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Experiências de
formação em educação
IMPLICAÇÕES DA PESQUISA
PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
Missão Educar no contexto dos valores bíblicos para um viver pleno e para
a excelência no serviço a Deus e à humanidade.
Visão Ser uma instituição educacional reconhecida pela excelência nos serviços prestados,
pelos seus elevados padrões éticos e pela qualidade pessoal e profissional de seus egressos.
Experiências de
formação em educação
IMPLICAÇÕES DA PESQUISA
PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
www.unaspress.com.br
1. Formação docente. I. Título. II. Silva, Gildene do Ouro Lopes. III. Schäffer, Ana Maria de Moura.
IV. Torres, Milton Luiz. V. Série.
CDD-370.71
OP 00132_2020
Editora associada:
Organizadores:
Gildene do Ouro Lopes Silva
Ana Maria de Moura Schäffer
Milton Luiz Torres
Corpo Editorial:
• Profª Drª Aida Figueiredo • Profª Drª Martha Maria Prata Linhares
Centro de Investigação em Didática e Tecnologia na Programa de Pós-graduação em Educação
Formação de Formadores, CIDTFF Universidade Federal do Triângulo Mineiro, UFTM –
Universidade de Aveiro – Portugal Minas Gerais, Brasil
• Profª Drª Ana Maria Gimenes Corrêa Calil • Profª Drª Michelle Vanchu-Orosco
Programa de Mestrado Profissional Programa de Pós-graduação em Educação
Universidade de Taubaté, UNITAU – São Paulo, Brasil Simon Fraser University – Canadá
• Profª Drª Ana Silvia Moço Aparício • Prof. Dr. Nelson Antônio Simão Gimenes
Programa de Mestrado Profissional Fundação Carlos Chagas
Universidade Municipal de São Caetano, USCS – Mestrado Profissional em Formação de Professores
São Paulo, Brasil Pontifícia Universidade Católica de São Paulo,
PUC-SP – Brasil
• Prof. Dr. Andrew Sixsmith
Departamento de Matemática e Ciências Tecnológicas • Prof. Dr. Nonato Assis de Miranda
Simon Fraser University – Canadá Mestrado Profissional em Educação
Universidade Municipal de São Caetano,
• Profª Drª Angela Harumi Tamaru USCS – São Paulo, Brasil
Escola Politécnica,
Faculdade de Americana, FAM – São Paulo, Brasil • Prof. Dr. Orlando de Andrade Kelm
McCombs School of Business
• Profª Drª Ellen Nogueira Universidade do Texas, Austin – EUA
Centro Universitário Adventista de São Paulo, Unasp –
São Paulo, Brasil • Profª Drª Paula Coelho Santos
Centro de Investigação em Didática e Tecnologia na
• Prof. Dr. Frank Viana Carvalho Formação de Formadores,
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de CIDTFF Universidade de Aveiro – Portugal
São Paulo, IFSP – São Paulo, Brasil
• Prof. Dr. Paulo Gomes Lima
• Profª Drª Gisela Biaggi Departamento de Educação e Ciências Humanas
Universidad Adventista de Chile, Chillán – Chile Programa de Pós-Graduação em Educação
Universidade Federal de São Carlos, UFSCAR,
• Profª Drª Márcia Regina Onofre
Campus Sorocaba – São Paulo, Brasil
Departamento de Metodologia de Ensino, DME
Universidade Federal de São Carlos, UFSCAR – • Profª Drª Tânia Regina da Rocha Unglaub
São Paulo, Brasil Programa de Pós-Graduação do Mestrado Profissional
em Gestão da Informação (PPGInfo/FAED/UDESC)/
• Profª Drª Maria Teresa Ribeiro
Universidade do Estado de Santa Catarina, UFSC,
Universidade de Taubaté, UNITAU – São Paulo, Brasil
Florianópolis – Brasil
• Profª Drª Marlene da Rocha Migueis
• Profª Drª Tatiana de Cássia Nakano
Centro de Investigação em Didática e Tecnologia na
Centro de Ciências da Vida – CCV- PUC Campinas
Formação de Formadores, CIDTFF
Programa de Pós-graduação em Psicologia da Pontifícia
Universidade de Aveiro – Portugal
Universidade Católica de Campinas, PUC-SP - Brasil
• Profª Drª Marta Regina Paulo
Mestrado Profissional em Educação
Universidade Municipal de São Caetano do Sul, USCS –
São Paulo, Brasil
Conselho editorial e artístico da Unaspress:
19 Introdução
Patrícia Cristina Albieri de Almeida
Dayse Cristine Dantas Brito Neri de Souza
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.19-50
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.13-18
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
14
Apresentação
haver boa pesquisa sem ensino, mas não pode haver bom ensino sem
pesquisa. A pesquisa a que aqui queremos chamar a atenção não é
somente a revisão, compreensão e reflexão do conhecimento já publicado
e disponível, que é extremamente necessário, mas o conhecimento novo
que deve ser construído pelos professores e gestores educacionais nas
suas áreas de especialidade e nos contextos dos problemas educacionais
do dia a dia. Estamos falando também da pesquisa em inovação didática
aplicada à melhoria do ensino e da gestão escolar.
