVRX UHFRPHQGDo}HV SURFHGLPHQWRV D VHUHP DGRWDGRV H
HPOLYUR SULRULGDGHVSDUDVXDLPSODQWDomR

³ DPpGLDGHDUTXLYDPHQWRVGLiULRV 3DUD HODERUDU XP SURMHWR FRP WDLV FDUDFWHUtVWLFDV

SUHFLVDPRVFRQVLGHUDU
³ FRQWUROHGHHPSUpVWLPRGHGRFXPHQWRV
³ DSRVLomRGRDUTXLYRQDHVWUXWXUDGDLQVWLWXLomR
³ RVSURFHVVRVDGRWDGRVSDUDFRQVHUYDomRHUHSURGX
omRGHGRFXPHQWRV ³ DFHQWUDOL]DomRRXGHVFHQWUDOL]DomRGRVVHUYLoRVGH
DUTXLYR
³ D H[LVWrQFLD GH QRUPDV GH DUTXLYR PDQXDLV H
FyGLJRVGHFODVVLILFDomR ³ DHVFROKDGRVPpWRGRVGHDUTXLYDPHQWRDGHTXDGRV
³ RHVWDEHOHFLPHQWRGHQRUPDVGHIXQFLRQDPHQWR
 $VVLVWHQWHHP $GP 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD

³ DTXDOLILFDomRGRVUHFXUVRVKXPDQRV
³ DHVFROKDGDVLQVWDODo}HVHHTXLSDPHQWRV
³ DFRQVWLWXLomRGHDUTXLYRVLQWHUPHGLiULRHSHUPD
QHQWH
³ RVUHFXUVRVILQDQFHLURVGLVSRQtYHLVHQHFHVViULRV
)DVHVGRDUTXLYDPHQWR
2 ´DUTXLYDPHQWRµ SHOR ´DUTXLYLVWDµ FRPSUHHQGH DV
'RFXPHQWRV+LVWyULFRVH$UTXLYRV3HUPDQHQWHV
8PGRFXPHQWRVREUHD´RULJHPµGHXP7ULEXQDOSH[
VHUiVHPSUHKLVWyULFRPDVVHVHWUDWDUGHXPGRFXPHQWR
QRYRTXHVHUYLUiGHEDVHSDUDDLPSODQWDomRGRWULEXQDO
VHX yUJmRV FRPSRVLomR HWF Vy VH WRUQDUi YHOKR RX
REVROHWRGHSRLVTXHWXGRLVVRVHUHDOL]DU9DOHGL]HUVHUi
XPGRFXPHQWRKLVWyULFRGHVGHRSULPHLURPRPHQWRGH
VXDHGLomRPDVQmRLUiSDUD QHQKXPDUTXLYRDWpTXH
WXGRHVWHMDLQVWDODGR
1XPDIDVHVXEVHTHQWHDLQGDVHUiIRQWHGHFRQVXOWD
j PHGLGD TXH DV QRYDV VLWXDo}HV R UHFODPDUHP SRU
H[HPSORDPRGLILFDomRGR5HJLPHQWR,QWHUQRILHOjOHL
GHFULDomRHWF(DVVLPVXFHVVLYDPHQWH
VHJXLQWHVIDVHVLQVSHomRHVWXGRFODVVLILFDomRFRGLILFD
omRRUGHQDomRHJXDUGDGRVGRFXPHQWRV
6y KDYHUi R DUTXLYDPHQWR SHUPDQHQWH TXDQGR R
GRFXPHQWRKLVWyULFRMiQHPPDLVSUHFLVDUVHUFRQVXOWDGR
$SULPHLUDIDVH³´LQVSHomRµ³FRQVLVWHHPYHULILFDUVH
VHTXHUSDUDDVSHVTXLVDVUHFHQWHV³DVLJQLILFDUSRLVTXH
RGRFXPHQWRGHYH5($/0(17(VHUDUTXLYDGRQmRSRGH
VyQDWHUFHLUDIDVHGRFLFORYLWDOpTXHLUmRSDUDRDUTXLYR
VHU GDGR DR DUTXLYLVWD R SRGHU GH MXOJDU H GHFLGLU VHX
SURFHGLPHQWRpRULHQWDGRSRURUGHQVGD&KHILDHQRUPDV
6HQLQJXpPPDLVSURFXUDRGRFXPHQWRpGHVSHUGtFLR
UHJXODPHQWDUHVGDRUJDQL]DomR
GHL[iORQRDUTXLYRFRUUHQWHVHXOXJDUpPHVPRRDUTXLYR
SHUPDQHQWH
$VVLPTXDQGRXPGRFXPHQWRpHQYLDGRDR$548,92
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2EV QDIDVHIDUmRSDUWHGRH[SHGLHQWHDVDo}HVH
VHUDUTXLYRRXPHVPRSDUDDMXQWDGDGHRXWURGRFXPHQ
LQLFLDWLYDVVHUmRRULHQWDGDVSHORGRFXPHQWRQD
WRTXHOiHVWiDUTXLYDGRRXPHVPRSRUHQJDQR
VHJXQGD IDVH Vy VHUmR FRQVXOWDGRV SDUD VDQHDU
G~YLGDV HVWDUmR QR DUTXLYR FRUUHQWH H ILQDO
6LJQLILFDSRLVTXHR$UTXLYLVWDGHYHUi´EDWHURVROKRVµ
PHQWH TXDQGR Mi QmR PDLV VHUmR FRQVXOWDGRV
QRGRFXPHQWRH´,163(&,21É/2µpQRGHVSDFKRGHVXD
IDUmRSDUWHGHILQLWLYDGD´KLVWyULDµGD,QVWLWXLomR
&KHILD $XWRULGDGH $GPLQLVWUDWLYD &RPSHWHQWH TXH
GRUPLUmRQRDUTXLYRSHUPDQHQWH
FRQIHULUiDSURYLGHQFLDDWRPDU

6H QmR KRXYHU XPD RUGHP GH ´DUTXLYHVHµ RX ´DR

DUTXLYRµ RX ´SURYLGHQFLHVH R DUTXLYDPHQWRµ HWF R
7pFQLFDV6LVWHPDV
DUTXLYLVWDQmRWHUiFRPRFRQFOXLUTXHRGRFXPHQWRGHYD H
VHUDUTXLYDGR
0pWRGRVGH$UTXLYDPHQWR
0pWRGRV $UTXLYDPHQWR
(QILPpQDSULPHLUDIDVHGH´LQVSHomRµTXHRDUTXLYLV
WDGHYHUiYHULILFDUVHKiRXQmRXPDRUGHPSDUDSURFHGHU eDLQGDGRV3URIV-2®2%26&20('(,526H621,$
RDUTXLYDPHQWR6HPWDORUGHPQmRSURFHGHUiRDUTXL +(51$1'(6RPHOKRUHQVLQDPHQWRVREUHRV6LVWHPDVH
YDPHQWR RV0pWRGRVGH$UTXLYDPHQWR
eLQGLIHUHQWHVHVHWUDWDGHDUTXLYRFRUUHQWHRXDUTXLYR
SHUPDQHQWHDPERV VmRDUTXLYRVRXVHMDHPDPERVR ´6LVWHPDGH$UTXLYDPHQWRQDV(PSUHVDV
6LVWHPDGH$UTXLYDPHQWRQDV(PSUHVDV
GRFXPHQWRVHUiUHWLUDGRGHXPDURWLQD
URWLQDGHXVR³HPERUD
URWLQD
QR DUTXLYR FRUUHQWH HOH VHMD PDLV IDFLOPHQWH DFHVVtYHO $RSLQLmRGHTXHRVDUTXLYRVVmRVLPSOHVGHSyVLWRVGH
SRUTXDQWRWDODUTXLYRHpDUTXLYRpXPDIDVHLQWHUPH SDSpLV RX GRFXPHQWRV YHOKRV H LQ~WHLV DUTXLYDGRV SRU
GLiULD PDV p DUTXLYR HQWUH R XVR GH ´527,1$µ H R PHUD WUDGLomR DSRLDVH QR IDWR GH TXH D PDLRULD GRV
´DUTXLYRSHUPDQHQWHµ DUTXLYRVpPDORUJDQL]DGDPDODGPLQLVWUDGDHSRUWDQWR
GLILFXOWDDORFDOL]DomRLPHGLDWDGDVLQIRUPDo}HVGHVHMD
/HPEUHVH RV GRFXPHQWRV TXH LUmR SDUD R DUTXLYR GDV0HUDRSLQLmRSRLVHPYHUGDGHXPDUTXLYRPRGHU
´FRUUHQWHµVHUmRUHWLUDGRVGD527,1$³GDtUHVXOWDQGR QREHPHVWUXWXUDGRpXPFHQWURDWXDQWHGHLQIRUPDo}HV
SURIXQGDEDOE~UGLDHSUHMXt]RDRVVHUYLoRVVHRGRFXPHQ XPLQVWUXPHQWRGHFRQWUROHSDUDDDWLYLGDGHDGPLQLVWUDWL
WR´GHVDSDUHFHUµVHQGR´VHSXOWDGRµQRDUTXLYRFRUUHQWH YDTXHDX[LOLDQDFRUUHWDWRPDGDGHGHFLVmR
QLQJXpP SURFXUDUi R GRFXPHQWR QR DUTXLYR QHP QR
FRUUHQWHVHRH[SHGLHQWHDLQGDHVWiVHQGRSURFHVVDGRH (QWUHWDQWRSDUDTXHLVVRDFRQWHoDpQHFHVViULRTXHVH
QmRVHILQGRXRFDVR GHFLGDVREUHRVLVWHPDGHDUTXLYDPHQWRTXHPHOKRUVH
DMXVWHDGHWHUPLQDGDHPSUHVD
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD

