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Cadernos PDE
IRATI
2013
APRESENTAÇÃO
1. Da proposta
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turmas reduzidas. Além disso, a falta do hábito de leitura e a resistência por parte de
muitos alunos acabam por deixar a leitura em um patamar secundário. Porém, cabe ao
professor pesquisar e ir em busca de alternativas que resignifiquem e valorizem sua
prática diante da demanda da sociedade atual, que é formar leitores críticos e
transformadores da realidade.
De modo geral, a proposta deste trabalho vai além de fornecer atividades prontas
para que o professor as reproduza em sala. O grande objetivo é apresentar aos docentes
uma ferramenta pedagógica que seja eficaz e capaz de gerar uma aprendizagem mais
dinâmica, integrada e principalmente, mais significativa, que contribua para criar
mudanças na postura de ensinar do professor e de aprender do aluno.
Quanto à organização da oficina, torna-se fundamental discutir entre os
participantes da oficina o nível de conhecimento destas estratégias, através da aplicação
de um questionário diagnóstico logo no primeiro encontro. Após, serão apresentadas as
bases teóricas e as mais diversas formas de utilização dos mapas conceituais. No
decorrer dos encontros serão propostas atividades que o professor poderá utilizar para os
mais diversos fins em sala de aula, tais como: verificação da compreensão textual, leitura
e interpretação de texto, construção de mapas a partir de textos, avaliação do nível de
leitura, entre outros. Para tanto, serão utilizados pequenos textos extraídos da internet.
Por fim, serão discutidos os resultados obtidos durante a oficina, pontos positivos e
negativos e sugestões de aprimoramento e adaptação desta estratégia aos diferentes
níveis de aprendizagem. Pretende-se que o conjunto de atividades elaboradas no
decorrer da oficina seja apresentado ao final em forma de uma apostila para os
professores participantes.
3. Do público-alvo
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4. Da certificação
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DESENVOLVIMENTO
Tempo previsto: 8 horas
Prezado(a) professor(a), seja bem vindo a oficina “Mapa Conceitual: recurso facilitador
da leitura em língua inglesa”. Para começarmos bem este trabalho, vamos discutir um
pouco sobre o trabalho com textos em sala de aula e o quanto cada um sabe a respeito
de mapas conceituais. Daremos início a discussão com base nas respostas enviadas no
momento da inscrição, através do Google docs.
Iniciando as discussões...
Mapas Conceituais: bases teóricas
Professor, vamos iniciar nossa oficina conhecendo a teoria que sustenta o trabalho com
mapas conceituais. Façamos, portanto, a leitura do texto a seguir.
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Atividade 1
Agora que você já conhece um pouco mais sobre mapas conceituais, vamos verificar a
compreensão da leitura do texto. Foram retirados alguns dos principais conceitos, que estão
dentro dos balões e algumas palavras de ligação. Sua tarefa é fazer as conexões e montar seu
próprio mapa conceitual. 1
valoriza
baseou-se
elaborada por
criado por
é formado por
são
unidos formam
servem para
Atividade 2
Esta atividade tem o intuito de reforçar a compreensão a respeito de proposição. Para que um
mapa seja lido satisfatoriamente, as proposições devem ser claras e objetivas. A tarefa é unir os
conceitos com palavras de ligação adequadas. O texto “Afinal, o que é um mapa conceitual” é a
base teórica para esta atividade.
a)
mapa conceitual ferramenta
1
Esta atividade será realizada em duplas, em forma de quebra cabeça. Cada dupla receberá os
conceitos e as palavras de ligação já recortados, bem como uma cartolina, onde será feita a montagem do
mapa.
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Atividade 3
Agora vamos revisar tudo o que foi falado sobre mapas. A tarefa é numerar a segunda
coluna, onde estão as definições, de acordo com os conceitos dados na primeira. O
objetivo desta atividade é a compreensão de cada parte que compões um bom mapa
conceitual.
2) Ligue os conceitos utilizando setas. Para dar sentido a esta ligação, utilize palavras
ou frases de ligação. As palavras devem ser verbos. Cuidado com a concordância
verbal das proposições;
3) Um mapa dificilmente fica bom na primeira tentativa. Procure ler, revisar, analisar
as conexões feitas entre os conceitos. Desta forma você estará reforçando a
aprendizagem sobre o assunto do texto, tornando assim sua aprendizagem bem
mais significativa.
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Agora é hora de aplicarmos esta técnica na disciplina de Língua Inglesa!
Tempo previsto: 8 horas
Professor(a), vamos agora trabalhar com um texto, retirado do portal Dia a Dia Educação,
na página de LEM, sobre futebol. Este texto utiliza as línguas portuguesa e inglesa, no
intuito de levar o estudante a conhecer o vocabulário relacionado a futebol em língua
inglesa. A proposta é facilitar a memorização deste vocabulário através do mapa
conceitual. Vamos lá...