Na década de noventa, Alarcão (1994) cunhou o termo “tríptico
didático”, composto de: (1) didática investigativa; (2) didática curricular
e; (3) didática profissional. Cada uma dessas didáticas é uma porta de
um tríptico indissociável e exigiria da profissão docente muito mais que
saber o conteúdo de uma área científica ou da interação de algumas
áreas; seria necessário conhecimento pedagógico profundo. É por isso
que internacionalmente se tem focado no desenvolvimento profissional
dos professores em três dimensões: (1) conhecimento do conteúdo (CK,
sigla em inglês para Content Knowledge); (2) conhecimento pedagógico
(PK, idem para Pedagogical Knowledge) e; (3) conhecimento pedagógico
do conteúdo (PCK, idem para Pedagogical Content Knowledge).
A junção dessas dimensões profissionais da educação e da didática
é perceptível na narrativa dos mestrandos e dos seus orientadores como
coautores neste livro. Todos partiram de uma construção profissional,
pedagógica, curricular e de crescimento de vida. A narrativa pessoal, a
dialética de avanços e recuos, os resultados alcançados e as limitações são
uma história de boas práticas que indicam que o Mestrado Profissional em
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
REFERÊNCIAS
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Apresentação
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INTRODUÇÃO
Patrícia Cristina Albieri de Almeida
Dayse Cristine Dantas Brito Neri de Souza
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.19-50
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Introdução
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Introdução
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Introdução
1 André (2001) e Gatti (2000) já manifestaram preocupação com a qualidade das pesquisas em educação
no país e apresentaram questionamentos sobre a natureza dos conhecimentos produzidos, sobre os critérios
de julgamento dos trabalhos científicos e sobre os pressupostos dos métodos e técnicas. As autoras ressaltam
as preocupações epistemológicas referentes ao conhecimento produzido e às metodologias, especialmente
no que estas dizem respeito aos procedimentos de coleta e análise dos dados.
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Introdução
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
2 GIEd – Gestão e Inovação Educacional; AGOGE – Grupo de Estudos sobre Filosofia e História da Edu-
cação; EDeTEC – Educação e Tecnologia; FORME- Grupo de Pesquisa Formação de Educadores; GPADE
– Grupo de Pesquisa Aprendizagem, Práticas Docentes e de Gestão Escolar; GPEDE - Grupo de Pesquisa
em Educação e Diversidade Étnica.
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Introdução
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Introdução
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Introdução
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Introdução
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Introdução
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Introdução
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Introdução
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Introdução
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Introdução
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Introdução
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Introdução
REFERÊNCIAS
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
50
Capítulo 1
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.51-66
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Dia de aula com Foucault
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Dia de aula com Foucault
DIA DE AULA
COM FOUCAULT
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Dia de aula com Foucault
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Dia de aula com Foucault
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Dia de aula com Foucault
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
REFERÊNCIAS
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Dia de aula com Foucault
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Dia de aula com Foucault
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Capítulo 2
ESTIMULAÇÃO DA CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA NA SALA DE AULA:
PERCURSO DE UM SONHO NO
MESTRADO PROFISSIONAL
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.67-82
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
DO SONHO À REALIDADE
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ESTIMULAÇÃO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA NA SALA DE AULA
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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ESTIMULAÇÃO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA NA SALA DE AULA
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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ESTIMULAÇÃO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA NA SALA DE AULA
A PESQUISA TORNOU
O SONHO EM REALIDADE
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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ESTIMULAÇÃO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA NA SALA DE AULA
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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ESTIMULAÇÃO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA NA SALA DE AULA
DO PROJETO DE
MESTRADO AO PROJETO DE VIDA
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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ESTIMULAÇÃO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA NA SALA DE AULA
REFERÊNCIAS
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ESTIMULAÇÃO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA NA SALA DE AULA
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Capítulo 3
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.83-98
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
EU E O TEMA
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Uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas
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Uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas
A PESQUISA
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Uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas
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Uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas
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Uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas
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IMPLICAÇÕES PARA O
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
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Uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas
REFERÊNCIAS
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Capítulo 4
EDUCAÇÃO INTEGRAL E
AVALIAÇÃO NA REDE ADVENTISTA
NA PERSPECTIVA DISCENTE
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.99-118
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
EU E O MESTRADO PROFISSIONAL
EM EDUCAÇÃO DO UNASP
100
Educação integral e avaliação na rede adventista na perspectiva discente
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
A PESQUISA
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Educação integral e avaliação na rede adventista na perspectiva discente
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Educação integral e avaliação na rede adventista na perspectiva discente
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Educação integral e avaliação na rede adventista na perspectiva discente
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Educação integral e avaliação na rede adventista na perspectiva discente
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Educação integral e avaliação na rede adventista na perspectiva discente
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Educação integral e avaliação na rede adventista na perspectiva discente
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
IMPLICAÇÕES PARA O
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
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Educação integral e avaliação na rede adventista na perspectiva discente
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
REFERÊNCIAS
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Educação integral e avaliação na rede adventista na perspectiva discente
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
118
Capítulo 5
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.119-132
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
120
PRÁTICAS DOCENTES CRIATIVAS NO ENSINO MÉDIO
A PESQUISA
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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PRÁTICAS DOCENTES CRIATIVAS NO ENSINO MÉDIO
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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PRÁTICAS DOCENTES CRIATIVAS NO ENSINO MÉDIO
125
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PRÁTICAS DOCENTES CRIATIVAS NO ENSINO MÉDIO
IMPLICAÇÕES PARA O
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
nosso tempo não era dedicado cem por cento ao mestrado em virtude
das exigências profissionais.
