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Unidades Séries V6 & VC PLUS

Instalação

1
Linha de produtos V6 – 380 V - unidades externas

• 13 módulos básicos, de 8HP a 32HP. Simultaneidade de 50% até 130%(*)


• Máximo 96HP - até 3 unidades externas(8 a 96 HP)/64 IDU a partir de 40HP

básicas( distintas
8/10/12 HP(single fan) .
14/16HP(single fan) 18/20/22HP (dual fans) 24/26/28/30/32HP (dual fans)

A linha de produtos VRF V6 atende a faixa de 8HP a 96HP em incrementos de 2HP com a mais
ampla faixa de capacidade de um sistema de refrigeração de VRF do mercado.

16-64 HP 24-96 HP
Linha de produtos V6 – 220 V - unidades externas

• 9 módulos básicos, de 8HP a 28HP. Simultaneidade de 50% até 130%(*)


• Máximo 96HP - até 4 unidades externas(8 a 96 HP)/64 IDU a partir de 40HP

básicas( distintas).
Linha de produtos V6-i – unidades externas

• 13 módulos básicos, de 8HP a 32HP., incrementos de 2 em 2 HP


• Unidade individual no circuito/até 53 IDU.Simultaneidade de 50% a 130%(*)

8/10/12HP (single fan) 14/16/18HP(single fan) 20/22HP (dual fans) 24/26/28/30/32HP (dual fans)

Custo de instalação menor por HP de unidade individual-redução de espaço de instalação


• 12 módulos básicos, de 8HP a 30HP. Simultaneidade de 50% até 130%(*)
• Máximo 90HP - até 3 unidades externas(8 a 90 HP)/64 IDU a partir de

40HP de ODU.
• .
24/26/28/30HP (2
8/10/12/14/16 HP(1 ventilador) 18/20/22HP (2 ventiladores)
ventiladores)

32-60 HP 62-90 HP

5
• 12 módulos básicos, de 8HP a • 12 módulos básicos, de 8HP a
30HP – tensão 220 V 30HP – tensão 380 V

6
Unidades Internas linhas V6 e VC PLUS
Software de seleção V6 e VC PLUS
Software de seleção dá como resultado final a seleção das unidades internas e externas,
diâmetro dos tubos ,codigos de refinetes e carga adicional de refrigerante,entre outras
coisas.
Software de seleção V6 e VC PLUS
Software de seleção dá como resultado final a seleção das unidades internas e externas,
diâmetro dos tubos ,codigos de refinetes e carga adicional de refrigerante,entre outras
coisas.
V6 & VC PLUS - Instalação

01 / Projeto tubulações de refrigerante


02 / Material para Instalação
03 / Ferramentas Principais
04 / Instalação de Unidades Internas
05 / Instalação de Unidades Externas
06 / Instalação da Tubulação de Refrigerante
07 / Instalação Elétrica

10
Sequência de Instalação

Confirmar projeto Verificar desenhos

Instalar tubos dreno Instalar unid.interna Instalar unid.externa

Instalar dutos

Solda Posição tubos Cabos elétricos

Fluxo nitrogênio Teste pressão

Evacuação Isolação

Carga
Refrigerante
11
1.Projeto tubulações de
refrigerante

12
 Comprimento de tubulação e desníveis permitidos(V6 & VC PLUS)

La Lb Lc Ld
LA LB
L1
L7 L8 L9
L6
f g h i j

L2

L3 L4 L5

a b c d e
13
 Comprimento equivalente da tubulação mais longa≤ 200 m
 Comprimento real da tubulação mais longa- maximo 175m

La Lb Lc Ld
LA LB
L1
L7 L8 L9
L6
f g h i j

L2

L3 L4 L5
a b c d e

L1+L2+L3+L4+L5+e ≤ 200 m
Obs: o comprimento equivalente a ser considerado para cada curva ou derivação deve ser de 0,5 m 14
 Comprimento máximo da 1º derivação até a unidade interna mais distante ≤
40 m(90m) Maximo comprimento após a primeira derivação
não deve exceder a 40m a menos que as
seguintes condições sejam atendidadas, neste
caso o comprimento permitido será até 90 m:

1. a até j ≤ 20m;

2. (Ʃ{L2 até L5} + e)-(L6 + f) ≤ 40m (a diferença do


La Lb Lc Ld comprimento entre a primeira até a IDU mais distante
e a IDU mais próxima ;
LA LB
3. Diâmetro de L2 até L9 aumenta uma bitola.
L1
L7 L8 L9
L6
f g h i j

L2

L3 L4 L5
a b c d e

L2+L3+L4+L5+e ≤ 40 m(90m) 15
 Desnível entre unidade interna e externa ≤ 110 m
 Desnível entre unidades internas ≤ 30 m

