Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CT UFES
FUNASA
VITÓRIA/ES, 2019
.
2019. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde.
Essa obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons –
Atribuição – Não Comercial – Compartilhamento pela mesma licença 4.0
Internacional. É permitida a reprodução parcial ou total dessa obra, desde que
citada a fonte.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca
Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: <http://www.saude.gov.br/bvs>; e no Site da
Fundação Nacional de Saúde: http://www.funasa.gov.br/site/publicacoes
ISBN 978-85-7346-059-9
SUMÁRIO
1. Apresentação 03
2. Introdução 04
12
3.2.4. Efeito da matriz de amostras de águas
5. Referências bibliográficas 18
FUNASA Manual para Sistema de Avaliação Qualitativa (P/A) de Microcistina em Amostras de Águas
1. APRESENTAÇÃO
Manual para Sistema de Avaliação Qualitativa (P/A) de Microcistina em Amostras de Águas FUNASA
2. INTRODUÇÃO
FUNASA Manual para Sistema de Avaliação Qualitativa (P/A) de Microcistina em Amostras de Águas
Manual para Sistema de Avaliação Qualitativa (P/A) de Microcistina em Amostras de Águas FUNASA
FUNASA Manual para Sistema de Avaliação Qualitativa (P/A) de Microcistina em Amostras de Águas
Manual para Sistema de Avaliação Qualitativa (P/A) de Microcistina em Amostras de Águas FUNASA
FUNASA Manual para Sistema de Avaliação Qualitativa (P/A) de Microcistina em Amostras de Águas
Manual para Sistema de Avaliação Qualitativa (P/A) de Microcistina em Amostras de Águas FUNASA
FUNASA Manual para Sistema de Avaliação Qualitativa (P/A) de Microcistina em Amostras de Águas
Para os ensaios com a fosfatase PP1A livre, a enzima foi diluída para 0,25
µg/L no mesmo tampão acrescido de 0,5 mg/ml de BSA. O ensaio foi
realizado em cubetas de metacrilato de 5 ml, através da adição de 50 µL
de PP1A 0,25 µg/ml, 2.000 µL de amostra e 600 µL de tampão 5X pH 8,3
(Tris-HCl 200 mM, MgCl2 170 mM, EDTA 20 mM e DTT 20 mM). Nos ensaios
com o sistema imobilizado, foram adicionados apenas a amostra e o tampão
5X na cubeta já contendo a enzima imobilizada. Tanto para os ensaios com a
fosfatase PP1A livre quanto para os ensaios em sistema imobilizado, após 15
minutos de incubação à temperatura ambiente, foram adicionados 400 µL de
solução de substrato. A fluorescência foi medida após 30 minutos em
TM
espectrofluorímetro (QuantiFluor -ST-Fluorometer, Promega) com
comprimento de onda de excitação de 365 nm e de emissão 460 nm.
Todos os ensaios foram realizados em triplicata. Os principais resultados
estão ilustrados na figura 2.
Manual para Sistema de Avaliação Qualitativa (P/A) de Microcistina em Amostras de Águas FUNASA
FUNASA Manual para Sistema de Avaliação Qualitativa (P/A) de Microcistina em Amostras de Águas
Manual para Sistema de Avaliação Qualitativa (P/A) de Microcistina em Amostras de Águas FUNASA
FUNASA Manual para Sistema de Avaliação Qualitativa (P/A) de Microcistina em Amostras de Águas
Manual para Sistema de Avaliação Qualitativa (P/A) de Microcistina em Amostras de Águas FUNASA
FUNASA Manual para Sistema de Avaliação Qualitativa (P/A) de Microcistina em Amostras de Águas
Total 1000,90
(1) Considerando-se substrato MUP (25 µg/kit) e agente imobilizante com drogas
importadas.
(2) Enzima recombinante PASE PP1 (Sigma)
(3) Considerando-se 2 técnicos em processamento contínuo para produção de
400 kits/mês.
Manual para Sistema de Avaliação Qualitativa (P/A) de Microcistina em Amostras de Águas FUNASA
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BLAHA, L.; BABICA, P.; MARSALEK, B. (2009). Toxins produced in cyanobacterial water
blooms – toxicity and risks. Interdisciplinary Toxicology. v. 2, n.2, p.36-41.
BOUAICHA, N.; MAATOUK, I.; VINCENT, G.; LEVI, Y. A colorimetric and fluorometric
microplate assay form the detection of microcystin-LR in drinking water without
preconcentration. Food and Chemical Toxicology, v.40, p.1677-1683. 2002.
CASSINI, S.T.A.; ANTUNES, P.W.P; KELLER, R. (2013). Validação de método analítico livre
de acetonitrila para análise de microcistinas por cromatografia líquida de alta eficiência.
