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Introdução

A Residência Pedagógica (RP) é uma das ações que integram a Política Nacional de
Formação de Professores e tem por objetivo, o aperfeiçoamento da formação prática nos
cursos de licenciatura, gerando a introdução do licenciando na escola de educação básica, a
partir da segunda metade de seu curso. Esse programa deve contemplar, entre outras
atividades, a regência de sala de aula e a intervenção pedagógica (pelo acadêmico residente),
orientadas por um professor da escola com experiência na área de ensino do licenciando (o
preceptor) e norteada por um docente da Instituição Formadora (docente orientador).
A Residência Pedagógica, articulada aos demais programas da CAPES compõem a
Política Nacional, e tem como premissas básicas o entendimento de que a formação de
professores nos cursos de licenciatura deve assegurar aos seus egressos, habilidades e
competências que lhes permitam realizar um ensino de qualidade nas escolas de educação
básica.
Tem por objetivos: aperfeiçoar a formação dos discentes de cursos de licenciatura,
por meio do desenvolvimento e da aplicação de projetos que fortaleçam o campo da prática e
conduzam o licenciando a exercitar de forma ativa a relação entre teoria e prática profissional
docente, induzir a formação prática nos cursos de licenciatura, tendo por base a experiência da
residência pedagógica; fortalecer, ampliar e consolidar a relação entre a IES e a escola,
promovendo sinergia entre o instituto que forma e a que recebe o egresso da licenciatura e
estimulando o protagonismo das redes de ensino na formação de professores; promover a
adequação dos currículos e propostas pedagógicas dos cursos de formação inicial de
professores da educação básica às orientações da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
O projeto institucional permite a aproximação da universidade com o campo e é
imprescindível a vivência profissional para consolidar a teoria construída ao longo do
currículo, nos estágios, na Prática como Componente Curricular e nas atividades
complementares. Neste conjunto, os subprojetos buscam favorecer o desenvolvimento do
licenciando(a) por meio do exercício da prática docente na escola-campo valendo-se de
observação de campo, e da regência, da construção de projetos e da coleta de dados para o
desenvolvimento de pesquisas acadêmicas.
Um dos principais objetivos do subprojeto do curso de Letras Português, do campus
professor Alexandre Alves de Oliveira são:
 Conhecer o atual Projeto Pedagógico da escola-campo, observando os fundamentos
político-educacionais que o sustentam;
• Diagnosticar o nível de aprendizagem dos alunos da Educação Básica como ponto de partida
para a elaboração de plano de trabalho que atenda às suas necessidades relativas ao domínio
da leitura, da escrita e da oralidade (com análise e reflexão linguística) em diferentes gêneros
de texto, incluindo os da esfera artístico-literária;
• Executar projetos acerca do desenvolvimento das competências e habilidades de leitura e
escrita em Língua Portuguesa no Ensino Básico;
• Articular teoria e prática no processo de formação dos discentes do curso de Licenciatura em
Letras-Português, em parceria com escolas da rede pública de Educação Básica, as quais
funcionarão como escolas-campo;
• Planejar , executar e avaliar atividades do componente curricular de Língua Portuguesa
aplicadas ao Ensino Básico (Fundamental das séries finais, Médio e EJA), promovendo a
interação entre os objetos de aprendizagem do componente com práticas sociais de uso da
linguagem em contextos diversos;
A aproximação entre a teoria e a prática é foco de discussão de muitos estudiosos que
defendem uma maior articulação e integração entre universidade e escola, com uma busca de
imersão durante o processo de formação inicial sair do isolamento dos ambientes formativos
da universidade e escola, ambas são igualmente importantes e complementares. O ensino
através do estudo desta parceria é composto por uma sequência de tarefas como planejamento,
discussão e análise que tem por objetivo conhecer as dificuldades dos alunos, os aspectos
positivos de cada um e buscar de forma concreta o avanço do aluno, para que ele possa
demonstrar seu conhecimento.
Nóvoa cita em um de seus ensaios que: “A educação vive um tempo de grandes
incertezas e de muitas perplexidades. Sentimos a necessidade da mudança, mas nem sempre
conseguimos definir-lhe o rumo. Há um excesso de discursos, redundantes e repetitivos, que
se traduz numa pobreza de práticas”. O programa Residência Pedagógica vem justamente para
dar essa pratica que o discente precisa ter, e também, ajudar a criar novas praticas de ensino e
aprendizagem. Assim o aluno da licenciatura já se prepara para enfrentar as possíveis
barreiras que irá encontrar pela frente, quando começar a exercer de fato a docência.
Também Nóvoa (1992) reafirma a necessidade da mobilização da experiência em
um quadro de produção de saberes, por meio da troca e da partilha de experiências, quando
professores em formação podem assumir tanto o papel de formadores como de formandos.