6LVWHPDpXPFRQMXQWRGHSULQFtSLRVLQWHUOLJDGRVTXH
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6mRWUrVRVVLVWHPDVGHDUTXLYDPHQWRGLUHWRLQGLUHWRH
VHPLLQGLUHWR
‡ 'LUHWRRDUTXLYRSRGHVHUFRQVXOWDGRGLUHWDPHQWH
'LUHWR GRFXPHQWRVGRVDUTXLYRVFRUUHQWHVUHGXomRDRHVVHQFLDO
VHP QHFHVVLGDGH GH UHFRUUHU D XP tQGLFH 1HVWH
VLVWHPD LQFOXLVH SULQFLSDOPHQWH R PpWRGR DOID
EpWLFRGHDUTXLYDPHQWRHVXDVYDULDo}HV
‡ ,QGLUHWR
QGLUHWR R DUTXLYR QHVWH FDVR GHSHQGH GHXP
tQGLFH SDUD VHU FRQVXOWDGR  VLVWHPD LQFOXL HP
HVSHFLDORPpWRGRQXPpULFRGHDUTXLYDPHQWRHVXDV
YDULDo}HV
‡ 6HPLLQGLUHWRRDUTXLYRSRGHVHUFRQVXOWDGRVHPR
6HPLLQGLUHWR GHFLV}HV GD DGPLQLVWUDomR S~EOLFD VHMD PRVWUDQGR DV
DX[tOLRGHtQGLFHVPDVFRPDXWLOL]DomRGHWDEHODV
HPIRUPDGHFDUWmR1HVWHVLVWHPDHQFRQWUDVHSRU
H[HPSOR R PpWRGR DXWRPiWLFR YDULHGDGH GR
PpWRGRDOIDQXPpULFR
$RSomRSRUXPGRVVLVWHPDVHVWiLQWLPDPHQWHOLJDGD
jHPSUHVDDVHXFDPSRGHDWLYLGDGHSRUWHHREMHWLYRVGH
FXUWRPpGLRRXORQJRSUD]RVSULQFLSDODQWHVGHWXGR
p FRPSUHHQGHU R YHUGDGHLUR SRWHQFLDO TXH R DUTXLYR
UHSUHVHQWD FRQVLGHUDQGRVH TXH p D PHPyULD YLYD GD
HPSUHVD
3DUD VHU HILFD] R VLVWHPD QHFHVVLWD GH PpWRGRV TXH
LQGLTXHPDPDQHLUDGHSURFHGHULVWRpRTXHVHGHYH
ID]HU SDUD DOFDQoDU R ILP GHVHMDGR 2V PpWRGRV GH
DUTXLYDPHQWRVHUmRDQDOLVDGRVPDLVDGLDQWH
$VVLVWHQWHHP$GP 
$FULDomRGRDUTXLYRWHPSRUiULRSRUH[HPSORVHJXQGD
HWDSDGRVLVWHPDIRLXPJUDQGHDYDQoRHWRUQRXVHSHoD
IXQGDPHQWDO GHQWUR GR VLVWHPD GH DUTXLYDPHQWR GD
DGPLQLVWUDomRS~EOLFD6mRLQ~PHUDVDVYDQWDJHQVFRQVH
JXLGDVREWHQomRGHPDLVHVSDoRVItVLFRVSHODUHWLUDGDGH
GD TXDQWLGDGH GH GRFXPHQWRV QRV DUTXLYRV FRUUHQWHV
UHGXomRGHSHVVRDOHFRQVHTHQWHHFRQRPLDGHFXVWRV
FRQWUROHGHTXDQWLGDGHHGDTXDOLGDGHGRVGRFXPHQWRV
PHOKRU PDQXWHQomR XVR H VXSHUYLVmR GRV DUTXLYRV H
PHOKRUFULWpULRGHSUHVHUYDomRFRQWUROHHHOLPLQDomRGH
GRFXPHQWRV
8P VLVWHPD GH DUTXLYRV PRGHUQR H EHP RUJDQL]DGR
WHUiWRGDVDVFRQGLo}HVSDUDRIHUHFHUVXEVtGLRVDSODQRVH
UHODo}HV H SODQHMDPHQWR GR SDVVDGR VHMD HYLWDQGR
GXSOLFLGDGHDQWLHFRQ{PLFDGHYHOKDVLQLFLDWLYDV
9HULILFDVHDWXDOPHQWHHQRUPHHPSHQKRGRVyUJmRV
GR JRYHUQR HP GHVHQYROYHU VLVWHPDV GH LQIRUPDo}HV
DOWDPHQWH VRILVWLFDGRV HP TXH D LQIRUPiWLFD DVVXPLX
SRVLomRGHJUDQGHUHOHYkQFLD
 0pWRGRVGH$UTXLYDPHQWR
0RGHUQDPHQWH R DUTXLYR GH LQIRUPDo}HV WRUQRXVH
XPD DWLYLGDGH TXH SRGH VHU UHDOL]DGD HOHWURQLFDPHQWH
DWUDYpV GH FRPSXWDGRUHV $ WDUHID GD VHFUHWiULD QHVWH
FDVRFRQVLVWHHPUHJLVWUDUDVLQIRUPDo}HVHPSURJUDPDV
SUHYLDPHQWH HVWDEHOHFLGRV $ HPSUHVD FRQWUDWD XP
HVSHFLDOLVWDHPSURJUDPDomRRXMiGLVS}HGHOHHPVHX
 6LVWHPDGH$UTXLYDPHQWRHPÐUJmRV3~EOLFRV
$ DGPLQLVWUDomR GH GRFXPHQWRV RILFLDLV SUHVVXS}H D
H[LVWrQFLDGHXPVLVWHPDGHDUTXLYDPHQWRFRQFHLWRGH
VLVWHPDWDPEpPpYiOLGRSDUDRVyUJmRVGDDGPLQLVWUDomR
S~EOLFDHDVWUrVHVSpFLHVGLUHWRLQGLUHWRHVHPLLQGLUHWR
VHUmR HPSUHJDGDV FRQIRUPH RV FULWpULRV HVWDEHOHFLGRV
SUHYLDPHQWH
1DV LQVWLWXLo}HV S~EOLFDV SUHGRPLQD XP PRGHOR GH
VLVWHPDGHRUJDQL]DomRGHDUTXLYRVHPTXHRGRFXPHQWR
TXDGURGHHPSUHJDGRVTXHGHYHUiSUHSDUDUXPSURJUD
PDVHJXQGRDVQHFHVVLGDGHVGDVHFUHWiULD(QJDQDPVHRV
TXH DFUHGLWDP TXH R XVR GR FRPSXWDGRU GLVSHQVD R
HVWXGR GRV PpWRGRV WUDGLFLRQDLV GH FODVVLILFDomR GH
LQIRUPDo}HV 2 SURJUDPDGRU DSHQDV H[HFXWDUi XP
SURJUDPD GHSRLV GH RXYLU D VHFUHWiULD VREUH DV UHDLV
QHFHVVLGDGHV GR GHSDUWDPHQWR $VVLP VHQGR HOD GHYH
FRQKHFHURVYDULDGRVPpWRGRVGHFODVVLILFDomRSDUDSURSRU
VROXo}HV DSURSULDGDV $FUHVFHQWHVH TXH R HVWXGR GRV
PpWRGRVDTXLH[SRVWRVSHUPLWHDDTXLVLomRGHWpFQLFDVGH
FODVVLILFDomRHVLPSOLILFDomRGHWDUHIDV'HL[DUGHDSUHQGr
ORVpSUHMXGLFLDODWpPHVPRSDUDRGRPtQLRGHXPSHQVD
PHQWRFODURHEHPHVWUXWXUDGR$OpPGLVVRDVHFUHWiULD
S~EOLFR p FRQWURODGR GHVGH VXD SURGXomR e FRQKHFLGR PDQLSXODLQIRUPDo}HVHVFULWDVGRFXPHQWRVLQWHUQDVH
FRPR D WHRULD GDV WUrV LGDGHV FRQFHSomR PRGHUQD GH H[WHUQDVTXHHODSUHFLVDDUTXLYDU
DUTXLYtVWLFDHPTXHVHGLVWLQJXHPWUrVHWDSDVTXDQWRDRV
GRFXPHQWRV +DYHQGRXPVLVWHPDGHDUTXLYDPHQWRMiGHILQLGRD
HPSUHVDRXyUJmRS~EOLFRGHYHUiGHFLGLUTXDOPpWRGRGH
‡ &RUUHQWHRVGRFXPHQWRVFLUFXODPSHORVFDQDLVGHFLVy
&RUUHQWH DUTXLYDPHQWRLUiHPSUHJDUPpWRGRHVWDEHOHFHRTXHp
ULRV EXVFDQGR VROXomR RX UHVSRVWD 6mR RV DUTXLYRV SUHFLVRID]HUSDUDDOFDQoDURILPGHVHMDGRSHORVLVWHPDGH
FRUUHQWHV DUTXLYDPHQWR