Química Nova, v. XY, 1-6, 2013.
CHEN, H.; BURKE, J.M.; PREPAS, E.E.). Cyanobacterial toxins in fresh Waters.
Encyclopedia of Environmental Health, p.860-871. 2011
CHORUS, I.; BARTRAM, J. Toxic cyanobacteria in water: a guide to their public health
consequences, monitoring and management. London: E & FN Spon. p.369-405. 1999.
DIAS, E.; ANDRADEA, M.; ALVERCA, E.; PEREIRA, P.; BATOREU, M.C.C.; JORDANB, P.;
SILVA, M.J. Comparative study of the cytotoxic effect of microcystin-LR and purified
extracts from M. aeruginosa on a kidney cell line. Toxicon. v.53, n.2, p.487-495. (2009).
FALCONER I.R. Measurement of toxins from blue-green algae in water and foodstuffs
I.R. Falconer (Ed.), Algal Toxins in Seafood and Drinking Water, Academic
Press, London pp. 165-175. 1993.
GAGET V., LAU M., SENDALL B., FROSCIO S., HUMPAGE A.R. Cyanotoxins: Which
detection technique for an optimum risk assessment? Water Research 118: 227-238. 2017.
MACKINTOSH, C.; BEATTIE, K.A.; KLUMPP, S.; COHEN, P.; CODD, G.A. Cyanobacterial
microcystin-LR is a potent and specific inhibitor of protein phosphatases 1 and 2A from
both mammals and higher plants. FEBS Letters. v.264. p.187-192. 1990.
McELHINEY, J., LAWTON, L.A. Detection of the cyanobacterial hepatotoxins microcystins.
Toxicology and Applied Pharmacology, v.203, p.219– 230. 2005.
MEREL S., WALKER D., CHICANA R., SNYDER S., BAURES E., THOMAS O. State of
knowledge and concerns on cyanobacterial blooms. Environment International 59 (2013) 303–
327. 2013.
NOBRE, M.M.Z.A. Detecção de toxinas (microcistinas) produzidas por cianobactérias
(algas azuis) em represas para abastecimento público, pelo método de imunoadsorção
ligado à enzima (ELISA) e identificação química. Tese de Doutorado, Universidade de São
Paulo, São Paulo, 154p. 1997.
RAPALA, J., ERKOMAA, K., KUKKONRM, K.S., LATHI, KDetection of microcystin with
protein phosphatase inhibition assay, high-performance liquid chromatography-UV
detection and enzyme-linked immunosorbent assay: Comparison of methods. Analytica
Clinica Acta. n.466, p.213-231. 2002.
RIVASSEAU, C., RACAUD, P., DEGUIN, A., HENNION, M-C. Development of a bioanalytical
phosphatase inhibition test for the monitoring of microcystins in environmental water
samples. Analytica Chimica Acta, v.394, p.243-257. 1999.
SANT’ANNA, C. L; AZEVEDO, M. T. P.; WERNER, V. R., DOGO, C. R.; RIOS, F. R.;
CARVALHO, L. R. Review of toxic Cyanobacteria in Brazil. Algological Studies, Stuttgart, v.
126, p. 215-265. 2008.
SANT’ANNA, C.L., AZEVEDO, M.T.P. Contribution to the knowledge of potentially toxic
cyanobacteria from Brazil. Nova Hedwigia, Weinheim, v.71, n.3/4, p.359-385. 2000.
FUNASA Manual para Sistema de Avaliação Qualitativa (P/A) de Microcistina em Amostras de Águas
SASSOLAS, A.; CATANANTE, G.; FOURNIER, D., MARTY, J.L. Development of a
colorimetric inhibition assay for microcystin-LR detection: Comparison of the sensitivity
of different protein phosphatase. Talanta. v.85, p.2498-2503. 2011.
SIRQUEIRA, D.B.; OLIVEIRA-FILHO, E.C. Cianobactérias de águas doce e saúde pública:
uma revisão. Universitas Ciência da Saúde. v.3. n.1. p.109-127. 2007.
SIVONEN, K., JONES, G. Cyanobacterial toxins. In: Chorus, I.& Bartram, J. (ed.). Toxic
cyanobacteria in water. London: E & FN Spon., p.41-111. 1999.
SIVONEN, K.; NIEMELA, S.I.; NIEMI, R.M.; LEPISTO, L.; LUOMA, T.H.; RASAMEN, L.AToxic
cyanobacteria (blue-green algae) in Finnish fresh and coastal waters. Hydrobiologia.
v.190. p.267-275. 1990.
Manual para Sistema de Avaliação Qualitativa (P/A) de Microcistina em Amostras de Águas FUNASA