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O que é a Geologia?
Geologia é a ciência natural que, através das ciências exatas e básicas (Matemática,
Física e Química) e de todas as suas ferramentas, investiga o meio natural do planeta,
interagindo inclusive com a Biologia em vários aspectos.
Geologia e Biologia são as ciências naturais que permitem conhecer o nosso habitat e
por conseqüência, agir de modo responsável nas atividades humanas de ocupar, utilizar
e controlar os materiais e os fenômenos naturais.
Objetivos da geologia
Vulcanismo (Vulcões)
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Fenómenos sísmicos
Rochas ou Pedras
Uma classificação muito corrente é a que agrupa as diferentes rochas segundo a sua
origem dividindo-as em:
1 - Magmáticas ou eruptivas
2 – Sedimentares
3 – Metamórficas
O solo
Tipos de Solos
Argilas
Terra vegetal
Os aterros
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Melhoria dos solos
Em casos muito especiais em que se impõe a utilização de solos incapazes de
satisfazerem as condições de estabilidade que se exigem para a realização de
construções, é possível recorrer-se a métodos onerosos mas eficientes para melhoria
destes.
Desde a vibro-compactação aplicável em solos de areia com baixo teor em finos, é
possível alterar a estrutura destes, reduzindo os vazios pela melhor arrumação das
partículas constituintes e em profundidades que podem por vezes atingir os 40 m.
Reforço de solos
- Com colunas balastradas (brita entre 20 a 75 mm)
- Com micro-estacas de diâm. 100 a 200 mm.
Assentamentos
Em quase todas as edificações verificam-se assentamentos (descida do nível desta),
resultantes da compressão das camadas do solo carregadas, que varia segundo a sua
natureza, potência, e/ou espessura destas.
Os assentamentos uniformes verificam-se sempre; são naturais, lentos e não constituem
qualquer perigo. Quando desiguais ou bruscos, são sempre indesejáveis e quase sempre
perigosos.
A magnitude dos assentamentos pode por vezes ser ampliada pelas seguintes razões:
1) Por fuga ou refluimento de terras para os lados dos alicerces.
2) Alteração da capacidade da estrutura do solo por efeito de
trepidação próxima (tráfego de veículos pesados, máquinas,
grandes escavações, etc).
3) Elevação ou descida do nível de águas subterrâneas.
4) Dissecação do terreno por efeito de vizinhança de grandes
fornos ou caldeiras.
5) Cavidades não detectadas por sondagem.
6) Modificações químicas do solo.
7) Acontece ainda que se somam em profundidades próximas da
base de sapatas muito carregadas, os efeitos da propagação de
pressões destas ultrapassando a aptidão de camadas inferiores
do solo.
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3) Para solos iguais, fundações iguais e distribuição de cargas uniformes para um
mesmo tipo de fundações, sempre um mesmo solo no mesmo edifício. Quando
tal não for possível é indispensável prever e criar condições que, considerando a
diferença de assentamentos, sejam defendidas com juntas elásticas coincidente
com a junta de reparação dos dois tipos de solo de fundação.
A não observação de uma só destas regras fundamentais será o bastante para se
esperarem resultados indesejáveis ou mesmo ruinosos.
Quando não seja possível ou não se justifique atingirem-se profundidades onde se
consiga a garantia de um suporte com uniformidade de aptidão de suporte, como é o
caso dos solos de estrutura irregular, com alternância de terra compacta e ponto de
rocha, pode criar-se uma almofada de areia, com um metro de espessura bem
compactado. O leito criado por esta almofada, em caso nenhum poderá ficar a menos de
1 metro da superior do terreno adjacednte.
Fundações
Em geral, são utilizadas várias fundações seguidas para esse fim. Existem diversos
tipos de fundação e são projetadas levando em consideração a carga que recebem e o
tipo de solo onde vão ser construídas.
1 -Fundações directas
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ou pegões de alvenaria, betão simples ou armado, situado no prolongamento vertical dos
pilares.
2 - Fundações indiretas
Classificam-se como tal, as fundações sobre estacas de madeira, de betão ou de aço,
com vista a obterem-se pontos de apoio nos locais em que os elementos das estruturas o
reclamam.
As Estacas que pelo modo como actuam no suporte das cargas, dão origem a
classificação deste tipo de fundações em duas classes:
Quando as estacas para além da resistência obtida pelo actrito com solo perfurado, vão
apoiar a ponta sobre a camada resistente, sob a qual não existe solo brando flexivel.
Somam a resistência por atrito a resistência por ponta.