Sinopse:
O texto em questão foi produzido pelo Professor Denilso de Lima, do blog Inglês na
Ponta da Língua, especializado em pesquisas sobre "collocations", consta de uma
narração de um jogo de futebol indicando várias expressões relacionadas ao tema.
Na Inglaterra [país que deu suposta origem ao futebol] o termo é football; porém, nos
Estados Unidos eles preferem dizer soccer. Vamos ao vocabulário!
Os matches – jogos, partidas – geralmente ocorrem nos weekends – fins de semana –
ou Wednesdays – quartasfeiras. Você como um devoted fan – fã incondicional – coloca a
home colors – camiseta do seu time favorito, manto sagrado. Away games – jogos fora de
casa – são sempre complicados; porém, caso o jogo seja at home – em casa – você vai
ao stadium – estádio –, “ground” para os íntimos. A polícia e ainda os stewards –
seguranças – estarão de olho para evitar tumultos e brigas. A intenção deles é manter
opposing fans – torcedores rivais – separados; ou seja, home fans – torcedores do time
local – de um lado e away fans – torcedores da equipe visitante – de outro.
Uma vez dentro do ground, você vai direto para o seu seat – assento, cadeira. Seu
time do coração entra no pitch – campo. Primeiro, os players – jogadores – warm up – se
aquecem, sprint around the pitch – correm ao redor do campo – e take shots at the goal –
dão tiros livres ao gol.
Os officials – árbitro e bandeirinhas – estão no pitch também. Ao aproximar-se a hora
do início da partida – match – o referee – juiz, árbitro – chama os captains – capitães –
para o center circle – círculo central. Os captains escolhem heads or tails – cara ou coroa.
O referee toss the coin – joga a moeda. O captain vencedor escolhe ends – lado do
campo. Após este processo os teams take their positions – assumem suas posições – o
referee blows his whistle – apita – para o kickoff – pontapé inicial, início da partida.
No final do first half – primeiro tempo – os players saem do pitch para um merecido
descanso. No
halftime – intervalo – o score – placar – está nilnil (zero a zero). Os teams retornam ao
pitch e change ends – trocam de lado. Seu team kicks off – reinicia a partida – o second
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Sugere-se que esta atividade seja implementada nos sextos e sétimos anos, devido ao uso simultâneo das
línguas portuguesa e inglesa.
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half – segundo tempo. Infelizmente, aos 25 minutos do second half os visitors – time
visitante – score a goal – fazem um gol – de um freekick – tiro livre – outside the area –
fora da grande área. A bola swerved – fez uma curva – pela wall – barreira – e smashed
into the corner of the net – encheu a rede. O match agora está onenil – um a zero.
O goalkeeper – goleiro – had no chance – não teve chance. Ele chuta a bola out of the
back of the net – para fora da rede. No entanto, seu team é valente e não desiste. Você e
os demais fans continuam a cheer up – incentivar, apoiar – a equipe. Seu team, então,
começa a dominate the midfield – dominar o meio campo – e pushes the opponents back
into their own half – pressiona o adversário no seu próprio campo. Não demora muito e o
equaliser – gol de empate – sai. O striker – centroavante – recebe a bola depois de um
pinpoint cross – cruzamento preciso – e burries the ball in the net – manda a bola para o
fundo da rede. A equipe adversária clama por um offside – impedimento – o referee olha
para o linesman – bandeirinha – nota que a flag – bandeirinha – is still down – está
abaixada e allows the goal – confirma o gol.
Dois minutos antes do final whistle – apito final – uma foul – falta – derruba um dos
seus forwards – atacantes – na box – grande área. O jogador que causou a falta grave
recebe a red card – cartão vermelho. Você fica apreensivo. Prefere não ver o que está
acontecendo. Mas arrisca! De repente, todos gritam euforicamente afinal o penalty –
pênalti – foi scored – convertido. Agora, o score é twoone – dois a um. Two minutes to go
– dois minutos para o final! O referee sinaliza que haverá apenas um minuto de injury time
– descontos. A sensação de alegria é contagiante. Todos pedem pelo final whistle apito
final Na tentativa de acalmar os ânimos da equipe adversária o coach – técnico – do seu
team manda alguns substitutes – reservas – para o warmup – aquecimento. Felizmente, o
referee blows the final whistle – dá o apito final. The match is over – a partida acabou!
Your team is the winner – seu time é o vencedor.
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Atividade 1
Ler o texto e completar o mapa conceitual com a/as palavra/s sublinhadas no texto.
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Atividade com o texto “Caxirola is Banned in Brazil's Games and FIFA Events” 3
FROM RIO
Flagpoles and musical instruments, such as the controversial caxirola, a rattle created by the musician
Carlinhos Brown, are banned in stadiums for Brazil's games and the Confederations Cup.
