Levantamento e Diagnóstico dos aspectos socioterritorias

Disciplina |Planejamento Urbano e Regional| Arquitetura e Urbanismo

Guarujá - SP

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP – Graduação | Abril de 2018.

Professora: Laís Hanson
Componentes: Agnes Marques Rogério RA.: C57CG-2
Beatriz Rolemberg Cantuario RA.: C73CFC- 9
Geovane Nascimento RA.: C55DFJ- 4
Julyanna Dias Ribeiro RA.: T70276- 3
Introdução

Guarujá localiza-se na microrregião de Santos, na Região

Metropolitana da Baixada Santista. Segundo a estimativa de
2015, a população esta em torno de 311 230 habitantes, sendo a
terceira mais populosa do litoral paulista, ficando atrás apenas
de São Vicente e Santos. Possui uma área de 142,9 km².
Geograficamente, situa-se na Ilha de Santo Amaro, terceira
maior ilha do litoral paulista.
Atualmente, a cidade de Guarujá é conhecida como a
"Pérola do Atlântico", devido às praias.
Caracterização geral - Evolução da expansão urbana

Fig. 1 – Mapa da Evolução da Expansão Urbana entre 1970 á 2010.

O município do Guarujá possui uma área total de 14 mil hectares, sendo que a maior parte de seu território está inserida em
unidades de conservação, permanecendo não ocupada. A densidade populacional do município é de 20,4 hab/há e na área urbanizada a
densidade demográfica vai a 76,4 hab/ha. Já o distrito de Vicente de Carvalho é predominantemente constituído por domicílios de uso
permanente. Pela evolução de sua mancha urbana, nota-se que, no começo da década de 1980, a orla marítima da região central do
município já possuía uma ocupação expressiva, chegando até a praia de Pernambuco e se iniciando no Perequê.
Taxas de crescimento 1991 – 2000 e 2000 - 2010

Fig. 2 – Mapa dos Municípios do litoral paulista – Taxa Geométrica de Crescimento Anual –
TGCA 1991 – 2000 e 2000 - 2010
Distribuição dos imóveis de uso ocasional

Fig. 3 – Mapa da Mancha de Uso Ocasional

Distribuição dos imóveis de uso ocasional

Fig. 4 – Mapa dos Domicílios Particulares Ocupados, de

uso ocasional e vagos.
Rendimentos médios dos chefes de família

Fig. 5 – Mapa de Rendimentos Nominais Médios dos Responsáveis pelos

Domicílios Segundo Setores Censitários – R$ - 2010
Meio ambiente e território: áreas de proteção ambiental

Fig. 6 - Mapa de macro-região de proteção ambiental. Fig. 7 - Mapa de área de proteção ambiental permanente (APP)
Plano diretor participativo.
Meio ambiente e território: áreas de proteção ambiental

Fig. 8 – Localização do loteamento Jardim Acapulco Fig. 9 – Entrada do condomínio Jardim Acapulco

Um dos loteamentos mais conhecidos de Guarujá é o Jardim Acapulco, implantado em meados da década de 1970
pela empresa Cidade Náutica.
Dinâmica Imobiliária: empreendimentos verticais e loteamentos/ condomínios fechados

Fig. 10 – Mapa de empreendimentos imobiliários verticais e zoneamento

Precariedade habitacional: assentamentos precários e ZEIS
Os resultados da análise demonstraram
que existem 50,58 km2 de áreas de
preservação permanente, equivalente a 35,37 %
da área total do município.
As áreas com declividade superior a 45°,
que representam 28,45% das tipologias de APP
analisadas, apresentaram 0,34 km2 de
ocupações urbanas. Esta situação expõe
cenários de risco geológico, devido a
ocupações irregulares de baixa renda,
principalmente na vertente Leste da Serra de
Santo Amaro.

As ocupações de margem de rio, estas

representam 57,29% do total das tipologias de
APP analisadas e possuem 4,37 km2, isto
representa 92% do total geral das áreas
urbanizadas em APP.
Referente aos manguezais, estes
representam 14,26% do total das tipologias
analisadas e possuem 7,21 km2 ocupados pela
urbanização, o que representa 0,85% do total
geral das áreas urbanizadas em APP.
Fig. 11 – Mapa de ocupação urbana em áreas de preservação permanente (APP) em
Guarujá
Precariedade habitacional: assentamentos precários e ZEIS

Fig. 12 – Mapa de análise do sistema físico-ambiental e regulação (ZEIS).

Precariedade habitacional: assentamentos precários e ZEIS

Fig. 13 – Mapa de análise do sistema urbano e habitacional.

Alguns exemplos de áreas irregulares

Fig. 14 – Favela Barreira. Fig. 15 – Favela Cantagalo. Fig. 16 – Favela Chaparral.