La Lb Lc Ld
LA LB
L1
L7 L8 L9
L6
f g h i j

≤ 110m L2 ≤ 30m

L3 L4 L5
a b c d e

16
 Aumento na bitola da tubulação quando o comprimento da tubulação da
unidade interna é maior que 10m

Comprimento de tubulação da Comprimento de tubulação


Capacidade total unidade interna ≤10m da unidade interna>10m
das unidades
Lado do Lado do
internas (×100W) Lado do Gás Lado do Gás
Líquido Líquido

A≤45 Φ12.7mm(1/2) Φ6.4mm(1/4) Φ15.9mm(5/8) Φ9.5mm(3/8)

A≥56 Φ15.9mm(5/8) Φ9.5mm(3/8) Φ19.1mm(3/4) Φ12.7mm(1/2)

17
Diâmetro tubos unidades externas(La até Lc)

Capacidade unidade
Trecho Tubo gas(mm) Tubo liquido(mm)
externa
8-12HP Φ25.4 Φ12.7
La até Lc 14-22HP Φ31.8 Φ15.9
24-32HP Φ38.1 Φ19.1
LA Φ41.3 Φ22.2

Seleção kit derivação unidades externas

No. de unidades externas Codigo do kit de derivação

2 FQZHW-02N1E
3 FQZHW-03N1E

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 Aumento na bitola da tubulação principal p/comprimento equivalente >90m

Tubulação Principal in.(mm)

Comprimento equivalente de todas as tubulações de Comprimento equivalente de todas as tubulações de


Modelo líquido < 90m líquido ≥ 90m

Lado do Gás Lado do Líquido 1a Derivação Lado do Gás Lado do Líquido 1a Derivação

8HP Φ7/8(22.2) Φ3/8(9.53) FQZHN-02D Φ7/8(22.2) Φ1/2(12.7) FQZHN-02D

10HP Φ7/8(22.2) Φ3/8(9.53) FQZHN-02D Φ1(25.4) Φ1/2(12.7) FQZHN-02D

12-14HP Φ1(25.4) Φ1/2(12.7) FQZHN-02D Φ1-1/8(28.6) Φ5/8(15.9) FQZHN-03D

16HP Φ1-1/8(28.6) Φ1/2(12.7) FQZHN-03D Φ1-1/4(31.8) Φ5/8(15.9) FQZHN-03D

18-22HP Φ1-1/8(28.6) Φ5/8(15.9) FQZHN-03D Φ1-1/4(31.8) Φ3/4(19.1) FQZHN-03D

24HP Φ1-1/8(28.6) Φ5/8(15.9) FQZHN-03D Φ1-1/4(31.8) Φ3/4(19.1) FQZHN-03D

26-34HP Φ1-1/4(31.8) Φ3/4(19.1) FQZHN-03D Φ1-1/2(38.1) Φ7/8(22.2) FQZHN-04D

36-50HP Φ1-1/2(38.1) Φ3/4(19.1) FQZHN-04D Φ1-1/2(38.1) Φ7/8(22.2) FQZHN-04D

52-66HP Φ1-5/8(41.3) Φ7/8(22.2) FQZHN-05D Φ1-3/4(44.5) Φ1(25.4) FQZHN-05D

68-82HP Φ1-3/4(44.5) Φ1(25.4) FQZHN-05D Φ2-1/8(54.0) Φ1(25.4) FQZHN-06D

84-96 HP Φ2(50,8) Φ1(25,4) FQZHN-05D Φ2-1/8(54) Φ1-1/8(28,6) FQZHN-07D

19
 Selecione a bitola da tubulação de acordo com a capacidade da unidade
interna atendida na ramificação

Capacidade da Unidade
Tubulação principal da unidade interna in.(mm)
Interna

kW Lado do Gás Lado do Líquido Derivação Disponível

A<16.6 Φ5/8(15.9) Φ3/8(9.53) FQZHN-01D


16.6≤A<23 Φ3/4(19.1) Φ3/8(9.53) FQZHN-01D
23≤A<33 Φ7/8(22.2) Φ3/8(9.53) FQZHN-02D
33≤A<46 Φ1-1/8(28.6) Φ1/2(12.7) FQZHN-03D
46≤A<66 Φ1-1/8(28.6) Φ5/8(15.9) FQZHN-03D
66≤A<92 Φ1-1/4(31.8) Φ3/4(19.1) FQZHN-03D
92≤A<135 Φ1-1/2(38.1) Φ3/4(19.1) FQZHN-04D
135≤A<180 Φ1-5/8(41.3) Φ7/8(22.2) FQZHN-05D
180≤A Φ1-3/4(44.5) Φ1(25.4) FQZHN-05D

20
2.Material para Instalação

21
Armazenamento tubos de cobre
1. Se os tubos forem usados em seguida,fechar as extremidades com fita adesiva.
2. Se os tubos forem armazenados por longo tempo,os tubos devem ser pressurizados
com 0.2~0.5MPa de nitrogênio e as extremidades deverão ser soldadas.

