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Objectivos:
Conteú dos:
- Definiçã o
- Promoçã o
- Saú de Mental e Comunidade
A velhice ó ptima
Saú de e Envelhecimento
E SAÚ DE DO IDOSO
RESUMO
Níveis de prevençã o
Depressã o no Idoso
A depressã o constitui enfermidade mental frequente no idoso,
comprometendo intensamente sua qualidade de vida, sendo
considerada factor de risco para processos demenciais. É uma condiçã o
que coloca em risco a vida, sobretudo daqueles que têm alguma doença
crô nico-degenerativa ou incapacitante, pois há uma influência
recíproca na evoluçã o clínica do paciente. As estratégias de tratamento
mais utilizadas sã o psicoterapia, intervençã o medicamentosa e
exercício físico. A actividade física, quando regular e bem planeada,
contribui para a minimizaçã o do sofrimento psíquico do idoso
deprimido, além de oferecer oportunidade de envolvimento
psicossocial, elevaçã o da auto-estima, implementaçã o das funçõ es
cognitivas, com saída do quadro depressivo e menores taxas de
recaída.
-
concentraçã o
Emagrecimento
Irritabilidade Delírios de
-memó ria ruína
Lentificaçã o
Distú rbio do sono
do raciocínio
Tristeza
Delírios de
morte
Perda da energia
Desâ nimo
Alucinaçõ es
mandativas
Lentificaçã o de suicídio
Sentimento de psicomotora
abandono
Inquietaçã o
Sentimento de psicomotora
inutilidade
Hipocondria
Diminuiçã o da
auto-estima
Dores inespecíficas
Retraimento
social/solidã o
Anedonia e
desinteresse
Ideias
autodepreciativas
Ideias de morte
Tentativas de
suicídio
Tratamento da Depressão no Idoso
O tratamento da depressã o no idoso tem por finalidade reduzir o
sofrimento psíquico causado por esta enfermidade, diminuir o risco de
suicídio, melhorar o estado geral do paciente e garantir uma melhor
qualidade de vida. O tratamento da depressã o, como também de outras
doenças neuropsiquiá tricas no idoso, constitui um desafio que envolve
intervençã o especializada. As estratégias de tratamento, comentadas a
seguir, envolvem psicoterapia, intervençã o psicofarmacoló gica e,
quando necessá rio, eletroconvulsoterapia. O papel terapêutico da
actividade física será analisado em item específico. Inicialmente, há a
necessidade da identificaçã o de factores que estariam desencadeando
o surgimento de um processo depressivo, ou mesmo, agravando uma
depressã o já existente. Assim, é pertinente verificar se o paciente
possui alguma doença clínica que esteja relacionada com a depressã o e
observar se o uso de algum medicamento (anti-inflamató rio, anti-
hipertensivo, remédio para insó nia, etc.) nã o estaria levando ao
surgimento de sintomas depressivos. A seguir, convém investigar
aspectos de natureza psicoló gica e psicossocial, como lutos, isolamento
social, abandono e outros factores que tendem a desencadear sintomas
depressivos. A intervençã o psicoterapêutica, preferencialmente com
profissionais especializados em idosos, ajuda a identificar os factores
desencadeantes do processo depressivo, contribuindo para a
orientaçã o dos familiares, dos cuidadores e do pró prio paciente.
Actividades do tipo terapia ocupacional, participaçã o em actividades
artísticas e de lazer também têm seu papel no tratamento do idoso
deprimido. A intervençã o psicoterapêutica, particularmente indicada
para idosos, é a modalidade denominada de psicoterapia breve. Esta
modalidade, além de minimizar o sofrimento psíquico do paciente,
ajuda o idoso deprimido a reorganizar seu projecto de vida. É uma
terapia prospectiva, voltada para o presente e para o futuro, com
duraçã o, em geral, de seis meses. Quando os sintomas da depressã o
colocam em risco a condiçã o clínica do paciente e quando sofrimento
psíquico é significativo, faz-se necessá ria a intervençã o
psicofarmacoló gica.
Segundo Cooper (1982), o exercício físico, em particular o chamado
aeró bio, realizado com intensidade moderada e longa duraçã o (a partir
de 30 minutos) propicia alívio do stress ou tensã o, devido a um
aumento da taxa de um conjunto de hormonas denominados
endorfinas que agem sobre o sistema nervoso, reduzindo o impacto do
agente de stress do ambiente e com isso pode prevenir ou reduzir
transtornos depressivos.
O delirum
O seu início é agudo, pode evoluir em horas ou dias, e sua duraçã o vai
depender do quã o precoce é seu diagnó stico e do quã o rá pido é
instituído um tratamento adequado, além das doenças de base, da qual
o paciente é portador.
Definiçã o 1
Definiçã o 2
Definiçã o 3
Diagnó stico
Com a intençã o de auxiliar e padronizar o diagnó stico de delirium,
foram elaborados os critérios diagnó sticos relatados anteriormente.
Cada um deles aborda o quadro de uma maneira diferenciada, e
conforme já comentado, valoriza determinados sintomas mais do que
outros. Portanto, observamos que esses critérios nã o sã o perfeitos e
podemlevar a erros de interpretaçã o. De qualquer maneira, eles sã o
ú teis no sentido de criarmos uma forma de raciocínio, ou um roteiro
para abordagem de um paciente em estado confusional agudo.
Nível de Consciência
Cogniçã o
Alteraçõ s Emocionais
Além dos dados clínicos apontados acima, outros devem ser obtidos,
obrigatoriamente, para o correcto diagnó stico do Delirium.
Histó ria
Atentar para a presença dos seguintes dados: antecedente
medicamentoso completo, inclusive daquelas drogas nã o prescritas
por médicos, alcoolismo, prejuízo intelectual prévio (habilidade no
planejamento doméstico, para o pagamento de contas, ou para
frequentar eventos sociais), estado funcional (atividades da vida diá ria
e atividades instrumentais da vida diá ria), início e curso da doença,
episó dios prévios de confusã o aguda ou crô nicas, sintomas sugestivos
da causa bá sica (infecçã o), déficits sensoriais (principalmente o
visual), uso de ó rteses (aparelhos de audiçã o, ó culos, etc...),
circunstâ ncias sociais no momento da admissã o (proveniente de casa
de repouso, mora com cuidador ou familiar), co-morbidades.
Exame Físico
Exames Laboratoriais