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A Ciência e a Psicologia

Perspectiva Experimental, que nasce do


Diferentes perspectivas Método Cientifico
para estudar um mesmo
fenômeno Perspectiva Psicanalítica

Perspectiva Filosófica

Inicio da história da civilização: Confronto com mistério, busca pelo


conhecimento

Diferença entre aquilo que o ser humano tem consciência e a realidade


empírica propriamente dita: segundo principio básico da filosofia:
 EXISTEM DOIS MUNDOS- O MUNDO DAS IDÉIAS, DA CONSCIÊNCIA, DOS
FENÔMENOS, E O MUNDO REAL EM SÍ, MUITO MAIOR DO QUE AQUELE QUE
SE APRESENTA AOS ORGÃOS SENSORIAIS

MUNDO ABSTRATO X MUNDO EMPÍRICO


 O que o sujeito experimenta da  Realidade do Mundo Empírico
realidade

 NÃO SE PODE ACREDITAR NA REALIDADE FÍSICA QUE SE


APRESENTA AOS ORGÃOS SENSORIAIS, AQUILO QUE SE ACREDITA É
DIFERENTE DAQUILO QUE REALMENTE É.

HÁ UMA EXPLICAÇÃO NATURAL PARA TODO E


QUALQUER FENÔMENO, MESMO QUE O SER HUMANO
NÃO TENHA CONSCIÊNCIA DESSA EXPLICAÇÃO.
Como acessaremos a realidade
empírica?
 Para a Filosofia isso não é possível: Explicação de fenômenos sem testagem empírica
> Quarto Principio da filosofia:

 TODA A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO FILOSÓFICO SE LIMITA A


IMPOR EXPLICAÇÕES RACIONAIS LÓGICAS, CRIANDO TEORIAS
PASSÍVEIS DE CRÍTICA PARA TODO E QUALQUER FENÔMENO DO
MUNDO EMPÍRICO.

 Testar no mundo empírico as explicações para o


Ciência
fenômeno.

 Como testar levando em conta a margem de erro passível


dos órgãos sensoriais?
mediadores, interlocutores
entre o mundo abstrato e o
INSTRUMENTOS empírico.

 A explicação está sempre relacionada ao fenômeno (mundo abstrato)


que será testada (no mundo empírico) através de um instrumento que
irá transformar em número, quantificar de forma objetiva tal
fenômeno.

 Como o instrumento quantifica o mundo empírico?

Constantes: Constante Empírica


 NÚMEROS
Variar: Variáveis
VARIÁVEL
 VALOR NÚMERICO, PRODUTO DE UM
INSTRUMENTO QUE SE EXPRESSA SEMPRE DE
FORMA DIFERENTE EM RELAÇÃO A UM FENÔMENO
TEÓRICO ABSTRATO.

 É a VARIÁVEL que define todo trabalho científico


pois este se preocupa em :
 ENTENDER O QUE DETERMINA O
COMPORTAMENTO DE UMA VARIÁVEL,
PARA QUE SE POSSA PREDIZER OU ATÉ
MESMO INTERVIR NO
COMPORTAMENTO DA MESMA.
Instrumentos apresentam erros!!
 PRINCÍPIO GERAL DA MEDIDA: Todo instrumento que se propõe a
quantificar um fenômeno apresenta uma certa margem de erro, para tal existem parâmetros
que avaliam a qualidade do instrumento e testam a sua capacidade de revelar o mundo
empírico de forma correta.

 FIDEDIGNIDADE: O QUANTO SE PODE CONFIAR NO


NÚMERO RESULTANTE DAQUELE INSTRUMENTO

 VALIDADE: A CAPACIDADE DO INSTRUMENTO DE MEDIR


AQUILO QUE ELE SE PROPÕE, DE REVELAR EXATAMENTE O QUE FOI
DETERMINADO TEÓRICAMENTE.
De 0 a 10, de sua nota para qual
trabalho você mais confia....
 primeira a tratar os fenômenos descritos pela filosofia sob a
 A física ótica experimental, sendo assim foi a primeira grande
ciência do século XVI

 A química  século XVII

 A biologia  séculos XVII e XVIII

 A psicologia  Somente no final do século XIX, entre 1860 e


1870, se apresentou como a última grande
ciência

 Para alguns a psicologia sequer nasceu, a mente jamais foi passível de


investigação empírica. Para os que acreditam na psicologia enquanto ciência, a
Consciência foi seu primeiro objeto de estudo
1O Pensamento da Psicologia - Fechner
Dia 22 de Outubro de 1850
 Primeira lei em psicologia: S = k log (I).