22
Espessura da parede dos tubos de cobre

Φ6.35 Φ9.53 Φ12.7 Φ15.9 Φ19.1 Φ22.2 Φ25.4


Diâmetro(mm)
(1/4) (3/8) (1/2) (5/8) (3/4) (7/8) (1)

Espessura (mm) 0.8 0.8 0.8 1 1 1.2 1.2

Φ28.6 Φ31.8 Φ34.9 Φ38.1 Φ41.3 Φ44.5 Φ47.6


Diâmetro(mm)
(1.1/8) (1.1/4) (1.3/8) (1.1/2) (1.5/8) (1.3/4) (1.7/8)

Espessura (mm) 1.3 1.3 1.3 1.5 1.5 1.5 1.5

23
Isolamento dos tubos
O material isolante do tubo deve ter espessura adequada e o seu diâmetro interno deve
ser o mesmo que o diâmetro do tubo.

Diâmetro do tubo Espessura


Φ6.35(1/4)~15.9mm(5/8) ≥15mm
Φ15.9(5/8)~38.1mm(1.1/2) ≥20mm
Φ38.1(1.1/2)~54.1mm(2.1/8) ≥25mm

24
Derivações/Refinetes
As derivações/refinetes devem ser fornecidas pela Midea Carrier, caso contrário pode
haver desbalanceamento na distribuição de refrigerante, causando perda de
confiabilidade de operação do sistema e perda de rendimento.

Derivações unidades externas Derivações unidades internas

25
3.Ferramentas Principais

26
Cortador tubo
Expansor
de cobre

Curvador de Manifold para


tubo de cobre R410-a

Bomba Vácuo/
Flangeador
Vacuômetro

27
Alicate
Anemômetro
Amperimetro

Decibelímetro Furadeira

Termômetro Crimpador
Infravermelho Hidráulico

28
4.Instalação das
Unidades Internas

29
Local de Instalação

Utilize um Prumo para definir o local de instalação da unidade interna

Prumo

Prumo

30
Sustentação

 Os suportes devem ser robustos o 4 suportes para a


unidade interna
suficiente. Recomendado o uso de
barra roscada com diâmetro ≥ 10mm.

Barras Roscadas

31
Sustentação

Duas porcas devem ser utilizadas para manter a unidade fixa.

Duas Porcas Uma Porca

32
Sustentação

Utilize um nível para nivelar


horizontalmente a unidade.
Benefícios:
Redução no nível de ruído.
Evita vazamento de condensado.

Nível

33
Sustentação

Após instalar a unidade, proteja a mesma com embalagem plástica para evitar
entrada de detritos e poeira.

34
Sustentação

Erros tipicos de instalação.

Saída de ar próxima a algum Barras roscadas não ficam totalmente

obstáculo. na vertical desnivelando a unidade.


35
Sustentação

Conexão do duto inapropriada. Saída de ar muito pequena.

36
Acesso

Fácil acesso para manutenção e conserto.

Inacessível para serviços.


37
5. Instalação das
Unidades Externas

38
Local de Instalação

 A base é suficientemente robusta? Local suporta o peso das unidades?


 Local seco e bem ventilado.  O mais próximo possível das IDU´s.
Unidades niveladas e no mesmo nivel?  Espaço suficiente para manutenção.
39
Local de Instalação - evitar

Evitar instalar as unidades nos seguintes locais:


• Em atmosferas potencialmente explosivas.
• Em locais com aparelhos/componentes que emitem ondas eletromagnéticas. Ondas eletromagnéticas
podem gerar interferência e ocasionar operação inadequada das unidades.
• Em locais onde existe risco de incêndio devido a vazamento de gases inflamaveis(exemplo: tinner ou
gasolina), fibra de carbono ou poeira inflamável
• Em locais onde é produzido gas corrosivo(example: gas sufuroso acido).Corrosão de tubos de cobre ou
peças soldadas podem causar vazamento de refrigerante. Recomenda-se proteger os tubos nestes casos
através de aplicação de verniz ou tinta protetiva. 40
Local de Instalação

 Espaçamento para instalação:

41
Local de Instalação

2 Filas de ODUs:
Recomendação:
Face a face

 Fácil Manutenção
 Sem Curto-Circuito de ar

42
Local da instalação
• Dependendo da altura da parede adjacente do muro em relação a altura da unidade
externa, pode ser necessario dutar a descarga do ar da unidade para garantir
descarga adequada. Na situação mostrada na figura abaixo, a seção vertical do duto
deverá ser ao menos a altura correspondente a diferença entre as dimensões H e h. A
não utilização do duto poderá comprometer o rendimento da unidade por causa de
alta pressão de descarga.
• Observar também se não existem ventos redominantes incidindo nas unidades.Este
pode reduzir o rendimento da unidade, aumentando a pressão de descarda das
unidades.