Enquanto escrevia a dissertação, sempre ouvia que esse seria
um momento de lutas, dificuldades. Nele estaria sozinha, e o papel
da orientação seria apenas apontar o caminho, ficando o restante
do trabalho por conta de cada aluno. Porém, amizade, sabedoria e
companheirismo são palavras que descrevem muito bem a orientadora
que assina comigo este capítulo. Em momento algum me senti sozinha.
Isso fez toda a diferença!
O Mestrado Profissional em Educação do Unasp me
proporcionou a realização de um sonho antigo com excelência de
qualidade, tanto pelo teor do ensino como pela composição do
seu corpo docente. Cheguei à aula inaugural cheia de expectativas,
e essas expectativas não se frustraram. Saí do Mestrado com uma
bagagem de possibilidades!
REFERÊNCIAS
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PRÁTICAS DOCENTES CRIATIVAS NO ENSINO MÉDIO
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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PRÁTICAS DOCENTES CRIATIVAS NO ENSINO MÉDIO
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Capítulo 6
EDUCAÇÃO 4.0:
UMA EXPERIÊNCIA
INOVADORA DE FORMAÇÃO
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.133-142
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
134
Educação 4.0: uma experiência inovadora de formação
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
A PESQUISA
136
Educação 4.0: uma experiência inovadora de formação
Educação Científica
e Tecnológica
ECT
Modelo Sistêmico
de Educação
MSE
Engenharia
Ciberarquitetura e Gestão do
CBQ Conhecimento
EGC
Fonte: https://bit.ly/3cFhcVZ.
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Educação 4.0: uma experiência inovadora de formação
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Educação 4.0: uma experiência inovadora de formação
IMPLICAÇÕES PARA O
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
141
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
REFERÊNCIAS
142
Capítulo 7
A METODOLOGIA DA
PROBLEMATIZAÇÃO NO
DESENVOLVIMENTO DO
PENSAMENTO CRÍTICO:
DESCREVENDO O PERCURSO
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.143-162
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
ELUCIDANDO AS
RAZÕES DO ESTUDO
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A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO NO
DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO CRÍTICO
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO NO
DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO CRÍTICO
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO NO
DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO CRÍTICO
APRESENTANDO O PERCURSO
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO NO
DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO CRÍTICO
ETAPA 1
Teóricas e práticas
Oficinas de Formação
Professoras aplicadoras
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
ETAPA 2
ETAPA 3
ETAPA 4
ETAPA 5
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A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO NO
DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO CRÍTICO
SITUANDO AS APRENDIZAGENS
E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO NO
DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO CRÍTICO
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO NO
DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO CRÍTICO
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO NO
DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO CRÍTICO
REFERÊNCIAS
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO NO
DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO CRÍTICO
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Capítulo 8
RELATO DE EXPERIÊNCIA
SOBRE FORMAÇÃO E ATUAÇÃO
DO PROFESSOR EM UMA
PERSPECTIVA INCLUSIVA NA
EDUCAÇÃO INFANTIL
Enildo do Nascimento
Betania Jacob Stange Lopes
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.163-178
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
EU E O TEMA
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RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DO
PROFESSOR EM UMA PERSPECTIVA INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
1 As crianças às quais se destina a educação especial são crianças com deficiências, transtornos globais
do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. O acesso dessas crianças à educação infantil “é im-
portante para garantir o seu pleno desenvolvimento e para prevenção de déficits daquelas em ambiente de
risco, ou seja, das que não têm suas capacidades e habilidades estimuladas no ambiente familiar” (CANUTO
NUNES, 2015, p. 19). Em nosso estudo, adotamos a expressão “crianças como público-alvo da educação es-
pecial” e “criança com deficiência” como correlatos. Criança com risco para o desenvolvimento na educação
165
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
infantil são aquelas com identificação de alterações no desenvolvimento e/ou indicadores de riscos para o
desenvolvimento em qualquer área (GONÇALES, 1988).
166
RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DO
PROFESSOR EM UMA PERSPECTIVA INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ARTIGOS
BASE DE ARTIGOS RELEVANTES
DESCRITOR
DADOS ENCONTRADOS PARA A
PESQUISA
Estimulação precoce
CAPES 28 03
na educação infantil
Estimulação precoce
LILACS 14 05
na educação infantil
TOTAL 51 12
167
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
área, bem como pela falta de uma formação continuada que lhes
ampliasse os conhecimentos e os ajudasse a desenvolver propostas que
contribuam para o desenvolvimento dos alunos em sala de aula e para
a orientação aos pais.
Diante da realidade pesquisada e o meu interesse pelo tema, o
objeto de estudo desta pesquisa me levou à indagação central: quais
são as percepções das professoras quanto à importância da formação
inicial e continuada para sua atuação na EI em uma perspectiva
inclusiva? Dela, derivaram as seguintes perguntas: Que práticas são
realizadas em um contexto inclusivo na EI? Essas práticas incluem
a estimulação precoce em um contexto inclusivo? Para responder às
questões dessa pesquisa, estabeleceu-se como objetivo geral: analisar
o que pensam os professores de uma rede de ensino particular
quanto à importância da formação inicial e continuada para atuação
na EI em sala de aula comum em uma perspectiva inclusiva.
Entre os objetivos específicos procurei, primeiramente,
delinear as percepções das professoras quanto às contribuições
da formação inicial e continuada para um trabalho inclusivo na
EI. Em segundo lugar, busquei levantar e analisar informações
sobre as ações das professoras de EI quanto à implementação
de propostas de estimulação precoce na EI Finalmente, tentei
identificar os elementos facilitadores e os obstáculos enfrentados
quanto à estimulação precoce de alunos com deficiência e/ou cujo
desenvolvimento em sala comum enfrenta riscos.