 A fórmula propõe que uma sensação (S), ou seja, a consciência que um


estímulo produz na nossa atividade psicológica, é igual ao produto
entre o logaritmo da intensidade física desse estímulo (I) e uma
constante empírica (K) relacionada com a sensibilidade do sujeito à
essa modalidade sensorial.
 De acordo com a lei, para que uma sensação (S) possa aumentar de
forma linear, a intensidade do estímulo (I) deve aumentar de forma
geométrica. Esta descoberta marca o início da psicologia como uma
área específica de produção de conhecimento através do emprego do
método científico.
Vamos a Prática?

Variáveis quantitativas
 Discretas: assume valores previamente definidos, ex:
escolaridade

 Contínuas: assume qualquer valor, ex: anos de


escolaridade
No Excel
Estatística
 Descritiva

 Descrever e Sumariar um conjunto de dados (amostra), sem avaliar


a qualidade da medida.
 Contextualização dos dados
 Estabelecer parâmetros de descrição.

 Inferencial
 Interpreta os dados, relaciona amostra com população
 Auxilia um processo de tomada de decisão
Estatística Descritiva - Parâmetros de
descrição:

 Medidas de tendência central:

Uma forma de descrever um grupo consiste em encontrar um numero que seja médio, ou típico
naquele conjunto de dados.
Expressa a altura da distribuição, o valor mais frequente

Existem 3 parâmetros descritivos:

- Moda
- Mediana
- Media
Moda (Mo)
 Escore ou categoria que em uma distribuição ocorre
com maior frequência. Pode não existir (amodal) ou
pode não ser única (bimodal)

 EX: Qual a moda desta distribuição?

 1,3,4,1,5,6,1,7,4,1,3,5,1,7,8,1,9,1,3

 EX: Qual a moda desta distribuição?

 3, 4, 3, 5, 7, 5, 3, 4, 5, 8, 9, 7, 3, 6, 0, 5
Mediana (Md)
 Valor que ocupa a posição central de uma série ordenada de
observações, quando é número ímpar.
 Qual a mediana desse conjunto de dados?
 1,4,3,6,7,9,8
 Qual a mediana desse conjunto de dados?
 13, 23, 17, 12, 25, 26, 15, 23, 13, 27
 Quando a distribuição for em número par, a
mediana representa a média aritmética dos dois
valores centrais
 Nesse caso 17 e 23:

17+23/2 = 20
Média X
 Medida de tendência central mais comumente usada.
 Definida pela soma das observações divida pelo número
total delas.
 Considera todas as perspectivas do número.

 Qual a média dessa distribuição: X = x1+x2+x3...+xn =∑


N
 1,3,5,2,9

 Qual a média dessa distribuição:

 1,3,5,5,5,2,9
Estatística Descritiva - Parâmetros de
descrição:
 Dispersão:
 Vou viajar e peço para meu agente de turismo que me mande para uma cidade com média de
25 graus.
 Para onde ele me enviaria?

 Medidas de Dispersão:
 Graus aos quais os dados numéricos tendem a dispersar-se em torno
de um valor médio.
 Comprimento da distribuição.

 Desvio Padrão
 Erro padrão da media
Desvio Padrão σ / s
 É a raiz média quadrática dos desvios absolutos das observações em
relação a média.

