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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA

Edital 2022
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO RESIDENTE

Nome do Residente: Jaelisson Nascimento da silva


CPF: 036. 233. 652 - 03
Nome e sigla da IES: Universidade Federal do Acre. - UFAC.
Curso de Licenciatura: Licenciatura em Letras Português.
Séries/Anos e Etapa da educação Básica nas quais desenvolveu atividades: Ensino
fundamental II e Ensino Médio
Escola(s)-Campo onde desenvolveu as atividades: Colégio Cívico Militar Dom Pedro II,
Escola Jovem Híbrido Dom Henrique Ruth e Escola Estadual de Ensino Integral Craveiro
Costa.
Nome do Docente Orientador: Cleide Vilanova Hanisch
Nome do Preceptor: Antônia Roberlândia de Souza Silva Machado. José Delson, José Ueslei

RELATO DE EXPERIÊNCIA: AS CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA


RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO DOCENTE DOS LICENCIANDOS
DO CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
Resumo
Este relato apresenta as vivências de um acadêmico do curso de Licenciatura em Letras português da
Universidade Federal do Acre (UFAC), campus Floresta no Programa Residência Pedagógica (PRP),
desenvolvidas no período de outubro de 2022 a março de 2024, em uma escola pública na cidade de
Cruzeiro do Sul, no estado do Acre, bem como sua importância na formação docente dos licenciandos.
Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é relatar as experiências proporcionadas pelo PRP na escola-
campo Cívico Militar Dom Pedro II sua importância na formação inicial dos licenciandos, retratando
como se articula a teoria na prática de sala de aula. Para isso, foi adotado como pressupostos
metodológicos a abordagem de natureza qualitativa, a observação não estruturada e a regência das
aulas. Como a porte teórico o estudo se embasou nos trabalhos de Freire (1996), Libâneo (1994),
Konkel, Andrade e Kosvoski (2015), Gatti (2010), Pannuti (2015) e informações contidas no site da
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES (2022). Tais estudiosos
abordam a formação do professor, bem como outros temas fundamentais sobre a atuação docente.
Quanto aos resultados, vale destacar que no Programa Residência Pedagógica, os licenciandos que
ainda estão cursando a licenciatura têm a oportunidade de participar ativamente do ambiente escolar,
que será seu futuro local de trabalho. Consequentemente, ocorre o aprimoramento da formação do
licenciando e o fortalecimento da parceria entre o ensino superior e a educação básica, além de
promover a adaptação do currículo e as propostas pedagógicas. Por isso, programas como esse
possuem uma relevância sem igual para a o aperfeiçoamento das capacidades profissionais dos futuros
docentes, visto que a formação prática dos professores se dá na realidade no chão da escola. Desse
modo, o estudo conclui que o Programa de Residência Pedagógica é oportunidade ímpar de formação
inicial na jornada do futuro professor de língua portuguesa, pois as experiências adquiridas no
programa emergem da própria vivência da prática pedagógica e da realidade das crianças/jovens do
ambiente escolar, permitindo aprender a ensinar, a enfrentar as inseguranças e os desafios encontrados
dessa jornada.
Palavras-chave: Programa de Residência Pedagógica. Formação de Professores. Educação
Básica. UFAC.