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RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DO
PROFESSOR EM UMA PERSPECTIVA INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A PESQUISA
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DO
PROFESSOR EM UMA PERSPECTIVA INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
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EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
FORMAÇÃO ESTIMULAÇÃO
CONTINUADA PRECOCE/EDUCAÇÃO 8 30,8% 3 16,6% 3 19,1% 5 37,5¨% 3 23,1% 6 49,8% 4 28,4%
INFANTIL
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DO
PROFESSOR EM UMA PERSPECTIVA INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
IMPLICAÇÕES PARA O
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
REFERÊNCIAS
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RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DO
PROFESSOR EM UMA PERSPECTIVA INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Capítulo 9
A EDUCAÇÃO INTEGRAL
DE UNIVERSITÁRIOS
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.179-196
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
EU E O TEMA
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A educação integral de universitários
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
A PESQUISA
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A educação integral de universitários
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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A educação integral de universitários
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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A educação integral de universitários
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
188
A educação integral de universitários
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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A educação integral de universitários
IMPLICAÇÕES PARA O
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
191
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
REFERÊNCIAS
192
A educação integral de universitários
193
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
194
A educação integral de universitários
195
Capítulo 10
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.197-210
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
198
REFLEXÕES SOBRE A TRAJETÓRIA NO MESTRADO PROFISSIONAL
E SEUS DESDOBRAMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL
199
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
O PERCURSO DA PESQUISA:
UM RELATO DO PROCESSO
200
REFLEXÕES SOBRE A TRAJETÓRIA NO MESTRADO PROFISSIONAL
E SEUS DESDOBRAMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL
201
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
202
REFLEXÕES SOBRE A TRAJETÓRIA NO MESTRADO PROFISSIONAL
E SEUS DESDOBRAMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL
203
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
204
REFLEXÕES SOBRE A TRAJETÓRIA NO MESTRADO PROFISSIONAL
E SEUS DESDOBRAMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL
205
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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REFLEXÕES SOBRE A TRAJETÓRIA NO MESTRADO PROFISSIONAL
E SEUS DESDOBRAMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL
IMPLICAÇÕES E
DESDOBRAMENTOS
PARA O DESENVOLVIMENTO
PESSOAL E PROFISSIONAL
207
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
208
REFLEXÕES SOBRE A TRAJETÓRIA NO MESTRADO PROFISSIONAL
E SEUS DESDOBRAMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL
REFERÊNCIAS
209
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
210
Capítulo 11
MARCAS DA VIDA
E A LOGOMARCA DA
EDUCAÇÃO ADVENTISTA
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.211-226
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
MARCAS DA VIDA
212
Marcas da vida e a logomarca da Educação Adventista
213
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
214
Marcas da vida e a logomarca da Educação Adventista
A PESQUISA
215
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
216
Marcas da vida e a logomarca da Educação Adventista
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
218
Marcas da vida e a logomarca da Educação Adventista
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
220
Marcas da vida e a logomarca da Educação Adventista
IMPLICAÇÕES PARA O
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
221
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
222
Marcas da vida e a logomarca da Educação Adventista
REFERÊNCIAS
223
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
224
Marcas da vida e a logomarca da Educação Adventista
225
Capítulo 12
EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO:
DESAFIO DA GESTÃO
EDUCACIONAL QUANTO
À PERMANÊNCIA DO
DISCENTE NA MESMA ESCOLA
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.227-242
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
CENÁRIO DE FORMAÇÃO
228
EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO: DESAFIO DA GESTÃO
EDUCACIONAL QUANTO À PERMANÊNCIA DO DISCENTE NA MESMA ESCOLA
229
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
DESENVOLVIMENTO E
ACHADOS DA PESQUISA
230
EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO: DESAFIO DA GESTÃO
EDUCACIONAL QUANTO À PERMANÊNCIA DO DISCENTE NA MESMA ESCOLA
231
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
232
EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO: DESAFIO DA GESTÃO
EDUCACIONAL QUANTO À PERMANÊNCIA DO DISCENTE NA MESMA ESCOLA
233
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
234
EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO: DESAFIO DA GESTÃO
EDUCACIONAL QUANTO À PERMANÊNCIA DO DISCENTE NA MESMA ESCOLA
235
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
CONTRIBUIÇÕES PARA O
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
236
EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO: DESAFIO DA GESTÃO
EDUCACIONAL QUANTO À PERMANÊNCIA DO DISCENTE NA MESMA ESCOLA
237
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
238
EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO: DESAFIO DA GESTÃO
EDUCACIONAL QUANTO À PERMANÊNCIA DO DISCENTE NA MESMA ESCOLA
239
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
REFERÊNCIAS
240
EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO: DESAFIO DA GESTÃO
EDUCACIONAL QUANTO À PERMANÊNCIA DO DISCENTE NA MESMA ESCOLA
241
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
SHETH, J.; SOBEL, A. Clientes para toda a vida. São Paulo: Bookman, 2001.
242
Capítulo 13
CAMINHOS TRILHADOS EM
UM CURSO DE MESTRADO
PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO
Luana Arantes
Germana Ponce de Leon Ramírez
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.243-256
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
A ESCOLHA DO TEMA E A
DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA DE PESQUISA
244
Caminhos trilhados em um curso de Mestrado Profissional em Educação
que esta vale a pena, apesar de tantos percalços. A paixão pela educação
nasce, muitas vezes, não a partir do momento em que se compreende a
importância daquilo que já perfaz contornos acabados, mas quando se
abre os olhos para como o ser humano pode se transformar positivamente.
