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Filho - Por - Treino Dermatoglifia - 1999 PDF
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Além disso, entre os índices das capacidades utilizadas, aplicam-se, com bastante
freqüência, outras características morfológicas, vários parâmetros da atividade motora e
alguns índices fisiológicos de resistência à sobrecargas. Entretanto esses indícios não
extinguem todas as propriedades hereditárias que condicionam as qualidades e propriedades
do organismo – que tem um papel importante na formação das qualidades – para alcançar
altos resultados. Apesar da grande variedade das publicações, as questões sobre a natureza
das manifestações morfológicas, químicas, psíquicas e outras do organismo, que finalmente
determinam os talentos esportivos ainda ficam em aberto, pois, com base nos dados
genealógicos, manifestam-se as superposições sobre o tipo dominante de talento esportivo.
Nesse caso, a função “extraordinariedade” deverá ser controlada só por um gene, que se
manifesta pelos indícios característicos de hereditariedade de Mendel, e desta maneira
apresenta propriedades qualitativas particulares, diferentes da maioria dos indivíduos da
população.
Após realizar diversos estudos e pesquisas, Mendel (1884), citado por Sores (1993, p. 270)
chama a atenção para alguns fatos como: “A existência dos fatores hereditários nas células,
os quais seriam transmissíveis de ascendentes a descendentes através dos gametas”.
Com base nas observações e conclusões dos estudos sobre a genética, cientistas e
estudiosos deste ramo puderam dar continuidade as pesquisas, permitindo assim, que se
tenha, atualmente, uma visão mais aprofundada e detalhada sobre a questão da
hereditariedade.
• os índices, quantitativos e qualitativos, dos desenhos das ID, com o respaldo dos autores
referidos, são marcas informativas e objetivas da orientação e da seleção esportiva
(FERNANDES FILHO, 1997);
• as ID sofrem alterações e mudanças nos índices dermatoglíficos, de acordo com
diferentes níveis de qualificação esportiva (Abramova e col., 1996);
• elas revelam-se em suas características;
• se permite formar um esquema de princípios da dermatoglifia, associando-a às
manifestações funcionais: resistência, velocidade, coordenação, força e atividades
cíclicas (Abramova e col., 1992).
12.3 POTENCIALIDADES DESPORTIVAS DE CRIANÇAS
O problema das potencialidades pode ser resolvido, por enquanto, no aspecto psicológico-
pedagógico. Os psicólogos Teplov (1961), Leontiv (1977), Platonov (1988) dedicaram suas
obras aos estudos teóricos desse tema: o estudo das potencialidades das propriedades psico-
fisiológicas individuais de uma pessoa que permite realizar qualquer tipo de atividade.
Segundo Teplov (1961), para a determinação de um potencial deve ser considerado que:
QUADRO I
INFLUÊNCIA DO GENÓTIPO E DO FENÓTIPO.
Graças ao método de gêmeos, são obtidos os dados segundo os quais certos índices de
desenvolvimento físico dependem, de maneira diferente, da hereditariedade e do meio
ambiente. É comprovado o nível da influência dos fatores hereditários sobre o comprimento do
corpo (altura). O meio ambiente (alimentação, condições de vida, exercícios físicos etc.) pouco
influenciam e a altura; o fator hereditário influencia a massa corporal (peso).
A parcela de influência da hereditariedade sobre o comprimento do corpo é de 98% e sobre
o peso corporal é de menos de 74%. O peso corporal é composto pelo peso do esqueleto, de
músculos, de órgãos internos (vísceras), da gordura e de outros tecidos macios. Esses
componentes caracterizam a constituição de uma pessoa. A hereditariedade tem 50% de
influências a determinarem o desenvolvimento dos tecidos macios dos membros superiores e
de 70-80% das influências na formação do esqueleto. Sendo assim, a correlação dos fatores
hereditários e dos ambientais não é igual em todo o indício da estrutura corporal. As
pesquisas de gêmeos permitiram identificar alguns indícios morfológicos e funcionais do
organismo. Segundo Nikitiuk (1989), a influência dos fatores hereditários e dos ambientais se
modifica com a idade. No período do crescimento mais intensivo (primeiros anos de vida,
período de puberdade), aumenta a sensibilidade do organismo à influência dos fatores
ambientais. A hereditariedade determina mais as dimensões finais do corpo que os ritmos das
mudanças de várias estruturas do organismo.
O desenvolvimento das capacidades motoras é o resultado de uma interação complicada
da hereditariedade e do ambiente. É comprovada a grande influência do genótipo sobre a
rapidez da reação motora ao alcance do alto tempo de corrida de 10 a 30m. O
desenvolvimento da flexibilidade articular depende dos fatores genéticos, e tal influência é
mais própria para o organismo feminino que do masculino. O desenvolvimento da força
absoluta muscular, que depende mais dos fatores ambientais, é a força relativa muscular,
indício mais conservador e que depende dos fatores hereditários (Serguienko, 1975).
Segundo as pesquisas de gêmeos (Volkov 1980), existe uma predisposição de certas
capacidades motoras, da produtividade aeróbica e de funções vegetativas. O consumo
máximo de oxigênio (VO2) de gêmeos tem a concordância quase igual (89,4%). A grande
predisposição hereditária é constatada durante as pesquisas da reação motora simples
(84,2%) e da complexa (80,7%). As pesquisas dos índices de velocidade e força (salto em
distância, em altura, corrida de 30 m) testemunham, também, a grande predisposição
hereditária (76,1%, 79,4% e 77,1%, relativamente). Os gêmeos são sujeitos aos fatores
genéticos e a índices como a duração da retenção da respiração (82,5%) e do grau de
diminuição da oxigenação do sangue arterial (76,9%).