1.Introdução
Este trabalho apresenta as experiências de um acadêmico do curso de Licenciatura em
Letras Português da Universidade Federal do Acre (UFAC), no campus Floresta, no Programa
de Residência Pedagógica (PRP) entre o período de outubro de 2022 a março de 2024. Neste
relato, buscamos descrever de forma abrangente os pontos principais do processo de
desenvolvimento das atividades realizadas e os resultados alcançados em termos de formação.
Mais especificamente, estamos nos referindo ao primeiro módulo do Programa como um
todo, tomando como base a perspectiva dos residentes.
Assim, o objetivo principal deste relato é apresentar, na perspectiva do residente do
PRP, a compreensão da realidade do ambiente escolar, suas experiências com a docência na
escola-campo e sua percepção da formação teórica se configurando na prática. Os pilares
fundamentais da Residência Pedagógica consistem na melhoria e no aprimoramento da
formação prática dos cursos de licenciatura. Nessa perspectiva, segundo a portaria 259 de 17
de dezembro de 2019, artigo 5º, são objetivos do Programa Residência Pedagógica:
I - Incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica,
conduzindo o licenciando a exercitar de forma ativa a relação entre teoria e prática
profissional docente;
II - Promover a adequação dos currículos e propostas pedagógicas dos cursos de
licenciatura às orientações da Base Nacional Comum Curricular (BNCC);
III - fortalecer e ampliar a relação entre as Instituições de Ensino Superior (IES) e as
escolas públicas de educação básica para a formação inicial de professores da
educação básica; e
IV - Fortalecer o papel das redes de ensino na formação de futuros professores
(BNCC) (CAPES, 2020, p.1).
Nesse sentido, o acadêmico dos cursos de graduação em licenciatura é inserido no
contexto da sua futura profissão/carreira. À vista disso, relatar a importância do PRP na
formação de professores de língua portuguesa é muito importante porque proporciona
experiência, estrutura o processo de aprendizagem, conecta teoria e prática em sala de aula, e
é significativo porque se trata nos possibilitar vivenciar um contato mais intenso com a
realidade da sala de aula e com as atividades práticas que contribuem para o processo de
ensino do aluno. Segundo Freire:
Quando vivemos a autenticidade exigida pela prática, de ensinar aprender
participamos de uma experiência total, diretiva, política, ideológica, gnosiológica,
pedagógica, estética e ética, em que a boniteza deve achar-se de mão dadas com a
decência e com a serenidade. (FREIRE, 1996, p. 26)
Nessa direção, é importante ressaltar que as disciplinas obrigatórias como os estágios
supervisionados curriculares (tradicionais) também proporcionam essa experiência, mas de
forma muito reduzida, enquanto que na residência acontece de forma mais aprofundada, com
mais detalhes, porque temos mais tempo para realizar as atividades, proporcionando melhor
crescimento profissional, além de maior contato com os próprios alunos, para que possamos
ministrar aprimorar nossa prática pedagógica nas aula.
Como fonte de pesquisa e referencial teórico o estudo se amparou nas informações do
site da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e nos
seguintes autores Freire (1996), Libâneo (1994), Konkel, Andrade e Kosvoski (2015) Gatti
(2010) Pannuti (2015) estes que abordam sobre a formação de professores e o papel do aluno
como verdadeiros fomentadores ativos da sua própria aprendizagem.
2. Contribuições do programa residência pedagógica na formação docente
2.1 Contextualização
O Programa de Residência Pedagógica se iniciou em outubro de 2022 com a primeira
reunião com a docente orientadora e coordenadora do Subprojeto do Curso de Licenciatura
em Letras Português da UFAC, campus Floresta no dia 31 de outubro de 2022, na qual o
grupo de alunos residentes foi dividido entre as escolas-campo selecionadas e as dúvidas
sobre como funcionaria a residência foram respondidas.
As atividades do programa se desenvolveram em três escolas da rede pública de
ensino: Escola cívico Militar Dom Pedro II de ensino fundamental II, Escola jovem híbrido
Dom Henrique Ruth de ensino médio e Escola de ensino médio integral Craveiro costa.
Contudo, as atividades aqui descritas neste relato contemplam apenas o colégio Militar Dom
Pedro II.
A primeira visita ao colégio Militar Dom Pedro II para a realização do programa de
residência pedagógica aconteceu no dia 07 de novembro de 2022. Durante este primeiro
módulo, tivemos muitas atividades desenvolvida na escola, inicialmente, foi feita uma reunião
geral com toda a equipe pedagógica da unidade de ensino, conhecemos o gestor, as