Quando as estacas obtêm toda a sua resistência por atrito com o solo perfurado.
Este trabalho, como melhoramento de solos reclama técnicas e meios altamente
especializados.
Tipos de estacas
1- Estacas de madeira
2- Estacas pré-fabricadas de Betão Armado
3- Estacas de Aço
4- Estacas de Betão formadas «in situ»
Cofragens e Entivações
Cofragens
São moldes que têm como finalidade dar forma geométrica as estruturas de betão.
As condições que os moldes devem ter são:
1 - Ter as dimensões internas certas, ter a superfície interna lisa e direita.
2 - Ser o mais leve possível sem prejudicar a resistência.
3 - Permitir várias utilizações, para isso devem ser cuidadosamente estudadas as
formas de montagem e desmontagem, devem ainda ser o mais simples possível
evitando pregos a mais porque estraga o molde.
4 - Ter resistência para suportar o peso do betão, armadura e pessoas.
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Material de cofragem
1 - Madeira de pinho e eucalipto
2 - Metal
3 - Pode-se utilizar no entanto em casos muito especiais o plástico ou mesmo a
alvenaria de tijolo.
A escolha do material de cofragem depende dos seguintes requisitos:
1 - Do tipo de acabamento que se pretende.
2 - Da forma da peça a betonar.
3 - Do número de novas aplicações.
Tipos de moldes
Os moldes classificam-se:
1 - Moldes recuperáveis
2 - Moldes móveis
3 - Moldes não recuperáveis (perdidos)
Entivações
São travamentos que se fazem durante uma escavação para evitar o desabamento do
terreno.
Para serem executadas as fundações é necessário proceder-se a escavações das terras.
Esta deverá ser feita de forma a garantir as indispensáveis condições de segurança dos
trabalhadores, do público e evitar desmoronamentos.
Por isso executa-se as entivações. Elas são constituídas por elementos horizontais
(estroncas e cintas) e por elementos verticais (prumos ou pranchas continuas).
Conforme a natureza do terreno e profundidade da escavação estes elementos (que
suportam o impulso do terreno) terão uma maior ou menor secção, maior ou menor
afastamento entre si e poderão ser de madeira ou metálicos.
Para os terrenos sem consistência temos que usar prancha continua em vez de prumos.
Superestrutura
Estrutura do edifício
É o conjunto de peças destinado a formar um reticulado suficientemente rígido e
resistente, que possa suportar todos os esforços decorrentes do peso dos elementos
constituintes do edifício e mais o peso das cargas acidentais (terramotos).
Cargas
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As forcas externas aplicadas aos elementos resistentes assim como a do peso próprio dá-
se lhes o nome de cargas.
Essas cargas são expressas em kg/metro e kg/m 2, segundo o sistema métrico decimal.
Tipos de cargas
São aquelas que têm carácter de permanência sobre o membro em que actuam: por
exemplo o peso próprio da placa de um piso ou cobertura .
Cargas de Impacto
Pilares
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As secções mais correntes são :
1- rectangular
2- secção quadrada .
3- secção circular .
Vigas
São elementos estruturais simples, geralmente de eixo rectilíneo apto para receber
cargas. Podem estar apoiadas em um ou mais apoios. Quando estão apoiadas nos
extremos e estes podem girar livremente chamam-se vigas simplesmente apoiadas.
As vigas transmitem as suas cargas a outras vigas, as paredes e aos pilares, consoante o
tipo de função que realizam.
Lajes
As lajes são elementos que deformam de maneira semelhante as vigas por isso as
armaduras têm a mesma disposição. Porém as lajes têm uma grande largura e por isso
torna-se necessário colocar uma armadura de distribuição que serve para distribuir pela
laje todas as cargas que aparecem. A armadura de distribuição deve ter no mínimo por
cada metro de largura 4 varões de diâmetro 5 mm se for o aço A400.
-A armadura de tração das lajes pode ser numa só direcção conforme o técnico achar
mais aconselhável e vem claramente indicado no projecto .
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-É necessário que haja aderência entre o aço e o Betão para tal fazem-se ganchos nos
extremos dos ferros .
Tipos de Laje
Lajes Maciças
Lajes Aligeiradas
Lajes Fungiformes
Laje de Betão Pré-Fabricado
Paredes
São elementos cujo a função é fechar espaços, suportar e conter esforços do ponto de
vista estruturais.
- Uma parede pode suportar uma série de cargas que lhe são aplicadas e transmitindo-as
ao solo através das fundações .
- As paredes quando resistentes devem ter espessura suficiente a fim de suportar as
cargas a que está submetida em condições de segurança, esta espessura deve ser em
função da carga atuante e da resistência do material a utilizar na obra.
