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PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM PARQUE LINEAR URBANO

AS MARGENS DO CÓRREGO BORBA GATO EM MARINGÁ, PARANÁ

Gustavo Bruski de Vasconcelos1

Robison Keiti Yonegura 2

Larissa Fernanda Vieira Martins 3

José Plínio Silva Filho 4

Bruno Luiz Domingos De Angelis 5

RESUMO

O planejamento e recuperação da paisagem, tendo fundos de vales como âncoras, de forma a


reinserí-los como elementos perceptíveis na paisagem urbana, enquanto idéia de um parque linear
verde, se configura como um relevante instrumento de resgate, (re)organização, (re)embelezamento
estético e melhoria nos aspectos sócio-ambientais presentes na urbe. Neste sentido, a pesquisa
apresentada consiste em um diagnóstico ambiental do córrego Borba Gato, localizado na malha
urbana da cidade de Maringá, Paraná, bem como uma proposta de nova ocupação lindeira através
da implementação de um parque linear. Para tanto, realizaram-se visitas à campo, com o intuito de
caracterizar o atual estado de ocupação da área, bem como embasamento teórico a cerca de
planejamento ambiental em áreas urbanas. A proposta de ocupação buscou soluções compatíveis
com as características da área através da implementação de diretrizes ambientais, as quais visaram
solucionar os problemas observados no processo de levantamento, algumas propostas foram feitas
em pontos considerados chaves, buscando o equilíbrio e a sustentabilidade do uso deste espaço e
sua inserção no entorno imediato (bairros) e ainda no contexto da cidade.

Palavras-chave: urbanização; córrego; parque linear; planejamento ambiental.

1
Arquiteto e Urbanista. Prof. Esp. Colaborador, Universidade Estadual de Maringá-UEM, Departamento de
Engenharia Civil-DEC. Mestrando do Programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana-PEU,
gustavobruski@hotmail.com
2
Arquiteto e Urbanista. Prof. Esp. Colaborador, Universidade Estadual de Maringá-UEM, Departamento de
Arquitetura e Urbanismo-DAU. Mestrando do Programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana-PEU,
robison_yonegura@hotmail.com
3
Tecnóloga Ambiental. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão. Mestranda,
Universidade Estadual de Maringá-UEM, Programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana-PEU,
larissafvm@hotmail.com
4
Engenheiro Civil. Universidade Estadual de Maringá-UEM, Departamento de Engenharia Civil-DEC.
Mestrando do Programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana-PEU, jose-plinio@uol.com.br
5
Prof. Dr., Universidade Estadual de Maringá-UEM, Departamento de Agronomia - DAG,
brucagem@uol.com.br
1. INTRODUÇÃO

A acelerada expansão urbana acabou por inverter o sentido de ordenamento territorial em