coordenadoras e o corpo docente da instituição. Como a instituição de ensino tinha dois
professores de língua portuguesa, a professora preceptora dividiu os seus residentes, então,
ficou 3 residentes com as turmas do 8ª e 9ª do ensino fundamental e ficou 2 residentes com as
turmas do 6ª e 7º anos.
A primeira atividade desenvolvida na escola, foi observação da estrutura da instituição
de ensino e o acompanhamento das aulas do professor preceptor em sala de aula, as
observações começaram no dia 17 de novembro de 2022, na qual realizamos um tour pelas
dependências da instituição, conhecendo a sala dos professores, as secretarias, sala do AEE,
biblioteca, o espaço recreativo dos alunos, a quadra de esporte, e as salas de aulas. Logo em
seguida, nos dirigimos a sala do professor preceptor que nos convidou para iniciarmos as
observações de suas regências e discutirmos sobre as atividades que iríamos desenvolver,
essas atividades envolviam, orientação em sala de aula, elaboração de sequência didática,
correção de provas e atividade.
Outra atividade desenvolvida na escola foi a feira cultura interdisciplinar, começamos
os preparativos e confecções dos materiais no dia 29 e 30 de novembro, foi dois dias de muita
produtividade, a culminância do projeto aconteceu no dia 02 de dezembro, os alunos
apresentaram seus trabalhos que eles haviam produzidos, foi um dia de compartilhar
conhecimento, a escola abrindo seus portões para toda a comunidade escolar.
Além de todas essas atividades, tivemos o período de regências que se iniciou no mês
de dezembro de 2022 e no mês de abril de 2023. Foram muitos dias de docência em sala de
aula, porém quero aqui relatar a minha primeira regência em sala de aula, que ocorreu nos
dias 29 e 30 de dezembro de 2022, eu estava muito nervoso, mesmo tendo convivido com os
aprendizes antes e sabendo que eles eram um pouco “peculiares”. Os discentes eram do sexto
ano do ensino fundamental II, e apresentaram um excelente comportamento, mas estavam
bem tímidos, o que tornou difícil a interação com eles. Porém, eles demostraram interesse
durante o desenvolvimento das aulas e contribuíram bastante durante todo o processo.
2.2 Discussão
Em 2022, a CAPES divulgou um Programa de Residência Pedagógica para ajudar a
aprimorar o trabalho curricular orientado na graduação no ensino superior. O programa tem
três fases: formação, caracterização e indução e gestão da sala de aula. Dessa forma, o
programa consiste em uma imersão planejada e sistemática dos alunos de graduação no
ambiente escolar, cujo objetivo é vivenciar e experimentar situações específicas do cotidiano
da escola e de sala de aula, que posteriormente serão objeto de teoria e prática.
A intersecção dos saberes viabilizados por um ensino que enfatiza as competências e
habilidades relacionadas a essas diversas áreas formará seres humanos prontos para
compreender e se situar no mundo em que vivem, tornando-se capazes de serem autos críticos
dentro da sociedade, ou seja, forma pessoas, não é e nunca será uma tarefa fácil, cada aluno
tem suas características, tem suas habilidades e dificuldades diferentes um dos outros.
Destaca Libâneo:
Não há sociedade sem prática educativa nem prática educativa sem sociedade. A
prática educativa não é apenas uma exigência da vida em sociedade, mas também o
processo de prover os indivíduos dos conhecimentos e experiências culturais que os
tornam aptos a atuar no meio social e transformá-lo em função de necessidades
econômicas, sociais e políticas da coletividade (LIBÂNEO, 1994 - p.17).
No decorrer e após a imersão, o residente deve ser encorajado a refletir e avaliar suas
práticas e sua relação com o profissionalismo do corpo docente da escola, redigindo relatórios
e contribuindo para uma socialização que avalie sua experiência como um futuro profissional
da educação. Para Escorsin (2020):
[...] não basta ao professor reproduzir pressupostos teóricos ou programas
disciplinares pré-estabelecidos, as informações acumuladas na prática ao longo do
processo ensino-aprendizagem devem despertar a capacidade crítica capaz de
proporcionar questionamentos e reflexões sobre essas informações a fim de garantir
uma transformação na prática. Como um processo em constante transformação, a
formação do educador exige esta interligação entre a teoria e a prática como forma
de desenvolvimento da capacidade crítica profissional (ESCORSIN, 2020, p. 24).
Sendo assim, essas experiências corroboraram para termos um olhar amplo e crítico
em relação a formação docente. Mediante esta afirmação, o professor precisa está capacitado
para melhor receber os seus alunos, conforme a compreensão dos estudioso Konkel, Andrade
e Kosvoski, “O professor que consegue transitar entre o conteúdo e a didática, dificilmente