‡ 7HPSRUiULDRVGRFXPHQWRVDSUHVHQWDPLQWHUHVVHHVmR
7HPSRUiULD 8PSODQRSUHYLDPHQWHHVWDEHOHFLGRSDUDDFRORFDomRH
REMHWRGHFRQVXOWDVHPERUDRVDVVXQWRVQHOHVFRQWLGRV JXDUGD GH GRFXPHQWRV IDFLOLWD D SHVTXLVD D FROHWD GH
MiWHQKDPVLGRVROXFLRQDGRVRXDVUHVSRVWDVREWLGDV GDGRVDEXVFDGHLQIRUPDo}HVHSURSRUFLRQDXPDFRUUHWD
6mRRVDUTXLYRVWHPSRUiULRV WRPDGDGHGHFLVmR

‡ 3HUPDQHQWHRVGRFXPHQWRVSDVVDPDWHUYDORUFXOWXUDO
3HUPDQHQWH 2VGLYHUVRVPpWRGRVGHDUTXLYDPHQWRTXHDWUDYpVGRV
HFLHQWtILFR6mRRVDUTXLYRVSHUPDQHQWHVRXKLVWyULFRV DQRVIRUDPGHVHQYROYLGRVHPWRGDVDVSDUWHVGRPXQGR
SRGHPVHUXWLOL]DGRVWDQWRQDVHPSUHVDVFRPRQRVyUJmRV
 $VVLVWHQWHHP $GP 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


JRYHUQDPHQWDLV7RGRVVmRERQVHDSUHVHQWDPYDQWDJHQV 120( $548,9$0(172

(GXDUGRGH$OPHLGD $OPHLGD(GXDUGRGH
HGHVYDQWDJHQVLPSRUWDQWHpTXHDGHFLVmRTXDQWRDR $PDXU\G$QGUDGH $QGUDGH$PDXU\G
PpWRGR OHYH HP FRQVLGHUDomR R WDPDQKR D HVWUXWXUD 5LFDUGRGD)RQVHFD )RQVHFD5LFDUGRGD
RUJDQL]DFLRQDO H RV REMHWLYRV GD HPSUHVD RX GR yUJmR
S~EOLFRDVSHVVRDVQRUPDOPHQWHHQYROYLGDVRVVHUYLoRV
SUHVWDGRV DV LQIRUPDo}HV FRPXPHQWH VROLFLWDGDV H RV ³ 1R FDVR GH VREUHQRPHV TXH H[SULPDP JUDXGH
WLSRVGHGRFXPHQWRTXHGHYHPVHUDUTXLYDGRV SDUHQWHVFR HVWH WDPEpP SRGHUi VHU FRQVLGHUDGR
SDUWHLQWHJUDQWHGR~OWLPRVREUHQRPHSRUpPQmR
6mR WUrV RV SULQFLSDLV PpWRGRV GH DUTXLYDPHQWR REHGHFHUiDRUGHPDOIDEpWLFD([
DOIDEpWLFRQXPpULFRHDOIDQXPpULFR
 120( $548,9$0(172
3HGUR0LTXHOLQR)LOKR 0LTXHOLQR)LOKR3HGUR
(VVHVPpWRGRVSRUVXDYH]IRUPDPDEDVHDSDUWLUGD -RmR3HGHUQHLUDV-U 3HGHUQHLUDV-U-RmR
TXDOVHFULDUDPYiULRVRXWURV 3DXOR$OPHLGD1HWR $OPHLGD1HWR3DXOR
(GVRQGD6LOYD6REULQKR 6LOYD6REULQKR(GVRQGD
0pWRGRVGHDUTXLYDPHQWR
2JUDXGHSDUHQWHVFRVRPHQWHVHUiFRQVLGHUDGRQD
‡ 0pWRGRDOIDEpWLFR ³HVSHFtILFRRXSRUDVVXQWR DOIDEHWDomRTXDQGRVHUYLUGHHOHPHQWRGHGLVWLQomR([
³JHRJUiILFR 120( 25'(0'($548,9$0(172
³PQHP{QLFR  -RmRGD6LOYD6REULQKR ž6LOYD)LOKR-RmRGD
³YDULDGH[ -RmRGD6LOYD1HWR ž6LOYD1HWR-RmRGD
-RmRGD6LOYD)LOKR ž6LOYD6REULQKR-RmRGD
‡ 0pWRGRQXPpULFR ³VLPSOHV
³GXSOH[
³ 2VWtWXORVDEUHYLDGRVRXQmRRXDFDGrPLFRVTXH
DQWHFHGHPRQRPHQmRVmRFRQVLGHUDGRVQRDUTXLYD
‡ 0pWRGRDOIDQXPpULFR ³GHFLPDO
PHQWR VHQGR FRORFDGRV QR ILP HQWUH SDUrQWHVHV
³DXWRPiWLFR
([HPSORV
³DXWRPiWLFRPRGHUQR
120( $548,9$0(172
'U5REHUWR0HGHLURV 0HGHLURV5REHUWR'U
 0pWRGR$OIDEpWLFR 3URIHVVRU3HGUR0LTXHOLQR 0LTXHOLQR3HGUR3URIHVVRU
0LQLVWUR5DXO6RDUHV 6RDUHV5DXO0LQLVWUR