A formação de professores não deve ocorrer apenas sob o ponto de vista individual, o
que acabaria por reforçar o isolamento profissional e a ideia de que caberia a esses
profissionais o mero papel de transmissores de um conhecimento já pronto, imposto a eles
(NÓVOA, 1992). Por essa razão, é plausível supor a importância de programas de formação
de professores que contemplem a criação de um espaço de formação diferenciado, que crie
oportunidades para a troca de experiências entre os profissionais. Dessa forma, o que se
pretende, não é apenas propiciar um espaço para um simples relato das experiências, mas sim
para uma reflexão da prática, a possibilidade de reviver as experiências do campo de estágio
em outro âmbito.

Desenvolvimento
Antes de iniciarmos as observações, tivemos toda uma preparação com palestras
capacitações, cursos onlines, como o AVAMEC, que tratava do componente curricular de
língua portuguesa nos anos finais do ensino fundamental e a adequação da BNCC a essas
séries; e reuniões para conhecermos os lugares que cada equipe atuaria. Nossa primeira
reunião ocorreu no dia 17 de novembro de 2020, e teve como objetivo a apresentação do
programa para os participantes, depois disso, tivemos varias outras reuniões online para tratar
dos planos de aula, sobre a previsão de algumas atividades, sobre o curso online que
deveríamos fazer sobre a BNCC.
Durante esse percurso tivemos o desligamento de uma das preceptoras, porém
rapidamente esta foi substituída, e assim demos prosseguimento as atividades propostas. Com
essa troca de preceptora, tivemos que marcar uma nova reunião para conhecer a nova escola
que atuaríamos. Não tivemos nenhum problema com essa troca, logo nos adaptamos e
seguimos com o planejamento e entramos no período da regência.
Durante esse tempo de programa, conseguimos aprender bastante, a começar pelo
novo modelo de ensino nas escolas. Nosso primeiro momento foi de observação, para nos
adaptarmos a esse modelo de ensino remoto onde conhecemos a turma e como a turma estava
reagindo a esse ensino remoto, como afirma Melo Dias (2009) “A observação é um processo
fundamental que não tem um fim em si mesmo, mas que é subordinado ao serviço dos sujeitos
e dos seus processos complexos de atribuir inteligibilidade ao real,[...]”. assim, a partir da
observação começamos a compreender que as novas modalidades de ensino são
extremamente necessárias nesse período, onde os alunos tem mais dificuldades por não terem
um acompanhamento presencial, por muitos não terem acesso as tecnologias e a internet, o
que dificulta o acompanhamento das aulas remotamente.
Iniciei minhas observações no dia 08 de fevereiro, num momento de incertezas
durante a pandemia, as aulas podiam ser suspensas, os feriados que influenciaram nas datas, e
alguns outros fatores como a disponibilidade da professora titular da turma, contudo, tudo
ocorreu de uma maneira tranquila. Devido a um feriado, só iniciei a regência no dia 22 de
fevereiro e conclui no dia 16 de março.
Outros momentos que propiciaram grande aprendizado e conhecimentos
compartilhados foram os encontros (reuniões online) de planejamento com a preceptora, pois
tivemos um contato e interação maior com ela. Além disso, fomos orientados a como agir em
nos grupos de whatsap (as aulas aconteceram nesses grupos, cada sala de aula tinha seu
grupo), qual a melhor metodologia utilizar, o auxilio na preparação de atividades para usar em
sala e as dicas de como agradar os estudantes, de como chamar a atenção deles para a aula. A
observação da prática da preceptora em sala nos ensinou bastante, uma vez que procurávamos
sempre perceber como ela lidava com os estudantes, como dominava o conteúdo e como
interagia.
Contextualização
Fiz minha regência na escola Doutor João Silva Filho, os momentos de regência
foram os mais desafiantes e os que mais nos fizeram aprender, segundo Paulo Freire(2011)
“não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que
os conotam, não se reduzem a condição de objeto um do outro[...]”, ou seja, ao mesmo tempo
que regíamos estávamos aprendo com os estudantes, compartilhando conhecimento,
ensinando e aprendendo. Os planos de aula que utilizamos foram fornecidos pela prefeitura de
Parnaíba, todos baseado na BNCC, com os objetivos adequados, os descritores, as
competências atualizadas.
A escola ofereceu todo um suporte, porém tínhamos que nos adequar aos novos
moldes de ensino, por exemplo, ao invés de irmos para escola, ficaríamos em casa
ministrando a aula pelo whatsap, aos planos e regência de aula, tudo teve que ser adaptado.
Um dos grandes aprendizados que tivemos, foi a maneira de como o professor se reiventa
para poder ajudar os alunos sempre, isso nos proporcionou uma visão sobre a estrutura básica
do ensino e como os estudantes se comportam, como a escola age em relação a seu público, o
envolvimento da família e as motivações dos estudantes para irem à escola.