Tabiques
Esta primeira classificação completada com o papel que hão de desempenhar as paredes
da construção, permite definir as qualidades particulares dos materiais que devem ser
empregados.
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Nas paredes interiores teremos de considerar como ficou dito atrás, as destinadas como
elementos resistente e as que apenas funcionam como paredes divisórias.
As primeiras terão sempre de possuir fundações destinadas a receber o seu peso próprio
e as cargas que lhes são transmitidas, ao passo que as segundas poderão deixar de
possuir fundação especial, conforme a posição que ocupam na edificação e o material
de que são constituídas.
A parte inferior da parede chama-se “embasamento” a parte superior “coroamento” e
as superfícies vistas denominam-se “paramento”. Dentro ainda das paredes interiores
podemos considerar outros tipos, que pelas suas funções especificas tomam nomes
singulares.
As “ paredes de caixa de escadas” são destinadas, normalmente a suportar as escadas.
As “paredes medianeiras “, construídas sobre o limite de propriedade, pertencem a
dois ou mais proprietários. Os encravamentos ou apoios feitos em tais paredes
(parcelas) não devem ultrapassar a linha de demarcação das propriedades.
Os materiais que servem para a edificação de paredes e tabiques devem ser escolhidos
de acordo com as funções que terão de desempenhar.
A este respeito as principais características dos materiais podem ser definidas, a grosso
modo, da seguinte maneira:
a) Resistência a compressão
b) Isolamento térmico
c) Isolamento acústico
A espessura de uma parede, independentemente das cargas que suporta deve ser tal que
evite a passagem para o interior, das variações de temperatura exteriores, humidade,
ruídos e vibrações. Essa espessura deve ser considerada nos ante-projectos dos edifícios,
quando neles não fique qualquer cálculo de estabilidade, mesmo aproximados, é
determinado com o emprego de fórmulas empíricas .
Revestimentos de paredes
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1 - Generalidades
2 - Reboco
Acabamentos finais
3-Paredes interiores
Estuque
O estuque é aplicado em 2 camadas:
A primeira directamente sobre o reboco e a segunda sobre esta, denominada “massa de
dobrar ou de estender”.
A segunda camada “de dobrar” tem a seguinte composição:
1- parte de gesso em pó
1- parte de cal em pasta
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O azulejo depois de bem molhado assenta-se empregando uma argamassa de cal e areia
a que se adiciona também um pouco de cimento, operação a que se chama “aquecer a
argamassa”.
Depois de assente é necessário limpar toda a argamassa que reflui pelas juntas. Estas
devem ser passadas com pó de cimento.
As comunicações horizontais
Introdução
Para observarmos a paisagem ou as pessoas que passam na rua, temos necessidade de
abrir orifício nas paredes para podermos estabelecer uma comunicação do interior com
o exterior .
Também para atravessarmos esses espaços temos de rasgar portas, criar corredores ou
galerias que permitam a passagem.
A habitação é no sentido físico, um abrigo das intempéries, mas a vida que abriga não
prescinde de aberturas que estabeleçam a comunicação entre os diversos espaços.
Vãos
Vão de porta
Os vãos de porta podem ter a forma rectangular (ou mesmo outras formas, como
circular oval,…) e são encerrados por meio de portas.
Os vãos destinados a portas são constituído pelos seguintes elementos:
- Verga – elemento superior que suporta as cargas;
- Ombreira – cada uma das peças verticais da guarnição de um vão;
- Soleira – peça quadrangular de pedra, betão, madeira, ou metal onde assentam as
ombreiras.
Vão de janela
Um vão de janela é um dos elementos de um edifício mais fascinantes, permite o
controlo simultâneo e independente de:
- iluminação natural;
- ventilação natural;
- visão do exterior;
- visão do interior;
-passagem dos insectos;
- passagem da água ;
- passagem do frio, ou do calor.
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- peitoril
Tipos de portas
As portas podem ser fabricadas em madeira e seus derivados ferro ou aço, metais leves,
como o alumínio, plástico, vidro, couro, etc.
Quanto a localização
As portas, quanto a localização, podem ser exteriores, interiores, conforme o tipo de
comunicação que estabelecem.
Janelas
Uma janela é uma abertura construída numa parede e que serve especialmente para
obter iluminação natural e directa nos diferentes aposentos de um edifício e também
para ventilação destes locais, numa janela há também que considerar os elementos fixos
e os elementos móveis
Elementos fixos
Os elementos fixos de uma janela são o aro ou a guarnição que, em regra, sustentam as
janelas e incorporam os batentes.