H-h
H

43
Local de Instalação
Todas as unidades externas combinadas devem estar no mesmo nível.

44
Base Estrutural
A base da unidade pode ser de concreto ou metálica e deverá ser robusta.

Deverá ser prevista drenagem de condensado da unidade externa. (A


unidade externa não possui bandeja de condensado!)
45
Base Estrutural

Prever manta de borracha para evitar vibração.

Isolação de borracha
46
Posicionamento das unidades lider e escrava
• Nos sistemas com multiplas unidades externas, as unidades deverão ser posicionadas
por ordem de capacidade, da maior para a menor capacidade. A unidade de maior
capacidade deve ser posicionada na primeira derivação e configurada como unidade
lider, enquanto as demais deverão ser configuradas como unidades escravas.
• Todas unidades externas em um mesmo Sistema deverão ser instaladas no mesmo
nivel.
A (22HP) B (16HP) C (10HP)

Outdoor units
(48HP)

First outdoor
branch joint Indoor Indoor Indoor
unit A unit B unit C
47
Proteção das unidades
• Não remover a embalagem antes do start up.

48
6. Instalação das Tubulações

49
Corte dos Tubos

 1. Meça o comprimeno exato de tubo

2. Use o cortador para cortar o tubo

3. Use o raspador para remover as


rebarbas de cobre.

50
Isolamento da Tubulação

 Objetivos:

Prevenir que a água Proteção contra


Evitar troca de calor
do condensado fique ferimentos devido a
na tubulação.
na tubulação de gás. alta temperatura.

 Cuidado: Recomenda-se fazer o isolamento das derivações/refinetes e


conexões somente após finalizado o teste de vazamento.

51
Isolamento da Tubulação

 Proteja as extremidades do tubo de cobre para evitar que detritos entrem na


tubulação durante o posicionamento do isolamento.

ERRADO Evita que detritos entrem


na tubulação
52
Isolamento da Tubulação
 O espaço entre dois trechos de isolamento deve ser corretamente isolado com
emenda de isolamento adicional. Falha de isolamento leva a condensação!!

Errado

Isolamento
53
Isolamento da Tubulação
 O isolamento das tubulações de líquido e de gás devem ser separados.

 O isolamento deve cobrir 100% da tubulação.

54
Isolamento da Tubulação
• Propósito: assegurar performance unidade e aumento vida util compressor.
• Isolação da tubulação de refrigerante deve ser de material de isolação fechada
resistente ao fogo e suportar temperaturas acima de 120oC de acordo com
normas locais.
Espessura da isolação
Espessura mínima isolação
Dâmetro externo tubo(mm)
(mm)
Ф6.35
Ф9.53 15
Ф12.7(1/2´´)
Ф15.9(5/8´´)
Ф19.1
Ф22.2
Ф25.4 20
Ф28.6
Ф31.8
Ф38.1(1.1/2´´)
Ф41.3(1.5/8´´)
Ф44.5 25
Ф54.0
Suporte das Tubulações
 Distancias entre suportes da tubulação de cobre.

Diâmetro (mm) ≤ 20 20 ~ 40 ≥ 40

Distância (m) 1 1.5 2

 Quando as tubulações de líquido e de gás estiverem no mesmo suporte, as


distâncias são definidas pela tubulação de líquido.

 Anote o comprimento real da tubulação de líquido para futura carga


adicional de refrigerante. 56
Conexões

 As derivações Y do lado externo devem ser instaladas horizontalmente.


 As derivações do lado interno podem ser instaladas horizontalmente ou
verticalmente.
Horizontalmente Horizontalmente

Verticalmente Verticalmente

57
Conexões
• Para evitar acumulo de óleo nas unidades externas, as derivações/refinetes devem ser
instalados horizontalmente e não podem ter diâmetros maiores que as conexões das
unidades externas. Use os refinetes indicados pelo software de seleção!!!

58
Conexões

59
Conexões

 Quando a instalação da derivação for horizontal:

A Evite desbalanceamento na distribuição de refrigerante.

Direção A
Errado

Correto
10°
10°
Horizontal

60
Conexões

 Mantenha distâncias recomendadas:


1. Entre curva e entrada/saída de derivação> 0.5 m
2. Entre entrada e saida de duas derivações> 0.5 m
3. Entre derivação e seção reta antes da curva entrada da unidade interna> 0.5 m

61
Conexões

 Por que?