terá dificuldade para atender a diversidade que está presente em sala de aula, principalmente,
as pessoas com deficiência” (Konkel, Andrade e Kosvoski, 2015, p.5779). ou seja, é de suma
importância que o professor esteja capacitado para está apto a trabalhar em sala de aula, de
modo que ele consiga proporcionar a toda turma uma interação social em conjunta com
conteúdo a ser ministrado, e que o mesmo possa ser compreendido por todos, incluindo os
deficientes.
A educação ao longo dos anos vem evoluindo, o professor passou a ser um mediador
na sala de aula, Gatti (2010) “destaca que é no início da docência que o licenciado vivencia a
experiência do ensino, uma vez que ele assume a responsabilidade da sala de aula.” De acordo
com a pesquisadora, acreditam que esta corresponde a uma etapa muito
importante da aquisição de competências e do início de uma rotina de trabalho, que deve
acompanhar o profissional ao longo da sua carreira e moldar a estrutura da prática
profissional. Aplicar uma teoria na prática, não é algo fácil, porém se faz necessário, para
obtermos resultados significativos. Foi o que aconteceu, durantes esses dias de regências,
todos os alunos foram muitos atenciosos e participativos, ministramos aula em todas as
turmas, com objetivo de obter o máximo de experiencias em sala de aula.
No modelo original brasileiro de formação de professores observamos
práticas curriculares obrigatórias que são implementadas nas escolas primárias e que fazem
parte do currículo ao longo de todo o processo educativo. A obrigatoriedade de
práticas curriculares e outros meios destinados à formação docente, através do plano de
estudos, supõe a existência de uma formação, que procure a interação entre as atividades
práticas e a reflexão teórica. Segundo Pannuti (2015, apud Cordeiro; Ferreira; Santos, 2019.
p. 2) “um dos aspectos mais complexos da formação de professores aparenta ser proporcionar
aos discentes em formação experiências por meio das quais eles possam integrar seus
conhecimentos, articulando-os na prática docente”. Desta forma, a experiência na educação
básica dos residentes inclui o reconhecimento da função social das escolas como
formação integral da cidadania, ou seja, resolver problemas por ordem de direto e obrigações,
emoções, valores e competências morais e culturais, cultivando o desenvolvimento de
cidadãos críticos.
2.3 Resultados
Os resultados alcançados com a experiência foram bastante positivos, uma vez que
houve uma reconfiguração da escolha profissional. Dessa forma, observamos um crescimento
pessoal e profissional significativo, aprendendo muito com as experiências desenvolvidas com
os alunos e os demais colegas da nossa futura profissão, o que nos levou a refletir sobre a sua
relevância e a importância do professor. Além de compartilhar experiências com alunos do
curso e professores que nos auxiliaram nessa jornada profissional, também usamos as
experiências para nos fortalecer na sala de aula de maneira que nos sintamos mais encorajados
a enfrentar os desafios desta profissão.
Contudo, não poderia deixar de mencionar as formações que foram ofertadas durante o
programa, ais quais foram de fundamental importância para nos auxiliar na preparação e na
execução das aulas e dos conteúdos de modo rico e significativo, garantindo um melhor
desempenho no nosso processo de desenvolvimento das atividades docentes. Mas graças às
oportunidades de formação na área foi permitido que ampliássemos ainda mais a nossa visão
e as possibilidades de uma formação melhor em todos os sentidos.
3. Conclusão
Considerando a experiência do programa, os resultados obtidos com
esta intervenção têm sido muito positivos. Podemos perceber que os alunos se
sentem confortáveis com os residentes porque são as pessoas mais próximas e isso ajuda
ambas as partes, por exemplo, a conseguirem comunicar facilmente seus aprendizados,
dificuldades e expressões.
A participação no Programa de Residência Pedagógica proporcionou-me a
oportunidade de conhecer caminhos possíveis para a atuação como futuro professor. É
possível observar a realidade escolar e perceber que há aspectos positivos e negativos tanto na
escola-campo quanto na relação entre os professores e é como apresenta Pannuti (2015, p. 2),
“é plausível supor a importância de programas de formação de professores que contemplem,
dentre outras, a criação de um espaço de formação diferenciado, que crie oportunidades para a
troca de experiências entre os profissionais”.
Um dos pontos mais interessantes que encontrei foi a oportunidade de refletir e
viver realmente a realidade da escola e de compreender e planejar formas de agir