Nesse viés, a minha escolha particular em cursar o Mestrado
Profissional em Educação se deu em um quadro que envolve um
conjunto de fé, esperança e batalhas. Cumpre mencionar que a opção pelo
campo educacional aguça a criatividade, nos reconstrói e possibilita nos
reinventarmos.
A PESQUISA
245
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
que veio ao meu encontro e com a qual me senti segura em apostar após
buscar maior aprofundamento da questão.
A minha orientadora me apresentou a sugestão de escrever acerca
da representação social da imagem do negro voltada para o âmbito
acadêmico jurídico, uma vez que o Direito é minha área de graduação.
Achei o tema muito interessante e, à medida que meus estudos acerca
de tal questão foram se intensificando, tive certeza de que gostaria de
escrever a respeito dessa temática.
Desse modo, a partir dos diálogos, estudos e pesquisas realizados,
passamos a delimitar o tema, tendo como objetivo primário a
compreensão das representações sociais do negro em um Curso de
Direito, em uma instituição do Ensino Superior em São Paulo. Como
objetivo secundário, buscamos identificar como as representações
sociais do negro foram traçadas no curso referido, a partir do discurso
de alunos e professores, utilizando-se da análise de conteúdo, sob a
perspectiva de Laurence Bardin (2016). Por fim, tivemos como outro
objetivo secundário a produção de um protótipo de folder a respeito da
temática abordada, buscando trazer à baila a conscientização acerca de
se refletir as questões étnico-raciais para a órbita eleita.
Como teórico para a fundamentação da pesquisa, utilizamos obras de
Serge Moscovici (2015), visto que tal psicólogo social cunhou o fenômeno
da representação social e o abordou de maneira bem estruturada. Para a
seara educacional, utilizamos como autores: Kabengele Munanga e Nilma
Lino Gomes (2016), que têm notório reconhecimento na abordagem
concernente às questões-étnico raciais na área educacional.
246
Caminhos trilhados em um curso de Mestrado Profissional em Educação
247
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
248
Caminhos trilhados em um curso de Mestrado Profissional em Educação
249
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
250
Caminhos trilhados em um curso de Mestrado Profissional em Educação
o total de 88% dos alunos e 80% dos professores, relataram que o estudo
de tais questões se mostra relevante nessa área. Ressaltamos a fala de uma
professora entrevistada:
251
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
OS IMPACTOS DA PESQUISA
PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL
252
Caminhos trilhados em um curso de Mestrado Profissional em Educação
253
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
254
Caminhos trilhados em um curso de Mestrado Profissional em Educação
REFERÊNCIAS
255
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
256
Capítulo 14
O QUEBRA-CABEÇAS
DE NIETZSCHE
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.257-268
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
EU E O TEMA
258
O quebra-cabeças de Nietzsche
259
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
260
O quebra-cabeças de Nietzsche
261
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
A PESQUISA
262
O quebra-cabeças de Nietzsche
263
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
IMPLICAÇÕES PARA O
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
264
O quebra-cabeças de Nietzsche
265
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
mundo de sonhos. Acordada, agora, tudo está diferente. Sair da caverna não
significa que você estará fora dela para sempre. Trata-se de um constante ir
e vir. Se o jovem de Picos e vales (JOHNSON, 2009) se desanimou ao saber
que tinha que voltar para o vale, um lugar que apenas fica entre dois picos,
Zaratustra, na narrativa que realmente moldou a minha vida nestes últimos
dois anos, nunca se demonstrou incomodado com as subidas e descidas
da montanha. Por isso, eu tampouco me incomodo. Eu tampouco desisto.
Quero continuar escalando as montanhas ou rastejando nos vales, desde
que eu me aproxime desse ideal de cultura que os acadêmicos perseguem;
não, porém, a cultura diletante e inútil do conhecimento meramente
livresco, mas a cultura, de fato, efeito do cultivo e do crescimento pessoal,
social e profissional.
Claro que não poderia deixar de falar do meu orientador, que
costumava dizer que escrever é como fazer um bolo. Você tem os
mesmos ingredientes que os outros têm, mas é preciso saber misturá-
los. Além disso, fazer um bolo é uma questão de gosto. Não adianta dar
bolo de cenoura para quem gosta de bolo de chocolate. Ou vice-e-versa.
Acabamos aprontando o nosso bolo, com a nossa receita, para apetecer
ao nosso paladar. Os ingredientes foram, nada mais, nada menos, do
que as ideias de Nietzsche. Apelidei-o carinhosamente de Midas, porque
alguma melhora havia todas as vezes que ele lia o meu texto.