A passagem do refrigerante pela curvatura da derivação gera um fluxo turbulento;

Fluxo turbulento pode causar ruídos indesejados e desbalanceamento na


distribuição de refrigerante caso as distâncias recomendadas não sejam usadas.

62
Conexões

A curva fechada está muito Duas derivações muito próximas!


próxima da derivação !

63
Conexões

 Métodos de conexão para tubulações de refrigerante.

Item Tubo de Gás Tubo de Líquido


Unidade Externa Solda Solda
Unidade Interna Porca Flange Porca Flange
Derivação/Refinete Solda Solda

64
Solda
 Requerimentos para soldagem:

 Nitrogênio é necessário para proteger a tubulação de cobre durante a


soldagem. A pressão para o nitrogênio é de 0.02 MPa
 Circule nitrogênio no tubo de cobre no início da soldagem e só remova
quando a solda tenha sido finalizada e a tubulação estiver esfriado.

65
Solda

 Por que o nitrogênio é necessário?

Alta Temp.

Difiícil de Entope a
Óxido de ser tubulação de Danifica o
Cobre removido refrigerante Compressor

66
Circulação de nitrogênio
• Proposito: remover sujeira, outras particulas e umidade que podem causar falha no
compressor.
• Circulação de nitrogênio deverá ser feita quando as conexões de refrigerante foram
finalizadas, com exceção das conexões das unidades internas do fim de ramal, que
deverão permanecer desconectadas.
• Use somente nitrogênio.

nitrogen gas cylinder


liquid pipe
gas pipe
Outdoor
unit

Indoor Indoor
unit A unit B

Não conectar nas unidades evaporadoras


do final de ramal de tubos
67
Solda
 Como circular o nitrogênio.

Válvula reguladora
de pressão
68
Circulação de nitrogênio
• Procedimento:
As linhas de liquido e de gas devem ter circulação de nitrogênio simultaneamente.Como alternativa,um
lado pode ter circulação antes e depois o outro.
1. Use tampões cegos para bloquear as extremidades dos tubos de gas/liquido, exceto o tubo da
unidade interna mais distante das unidades externas.
2. Aplique pressão de nitrogênio de 0.5 MPa .
3. Use sua mão para bloquear a extremidade do tubo, quando a pressão for muito alta para
bloquear,retire a mão.
4. Repetir o passo 3 até retirar sujeira e umidade existente no tubo. Selar a extremidade do tubo uma
vez finalizado o processo.
5. Aplique nitrogênio em todos trechos de tubos da mesma maneira,trabalhando em sequência da
unidade interna mais distante em direção as unidades externas.
6. Após finalizar o processo,selar todos os tubos.

⑥ ⑤ ④ ③ ①
Sequência de aplicação do fluxo(1-2-3-4-5-6) – da unidade interna mais distante
para a mais proxima das unidades externas) 69
Teste de Estanqueidade
 Sequência do teste:

1o Estágio 2o Estágio 3o Estágio


Grandes Vazamentos: Medios Vazamentos: Micro Vazamentos:
0.3MPa mais de 3 minutes 1.5MPa mais de 3 minutes 4.0MPa mais de 24 horas

 Método de correção de pressão para teste de micro vazamentos:


Para cada 1℃ de diferença na temperatura, haverá 0.01 Mpa de diferença na
pressão.
Fórmula para Correção:
Pressão agora = pressão na hora de término do teste + (temp. agora – temp. na
hora do término do teste) × 0.01MPa
70
Teste de Estanqueidade

 Por exemplo:
Temperatura no término da carga de N2: 24 ℃
Pressão de N2 ao finalizar a carga: 3.8 MPa
Temperatura depois de 24 horas: 22 ℃
Pressão de N2 após 24 horas:
= 3.8 MPa + (22 ℃-24 ℃)×0.01 MPa/ ℃
= 3.8 MPa -0.02 MPa
= 3.78 MPa
Portanto, se a pressão medida depois de 24 horas for menor que 3.78 MPa, é
preciso verificar se existe algum vazamento no sistema.

71
Vácuo
 Objetivo:Remover umidade e ar/não condensaveis do sistema.
 Ferramentas necessárias:Bomba de vácuo (requisito: 15 CFM ou mais)
 Nível de vácuo: abaixo de 500 microns – medir com vacuômetro

Proibida a abertura das válvulas da unidade externa durante


procedimento de vácuo(unidade carregada).

Evacue o sistema até atingir 500 microns ou menos. Caso não


baixe o nivel de vácuo, o sistema precisa ser verificado quanto a
vazamentos novamente.

