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Cultura em cantigas e versos : origens da literatura portuguesa

1. Faça a correspondência entre as perguntas a. a g. e os parágrafos 1 a 3 do texto.

Que paragrafo

a. menciona a arte de compor e apresentar documentos artísticos, escritos em prosa ou em verso,


que em Portugal evoluiu em paralelo com o ocorrido noutros países?

b. refere a literatura como expressão artística e suporte documental para o conhecimento de


realidades passadas?

c. identifica o livro que abarca uma coletânea de poemas musicados?

d. menciona os principais responsáveis pela produção e divulgação das primeiras manifestações


literárias registadas em Portugal?

e. faz referência a diferentes correntes literárias?

f. identifica um autor português que, no século passado, se destacou no âmbito de uma determinada
corrente artística?

g. destaca a literatura como produto condicionado pela época e pela ótica do autor?

A idade da razão chegou em palavras: de Camões a António Vieira


2. Transcreve do texto uma frase que comprove cada uma das seguintes afirmações.

a. O ser humano passou a ser o centro do entendimento da realidade.

b. É uma obra que enaltece a ação dos portugueses.

c. Em Portugal, no sentido de se documentar novas descobertas, emerge um novo género literário.

d. A dualidade da dimensão humana foi um tópico bastante explorado ao nível da literatura.

e. A sua ação pautou-se pelo constante combate à exploração dos mais fracos.

Arcadismo, Romantismo e Realismo na literatura portuguesa


3. Diga se as frases são verdadeiras (V) falsas (F) ou se contêm uma ideia não referida no texto (NR).

a. Os excessos estéticos que caraterizavam o Barroco, enquanto estilo artístico, foram contestados
pela Arcádia Lusitana.

b. Alexandre Herculano, António Feliciano de Castillo e Camilo Castelo Branco defendiam a clareza de
expressão e recusavam o furor inspiracional.
c. À consolidação do poder político da burguesia, na segunda metade do século XIX, está associado o
Realismo.

d. A análise do Realismo não fazia para Eça de Queirós.

e. À literatura do século XX estão associados autores que partilham os mesmos princípios político-
ideológicos.

Escrever o contemporâneo: do século XX à atualidade


4. Associe os autores da coluna A a uma ideia da Coluna B, de acordo com o sentido do texto.
Atenção! Há opções a mais em A.

Coluna A Coluna B
a. Fernando Pessoa 1. Fim da censura literária
b. Ary dos Santos 2. Luta contra o fascismo
c. António Lobo Antunes 3. Oposição aos modelos artísticos do século XIX
d. José Saramago 4. Literatura de expresso portuguesa
e. Valter Hugo Mãe 5. A mais alta distinção no mundo literário
f. Mia Couto

5. Na página , na secção “Recorda”, encontra as frases ou ideias da coluna A. Tendo em conta as


palavras destacadas, associe-se a uma explicação da coluna B.

Atenção! Há opções a mais em B.

Coluna A Coluna B

a. A origem da literatura portuguesa remonta à poesia 1. separado, afastado, colocado fora de


trovadoresca. contexto

b. As cantigas eram escritas para serem acompanhadas 2. repressão, tirania


com música nos palácios da nobreza medieval.
3. classe social que goza de regalias em relação
c. A evolução da literatura portuguesa não pode ser a outros grupos
isolada dos movimentos europeus.
4. ter origem em , datar de
d. Mostrou-se a força da palavra contra a opressão
5. reconhecido, prestigiado, aclamado
ditadura.
6. Sublinhe a expressão correta em cada frase.

a. Estou a ler um romance de Valter Hugo Mãe devido a / dado que me foi recomendado.

b. Ele ofereceu-me um livro de Saramago uma vez que/ por é o meu autor favorito.

c. Como a / Por causa da ditadura, a liberdade de criação literária estava muito condicionada naquela
época.

d. Já que / Por sermos grandes apreciadores de literatura

e. Por / Pois haver saldos, eles aproveitaram para comprar vários livros.

f. Fernando Pessoa é bastante apreciado pela / visto que sua capacidade de se desdobrar em
múltiplas facetas literárias.

g. Mia Couto é bastante conhecido pelas / porque seus jogos com palavras.

7. Escreva três frases sobre a literatura, exprimindo causa. Utilize as seguintes conjunções: porque /
dado que / por .

8. Complete as frases seguintes, copiando a palavra da opção adequada.

8.1. Agustina interessou-se desde muito nova por livros, ________________________ler alguns da
biblioteca do avô materno, Lourenço Guedes Ferreira.

a. iniciando por b. começando por c. tendo começado d. descobrindo

2.2. Foi através das suas primeiras leituras que Agustina tomou contacto com alguns dos melhores
escritores franceses e ingleses, ________________________ lhe despertaram o amor pela literatura.

a. cujos b. quando c. os quais d. cujo

2.3. Ainda que Agustina _____________________em Amarante, adotou a cidade do Porto para viver.

a. terá nascido b. nascera c. tinha nascido d. tenha nascido

2.4. __________________________Agustina Bessa-Luís ter alcançado um elevado reconhecimento


literário em Portugal, nas suas obras não agradam a todo o tipo de leitores.

a. Apesar de b. Se bem que c. Embora d. Ainda que

2.5. Agustina tem representado as letras portuguesas em numerosos colóquios, _______________


distinguida, entre outros prémios, com a Medalha de Honra da Cidade do Porto.

a. tendo sido b. tinha sido c. terá sido d. será

2.6. Em Portugal, Agustina é conhecida sobretudo pelas obras literárias, __________________ tenha
sido, no passado, diretora de um teatro.

a. porém b. apesar de c. não obstante d. de maneira que


2.7. Vários dos romances de Agustina Bessa Luís foram adaptados ao cinema por Manoel de Oliveira,
de ___________________ é amiga.

a. qual b. que c. cujo d. quem

2.8. Em 1976, Agustina publicou a obra “Crónica do Cruzado Osb” ____________________ à


Revolução dos Cravos.

a. representada b. dedicada c. sobre d. acerca de

9. O excerto que se segue é o primeiro parágrafo do romance Jesuralém, de Gonçalo M.Tavares.


Continue o texto, redigindo uma breve narrativa (160-200 palavras) que explique a causa da situação
inicial. Inclua um desfecho.

“Ernest Splenger estava sozinho no seu sótão, já com a janela aberta, preparado para se atirar
quando, subitamente, o telefone tocou. Uma vez, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez,
onze, doze, treze, catorze, Ernst atendeu”.
Gonçalo M.Tavares(2010).Jesusalém (15°ed.). Alfragide:Caminho (p.7)

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