negatividades. Estas se apresentam materialmente como degradação do meio ambiente urbano como
a contaminação das águas, produção excessiva de calor, gases e partículas que permanecem em
suspensão.
A proteção de áreas naturais no contexto da paisagem antrópica requer iniciativas
inovadoras no processo de planejamento ambiental. Nesse sentido, por exemplo, a implementação
de parques lineares em uma perspectiva de desenvolvimento sustentável harmônico às questões
ambientais, as estratégias aplicadas de reordenação e redesenho do território, recuperam a infra-
estrutura urbana, córregos e fundos de vales e preservam a riqueza natural da região e a qualidade
do ambiente urbano.
Considerando estes aspectos, este trabalho consiste inicialmente em apresentar um
diagnóstico ambiental do córrego Borba Gato, quase que totalmente inserido na malha urbana,
localizado na zona sul da cidade de Maringá-PR, sendo afluente do Ribeirão Pingüim que por sua
vez é afluente da bacia do Rio Ivaí.
Em seguida, apresenta-se uma proposta de ocupação através da implementação de um
parque linear e seus equipamentos, com potencial ecológico e diretrizes ambientalmente corretas.
Acredita-se que recuperar o significado dos vales e córregos no espaço urbano pode ser uma
estratégia ecológica-ambiental no planejamento das cidades. E ao se propor este parque linear e
algumas formas e possibilidades de uso, visa-se resguardar para a cidade e seus habilitantes um
espaço de lazer com qualidade e com a garantia de um futuro sustentável.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Planejar o futuro, dar forma e sustentar a vida civil no espaço urbanizado requer uma visão
atualizada do meio ambiente. Segundo Souza e Tundisi (2006) são elementos fundamentais de
qualquer atividade de planejamento: o pensamento orientado para o futuro; a escolha entre
alternativas; a consideração de limites, restrições, potencialidades prejuízos e benefícios; e a
possibilidade de diferentes cursos de ação, os quais dependem de condições e circunstâncias
variáveis. Neste sentido, esta pesquisa busca compreender a dinâmica do processo natural na
formação da paisagem urbana dos fundos de vales e sua importância na construção dos valores
ambientais, paisagísticos, culturais e estéticos destas paisagens.
O desenho ambiental envolve a idéia que um projeto seja o elemento formulador e indutor
de um processo. A chave deste processo está na prática de um desenho como instrumento de
elaboração de cenários. Para isso pressupõe o conceito ecossistêmico em que ação antrópica esteja
incluída e visa responder a uma determinada questão que necessite de uma expressão espaço-
temporal, em qualquer escala, bem como a princípios de preservação e conservação ambientais que
objetivam a melhora da qualidade de vida e o desenvolvimento sustentado (FRANCO, 1997).
Portanto o desenho ambiental estabelece formas de visualização de ações de planejamento,
entendido não como um fim em si, mas como um processo realizado em escalas integradas, numa
visão ecossistêmica, passando a constituir-se num instrumento eficaz para as intervenções
antrópicas no território.
No mesmo sentido, Spirn (1995) argumenta que o desenvolvimento urbanístico de uma área,
aqui especificamente um fundo de vale, deve incorporar e ser projetada de acordo com os processos
naturais diagnosticados, aproveitando suas potencialidades para a conformação de um habitat
urbano benéfico. Para isso devem entender que o meio ecológico, o vale, é um tipo de infra-
estrutura existente que desempenha importantes e diferenciadas funções para a manutenção e
melhoria da sustentabilidade urbana.

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Verifica-se que as atividades voltadas para a melhoria das cidades, comumente não
proporcionam condições para o desenvolvimento e manutenção da flora e da fauna (LIMNIOS,
2006). A adequação e interação do espaço habitado com a natureza beneficia a saúde física e
emocional das comunidades. Isto garante a diminuição de negatividade urbanas e uma cidade mais
saudável.
Nesse sentido, a vegetação no meio urbano favorece a potenciais melhorias, tais como
melhoria no microclima, poluição atmosférica, hídrica e visual, bem como na qualidade de vida,
além de restabelecer um novo equilíbrio ecossistêmico para a área (MASCARÓ e MASCARÓ;
2002, BIONDI e ALTHAUS, 2005).
Os parques lineares apresentam-se como alternativas para uma melhor qualidade neste meio,
pois os mesmos contribuem para a preservação ambiental e a inserção da comunidade no processo
de preservação, favorecendo a melhorias na qualidade urbana, ambiental e de vida. Friedrich (2007)
define parques lineares como o desenho da paisagem através do estabelecimento da continuidade
espacial, relacionando os espaços construídos e os espaços abertos, vinculados a paisagem urbana,
com a inserção de vegetação neste meio, onde os mesmos podem ainda possuir capacidade de
interligar fragmentos florestais, proporcionando interações de ordem animal e vegetal neste meio.

3. ANÁLISE E DIAGNÓSTICO

O levantamento iniciou-se no ponto mais alto, na nascente no Horto Florestal de Maringá,


passando por outros pontos de interesse, localizados ao longo de seu percurso até próximo do
Ribeirão Pingüim, na sua foz (Figura 1).

Figura 1 - Vista parcial do percurso do córrego Borba Gato


Fonte: Google Earth, adaptado pelos autores, 2008.

