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de Estágio Supervisionado em
Língua Portuguesa
Material Teórico
Os protagonistas do processo ensino/aprendizagem da Língua
Portuguesa
Revisão Textual:
Prof. Esp. Tiago Araújo Vieira
Os protagonistas do processo ensino/
aprendizagem da Língua Portuguesa
··Introdução
··O papel do professor de Língua Portuguesa
··Os alunos
··A escola
··O material didático
··O Plano de ensino
Atenção
Recomendamos que você leia todo o material teórico, acesse os sites indicados, assista à
videoaula, ouça/leia a nossa apresentação narrada e nos presenteie com as suas valiosas
respostas nos fóruns.
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Introdução
“Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar,
há sempre o que aprender.”
Paulo Freire
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Unidade: Os protagonistas do processo ensino/aprendizagem da Língua Portuguesa
Existem muitos recursos de ensino, mas o professor é o principal. De nada adianta tecnologia
de ponta, os melhores livros, recursos e escola, se não há comprometimento do professor, se ele
não se vê ou age como um dos protagonistas do processo de ensino/aprendizagem. O professor
do século XXI não é mais o guardião do saber, ele é o mediador e parceiro que precisa usar
todos os recursos disponíveis para envolver, conquistar e trazer o aluno para a sua disciplina.
Você já ouviu falar em Augusto Cury? Ele é psiquiatra, cientista e autor. É também diretor da
Academia de Inteligência, um instituto que promove o treinamento de psicólogos, educadores
e público em geral.
Augusto Cury, em um dos seus livros chamado Pais brilhantes, professores fascinantes,
apresenta os sete hábitos dos bons professores e dos professores fascinantes. Vou compartilhar
esses hábitos com você, pois é de suma importância que o futuro professor reflita sobre a sua
prática e exerça o seu papel social de educador fazendo a diferença na vida do aluno.
Vejamos então, segundo Augusto Cury (2003), os sete hábitos dos bons professores e dos
professores fascinantes:
Bons professores têm uma boa cultura acadêmica e transmitem com segurança e eloquência
as informações em sala de aula. Os professores fascinantes ultrapassam essa meta. Eles
procuram conhecer o funcionamento da mente dos alunos para educar melhor. Para eles,
cada aluno não é mais um número na sala de aula, mas um ser humano complexo, com
necessidades peculiares.
Bons professores falam com a voz, professores fascinantes falam com os olhos. Bons
professores são didáticos, professores fascinantes vão além. Possuem sensibilidade para
falar ao coração dos seus alunos.
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3- Bons professores educam a inteligência lógica, professores fascinantes educam a
emoção.
Bons professores ensinam seus alunos a explorar o mundo em que estão, do imenso
espaço ao pequeno átomo. Professores fascinantes ensinam os alunos a explorar o mundo
que são, o seu próprio ser. Sua educação segue as notas da emoção.
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Recomendamos a leitura na íntegra do livro:
CURY, Augusto. Pais brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro:
Sextante, 2003.
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Unidade: Os protagonistas do processo ensino/aprendizagem da Língua Portuguesa
Os alunos
Agora, vamos tratar da outra ponta do processo ensino-aprendizagem: os alunos. Que bom
seria se os nossos alunos pudessem ser programados para cada aula do ensino fundamental
e médio, não? Seria perfeito, o professor prepara e ministra a aula; os alunos assistem à aula,
fazem exercícios, respondem aos questionamentos e aprendem. Simples assim, não?
Na verdade, não é nem um pouco simples. Nossos alunos são únicos e trazem para a sala de aula
toda bagagem cultural, educação, experiência de vida, medos, alegrias e anseios. E nós estamos lá
na frente com a nossa aula preparada para o grupo e não para cada um deles. Difícil, não?
Talvez pelo desejo subconsciente de simplificar seu trabalho docente, o professor
tende, em geral, a considerar o corpo discente como uma massa homogênea
e indiferenciada. É possível que apenas três tipos de estudantes escapem desse
anonimato: o estudante brilhante, o badalador e o encrenqueiro. No jogo das
relações professor-aluno, com efeito, esses tipos de estudantes fornecem os
maiores prêmios e ameaças e, por conseguinte, chamam a atenção do professor.