Elementos móveis
os elementos moveis constituem a janela propriamente dita , ou batente.
Quanto ao material
As janelas podem ser fabricadas em madeira, alumínio ferro ou aço, plástico, vidro,
betão armado etc..
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As comunicações verticais
Escadas
Rampas
Elevadores
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Coberturas e Entrepisos
Cobertura
Dá-se o nome de cobertura ao elemento ou conjunto de elementos que coroam, isolam e
fecham superiormente qualquer construção.
A sua função consiste em proteger ou isolar o espaço interno da intempérie ou seja da
chuva, dos raios solares da neve (em países frios), do vento e de qualquer outro agente
exterior.
Uma cobertura consta de varias partes:
Estrutura
Revestimento
Tecto
Estrutura
É o elemento ou conjunto de elementos estruturais cuja função consiste em suportar as
cargas que vão actuar sobre a cobertura assim como o seu próprio peso.
Revestimento da cobertura
Como a cobertura tem uma função protectora e isolante é necessário que seja garantida
essa função mediante o emprego de materiais que proporciona impermeabilidade,
isolamento e fácil drenagem (escoamento) das águas pluviais. Este revestimento não é
necessário quando a cobertura é constituída com o material que ao mesmo tempo resiste
as cargas e é capaz de possuir uma superfície externa completamente impermeável,
como se sucede com as telhas caneladas metálicas e de fibrocimento e outros materiais
que tem essa dupla propriedade, noutros como por exemplo o betão armado
convencional, é necessário o uso de um revestimento que garante a impermeabilidade.
Já que aquele não é absolutamente impermeável
Tecto
Consideramos como tecto o superfície interior exposta da cobertura. Em alguns casos é
parte integrante delas noutras porem por razões estéticas ou pela necessidades de deixar
um espaço entre a cobertura e o tecto visível para alojar as condutas (de ar condicionado
iluminação etc.), para reduzir o pé direito para conseguir condições acústicas, ou por
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qualquer outro motivo, recorre-se à construção de um falso tecto a altura requerida
deixando um espaço entre estes e o tecto verdadeiro.
Geralmente os falsos tectos fazem-se de materias leves e não têm nenhuma função de
resistência. Na maior parte dos casos suspendem-se no tecto verdadeiro, por meio de
tensores de maneira que se deve considerar o seu peso ao calcular estrutura.
Entrepisos
Denominam-se entrepisos elementos que numa construção separam horizontalmente os
diferentes níveis e que constituem ao mesmo tempo o tecto de um deles (o imediato
inferior) e o pavimento do outro (o imediato superior)
Um entrepiso pode constar de várias partes
Estrutura *
Enchimento ou camada isolante
Tecto
Estrutura
É formada pelo elemento ou conjunto de elementos estático-resistente cuja função é de
suportar as cargas que sobre eles actuam (cargas vivas ou mortas)
Pavimento
é o elemento de remate submetido geralmente ao desaste que deve ser um material
resistente adequado a função a que se destina.
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Na maior parte das vezes simplesmente acontece que se emprega um enchimento que
serve ao mesmo tempo de isolador acústico e de base ao pavimento e permite também
ganhar determinada altura ou nível a que obriga a instalação das peças sanitária.
Tecto
Tal como na cobertura pode fazer ou não parte integrante do entrepiso. No caso
afirmativo devera considerar-se como um remate inferior de entrepiso e deve ou não ser
revestido de acordo com o projecto. Outras vezes como nos falsos tecto, é elemento
independente do entrepiso e fica a um nível inferior ao verdadeiro tecto. Os falsos tectos
geralmente são sustentados pelo entrepiso por meio de tensores.
Como resultado lógico dos entre pisos, convém destacar que a circulação vertical se
converte no facto de importância pelo que se deve realizar estudo quanto a construção
de escadas rampas (planos inclinados para estabelecer comunicação entre diferentes
níveis) e outros equipamentos tais como elevadores e escadas rolantes, etc.
Conclusão
Por serem as coberturas elementos de extrema importância em qualquer tipo de obra
devem se estudar cuidadosamente do ponto de vista estrutural do seu revestimento para
garantir a impermeabilidade do modo de evacuar as águas, do isolamento adequado ao
clima, de durabilidade e mínimo custo de manutenção (de acordo com o tipo de obra).
Além disso por ser a cobertura na maioria dos casos um elemento importante na
composição arquitectónica devem se estudar sempre que seja possível soluções
funcionais e estéticas.
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