Como já foi citado, as aulas da regência se deram pelo whatsap e os planos de aula
utilizados foram os modelos que a Prefeitura de Parnaíba sugeriu, as aulas duravam em média
1hora e 10 minutos, e aconteciam duas vezes na semana. Utilizei as sequencias didáticas
como metodologia, a professora titular da turma sempre auxiliando, dando ideias, ajudando de
todas as formas possíveis. O que mais foi trabalhado nessas aulas foi a interpretação de texto,
onde as questões utilizadas foram retiradas de um caderno de questões fornecido também pela
prefeitura de Parnaíba, mais precisamente pela secretaria de educação(SEDUC).
Com relação a receptividade dos alunos, eles sempre foram muito participativos e
demostravam interesse pelas aulas e pelos assuntos trabalhados, sempre conversando, fazendo
as atividades propostas, tirando as duvidas e enviando a foto das atividades respondidas. Isso
ajuda muito o professor, pois assim ele sabe quem realmente esta inteirado das aulas, quem
está ativo com relação aos estudos. Por fim, todo esse trabalho em equipe rendeu bons
resultados, desde as capacitações que ocorreram no inicio do programa, até a aplicação do
projeto que encerra essa primeira parte da Residência Pedagógica. A parte da regência somou
40 horas ao todo.
No fim da regência, tivemos que fazer a aplicação de um miniprojeto, a aplicação foi
feita em dupla, eu e a outra residente preparamos um vídeo de apresentação e um vídeo sobre
o tema escolhido, que foi crônicas. De início a turma ficou um pouco na defensiva, mas logo
começou a ainteragir, falar sobre o conheciam daquele gênero textual, no fim da aula foi
proposto que eles escrevessem suas próprias crônicas e após isso, reescrevessem com novas
roupagens, como produzir um vídeo, ou um blog, assim conseguimos aliar as novas
tecnologias e os gêneros multimodais. Recebemos produções muitos criativas, os alunos
mostraram que gostaram muito dessa ideia.
Discursão
O período de observação na sala, que ocorreu antes da etapa de regência, possibilitou
a compreensão das características individuais e do grupo, a dinâmica da turma e a condução
do trabalho pedagógico. Foi possível perceber sua relação com os pares, com a professora
titular e com os demais profissionais que cotidianamente participam em algum momento das
rotinas dos alunos. Esse período de imersão também possibilitou perceber detalhes da
participação, de como eram desenvolvidas as atividades propostas, de como lidavam com o
cotidiano, isso foi um fator de influência na definição das estratégias e na criação de
instrumentos que possibilitaram o desenvolvimento do conteúdo acordado com a professora
regente na intervenção a ser realizada.
Vale ressaltar, como aponta Nóvoa (2002), que os futuros professores trazem para
seus estágios, ao longo da formação, experiências, conceitos, reflexões e teorias, o seu eu que
muitas vezes precisará ser resinificado pela prática. Foi possível também perceber equívocos
ao propor as atividades de regência. Atividades que pareciam fazer parte da compreensão do
aluno se revelaram o contrário e, conceitos dos residentes sobre a forma de pensar, agir,
compreender e se relacionar com o objeto de conhecimento da criança precisaram revisitar a
teoria.
Foi possível entender que pensar a aula é perceber como a criança pensa, ou seja,
quais caminhos e estratégias o aluno desenvolve para chegar em seu objetivo. Neste caso o
objetivo era trabalhar a leitura e a interpretação, saber como os alunos estavam lendo e
interpretando as atividades propostas Elas se saíram muito bem, embora alguns estudantes não
demostrassem nenhum interesse durante as aulas e nem faziam as atividades propostas.
Contudo, seguimos investindo num nível de questões para que os alunos pudessem
desenvolver todas as habilidades.
É preciso considerar o estágio de desenvolvimento para que não seja oferecido algo
muito simples que ela já domine e que não contribuirá para o seu desenvolvimento, como
também não apresentar algo muito distante da sua zona de desenvolvimento de modo que ela
não consiga e se sinta desmotivada.
Por fim, é importante registrar que a experiência da imersão-regência, por meio da
Residência Pedagógica permite completar, em alguma medida, o espaço que existe com
relação aos momentos de práticas nos currículos. Estes priorizam majoritariamente a teoria.
Os currículos do curso de Letras Português possuem uma base comprometida quanto a prática
ao considerar uma “formação de caráter mais abstrato e pouco integrado ao contexto concreto
onde o profissional professor vai atuar“ (GATTI, 2010, p.1372).
