Você está na página 1de 8

   Kx 

     Kx 
 
Pc  Pa  e Pb  Pa  e

Onde :  = 0.2
  2 = 0.104 rad
K = 0.01  K = 0.002
x = 6.41 m
x = 6.41 - 2.56 = 3.85 m

Pc  Pa  e  0.20.104  0.0026.41  Pa  1.034 Pc Pb  Pa  e   0.20.104  0.0023.85   Pb  1.005Pc

 Deformação imediata

Para os dois casos, adotou-se o valor médio para os dois cabos, cuja a equação é a
seguinte:

Onde : n  2 n 1
 Pe    Pj   c
2n

C  C C
P g1

E 195
 Pj  P    Pj  6.23
ECj 31.28
Para o cálculo de cP, consideramos P antes das deformações diferidas. Logo, realizado
os cálculos, o resultados foi o seguinte:

 1 e 2  1 0.52 
 C P  C Pdif  P  p   1.2  1110      C  10.66 MPa
P
 Ac 
I   0.33 0.05029 

M g1  eP 168.96  0.5
 C g1     C  1.68 MPa
g1

I 0.05029
Logo, o valor da deformação imediata foi o seguinte:

2 1
 Pe   6.23  10.66  1.68   Pe  13.99 MPa
22
 Perdas diferidas

 Fluência

 Pc   P   C 0  
E P 195
Onde :  P     P  5.74
EC 34

 C0   C   C
P g

 C P  10.66 MPa

Cg 
M g  eP

168.96  307.2   0.5   C  4.73 MPa
g

I 0.05029

  2.024

Logo, o valor das perdas de fluência é o seguinte:

 Pc  5.74  10.66  4.73  2.024   Pc  68.77 MPa

 Retração

 Ps   cs  E P  0.318  195000   Ps  62.01 MPa

 Relaxação

 Pr   P 0  

Onde: P0  Tensão no cabo após terminada a protensão

C Pdif  P 1.2  1110


 P0     P 0  1125 MPa
AP 11.84
  Coeficiente de fluência do aço

   ln 1   

  2.5   1000

   1125 
 1000  0.10 P 0   0.045  0.10   0.045   1000  0.014
 f Pt   1900 

  2.5  0.014    0.035

 Perdas diferidas considerando-se a interação dos efeitos


   ln 1  0.035    0.036

68.77  62.01  40.5


 Pf  Pr2.   Pf  149.49 MPa
1.036  5.74 640  0
1125 0.036
.036 012 Pr  40.5 MPa
 2.

 Verificação do coeficiente de perdas diferidas

P 1110
 P0     P 0  937.5 MPa
AP 11 .84
 P   P 0   Pf  937.5  149.49   P  1087 MPa

 Pf 149.49
  0.159
 P0 937.5

P 1087
C Pdif    C Pdif  1.16
 P 0 937.5

Calculado o valor do coeficiente de perdas diferidas (Cpdif), vimos que o mesmo tem um
valor inferior ao valor que adotamos anteriormente (Cpdif = 1.2), estando o mesmo a favor da
segurança.
Para as perdas imediatas e diferidas, devemos ter os seguintes valores no meio do vão:

 P   P 0   Pe   Pf
 P  937.5  13.99  149.49   P  1100.98 MPa
A força de protensão necessária para compensar as perdas observadas, foi calculada da
seguinte maneira:

P  AP   P  11 .84  110 .098  P  1303.6 KN

Para cada cabo, calculamos a força para cada cabo da seguinte maneira:

1303.6
Pcabo   Pcabo  651.8 KN
2

Com os valores calculados anteriormente, obtemos o Diagrama da Força de Protensão de


cada cabo ao longo da viga:

 Cabo C1
PC  Pcabo  651.8 KN

P  11..002
PA  P
076   P
PC  PA  653
701..13KN
KN
B C B

 Verificação se há perdas por acomodação da ancoragem

 a  E P  AP
Xa 
1

PA  PB 701.3  653.1
1    1  9.4 KN / m
XB 5.12

0.002  19500  11.84


Xa   Xa  7 m
9.4

Logo, como o valor de Xa (7 m), foi maior que o valor de XB (5.12 m), concluímos que a
influência da acomodação passa do ponto B.
Logo, fizemos o seguinte:

PA  PB
a  2   a  1.02
1.28

b  2  2  X B  2  1.02  5.12  b  10.44


Calculado o valor de Xa (15.4 m), vimos que o mesmo é maior que 6.4 m. Logo, a

c  1  X B   a  E P  AP  9.4  5.122  0.002  19500  11 .84  c  215.34


2

influência da perda ultrapassa o meio do vão.


 b  b 2  4ac  10.44  10.44 2  4  1.02    215.34
X    X  10.3m
2a 2  1.02

X a  X B  X  5.12  10.3  X a  15.4 m


PC  PC  2  2  9  651.8  2  1.02  9  PC  633.4 KN
' '

'
Pa  PC  PC  651.8  633.4  Pa  18.4 KN

Para compensar as perdas, fizemos o seguinte:

PA = 701.3 +18.4  PA = 719.7 KN


PB = 653.1 + 18.4  PB = 671.5 KN
PC = 651.8 + 18.4  PC = 670.2 KN
Logo, o Diagrama de Força de Protensão será o seguinte:

PB  PC  1.28  2  651.8  1.28  1.02  PB  650.5 KN


' ' '

P0  PA  PB  5.12  1  650.5  5.12  9.4  P0  PA  602.4 KN


' ' '

 Cálculo do alongamento do cabo C1

 C1 
P mi Li
E P AP

 L1  5.2 m  L2  1.28 m
 
TrechoA  B  719.7  671 .5 TrechoB  C 
Pm1   695.6 KN 671.5  670.2

 2  Pm 2   670.9 KN
 2

Para um tempo infinito, o Diagrama da Força de Protensão é inferior ao da figura


anterior, descontadas as perdas por deformação imediata e diferidas do concreto.

5.2  695.6  1.28  670.9


 C1    C1  19.4 mm
19500  11 .84

 Perdas por deformação imediata


Pe   Pe  APcabo

 Pe  1.4 KN / cm 2

1.4  1.84
Pe   Pe  8.3 KN
2

Você também pode gostar