Durante o Mestrado, minha filha me deu de presente, no dia do
meu aniversário, o livro Nietzsche para estressados (PERCY, 2011)
com suas noventa e nove doses de filosofia baseadas nos escritos de
Nietzsche. Li alguns trechos dele, mas percebi que não iria resolver os
266
O quebra-cabeças de Nietzsche
REFERÊNCIAS
267
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
268
Capítulo 15
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.269-284
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
EU E O TEMA
270
Usos das tecnologias da informação e comunicação e estilo de aprendizagem
A PESQUISA
271
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
272
Usos das tecnologias da informação e comunicação e estilo de aprendizagem
273
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
274
Usos das tecnologias da informação e comunicação e estilo de aprendizagem
275
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
276
Usos das tecnologias da informação e comunicação e estilo de aprendizagem
277
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
278
Usos das tecnologias da informação e comunicação e estilo de aprendizagem
IMPLICAÇÕES PARA O
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
279
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
REFERÊNCIAS
280
Usos das tecnologias da informação e comunicação e estilo de aprendizagem
281
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
282
Usos das tecnologias da informação e comunicação e estilo de aprendizagem
283
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
284
Capítulo 16
O PERFIL DO
GESTOR EDUCACIONAL NA
AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.285-296
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
O PRINCÍPIO
286
O perfil do gestor educacional na avaliação em larga escala
A PESQUISA
287
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
288
O perfil do gestor educacional na avaliação em larga escala
289
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
290
O perfil do gestor educacional na avaliação em larga escala
291
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
CONTRIBUIÇÕES PARA O
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
292
O perfil do gestor educacional na avaliação em larga escala
REFERÊNCIAS
293
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
294
O perfil do gestor educacional na avaliação em larga escala
295
Capítulo 17
RELATO DE EXPERIÊNCIA DE
PESQUISA SOBRE PROGRAMA
DE FORMAÇÃO CONTINUADA
EM AVALIAÇÃO FORMATIVA
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.297-314
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
ALGUMAS RAZÕES
298
RELATO DE EXPERIÊNCIA DE PESQUISA SOBRE PROGRAMA
DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM AVALIAÇÃO FORMATIVA
299
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
300
RELATO DE EXPERIÊNCIA DE PESQUISA SOBRE PROGRAMA
DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM AVALIAÇÃO FORMATIVA
301
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
302
RELATO DE EXPERIÊNCIA DE PESQUISA SOBRE PROGRAMA
DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM AVALIAÇÃO FORMATIVA
303
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
304
RELATO DE EXPERIÊNCIA DE PESQUISA SOBRE PROGRAMA
DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM AVALIAÇÃO FORMATIVA
ETAPA 1
do Ensino Fundamental II
Professores ingressantes
PARTICIPANTES
305
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
ETAPA 2
ETAPA 3
PARTICIPANTES
Grelha de
análise dos resultados
Correção
ETAPA 4
306
RELATO DE EXPERIÊNCIA DE PESQUISA SOBRE PROGRAMA
DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM AVALIAÇÃO FORMATIVA
AS APRENDIZAGENS E O
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL:
TECENDO CONSIDERAÇÕES
307
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
308
RELATO DE EXPERIÊNCIA DE PESQUISA SOBRE PROGRAMA
DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM AVALIAÇÃO FORMATIVA
309
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
310
RELATO DE EXPERIÊNCIA DE PESQUISA SOBRE PROGRAMA
DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM AVALIAÇÃO FORMATIVA
311
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
312
RELATO DE EXPERIÊNCIA DE PESQUISA SOBRE PROGRAMA
DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM AVALIAÇÃO FORMATIVA
REFERÊNCIAS
313
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
314
Capítulo 18
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.315-332
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
EU E O TEMA
316
REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO EM PESQUISA NO
MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES
PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
317
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
318
REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO EM PESQUISA NO
MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES
PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
319
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
A TRAJETÓRIA DA PESQUISA
320
REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO EM PESQUISA NO
MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES
PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
321
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
período, pois indicou que ainda são escassos os estudos sobre programas
educativos que apresentam ações voltadas para a inclusão educacional
e social de estudantes com deficiência no contexto da EJA (CAMPOS;
DUARTE, 2011), principalmente relacionados a estudantes com DI e TEA,
o que confirmou a relevância e a justificativa da pesquisa.
Com a aprovação do projeto no comitê de ética, a pesquisa de campo
teve início envolvendo a análise documental, entrevista semiestruturada
e observação participante. O público-alvo escolhido para a pesquisa foi
o 2º segmento da EJA Interventiva que corresponde aos anos finais do
Ensino Fundamental, por ter sido o projeto piloto que induziu à criação
das Diretrizes Curriculares.
Participaram das entrevistas 57 sujeitos: 33 estudantes da EJA
Interventiva – 2º segmento; 05 docentes (professores atuantes em sala
de aula e professores especialistas atuantes em sala de recurso); 04
profissionais da equipe gestora (direção, supervisão escolar, coordenação
e secretaria); 02 assistentes de educação (monitor e merendeira); 02
profissionais da SEEDF que participaram da construção das Diretrizes
Curriculares para a EJA Interventiva (2014/2017); e, 11 pais/responsáveis
de estudantes. Os participantes assinaram um Termo de Consentimento
Livre e Esclarecido e para os estudantes um Termo de Assentimento
e Consentimento Livre e Esclarecido de seus responsáveis legais. As
entrevistas foram gravadas e transcritas na íntegra.
Para a análise documental, foram selecionados os seguintes
documentos: as Diretrizes Curriculares da EJA do Distrito Federal; o
Projeto Político Pedagógico do CEF01, de Planaltina; o Projeto Interventivo
322
REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO EM PESQUISA NO
MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES
PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
323
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
Categorias Subcategorias
324
REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO EM PESQUISA NO
MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES
PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
O impacto da EJA
Interventiva sobre a A função equalizadora da EJA Interventiva.
comunidade escolar
325
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
326
REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO EM PESQUISA NO
MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES
PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
IMPLICAÇÕES PARA O
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
327
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
328
REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO EM PESQUISA NO
MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES
PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
329
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
REFERÊNCIAS
330
REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO EM PESQUISA NO
MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES
PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
331
Capítulo 19
DO MEDO AO APRENDIZADO:
UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
SOBRE A PESQUISA REALIZADA
JUNTO À CULTURA
INDÍGENA HALITI PARESI
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.333-348
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
UM SONHO... UM DESAFIO
334
DO MEDO AO APRENDIZADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
SOBRE A PESQUISA REALIZADA JUNTO À CULTURA INDÍGENA HALITI PARESI
formação docente. A vinda para São Paulo fez com que atender a esse
anseio se tornasse possível. Por trabalhar na produção de materiais
didáticos, era meu desejo pesquisar algo que pudesse ajudar nesse
processo. Participei, então, da seleção para o Mestrado Profissional em
Educação do Unasp e obtive resultado positivo.