A incursão realizou-se no local anexo ao Horto Florestal, onde foi implantado um “pesque-pague”
(Figura 2) próximo uma das nascentes da cabeceira do córrego. Verificou-se o escoamento de águas
pluviais dos loteamentos urbanos por meio de galerias até o córrego.

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Figura 2 - Vista parcial do pesque-pague junto à cabeceira do córrego Borba Gato
Fonte: Autores, 2008.

Verifica-se também um escoamento superficial considerável, porém este é contido pela vegetação
ciliar que em conjunto com uma cobertura vegetal rasteira, formada por uma gramínea, contém o
processo erosivo das margens do córrego (Figura 3).

Figura 3 - Aspecto parcial da vegetação ciliar e gramineas na margem do córrego Borba Gato
Fonte: Autores, 2008.

Neste mesmo ponto, também verifica-se a instalação de uma estação de monitoramento dos
efluentes sanitários, que a SANEPAR despeja no córrego.
No inicio do córrego, verifica-se a vegetação ciliar em bom estado, a água aparentemente
apresenta-se límpida e sem sinais de poluição e assoreamento (Figura 4).

Figura 4 - Aspecto visual de trecho do córrego Borba Gato sem indícios de poluição e com presença
de vegetação ciliar
Fonte: Autores, 2008.

Próximo às margens, verifica-se uma propriedade onde são cultivadas hortaliças há muitos anos.

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Atualmente o proprietário se vale de um sistema de irrigação que coleta as águas de uma das nascentes
que forma o córrego Borba Gato, e bombeia as águas através de um sistema de moto-bomba estacionário.
Percebe-se que é uma atividade de baixo impacto e que as matas ciliares nesta propriedade estão
preservadas (Figura 5).

Figura 5 - Vista parcial de uma propriedade privada e da vegetação ciliar à margem do Borba
Gato
Fonte: Autores, 2008.

Ainda, próximo a este trecho verifica-se a instalação de um condomínio residencial, neste ponto
acredita-se que o processo de urbanização foi mais agressivo, ocorrendo a sua implantação sobre uma
área de contribuição direta de outra nascente do córrego Borba Gato.
O empreendimento tomou providências necessárias para mitigar os efeitos da drenagem das águas
pluviais, com a construção de uma rede coletora e dissipador de energia nas margens do córrego, e
“preservou” a faixa de mata ciliar.
Na margem esquerda do córrego, próximo a Avenida Nildo Ribeiro da Rocha, onde esta via
pública faz limites com o conjunto habitacional Inocente Vilanova Jr., verifica-se a implantação de uma
vala de drenagem de águas pluviais (Figura 6) que desvia o fluxo natural da corrente, que seguia no rumo
do contorno sul, para o córrego Borba Gato.

Figura 6 - Vista parcial da vala de drenagem para o córrego Borba Gato


Fonte: Autores, 2008.

Ao percorrer esta valeta, as águas pluviais atingem o córrego, onde a declividade é mais
acentuada, provocam um processo erosivo intenso: Como o perfil do solo é caracterizado por uma faixa
de solo no perfil “A” que não excede a 30 centímetros de espessura, a erosão superficial carreou para o
córrego a camada de solo superficial. Sob esta camada encontra-se a rocha basáltica sã, por onde escorre
a enxurrada (Figura 7).

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Figura 7 - Aspecto parcial do afloramento rochoso que “contém” processos erosivos oriundos da
drenagem
Fonte: Autores, 2008.

Ao aprofundar-se no vale a enxurrada encontra uma faixa de solo poroso, intensificando o


processo erosivo (Figura 8), até encontrar outra faixa de solo rochoso, onde volta a correr
superficialmente, até encontrar o córrego Borba Gato.

Figura 8 - Processos erosivos ocasionados pela drenagem próximo ao Córrego Borba Gato
Fonte: Autores, 2008.

