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IMPÉRIO EGÍPCIO

IMPERDORES REGISTROS
Tutmés I, faraó do Egito (1524-1518 a.C.) da XVIII
Bronze Recente I (1550-1400).
dinastia Presença egípcia en Canaã (estela de Bet- -Shean).
Tutmés II, faraó do Egito (1518-1504 a.C.), Moisés no Egito; corvéia imposta aos hebreus para a
Tutmés III, faraó do Egipto (1504-1450 a.C.). construção de Pi-Ramsés (Ex 1,11).
Tutmés IV, faraó do Egito (1419-1386 a.C.) Êxodo do grupo de Moisés entre 1250 e 1230.
Amenófis III, faraó do Egito (1386-1349 a.C.) Invasão de tribos em Canaã pelo sul ou — um pouco
Akhenaton ou Amenófis IV, faraó egípcio (1350?- mais tarde — pelo centro com Josué (c. 1230-1220).
1334 a.C.) Idade do Ferro I (1200-900). Depois da derrota, os
filisteus instalam-se na costa sul de Canaã. Período dos
Tutankhamen ( 1352-1325 a.C.), "Juízes" (c. 1200-1030). C. 1130, vitória das tribos do
Quéops, faraó egípcio (2638-2613 a.C.), norte sobre Siserá em Taanak
C. 1050, vitória dos filisteus em Afeq. Morte de Eli.
Ramsés II (reinou em 1301-1235 a.C.), Samuel, profeta e juiz, c. 1040.
Saul, rei (c. 1030-1010): batalha de Guilboa e morte de
Ramsés III (reinou de 1198 a 1176 a.C.), Saul. David, rei de Judá, posteriormente de Judá e de
Quéfren, quarto faraó (2603-2578 a.C.) da IV Israel (c. 1010-970); criação de um império (2Sm 8).
Dinastia do Egito.
Seti I (reinou de 1312 a 1298 a.C)
IMPÉRIO ASSÍRIO
Sargão II, que reinou de 721 a 705 a.C., grande
conquistador dos povos vizinhos, entre os quais o
reino do Norte, conhecido como Israel, pelo que
foi responsável pela primeira diáspora judaica,
levando-os cativos e dispersando-os entre as
nações que ele havia subjugado.

Seu filho, Senaqueribe (705 a 681 a.C.) aumentou


SARGÃO II e SENAQUERIBE ainda mais o poder da Assíria, e invadiu o reino
hebreu do Sul, mais conhecido como Judá, tendo
chegado às portas de Jerusalém (2ª Reis caps. 18
e 19), de onde retornou sem invadir a cidade
sagrada em razão da intervenção milagrosa de um
anjo que, numa só noite, matou 185 mil de seus
soldados (2ª Reis 19:35-36).

IMPÉRIO BABILÔNICO
Nabucodonosor II expandiu seu império, conquistando boa
parte da Cilícia, Síria, Fenícia e Judeia. Líder militar de
grande energia e crueldade, aniquilou os fenícios, derrotou
os egípcios e obteve a hegemonia no Oriente Médio.
NABUCODONOSOR ll e Investindo pesado no seu exército, lutou por mais de trinta
anos para conquistar os territórios da Assíria, Fenícia, parte
da Arábia, Palestina, Síria e Elam, tornando-se a maior
liderança do Oriente Médio da Antiguidade.
Em 604 a.C, ele começou a receber tributos da Síria,
Damasco, Tiro e Sidom. Jeoaquim, rei de Judá, foi seu
vassalo por três anos (II Rs 24:1; Jr 25:1). Em 599 a.C
Nabucodonosor derrotou as tribos árabes de Quedar e do
leste do rio Jordão (Jr 49: 28 – 33).

Em 598 a.C. conquistou Jerusalém e e levou em cativeiro


um grande número de seus habitantes ( II Reis cap. 25 e
Daniel cap. 1).

Entre os anos 587 a.C. e 586 a.C., os exércitos de


Nabucodonosor destruíram Jerusalém. Tanto as muralhas
da cidade quanto o Templo foram destruídos. O resto da
cidade ficou em ruínas durante pouco mais de um século.
Os sobreviventes são conduzidos para Babilônia.

Foi "durante o 3.º ano de Belsazar" como co-regente, que


o profeta Daniel foi chamado ao palácio real para decifrar a
Escrita Misteriosa. (Daniel 8:1) Com base nisto, a duração
do seu governo terá sido de cerca de 3 anos. Na madrugda
de 5 de Outubro de 539 a.C., a cidade de Babilónia foi
BELTSAZAR ocupada sem batalha pelos exércitos de Ciro II e Belsazar
executado na mesma noite. Dario, o Medo, chefe militar
de Ciro é nomeado co-regente e reina em Babilónia.
(Daniel 9:1) Veja também Crónica de Nabonido e Cilindro
de Ciro.

IMPÉRIO PERSA
Ciro foi também o responsável pela libertação dos judeus
do cativeiro da Babilônia, iniciando uma série de
CIRO O GRANDE acontecimentos que culminaram com a reconstrução de
Jerusalém.
Ele organizou a Babilônia em 120 satrapias, e colocou,
DARIO sobre estes sátrapas, três presidentes, um dos quais era
o profeta Daniel.4 Os presidentes e sátrapas, porém,
pediram a Dario que fizesse um decreto, para que, nos
próximos trinta dias, quem fizesse uma petição a
qualquer homem ou deus que não fosse o próprio
Dario, fosse lançado à cova dos leões.5 Como Daniel
continuou orando a Deus, três vezes por dia, foi jogado
na cova dos leões, mas, no dia seguinte, ele ainda
estava vivo, e Dario o tirou, e jogou na cova os
homens que haviam acusado Daniel.6 2

Foi no primeiro ano do reinado de Dario, o medo,2 que


Daniel entendeu a profecia dos setenta anos, que havia
sido dita a Jeremias,7 e que Daniel recebeu a profecia
das setenta semanas, que seria o tempo que duraria
entre a palavra para restaurar o tempo e a unção do
Santíssimo.8 Outra profecia, também no primeiro ano
de Dario, o medo, foi de que haveria três reis da
Pérsia, e um quarto, mais rico que todos, que atacaria a
Grécia, em seguida, apareceria um rei poderoso, cujo
reino seria partido em quatro

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