The ban, announced by the LOC (Local Organizing Committee of the World Cup), is already in force for the
friendly matches on June 2 (England, at Maracanã) and June 9 (France, at Grêmio Arena).
The ban came after an incident at Fonte Nova in Salvador on April 28, when fans of Bahia, in protest, threw
caxirolas onto the field.
That day, 50,000 instruments were distributed to the crowd by the company that plans to produce 190 million
units to sell at the FIFA events.
The caxirola was even presented to President Dilma Rousseff as the official instrument of the World Cup, as
was the vuvuzela, used at the World Cup in South Africa in 2010.
"It was like a test event in Salvador with the caxirola, and then the security departments of FIFA, the federal
government and the organizing committee arrived to this conclusion," said Hilary Medeiros, general manager
of security for the LOC.
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/internacional/en/sports/2013/05/1286007-caxirola-is-banned-in-brazils-games-
and-fifa-events.shtml
Fonte: http://www.lem.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=727. Disponível em PDF,
para download em http://www.lem.seed.pr.gov.br/arquivos/File/coletaneadetextos/ingles/caxirola.pdf
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Sugere-se que esta atividade seja implementada no sexto ano, devido ao uso exclusivo da língua
portuguesa.
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Atividade 1
Leia o texto e complete o mapa com as palavras ou expressões abaixo, retiradas do
texto.
Comissão organizadora do evento Salvador músico
após uma partida de futebol Carlinhos Brown nos jogadores
instrumento oficial da Copa do Mundo governo federal 28/04/13
evento teste chocalho departamentos de segurança da FIFA
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Atividade com o texto “English as a global language, a good or bad thing?” 4
Atividade 1
Leia e analise o mapa conceitual abaixo. Após, responda as perguntas.
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Sugere-se que esta atividade seja implementada no ensino médio.
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English as a global language, a good or bad thing?
by AnnaMaria Smolander
The English language is everywhere. The language of most of the Internet sites
around the world is English. We are using this language to write our articles on this site,
even though I am positive that English is not the first language of everybody using this
website. It is not my first language, I come from Finland. I learned English at school. It is
the most widely studied language in the world.
It is the language of media, medicine and business. Computing uses English as
does the international air traffic control. But is the spread of this language a good thing or a
bad one, is the spread of one such a powerful language a disadvantage or an advantage?
This is a difficult question to answer. Academics in the field of linguistics have tried
to find the best solution for this puzzle for decades now. One disadvantage which is often
mentioned in this context is the fact that many languages have died because of the spread
of English. Many still have lost a large number of speakers and are bound to be doomed in
the near future. These are the disadvantages, and while they certainly seem gloomy, there
are many advantages of having a global language.
Doctors, for instance, from around the world can communicate with each other while
using one language. As a consequence of numerous people knowing this language there
are less misunderstandings which of course in medicine could be fatal. People from all
corners of the world can communicate easier because they share a common language.
Media can more easily tell us the most recent news from all over the world. People can
use the Internet as a tool for research, which means more people are being educated
about different issues.
I am happy that my son will speak this wonderful language as his first language, I
am sure that I will learn a lot from him when he enters school in the UK. However, I wish
that my son would also be able to speak Finnish as this is my mother tongue. It is
important for a person's identity to remember their roots, and language is a very integral
part of one's identity. Are people whose languages are being lost because of the
dominance of the English language losing their identities then? As you can see the
question is a difficult one to answer, and in my opinion there is no right or wrong answer.
Source:
http://www.helium.com/items/146578englishasagloballanguageagoodorbadthing
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Professor, os mapas conceituais são um recurso muito interessante quando queremos
apresentar um vocabulário novo, normalmente no início do sexto ano. Abaixo algumas
sugestões de atividades divididas por campo semântico.
Introducing colors
Você poderá levar este mapa em forma de atividade: os alunos preenchem com o nome
das cores ou pintam os conceitos.
Exemplo: Preencha o mapa abaixo com as cores dadas no quadro abaixo.
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How to prepare American Pancakes for breakfast
when the upper side of the pancake is blistering and bubbling it's time to cook the second side
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Tutorial do software Cmap Tools5
Tempo previsto: 8 horas
Professor, neste momento vamos conhecer um programa que vai nos auxiliar na
confecção de mapas conceituais no computador. Este programa foi desenvolvido pelo
Instituto para a Cognição do Homem e da Máquina (Institute for Human and Machine
Cognition - IHMC), instituição de pesquisa sem fins lucrativos da Universidade da Flórida
e parceiros que tem como finalidade a qualidade e a eficiência na interação entre o
homem e a máquina.