 No caso da minha viagem, qual o desvio padrão eu deveria pedir ao


meu agente de turismo?.
Erro Padrão da Média
 Expressa a precisão da média amostral na forma linear e na
mesma unidade de medida.
 O quanto a média varia.
ORGANIZAÇÃO DE DADOS
Gráficos:

 Pizza/Diagrama
Circular – frequências

 Barras (horizontal) –
frequências
ORGANIZAÇÃO DE DADOS
Gráficos:

 Barras/Colunas (vertical) - variável


discreta

 Histograma (colunas unidas) – variável


contínua

 Polígono de frequências - variável


contínua
ORGANIZAÇÃO DE DADOS

90
80
70
60
50 Leste
40 Oeste
30 Norte
20
10
0
1° Trim 2° Trim 3° Trim 4° Trim
AULA PRÁTICA - EXERCÍCIO
UM TESTE DE MEMÓRIA FOI APLICADO
A 10 IDOSOS E 10 JOVENS, OBJETIVO:
VERIFICAR O DECLÍNIO DA MEMÓRIA
AO LONGO DO ENVELHECIMENTO.
REGISTROU-SE: IDADE, SEXO,
ESCOLARIDADE (ANOS).

Por que colocar esses dados?


MONTANDO A PLANILHA
 COLUNA A: SUJEITO, NÚMEROS
 COLUNA B: GRUPO, IDOSOS (10), JOVENS (10)
 COLUNA C: IDADES – 85/72/68/75/82/65/90/75/58/90
15/14/21/24/28/29/23/22/25/24
 COLUNA D: GÊNERO (M/F) –
M/M/F/F/M/F/M/M/F/M
M/M/M/F/F/M/F/M/M/F
 COLUNA E (desempenho):
16/17/19/19/15/17/18/20/20/16
20/20/19/19/20/20/17/19/20/18
Qual a média de idade de jovens? E de idosos?

Qual gráfico uso para representá-las?

Qual a média de desempenho de jovens? E de


idosos? Que gráfico uso para representá-las?

Há mais homens ou mulheres nessa distribuição?


Que gráfico uso para representar?
Formulação de Hipóteses
Teoria - testada no mundo empírico -> formulação
de hipóteses.
TEORIA = conjunto de idéias abstratas organizadas
Existe uma diferença entre soldados do norte e do sul em suas
capacidades de suportar calor

HIPÓTESE = idéias, parte da teoria preparada para ser


submetida ao teste empírico.
A capacidade dos soldados do Sul para suportar o clima quente das Ilhas do
Sul é maior que a dos soldados vindos do Norte
Formulação de Hipóteses

Teoria Dedução
(organiza ideias e fatos) (do geral para o específico)

Indução Observação
(do específico para o geral) (contato com o mundo real)
Formulação de Hipóteses

A realidade empírica/POPULAÇÃO - muito


grande, para testá-la devemos separá-la em partes
menores = AMOSTRA.

 TEORIA HIPÓTESE

POPULAÇÃO AMOSTRA
MÉTODO

O MÉTODO

Forma de testar, a intermediação do teste da HIPÓTESE


na AMOSTRA, a interface entre a HIPÓTESE e o meio
empírico: Instrumento, sujeito e procedimentos.
INSTRUMENTO = principal aspecto do método,
fenômeno é quantificado.
SUJEITO = aquele que constitui a amostra.
PROCEDIMENTO = forma pela qual o
instrumento é aplicado no sujeito.

O INSTRUMENTO mede o SUJEITO através do


PROCEDIMENTO.
ESTUDO QUANTITATIVO
Interpretação dos
Teoria resultados e
Análise dos
comparação com a
resultados
teoria inicial

Hipótese Coletar dados

Definir
variáveis Instrumento Delineamento do
estudo
RELATÓRIO CIENTÍFICO
I) INTRODUÇÃO: Apresenta o problema, descreve o fenômeno, apresenta a teoria,
declara a hipótese (mundo abstrato), diz o objetivo do estudo, faz uma revisão
bibliográfica (verbo sempre no passado).

II) MÉTODO: Aspecto empírico, relata como o estudo foi operacionalizado. Divide-se:
SUJEITO, INSTRUMENTO, PROCEDIMENTO.

III) RESULTADOS: As análises estatísticas, representações gráficas, tabelas.

IV) DISCUSSÃO: Comparar resultados com a hipótese.

V) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Exemplo estudo TRM Atletismo


MUNDO ABSTRATO introdução discussão

MUNDO EMPÍRICO método resultados


O MÉTODO CIENTÍFICO
 O método científico é dividido em três métodos:

 OBSERVACIONAL
 CORRELACIONAL
 EXPERIMENTAL
MÉTODO OBSERVACIONAL
 É considerado o método mais simples, onde não há instrumento para
quantificar o fenômeno, consequentemente não há hipótese.

 Tal método busca fazer uma análise qualitativa através da descrição do


fenômeno da forma mais neutra possível.
 Torna-se necessário esgotar as descrição do que está sendo observado,
por isso número de sujeitos é limitado e o tempo de observação deve
ser o maior possível, podendo ser estudo de caso único.

 A desvantagem desse método está na testagem: é muito subjetivo não


se podendo generalizar.

 Seu objetivo é o de gerar instrumentos para viabilizar o teste de


hipóteses, para avançar nos métodos quantitativos.
MÉTODO CORRELACIONAL
 É um método desenvolvido para testar hipóteses, por isso
há necessidade de um instrumento para quantificar um
fenômeno.

 Qual é o menor número de variáveis envolvido no processo de


testagem de hipóteses?
 Resposta: 2
 Por que?

 Pois, o que determina o comportamento de uma variável é


sempre outra variável , e o objetivo do teste de hipóteses é
verificar a causa de uma variável.
PRINCÍPIO DETERMINÍSTICO: “Tudo tem uma
causa, tudo é determinado por algo”

 O comportamento de uma variável está constantemente em


mudança, mas nunca de forma aleatória, ele varia de acordo
com o comportamento de outra variável.

Descobrindo o que causa o


comportamento de uma variável posso
prevê-lo e se possível alterá-lo.
 Há sempre uma que CAUSA e outra que
DETERMINA.

 Ex.: A felicidade é causada pelo dinheiro


variável variável

 Outros exemplos:
Instrumentos
 O método Correlacional: forma mais simples para
implementar o teste de hipóteses.
 Trabalha com duas variáveis e dois instrumentos (cada
variável tem um instrumento que a define)

 Resultados que devem ser analisados estatisticamente:


relação estabelecida entre as duas variáveis e é feita pelo
COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO
COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO (r): Mede o
grau de relação entre duas variáveis e varia
de 0 – 1.

 0 – 0,3 = baixo grau de correlação entre as duas variáveis


 0,3 – 0,6 = médio grau de correlação entre as duas variáveis
 0,6 – 0,9 = alto grau de correlação entre as duas variáveis
Índice de Correlação
 O valor numérico do Índice de Correlação indica o grau de
associabilidade entre duas variáveis.

 Nunca pode ser igual a 1,

 Pois são duas variáveis distintas e o valor 1 indicaria


praticamente duas variáveis iguais.
Matriz de Correlação de Pearson
 Exercício 2
 Um pesquisador interessado em estudar o comportamento de
jogadores de futebol em campo, aplicou testes para medir a
empatia, a ansiedade e sintomas de comportamento depressivo de
11 jogadores. (tabela exercicio2)

 Ansiedade
 Depressão
 Empatia

Monte a matriz de correlação de Pearson


Como podemos interpretar esses dados?
COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO
DIRETAMENTE PROPORCIONAL:
 Quando o valor de uma variável acompanhar o da outra ou
seja, quando uma aumentar a outra também aumenta. Nesse
caso o sinal é ( + )
COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO
INVERSAMENTE PROPORCIONAL
 Quando o valor de uma variável se comporta inversamente
ao valor da outra ou seja, quando uma aumenta a outra
diminui. Nesse caso o sinal é ( - )
Exercício (valor numérico)
 Aponte no par de variáveis abaixo aquelas que apresentam uma
maior correlação:
 a) Va –Vb r=0,82
 b) Va –Vb r= -0,91

 Res.: b
 O valor da correlação é dado pelo módulo do valor, o sinal apenas dá a natureza (se
é inversamente ou diretamente proporcional) O índice de correlação é o valor
modular, que indica a força da associação.
Exercício (sinal)
 Dê um exemplo intuitivo de uma possível correlação
diretamente proporcional e de uma inversamente proporcional.