 PpWRGR p VLPSOHV H EDVWDQWH SUiWLFR 1R FDVR GH

DUTXLYRVGHFRUUHVSRQGrQFLDVSURSRUFLRQDFRQVXOWDGLUHWD ³ 6REUHQRPH FRPSRVWR SRU XP VXEVWDQWLYR HXP
HUiSLGD(QWUHWDQWRH[LJHFXLGDGRVHPVXDRUJDQL]DomR DGMHWLYR RX OLJDGRV SRU KtIHQ GHYHP SHUPDQHFHU
GHPRGRTXHHYLWHSRVVtYHLVHUURVFRPRWURFDGHOHWUDV LQVHSDUiYHLV([HPSORV
LQYHUV}HVVDOWRVHRXWURVeLPSRUWDQWHTXHVHMDPHVWDEH
OHFLGRVFULWpULRVTXHGHYHPVHUREVHUYDGRVDILPGHTXH 120( $548,9$0(172
KDMDXQLIRUPLGDGHQRWUDEDOKRGHDUTXLYDPHQWR$VVLP +XPEHUWR&DVWHOR%UDQFR &DVWHOR%UDQFR+XPEHUWR
)HOLSH&DVD*UDQGH &DVD*UDQGH)HOLSH
SRUH[HPSORDVSDVWDVGHYHPVHURUGHQDGDVULJRURVDPHQ 'XOFH&RHOKR'RXUDGR &RHOKR'RXUDGR'XOFH
WH HYLWDQGRVH HQJDQRV H GHPRUDV GHVQHFHVViULDV D +HLWRU9LOOD/RERV 9LOOD/RERV+HLWRU
VHSDUDomR GDV SDVWDV GHYH VHU SRU JXLDV DOIDEpWLFDV
VLPSOHVTXHIDFLOLWHPDRUJDQL]DomRHRIXQFLRQDPHQWRGR
DUTXLYR ³ 6REUHQRPHVFRPSRVWRVSHODVSDODYUDV6DQWD6DQWR
RX6mRQmRGHYHPVHUVHSDUDGRV([
 PpWRGR DOIDEpWLFR PDLV VLPSOHV H PDLV XWLOL]DGR
UHIHUHVHDRQRPHGHSHVVRDVHDRQRPHGHHPSUHVDVRX 120( $548,9$0(172
-RVp6DQWD0DULD 6DQWD0DULD-RVp
UD]}HV VRFLDLV (PERUD R DUTXLYDPHQWR GH QRPHV GH ,QiFLR6mR-RmR 6mR-RmR,QiFLR
SHVVRDVHGHHPSUHVDVVHMDRPDLVVLPSOHVDOJXPDVUHJUDV 3HGUR6DQWR$QW{QLR 6DQWR$QW{QLR3HGUR
SUHFLVDPVHUVHJXLGDV$VVLPQRDUTXLYDPHQWRSRUQRPH
GHSHVVRDVREVHUYH
³ 2VQRPHVHVWUDQJHLURVDUTXLYDPVHSHODUHJUDJHUDO
³ 5HJUD*HUDO RX VHMD SHOR ~OWLPR VREUHQRPH H[FHWXDQGRVH
QRPHVHVSDQKyLVHRULHQWDLV
(PSULPHLUROXJDUGHYHFRQVWDURVREUHQRPHRXQR
FDVRGHPDLVGHXPR~OWLPRVREUHQRPHHPVHJXQGR 120( $548,9$0(172
R SUHQRPH H HP WHUFHLUR RV RXWURV SUHQRPHV 3DXO0OOHU 0OOHU3DXO
HRXVREUHQRPHV([HPSORV %LOO&OLQWRQ &OLQWRQ%LOO
*HRUJH:%XVK %XVK*HRUJH:
120( $548,9$0(172
3HGUR3DXOR*XLPDUmHV *XLPDUmHV3HGUR3DXOR  1R FDVR GH VREUHQRPHV TXH YrP SUHFHGLGRV GH
6RQLD0+HUQDQGHV +HUQDQGHV6RQLD0
-RmR%RVFRGH0HGHLURV 0HGHLURV-RmR%RVFRGH
SUHIL[R RX SUHSRVLomR HP OHWUD PDL~VFXOD ID]HQGR
SDUWHLQWHJUDQWHGRVREUHQRPHDUTXLYDVHSHODOHWUDGR
2VDUWLJRVHSUHSRVLo}HVQmRGHYHUmRVHUFRQVLGHUDGRV SUHIL[RRXSUHSRVLomR([
  8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD $VVLVWHQWHHP$GP 

120(
0HQRWWL'HO3LFFKLD
3LHUUH/D)RQWDLQH
+DQV9RQ6WXFNHUW
/HRQDUGRGL&DSULR
$548,9$0(172  4XDQGR R QRPH LQLFLDU SRU DUWLJR RX SUHSRVLomR
'HO3LFFKLD0HQRWWL
/D)RQWDLQH3LHUUH
GHYHVH SDUD IDFLOLWDU D RUGHQDomR FRORFiORV HQWUH
9RQ6WXFNHUW+DQV SDUrQWHVHVDSyVRQRPH([HPSORV
&DSULR/HRQDUGRGL
 2V QRPHV HVSDQKyLV DUTXLYDPVH SHOR SHQ~OWLPR 120( $548,9$0(172
2(VWDGRGH63DXOR (VWDGRGH63DXOR2
VREUHQRPHTXHpRVREUHQRPHGHIDPtOLDGRSDL([ $/DQWHUQD0iJLFD6$ /DQWHUQD0iJLFD6$$
$&ROHJLDO &ROHJLDO$
120( $548,9$0(172 7KH/LEUDU\RI&RQJUHVV /LEUDU\RI&RQJUHVV7KH
)UDQFLVFR3LQD$ULDV 3LQD$ULDV)UDQFLVFR
$QWRQLR7RUR\%DxRV 7RUR\%DxRV$QWRQLR
-RVpGH$UFR\2YLHGR $UFR\2YLHGR-RVpGH 1RFDVRGHQRPHVGHHPSUHVDVLJXDLVPXLWRFRPXP
FRP DJrQFLDV EDQFiULDV GHYHVH FRQVLGHUDU D RUGHP
2EV 1D(VSDQKDGLIHUHQWHPHQWHGR%UDVLOR~OWLPRVREUHQRPHp DOIDEpWLFDGRV(VWDGRVRQGHVHORFDOL]DPVHIRUHPRV
GD IDPtOLD GD PmH $VVLP HVWD UHJUD REHGHFH DR FRVWXPH PHVPRVDRSomRVHUiSHODFLGDGHSHOREDLUURHSRU
EUDVLOHLURGHIRUPDomRGHQRPHV ILPSHODUXD1RFDVRHVSHFtILFRGHEDQFRVDVROXomR
VHUiSHODGHQRPLQDomRGDDJrQFLD([HPSORV
2VQRPHVRULHQWDLVDVLiWLFRVMDSRQHVHVFKLQHVHVH
LQFOXVLYHDUiEHVVmRUHJLVWUDGRVFRPRVHDSUHVHQWDP 120( $548,9$0(172
VHPTXDOTXHULQYHUVmR([ 9$5,*3UHVLGHQWH3UXGHQWH63 9$5,*35(6,'(17(358'(17(
9$5,*3,$8, 9$5,*3,$8Ì
9$5,*$Y,SLUDQJD6mR3DXOR63 9$5,*,3,5$1*$$YHQLGD
120( $548,9$0(172 9$5,*5$XJXVWD6mR3DXOR63 9$5,*$8*867$5XD
6DGDP5XVVHLQ 6DGDP5XVVHLQ %5$'(6&2*RLR(Ur35 %5$'(6&2*2,2(5È
$NLNR<DPDPRWR6DWR $NLNR<DPDPRWR6DWR %5$'(6&2$JrQFLD6p6mR3DXOR %5$'(6&26e$JrQFLD
2VDPDELQ/DGHQ 2VDPDELQ/DGHQ %5$'(6&25RQG{QLD %5$'(6&2521'Ñ1,$
/L6DNXUD /L6DNXUD