O papel mais importante dos fatores ambientais e da diminuição dos fatores hereditários é
identificado no decorrer da definição da dinamometria de mão e corporal. A concordância da
dinamometria da mão direita e da esquerda foi de 61,4% e 59,2%, relativamente, e de 64,3%,
da força corporal (FC). É evidente a influência dos fatores ambientais sobre a freqüência
cardíaca. O grau de semelhança da FC, em repouso, foi de 62,7%; após a carga aplicada
(Step test), 58,8%; duração da recuperação da FC, 59,1%. O desenvolvimento da resistência
é bem relacionado à capacidade do organismo de consumir a quantidade máxima do oxigênio.
A comparação dos dados de homozigotos e dizigotos mostrou que o grau de hereditariedade,
da capacidade ao consumo máximo de oxigênio, era de 80% e dos fatores ambientais, 20%.
Esses dados atendem às pesquisas de outros autores (Serguienko, 1975). Não se pode
menosprezar a influência do meio ambiente sobre o desenvolvimento das capacidades
motoras, pois a importância do ambiente na formação de uma pessoa é muito grande, mas é
diferente em relação a outras capacidades físicas e mentais.
O significado do meio ambiente na formação da personalidade do homem é grande.
Entretanto, ela é diferente em relação a várias propriedades físicas e intelectuais. De um
modo geral, a questão pode ser colocada da seguinte forma: até que ponto, a diferença do
desenvolvimento individual, entre os homens, está condicionada pela genética e, até que
ponto apresentam-se diferentes pelo caráter do meio ambiente, no qual ocorreu o
desenvolvimento? As experiências realizadas com animais e com plantas permitem, em
muitos casos, responder a essas perguntas de maneira rápida e exata. Por exemplo, nós
podemos dividir um e outro vegetal em várias partes e cultivá-los em ambientes diferentes.
Para o homem, uma análise simples não é possível. Por sorte, já existem métodos notáveis
para estudar a relação entre a hereditariedade e o ambiente – o estudo dos gêmeos.
A informação hereditária poderá ser realizada nas condições adequadas do ambiente. É
considerado que o meio e os métodos de treino deverão contribuir e estimular as inclinações
inatas. Caso as interações sejam insuficientes, as potências ocultas podem, até certo ponto,
não surgir; caso sejam demasiado pesadas, podem ocorrer “esgotamentos”, de forma
antecipada, de talentos congênitos. As pesquisas de gêmeos comprovam que o fator
hereditário sofre influência sobre a chamada norma de reação do organismo. Todo o indício
transmitido por herança, modifica-se pela influência do meio ambiente, até o limite
geneticamente determinado. O limiar de mutabilidade do indício é considerado a norma,
hereditária da reação.
Nos processos de desenvolvimento, a norma de reação para as capacidades somáticas é
geneticamente determinada, mas o caráter e as particularidades do indivíduo são
determinadas pela influência do ambiente social. A norma de reação não é o valor constante.
Ela depende do genótipo, do sexo e da idade, do nível de treino. A norma de reação para todo
organismo, em geral, constitui-se de características especiais para diferentes lados do
organismo. Em relação ao desenvolvimento das capacidades motoras, a norma de reação e o
valor de crescimento da força muscular ou da resistência sob a influência do treinamento.
Investigou-se, durante vários anos, um par de gêmeos homozigóticos, que não obstante a
prática do esporte (dos 8 aos 15 anos), teve um baixo consumo de oxigênio. Nos últimos
anos, um dos jovens continuou a prática do esporte, o outro abandonou. As investigações, aos
21 anos, mostraram um aumento do consumo de oxigênio em um deles, em relação ao outro,
mas este aumento não foi tão significativo e não passou dos limites médios.
Resultados semelhantes foram alcançados por Serguienko (1975). Em seus experimentos
pedagógicos foi observado um par de gêmeos monozigóticos de meninas. Elas foram
investigadas, pela primeira vez, aos 16 anos. Antes destes período, elas dedicaram-se ao
remo, durante três anos. O modo de vida e o caráter da atividade motora foram praticamente
semelhantes. Posteriormente, uma delas continuou a praticar o remo e a outra abandonou o
esporte. Após um ano, a investigações naquela que tinha abandonado o esporte, mostraram
uma diminuição da resistência, enquanto que, na outra, houve um aumento do consumo de
oxigênio. Constatou-se, também, que o aumento não foi grande, e que não passou dos limites
médios. Concluindo, as jovens apresentaram uma pequena hereditariedade da norma de
reação, que determina pequenos resultados do treinamento.
Os exercícios sistemáticos, o treinamento, poderão exercer grande influência no sentido de
realização do potencial genético, mas isso poderá acontecer, apenas, entre os limites
determinados pelo genótipo. As capacidades de educação e de exercício não são ilimitadas;
seu limiar é determinado pelo genótipo do indivíduo global. Afinal, qualquer indício do
organismo depende tanto da hereditariedade como do ambiente. O meio ambiente não
favorável poderá revelar o aparecimento de uma pessoa atrasada, débil. O meio ambiente
favorável abrirá as capacidades da constituição hereditária, desenvolvendo-as até o limiar
máximo. Existem limiares superiores e inferiores das capacidades hereditárias do indivíduo.
Em conformidade com as leis da genética, as possibilidades de treino e de exercício não são
ilimitadas. Seu limiar, também, é programado pelo genótipo.
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