Realize o procedimento de vácuo simultaneamente pelos lados


de líquido e gás.

72
Vácuo
 Etapas do processo de vácuo:

Conecte a bomba de vácuo

Evacue o sistema por pelo menos 2h


Unidade Externa
Quando o nível de vácuo atingir
500 microns , continue a evacuação
por mais 60 minutos.

Interrompa o processo do vácuo. OFF OFF

Lado de Líq.

Observe se existe alguma variação de Lado de gás


pressão (mais de 1 hora) 73
Carga de Refrigerante
 Procedimento para carga adicional de refrigerante:

Calcule a carga adicional de refrigerante necessária de acordo com


a bitola e o comprimento da tubulação de líquido.Carga adicional
poderá ser obtida no software de seleção do sistema também

Assegure que o teste de estanqueidade, vácuo e o isolamento da


tubulação tenham sido finalizados.

Carregue o refrigerante pela unidade externa pelos lados de gás e


liquido simultaneamente. A quantidade adicional de refrigerante
deve ser a resultante do primeiro passo deste procedimento.

 Notas:
1. Sobrecarga de refrigerante pode causar golpe de liquido.
2. Registre a quantidade de refrigerante adicionada para futuras consultas.
3. Caso não seja possível carregar completamente a unidade, abra as válvulas de serviço,
74
ligue o sistema em refrigeração e faça o complemento final da carga
Carga de refrigerante
A carga de refrigerante poderá ser obtida do software de seleção do sistema. Na
hora de fazer a carga, considerar os comprimentos reais das tubulações,pois pode
haver discrepância entre as distâncias do projeto e a real.

75
Carga de Refrigerante
 Carga adicional de refrigerante:
Bitola da R410A
tubulação de
líquido Kg/m

Φ6.35(1/4) 0.023
Φ9.52(3/8) 0.06
Φ12.7(1/2) 0.12
Φ15.9(5/8) 0.18
Φ19.0(3/4) 0.27
Φ22.0(7/8) 0.38
Φ25.4(1) 0.52
Φ28.6(1.1/8) 0.68

 Calcule o volume adicional de refrigerante de acordo com a bitola e o


comprimento de toda a tubulação de líquido conectada às unidades internas e
externas.
76
Tubulação de drenagem
 Etapas da seleção:

Volume de condensado (L/h) = Selecione o diâmetro de


Capac. da Unidade Int. (HP) × 2L/h acordo com a tabela abaixo:

Espessura
Volume de água de condensação: V (L/h) I.D (mm)
(mm)
V ≤ 14 Φ 25 3.0

14 < V ≤ 88 Φ 30 3.5

88 < V ≤ 175 Φ 40 4.0

175 < V ≤ 334 Φ 50 4.5

334 < V Φ 80 6.0 77
Tubulação de drenagem
 Cuidado: A inclinação da tubulação principal do dreno deve ser maior que 1%

Respiro

≥ 1%
Condensado

 Notas:
1. Se a inclinação< 1%, selecione tubulação de dreno com diâmetro maior;
2. O comprimento da tubulação de dreno deve ser o menor possível;
3. A tubulação de dreno deve ser independente de outras tubulações de água;
4. Nunca coloque a tubulação de dreno junto com tubulação de água suja.
78
Tubulação de drenagem
 Descarga com bomba de dreno:
1. Alguns tipos de unidades internas possuem uma bomba de dreno
embutida, na maioria dos casos a altura de bombeamento é de 750mm;
2. Levante a saída da tubulação do dreno para gerar a inclinação.

Aumente a altura para


fácil drenagem

79
Tubulação de drenagem
 Descarga com bomba de dreno.

Boa fixação neste ponto

A altura não pode ultrapassar a altura de bombeamento da bomba.


80
Tubulação de drenagem
 Descarga natural de condensado (sem bomba de dreno):

50mm

50mm
plug

Tubulação principal de drenagem

plug
 Se a pressão na conexão da tubulação de dreno for negativa, é preciso
colocar “sifão” na tubulação.
 Deve ser projetado um plug/tampão para facilitar a limpeza da tubulação.

81
Tubulação de drenagem

Para evitar o fluxo contrário de água para a unidade interna, a tubulação deve
ser ligada ao tubo de drenagem principal pela parte superior.