³5HJUDGDRUGHPDVHUREHGHFLGDSDUDRDUTXLYDPHQWR
³ 1RV WtWXORV GH DVVHPEOHLDV FRQJUHVVRV UHXQL}HV DRUGHQDomRRXVHMDDRUGHPFRPTXHVHUmRRVQRPHV
FRQIHUrQFLDV H DVVHPHOKDGRV RV Q~PHURV DUiELFRV RUJDQL]DGRVVHUiVHPSUH´DOIDEpWLFDµDEFGHIHWF
URPDQRVRXHVFULWRVSRUH[WHQVRGHYHUmRVHUFRORFDGRVDR FRQIRUPHRVH[HPSORVVHJXLQWHV
ILQDOHQWUHSDUrQWHVHV([
120( 25'(0'($548,9$0(172
120( $548,9$0(172 3HGUR3DXOR*XLPDUmHV $NLNR<DPDPRWR6DWR
;;&RQIHUrQFLDGD$UWH &RQIHUrQFLDGH$UWH0RGHUQD -RmR%RVFRGH0HGHLURV &RHOKR'RXUDGR'XOFH
;; $NLNR<DPDPRWR6DWR *XLPDUmHV3HGUR3DXOR
6H[WR&RQJUHVVRGH)LORVRILD &RQJUHVVRGH)LORVRILD6H[WR 3DXO0OOHU 0HGHLURV-RmR%RVFRGH
)HLUDGH$UWHVDQDWR )HLUDGH$UWHVDQDWR 'XOFH&RHOKR'RXUDGR 0OOHU3DXO
+HLWRU9LOOD/RERV 9LOOD/RERV+HLWRU

120( $548,9$0(172
³ 1R DUTXLYDPHQWR SRU QRPH GH SHVVRDMXUtGLFD (GLWRUD$WODV6$ 'RLV,UPmRV&RQIHFo}HV/WGD
ILUPDVHPSUHVDVyUJmRVJRYHUQDPHQWDLVRXUD]}HV 6DPXHOGD6LOYD &LD/WGD &RPHUFLDO6mR-RVp
VRFLDLVH[LVWHPWDPEpPDOJXPDVUHJUDVEiVLFDV &RPHUFLDO6mR-RVp (GLWRUD$WODV6$
9$63 (VWDGRGH63DXOR2
2(VWDGRGH63DXOR 5HWLItFD&LQFR,UPmRV/WGD
$RUGHPGHDUTXLYDPHQWRpQRUPDOGLUHWD³GHYHP ,UPmRV&RQIHFo}HV/WGD 6DPXHOGD6LOYD &LD/WGD
VHUWUDQVFULWRVFRQIRUPHVHDSUHVHQWDP³DLQGDTXHD 5HWLItFD,UPmRV/WGD 9$63/WGD
UD]mRVRFLDOVHLQLFLHSRUQRPHGHSHVVRD

120(
(GLWRUD$WODV6$
%DQFR1DFLRQDOGR1RUWH6$
6DPXHOGD6LOYD &LD/WGD
,QVWLWXWR)LOKRV8QLGRV6&
&RPHUFLDO6mR-RVp
$548,9$0(172
(GLWRUD$WODV6$
%DQFR1DFLRQDOGR1RUWH6$ 0pWRGRHVSHFtILFRRXSRUDVVXQWR
0pWRGRHVSHFtILFRRXSRUDVVXQWR
6DPXHOGD6LOYD &tD/WGD
,QVWLWXWR)LOKRV8QLGRV6& eXPGRVPpWRGRVPDLV GLItFHLVGHDUTXLYDPHQWRMi
&RPHUFLDO6mR-RVp
TXHVHSURS}HRUJDQL]DUDVSDVWDVSRUDVVXQWR$JUDQGH
GLILFXOGDGH UHVLGH HP HVFROKHU D PHOKRU SDODYUD SDUD
 2V Q~PHURV LQWHJUDQWHV GR QRPH GD HPSUHVD RX
GHILQLURDVVXQWR
LQVWLWXLo}HVGHYHUmRVHUHVFULWRVSRUH[WHQVR([
120( $548,9$0(172 8PGRVFDPLQKRVDVHJXLUpDQDOLVDUDHPSUHVDVXDV
,UPmRV&RQIHFo}HV/WGD 'RLV,UPmRV&RQIHFo}HV/WGD DWLYLGDGHV LQWHUHVVHV H REMHWLYRV GHOD H SUHSDUDU XPD
5HWLItFD,UPmRV/WGD 5HWLItFD&LQFR,UPmRV/WGD
UHODomR GH DVVXQWRV EiVLFRV HP RUGHP DOIDEpWLFD 2V
DVVXQWRVSRGHUmRHPVHJXLGDVHUGLYLGLGRVHVXEGLYLGL
$VSHVVRDVMXUtGLFDVRXLQVWLWXLo}HVTXHXVDPVLJODV
GRVFRQIRUPHDQHFHVVLGDGHGRVHUYLoRDIUHTrQFLDGDV
GHYHPVHUDUTXLYDGDVFRPRVHIRVVHPSDODYUDV([
FRQVXOWDV H D IDFLOLGDGH H UDSLGH] GH ORFDOL]DomR GRV
120( $548,9$0(172
GRFXPHQWRV
9$63 9$63
,%0 ,%0 6XSRQKDVHXPD$JrQFLDGH9LDJHQVGHSRUWHPpGLR
3(752%5É6 3(752%5É6 RSHUDQGR HP WRGRV RV VHWRUHV SHUPLWLGRV SDUD HVVD
 $VVLVWHQWHHP $GP 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


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GRLVDVVXQWRVLPSRUWDQWtVVLPRVWHPRV
DpUHDV H[FXUV}HV
KRWpLV
GRFXPHQWDomR SURPRomR
DpUHDV H[FXUV}HV YHQGDVDFUpGLWR
9LDJHQV PDUtWLPDV KRWpLV YHQGDVDYLVWD
,QWHUQDFLRQDLV URGRYLiULDV SURPRomR
PDUtWLPDV H[FXUV}HV
YHQGDVDFUpGLWR
KRWpLV
YHQGDVDYLVWD SURPRomR
YHQGDVDFUpGLWR
DpUHDV H[FXUV}HV 9LDJHQV YHQGDVDYLVWD
9LDJHQV PDUtWLPDV KRWpLV
1DFLRQDLV URGRDpUHDV SURPRomR 1DFLRQDLV URGRDpUHDV H[FXUV}HV
URGRYLiULDV YHQGDVDFUpGLWR KRWpLV
YHQGDVDYLVWD SURPRomR
YHQGDVDFUpGLWR
YHQGDVDYLVWD
7HUPLQDGDDUHODomRGHDVVXQWRVFRPDVUHVSHFWLYDV
GLYLV}HV H VXEGLYLV}HV SRGHVH FRPHoDU D DSOLFDU R URGRYLiULDV H[FXUV}HV
PpWRGR GH DUTXLYDPHQWR 2V DVVXQWRV UHODFLRQDGRV QR KRWpLV
SURPRomR
H[HPSORFRQVWDUmRGHJXLDVFRORFDGDVDOIDEHWLFDPHQWHHP YHQGDVDFUpGLWR
SDVWDV RFXSDQGR WUrV SRVLo}HV QR DUTXLYR HPERUD VH YHQGDVDYLVWD
SHUPLWDPDWpTXDWURRXFLQFRSRVLo}HV

&RPRGHVHQYROYLPHQWRGDVDWLYLGDGHVWXUtVWLFDVSRGH
DFRQWHFHUGHD$JrQFLDGH9LDJHQVQRFDPSRGDVYLDJHQV
LQWHUQDFLRQDLVFRQVHJXLUJUDQGHQ~PHURGHSDVVDJHLURV
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1HVVH FDVR UHFRPHQGDVH TXH VHMD DEHUWD XPD QRYD