(BORDENAVE & PEREIRA, 2005, p.59)
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Insatisfeito com essa ideia, Gardner redefiniu a inteligência à luz das origens biológicas da
habilidade para resolver problemas. Depois de muitos estudos e pesquisas, a Teoria de Gardner
apontou existência de 8 inteligências múltiplas:
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Unidade: Os protagonistas do processo ensino/aprendizagem da Língua Portuguesa
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7. Intrapessoal – Autorreflexão, metacognição e consciência das realidades espirituais. São
pessoas que preferem estar sozinhas e pouco dadas a convívios.
8) Naturalista – Alta sensibilidade para as questões ambientais. São pessoas com elevado
interesse pelas ciências da natureza e particular dom para lidar com plantas e animais.
Você, futuro professor de português, pode explorar todas essas inteligências em suas aulas.
Portanto, use sem moderação!
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Unidade: Os protagonistas do processo ensino/aprendizagem da Língua Portuguesa
Quer saber mais sobre Howard Gardner e a sua Teoria das Inteligências Múltiplas?
Então, acesse os sites abaixo:
• http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/multiplas_inteligencias.html
Acesso em 30/09/14
• http://www.homemdemello.com.br/psicologia/intelmult.html
Acesso em 30/09/14
A escola
A escola é
... o lugar que se faz amigos.
Não se trata só de prédios, salas, quadros,
Programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente
Gente que trabalha, que estuda
Que alegra, se conhece, se estima.
O Diretor é gente,
O coordenador é gente,
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O professor é gente,
O aluno é gente,
Cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
Na medida em que cada um se comporte
Como colega, amigo, irmão.
Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”
Nada de conviver com as pessoas e depois,
Descobrir que não tem amizade a ninguém.
Nada de ser como tijolo que forma a parede, Indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
É também criar laços de amizade, É criar ambiente de camaradagem,
É conviver, é se “amarrar nela”!
Ora é lógico...
Numa escola assim vai ser fácil! Estudar, trabalhar, crescer,
Fazer amigos, educar-se, ser feliz.
É por aqui que podemos começar a melhorar o mundo.
(Paulo Freire)
Viu como é possível encontrar poesia na escola? Paulo Freire encontrou e ele não deve ser o
único a perceber que esse espaço, além de ser o do ensino formal e do conhecimento científico,
é também um ambiente de socialização, de trocas, de amizade e de felicidade.
Futuro professor (a), mesmo que na sua trajetória, você não encontre a melhor escola, a mais
perfeita, com a melhor tecnologia ou o melhor salário; ainda assim é possível fazer desse espaço um
ambiente especial para que seus alunos sejam, de fato, letrados e agentes do próprio aprendizado.
Quer saber mais sobre a escola? Siga os links abaixo e aprecie sem moderação.
http://noticias.terra.com.br/educacao/o-que-significa-a-escola-na-vida-do-adolesce
nte,3608ef80d96ea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html Acesso em 01/10/14.
http://www.publico.pt/temas/jornal/quando-a-escola-deixar-de-ser-uma-fabrica-de-
alunos-27008265 Acesso em 01/10/14.
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aescola.pdf Acesso em 01/10/14.
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Unidade: Os protagonistas do processo ensino/aprendizagem da Língua Portuguesa
O material didático
Nesta unidade, trataremos especificamente do livro didático, que é um dos principais materiais
utilizados pelas instituições de ensino.
O livro didático foi considerado durante muito tempo o vilão da história, mas na verdade
por pior, ou melhor, que seja o livro, os alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio não
aprenderão sozinhos. Quem vai fazer a diferença é o professor.
Muitos professores assumem que o autor do livro didático sabe mais do que ele e por falta de
tempo, não analisam o livro minuciosamente antes de adotá-lo.
O processo de escolha do livro precisa partir da análise do contexto social no qual a escola está
inserida. O conteúdo utilizado como suporte para mediar o processo de ensino/aprendizagem
deve fazer sentido ao aluno, caso contrário não haverá interesse, motivação e entrega.
A partir de tais sugestões e objetivos, o material didático de modo geral passou a contemplar
as orientações dos PCN em maior ou menor grau.