82
Tubulação de drenagem
• Para evitar deflexão da tubulação de dreno, é recomendavel colocar suporte a
cada 0.8 – 1.0m para tubulações horizontais e a cada 1.5 – 2.0m para tubulações
verticais .
• Cada seção vertical deve ser fixada com pelo menos 2 suportes. Para tubulações
horizontais,distâncias entre suportes maiores que os recomendados levam a
deformação do perfil do tubo, o que prejudica o fluxo de condensado e por isso
deve ser evitado..
Tubulação de drenagem
 Erro Comum: Evite causar choque entre fluxos opostos de água

Dreno Dreno
Dreno Tê

Tê Tê

Incorreto Correto Correto 84


Tubulação de drenagem
• Tubo de respiro deve ser posicionado do ponto mais alto de cada sistema de
drenagem para garantir que a condensação será descarregada vagarosamente.
• A curva em U ou joelho devem ser posicionados com descarga para baixo,para
previnir entrada de sujeira na tubulação.
• Tubos de respiro não devem ser instalados muito próximos de descarga da bomba
de drenagem de unidades internas.
Tubulação de drenagem
A abertura do respiro não deve Correto
estar virada para cima

86
Tubulação de drenagem

A espessura do isolamento para tubulação do dreno deverá ser de 10mm .

Sem isolamento As aberturas entre dois pedaços de


isolamento devem ser cobertas com
outro pedaço de isolamento e fixada
com fita isolante. Isolar todo trecho até
as unidades internas 87
Tubulação de drenagem

 Teste de vazamento e de fluxo de drenagem


 Verifique se há vazamento nos tubos de condensado:
Após a finalizada a instalação da tubulação de drenagem, encha todos os tubos com
água e aguarde 24 horas para verificar algum vazamento.
 Verifique drenagem de água na unidade interna:
Abasteça a unidade interna com pelo menos 600ml de água e verifique se a água é
drenada da bandeja da unidade suavemente.
Precaução: o tampão do dreno na bandeija de drenagem é para remoção da agua
acumulada quando da manutenção da unidade. Durante operação normal o tampão
deve ser colocado no lugar para evitar vazamentos.

88
7. Instalação Elétrica

89
Alimentação de Energia

Todos os cabos e equipamentos elétricos Qualquer serviço envolvendo


devem ser dimensionados com base nas eletricidade deve ser realizado por
normas locais. pessoal qualificado

Requisitos Basicos

Capacidade da
Variação de Fonte de fonte de energia
tensão máxima: Linha terra
energia
adequada a confiável.
nominal ±10% independente
carga
90
Alimentação de Energia

 Alimentação de energia para as unidades externas

Proteção contra
fuga a terra/
Chave Manual

3-Fases
380/400/415V

Caixa Elétrica

91
Alimentação de Energia

 Alimentação de energia para as unidades externas

Proteção contra
fuga a terra/
Chave Manual

3- Fases
380/400/415V

Caixa Elétrica

Observação:
A Midea não recomenda o cabeamento conforme mostrado neste slide pois o cabo
de energia que chega na primeira unidade externa é muito grosso para ser instalado
no terminal do produto,além de ter uma unica proteção para todas unidades
externas. 92
Alimentação de Energia

 Alimentação de energia para as unidades internas (220V-1ph-60Hz)

Todas as unidades
internas deverão ser
conectadas às mesmas
unidades externas

Observação:
Todas as unidades internas conectadas as mesmas unidades
externas devem ser conectadas a mesma fonte de energia. 93
Alimentação de Energia
Porque todas as unidades internas de um sistema devem ser conectadas
na mesma fonte de energia?
Num sistema operando normalmente, quando uma das unidades
internas para de operar por falta de energia (mau contato ou falha na rede). A
unidade interna para de operar com a válvula de expansão na posição aberta
e não tem como fechar. A unidade externa e as outras unidades internas
continuam operando normalmente.
O refrigerante a baixa temperatura vai continuar fluindo pela
unidade interna parada. O trocador desta máquina vai congelar pois o
ventilador não está em funcionamento. Assim as outras unidades internas não
recebem refrigerante suficiente o que ocasiona uma queda no desempenho.
Outra consequência mais grave é o retorno de refrigerante líquido
para o compressor, causando sérios danos ao mesmo:
94
Alimentação de Energia

Os disjuntores são selecionadas de


As características
dos cabos são acordo com a corrente máxima total das
L1 L2 L3N
selecionadas de unidades externas(MFA) e individual.
acordo com a
corrente máxima
total das unidades
externas(MCA).

