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Achei interessante a ligação entre trocas da produção dos textos e

grupos
também sobre a localização espacial da s pesuisas. Os locais de
seminarios não se restringem à um ambiente próprio mas são
constituidas de relações em diversos locais
Um espaço de discussão e apoio entre os membros integrantes da
própria produção;
Lucas projeto
Bem construido, boa ordenação teorico metodologica. As fontes
parecem estar ao acesso do pesuisador
Qualuer projeto faz sentido para queme screve ele, mas precisa fazer
também para quem lê.
Ricouer, mímeses. Mimeses 1; Santo agostinho, o tempo enqaunto
discordancia;
Aristoteles, poetica, a narrativa enuanto tecitura d intriga
Mímeses 1: As construções psicossociais que predispoem à construção
de um texto;
mimeses 2 A construção do texto; a passagem da reflexão narrativa
para a construção narrtiva em um texto; a escrita
mimeses 3: a leitura de um texto; Como ele está pensando a narrativa
historica ou ficcional, ele não enfoca tanto na passagem do leitor para
auutor, mas no processo de visão do mundo para narrativa e a leitura da
narrativa e interpreta~~ao dos textos junto a visão do mundo. Ele nasce
e retorna para as explicações de mundo do individuo;

O projeto Hegel;
Todos os projetos quando a gente submete, faz sentido para nós.OS
bastardos ficam no cantos e nas ezes que nomeamos eles, normalmente
não nos questionamos sobre o uso que fazemos dele; O obvio para mim
não é obvio pra eles;
O quadro teórico-metodologico tem menos de 1 pagina e meia;
A genealogia enquanto método precisa ser mais aprofundada;
Processos de leitura
O projeto está bem construído, com colocação de fontes, metodologia e
teoria;
Alguns conceito podem ser melhor esclarecidos, como ideologia, a
leitura do Hegel pelo Nkruman.
A utilização da geneologia como método de pesquisa. É o suficiente? Se
vc não corre o risco de estar forçando uma relação direta ou indireta
entre os pensadores mas que é necessário pensar não apenas as
ocorrências, mas como as leituras propriamente ocorriam;

Minha experiência de Mestrado e que as leituras de autores são muito


mais fragmentadas do que geralmente podem parer. Um exemplo, as
leituras de Eugenia de alguns membros da intelectualidade paranaense.
Muits deles embora influeciado pelo Galton, leram outros autores
inclusive por outras considerações: como Haecel, por ambos serem
espiritas.

Eu costumo separar os objetivos em primarios e secundários, porque


essa hierarquização, embora não seja obrigatoria, ajuda a disponibilizar
a pesquisa.

Nkruman leu Hegel, mas provavelmente não apenas Hegel. É preciso se


perguntar não apenas sobre as leituras, mas como ele leu, em que
situações e quando e em que circunstâncias. Os materiais que dispunha
para leitura etc.

Práticas de leitura, do Chartier tem importantes visões sobre como


ocorre a leitura de um determinado livro, ou ideia.

A passagem das leituras e narrativas eu recomendo o Tempo e Narrativa


do Riquer, porque os processos de apropriação e produção de narrativas
de textos são prorpios de cada autor.

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