Porém, antes de alcançar o córrego, a enxurrada atravessa uma estrada que margeia o córrego, e
que atende a uma servidão de passagem para uma família que reside em uma propriedade rural próxima.
Para vencer a estrada foi feita uma valeta e uma galeria de tubos de concreto armado, porém é uma
solução temporária, que após cada temporada de chuvas tem que ser refeita (Figura 9).

Figura 9 - Vista da degradação ocasionado pela drenagem em estradas próximo ao córrego


Fonte: Autores, 2008.

A passagem sobre o córrego que liga o Conjunto Habitacional Inocente Vilanova Jr., ao Conjunto
Itaipu II, indica visualmente que a faixa de área de preservação permanente naquele local, embora

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preservada na sua extensão, não apresenta-se devidamente preservada quanto às matas ciliares, ocorrendo
muitas espécies exóticas como o Eucalipto e Leucena, além de ter se tornado em depósito clandestino de
lixo e entulhos (Figura 10).

Figura 10 - Vista parcial de espécies exóticas na margem do Córrego Borba Gato


Fonte: Autores, 2008.

Já do outro lado do córrego, na sua margem direita, encontramos uma situação mais animadora:
Localizam-se à montante daquele ponto, as obras do Parque do Japão, em execução pela municipalidade.
Lá estão sendo feitas diversas obras de urbanismo e recuperação de áreas degradadas, que passam pela
reconstituição das matas ciliares do córrego Borba Gato e da nascente que se encontra atravessando o
referido parque. Trata-se de grande oportunidade para integração das áreas verdes e intensificação do uso
e preservação daquele bioma.
Na margem direita, contornando o Parque do Japão, verifica-se outro núcleo urbanizado onde
foram implantados dois loteamentos urbanos: O Jardim Industrial e o Residencial Bim.
De lá se pode ter uma visão abrangente da margem oposta, a partir do Horto Florestal, que pelo
Decreto Municipal nº 203/94 foi declarado Reserva Florestal Municipal (Figura 11), do potencial de
aproveitamento para implantação de um parque ecológico sobre o vale do córrego Borba Gato.

Figura 11 - Reserva Florestal Municipal, próximo ao córrego


Fonte: Autores, 2008.

3. PROPOSTAS: O PARQUE LINEAR BORBA GATO

Visando solucionar os problemas observados no processo de levantamento, algumas


propostas foram feitas em pontos considerados chaves, buscando o equilíbrio e a sustentabilidade
do uso deste espaço e sua inserção no entorno imediato (bairros) e ainda no contexto da cidade.
O foco da proposta é a criação de um parque linear, que visa à qualificação de uma área de
grande potencial ecológico e de lazer.
O acesso a este parque acontecerá por vias que permeiam toda sua extensão e equipadas com
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estruturas de atratividade e apoio, como por exemplo: comércios, equipamentos de esporte, ciclovia,
pista de caminhada, anfiteatro ao ar livre (Figura 12 e 13). Além disto, as vias são formadas
estruturalmente como linhas dissipadoras que auxiliam no escoamento das águas pluviais.

Figura 12 - Vista panorâmica do acesso ao Parque Borba Gato múltiplos usos: pista de
caminhada, ciclovia, anfiteatro e comércio de apoio
Autor/croqui: Yonegura, 2008.

Figura 13 - Detalhe da via parque e ciclovia


Autor/croqui: Yonegura, 2008.

Neste vale já existem mecanismos contentores do escoamento das águas pluviais que, no
entanto, não atendem plenamente sua função.
Desta forma, propõe-se um sistema de drenagem composto por rotatórios e dissipadores
compostos com gabiões, que aliam funcionalidade e estética, implantados continuamente até o leito
do córrego (Figura 14 e 15).

Figura 14 - Detalhe do componente – dissipador de águas pluviais


Autor/croqui: Yonegura, 2008.

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Figura 15 - Detalhe do gabião ecológico
Autor/croqui: Yonegura, 2008.