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É possível observar que em muitos livros existe a preocupação em fazer com
que o aluno:
»» utilize a linguagem escrita, quando for necessário, como apoio para registro,
documentação e análise;
»» leia, de maneira autônoma, textos de gêneros e temas com os quais tenha construído
familiaridade;
»» seja receptivo a textos que rompam com seu universo de expectativas, por meio de
leituras desafiadoras para sua condição atual, apoiando-se em marcas formais do
próprio texto ou em orientações oferecidas pelo professor.
De modo geral o conteúdo que acabamos de apresentar pode servir de orientação para a
escolha do livro didático, mas se você quiser saber mais sobre essa escolha, recomendamos que
siga os links abaixo:
O Plano de Ensino
O nosso próximo assunto é o plano de ensino. Você saberia defini-lo? Pois bem, vejamos a
sua definição:
Plano de ensino é um direcionamento metódico e sistemático das atividades que serão
realizadas durante o ano letivo.
Quando o professor assume uma disciplina, ele precisa decidir sobre os objetivos a serem
alcançados pelos alunos, o conteúdo programático, as estratégias de ensino, os recursos adotados
para motivar e facilitar a aprendizagem, os critérios de avaliação etc.
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Unidade: Os protagonistas do processo ensino/aprendizagem da Língua Portuguesa
Essas decisões fazem parte do plano de ensino que é essencial tanto para o sucesso do
trabalho docente quanto para o aprendizado dos alunos.
Antes de preparar o plano de ensino, o professor, além de seguir as orientações da escola,
deve analisar o contexto no qual se insere a sua disciplina. Por exemplo, é necessário observar
as necessidades e as expectativas dos alunos, a importância social da disciplina e recursos
disponíveis para que o plano seja cumprido.
A partir dessa análise, o professor define objetivos, conteúdo, estratégias e recursos de
ensino e avaliação.
À medida que as aulas se realizam, o professor pode observar se o seu plano está atendendo
às necessidades e expectativas dos alunos. Caso a resposta seja negativa, se faz necessário
alguns ajustes no plano. Observe então que, de certa forma, os alunos são coparticipantes do
processo de sua elaboração.
Não existe um modelo rígido de plano de ensino. É importante que você siga as orientações
da sua escola, mas de modo geral ele deve conter:
»» Identificação: nome da disciplina, curso, nome do professor, série, ano letivo e
carga horária;
»» Ementa: é uma apresentação breve das ideias gerais que serão abordadas ao longo da
disciplina. A redação da ementa deve se iniciar com substantivos.
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Os objetivos, além de serem expressos por frases iniciadas por verbos, também podem ser
separados em: cognitivos, de habilidades e de atitudes.
Os objetivos cognitivos começam com verbos como refletir, aprender, adquirir conhecimento,
apropriar-se de conceitos etc..
»» Avaliação: mede o alcance dos objetivos propostos por meio de provas objetivas,
dissertativas, práticas ou por meio da participação oral e escrita. Antes de elaborar ou
fazer qualquer avaliação, é importante que o professor considere o sistema vigente na
escola onde leciona.
»» Bibliografia: É a relação de livros que podem ser consultados para se saber mais sobre
a disciplina. Ela pode ser básica e complementar. A básica, é aquela que o professor
tem como norte para as suas sequências didáticas; a complementar, é a que traz um
conteúdo adicional para enriquecer a proposta de ensino.
Em meio a tanta tecnologia, é importante que o professor não ignore os inúmeros sites e
e-books que podem tornar o aprendizado ainda mais interessante.
Vejamos agora um modelo de plano de ensino:
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Unidade: Os protagonistas do processo ensino/aprendizagem da Língua Portuguesa
PLANO DE ENSINO
Curso: Ensino Médio - Supletivo
Disciplina: Língua Portuguesa
Semestre: 1º C/H: 4 C/H semetral: 80
Professor
Responsável:
Ementa
Exploração dos aspectos linguístico–gramático–discursivos, focando especificamente o uso
da língua, as estratégias de leitura, a articulação dos parágrafos nos textos e os aspectos da
coerência e da coesão, inserindo, ainda, temas políticos, sociais e econômicos contemporâneos,
aderentes à área específica da carreira.