Resultados
Depois de entrar no programa, o objetivo do aluno de graduação é melhorar seu nível
realizar treinamento de ensino e realizar atividades que ajudarão as relações práticas positivas
estão inseridas diretamente no ambiente escolar. Sabendo o papel da gestão da sala de aula e
intervenção de ensino é sempre acompanhado por professores de escola com larga experiência
na área da educação e supervisionado pelo professor da sua instituição de formação.
Como relata PANIZZOLO, C. et al. (2012) a presença dos residentes na rede pública
de ensino, em contato direto com os licenciados em atuação nessas instituições parceiras, visa
potencializar a identificação e a análise de questões, dificuldades e desafios postos para a
prática pedagógica na educação básica, além das possibilidades de superação destes
problemas.
Durante esse tempo de residência, consegui aprender bastante coisa e ensinar
também, tive uma experiência totalmente diferente de tudo que já vivi dentro da graduação de
letras, as capacitações no início do programa foram fundamentais, foi com elas que me
atualizei sobre os currículos da BNCC, sobre as novas formas de ensino, as habilidades que
teria que desenvolver com os alunos durante a regência, além disso, durante as capacitações
recebi várias dicas sobre os novos gêneros textuais e de como eles fazem parte do dia a dia do
estudante e de como eu poderia integrar esses novos gêneros durante as aulas. As capacitações
foram de extrema importância para todo funcionamento do programa residência pedagógica.
Creio que consegui atingir os objetivos propostos, durante a regência foram
trabalhados muitos assuntos, sempre praticando a leitura e a escrita e focando também na
interpretação de texto. Dentre os objetivos do programa podemos ressaltar a formação dos
discentes de cursos de licenciatura, por meio do desenvolvimento de projetos que fortaleçam
o campo da prática e conduzam o licenciando a exercitar de forma ativa a relação entre teoria
e prática profissional docente. Esse é um dos benefícios do programa, pois coloca o discente
em contato coma a sala de aula e com os assuntos a serem trabalhados, o que desenvolverá
nele a postura, autonomia, conhecimentos que será usado posteriormente quando ele assumir
uma turma.
Conclusão ou considerações finais
Participar do programa Residência Pedagógica e da iniciação em sala de aula
possibilitou pensar nossas ações de regência desde o começo, ou seja, da observação da turma
para um primeiro contato, o entendimento das necessidades de cada turma, a construção do
plano de aula, a organização dos recursos e a própria regência. Tudo isso contribuiu para
levantar questionamentos sobre como são realizadas as nossas próprias práticas pedagógicas e
como as faremos quando regentes, pensando sempre que nossa formação “deve ser encarada
como um processo permanente” (NÓVOA, 1992, p.29).
Foi possível compreender como se organiza o dia a dia da sala de aula e como
devemos insistir em perspectivas e práticas que valorizem os alunos e os saberes. Também foi
possível pensar nas limitações que a sala de aula ainda encontra, seja pela quantidade de
aluno, pela burocracia que o professor precisa dar conta, ou mesmo pela limitação dos
recursos. Existem ganhos na mesma medida que limites, desde que exista um olhar para a
educação como possibilidade de emancipação percebemos enquanto professor.
Em mais de um momento, o período da regência e da aplicação das atividades
propostas, nos revelou a necessidade de voltar a pensar pela perspectiva da criança,
percebendo como ela interpreta o que propomos para elas, como significa e resinifica coisas,
objetos, situações e afins. É possível olhar de forma crítica para o processo e entender os
momentos em que nossa prática não se revela como emancipadora, mas reprodutora de
práticas tradicionais. No entanto esse momento é válido ao permitir que repensemos nosso
papel e práticas.
A coordenação do programa possibilitou formação, aprofundamento teórico,
orientação quanto aos planos de aula, direcionamento para a realização das práticas, assim
como materiais para a realização das atividades com as turmas. Além do que foi citado acima,
é importante destacar que no aspecto da formação os subsídios teóricos que foram
disponibilizados pela coordenação nos permitiram unir a teoria com a prática. Foram
materiais pertinentes que a todo momento chamavam a atenção para a necessidade dos planos
de aula partirem da teoria e considerarem sempre o olhar pedagógico e intencional para as
propostas de regência.
Por ser um programa de abrangência nacional, este relato de experiência pode se
juntar às discussões acerca da Residência Pedagógica que estão sendo feitas em todo o país e
pode contribuir para que teoria e prática cada vez mais sejam entendidas como indissociáveis.
Cabe aos professores identificar a teoria em sua prática cotidiana, fazendo assim um
movimento dialético entre as dimensões da atividade do professor, exercício fundamental no
processo de formação do futuro docente.

REFERÊNCIAS
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https://digitalisdsp.uc.pt/bitstream/10316.2/4756/1/12%20%20Olhar%20com%20Olhos
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PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência:
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Acesso em 12 de setembro de 2019.FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São
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