diante da dificuldade educacional. Nesse sentido, além de exercer a mediação pedagógica,


o professor, tem a função de mediador em sala de aula, também deve saber administrar as
nuances externas ao ambiente escolar, ou seja, o que os alunos trazem para a sala de aula, isso
não se limita às relações sociais entre professor, aluno e família. Como destacar Gadotti no
seu livro “boniteza de um sonho”
[...] ser professor hoje é viver intensamente o seu tempo com consciência e
sensibilidade. Não se pode imaginar um futuro para a humanidade sem educadores
[...] porque constroem sentido para a vida das pessoas e para a humanidade e
buscam, juntos, um mundo mais justo, mais produtivo e mais saudável para todos.
Por isso eles são imprescindíveis. (GADOTTI, 2011, p.11)
O professor ainda deve supervisionar de forma inspecionada pela coordenação as
questões burocráticas, como diários, planos diários, mensais e anuais etc., em meio a cargas
horárias exaustivas e pouco tempo para planejamento. Mesmo assim, a conclusão é que ser
professor é algo mágico, desafiador e prazeroso.

5. Referência bibliográficas
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR.
PORTARIA GAB Nº 259, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2019. Disponível em: SEI/CAPES -
1118576 - Portaria GAB (www.gov.br).
ESCORSIN, A. A importância da didática no processo ensino e aprendizagem: a
tecnologia em foco. WYDEN: Faculdade FACIMP, 2020.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia Saberes necessários á prática educativa. 25. ed. São
Paulo: Paz e Terra, 1987.
GADOTTI, M. Boniteza de um sonho: ensinar-e-aprender com sentido. São Paulo:
Instituto Paulo Freire. Acesso em: 14 fev. 2024,2008.
GATTI, B.A.; BARRETO, E.S.S. Professores: aspectos de sua profissionalização,
formação e valorização social. Brasília, DF: UNESCO, 2009.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. (Coleção magistério. Série formação
do professor).
PANNUTI, Maísa Pereira. A Relação Teoria e Prática na Residência Pedagógica.
Congresso Nacional de Educação, XII., 2015, Curitiba. p. 8433-8440. Disponível em:
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/15994_8118.pdf. Acesso em: 18 abr. 2021.
SANTOS, Wagner dos et al. Formação de Professores em Educação Física e Avaliação:
Saberes Teóricos/Práticas. Revista Contemporânea de Educação, v. 14, nº 29, p. 287-308.

Autorização de uso pela CAPES

Eu, Jaelisson Nascimento da silva, autorizo a utilização pela Capes do presente


relato de experiência, na qualidade de bolsista residente, sob responsabilidade do(a)
Docente(a) Orientador(a) Cleide Vilanova Hanisch, vinculado ao Programa de
Residência Pedagógica da Universidade Federal do Acre. Meu relato escrito poderá
ser incluído nos bancos de dados e nas plataformas de gestão da Capes, podendo,
eventualmente, ser reproduzido, publicado ou exibido por meio dos canais de
divulgação e informação sob responsabilidade desse órgão.
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Residente
(JAELISSON NASCIMENTO DA SILVA)

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