L N

Unidade Interna

Controle
95
Alimentação de Energia
 Selecionamento dos cabos (unidade externa)

Diâmetro mínimo do cabo de força (mm²)


Disjuntor (A) Disjuntor
Modelo Alimentação Fiação de metal e resina sintética
de Fuga
Bitola (cabo contínuo) Terra Capacidade Fusível
4×10 mm² (<20 m)
8 a 12 HP 1×10 mm² 32 25
4×16 mm² (<50 m)
4×10 mm² (<20 m)
14 HP 1×10 mm² 40 35
4×16 mm² (<50 m)
380V~415V, 100 mA
4×10 mm² (<20 m)
16 HP 3N, 1×10 mm² 40 35 0.1 seg
4×16 mm² (<50 m)
50/60Hz ou menos
4×16 mm² (<20 m)
18 HP 1×16 mm² 50 40
4×25 mm² (<50 m)
4×16 mm² (<20 m)
20 a 22 HP 1×16 mm² 63 50
4×25 mm² (<50 m)

96
Alimentação de Energia

 Selecionamento dos cabos (unidade externa)

 Seleção do disjuntor de fuga


1.5 a 2.5x a corrente total máxima.

 Seleção do disjuntor
Como a energia é fornecida independentemente, selecione o disjuntor e a
capacidade do fusível de acordo com a capacidade total.

97
Alimentação de Energia
 Seleção da especificação do cabo

Diâmetro minimo(mm2) Disjuntor (A)


Disjuntor de
Alimentação
Fuga
Bitola Terra Capacidade Fusível

Todas as
220V-240V 2.5 (Comp.≤20) 30 mA em
unidades 1.5 15 15
1PH-50Hz 6 (20<Comp.≤50) 0.1sec
internas

 Seleção do disjuntor de fuga


1.5 a 2.5x a corrente total máxima.
 Seleção do disjuntor
Como a energia é fornecida independentemente, selecione o disjuntor e a
capacidade do fusível de acordo com a capacidade total.

98
Cabos de comunicação de sinal
• Deve ser usado cabo de 0.75mm2 /3 vias e shildado para comunicação de sinal.
Usar outros tipos de cabos podem levar a interferência eletromagnetica e
operação inadequada. Durante o trajeto deste cabo, deve haver pelo menos 50cm
de distância de cabos de força.

Em instalações onde não existe forte interferência eletromagnética, pode


ser usado cabo shildado de 2 vias e não polarizado para comunicação
entre a unidade externa e as internas(teminais P e Q).
Cabos de comunicação de sinal
 Entre unidades externas de um Sistema(H1,H2 e E)
 Entre unidades internas e externas(P,Q e E)

Mestre Escrava Escrava

P,Q,E H1,H2, E H1,H2, E H1,H2, E

P,Q, E P,Q, E P,Q, E P,Q, E

NOTAS:
1. Na ultima unidade interna de cada ramal, ligar um resistor de 120Ω entre os terminais P e Q
2. As malhas de terra dos cabos de comunicação devem ser interligadas e aterradas juntas.
100
Cabos de comunicação de sinal
• Exemplos de configuração corretos e incorretos

Master Slave Slave


unit unit unit

H1 H2 E H1 H2 E
PQE

PQE PQE PQE PQE

101
Cabos de comunicação de sinal
• Exemplos de configuração corretos e incorretos

Master Slave Slave


unit unit unit

H1 H2 E H1 H2 E

E
E

PQ
PQ

PQE PQE PQE PQE

102
Cabos de comunicação de sinal
• Exemplos de configuração corretos e incorretos

Master Slave Slave


unit unit unit

H1 H2 E H1 H2 E

E
PQ

PQ
PQE PQE

PQE

103
Cabos de comunicação de sinal
• Caso exista controlador central das unidades evaporadoras, os cabos de comunicação
deverão ser conectados entre o controlador central e a unidade externa lider nos
terminais de comunicação X Y E .
IDU centralized Master unit Slave unit Slave unit
controller

X,Y,E

P,Q,E H1,H2,E H1,H2,E H1,H2,E

P,Q,E P,Q,E P,Q,E P,Q,E

104
Cabos de comunicação de sinal
• Para comunicação com o Energy Meter deve-se usar os terminais de comunicação O A E.
Este medidor permite obter o consumo de energia para as unidades internas do sistema.
• Deve-se usar um Energy Meter para cada unidade externa.

Digital energy Master unit Slave unit Slave unit


meter

O,A,E O,A,E O,A,E

P,Q,E H1,H2,E H1,H2,E H1,H2,E

P,Q,E P,Q,E P,Q,E P,Q,E

105
Cabeamento de Sinal
 Cabeamento de sinal e de energia não devem ser conduzidos unidos.

Quando a corrente do cabo de energia for de até 10A, mantenha uma


distância de no mínimo 300mm entre os cabos de sinal e de energia.

Quando a corrente do cabo de energia for superior a 10A, mantenha uma


distância de no mínimo 500mm entre os cabos de sinal e de energia.

106
Exemplo: Cabeamento de energia da unidade externa

107
Exemplo: Cabeamento de energia da unidade interna

108
AGRADECEMOS
PELA SUA
PARTICIPAÇÃO

109

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