1) Sabendo que para um par diferencial:

I EE
Ic =
1 −V d

1+ e
( ) Vt

I EE
Ic =
2 Vd

1+ e
( ) Vt

Então,

Ic
Ic =
3
1

−V 1

1+ e
( ) Vt

Ic
Ic =
4
1

V1

1+ e
( ) Vt

Ic
Ic =
5
2

V1

1+ e
( ) Vt

Ic
Ic =
6
2

−V 1

1+ e
( ) Vt

Onde,

IT
Ic =
1 −V 2

1+ e
( ) Vt

IT
Ic =
2 V2

1+ e
( ) Vt

Logo,

IT
Ic =
3

[ 1+ e( )][ 1+e( )]
−V 1 −V 2
Vt Vt

IT
Ic =
4 V1

[ 1+e( )][ 1+e( )]

−V 2
Vt Vt
 IT
Ic = 5 V1 V2

[ 1+ e( ) ][ 1+e( ) ]
Vt Vt

IT
Ic = 6 V2

[ 1+ e( )][ 1+e( )]
−V 1
Vt Vt

E,

I c =I c + I c
3,5 3 5

I c =I c + I c
4,6 4 6

Portanto, a corrente diferencial (∆ I ) de saída, é dada por:

∆ I =I c −I c =I c + I c −I c −I c =( I c −I c ) −( I c −I c )
3,5 4,6 3 5 4 6 3 6 4 5

1 1 1 1
∆ I =I T
[ [ 1+e( )] −V 1
Vt
−
[1+ e( )] V1
Vt ][ [ 1+e( )] −V 2
Vt
−
V2
[1+ e( ) ]
Vt ]
Onde,

V1 1 1
tanh
( ) [[
2V t
=
( )] −V 1
Vt
−
[ 1+ e( )]
V1
Vt ]
1+ e

E,

V2 1 1
tanh
( ) [[
2V t
=
( )] −V 2
Vt
−
[ 1+ e( )]
V2
Vt ]
1+ e

Finalmente,

V1 V2
∆ I =I T tanh
[ ( ) ][ ( ) ] 2V t
tanh
2V t

No qual,

x3
tanh x=x − +…
3
Considerando V 1 ≪ V T e V 2 ≪V T , então a tangente hiperbólica pode ser aproximada a uma
função linear e o circuito a um multiplicador, realizando o produto de V 1 com V 2. Portanto:
V1 V1 V2 V2
tanh ( ) ≅
2V t 2 V t
e tanh ≅
2V t 2 V t ( )
V1 V2
∆ I ≅ IT ( )( )
2V t 2V t

IT
∆ I= V1V2
4 V T2

R L I c +V o=R L I c
3,5 4,6

V o =R L (I c −I c )4,6 3,5

Onde, ∆ I =I c −I c 3,5 4,6

−I T
V o =R L
( 4V T2
V 1V 2
)
−R L I T
V o= V1V2
4VT2

 V 1 ≪ 25 mV
 V 2 ≪25 mV

V o =−0,1V 1 V 2

RL I T
Para =0,1
4VT2

Tem-se que:

R L I T =2,5. 10−4

Escolhendo I T =0 ,1 mA

R L=2,5Ω

O valor de R E é escolhido para gerar a corrente I T , assim, para V EE=10 V , se obtém o

seguinte valor para R E.

IT
V EE−V be = R
2 E

10−0,7=0,05.10−3 . R E
R E=186 kΩ

2) No ponto “C”:

V c =V π + ( s C 2 V π ) sL=V π (1+ s2 LC 2)

Vc
s C2 V π + gmV π + =0
R
s C1
1
R+
sC1

s C2 V π + gmV π + ( R1 +s C ) (1+ s LC ) V =0
1
2
2 π

s3 ( LC 1 C 2 ) + s2 ( LCR )+s (C +C )+( gm+ R1 )=0

2
1 2

L C2 1 1
[ −ω
2
+
3
]
+ + j [−ω LC 1 C 2+ ω ( C1 +C 2) ]=0
R gm R

Em ω 0:

2 LC 2 1 1
ω0 = +
R gm R

ω ( C 1 +C 2 )=ω03 LC 1 C 2

Portanto,
C2
=gmR
C1

1
ω 0=
C C
√ L 1 2
C 1 +C2
6
Para ω 0=1,7. π . 10 :

1
1,7. π . 106=
C C
√ L 1 2
C1 +C 2

C1 C2 1
L =
C 1+C 2 ( 1,7. π .10 6 )2

Para L=1 mH :

C1C2
=35,1 pF
C1 +C 2

35,1. 10−12 C 1
C 2= −12
C 1−35,1. 10

Se,
C 1=500 pF

C 2=37,75 pF

Ic
gm=
VT

Onde I C ≈ I EE .

E finalmente para I EE =1mA :

I C =1 mA

10−3
gm= =0,04
25. 10−3
 3) Tensão da envoltória:

vi =V iA ¿

No capacitor:

( −tT )
v 0=V e

d vi d v0
| || |
dt '
≤
dt '
−t
V (T)
V iA mω m sin(ω m t ' ) ≤ e
T

1+ mcos (ω m t ' )
≥ ωm T
m sin(ω m t ' )
cos ( ωm t ' ) =−m

sin( ωm t ' )=√ 1−m 2

1−m 2
ωm T ≤ √
m

No qual T =R L C L, logo:

1 √1−m 2
RL CL ≤
ωm m

Amplitudeda moduladora A
m= =
Amplitude da portadora B

Para A=1mV e B=5 mV :

m=0,2

RL CL ≤
1 √1−0,22 =9,173.10−7
1,7 π 10 6 0,2

Para C L =3 , 3 nF

Rl=278 Ω