E como ocorreu o envolvimento com a temática dos povos indígenas?
É interessante como a vida nos proporciona oportunidades que jamais
imaginamos. Eu tinha em mente realizar um trabalho ligado à temática da
formação docente, por ser essa a minha especialização e por acreditar que,
com a ajuda de professores qualificados, a educação poderia ganhar força e
mudar paradigmas. No entanto, nunca imaginei que o trabalho relacionado
à formação docente pudesse ser direcionado para a diversidade cultural
étnica, como a temática indígena. E tudo começou assim:
335
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
336
DO MEDO AO APRENDIZADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
SOBRE A PESQUISA REALIZADA JUNTO À CULTURA INDÍGENA HALITI PARESI
TRILHA METODOLÓGICA
337
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
338
DO MEDO AO APRENDIZADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
SOBRE A PESQUISA REALIZADA JUNTO À CULTURA INDÍGENA HALITI PARESI
339
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
340
DO MEDO AO APRENDIZADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
SOBRE A PESQUISA REALIZADA JUNTO À CULTURA INDÍGENA HALITI PARESI
341
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
342
DO MEDO AO APRENDIZADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
SOBRE A PESQUISA REALIZADA JUNTO À CULTURA INDÍGENA HALITI PARESI
343
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
indígenas não precisam de uma data. Em vez disso, faz um convite para
vivenciá-la no contexto escolar de modo crítico e reflexivo, fugindo
das representações desgastadas por meio de desenhos estilizados,
caracterizações folclóricas e exóticas do que representa “ser índio”.
Foram muitos desafios até chegar à conclusão do produto final desta
pesquisa; porém, independentemente dos desafios enfrentados, o objetivo
maior desse material de apoio, destinado aos educadores não indígenas da
educação básica, era que ele servisse não somente para difundir as bases
conceituais para um renovado conhecimento da sociodiversidade dos povos
indígenas no Brasil contemporâneo, mas servisse, além disso, para fornecer
subsídios ao processo de fortalecimento dos estudantes no contexto escolar,
ampliando o conhecimento dos formadores sobre a realidade indígena e as
relações que se estabelecem no convívio com as diferenças culturais.
DESAFIOS SUPERADOS...
MOTIVAÇÃO PARA CONTINUAR
344
DO MEDO AO APRENDIZADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
SOBRE A PESQUISA REALIZADA JUNTO À CULTURA INDÍGENA HALITI PARESI
REFERÊNCIAS
345
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
346
DO MEDO AO APRENDIZADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
SOBRE A PESQUISA REALIZADA JUNTO À CULTURA INDÍGENA HALITI PARESI
347
Capítulo 20
DA “FALTA” MATERIALIZADA
NO DISCURSO À PRESENÇA
VIVENCIADA NO MESTRADO
EM EDUCAÇÃO: ENSINO DE
ESPANHOL A ALUNOS SURDOS
DOI: https://doi.org/10.19141/978-85-8463-145-2.p.349-364
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
EU E O TEMA
350
DA “FALTA” MATERIALIZADA NO DISCURSO À PRESENÇA VIVENCIADA
NO MESTRADO EM EDUCAÇÃO: ENSINO DE ESPANHOL A ALUNOS SURDOS
351
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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DA “FALTA” MATERIALIZADA NO DISCURSO À PRESENÇA VIVENCIADA
NO MESTRADO EM EDUCAÇÃO: ENSINO DE ESPANHOL A ALUNOS SURDOS
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
A PESQUISA
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DA “FALTA” MATERIALIZADA NO DISCURSO À PRESENÇA VIVENCIADA
NO MESTRADO EM EDUCAÇÃO: ENSINO DE ESPANHOL A ALUNOS SURDOS
355
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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DA “FALTA” MATERIALIZADA NO DISCURSO À PRESENÇA VIVENCIADA
NO MESTRADO EM EDUCAÇÃO: ENSINO DE ESPANHOL A ALUNOS SURDOS
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EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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DA “FALTA” MATERIALIZADA NO DISCURSO À PRESENÇA VIVENCIADA
NO MESTRADO EM EDUCAÇÃO: ENSINO DE ESPANHOL A ALUNOS SURDOS
IMPLICAÇÕES PARA O
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL.
359
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
360
DA “FALTA” MATERIALIZADA NO DISCURSO À PRESENÇA VIVENCIADA
NO MESTRADO EM EDUCAÇÃO: ENSINO DE ESPANHOL A ALUNOS SURDOS
REFERÊNCIAS
361
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
362
DA “FALTA” MATERIALIZADA NO DISCURSO À PRESENÇA VIVENCIADA
NO MESTRADO EM EDUCAÇÃO: ENSINO DE ESPANHOL A ALUNOS SURDOS
363
SOBRE OS AUTORES
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
366
Sobre os autores
367
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
368
Sobre os autores
369
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
ELIEL UNGLAUB
Doutor em Administração Educacional e Liderança pela Andrews
University (2009), em Michigan, nos EUA, é professor-adjunto
do M. A. in Leadership (Mestrado em Liderança) da Andrews
University e professor aposentado do Mestrado Profissional
em Educação do Centro Universitário Adventista de São Paulo.