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8QLGRVFRPRSURMHomRGDSDVWDGHSRVLomR³H[FXU
V}HV³TXHSRUVXDYH]pSURMHomRGDSDVWDGHSRVLomR
DpUHDV$VVLP

   
3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR

9LDJHQV
DpUHDV H[FXUV}HV (VWDGRV
,QWHU 8QLGRV
    QDFLRQDLV
3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR

GRFXPHQWDomR ,JXDOPHQWHQRVHWRUGHYLDJHQVGRPpVWLFDVRXQDFLRQD
H[FXUV}HV LVREVHUYRXVHXPLQFUHPHQWRQDVYLDJHQVGD3RQWH$pUHD
$pUHDV KRWpLV 5LR6mR3DXORHQDVH[FXUV}HVURGRYLiULDVSDUD)R]GR
SURPRomR
9LDJHQV YHQGDVDFUpGLWR
,JXDoX
YHQGDVDYLVWD
1RSULPHLURFDVRGHYHVHDEULUSDVWDQRYDSDUD3RQWH
,QWHU 0DUtWLPDV GRFXPHQWDomR $pUHDHQRVHJXQGRSDUD)R]GR,JXDoX
QDFLRQDLV H[FXUV}HV
KRWpLV
SURPRomR $VVLPSDUDRSULPHLURFDVR
YHQGDVDFUpGLWR
YHQGDVDYLVWD
   
5RGRYLiULDV GRFXPHQWDomR 3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR
H[FXUV}HV
KRWpLV 9LDJHQV YHQGDV 3RQWH
SURPRomR 1DFLRQDLV DpUHDV DFUpGLWR $pUHD
YHQGDVDFUpGLWR DYLVWD 3RQWH
YHQGDVDYLVWD $pUHD
 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $VVLVWHQWHHP$GP 

$VVLPSDUDRVHJXQGRFDVR $LQGDFRPUHODomRDRH[HPSORDSUHVHQWDGRpSRVVtYHO
TXHH[LVWDPGLYHUVRVFOLHQWHVHP&DVFDYHO
   
3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR (OHV VHUmR FRORFDGRV DOIDEHWLFDPHQWH HP SDVWDV QD
WHUFHLUDRXTXDUWDSRVLomRGHDFRUGRFRPDSRVVLELOLGDGH
9LDJHQV )R]GR HVFROKLGD
1DFLRQDLV 5RGRYLiULDV ([FXUV}HV ,JXDoX
3RVVLELOLGDGH
&RPRVHREVHUYDH[LVWHPLQ~PHUDVSRVVLELOLGDGHVGH
GLYLV}HV H VXEGLYLV}HV (VWH PpWRGR DOIDEpWLFR H[LJH D    
FRQIHFomRGHXPtQGLFHRXWDEHODSDUDFRQVXOWDSUpYLD 3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR

5HJLmR6XO 3DUDQi &DVFDYHO &RPHUFLDO

0pWRGR*HRJUiILFR /DYRU
-% )LOKRV
0pWRGRPXLWRXWLOL]DGRTXDQGRVHGiSUHIHUrQFLDSHOR
DUTXLYRGHGRFXPHQWRVVHJXQGRXPDGLYLVmRJHRJUiILFD 3RVVLELOLGDGH
SUHHVWDEHOHFLGD 'HVVD IRUPD D GLYLVmR SRGH VHU SRU
   
SDtVHV(VWDGRVFLGDGHVUHJL}HVGLVWULWRVEDLUURV]RQDV
3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR
H RXWUDV GHSHQGHQGR GD HPSUHVD 0XLWR FRPXP QRV
GHSDUWDPHQWRVGHYHQGDVHQRVGHLPSRUWDomRHH[SRUWD 3DUDQi &DVFDYHO &RPHUFL
omRRPpWRGRSURS}HVHDJUXSDURVFOLHQWHVRVFRUUHV DO/DYRU
SRQGHQWHVRVLPSRUWDGRUHVRVH[SRUWDGRUHVRVUHSUHVHQ -%
WDQWHVRVIRUQHFHGRUHVGHDFRUGRFRPRVORFDLVRXSUDoDV )LOKRV
HPTXHDWXDPRXUHVLGHP

&RQVLGHUHVHRH[HPSORGHXPUHSUHVHQWDQWHQDFLGDGH 3RVVLELOLGDGH
GH&DVFDYHO(VWDGRGR3DUDQi3HORPpWRGRJHRJUiILFR    
H[LVWHPWUrVSRVVLELOLGDGHVGHDUTXLYDPHQWR 3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR

 2V(VWDGRVVmRGLYLGLGRVSRUUHJL}HVTXHRFXSDP & &DVFDYHO &RPHUFLDO

SDVWDVHPRUGHPDOIDEpWLFDQDSULPHLUDSRVLomRGR /DYRU
-%
DUTXLYR2V(VWDGRVGHQWURGDVUHVSHFWLYDVUHJL}HV
)LOKRV
RFXSDPDVHJXQGDSRVLomRHDVFLGDGHVDWHUFHLUD
SRVLomR$VVLP
([LVWHP LQ~PHUDV HPSUHVDV TXH DWXDP QR FRPpUFLR
H[WHULRU RX SRVVXHP GHSDUWDPHQWRV GH LPSRUWDomR H
   
H[SRUWDomR6XSRQKDVHXPFOLHQWHGRV(VWDGRV8QLGRV
3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR
GH QRPH $ = ([SRUW &R ORFDOL]DGR HP /RV $QJHOHV
5HJLmR6XO 3DUDQi &DVFDYHO (VWDGRGD&DOLIyUQLD8WLOL]DQGRVHDVWUrVSRVVLELOLGDGHV
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 $ GLYLVmR JHRJUiILFD SRGH VHU IHLWD SRU (VWDGRV
RFXSDQGRDSULPHLUDSRVLomRQRDUTXLYRDVFLGDGHV    
LUmR RFXSDU D VHJXQGD SRVLomR HP VHX UHVSHFWLYR 3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR
(VWDGR
& &DOLIyUQLD /RV$QJHOHV $=
([SRUW&R
   
3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR
   
3DUDQi &DVFDYHO 3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR

&DOLIyUQLD /RV$QJHOHV $=

 $VFLGDGHVHQWUDPSRURUGHPDOIDEpWLFDLQGHSHQ ([SRUW&R
GHQWHPHQWH GRV (VWDGRV D TXH SHUWHQFHP 1HVWH
FDVRDVJXLDVQDVSDVWDVGDSULPHLUDSRVLomRVHUmR
GDVOHWUDVGRDOIDEHWRQDVHJXQGDSRVLomRpFRORFD    
3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR
GRRQRPHGDVFLGDGHV$VVLP
/
    /RV$QJHOHV
$=
3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR
([SRUW&R
& &DVFDYHO
 $VVLVWHQWHHP $GP 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


$RSomRSRUXPDGDVSRVVLELOLGDGHVGHDUTXLYDPHQWR 1RDUTXLYRILFDULDDVVLP
GRPpWRGRDOIDEpWLFRJHRJUiILFRLUiGHSHQGHUEDVLFDPHQ
WHGHFULWpULRVSUySULRVGDHPSUHVDMiTXHWRGDVVmRERDV    
HHILFD]HV 3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR

$
0pWRGR0QHP{QLFR $$
$$'
eXPPpWRGRDOIDEpWLFRTXHSURFXUDFRPELQDUDVOHWUDV $$7
GRDOIDEHWRGHIRUPDDDX[LOLDUDPHPyULD,QLFLDOPHQWH
UHODFLRQDPVHDVOHWUDVRXPHQRVGRDOIDEHWRGDQGR 6HSRUH[HPSORRDOXJXHOIRVVHGHXPDSDUWDPHQWRGH
VLJQLILFDGRDFDGDXPDSRUPHLRGHXPDSDODYUDFKDYH GRLV TXDUWRV HP 3HUGL]HV H HVWH EDLUUR GH 6mR 3DXOR
1DWXUDOPHQWHHVVDUHODomRGHSHQGHUiIXQGDPHQWDOPHQWH WLYHVVHUHFHELGRDOHWUD3DTXDUWDSRVLomRDUTXLYRVHULD
GDHPSUHVDHGHYHUiVHUSUHSDUDGDFRPPXLWRFXLGDGR RFXSDGD
YLVWRTXHVHUiXPDFODVVLILFDomREiVLFDHSHUPDQHQWH
   