Lembrando que este tutorial nos ensinará como abrir o programa no laboratório PRD, da
escola. Caso você queira fazer o download em seu próprio computador, basta acessar o
site http://cmap.ihmc.us/download/, preencher um formulário e seguir as orientações na
tela.
Primeiros passos...
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O conteúdo deste tutorial foi autorizado por Anderson Ricardo Yanzer Cabral e Taiana Rosales de Oliveira,
autores de Como criar Mapas Conceituais utilizando Cmap Tools, e por Aída Rosa Dieguez Sabio,
assessora da CRTE que elaborou uma apresentação em Power Point sobre o Cmap Tools para uso da
Secretaria de Estado da Educação do Paraná e adequações necessárias à realidade da Rede Pública
Estadual de Ensino. Disponível para download em
http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/tutoriais/cmap_tools.pdf
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2) Aparecerá na tela a logo do software carregando. Logo, outra janela se abre;
3) Nesta 2ª janela, você deve preencher com seu nome, organização (SEED), email
e senha>OK;
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5) A janela de “Visualização – Mapas Conceituais” pode ser minimizada. Maximize
a tela “Sem título 1”. Esta é a tela principal;
6) Para iniciar seu MC, dê um duplo clique onde indica a figura e comece digitando o
tema;
7) Para ligar este conceito a um outro, clique nas setas acima do conceito e arraste
conforme desejado;
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8) Não esqueça da palavra de ligação. Repita os passos até finalizar seu mapa
conceitual;
10) Na janela que se abrirá, digite um nome para o arquivo e em seguida clique em
“Salvar”.
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Conhecendo a Caixa de Estilos
A Caixa de Estilos é utilizada para você configurar seu mapa. Com ela você muda a fonte,
tamanho da fonte, tipo de linha, insere imagens, entre outras funções. Vamos conhecer
algumas delas.
Caso esta caixa não apareça na sua tela, você deve clicar em Formatar>Estilos, ou
utilizar o atalho Ctrl+T;
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Clicando em “Objeto”, você altera o plano do fundo, coloca sombra, muda o formato do
conceito, etc;
Clicando em “Linha”, você altera a cor, espessura, formato da linha, etc. Clicando em
“Cmap”, você pode acrescentar um plano de fundo na tela inteira, alterar cor, etc.
Acrescentando Recursos
Para acrescentar alguma imagem no MC, você primeiramente deve adicioná-la ao banco
de imagens deste software. Para tanto, volte na janela “Visualização – Mapas
Conceituais”>Arquivo>Adicionar Recursos;
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Aparecerá uma janela mostrando todos os arquivos de sua pasta pessoal. Agora é só
escolher a imagem, clicar sobre ela e “Adicionar”.
Uma segunda janela abrirá. Desta vez você deve clicar em “OK”.
Para utilizar a imagem desejada no mapa conceitual, você deve abrir a caixa de estilos,
selecionar o local onde deseja inserir a imagem (como plano de fundo do mapa – clique
em Cmap; como plano de fundo de um conceito – clique em Objeto). Em ambos você
encontrará um ícone que sinaliza a inserção de imagens.
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O mapa conceitual elaborado poderá ser utilizado como imagem no editor de textos. Para
exportar como imagem, clique em Arquivo<Exportar mapa como<Arquivo de imagem.
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Atividade
Elabore, utilizando o software Cmap Tools, um mapa conceitual que contenha as mesmas
informações do mapa abaixo. Porém, você deverá personalizar seu mapa, ou seja,
explorar novas cores e tamanhos para as fontes, mudar o estilo e espessura das linhas, o
formato dos conceitos, inserir plano de fundo, entre outras possibilidades. Após, exporte
como imagem e insira no editor de texto writer.
AVALIAÇÃO DA OFICINA
https://docs.google.com/forms/d/12IxE-9H-qiPpPuR27_r5Q4Kx-9Frtn94pQYp8JdACMU/viewform
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REFERÊNCIAS
KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas, SP: Pontes,
2004.
KLEIN, A. I. Leitura: tipos e gêneros textuais (mapa conceitual). In: Vera Wannmacher
Pereira. (Org.). Leitura e Cognição: teoria e prática nos anos finais do ensino
fundamental. Porto Alegre: Edipucrs, 2009.
NOVAK, J. D. e GOWIN, D. Bob. Aprender a aprender. (2a ed.), Lisboa: Plátano Edições
Técnicas, 1999.
PELIZZARI, Adriana et al. Teoria da aprendizagem significativa. Rev. PEC, Curitiba, v.2,
n.1, p.37-42, jul.2001-jul.2002. Disponível em:
<http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012381.pdf>. Acesso em: 24
abr. 2012.
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PROCAILO, Leonilda. Leitura em língua estrangeira: o papel do vocabulário no
processamento da informação. Dissertação de mestrado, UFPR: Curitiba, 2007.
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