Objetivos
Cognitivos: Aprender as competências para o uso da língua escrita e falada, as habilidades e
estratégias de leitura e o uso de coerência e coesão nos textos escritos.
Habilidades: Relacionar a linguagem às suas diversas situações de uso e manifestações.
Atitudes: Responsabilizar-se pela importância social da língua portuguesa e utilizá-la como um
instrumento de marketing pessoal e ascensão profissional.
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Estratégias de Ensino
Avaliação
Bibliografia Básica
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. 8. ed. São Paulo: Ática, 2002.
CITELLI, Adilson. Linguagem e Persuasão. 15. ed. São Paulo: Ática, 2002.
GARCIA, Othon Marques. Comunicação em prosa moderna. 14. ed. RJ: Fundação Getúlio
Vargas, 1988.
KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria & prática. Campinas: Pontes/Editora da Unicamp,
1993.
KOCH, I. V. e TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez,
2001.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
Bibliografia Complementar
ABREU, Antônio Suárez. Curso de Redação. 11. ed. São Paulo: Ática, 2001.
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes,
1992.
KLEIMAN, A. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Pontes, 1987
PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
SERAFINI, M. T. Como escrever textos. 10. ed. Coleção dirigida por Humberto Eco.
SP: Globo, 2000.
Para saber mais sobre planos de ensino e visualizar mais alguns modelos, recomendamos que
você siga os links abaixo:
»» http://www.udemo.org.br/RevistaPP_01_11PlanodeEnsino.htm - Acesso em 05/10/2014.
»» http://ufrr.br/cap/index.php/93-plano-de-ensino-de-lingua-portuguesa-2221-e-2222 -
Acesso em 05/10/2014.
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Unidade: Os protagonistas do processo ensino/aprendizagem da Língua Portuguesa
Considerações finais
Chegamos ao final da nossa unidade e esperamos que você tenha observado que o processo
de ensino/aprendizagem funciona como um sistema, no qual todos os protagonistas estão
diretamente relacionados, ou seja, professor, alunos, escola, material didático e plano de ensino
são dependentes. Se um protagonista estiver fora de sintonia, todo o processo de pode ser
comprometido.
Pense nisso assim que você entrar em uma sala de aula, combinado?
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Material Complementar
Olá,
Se você quiser saber mais sobre o assunto tratado na Unidade 1, acesse os sites abaixo:
http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/multiplas_inteligencias.html - Acesso em 30/09/14.
http://www.homemdemello.com.br/psicologia/intelmult.html - Acesso em 30/09/14.
http://noticias.terra.com.br/educacao/o-que-significa-a-escola-na-vida-do-adolescente,3608e
f80d96ea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html - Acesso em 30/09/14.
http://www.publico.pt/temas/jornal/quando-a-escola-deixar-de-ser-uma-fabrica-de-
alunos-27008265 - Acesso em 01/10/14.
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aescola.pdf - Acesso em 01/10/14.
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/vol1b.pdf - Acesso em 03/10/2014.
http://www.scielo.br/pdf/rbla/v11n1/v11n1a08.pdf - Acesso em 03/10/2014.
http://www.udemo.org.br/RevistaPP_01_11PlanodeEnsino.htm - Acesso em 05/10/2014.
http://ufrr.br/cap/index.php/93-plano-de-ensino-de-lingua-portuguesa-2221-e-2222 - Acesso
em 05/10/2014.
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Unidade: Os protagonistas do processo ensino/aprendizagem da Língua Portuguesa
Referências
CURY, Augusto. Pais brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
GIL, Antonio Carlos. Metodologia de Ensino Superior. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
PAULA, Anna Beatriz; SILVA, Rita do Carmo Polli da. Didática e avaliação em língua
portuguesa. Curitiba: InterSaberes, 2012. (Coleção Metodologia do Ensino de Língua
Portuguesa e Estrangeira; v.2) (E-Book)
PALOMANES, Roza; BRAVIN, Angela Marina (Org.). Práticas de ensino do português. São
Paulo: Contexto, 2012. (E-Book)
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Anotações
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