3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR 3RVLomR
,PDJLQHXPDILUPDLPRELOLiULDTXHGHFLGLXXWLOL]DUHVWH
PpWRGRGHDUTXLYDPHQWR $
$$
$$'
6mRWUrVHWDSDVDVHJXLU $$'3

(WDSD UHODFLRQDUDVOHWUDVGRDOIDEHWRRXPHQRV  PpWRGR H[LJH D SUHSDUDomR GH XP tQGLFH SDUD
HHVFROKHFKDYHGHFDGDXPD3H[ FRQVXOWDSUpYLD8PDYDQWDJHQVGHVWHPpWRGRpTXHHOH
IDFLOLWDRPDQXVHLRSULQFLSDOPHQWHSHODDMXGDGDPHPy
$$/8*8(/ %$'0,1,675$d®2 ULD
&&2035$ )),1$1&,$0(172
99(1'$ 0pWRGR9DULDGH[

(WDSD SUHSDUDUIROKDVRXPHQRVHHVFUHYHUQR eXPPpWRGRDOIDEpWLFRPRGHUQRHPXLWRFRQKHFLGR

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SDODYUDFKDYH DFRUGR FRP D QHFHVVLGDGH &RQVLVWH HP GDU FRUHV DRV
$$/8*8(/ GLYHUVRVJUXSRVGHOHWUDVRTXHDX[LOLDPXLWRDORFDOL]D
omRHRPDQXVHLR$FRUGDVJXLDVpGDGDSHODVHJXQGD
(WDSD HVFUHYHUQRYDPHQWHHPFDGDOLVWDQDPDUJHP OHWUD GD SDODYUDFKDYH $V FLQFR FRUHV H DV UHVSHFWLYDV
HVTXHUGDRXPHQRVHDQRWDUGLDQWHGHFDGD OHWUDVVmR
OHWUDRXWUDSDODYUDFKDYHVHQWDXPDVXEGLYL
VmRGRDVVXQWRTXHFRQVWDGRDOWR3RUH[HP DEFG HIJK LMNOPQ RST UVWXYZ[\]
SOR
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$$/8*8(/ $$SDUWDPHQWR RXURVD
&&DVD ((VFULWyULR
1RDUTXLYRHPSULPHLUDSRVLomRDSDUHFHPDVOHWUDVHP
1DHYHQWXDOLGDGHGHDLQLFLDOGHXPDSDODYUDMiWHUVLGR RUGHP DOIDEpWLFD H DV JXLDV UHFHEHP D FRU ODUDQMD (P
XVDGDSDUDRXWUDGHYHVHHVFROKHUXPDGDVWUrVKLSyWHVHV VHJXQGD SRVLomR YrP DV JXLDV FRP GXDV OHWUDV TXH
RXDOHWUDVHJXLQWHRXOHWUDGDSDODYUDRXXPDOHWUDFRP UHFHEHPFRUHVGHDFRUGRFRPRTXDGURDSUHVHQWDGR
VRP VHPHOKDQWH 7RPHVH D SDODYUD FRQWUDWR DFRPSD
QKDQGRRVH[HPSORVFLWDGRVYHULILFDVHTXHGHYHVHUXPD $VVLPXPDJXLD$PUHFHEHUiFRUYHUGH$UFRUYLROHWD
VXEGLYLVmRGH$$/8*8(/1mRVHGHYHUiXVDU&SRUTXH (OFRUYHUGH0HFRUDPDUHODRXURVDHDVVLPSRUGLDQWH
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D&RXDVHJXQGDOHWUDGDSDODYUDFRQWUDWRRXVHMD VREUHQRPHVGHSHVVRDVRXDVVXQWRVTXHVHLQLFLDPSHODV
([LVWHDLQGDDSRVVLELOLGDGHGHXVDU.VRPVHPHOKDQWHD UHVSHFWLYDV OHWUDV $ TXDUWD SRVLomR p QRUPDOPHQWH
&GHFRQWUDWR
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JrQHUR $$/8*8(/
HVSpFLH $$SDUWDPHQWR
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UHVHUYDGD SDUD SDVWDV HVSHFLDLV TXH GHVWDFDP SDUWHV
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0DWLDV$GmR0RUDHV0DULD0XUWLP$QD$VVLPILFDULD
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 8QLYHUVLGDGH) HGHUDOGD%$KLD
 $VVLVWHQWHHP$GP 

    
0pWRGR1XPpULFR6LPSOHV
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0 FRUUHVSRQGHQWHVUHSUHVHQWDQWHVHRXWURVSHODRUGHPGH
FRU 0D HQWUDGDGRVGRFXPHQWRVVHPTXDOTXHUSUHRFXSDomRFRP
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ODUDQMD $GmR PHQWR SUpYLR GH DUTXLYDPHQWR 1D SDVWD DSDUHFHUi
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0H 0HGHLURV 8WLOL]DPVH JXLDV QXPpULFDV TXH GLYLGHP DV SDVWDV HP
FRU (GVRQ
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0R HPXPDVILFKDVVmRDUTXLYDGDVDOIDEHWLFDPHQWHGHPRGR
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0DULD QDGR DVVXQWR HP RXWUR DV ILFKDV VmR DUTXLYDGDV HP
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FRU 0XUWLP FRQWUROHGDQXPHUDomRMiTXHSRUPHLRGHVVHtQGLFHVH
YLROHWD $QD SRGHFRQKHFHUR~OWLPRQ~PHURFRQFHGLGR