Foi Coordenador de Pós-Graduação em Educação Inclusiva
e Docência do Ensino Superior no UNASP. (2008, 2015) e tem
atuado como palestrante em congressos, encontros e simpósios,
tanto nacionais, como internacionais.
370
Sobre os autores
ENILDO DO NASCIMENTO
Mestre em Educação pelo Mestrado Profissional em Educação
do Centro Universitário Adventista de São Paulo (2018), atuou,
durante vários anos, como secretário departamental de educação
na Rede Adventista de Educação. Atualmente, é pastor da Igreja
Adventista do bairro de Pinheiros, em São Paulo.
371
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
372
Sobre os autores
373
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
LUANA ARANTES
Mestre em Educação pelo Mestrado Profissional em Educação do Centro
Universitário Adventista de São Paulo (2018), é servidora pública federal.
374
Sobre os autores
375
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
376
Sobre os autores
377
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
378
ÍNDICE REMISSIVO
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
380
Índice remissivo
Educação 4.0 8, 34, 133, 136, 137, 139, 231, 232, 233, 234, 236, 246,
140, 141, 142 263, 271, 272, 274, 275, 276,
Educação Básica 26, 28, 30, 31, 58, 277, 280, 282, 283, 284, 286,
61, 87, 91, 94, 95, 102, 137, 171, 288, 290, 298, 299, 300, 301,
192, 201, 230, 231, 239, 316, 302, 304, 305, 306, 310, 311,
338, 344, 354, 355, 359, 362 312, 316, 317, 318, 320, 322,
Educação integral 8, 9, 31, 36, 37, 38, 323, 324, 325, 326, 327, 329,
62, 63, 64, 76, 99, 103, 104, 106, 334, 337, 338, 342, 343, 349,
112, 113, 114, 179, 180, 182, 350, 351, 352, 353, 354, 355,
183, 185, 187, 190, 192, 194, 356, 357, 358, 359, 361, 362,
195, 218, 221, 254, 280, 328, 363, 367, 368, 370, 371, 372,
373 373, 374, 375, 376, 377, 378
EJA interventiva 46, 317, 318, 319, Ensino básico 38, 338, 343
320, 321, 322, 323, 324, 325, Ensino Fundamental Nível I 150, 158
326, 329, 330 Ensino médio 8, 32, 33, 48, 52, 91,
Ensino 5, 8, 11, 13, 14, 15, 19, 20, 22, 103, 119, 120, 121, 123, 124,
26, 27, 29, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 125, 126, 127, 129, 131, 140,
37, 38, 40, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 180, 233, 234, 290, 299, 320,
50, 52, 53, 54, 55, 56, 60, 63, 64, 342, 350, 354, 355, 356, 362,
69, 73, 75, 76, 77, 78, 80, 81, 84, 368, 371
85, 86, 87, 88, 89, 90, 91, 94, 95, Ensino superior 13, 22, 27, 32, 33, 37,
100, 102, 103, 104, 114, 115, 38, 43, 53, 85, 95, 121, 130, 151,
119, 120, 121, 122, 123, 124, 160, 161, 171, 180, 181, 182,
125, 126, 127, 128, 129, 130, 183, 185, 187, 188, 189, 190,
131, 136, 138, 139, 140, 144, 192, 224, 231, 246, 271, 272,
146, 147, 148, 149, 150, 151, 277, 316, 354, 367, 370, 378
153, 154, 156, 158, 160, 161, Escola integral 30, 56, 57, 58, 59, 60,
164, 165, 166, 168, 170, 171, 65
177, 180, 181, 182, 183, 185, Estilos de aprender 373
187, 188, 189, 190, 192, 207, Estilos de liderança 44, 287, 291, 293,
214, 218, 220, 224, 225, 229, 294
381
EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO
382
Índice remissivo
149, 150, 151, 152, 153, 154, Professores ingressantes 45, 298, 300,
155, 156, 157, 158, 159, 160, 301, 303, 304, 305, 306, 309,
161, 329 311
Proposta curricular 59
N
Q
Nietzsche 10, 42, 257, 258, 259, 260,
261, 262, 263, 265, 266, 267, Qualidade de vida 37, 183, 184, 186,
268 190
P R
Pensamento crítico 8, 35, 56, 138, 143, Relato de experiência 9, 10, 35, 44,
144, 145, 146, 147, 148, 149, 47, 163, 165, 167, 169, 171, 173,
151, 152, 153, 154, 155, 157, 175, 177, 297, 299, 301, 303,
158, 159, 161, 276 305, 307, 309, 311, 313, 333,
Pesquisa em educação 28, 49, 50, 63, 335, 337, 339, 341, 343, 345,
98, 200, 221 347
Povos indígenas 335, 336, 337, 338, Representação social 41, 246
343, 344, 345, 347
Práticas de ensino 77, 232, 275, 362 T
Práticas docentes 8, 28, 32, 33, 36, Tecnologia da informação 276
119, 121, 122, 123, 124, 125,
126, 127, 129, 130, 131, 145,
165, 175, 220, 230, 236, 299,
368, 373
Práticas educativas 373
383
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