De acordo com o que foi levantado in loco, a falta de uma solução correta no passado, fez
com que a água procurasse seu caminho natural, iniciando um processo erosivo que só se
estabilizou ao encontrar o leito de rochas.
A proposta visa utilizar este efeito estético funcional criado pela natureza, aproveitando o
caminho já definido pelas águas pluviais, criando uma canaleta ecológica por onde as águas
escoam até o dissipador às margens do córrego (Figura 16).

Figura 16 - Detalhe da canaleta ecológica sobre leito rochoso


Autor/croqui: Yonegura, 2008.

No Contorno Sul, via de acesso rápido, e também nas demais vias que interceptam o vale,
propõem-se a implantação de pontes (Figura 17) que permitem a continuidade, conectividade e
fluxo gênico entre as espécies (Figura 18) do vale e continuidade visual da mata que margeia o
córrego Borba Gato.

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Figura 17 - Ponte equipamento lúdico
Autor/croqui: Yonegura, 2008.

Figura 18 - Ponte no Contorno Sul: fluxo gênico


Autor/croqui: Yonegura, 2008.

3. CONCLUSÃO

O equilíbrio entre áreas preservadas e áreas urbanizadas parece ser a principal estratégia
para assegurar a sustentabilidade ecológica de uma paisagem. Nesse contexto, é fundamental
compreender a dinâmica dos componentes estruturais e funcionais de um sistema ambiental para aí
se propor ações que contemplem o equilíbrio entre ambiente e urbanização.
Alguns preceitos ambientais simples, mitigariam riscos e despesas com soluções
tecnológicas artificiais e exerceriam forte influência para tornar a cidade melhor como, por
exemplo: sombra contra a radiação e ilhas de calor, melhoria na qualidade do ar (seqüestro de
carbono), prevenção de enchentes, contenção de umidade, ciclagem das águas pluviais,
reabastecimento das águas subterrâneas, refúgio à biodiversidade e a vida natural.
Nesse sentido, esta proposta de um parque linear no meio urbano incorporou princípios de
planejamento ambiental, planejamento urbano e arquitetura. Assim, o vale ou córrego do Borba
Gato se apresenta relativamente preservado quanto às matas e nascentes, embora o impacto da
ocupação urbana já seja percebido. Verificou-se então condições favoráveis a implantação de um
parque linear na forma mais próxima do seu conceito original, com vias marginais em seu entorno,
criando um desenho contínuo da paisagem e oportunizando um corredor ecológico vinculado à

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paisagem urbana. Esta proposta ganha força pela implantação do Parque do Japão, que possibilitará
uma integração de toda a área verde local, potencializando os resultados ambientais, funcionais e
estéticos da proposta, e se tornando um importante marco paisagístico, cultural e recreativo para a
cidade de Maringá.

4. REFERÊNCIAS

BIONDI, D. ALTHAUS, M. Árvores de Rua de Curitiba: cultivo e manejo. Curitiba: FUPEF,


2005.

FRANCO, M. de A. R. Desenho Ambiental. Uma introdução à arquitetura da paisagem com o


paradigma ecológico. São Paulo: Anablume, 1997.

FRIEDRICH,D. O parque linear como instrumento de planejamento e gestão das áreas de


fundo de vale urbanas. 2007, 273p. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional).
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.

LIMMIOS, G. Repertório botânico de acompanhamento viário do bairro da city Butantã – São


Paulo/SP. 2006, 104p. Dissertação (Mestrado em Geografia). Universidade de São Paulo, São
Paulo, 2006.

MASCARÓ, L. E. A. R. e MASCARÓ, J. L. Vegetação Urbana. Porto Alegre: UFRGS, 2002.

SOUZA, A. D. G. ; TUNDISI, J. G. Integração entre a gestão ambiental e a gestão de recursos


hídricos. Estudo de caso: bacia hidrográfica do Rio Jaboatão, PE. In: Faces da polissemia da
paisagem – ecologia, planejamento e percepção. São Carlos: RiMa, 2004.

SPIRN, A. W. O Jardim de Granito: a natureza no desenho da cidade. São Paulo: EDUSP,


1995.

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