Infraestrutura: abastecimento de água

No distrito sede, as áreas do Guaiuba,

Tombo, Santa Rosa, Astúrias,
Pitangueiras, Santo Antonio, Enseada,
Pernambuco, Acapulco e parte de
Tortuga e do núcleo de Santa Cruz dos
Navegantes possuem cobertura na
faixa superior, entre 90% e 100%. Em
Vicente de Carvalho, a cobertura nesta
faixa abrange a maioria dos núcleos
próximos ao porto, com exceção de
setores de baixa densidade,
predominantemente ocupados por
atividades portuárias, situados entre o
Jardim Primavera e as favelas Prainha
e Marezinha, as palafitas ao norte
destas favelas, entre a linha férrea e o
estuário, bem como vários setores dos
morros da Cachoeira e do Engenho, de
Conceiçãozinha, da Vila Zilda,
Morrinhos III e IV. Na região do
Perequê I e em parte do Rabo do
Dragão, o abastecimento também não
Fig. 11 – Mapa de domicílios particulares permanentes com rede de abastecimento de água da rede atinge a faixa superior.
geral.
Infraestrutura: abastecimento de esgotamento sanitário
Possui dois sistemas públicos de coleta
e tratamento de esgotos:

Distrito Sede (Sabesp)

Distrito de Vicente de Carvalho

Considerando os resultados do
Censo Demográfico 2010, nota-se que o
município do Guarujá possuía um total de
84.968 domicílios ocupados com
residentes fixos, dentre os quais 77,48%
tinham banheiros e estavam conectados à
rede coletora de esgoto ou de águas
pluviais e 5,5% utilizavam fossas sépticas.
Fig. 12 – Mapa percentual de Domicílios com banheiros ligados à rede geral de esgoto ou
pluvial ou fossa séptica segundo setor censitário.
Mobilidade: principais eixos viários

Fig. 13 – Mapa de classificação do sistema viário rodoviário

Mobilidade: proporção de viagens por modal

Fig. 14 – Mapa sobre as Origens das Viagens Produzidas no Período de Manhã

– 07:00h às 10:00h
Mobilidade: malha cicloviária

Fig. 15 – Mapa de ciclovias existentes e diretrizes de ciclovias.

Mobilidade: malha cicloviária

I.

II.

III.

Fig. 15 – Mapa de ciclovias existentes e diretrizes de ciclovias.

Mobilidade: malha cicloviária

IV.

V.
Mobilidade: malha cicloviária

VI.

VII.

VIII.
 Mobilidade: malha cicloviária
I. 1. Ligação seca da Ilha de
Santo Amaro com a Ilha de
São Vicente, com acesso à
Rodovia Cônego Domenico
Rangoni.
III. 4. Consolidação do eixo:
Avenidas Mario Daige, Antonio
Freire, Projetada "A"e Acaraú.
5. Interligação da Av. Mario
Daige com Av. Lydio Martins
Corrêa.

2. Ligação da Avenida Antenor 6. Avenida Perimetral

II. IV.
Pimentel em Morrinhos com a Portuária junto à Avenida
Avenida Rafael Vitiello na Vila Santos Dumont, com
Zilda e o Parque da Montanha. separação dos fluxos urbanos
3. Prolongamento das e portuários.
Avenidas 1, 2 e 3 de Morrinhos 7. Ligação da Avenida
para permitir a expansão em Perimetral Portuária com a
direção ao Norte. Rodovia Cônego Domenico
Rangoni para fluxo exclusivo
do tráfego portuário, sem
travessia da área urbanizada.
 Mobilidade: malha cicloviária
V. 8. Implantação do sistema viário VII. 13. Ligação direta da Rodovia
retroportuário, articulado coma Cônego Domenico Rangoni
Rodovia Cônego Domenico com a Avenida Puglisi.
Rangoni e os acessos à área
portuária e à área aeroportuária,
sem travessia da área urbana.
9. Implantação de ligação viária
da área aeroportuária com a
Rodovia Cônego Domenico
Rangoni e com o Retroporto.

VI. 10. Reformulação, melhoria e 14. Ligação do bairro das

VIII.
ampliação do acesso da Astúrias com o bairro de Santa
Rodovia Cônego Domenico Cruz dos Navegantes.
Rangoni à Avenida D. Pedro I.
11. Ligação entre o
prolongamento da Avenida D.
Pedro I e a estrada da Bertioga
(SP-61).
12. Prolongamento da Av. D.
Pedro I até a Avenida Marjory
Prado, pela Avenida do Bosque.
Tabela CDP
Tabela CDP
Levantamento e Diagnóstico dos aspectos socioterritorias
Disciplina |Planejamento Urbano e Regional| Arquitetura e Urbanismo

Guarujá - SP

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP – Graduação | Abril de 2018.

Professora: Laís Hanson
Componentes: Agnes Marques Rogério RA.: C57CG-2
Beatriz Rolemberg Cantuario RA.: C73CFC- 9
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