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FRUHVTXHGiFRORULGRWRGRHVSHFLDOHDVSHFWRDJUDGiYHODR LPRELOLiULDSRGHVHLQLFLDU
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DOIDEpWLFRVLPSOHVRXVHMDSRUQRPHGDSHVVRDPDVR  (WDSD
(WDSD RV DVVXQWRV SULQFLSDLV VmR GLYLGLGRV HP
PpWRGR
PpWRGR YDULDGH[
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          0HGHLURV WUrV LQLFLDLV XVDGDV - / 0 H SHOD WDEHOD
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GRFXPHQWRV SHOD
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FRQVLGHUDUVXD
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IXQomR DGPLQLVWUDWLYD
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SDUWH
SDUWH GHOD
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6HPSUH TXH
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XPD FRUUHVSRQGrQFLD
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D DGLUHomR HQWUHJD
HQWUHJD R GRFXPHQWR
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FHUWDPHQWH QHFHVVLWDUi
QHFHVVLWDUi GH
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GRFXPHQWRIRL HQWUHJXHDR
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F RSODQHMDPHQWR WiULR
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UHFLER HVVH
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LPSRUWDQWtVVLPR SDUD FRPSURYDU
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HLJXDOPHQWH
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GrQFLD UHODWLYD
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GR GRFXPHQWR
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 2WLSR
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VmR
VmR DQDOLVDGRV
DQDOLVDGRV H RULHQWDGRVSDUDDSHUIHLWDH[HFXomRGR
RULHQWDGRVSDUDDSHUIHLWDH[HFXomRGR D SURWRFROR
SODQRWUDoDGRpR E DUTXLYDPHQWR
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F SyVFRQWUROH
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PpWRGR DOIDEpWLFR
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DOIDEHWR GH
GH IRUPD
IRUPD D DX[LOLDU D PHPyULD ,QLFLDOPHQWH
 2WLSR
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FRQWUROHTXH
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HVWDEHOHFHDRPHVPRWHPSR
WHPSRHP UHODFLRQDPVH
UHODFLRQDPVHDV
DV
OHWUDV
OHWUDVRX
RXPHQRV
PHQRVGR
GRDOIDEHWR
DOIDEHWRGDQGR
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TXHDVDo}HVVHGHVHQYROYHPpR VLJQLILFDGRDFDGDXPDSRUPHLRGHXPDSDODYUDFKDYH
D FRQWUROHFRQFRUUHQWH 1DWXUDOPHQWH
1DWXUDOPHQWHHVVD
HVVDUHODomR
UHODomRGHSHQGHUi
GHSHQGHUiIXQGDPHQWDOPHQWH
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HPSUHVD H GHYHUi
GHYHUi VHU
VHU SUHSDUDGD
SUHSDUDGD FRP
FRP PXLWR
PXLWR FXLGDGR
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YLVWR TXH
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VHUi XPD
XPD FODVVLILFDomR EiVLFD H SHUPDQHQWH
G WRGDVDVDOWHUQDWLYDVHVWmRFRUUHWDV GHQRPLQDVH
D PQHP{QLFR
 2 DUTXLYR
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G YDULDGH[
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 $UTXLYRV
$UTXLYRV S~EOLFRV
S~EOLFRV VmR
VmR FRQMXQWRV
FRQMXQWRV GH
GH GRFXPHQWRV
FXPHQWRV SURGX]L
VHU
VHUPXLWR
PXLWRUtJLGDV
UtJLGDVSRLV
SRLVDSHQDV
DSHQDVGLILFXOWDP
GLILFXOWDPDDWLYLGDGH
DWLYLGDGHGH
GHDU GRV
GRV RX
RX UHFHELGRV
UHFHELGRV SRU
SRU yUJmRV JRYHUQDPHQWDLV HP QtYHO
TXLYDPHQWRDWUDYpVGR IHG
IHGHUDO
HUDO HVWDGXDO
HVWDGXDO RX
RX PXQLFLSDO
PXQLFLSDO HP
HP GHFRUUrQFLD
GHFRUUrQFLD GH
GH VXDV
D VLPSOLFLGDGH DWLYLGDGHV DGPLQLVWUDWLYDV MXGLFLiULDV RX OHJLVODWLYDV
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HPERUD RV
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LQVWLWXLomRREVHUYDTXHRDFHUYRpFRPSRVWRH[FOXVLYD
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RV LWHQV
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WUDEDOKRHPHPHTXLSH
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  $ FDSDFLGDGH GHGHVHQYROYHUWUDEDOKRVHPHTXLSH

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WUDEDOKRIDOWDU
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UHVSHLWRDXP
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GHLGRVRV
LGRVRVGH
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QtYHOVRFLRHFRQ{PLFRDROKHSUHVWDUDWHQGLPHQWR$FHUFDGHVVD
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KLSyWHVH
KLSyWHVH H FRP
FRP UHODomRjpWLFDQRVHUYLoRS~EOLFRMXOJXHRV
UHODomRjpWLFDQRVHUYLoRS~EOLFRMXOJXHRV
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  2DWHQGHQWHDJLUiGHIRUPDDQWLpWLFDVHLQIRUPDUR EXVFDU R VLJQLILFDGR VXEMHWLYR GDV SDODYUDV H GD
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  2VLGRVRVSRGHPSOHLWHDUTXHRIXQFLRQiULRTXHRV   $V SHVVRDV GHYHP VHPSUH UHDJLUDRRXWURQRQtYHO

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WUDEDOKRp
pHVVHQFLDO
KXPDQDV
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SUREOHPDVHYHQWXDOPHQWHH[LVWHQWHV
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PHQWHXPDDWLYLGDGH
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DVVLPFRPRRVSUREOHPDVGH
DVVLPFRPRRVSUREOHPDVGHPDWHPiWLFD
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H[LJHPSDUDDVXD HTXLSHMXOJXHRVVHJXLQWHVLWHQV
VROXomR
VROXomR R HTXDFLRQDPHQWR
HTXDFLRQDPHQWR GHYLGR GHYLGR GH
GH WRGRV
WRGRV RV
RV HOHPHQWRV
HQYROYLGRV
HQYROYLGRV $FHUFD
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GHVVH DVVXQWR
DVVXQWR H HP
HP UHODomR
UHODomR DRV
DRV DVSHFWRV   4XDQGRDHTXLSHQmRDSUHVHQWDERQVUHVXOWDGRVRV
TXH
TXHGHYHP
GHYHPVHU
VHUFRQVLGHUDGRV
FRQVLGHUDGRVDR DRVH
VHHTXDFLRQDU
HTXDFLRQDUXP
XPSUREOHPD
SUREOHPDGH HPSUHJDGRVTXHWUDEDOKDPHILFLHQWHPHQWHGHYHUmR
UHODFLRQDPHQWRLQWHUSHVVRDOMXOJXHRVLWHQVTXHVHVHJXHP GLPLQXLUVHXVHVIRUoRVSDUDTXHWRGRVRVPHPEURV
GDHTXLSHHVWHMDPHPXPPHVPRSDGUmRGHFRPSH
  $VUHODo}HVKXPDQDVVHUmRIDYRUHFLGDVVHDVSHVVRDV WrQFLD
VHFRQYHQFHUHPGHTXHWDQWRHODVSUySULDVTXDQWRDV
GHPDLVVmRLPSHUIHLWDV$VVLPDWLWXGHVGHWROHUkQFLD   2FKHIHGHXPVHWRUGHYHVHPSUHRPLWLURVSUREOHPDV
HGHFRPSUHHQVmRGHYHPGLVFLSOLQDURFRPSRUWDPHQ GDGLUHomRSDUDTXHVXDHTXLSHQmRHVPRUHoD
WRGDVSHVVRDVQDVRUJDQL]Do}HV

  &RPROtGHURJHUHQWHGHYHUiVDEHUGLVWLQJXLUSDUD $X[LOLDUGHVHUYLoRVJHUDLV7-%$&RP

&RPUHIHUrQFLD
UHIHUrQFLDjpWLFD
JDUDQWLU R VXFHVVR GDV UHODo}HV LQWHUSHVVRDLV DV QRVHUYLoRS~EOLFRMXOJXHRVLWHQVDEDL[R
SHVVRDVGHVHXJUXSR&DGDSHVVRDGHYHWHUUHVSHLWD
GDDVXDLQGLYLGXDOLGDGHHRJUXSRGHYHVHUFRPSUH
HQGLGR QR VHX FRPSRUWDPHQWR H HP VXDV UHDo}HV
SRLVHOHWHPSHUVRQDOLGDGHSUySULDTXHpPXLWRPDLV
TXHDVLPSOHVVRPDGDVSHUVRQDOLGDGHVLQGLYLGXDLV
TXHRFRPS}HP
  2FKHIHTXHDWULEXLUDRVFRODERUDGRUHVWDUHIDVFRP
SUD]RVLPSRVVtYHLVWRPDUSDUDVLRVFUpGLWRVSRUERDV
LGpLDVDSUHVHQWDGDVHVRQHJDULQIRUPDo}HVGHIRUPD
LQVLVWHQWH HVWDUi DSUHVHQWDQGR FRPSRUWDPHQWR
DQWLpWLFRQRWUDEDOKR

  $WLWXGHGHUHVSHLWRUHFtSURFRDRVGHYHUHVGLUHLWRVH   $WLWXGHVIUHTHQWHVGHYDQJOyULDGHVXDQDFLRQDOLGD

UHVSRQVDELOLGDGHVGRJHUHQWHHGHVHXVFRODERUDGRUHV GHUDoDFRPSHWrQFLDHHVFRODULGDGHHPGHWULPHQWR
pD~QLFDYDULiYHOGHWHUPLQDQWHGRVXFHVVRGDRUJDQL GHVHXVFRODERUDGRUHVFDUDFWHUL]DPFRPSRUWDPHQWR
]DomR JHUHQFLDOpWLFRQRDPELHQWHGRVHUYLoRS~EOLFR

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 $VVLVWHQWHHP $GP 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGD%$KLD


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