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23-24
Introdução
O profeta foi proibido pelo Senhor de se casar e formar uma família. Isso era para que a vida
de Jeremias servisse como um sinal das transformações que o exílio resultaria na vida
cotidiana do povo (Jeremias 16:2). Jeremias experimentou angustias tão grandes durante sua
vida que, por conta de seu lamento, ele ficou conhecido popularmente como “o profeta
chorão” (cf. Jeremias 4:19; 8:18,21; 9:1,10; 13:17).
Até o rei ...... (lembrar de contar que foi escolha do povo escolher um rei para si, Deus os
estava guiando)
Judá durou uns cem anos mais do que Israel, mas também sofreu a punição divina. Poucos reis
de Judá acataram os avisos dos profetas de Deus e tentaram levar a nação de volta para Jeová.
O Rei Josias, por exemplo, decidiu livrar Judá da adoração falsa e restaurou o templo de Jeová.
Quando foi encontrada uma cópia bem antiga da Lei de Deus dada por meio de Moisés, Josias
ficou profundamente comovido, levando-o a intensificar sua campanha de reforma.
Deus usou Jeremias para profetizar o castigo que estava preste a vir para eles!!
Infelizmente, os sucessores de Josias não seguiram o bom exemplo desse rei. De modo que
Jeová permitiu que a nação de Babilônia conquistasse Judá e destruísse Jerusalém e seu
templo. Os sobreviventes foram exilados em Babilônia. Deus predisse que esse exílio duraria
70 anos. Judá ficou desabitada todo esse tempo — até que, como prometido, a nação teve
permissão de voltar para sua própria terra.
No entanto, nenhum outro rei da dinastia de Davi governaria até o reinado do prometido
Libertador, o predito Messias. A história da maioria dos reis que ocuparam o “trono de Davi”
em Jerusalém prova que humanos imperfeitos não são qualificados para governar. Apenas o
Messias estaria perfeitamente qualificado para isso. Assim, Jeová disse ao último desses reis
davídicos: “Retira a coroa. . . . Certamente não virá a ser de ninguém, até que venha aquele
que tem o direito legal, e a ele é que terei de dá-lo.” — Ezequiel 21:26, 27.
Povo de Judá seria castigado pelos seus pecados em Judá mesmo, na Babilônia, no Egito, onde
fossem
Lembrando que a mesma bíblia que condena e julga o pecado, faz justiça e
juízo é a mesma que dá libertação, perdão, salvação e vida eterna
3:13
Depois, o profeta Jeremias avisou que o tempo de arrependimento havia se esgotado, e que
Judá sofreria o juízo de Deus. Tal juízo seria muito severo, pois implicaria na perda da Terra
Prometida.
Ele profetizou que o cativeiro babilônico seria inevitável, e que Jerusalém cairia diante de
Nabucodonosor.
O profeta mostrou, através de sua mensagem, que Judá mereceu o cativeiro por causa dos
graves pecados que o povo persistiu em cometer; sobretudo a idolatria.
O profeta Jeremias anunciou que o Templo em Jerusalém não poderia proteger os judeus do
julgamento iminente.
O profeta também anunciou que Deus salvaria um remanescente de Seu povo por meio do
exílio. Então quando o período de cativeiro terminasse, haveria uma maravilhosa restauração
sob uma nova aliança (Jeremias 31:31-34). O Novo Testamento mostra que essa promessa
encontra seu cumprimento pleno em Cristo (Lucas 22:20; 1 Coríntios 11:25; Hebreus 8:6; 9:15;
12:24).
Jeremias 7:23
23 - Mas isto lhes ordenei, dizendo: Dai ouvidos à minha voz, e eu serei o vosso Deus, e vós
sereis o meu povo; e andai em todo o caminho que eu vos mandar, para que vos vá bem.