 Res.: Quanto mais eu estudo, melhor minha nota


V1 – tempo de estudo V2 – nota do teste
DIRETAMENTE PROPORCIONAL

 Quanto mais álcool bebo, menor minha consciência V1 – quantidade de


álcool V2 nível de consciência INVERSAMENTE
PROPORCIONAL

 Quanto mais descanso, menos cansado fico


 Quanto mais ansioso, menos fome sinto.
MÉTODO CORRELACIONAL.
 Como visto anteriormente o método estuda a relação de causa e efeito entre duas variáveis:

 ESTIMA causa DEPRESSÃO

 Mas como saber quem causa o que?


 Esta é a principal característica, ele não consegue determinar a
direção de causa e efeito.
 Não há manipulação de variáveis (grupo controle X grupo
experimental)
 Pode não existir sequer uma relação de causa e efeito direta
entre as duas variáveis que mantém bons índices de
correlação:

 “Uma alta correlação não indica


necessariamente a presença de relação causa e
efeito”

 Pode haver uma terceira variável que mantenha uma


relação de causa e efeito com as duas estudadas.
Exemplos:
 No verão há aumento no  No verão há aumento de
consumo de sorvete assalto
 Essas duas variáveis tem um índice de correlação alto
determinado por uma terceira variável – o calor

 Melhor variável para entendermos o comportamento do


consumo de sorvete:
 Calor
 Assalto
 Se quisermos entender o comportamento da variável Consumo de sorvete, precisamos supor
uma variável dependente -VD (o comportamento dessa variável vai depender do
comportamento da outra, ou sofrer mudanças em função do comportamento da outra) e uma
variável independente VI (a variável que vai supostamente causar mudanças no
comportamento da outra)

 VD= Consumo de sorvete  A Literatura já traz dicas!!!!


 VI= Calor
 VI= Assalto
 Temos que testar!!!!

 A= intercepto – ponto no qual a


linha intercepta ou corta o eixo y
 B= inclinacao – mudança no
comportamento determinístico de y
para cada i unidade de aumento em
x
Coeficiente de correlação = r
Medida da forca da relação linear entre duas variáveis (a
partir de uma amostra de n medições de x e y)

Coeficiente de determinação = r 2

Medida da contribuição de x na previsão de y


Forma de avaliar a utilidade do modelo

Interpretação prática do Coeficiente de


determinação = r 2

Cerca de 100 (r2)% da variação da amostra em y


pode ser explicada pelo uso de x para prever y no
modelo
Exercício
 Um pesquisador em psicologia aplicou um teste de ansiedade e um teste de depressão em uma amostra de 11 pessoas. Os
escores dos testes estão na tabela 1 do Excel.
 O pesquisador deseja saber se existe alguma relação no comportamento da ansiedade e da depressão e o que ele pode
dizer a respeito desse comportamento.
 Será possível estimar o escore de depressão de uma pessoa a partir do seu escore de ansiedade ?
 Qual seria o escore de depressão de uma pessoa com escore 41 de ansiedade? E com escore 57?

 Passo 1: Estime o coeficiente de correlação r, para responder a primeira pergunta

 Passo 2: Construa a hipótese do modelo


Y= depressão
X= ansiedade
E(y)= a + bx
 Passo 3: Estime os parâmetros e construa a linha de tendência
A= intercepto
B= inclinação
 Passo 4: Estimativa dos valores de y em função dos valores de x
Descobrindo a utilidade do modelo: fazendo
inferências sobre a inclinação
 Precisamos saber se B1 contribui com informação para a previsão
de Y
 SE a inclinação é significativa

 H0: B1=0
 H1: B1>0
 P value. P<0,005
Construção do modelo  Reformule o
 Passo 1: Faca a hipótese do modelo modelo
E(y)= a + b1

 Passo 2: Estime os parâmetros


(a e b1)

 Passo 3: Consulte a adequação do modelo (teste b1:


Ho:b1=0)

 Rejeite H0 = modelo  Não rejeite H0 = modelo não é


estatisticamente útil estatisticamente útil

 Passo 4 : Examine r2

 R2 grande  R2 pequeno= modelo não é útil de forma


pratica

 Passo 5 : Estimativa ou previsão de valores de y dado x


Exercício
 Artigo Tempo de Reação

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